TeleSéries
Novidades no elenco de ‘Salem’ e ‘Revolution’
17/10/2013, 22:27. Maria Clara Lima
Notícias, Participações Especiais
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Fãs de Fringe e Arrow muita atenção. Seth Gabel vai estrelar o drama Salem, a nova aposta do canal de TV a cabo WGN America.
A história se passa no século 17, no estado americano de Massachusetts, mais precisamente na cidade de Salem, durante o período conhecido como “caça às bruxas”. O ator fará o papel de Cotton Mather, um aristocrata local que supervisiona os julgamentos dos supostos praticantes de magia.
WGN America é um canal de TV de Chicago, que começa este ano a produzir seriados. Além de Salem, a emissora também produzirá um drama intitulado Manhattan, sobre uma missão clandestina sobre a primeira bomba atômica do mundo, localizada em Los Alamos, Novo Mexico.
Já em Revolution quem chega como ator recorrente é Christopher Cousins (Breaking Bad). Ele será Victor Doyle, um Patriota reconhecido e aliado de Tom Neville (Giancarlo Esposito).
Salem, produzida pela Fox 21, está programada para estrear em março de 2014. A série da NBC Revolution estreou dia 25 de setembro nos Estados Unidos.
Natasha Lyonne brinca em comentário sobre a segunda temporada de ‘Orange Is The New Black’
17/10/2013, 20:27. Maria Clara Lima
Notícias
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Enquanto os fãs de Orange Is The New Black aguardam o retorno da série de sucesso da Netflix a atriz Natasha Lyonne apareceu em um vídeo oferecendo algumas novidades sobre o novo ano da série.
Já no começo, ela atiça o público dizendo que todos devem esperar um show muito diferente. “No final da temporada, as outras prisioneiras agarram o meu personagem para passar uma escova no meu cabelo”, brinca Lyonne na entrevista, antes de oferecer outras informações interessantes sobre o novo ano da série. Outra mudança: “Há um novo diretor na cidade … Dustin Diamond”, diz.
Claro, é tudo uma brincadeira. Para quem é fã de spoilers, o vídeo de Lyonne pode decepcionar um pouco, mas para quem é fã da série, o humor da atriz deve agradar quem já está acostumado com Orange is the New Black. O vídeo foi criado para o programa de entrevista Conan.
A atriz de 34 anos interpreta a perturbada Nikky Nichols em OITNB. No cinema, ela ficou conhecida no papel de Jessica na comédia adolescente American Pie. Lyonne participou de diversos filmes independentes.
A série deve retornar em 2014, ainda sem data definida pela Netflix. O programa está atualmente em produção em Nova York.
‘The Walking Dead’ importa mais dois personagens dos quadrinhos para a série
17/10/2013, 19:59. Maria Clara Lima
Notícias, Participações Especiais
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The Walking Dead está trazendo um pouco de mais de ação ao drama da AMC. Isso porque o seriado vai importar mais dois personagens dos quadrinhos Robert Kirkman para a televisão.
De acordo com o site The Hollywood Reporter, Josh McDermitt (Retired at 35) será Dr. Eugene Porter e Michael Cudlitz (Southland), Abraham. A presença da dupla foi anunciada pelos produtores durante a New York Comic-Con, no último sábado, dia 12.
No quadrinhos, Eugene é um ex-professor de ciência e tem como fiel companheiro o treinador Abraham Ford e Rosita (Christian Serratos).
O trio cruzará o caminho de Rick enquanto estão indo para Washington. Na história original, o grupo permanece junto ao xerife e usam o conhecimento científico de Eugene como uma poderosa arma na corrida para a sobrevivência. Eugene disfarça no começo sua inteligência usando a sua aparência de durão como proteção, já Abraham, é um pai torturado que vê sua família ser transformada em zumbi depois de serem violentados por criminosos. Mais para frente, o treinador vira o braço direito de Rick.
“Vamos fazer uma versão para a história de Eugene, Abraham e Rosita, isso é o que fazemos,” disse o showrunner Scott Gimple. “Amo esses personagens das HQs, eles são muito diferentes dos personagens que temos vistos na série.”
A chegada da trupe abre as portas para a série explorar outras locações além da prisão. Segundo Gimple, a prisão será o cenário principal da série nos dois primeiros episódios, depois, a história começa a explorar outros lugares.
The Walking Dead retorna para a quarta temporada no domingo, às 21 pelo canal americano AMC.
Com informações do Zap2It.
Bones – The Lady on the List
17/10/2013, 16:47. Maria Clara Lima
Reviews
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O verdadeiro crescimento vem quando corremos risco.
O que torna algo bonito não é a complexidade da coisa. O bonito é aquilo que simplesmente te emociona, te deixa feliz, te intriga. Aquilo que é memorável. Para a maioria das pessoas, dizer algo assim parece barato. Brega. Mas não é. Por que a beleza da vida está no que é simples. E isso foi o que tornou The Lady on the List tão especial.
Fiquei comovida com vários momentos da história. Eu pensava: isso nem é um grande arco, não houve a morte de algum personagem querido, nem terríveis cenas de desilusão amorosa, nada que causasse a carga emocional digna de um episódio cinco estrelas. Mas mesmo assim, esse episódio foi perfeito.
Ele foi a resposta das minhas constantes indagações. A principal delas, porque Bones não conseguia nos apresentar um episódio consistente, sem grandes furos, ou que precise de um apelo para sustentá-lo (mais conhecido como vilão). The Lady on the List foi a resposta para cada uma das minhas questões. Mais que tudo, foi a prova de que a série consegue se sustentar apenas por sua essência. Simplesmente por ser simples.
The Lady on the List me trouxe direto para o centro das emoções. Não exagero quando digo que ele foi perfeito, até porque para ser perfeito precisa apenas de harmonia, e isso o episódio teve de sobra. A abertura, o caso, o time de squints, B&B, todos os elementos que um fã de Bones espera na série, ocuparam um lugar de destaque no episódio. Tudo estava em seu devido lugar. Tudo mesmo. O grande responsável por isso? Pat Charles, editor de roteiros de mais de 50 episódios da série. Talvez por isso, o episódio ficou tão redondinho e agradável mostrando que são os pequenos momentos que fazem o dia valer a pena.
Momentos como…
Quando alguém celebra a vida
Dizem que a única certeza da vida é que um dia todos nós, inevitavelmente, iremos morrer. Mas quando a certeza é antecipada, a vida fica mais evidente. Bones é uma série sobre a morte, mas nesse episódio, eles celebraram a vida.
O caso do paciente terminal de câncer Charlie McCord conectou os personagens de forma que todos puderam refletir sobre o que é importante na existência. Achado em decomposição, após, aparentemente, morrer em uma escalada, Charlie era lembrado por todos como alguém inspirador. Não é porque Charlie estava morrendo que as pessoas se emocionavam com seus vídeos, mas com certeza, era por refletir sobre a dádiva que temos com o dia a dia. “Eu amo todos os dias”, disse Booth para a Brennan. Para mim, essa percepção de que o cotidiano é algo precioso, me fez repensar a beleza das coisas simples. Por consequência, na beleza sobre Bones.
A morte era inevitável, mas interromper a vida de alguém ainda é um choque para todos. Charlie foi assassinado por um amigo, uma pessoa que poderia ter dado sentido ao que ele estava passando. Um acidente? Não, a ganância. Isso com certeza foi o que mais chamou a atenção na resolução da história.
A ganância nunca foi uma característica de Bones. Acho que entendemos o recado. Às vezes, queremos tanto algo que não temos – em Bones, seria algo parecido com a encenação de 50 Tons de Cinza-, e aí somos presentados com uma cena “eu amo todos os dias”. Um beijinho no sofá da sala.
Esse caso foi bem mais profundo do que parece. Por que mexeu com toda a história.
Quando você ainda se surpreende
Adoro o fato de que, na série, os personagens são constantemente surpreendidos por algo novo entre eles. Sejam novas aspirações, habilidades, desejos, maneirismos. Adoro também o fato de eles se conhecerem tão bem que nada os surpreendem. Como a Angela e sua constante desaprovação das coisas que é obrigada a ver no Jeffersonian.
A cena dela encontrando a Cam tirando os restos do rosto da vítima é impagável. Assim como a Cam, em constante surpresa com as peripécias do Hodgins. Aliás, o Hodgins maravilhado com a águia e entusiasmado com o fato de poder ajudar na investigação usando cera de ouvido só nos mostra que o cotidiano pode ser surpreendentemente divertido.
Bones sendo direta e literal ainda nos rende bastante cenas cômicas. A interação da personagem com o Sweets, mesmo anos depois, é verdadeira e irreverente. A cena dela convidando a Angela para ser a madrinha do seu casamento… Já em Booth – e seu grande coração de leão – sua habilidade em se deixar levar pela intuição é reconhecível e bacana.
O simples beijo entre B&B durante o trabalho, e a discussão se eles teriam rolinhos de salsicha ( o tal “pigs in a blanket”) no casamento foram algo simples, mesmo assim, a cara dos dois. Mas o que mais me chamou a atenção sobre os preparativos do casamento foi o compromisso pela descomplicação. Sim, será um grande momento na vida de B&B, mas o episódio deixou bem claro que os grandes momentos acontecem todos os dias. No cotidiano. Mesmo assim, você se surpreende.
Quando você faz um bom trabalho
Sweets vesus VAL foi uma competição divertida de se ver. Até uma brincadeira sobre a importância do personagem na série e no dia-a-dia das investigações. Nos últimos anos, Lance tem tentado provar aos outros e a si mesmo que é necessário para o time, seja se tornando um agente, empunhando armas e indo a campo com mais frequência, era visível o esforço de todos em tornar o Sweets parte da coisa toda.
O personagem foi de agradável para chato ao longo das temporadas, chegando ao ponto de quando ele roubava um pouco mais de tempo em tela, o sentimento era esse momento: de que tínhamos sido roubados. Mas não em The lady on the List. Neste episódio Sweets fez a diferença. Sei que não é a primeira vez que ele resolve um caso, ou ajuda na perseguição ao suspeito, mas aqui foi diferente. Sem ele, não teria sido a mesma coisa.
Acho que a VAL veio para nos dizer que sim, ele é um simples psicólogo e é bom no que faz, e nenhuma máquina pode substituí-lo.
VAL e o dr. Wells tiverem um papel parecido no episódio. Principalmente se pensarmos que o tema central da história foi a simplicidade. Não é preciso ter vários doutorados, um QI espetacular, conhecimento de tudo para ser bom no que fazemos. Como disse a Cam: é a estupidez que nos faz um bom time.
Vocês repararam que não houve um só momento que o tal super Dr. conseguiu se sobressair em relação à equipe do Jeffersonian? A Angie descobriu a identidade da vítima e ainda desmontou o álibi do suspeito, o Hodings e a Cam deram o histórico dos últimos momentos de Charlie ajudando a traçar o caminho do assassinato, já o Sweets derrotou a máquina do FBI ao assegurar o perfil do suspeito e o Booth, o “não-squint”, sempre faz justiça. Não só pela sensibilidade, mas principalmente por confiar em seu time. Isso sem contar a Brennan, que apesar de achar que o Prêmio Nobel em sua vida é apenas uma consequência de seu trabalho, é a mais genuína, pura e singela de todas. Apesar de ser o gênio mais sincero de todos, a Bones está ali para fazer o que faz e fim de história. “Eu sei o que aconteceu”. E você Dr. Wells?
Quando você consegue preencher o vazio
The Lady on the List preencheu um grande vazio que eu vinha sentindo em relação ao seriado. Achei que depois de nove anos, Bones estava perdendo a mão. Não a força, mas o jeito, sabe? Mas aí que vem a surpresa. Depois do tão esperado episódio do Pelant, entre o fim do grande vilão e o tão esperado casamento, a série apresentou um dos melhores episódios desde a sexta temporada.
A história veio para preencher esse vazio que acaba tomando conta de alguém quando o tempo passa. Preencher o dia-a-dia, episódio após episódio é uma tarefa difícil. Lá se vão quase 200 episódios, entre casos, crescimento pessoal, vilões… isso é história. Nesse episódio, tivemos tudo o que era preciso para dizer: ei, nós somos um simples procedural sobre crimes. E somos bons nisso. Podemos continuar sendo bons nisso por muito tempo. Não precisamos pular do espaço (ou pular um tubarão gigantesco, se é que me entendem) para sermos grandes, para fazer um bom momento acontecer.
Entre a lista de coisas que o show precisa fazer, acho que já fizeram todas, fechando com o casamento de Temperance e Seeeley na semana que vem. Mas isso não quer dizer nada, já que a magia da vida está no banal, no comum, no costumeiro. No beijo ao final do dia. É em ter a vida completa, uma filha saudável, ou o amor da sua vida.
Olhem para Bones agora, foi uma trajetória e tanto, não?
A lição que fica desse episódio é de que um dia Bones também irá acabar. E que por isso, não há espaço para ter medo em apostar, viver coisas novas, esperar algo grandioso para acontecer. Há um tempo, aprendi que Bones é feita de coisas simples. Como o amor, por exemplo.
Então, surpreenda.
Compartilhe o tempo que você tem.
Porque cada dia é uma dadiva. Cada momento, uma benção.
*Dedico essa review para a Ana Botelho. Uma amiga que é essencial por simplesmente existir. Feliz aniversário, querida.
Plano de Aula – Conditional Sentences em ‘Smallville’
15/10/2013, 09:50. Maria Clara Lima
Especiais
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Plano de aula desenvolvido por Maria Clara Lima, professora de Inglês e editora-chefe do TeleSéries.
Objetivos
Desenvolver a percepção de causa e consequência nas frases condicionais e fixar a estrutura/forma das If Clauses no passado perfeito.
Estratégia
– Introdução sobre elementos de uma reação em cadeia. (Se isso acontecesse, aquilo seria a consequência).
– Incentivar o imaginário dos alunos mostrando uma situação narrativa com forte impacto na causa e consequência.
– Fixar a estrutura da frase condicional usando exemplos do episódio de Smallville.
Atividades
1) Antes da aula começar, escreva no quadro: “When one second can change your future”. Faça um brainstorm com a turma falando sobre destino, usando o Superman como exemplo. Conceitue uma reação em cadeia.
2) Use frases de If – Clauses em tirinhas de papel e peça para os alunos lerem. A cada frase lida, escreva uma if-clause no quadro como resposta.
Uso
If – clause no passado perfeito expressa uma condição impossível de acontecer.
O past perfect é usado para expressar uma ação que ocorreu no passado antes de uma outra ação ter ocorrido.
Sujeito + had + verbo principal no particípio passado + complemento. Clark Kent had already saved Lex by the time they got there.
Forma/Estrutura
if – clause | main – clause |
---|---|
Past Perfect | would + have + past participle or could + have + past participle or might + have + past participle |
Exemplos
If Clark had died, | Lois Lane would not have survived. |
If Superman was bad, | the Earth could have been destroyed. |
If Lois had found out about Clark’s secret soon | She might not have fell in love with him. |
3) Em seguida, assista ao episódio piloto de Smallville.
4) Ao terminar o episódio, faça uma análise da trajetória de Clark Kent do início da história até o final, usando If Clauses no passado.
5) Fazer grupos de até quatro alunos, e peça para eles escreverem em uma cartolina If Clauses criativas usando fatos que não aconteceram no episódios e propondo consequências para essas ações.
6) Exponha os trabalhos na sala.
Tempo estimado
2h
Avaliação
Atividade feita em grupo. Debate em sala de aula.
Material
– Televisão e DVD
– Episódio em DVD (você pode alugar o box ou o episódio individual)
– Cartolinas
– Canetas coloridas
– Fita adesivas
MTV renova ‘Teen Wolf’ para a quarta temporada
13/10/2013, 10:33. Maria Clara Lima
Notícias
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Já são quase quatro desde que a MTV americana decidiu apostar em séries com roteiro, e parece que a emissora está gostando do jogo. Teen Wolf, o drama adolescente sobrenatural que conta a história de um jovem lobisomem e a guerra entre caçadores e seres míticos, acaba de ganhar mais um ano, e volta em 2014 para a sua quarta temporada.
A série tem feito um sucesso surpreendente entre o público jovem, o alvo da MTV, e mantém a audiência de cerca de 2.5 em média entre os telespectadores de 12 a 34 anos. Um total de 2.8 milhões de pessoas acompanham a série na terceira temporada, a maior média da série até o momento.
O anuncio sobre a renovação da série foi feito durante o painel de Teen Wolf na Comic-Con de Nova York, neste sábado, dia 12. De acordo com a emissora, a série volta com uma temporada de mais 12 episódios no próximo anos. Além disso, o canal começa a passar um espécie de talk show intitulado Wolf Watch, que será transmitido sempre após a exibição do seriado.
A novidade traz Jill Wagner no comando, a atriz que interpreta Kate Argent em Teen Wolf. Segundo a descrição da emissora, o programa de meia hora servirá para que os fãs da série possam interagir ainda mais com a história. “[o talk show] vai falar de elementos da mitologia mostrados na série, dos romances calorosos e da interação hilária de bromance que a série exibe”, informou a MTV. Além da apresentadora, pode-se esperar a participação das estrelas do elenco de Teen Wolf, como Tyler Posey, Crystal Reed, Dylan O’Brien, Tyler Hoechline Holland Roden, além de outras celebridades e também dos telespectadores.
A programação da MTV sempre teve como foco reality shows adolescentes como Teen Mom, Real World e Jersey Shore. Em 2011, a emissora anunciou que iria investir em seriados ficcionais, passando a transmitir o drama Teen Wolf e a comédia Awkward. Em setembro deste ano, o canal informou que havia encomendado o piloto de duas novas séries, Eye Candy e Finding Carter.
Depois da encomenda de novos pilotos, a MTV escalou novas atrizes para compor seu mais novo projeto, Happyland, que será estrelada por Bianca Santos (The Fosters).
Atualmente, a emissora exibe a terceira temporada do drama, que volta a programação para a segunda metade da temporada no dia 6 de janeiro. Teen Wolf é exibida às segundas, às 22h, na MTV americana. No Brasil, a série é transmitida pelo canal Sony Spin.
MTV Brasil
A MTV fechou as portas em setembro e reapareceu sob nova direção, anunciando que o novo foco do canal também passa a ser programas com roteiros. O canal mostrou sua nova grade de programação que estreou no dia 1 de outubro, com atrações nacionais e internacionais e entre as últimas, estão as séries do canal CW.
A MTV fechou contrato de exclusividade para a exibição das séries do canal CW no Brasil e vai passar a exibir as séries The Vampire Diaries, The Tomorrow People, The Originals e The 100.
Com informações do The Wrap.
Bones – The Sense in the Sacrifice
10/10/2013, 16:47. Maria Clara Lima
Reviews
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Christopher Pelant se foi do mesmo jeito que apareceu. De repente, sem pistas ou indicações de quais eram suas verdadeiras motivações. De hacker para assassino – e depois psicopata apaixonado -, ele se transformou em um dos violões mais intrigantes e ao mesmo tempo mais maçantes de Bones. Não sei se por falta de paciência ou até mesmo simpatia, comemoro com entusiasmo o fim deste “arco”, e espero ansiosamente pelo próxima vilania da história.
The Sense in the Sacrifice deveria ter sido o primeiro episódio da nona temporada. Não só pelo impacto e pela beleza do roteiro, mas porque daria logo um fim para os quase dois anos de enrolação sobre o tal Pelant, que serviu nada mais para tentar afastar a Brennan do Booth e aterrorizar o time do Jeffersonian com suas gracinhas. No final das contas, pouco foi esclarecido desde o final da sétima temporada, e pelo visto, pouco será.
Para um episódio quase cinco estrelas, Pelant poderia ter sido a cereja no bolo, mas não passou de um recheio sem gosto, tipo um glacê sem açúcar. Mas não estragou o sentido da comemoração.
O sentido no sacrifício
Não fico incomodada quando alguém me pergunta por que (ainda) vejo Bones. Já são nove temporadas. É fácil desencantar de algo depois de tanto tempo. Mudar de ideia, ou se cansar. Não fico incomodada porque vejo o sentido para todo esse “sacrifício”. Quando assisti a esse episódio, percebi isso ainda mais. Acompanhar a história da Brennan, o romance de B&B, as aventuras do Jeffersonian tem sido divertido, emocionante e prazeroso, tudo ao mesmo tempo. Mesmo que algumas coisas levem o tempo necessário para acontecer. Tudo acontece um dia, não? Foi o que pensei.
The Sense in the Sacrifice não foi sobre Pelant. Apesar dele ser o tema central do episódio, a interação do grupo de cientistas e agentes me pareceu bem mais apelativo. Foi um episódio dinâmico, e que envolveu não só as habilidades da Cam, da Angie, do Jack, do Sweets, da Caroline – ah, doce Caroline -, nem do Booth ou da Brennan, mas um episódio que provou que quando eles estão juntos, eu cito, “eles são insuperáveis”, como disse a Caroline.
A engenhosidade de confrontar o gênio do mal com sua própria genialidade maldosa levou a um caso sem precedestes. A preparação do corpo como uma presa para atrair a atenção do Pelant foi realmente surpreendente e deliciosamente nojenta. A morte do Flynn me deixou um pouco angustiada. Trabalhar no corpo de um conhecido ainda não é leve o suficiente para o meu estômago. Mas foi um sacrifício que valeu a pena. O episódio acabou sair melhor que a encomenda, principalmente por trabalhar com aspectos ao mesmo tempo conhecidos e desconhecidos do grande público. Partículas, lesões, isso a gente já viu, mas o caso era bem mais que isso, era um plano subjetivo entre lendas e egos, mensagens secretas e fé. A cena da bomba mostrou exatamente isso. Aliás, as duas cenas. Quando Booth, com seu treinamento militar e sua percepção, concluiu que a granada era um brinquedo. E na cena final, quando Brennan mandou o parceiro matar Pelant, colocando de lado sua racionalidade e apostando na fé que ela tem em Booth.
No final, a morte do Pelant foi um grande sacrifício? É o que vamos ver nos próximos capítulos.
Altos
Ok. Pausa para o mais completo ataque histérico que alguém, fã de uma série como esta, pode ter. Desde referência a Scully e Mulder no episódio piloto, toda aquela provocação um com o outro, aquela paixão acalentada, o desejo repreendido… todos sabiam que um dia B&B ficariam juntos. Talvez demorasse um pouco, mas eles ficariam juntos.
Confesso que fiquei um pouco desapontada com a falta de grandeza do pedido de casamento do Booth, mas aí eu pensei: pro inferno com isso! Eles vão se casar! Eles vão se casar mesmo. Agora não tem mais jeito. Vai acontecer.
O desfecho do episódio foi o ponto mais alto da história. A superação da racionalidade pelo razão do amor levou a morte do vilão e a superação da angustiante “escolha” de Seeley em não se casar com a Temperance. Não, ela não colocaria a vida de Booth em risco por causa de um assassino psicopata. Claro que não. Não nesse ponto da história, quando ela escolheu acreditar, confiar e ter completa fé em seu parceiro. Isso é amor. E não é barato. Vimos os dois construindo isso, e me pareceu mais real o pedido de casamento ser algo rápido, como um suspiro de alívio. Rápido, mas significativo.
Outro ponto de destaque vai para a participação do Sweets no caso. O plano, os conselhos, as análises. Não estava muito declarado, mas foi o psicólogo quem conduziu praticamente toda a perseguição ao vilão. O que me chamou a atenção é que mesmo afastado do FBI, Sweets foi ouvido e respeitado. A capacidade do moço em ler as pessoas e supor suas ações levou à observação de que Pelant estava tentando seduzir a Brennan com seu intelecto, e que o vilão sabia que um dos traços da antropóloga era mudar de ideia sobre as pessoas. Era isso que Christopher estava tentando fazer. Quando a Brennan começou a elogiar o cara e a chamá-lo pelo primeiro nome, pensei que o plano poderia estar dando certo. Mas aí veio a grande surpresa, o grande final. Uma das coisas que ela aprendeu com o tempo, com o seu parceiro, foi questionar-se. Então, a partir dai, nada aconteceu de acordo com o plano.
Mas o que eu mais gostei neste episódio foi a coincidente inconstância dele. É quando Bones sai da caixinha que as coisas extravasam. Não era um caso qualquer, não teve aquela cena dos desconhecido achando um corpo jogado no mato, ou um monte de suspeito sendo interrogado, para um desfecho, muitas vezes, nada surpreendente. Malditos procedurais. Queria muito que Bones seguisse um arco grande por temporada, mas isso seria pedir demais, eu sei. Gostei como a coisa aconteceu, a referência a lenda de Prometeu, a referência ao ego exacerbado dos seres humanos, quase semi-deuses, acorrentados aos mais profundos defeitos. Talvez seja isso a próxima grande história: ninguém é tão perfeito assim, nem Pelant, nem mesmo a própria Dra. Temperance Brennan.
Baixos
Os Todos Poderosos devem ter um motivo muito forte para por fim ao Pelant deixando tantas perguntas abertas. Já não basta tantas outras? Qual seria o sentido para deixar uma trilha de pistas mal resolvidas?
Lembro que quando o Pelant entrou para a série Hart Hanson comentou que ele estava sendo ajudado por alguém de dentro do Jeffersonian. Isso não me saiu da cabeça, pois minhas teorias apontavam para o agente Flynn. Cheguei a pensar na agente Shaw, mas a história nunca chegou a se desenvolver.
Depois me intrigou a genialidade do tal hacker, que não só era mestre na arte da computação, mas também sabia dissecar um corpo como ninguém. Mesmo assim, teve que “matar” uma pessoa para poder entrar na faculdade. Quem era esse cara? Ele matou apenas uma pessoa no passado?
Quando Pelant entrou na série, ele parecia perseguir claramente a Brennan. Tiro isso pelas fotos de jornais dos agentes que ele tinha em uma parede. Por que agentes? Por que a Brennan? Era algo pessoal ou sua atração pela cientista era simplesmente intelectual? Talvez nunca saberemos.
Mas me pego pensando: se ele era assim tão apaixonado pela Brennan, como este último episódio quis mostrar, por que ele a queria presa na sétima temporada? E durante a fuga da cientista, por que ele não se deu o trabalho de ir atrás dela?
Quando Pelant impediu Brennan de se casar com Booth, achei que ele o tinha feito porque não suportava perder os holofotes do FBI, porque estava enciumado por não ser o centro das atenções, não porque ele amava a doutora. Alguém sentiu mais isso?
Usar as habilidades do Sweets para atacar Booth, Brennan e o pessoal do Jeffersonian me pareceu uma boa ideia. O Sweets talvez seja o personagem que mais conhece a turma toda. Mas será que roubar a identidade da Cam tem algo a ver com ele? Isso não ficou claro. Ah, sem contar o roubo da riqueza do Hodgins: o herdeiro vai recuperar o dinheiro? Tudo voltará ao normal? Qual foi o sentido nisso?
Não me importei com a morte do Pelant, mas o ponto mais baixo desse episódio foi exatamente o fim dele. E todas as respostas no ar.
E agora?
Agora é esperar pelo grande final feliz. Pelo casamento, pelas respostas e pelo novo vilão. Parece que o ciclo da vida recomeça novamente. Com outra dinâmica, novos desejos. Estamos testemunhando a evolução e reinvenção de uma série que já tem nove temporadas. Que superou vários obstáculos e decisões ruins, mas que segue firme e forte. Com uma ótima audiência e fãs leais. Dai me perguntam porque ainda vejo Bones. Veria por mais nove temporadas, se fosse o caso.
Agora é esperar pelo próximos episódios, pela possibilidade de crescer durante o ano, ter a série renovada para a décima temporada e o privilégio de acompanhar por mais algum tempo essa história sólida de amor, crime, paixões e justiça.
Até as próximas aventuras!
Bones – El Carnicero en el Coche
03/10/2013, 22:21. Maria Clara Lima
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“Há mais de um tipo de família”. Quem acompanha Bones desde o comecinho costuma lembrar dessa frase. Há sim mais de um tipo de família. Aquelas que não são funcionais, ou não convencionais, há aquelas que colorem as páginas de comerciais de margarina, e também aquelas que existem apenas em nosso coração.
Assim que terminei de ver El Carnicero en el Coche, encontrei um forte senso de segurança. Estava diante, na verdade, do primeiro grande episódio da nona temporada. Respirei firme, e estava pronta para mais um ano da série, desta vez sem medo. O que me fez ter tal segurança? É que por mais que briguemos, e às vezes não nos entendemos, somos todos uma grande família. E os produtores da série sabem disso.
São nove anos entre ossos e assassinatos, e quando se tem a opção de usar a premissa da série e seus personagens para construir uma boa história, isso é um feito louvável. Não é preciso toda a frivolidade efervescente das séries de hoje, grandes efeitos especiais, ou relações superficiais, para que se mostre um bom trabalho – é o que venho tentando dizer quando cobro bons roteiros. Foi da união entre os bons personagens e da boas histórias que foi possível mostrar um ótimo episódio, no qual o caso era interessante, a turma do Jeffersonian foi bem aproveitada e os personagens se envolveram emocionalmente na medida certa.
É essa família, de Hodings e Soroyans, Booths e Brennans, que a série constroi o que se tem de mais precioso no seriado, e por conhecê-los bem, e usá-los muito bem, El Carnicero en el Coche passou de filler para um episódio quase cinco estrelas. Vamos brindar a isso.
Um caso com motivações
The Bridge atravessou a ponte e foi parar em Washington, e não há nada de errado nisso, nem em ser um pouco mais consistente nos casos, de vez enquando.
Talvez seja porque eu esteja completamente envolvida com o drama das fronteiras estrelado por Damian Bichir e Diane Kruger – quem não viu ainda, veja! -, mas gosto muito de uma história mais política, de motivações menos torpes (por parte dos roteiristas) ou menos bobas (por parte dos assassinos). Apesar do crime cometido no episódio ser de origem mais branda, a série pode explorar um tema mais sério. O que Bones faz muito bem quando quer.
A briga de gangues, o universo da periferia, das minorias nos Estados Unidos, o comércio ilegal de armas, tudo isso, era parte da vida do pequeno Javier. O assassino.
Na verdade, foi interessante ver como um caso levou a outro, o que culminou com a prisão dos “verdadeiros” bandidos. O bacana também foi ver o time inteiro do Jeffersonian trabalhando no caso com o que eles sabem fazer de melhor. Cada vez mais sinto falta disso, desse entrosamento.
Booth não conseguiria fazer uma boa investigação sem a ajuda do Sweets nem as pistas do Jeffersonian. Isso é a premissa da série.
Booth também tem um grande senso de justiça, não só pertinente para a sua profissão, mas é o que move o agente do FBI para ser um pouco mais do que um homem da lei. Ele sabe que precisa ir além, e quando o faz, salva o dia. Mas ele não faz isso sozinho, porque lá no laboratório, a Brennan sabe das coisas, e com a ajuda do Wendell, ela descobre não só que o disparo que matou a primeira vítima foi único, mas a ascendências dele, e a condição genética que ele carregava e que o fazia único. Foi com o auxílio de Hodgins e Angela – que não só descobriram a identidade da vítima, mas também pegaram os traficantes. Cam sempre fazendo as melhores considerações, além de mostrar a sua habilidade de tirar a pele da carne – aliás, a cena mais nojenta da temporada, desde já. Sou hipócrita assim, gosto de ver apenas cadáveres sem carne-, conduziu bem o time, e a Caroline, ah! Caroline!
O garoto precisa de uma menção honrosa. Além de bom ator, ele também mostrou o outro lado do significado “família”. O lado não tão bom assim. De qualquer modo, foi uma surpresa ver o pequeno defendendo a mãe diante de uma situação tão horrível.
O caso do Estrellas Locos foi emocionante.
Altos
Até a sequência de abertura foi diferente neste episódio. Sem aquela coisa de: ah, corpo, pânico, grito! Foram três cenas mais dinâmicas, o que deu ao início uma dinâmica mais interessante.
A cena do carro se demonstando e o comentário da Brennan me levou aos velhos tempos.
Brennan fazendo tradução simultânea de espanhol – apesar da Angie ter deixado claro na primeira temporada que falava a língua, por ter crescido no Texas.
Booth e Sweets levando uns tiros, e a Brennan reclamando para o parceiro por ele não ter contado esse “detalhe”.
O Sweets foi impressionante, mas falo dele a seguir.
Baixo
Sei que Bones é um procedural. Mas me incomoda um pouco o episódio passado ser sobre a Cam perdendo a sua identidade, e neste, o assunto parece ter sido totalmente esquecido.
É isso.
O drama do Sweets
Quando o Sweets começou a reclamar que estava insatisfeito, lembrei muito da Angela. Toda a conversa de que não queria mais trabalhar no Jeffersonian não durou nem uma temporada. Não entendi o propósito da história, nem comprei a desculpa da personagem para querer sair do laboratório. Ainda que fosse pelo filho, que mal vemos. Mas enfim, a história do Sweets parecia estar indo para o mesmo lugar.
Mas acontece que eu estava errada. O drama do Sweets é totalmente coerente, e parece conversar um pouco com a audiência. O personagem, de uns tempos para cá, passou de “gostável” para desnecessário, e só de ouvir que ele teria um pouco mais de atenção em alguns episódios, era motivo para desanimar com a história. Todo aquele frenesi sobre ele querendo aprender a atirar, terminando com com a Daisy, querendo virar agente do FBI… tudo isso e não percebi que o Sweets é quase um adolescente amadurecendo. Acho correto ele querer voltar a ser conselheiro, como ele era quando entrou a história. Querer ajudar as pessoas. E depois do que houve com o Pellant, poderia ser uma boa maneira dele voltar a ser… o psicólogo, não o Super Sweets.
Gostei bastante dele nesse episódio. Estou curiosa para ver como ele irá ser utilizado nos próximos episódios.
A cena final me tocou um pouco. Acho que subestimei a importância do jovem Lancey. Ele também é uma peça chave na família. O irmão mais novo que ninguém quer ter, mas que fica feliz em ter, ou aquele que é simplesmente necessário, que faz o ar ficar mais leve, e que traz mas para perto de nós o senso de justiça.
Só tenho mais uma coisa a dizer: estamos de volta, baby!
Até semana que vem!
Amber Tamblyn entra para o elenco principal de ‘Two and a Half Men’
03/10/2013, 10:33. Maria Clara Lima
Notícias
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Bastou apenas um episódio para que a Amber Tamblyn fosse promovida para o elenco fixo de Two and a Half Men. A atriz, que acaba de entrar para série, faria uma participação em cinco episódios na décima primeira temporada, mas o sucesso da sua personagem – a filha lésbica desconhecida de Charlie Harper (Charlie Sheen) – fez com que os produtores considerassem a proposta e a torna-se regular na série.
Amber Tamblyn entrou na série como uma opção inusitada para substituir o ex-astro mirim Angus T. Jones, que interpreta o adolescente Jake, e teve sua participação reduzida na série depois de ter falado em um vídeo em novembro do ano passado, que a série era “suja” e pediu para o público parar de assisti-la. Angus também teria dito que queria frequentar a faculdade, e por isso não teria tempo para se dedicar exclusivamente ao programa.
Tambly abraçou a série de Chuck Lorre como uma oportunidade de voltar para a TV. A atriz de 30 anos, que protagonizou o seriado Joan of Arcadia, estava afastada da telinha desde sua participação na sétima temporada procedural médico House M.D., em 2010. “No minuto que eu li o roteiro, eu já tinha me convencido. Fiquei muito animada em participar e estar pronta para isso. Já tinha uma opinião formada sobre como a personagem deveria ser, então fui lá e mostrei como a Jenny seria, o que era masculina e feminina, ao mesmo tempo, com um grande coração e um tipo de pessoa que topa tudo, uma heroína,” disse.
Two and a Half Men estreou o 11º ano com uma audiência de 11.5 milhões e 2.9 entre o público adulto. O número foi 17% menor que o ano anterior, mesmo assim, ainda é uma audiência considerável para um seriado com tantas temporadas.
Com informações do TV Line.
Astro de ‘Zack & Cody’ é visto trabalhando em um restaurante em Nova Iorque
30/09/2013, 22:24. Maria Clara Lima
Notícias
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Dylan Sprouse, o Zack, do seriado da Disney Zack & Cody – Gêmeos em Ação foi visto trabalhando como recepicionista em um restaurante em Manhattan, Nova Iorque. As fotos do ex-ator mirim em seu novo ambiente de trabalho ganharam visibilidade nas redes sociais, forçando Dylan a publicar um comunicado em sua conta no Twitter defendendo seu “novo emprego”.
Dylan, que deixou os holofotes dos estúdios em Hollywood para fazer faculdade na capital novaiorquina, esclareceu os rumores de que ele teria perdido seu dinheiro por causa de drogas e que, por isso, estaria trabalhando no tal restaurante. Ele explicou que estava feliz com a nova experiência e que não considera um passo para trás explorar outras oportunidades fora da televisão.
New Job pictures http://t.co/RfaMwqUaZw
— Dylan Sprouse (@dylansprouse) September 23, 2013
Muitas fotos foram publicadas mostrando que estou trabalhando agora como um recepcionista em um restaurante em NY. Para deixar tudo claro (o que me parece um pouco rude) eu não aceitei este trabalho porque “perdi todo o meu dinheiro”, eu estou financeiramente seguro, e aceitei este trabalho como uma maneira de alimentar meu tremendo vício por vídeo games. Eu também aceitei isso como uma forma de tentar uma nova experiência, trabalhando um pouco fora do meu meio, e como uma forma de conhecer novas pessoas e sair da casa. Eu me se sinto mais confortável quando eu estou trabalhando e fazendo alguma coisa, ser criticado por isso me parece bastante estranho. Eu irei, um dia, retornar a carreira de ator um dia, mas de nenhuma maneira acho que qualquer outra experiência está abaixo do que eu vinha fazendo, e sim, como um novo passo em outra direção.
Dylan, e seu irmão gêmeo Cole, deixaram a TV depois de seis anos na Disney para entrar para a Universidade de Nova Iorque, em 2011. Segundo Dylan, astros e estrelas do canal infantil não costumam se dar muito bem fora da emissora, e por isso, ele e seu irmão decidiram investir no ensino superior.
Dylan estuda design de jogos e Cole é aluno de arqueologia. Os dois rapazes têm 21 anos e começaram a carrereira como atores em 1993, quando tinham apenas um ano de idade, no seriado Grace Under Fire. Os dois ficaram conhecidos pelo papel de Julian, no filme O Paizão, quando tinham apenas sete anos.
Com informações do The Huffington Post.
Atualizada às 1h57 para correção de informação.
‘Glee’ recria mais duas capas dos Beatles
30/09/2013, 16:21. Maria Clara Lima
Notícias
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No primeiro episódio dessa temporada intitulado Love, Love, Love, a turma do New Directiona entrou na beatlemania e apresentou os álbuns Yesterday e Help, da famosa banda de Liverpool!
Nesta semana, o site Entertainment Weekly mostrou com exclusividade mais duas novas capas feitas pelo elenco de Glee para a segunda parte da homenagem à banda mais queridas do planeta. No episódio Tina in the Sky with Diamonds, que irá ao ar na próxima quinta-feira (3), a turma do New Direction apresenta canções de Meet The Beatles e The Beatles (conhecido como The White Album). Entre as canções escolhidas para compor a trilha desta semana, a turma do McKinley irá temas como Hey Jude e Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band.
Confira as capas confeccionadas para promover o segundo episódio da temporada.
Glee é exibida nos Estados Unidos todas as quintas, às 21h, na Fox. Aqui no Brasil, o seriado é transmitido às quartas, ao meio-dia.
Grr Argh – O legendário mascote da Mutant Enemy, produtora de Joss Whedon
26/09/2013, 23:27. Maria Clara Lima
Especiais
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Um mutante. Um bichinho medonho, sem cuidado no acabamento, mas com um carisma gigantesco conquistou os fãs da Mutant Enemy Productions, a empresa de produção criada em 1996 por Joss Whedon, para que ele pudesse desenvolver a série Buffy – A caça vampiros.
Quando os primeiros episódios da série foram ao ar, essa figura quase mística chamou a atenção dos telespectadores. E com o seu gemido gutural característico criou, ele mesmo, uma legião de seguidores.
Em Buffy, a criatura era quase um personagem, aparecendo discretamente em uma das cenas do seriado. Na versão quadrinhos da série, o mutante apareceu no “episódio” intitulado Swell como logo de uma produção fictícia. Alguém lembra dele?
Dá uma olhada nas variações do mascote da Mutant Enemy ao longo da série Buffy.
A Mutant Enemy Productions também é a casa de outros projetos de Joss Whedon. Angel, Firefly, Dollhouse, e claro, Dr. Horrible’s Sing-Along Blog, todos eles, ganhavam ao final de cada episódio a celebre participação do mutantezinho.
Mas houve um dia que ele passou de coadjuvante para ser a estrela do momento. A animação Chicken Robot decidiu dar ao morto-vivo mais do que alguns segundos de fama.
Acho que todo mundo um dia já imaginou como seria a vida do tal inimigo mutante. Agora, com o retorno da Mutant Enemy ao mundo das séries com o já sucesso Agents of S.H.I.E.L.D., esperamos vê-lo por muito – e muito – tempo.
Confira quais produções fazem parte da M.E.P..
Produção | Formato | Ano |
---|---|---|
Buffy – A caça Vampiros | Seriado | 1997–2003 |
Angel | Seriado | 1999–2004 |
Firefly | Seriado | 2002 |
Dr. Horrible’s Sing-Along Blog | Websérie | 2008 |
Dollhouse | Seriado | 2009–2010 |
Comic-Con Episode IV: A Fan’s Hope | Documentário | 2012 |
O Segredo da Cabana | Filme | 2012 |
Agents of S.H.I.E.L.D. | Seriado | 2013- |
Se você também é apaixonado por esse mascote, veja uma série de homenagens dos fãs do mutante, escolha uma ideia e mãos à obra!
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