‘Necessary Roughness’ é cancelada pela USA Network

Data/Hora 19/11/2013, 23:03. Autor
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Nada de segundo tempo para a série Necessary Roughness. A emissora americana USA Network anunciou hoje (19), que o drama estralado por Callie Thorne, Scott Cohen e Marc Blucas não será renovado para a quarta temporada.

O canal explicou que a decisão veio por causa do baixo desempenho da série na audiência, que na terceira temporada chegou a ter um pico de apenas 2.56 milhões de telespectadores. Na primeira temporada, a média de audiência era de 4 milhões por episódio.

“Estamos orgulhosos da série e dos roteiristas, que tiveram uma habilidade única para desenvolver o tema antes deles aparecerem nos jornais da vida real”, disse a emissora por meio de uma nota. “Queremos agradecer a Liz Kruger e Craig Shapiro, o elenco maravilhoso e a nomeada ao Globo de Ouro Callie Thorne e a nossa parceira Sony Television.”

Necessary Roughness gira em torno da terapeuta Danielle Santino, que após o divórcio, vai trabalhar em um time profissional de futebol americano.

A série é transmitida no Brasil pela A&E.

Com informação do TVLine.

Bones – The Dude in the Dam e The Fury in the Jury

Data/Hora 17/11/2013, 16:03. Autor
Categorias Reviews


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Mudar é um verbo transitivo, assim como a própria essência dessa palavra. Transita de um lugar para outro; desloca, modifica e transforma. Mudança também é definida como renovação, é seguir uma nova direção.

O dicionário diz que mudar é perder os hábitos anteriores, e creio que esteja certo. Mas mudar não é fácil. Nunca é. Essa foi uma semana cheia de mudanças para os fãs de Bones. Cheia de episódios inéditos, cheia de expectativa e cheia de ter que ficar respondendo quem pergunta se a série vai ser cancelada ou não. A mudança da série para às sextas presenteou quem acompanha a história com  o último episódio da segunda, The Dude in the Dam e o primeiro episódio em seu novo horário, The Fury in the Jury. 

Com dois episódios medianos, Bones despertou nos telespectadores um sentimento arrasador. Estaria na hora do show acabar? Claro que não. Como toda mudança, vai levar um tempo apar acostumarmos com tudo isso. Mas se conselho for algo que deva ser dado em uma resenha, digo apenas uma coisa: relaxem, e aproveitem, não é todo dia que uma série chega ao nono ano ainda tão querida pelos fãs.

Apesar da audiência ter caído um pouco na sexta-feira, em comparação com os números da segunda, é preciso entender o contexto. Perceber que às sextas, adultos não ficam em casa, e que a série tem grandes chances de crescer em DVR. Realmente não acredito na jogada da FOX, que justificou a mudança de horário da série como uma nova estratégia de crescer os números da sexta. De fato, foram quase 30% maior com a estreia da série nesse horário, mas acho que a mudança foi uma falta de respeito. A série estava bem nas segundas, mas eles precisavam de espaço pras novas estreias.

Em geral, a Fox é uma emissora lamentável. Não é à toa que está entre a terceira e quarta emissora dos Estados Unidos, e nunca vai passar disso. Chamo a atenção que é preciso ter cuidado ao falar de audiência. Há muito barulho, e quase sempre por nada. Não vou dar uma lição sobre a análise desses números aqui, mas pensem no seguinte: se você tem um programa numa emissora que não é a mais assistida, como a NBC e ABC, você terá números desiguais.

A impressão que dá é que as pessoas acham que podem colocar tudo no mesmo nível. Outra coisa que influencia é o dia que a série vai ao ar. Sexta e sábado não é dia de ficar em casa, se você tem dinheiro e vida social. Ou seja, gente grande, o tal público-alvo, não assiste TV nesses dias. Se me permitem uma pequena comparação, Fringe, a outra grande injustiçada da Fox, terminou sua última temporada com uma média de público geral de 3 milhões e 1.o na demo. Então, sim, acreditem, Bones está bem.

Mas isso não é tudo. Se serve de consolo, sobrevivemos nove anos nesse ambiente questionável, isso para não classificá-lo de algo pior, ou mal criado, e não será agora que vamos desanimar. A Fox ainda depende das estreias da mid-season, pois querendo ou não, apesar de Sleepy Hollow e de The Following irem bem agora, Bones ainda continua sendo a única série consolidada do canal.

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The Dude in the Dam

Quando eu soube que a Kathy Reichs tinha assinado o roteiro desse episódio, já contava com o desapontamento. Até hoje, não entendo o sucesso dessa mulher, já que para uma escritora reconhecida, ela tem uma narrativa bem medíocre. A única coisa que gosto em Reichs é o fato dela ter criado os romances da Dra. Temperance Brennan e eles terem virado uma série de TV. Fora isso? Ela não passa de uma grande diva do senso comum, um lugar onde detalhes não fazem a diferença.

Talvez por isso, o episódio não tenha me parecido tão ruim assim. Quando a gente não cria expectativas, ainda mais daquelas bem altas, fica extremamente mais fácil lidar com a pobre escrita de Reichs. Ainda mais sabendo que The Dude in the Dam era um extra da oitava temporada, sim, aceitar a história como ela foi não me pareceu impossível.

Digo isso porque já nos aproximamos da metade da nona temporada, e a série fica brincando com a inconstância entre ótimos episódios e aqueles que já esqueci. Mas é como eu disse, estou ajustando minhas expectativas. É melhor do que ficar com aquela ladainha de “não fazem mais episódios como a quinta temporada…”

O caso tinha cara de “eu já vi”. Marido com várias esposas? Eu já vi na sexta temporada. Vítima morta de maneira passional? Eu já vi em quase todos os últimos episódios. Um cara pai de várias crianças? Eu já vi em um ou dois episódios da série. Algo assim, fica difícil prender a atenção.

Claro que passei os quase cinquenta minutos do episódio torcendo para que tivesse alguma cena tórrida de amor entre B&B, já que nada mais emocionante eu poderia esperar da história. Mas muito pelo contrário, B&B estavam a beira de uma caricatura mal feita. Prefiro acreditar que os dois não teriam uma discussão boba sobre o modo de ler notícias. Tablet ou jornal? Acho que a Brennan estaria mais para “não dou a mínima sobre o modo que você se informa. Contanto que se informe.” É um tipo de discussão tão boba que me pergunto se a Reichs não teria uma pilha de louça sobrando para lavar.

Como nada pode ser muito profundo em uma história dessa autora, não me surpreendi que o tema do episódio era uma guerra entre Brennan e uma escritora medíocre. Bem parecido com algo que já vi na série também. Ou em duzentos de outros lugares.

A Bones é competidora? Sim. Não é muito sútil, também. Gosta de falar a verdade, quase sempre. Mas qual foi a parte do “eu estou aprendendo, eu estou evoluindo” que Kathy Reichs perdeu? A personagem passou anos deixando essas características não sobressaírem em seu convívio e, de repente, ela parece ter esquecido de tudo o que aprendeu.

Sinceramente não entendo essa mania em fazer a Brennan parecer estúpida, sendo que ela é uma das personagens mais genias e geniais das séries atuais. Uma personagem profunda, com dramas verdadeiros, e que vem sendo a condição de movimento da série desde seu princípio. É inaceitável deixar que isso aconteça com frequência.

A única, e digo única mesmo, coisa que me arrancou alguns olhares mais atentos foi o tal “filho” do Hodgins! Jefferson pode ser uma coisinha nojenta, mas foi o momento mais criativo do episódio.

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Só Jack para pensar em algo tão bonito e altruísta como esse. Já que o doutor é apaixonado pela ciência. E a Angela, apaixonada pelo marido. Confesso que se o Hodgins fosse o meu companheiro, ele teria que passar dias longe de mim por criar uma larva de mosca em seu pescoço. Incrivelmente nojento, difícil de acreditar, mas muito, muito “Hodings”.

Esse foi o destaque de um episódio quase 4 estrelas.

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The Fury in the Jury

Já o primeiro episódio das noites de sextas foi o salvador da semana. Não apenas pela cena da Banana Split, mas pelo esforço em fazer de Bones um procedural de excelente qualidade. Uma preocupação constante para o Hart Hanson, mas não tão aparente entre os mais novos escritores da série.

As pessoas devem se perguntar: Por que essa louca é tão obcecada pelo roteiro de Bones? Não pode simplesmente viver no mundo mágico do Tumblr, onde tudo é feito de gifs, eternizando os maravilhosos segundos que a série proporcionou durante todo o episódio?

Bom, a resposta é não. [Apesar de eu ter uma queda por gifs animados]

Me recuso a achar que Bones é feita de segundos. E sim, de momentos. Dentro de um conjunto maior, faz com que os quase 200 episódios da série sejam memoráveis para os fãs.

Sanford Golden & Karen Wyscarver escreveram um que será lembrado como Aquele com o Juri (Ou com a Banana Split). A dupla provou que para um episódio ser bom ele não precisa ser PERFEITO ou ICÔNICO, ele precisa realmente ser feito com cuidado.

Com uma Brennan menos bobona, tudo fica mais agradável de se ver. Além de temas importantes, como a identidade roubada da Cam e o casamento de B&B terem sido abordados. Adorei o fato deles terem mencionado o forçado tempo separados que eles estavam tendo que passar. “O mais longo desde a lua-de-mel”. E fiquei extremamente curiosa para saber quem é a tal “vadia” que está gastando a aparente fortuna da Dra. Soroyan.

A única coisa negativa do episódio foi a bipolaridade profissional de Sweets, que assim como a Angie da oitava temporada, tentou escapar de seu trabalho contra o crime, mas no final das contas, acabou sendo apenas um lapso temporário. Será isso culpa de um elenco principal fixo extenso? Quero acreditar que não. Dar história para todos eles não deveria ser tão difícil assim. Hart poderia aprender com a Shonda nesse quesito. Se ele prometer não esquartejar ninguém por audiência.

Fora isso, um episódio redondinho, no qual todos trabalharam em conjunto para pegar o bandido. Com certeza, compensou o episódio de segunda-feira.

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Comecei essa resenha falando de mudanças. Gosto realmente da ideia de que a série mudou (e muito) ao longo dos anos. Amadurecendo com os fãs de outras épocas. Evoluindo com a turma que teimosamente resolveu ficar. Seja na segunda, quinta, terça ou sexta.

A maior mudança de todas é ter que se acostumar com a senilidade da série. Que já passou do tempo de novidade. Apesar de Bones ser a número um em nossos corações, ela deixou de ser prioridade para a Fox, para metade dos fãs, e fico triste em dizer, mas até para o Hart Hanson.

Espero apenas que com o passar das semanas, o amor e a diversão se mantenham. Esse tem sido um longo relacionamento, e assim como todos eles, manter o sentimento de que vale a pena estar ao lado é o primordial. As mudanças fazem parte de qualquer história. É isso que torna tudo mais interessante.

De resto, aproveitem. Pois até o que é sólido, pode um dia evaporar-se no ar.

Final alternativo de ‘Breaking Bad’ relembra comédias americanas

Data/Hora 17/11/2013, 14:29. Autor
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E tudo não passou de um sonho.

Essa é, com certeza, a frase mais assustadora para o fã de qualquer série. E já pensou se a série mais aclamada de todos os tempos não passasse de um delírio de um personagem? Ao menos é isso que mostra o final alternativo de Breaking Bad, disponível como um extra no DVD da quinta temporada da série.

Para aqueles que esperavam um outro final “sério” para o seriado, o vídeo não é nada convencional, com as comédias Malcolm In The Middle e Newhart como inspiração.

A tal cena alternativa faz um paralelo entre o clássico final de Newhart e a comédia Malcolm in the Middle. No vídeo, Bryan Cranston revive seu antigo papel como Hal, ao lado da esposa Lois, interpretada por  Jane Kaczmarek. A ideia é mostrar algo como o último episódio de Newhart, onde Bob Newhart acorda ao lado da esposa e releva que tudo o que aconteceu na série não passou de um sonho.

Hal, então, conta apavorado sobre ser um tal de Walter White, fabricar metanfetamina, e ter uma vida regada ao som de muitos palavrões. O final alternativo acaba com uma clássica frase de White, uma referência que vale muito a pena conferir!

Assista!

 

Ainda bem que esse final é apenas uma alternativa cômica para o brilhante – e verdadeiro – último episódio. Mas que teria sido hilário, isso ninguém pode negar.

Breaking Bad acabou no dia 29 de setembro, e foi exibida nos Estados Unidos pelo canal AMC. Por lá, o DVD estará disponível a partir do dia 25 de novembro.

Com informações do Deadline.

‘The Killing’ é ressuscitada pela Netflix, após ser cancelada duas vezes

Data/Hora 17/11/2013, 13:22. Autor
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The Killing está de volta. E espera-se que dessa vez seja por algum tempo.

A Netflix fechou um acordo com a Fox Television Studios para ressuscitar a série por mais um ano. O drama da AMC foi cancelado na segunda temporada pelo canal ano passado, que voltou atrás e decidiu renovar a série por mais um ano.

Ao final da terceira temporada, a AMC cancelou a série novamente em setembro, mas aparentemente esse não é o fim da história. O serviço de transmissão por streaming, Netflix, resolveu dar uma sobrevida ao seriado e resgatou The Killing para uma quarta e final temporada. Serão seis novos episódios exibidos exclusivamente para os assinantes do serviço.

No elenco, Mireille Enos e Joel Kinnaman devem retornar. Assim como o showrunner Veena Sud.

“A rica narrativa de The Killing chamou a atenção da Netflix, e acreditamos que é apenas justo dar a Sarah Linden (Enos) e Stephen Holder (Kinnaman) um final apropriado,” disse Cindy Holland, vice-presidente  de conteúdo da Netflix. “Estamos ansiosos para continuar oferecendo aos fãs — novos e velhos  — um seriado que sabemos que atende a demanda dos nossos serviços.”

Essa não foi a única série resgatada pela Netflix, a série da Fox Arrested Development voltou para a quarta temporada, após ter sido cortada da grade da emissora aberta em 2006.

Para quem quiser rever ou conhecer The Killing, as três temporadas da série estão disponíveis na Netflix brasileira.

Com informações do Inside TV.

‘Beowulf’, clássico da literatura britânica, deve ganhar versão para a TV


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A lenda de Beowulf deve virar série de TV no Syfy. De acordo com o site americano, o poema épico da literatura britânica vai ser adaptado pelo canal, e quem estaria por trás dessa façanha seria Matt Greenberg (1408). Além de escrever o roteiro do episódio piloto, Greenberg vai produzir o projeto ao lado de Brian Hamilton, Michael Chechik, Andrew Cosby e Paulo de Oliveira.

Beowulf é considerado como uma das mais importantes obras da literaturaanglo-saxônica. Um poema épico de tradição oral que ganhou várias versões ao longo dos séculos, inclusive uma adaptação para o cinema estrelando Angelina Jolie em 2007.

A história narra as aventuras de Beowulf, herói nórdico com uma força sobrenatural. Ele parte para o reino de Heorot, na Dinamarca, após ouvir sobre as ameaças do monstruoso Grendel, uma criatura malévola que devora homens inteiros. Chegando lá, o herói mata Grendel, utilizando como arma apenas as suas mãos nuas. A mãe de Grendel, também ela uma criatura monstruosa, aparece para se vingar, promovendo novas carnificinas. A luta então passa a ser entre Beowulf  e a nova fera.

O relato então é cortado por uma longa elipse temporal e encontramos o mesmo Beowulf, já idoso e rei entronado do seu país. A chegada de Beowulf ao trono é explicada rapidamente: o rei Higelac morre numa batalha contra os frísios, sendo sucedido por seu filho Heardred. Este é mais tarde morto numa batalha contra as tropas suecas do rei Onela, deixando vazio o trono, que é ocupado por Beowulf.

O poema termina com o funeral de Beowulf, que é enterrado com o tesouro, em um pequeno monte no oceano. A lenda continua dizendo que quem encontrar a espada que o herói usou em suas batalhas, a lendária Excalibur, e tiver alma pura, deveria pronunciar as palavras ditas por Merlin, e ganhar como recompensa os poderes intermináveis do velho rei.

O projeto ainda não tem data de esteia, mas se for aprovado, deverá ser exibido na temporada de final de ano, no Syfy.

Com informações do Deadline.

Confira o novo vídeo promocional de ‘Mob City’

Data/Hora 17/11/2013, 12:21. Autor
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O canal americano TNT não está mesmo economizando em propaganda. Ao menos quando a intensão é fazer de Mob City, uma das mais aguardadas estreias de 2013.

A série do criador de The Walking Dead, Frank Darabont, fará sua premiere no dia 4 de dezembro, mas até lá, os futuros fãs do seriado podem conferir um vídeo promocional de cerca de dois minutos, cortesia do canal.

Mob City, um drama noir ambientado no período pós-guerra, na cidade de Los Angeles, traz  no elenco estrelas como Jon Bernthal (The Walking Dead), Milo Ventimiglia (Heroes), Neal McDonough (Capitão América,Desperate Housewives), Alexa Davalos (The Mist), Jeffrey DeMunn (The Walking Dead), Gregory Itzin (24), Robert Knepper (Prison Break),Jeremy Luke (Don Jon) e Ed Burns (Entourage).

Baseado no livro L.A. Noir: The Struggle for the Soul of America’s Most Seductive City, de John Buntin, Mob City leva à telinha a glamourosa história do retorno dos heróis de guerra, e da batalha contra os figurões da máfia e a polícia corrupta.

Mob City estreia em dezembro e terá três episódios de duas horas consecutivos, nos dias 4,11 e 18 do próximo mês.

‘Bones’ escala estrela country em episódio da série


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Ainda não se sabe muito sobre o episódio no qual o ator David Boreanaz assume o papel de diretor de Bones, que chega ao nono ano, agora em novo dia. A série, que a partir do dia 15 de novembro passou a ser exibida às sextas, terá o seu astro principal atrás das câmaras, e por trás de todo o mistério sobre o episódio que o interprete do Seeley Booth, sabe-se apenas que será o décimo primeiro dessa temporada, e que Charlie Worsham estará nele.

Isso mesmo, o cantor country, responsável pelo sucesso Could It Be, fará uma participação para lá de especial no episódio. Ele será Colin, um aspirante a astro country que vai parar no centro de uma investigação do Jeffersonian.

O episódio ainda não tem data para ir ao ar, mas enquanto isso, vale a pena conferir o talento de Charlie para a música. Assista ao vídeo clipe oficial do single Could It Be.

 

Bones vai ao ar às sextas, no horário das 20h, na Fox americana. Aqui  no Brasil, a série é exibida também pela Fox.

Com informações do TV Line.

Shirley Mitchell, de ‘I Love Lucy,’ morre aos 94 anos

Data/Hora 14/11/2013, 13:58. Autor
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A amiga risonha de Lucy (Lucille Ball) e Rick (Desi Arnaz) era uma das personagens mais queridas e engraçadas do popular seriado dos anos de 1950 I Love Lucy. Marion Strong  ficará para sempre no imaginário dos fãs do programa, assim como sua interprete, Shirley Mitchell, que faleceu no último dia 11, aos 94 anos. A atriz teve uma parada cardíaca e morreu em seu lar na cidade de Los Angeles, nos Estados Unidos.

Shirley estreou no cinema em 1944 no filme Jamboree, abrindo as portas para a sua extensa lista de trabalhos na televisão. Ela fez aparições em Bachelor Father, Petticoat Junction, The Jack Benny Program, Make Room for Daddy, The Beverly Hillbillies, The Dick Van Dyke Show, entre outras séries, e a novela The Young and the Restless.

Nos anos 1980, ela voltou para o cinemas em papeis pequenos, como no filme A Guerra das Rosas, com Michael Douglas e Kathleen Turner.

O último trabalho de Mitchell como atriz foi em 2012, quando ela interpretou a também atriz Betty White no desenho animado Mad. Em 2006, ela trabalhou como dubladora no video game da série Desperate Housewives. 

O marido de Shirley, Jay Livingston, morreu em 2001. Ele era compositor e ganhou o Oscar três vezes por canções em filmes como Que Sera Sera (Whatever Will Be Will Be) e Bonanza.

A série I Love Lucy pode ser adquirida em DVD no Brasil pela Paramount. Originalmente transmitida pela rede americana CBS, entre 1951 e 1960, a comédia teve um total de 194 episódios.

Com informações da Variety.

‘Bones’ ressuscita vilão na nona temporada. Quem será?


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*Essa notícia contém spoilers.

O colunista Michael Ausiello, do site TVLine, deixou os fãs da série intrigados com a notícia do retorno de um vilão. Não que vilões estejam proibidos de voltar para a série, mas quando o suposto criminoso estaria morto, tudo fica mais misterioso.

De acordo com o colunista, Christopher Pelant (Andrew Leeds) vai aparecer novamente na série. A ideia é que ele retorne por mais um episódio ainda na nona temporada. Mas não se preocupe, o assassino high-tech continua morto.

“Ele estará de volta em carne e osso”, confirmou o produtor executivo da série Stephen Nathan, “mas de qualquer modo, será uma aparição celestial para a série,” provoca.

Será que a morte do Pelant, e seu retorno, terá algo a ver com o novo vilão da série? O tal Ghost Killer – o assassino em série (ou assassina) que Christopher Pelant alertou em seu último episódio-? “Brennan (Emily Deschanel) é o tipo de pessoa que não esqueceria as palavras de alerta do Pelant,” disse Nathan. O produtor executivo completa:  “Veremos como Brennan lida com a ideia de um novo serial killer.”

Bones, que está em sua nona temporada, passa essa semana a ser exibida oficialmente todas às sextas, pela Fox americana, às 20h.

‘Saving Hope’ é renovada para a terceira temporada

Data/Hora 07/11/2013, 18:25. Autor
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Os “fantasminhas” do Hope Zion devem estar fazendo festa. A emissora canadense CTV acaba de anunciar que Saving Hope volta no próximo ano para a sua terceira temporada.

A série, que conta a história do casal de cirurgiões Alex Reid (Erica Durance) e Charlie (Michael Shanks) e seu estranho relacionamento com o mundo espiritual que circunda o hospital, estreou em 2012 na CTV e na americana NBC. Porém, a segunda temporada foi exibida apenas no Canadá, devido a boa recepção da série no país. O seriado conseguiu uma média de 1.3 milhões de telespectadores por semana na CTV, a série se consolidou entre os 15 programas mais visto no Canadá.

“A resposta da audiência durante a summer season não nos deixou dúvida sobre a renovação,” disse Phil King, Presidente da programação da CTV. “A CTV está orgulhosa por dar aos fãs uma nova e interessante temporada, e estamos ansiosos pela volta da série em janeiro.”

Seguindo o exemplo da segunda temporada, o terceiro ano da série também terá 18 episódios, fazendo um total de 49. Atualmente, a série de encontra em hiato, e volta a ser exibida durante a temporada de inverno (no hemisfério norte) em janeiro.

A produtora executiva da CTV se mostrou bastante otimista sobre a série. ” Mal podemos esperar pelo fim dessa temporada e para começar a desenvolver a próxima. E acompanhar a evolução dos personagens e as histórias do Hope Zion por mais um ano,” disse Ilana Frank.

A produção do terceiro ano da série começa em meados de março de 2014, e a série deve ir ao ar durante a summer season.

A série é produzida por Frank e David Wellington, John Morayniss e Lesley Harrison e foi criada por Malcolm MacRury e Morwyn Brebner.

Saving Hope é exibida no Brasil pelo canal GNT.

Com informações do The Hollywood Reporter e CTV.

Bones – The Nazi on the Honeymoon

Data/Hora 06/11/2013, 20:54. Autor
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Eu gosto de comédias. Não sei vocês, mas assisto regularmente algumas sitcoms ou séries mais escrachadas. It’s Always Sunny me faz rolar de rir, já com 2 Broke Girls as risadas são mais de assimilação e contidas, exceto quando a Sophie diz “heyyy, giiirls”. Quando assisto a uma comédia, eu sei o que estou esperando. O que já não era o caso de Gilmore Girls, minha série do coração. Eu nunca sabia o que esperar, a tal dramédia me arrancava risos e choro no mesmo episódio, mas a dose sempre estava certa. A fórmula das Garotas Gilmore era louca, bipolar, mas funcionava.

Ainda na mesma linha, surgiram as crimédias. Volto lá nos idos dos anos 1980, na minha querida A Gata e o Rato, para ilustrar bem o gênero. Não havia um só episódio que o Bruce Willis não tirasse a Cybil do sério. Aquilo era um gênero bem definido. Entre episódio sérios e muita bobeira, havia um essência ali que não se perdia. Essência essa, que séries como Bones e Castle tentam copiar. Não sei sobre Castle, série da qual assisti apenas a curta primeira temporada, mas sei falar bem sobre Bones, e a tentativa do Hart Hanson em tirar um pouco de humor dos crimes da série funciona. Ou funcionava até pouco tempo atrás.

Em The Nazi on the Honeymoon, o famoso episódio da lua-de-mel, as piadas e brincadeiras  deram leveza ao episódio, mas mesmo assim, tinha algo estranho naquilo tudo. Enquadrado na categoria de “episódio divertido, porque Bones precisa ser bom todas as semanas”, a história me pareceu fora do lugar, e como dizem os criativos por aí, passou longe de ser “fora da caixa”: era um local obscuro da falta de entendimento da essência do seriado. Bones resolve casos analisando ossos, ela é a melhor em sua área de trabalho, mas ela não precisava parar a lua-de-mel para se envolver em um crime.

O roteirista da vez, o renomado comediante Dave Thomas (Arrested Development), errou a mão novamente. Basta não ter jogado pelo ralo o potencial dramático de The Shot in the Dark, o ator veio por abaixo a expectativa de muitos fãs da série: de que a tão aguardada “escapadinha” de B&B fosse um episódio deliciosamente bom. Não precisava ser épico, ou superar a perfeição do casamento. Mas que poderia ter sido um pouco melhor, isso já não posso negar.

Ao invés disso, alguns elementos, como a incapacidade da Brennan de largar tudo e relaxar um pouco, ou a recente maternidade da doutora, foram salpicados como prova da evolução da personagem. Bem sabemos que não precisamos de explicações para saber dessas evoluções. E muito menos usar o amor que eles têm pelo trabalho para justificar a presença deles em um caso na Argentina. Estamos cientes disso. Eles se amam, amam trabalhar juntos, amam cada minuto ao lado do outro. Mas esse momento era deles.

Então, o que realmente sobrou nesse episódio de tão bacana assim? Bom, é isso que ainda estou tentando descobrir, junto ao ouro desaparecido da vítima.

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Tem Sempre Sol na Argentina

Olá, pessoal! Como vão? Com calor? Vocês devem estar com muito calor, já que aqui no hemisfério sul o verão está quase batendo à porta.

Aliás, vocês já perceberam que para gringo, passou pra baixo da linha do equador, o sol é quem manda. O molejo é caliente, as pessoas mais morenas e a língua é a mesma. Todo mundo aqui na América Latina fala quechua e tem sangue de índio.

Mas só não é pior do que pensar que a capital do Brasil é Buenos Aires. Acreditem, tem muita gente ainda pensa assim. Deve ser por isso que o episódio começou com uma vista área de uma bela praia (da Califórnia): alguém na produção de Bones deve ter confundido Brasília com o Rio de Janeiro! Afinal, Rio é o segundo nome cogitado pelos estrangeiros como capital do nosso país.

Mas erro geográfico só não é pior do que erros sobre costumes e tradições. Aqui na América Latina pessoas recém-casadas fazem amor. B&B deviam ter se jogado em nossas tradições. Vocês repararam que o ator português que interpretou o argentino Raphael tinha sotaque espanhol? Um brinde ao multiculturalismo da série.  Só Bones mesmo para fazer a Emily Deschanel falar “ajuda” de um jeito tão bonitinho. Falando em bonito, o que foi o David Boreanaz de chapéu?

Não sei porque estou falando em chapéus, quando eu deveria estar falando de coisa séria. O nazista, por exemplo. Aquilo é coisa séria. Séria também foi a política de banqueamento na Argentina no início do século passado, com ideais do nazismo e fascismo, o que poderia ser o tema de um episódio bem interessante. Sério seria se tivesse sido isso mesmo.

O que não me pareceu nada sério foi a antropóloga ter matado o avô por ele ter sido… nazista? Já pensou se Bones resolve virar uma série política e voltar para a Argentina para resolver um caso sobre a ditadura e descobrem que o assassino matou a pobre vítima por ela ser…. americana? Se bem que eles mencionaram a “dirty war”, algo que o governo não gosta de lembrar. Aliás, fazer piada com nazismo e capitalismo é coisa mal gosto.

Só não é mais de mal gosto colocar Angela e Hodgins morando na casa de B&B para não gastar com cenário. So Bones! So Fox!

Mas alguém sabe por que Michael Vincent e Chris Angela entraram no laboratório? Porque a porta estava aberta! HA HA HA.

Ok, eu admito. Eu achei super engraçado a Cam tomando conta dos pequenos! Aliás, a Cam é uma das personagens mais engraçadas de Bones. Se a série fosse uma comédia, ela seria uma daquelas personagens com ótimas frases de efeito.

Um efeito bem cômico, como o Booth tentando ensinar a Brennan a relaxar. Ah! Senhor agente sabichão, até parece ele tentando ensinar a Bones a ouvir rock (ao som de Hot Blooded), ou tomar o Bang depois do trabalho, ou fazer um sexo sem compromisso ao fim do dia! A doutora sabe como festejar (espera só chegar até a cama do hotel, que nós não vimos, e nunca veremos)!

Para falar a verdade, festa é o que não falta na série. Esse episódio me lembrou muito aquele do morto muito louco, o do avião para a China ou o da festa da escola da Dra. Brennan. Só que naqueles lá, a essência da série foi preservada.

Falo em essência. Vocês sabem? Tudo hoje em dia tem essência. Até a essência da falta de noção de uma cena em que a Brennan tem que “explicar” que é um prazer ser mãe. Já disse várias vezes, a série é sobre a evolução dos personagens, principalmente da Brennan, mas as coisas ali me pareceram um pouco forçadas. Não tão forçadas quanto as risadinhas que serei obrigada a ouvir por causa dessa review stand up comedy.

Falando nisso, lembrei de uma piada sobre a evolução. Você sabe o que dizem sobre a Teoria da Evolução de Darwin? Deus criou o mundo, mas foi Chuck Norris quem decidiu quem iria viver ou morrer. (Não me arrependo).

Mas vamos continuar. Por que sempre tem uma gostosa perdida nos casos? Para tornar a investigação mais deliciosa. HA HA HA.

Ah, e por que sempre o latino americano precisa ser corrupto ou descuidado? Mmm… pergunta honesta, não foi uma brincadeira.

Falando em brincadeira, o quão adorável foi ver Michael e Chris interagindo? Eles são tão lindos que chega a ser um desperdício não aproveitá-los mais.

Mas não vamos falar em desperdício, falemos que coisas incríveis, ok? Não é incrível como os argentinos parecem com mexicanos nesse episódio? E como o centrão de Buenos Aires é a cópia da periferia de Los Angeles?

Mas ninguém está aqui para falar de cópia, vamos falar de coisas originais.

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Na Comédia e na Tristeza

Ser fã de Bones é ser comprometido com a série na doença e na pobreza de orçamento que não permitiu o elenco ir para a Argentina, e na alegria e na tristeza. Mas tristeza passou longe desse episódio. A sintonia de B&B é maior do que todos os clichês de séries românticas, e como a gente bem sabe, depois de um filho ter sido concebido depois de um abraço, que o convencional passa longe de Bones.

Apesar de não concordar com escolhas de detalhes do roteiro, como a iniciativa da Brennan em parar a lua-de-mel para trabalhar num caso. Eles poderiam ter se “envolvido” no crime de outra maneira. Isso me faz pensar em quão evoluída Brennan realmente está agora. Não se pode querer ter os dois. Vimos as mudanças que ela passou, e então não dá para justificar algo assim como “ah, isso é tão Brennan”. Não funciona assim.

A aceitação do Booth também é algo difícil de engolir. “Estamos fazendo algo que amamos. É difícil para as pessoas entenderem”, diz ele. Realmente, Booth. Realmente.

Aquela história dela achar todo mundo incompetente já passou do tempo de ser engraçada também. Todo o mundo sabe que ela é a melhor antropóloga do mundo inteiro neste mundo. Então, isso poderia ser um ponto superado.

Apesar de tudo, no geral, o episódio foi bom. Eu gostei bastante da química entre o agente Raphael e Booth, acho que nunca tinha sentido algo assim ao ver alguém trabalhando com ele. Foi bacana. Gostei também de todas as referências a carreira de autora da Brennan, e da Argentina ter sido citada como “uma nação de leitores”. Uma ótima conexão com a série, e os livros sobre a Dra. Reichs e o agente Andy.

Aliás, o Booth se achando um Super-Homem foi hilário. E todas as perguntas sobre a vida real do agente e da doutora me fez perceber uma coisa: Eles estão casados! E o mundo inteiro sabe disso.

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The Nazi on the Honeymoon

Quando nos casamos a semana passada (todos nós nos casamos um pouco na semana passada), sabia que o que nos esperava “depois” seria qualquer coisa meio que normal. Não é de se esperar que o episódio seguinte não tenha a mesma carga de emoção de um dos melhores episódios de Bones. Mas a falta de cuidado que tiveram com a lua-de-mel foi um banho de água fria.

Depois de assistir o episódio várias vezes, até que o achei bastante divertido. A diversão não é um ponto negativo, e bem deve ser. Mas  sou chata, gosto dos detalhes. Gostaria de ver a Christine perguntando pelos pais. Qualquer criança de três, dois anos de idade faria o mesmo. Gostaria de saber como a Brennan enviou tão rápido as amostras para o laboratório? Essas coisas ficam na cabeça, sabe?

Sou tão apegada aos detalhes que dou risada por ver uma caneca do Steelers e outra do Flyers na mesa do Booth. De como as alianças ficaram bem nas mãos de B&B. Por ver a Cam lembrando que crianças não são permitidas no laboratório. São esses detalhes que fazem Bones ser um pedacinho da nossa casa.

Então, o que eu disse sobre me sentir um pouco deslocada ao ver esse episódio é justamente isso. Separado, os elementos bons da série não se conversaram. O episódio foi sustentado pela adorabilidade dos personagens centrais e da capacidade e do timing para comédia do elenco de Bones, fazendo qualquer coisa se tornar agradável de assistir.

Da próxima vez que eles inventarem um episódio assim na série, estarei com meu Devil’s Tail na mão, sentada confortavelmente no sofá, esperando a cortina se abrir e o picadeiro se iluminar… porque realmente, não tem como levar Bones muito a sério.

Com saudade de ‘Três é Demais’? Disney quer produzir sequência da série


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Sentindo falta de Danny, Joey, Jesse, Rebecca, D.J., Stephanie Tanner e Michelle? A Disney também. De acordo com o jornal americano Newport Gazette, a ABC, produtora afiliada da Disney, quer dar sequência ao sucesso dos anos de 1990.

Jeff Franklin, criador da série, deixou escapar que havia começado a trabalhar em uma continuação de Três é Demais (Full House). Além disso, ele também sugeriu que a maioria do elenco já demonstrou interesse em reprisar seus papéis. “No mês passado fui convidado pela ABC para escrever uma nova série para os personagens de Full House. Todo mundo [do elenco] com quem eu falei foi muito aberto à ideia [de voltar]”, disse.

Quando a série foi cancelada, em 1994 , ela ainda conseguia atrair cerca de 11 milhões de telespectadores por episódio. O cancelamento só aconteceu porque o presidente da ABC, na época, queria criar um horário mais maduro na grade da emissora. Após o cancelamento, a série passou a ganhar ainda mais popularidade – em syndication – e se tornou tão famosa que há sempre um episódio passando em algum lugar do mundo. Hoje, Três é Demais ainda vai ao ar em 11 países.

Com uma sequência vem novos rostos, novas configurações e várias outras coisas – até os personagens já conhecidos. Portanto, não se assuste se alguns rostos familiares apareceram na nova atração.

Com informações da Disney Treasures

*Infelizmente, a notícia é falsa mas, se Boy Meets World, conseguiu uma sequência pouco mais de 10 anos após seu cancelamento, não seria surpresa se Full House também conseguisse tal feito.

Texto atualizado às 8h54, do dia 5/11, para correção de informações.

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