Brie Larson, de ‘The United States of Tara’, ganha papel em ‘Community’


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Brie Larson (The United States of Tara) vai frequentar os corredores de Community. Segundo informações do site TVLine, a atriz foi contratada para um papel misterioso. Sabe-se apenas que ela irá aparecer no sétimo episódio da próxima temporada, que tem estreia prevista para o dia 19 de outubro, nos Estados Unidos, na NBC.

A talentosa comediante de 23 anos é mais conhecida pelo seu papel como Kate em The United States of Tara. Antes disso, ela foi uma das protagonistas da comédia Raising Dad. A atriz, que também é cantora, apareceu recentemente no filme Anjos da Lei (21 Jump Street) ao lado do ator Jonah Hill (Superbad).

Além de Larson, Community fez outras aquisições.  Os atores James Brolin, Malcolm McDowell e Matt Lucas também irão aparecer na quarta temporada da série.

Criadores de ‘Chuck’ vendem série para a FOX


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Chris Fedak  e Josh Schwartz, criadores da saudosa Chuck, devem voltar a televisão com um drama intitulado Midnighters. A FOX comprou a ideia da série que é baseada em uma trilogia de ficção-científica escritor por Scott Westerfeld. A série de livro inclui The Secret Hour (2004), Touching Darkness (2005) e Blue Noon (2006).

 Midnighters é um drama centrado em um pequeno grupo de pessoas que nasceram à meia-noite em ponto e, por isso, tem acesso a vigésima-quinta hora do dia.

Dessa vez, Fedak assina o roteiro sozinho, enquanto Schwartz ficará na produção. A série será gravada nos estúdios da  Warner Bros. Television. O projeto ainda não tem data para ser iniciado e nem previsão de estreia, se aprovado pelo canal para a exibição.

Com informações do site Deadline.

New Girl – Fluffer

Data/Hora 04/10/2012, 23:39. Autor
Categorias Reviews


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É tempo de romance em New Girl, ou não. Na verdade, romance está difícil mesmo hoje em dia, né? Quando você acha que encontrou a pessoa certa, vê que não é bem assim. Ou o contrário, quando você não quer encontrar a pessoa certa, aparece um monte de príncipe e princesa no seu reino!

É aquela velha história, o tempo quando nunca conspira a favor do amor. Se você está em um momento “fluffer”, o episódio dessa semana nos mostra que o importante do relacionamento é não ter medo de vivê-lo, seja certo ou errado.

É como uma daquelas ocasiões, quando você não quer um relacionamento e te aparece um cara irrecusável. O que você faz? Oras, vira a parceira de cama dele. Sexo casual é uma arte dominada por poucos. Mulheres então, costumam dizer que são capazes de ir para cama só por prazer, mas na verdade, em sua grande maioria, querem impressionar o cara até que ele vire seu namorado. Já os meninos, fingem querer namorar, apenas para levar as moças para a cama. Jess precisa de ajuda para não cruzar essa linha. Como ter os benefícios sempre precisar ter as obrigações de um relacionamento?

E é aí que, tentando ajudar a amiga a superar o desafio de um relacionamento sem significado, Nick se vê do outro lado da história: O que fazer quando uma amizade ultrapassa o limite de um relacionamento sério mas você se vê no entrave entre tentar algo ou não arriscar perder o amigo? Uma vez ou outra, entramos nessa de sentirmos sexualmente atraídos por quem não deveríamos.

Nick e Jess? Bem, eles são praticamente namorados que não chegaram aos finalmente. Isso faz a tensão aumentar, aumentar e aumentar. E BOOM! Nick ajuda Jess a pegar o bonitão de jeito.

Engana-se você leitor e leitora que essa atitude é uma maneira altruísta de ajudar a amiga.  Caras tendem a empurrar a garota para outro quando sentem que o desafio é grande demais! Será que Nick terá colhões para puxar o outro pelo chifre quando o momento for certo?

O momento mais fluffer dos dois foi eles discutindo a relação. Apesar de ser mulher, tendo a ter horror a “DRs”, mas achei a briguinha deles muito fofinha, do tipo unicórnios cor-de-rosa! Ah, a mix tape que ele fez para os momentos de sexo casual também conta como fofura, só não curti a dancinha no final. Quem você quer enganar, senhor Nickolas?

Por falar em gatinho assustado, rir do Schmidt é fácil demais. Principalmente quando ele tenta impressionar as mulheres. Claro que no meu caso, se ele falasse para mim que era parente do Mitt Romney, eu sairia correndo, gritando, e com as mãos chacoalhando no ar, mas apesar de ser um político com prioridades duvidosa, o jornalista tem razão ao dizer que o presidenciável tem um cabelo bonito. Oh, Pai, ele tem mesmo.

Mas taí um lado do conquistador que eu não tinha percebido. Apesar dele ter sido gordinho no passado, e que por isso, ele tinha a autoestima abalada, ter sido “abandonado” pelo pai pode ter dado um impulso para acentuar o velho comportamento de um ser masculino de pular fora do barco quando o relacionamento passa por mares mais profundos. Mas essa história levantou outra questão do nosso conturbado cotidiano: é possível ser amigo de alguém que você já teve um rolo? Sinceramente, prefiro os dois se pegando.

Já Winston. Pode cara, sempre o mais apagado de outros. Nesse episódio, porém, foi o único personagem que me fez rir. E isso é bem importante numa comédia. Já no caso do ex-atleta, essa é uma verdade, nós, garotinhas, regulamos sexo. Segredo revelado! Não há nada o que fazer! Até a próxima, ciao!

Sexo é moeda. New Girl sabe muito rir da vida. E é disso que eu gosto na série. Menos pastelão e mais cotidiano. Porque a vida é cômica o bastante para não ser trágica, e é isso que a torna divertida.

Adorei esse episódio, New Girl voltou a prender a minha atenção. Até porque essa temporada a Zooey Deschanel resolveu roubar a minha vida, estou me sentindo exposta para o mundo! E confesso que ansiosa por um final feliz.

Shippers de plantão, oremos!

 

Bones – The Gunk in the Garage

Data/Hora 04/10/2012, 13:13. Autor
Categorias Reviews


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Desculpem a demora. Eu estava processando a sensação de gostar de um episódio do Sweets. Não digo que foi um dos melhores episódios da série, mas ainda assim, o que está acontecendo com Bones?

Peço licença para uma auto-análise. Estou eu sendo imparcial demais? Estou tomada por um súbito momento de paixão exagerada? O que está acontecendo comigo?

Vim preparada para fazer a primeira review polêmica. Falar mal mesmo. É fácil falar mal, ainda bem com argumentos que estão sendo usados por aí há anos. Confesso que estava pronta para ir para o lado negro da força Mas aí, acontece que o episódio do Sweets foi bacana, “assistível”, mais que isso, eu gostei.

The Gunk in the Garage foi longe de ser memorável, mas eu me senti mais confortável assistindo esse episódio do que The Finder, e me peguei maginando se não teria sido melhor o Hart fazer um spin-off do psicólogo ao invés de forçar o cross-over-spinolento da finada série com Geoff Stults. – Ao menos não teríamos mais overdose de Sweets em Bones  e ele seria livre para ser chatinho em outra série.

Altos

Não vou mentir. Shippei Olívia e Sweets. Não sei se é porque eu não suporto da Daisy, mas adorei a interação entre o psicólogo e a agente novata. O que me lembra que eu também não gosto da Agente Shaw (Tina Majorino, que está para as bandas de Grey’s Anatomy), que não tem química com ninguém do elenco de Bones, e a persoonagem de Danielle Panabaker poderia ser uma boa opção de agente “rookie” do FBI.

Gostei também do Sweets sendo o Sweets. É o que temos visto nessa oitava temporada de Bones, a série voltando a ter identidade. A birra com o Sweets começou quando ele perdeu a função na história, o que foi sendo corrigido aos poucos durante a sétima temporada. Gosto desse Sweets mais confiante, mas gosto mais ainda quando alguém questiona suas habilidades. Olívia Sparling trouxe um novo velho Sweets à tona.

É sempre bom lembrar que apesar do Lance ter entrado na série como psicólogo do futuro casal Bones e Booth, ele também tem a função de “profiler”, ou seja, ele faz perfis. Antigamente, a habilidade do jovem doutor era constantemente posta em cheque pela Dra. Brennan e até pelo Booth, mas construir o perfil psicológico de vítimas e assassinos já resolveu muitos casos ao longo dos anos. Talvez não tenhamos prestado muita atenção nisso. Mas a verdade é que esse “truque” permitiu, com a ajuda da Angela e sua mágica tecnológica, achar a outra futura vítima, e impediu outro assassinato.

No final de tudo, Sweets salvou o dia. E ainda levou um tiro. O que me fez sorrir… sempre desejei ver o Sweets sangrando. (Sou sincera, ok?)

Outro bom aspecto sobre esse episódio é que o laboratório funcionou como um ótimo suporte. Não se pode desperdiçar o talento do Jeffersonian. Ah, sim! Explosões são sempre bem-vindas. Perceberam que o experimento recriou o mesmo tipo de ferimento facial da vítima no boneco? O nariz escorrendo pela parede foi inesquecível e divertido.

Um episódio do Sweets sem a Daisy! Alegria, alegria!

Já no mundo de B&B, como não adorar a carinha de pidona da Brennan? Lembro do episódio piloto quando ela estava aprendendo a chantagear as pessoas, agora podemos dizer que está está dominando a arte da chantagem barata. Momento adorável da semana.

Mas tenho que dizer que o que eu mais gostei foi que Booth aceitou ser um pouco mais maleável em relação a situação financeira da namorada/esposa/mãe de sua filha/parceira. O que reclamo sempre é que só a Bones cede, nesse episódio, o agente também cedeu um pouco. Ah, o amor. O quão lindo foi ele agradecendo a ela por ter sido compreensiva? E a conversinha sobre a quinoa e o bife grelhado? O quão Emily e David foi aquilo?

Baixos

Achei o caso meio bobinho. Estava óbvio que o cara tinha um irmão gêmeo e a motivação, mais uma vez, era bem besta. Mas é isso, a vida humana vale cada vez menos.

Também achei estranho a postura do Booth em relação ao seu trabalho burocrático. Certo que ele é um “homem da ação”, mas antes de tudo, ele sempre foi um homem responsável. Enfim, Boreanaz estava bem fora do lugar nesse episódio.

Caroline também estava fora do lugar. Um desperdício de talento e bons momentos com a personagem. Veio, apareceu e não fez nada.

The Gunk in the Garage

E se Booth não trabalhar mais com Bones? O que seria da série? O medo e o terror desse questionamento… Deus nos permita nunca ter que lidar com esse tipo de pergunta. Mas se isso acontecer, ao menos uma vez ou outra, não será assim tão ruim.

Essa flexibilidade pode dar aos dois personagens a possibilidade de explorar outras histórias, mas vamos parar por aqui. A especulação só me permite imaginar esse cenário em doses pequenas e em espaço de tempo longo.

Impressão é de que esse é um dos episódios extras. Alguém tem essa informação? Tempo reduzido de Emily e David.

Mesmo afastada da cena do crime, Bones ainda foi a peça essencial para a descoberta do assassino. Graças ao seu maravulhoso poder de observação e de estar no lugar certo. na hora certa.

Ah, só mais uma coisa. “Eu não deixaria a cidade se você fosse”? Sério? O Booth fez o mesmo truque com a Brennan para impressionar na primeira temporada. Quem lembra?

Bom, é como eu qualifico o terceiro episódio da oitava temporada. O que eu achei que iria apagar o brilho dessa nova jornada, provou o contrário, mostrou apenas que ainda há muita coisa para ser explorada na série. E também, que o Sweets pode ter um espaço maior em nossos corações.

O próximo episódio mostra um tom ainda mais leve. A única coisa a ser levada a sério é a seriedade do tema tratado com mais seriedade pela dra. Bones. Como não dar risadas quando ela racionaliza sobre o irracional? Essa promo é especial para quem vai votar nesse fim de semana! Façam suas listas de prós e contras, analise bem seu candidato, seu voto é muito importante. Mas se você não tem ninguém para votar, aqui está a nossa futura candidata.

Divirtam-se,

Até semana que vem!

Confira a promo do próximo episódio de ‘New Girl’

Data/Hora 04/10/2012, 09:58. Autor
Categorias Notícias


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Quem disse que Jess é a única novata na vizinhança?

O quarto episódio da segunda temporada de New Girl se chamará Neighbors (Vizinhos, em português) e mostra como a chegada de uma nova turma pode transformar a vida dos três amigos e da Jess.

Confira o vídeo promocional:

Alex Kingston participa de episódio especial em ‘NCIS’


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Alex Kingston  (ER, Doctor Who) fará uma participação para lá de especial em NCIS. A atriz deve aparecer na série em meados de novembro e vai interpretar uma mulher “com a moral questionável” chamada Miranda Pennebaker, e Leroy Jethro Gibbs (Mark Harmon) vai precisar dela como nunca.

A personagem de Kingston lida com armas e pedras preciosas, e tem uma conexão forte com os políticos da capital americana. Segundo Gary Glasberg, criador da série, Gibbs encontra em Pennebaker a possibilidade de resolver um caso bastante complicado.  Ele completa dizendo que gostaria de ver a atriz de volta na série e que  “é um grande fã de Alex, e que a atriz é tudo o que ele pensava sobre a personagem”.

NCIS vai ao ar às 20h, no canal americano NBC, todas às terças.

Com informações do TVLine.

‘Castle’ recruta atores de ‘Lost’ e ‘Major Crimes’

Data/Hora 03/10/2012, 20:30. Autor
Categorias Notícias, Spoilers


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Os atores Tony Denison (The Closer/Major Crimes, à esquerda) e Patrick Fischler (Lost, Mad Men, à direita) reforçam o elenco de Castle numa participação em um episódio especial da quinta temporada da série, que deve ir ao ar no dia 19 de novembro.

Segundo o site TVLine,  Fischler vai interpretar Leo Conrad, um homem educado que testemunha um assassinato.  Já Denison deve atuar no outro lado da história, ele será Mickey Dolan, um criminoso que trabalha com a família McElroy. Os dois personagens eram amigos até uma briga os separa. O problema é que agora, os criminosos querem silenciar Conrad, que está sendo protegido por Becket (Stana Katic) e Castle (Nathan Fillion).

O nome do episódio séria After Hours e traz como tema o submundo da máfia.

Castle vai ao ar na ABC todas as segundas, às 22h, nos Estados Unidos. Aqui no Brasil, a série é exibida pela canal Sony.

Com informações do TVLine.

Julia Roberts produz comédia baseada em peça de Shakespeare

Data/Hora 03/10/2012, 18:46. Autor
Categorias Notícias


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A atriz Julia Roberts (Uma Linda Mulher, Closer – Perto Demais) ataca de produtora e leva a famosa peça A Megera Domada, de William Shakespeare, para a TV. As desavenças de Catarina e Petruchio, a megera e o domador, devem ir ao ar em um sitcom de meia-hora, e ainda está em fase de pré-produção.

Na nova versão, o clássico traz uma megera moderna executiva de uma grande empresa que deve ser domada por seus colegas de trabalho. O roteiro do episódio piloto traz o renomado Marc Hyman (Entrando Numa Fria).

A peça já ganhou versões anteriores para o cinema como em A Megera Domada de 1967, com  Sophia Loren e Marcello Mastroianni, e o mais recente 10 Coisas Que Eu Odeio Em Você (1999), com Julia Stiles e Heath Ledger, que mais tarde ganhou uma versão para a TV no canaç ABC Family.

O projeto foi vendido para a rede americana ABC e é assinado pela a atriz e sua colega de longa data Elaine Goldsmith-Thomas. As duas se conheceram há 23 anos, em uma agência de talentos. Goldsmith-Thomas foi agente de Julia Roberts no início da carreira da atriz. Elaine e Julia produziram juntas alguns filmes para a TV e dividiram o local de trabalho em  O Sorriso de Monalisa, Elaine como produtora e Julia como a estrela do filme.

Com informações do Deadline.

‘Um Grande Garoto’ pode virar série na NBC


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O criador de Friday Night Lights e Parenthood, está de projeto novo. Jason Katims recebeu a missão da NBC de transformar o filme Um Grande Garoto (título original About A Boy), estrelado nos cinemas por Hugh Grant, em uma comédia para a televisão.

A história segue a amizade entre um solteirão com um garoto, que torna-se seu vizinho e mora com uma mãe fora do normal. Considerando o texto profundo das séries de Jason Katims, no ar atualmente com o drama Parenthood, o tom leve da comédia deve explorar o lado paterno/fraterno da relação diferente entre um homem mais velho com o vizinho mais novo.

Essa é a segunda vez que tentam transformar a comédia em uma série de TV. Em 2003, um ano após o lançamento do filme, a FOX comprou um piloto escrito por Matthew Carlson (Malcolm, Samantha Who?), dirigido por Ken Kwapis (The Office) e estrelado por Patrick Dempsey (Grey’s Anatomy).

O projeto deverá ter duração de 30 minutos e ainda não tem elenco definido.

Com informações do Deadline.

New Girl – Re-Launch e Katie

Data/Hora 28/09/2012, 15:19. Autor
Categorias Reviews


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Não há nada de novo em New Girl. Os mesmos três caras, a mesma amiga e a mesma garota atrapalhada e sem noção, seguem com a vida típica de um americano mediando. Claro que para a  nova temporada, algo de novo deveria acontecer, bom, não tão novo assim, já que o tema do desemprego foi largamente explorado na temporada anterior, mas enfim, a catástrofe apareceu: Jess agora não é mais professora. o universo fica um pouco mais maluco.

E quando Jess não é a única coisa que ela sabe ser, as coisas tendem a ficar um pouco fora do controle. Mas antes de tocar no ponto principal, vamos relembrar onde a série parou.

 Schmidt e Cece estavam no auge da paixão. Ele cada vez mais ligado nela, e ela cada vez mais viciada nele. Assim, como dois animais que não precisam de respostas, eles seguiram o romance. Até que os sentimentos afloraram e o jornalista quebrou o pênis. É isso mesmo, não precisa fazer sentido algum.

Já Jess estava enrolada com o pai de uma aluna, com o ex-namorado e colega de trabalho e um quase romancezinho com o colega de apartamento, Nick. Aliás, esses dois renderam bons suspiros aos fãs da série, que já torcem por um namoro.

Já Winston, coitado, procura se reafirmar depois de deixar de ser um astro do basquete. Mas para ele, a história terminou aí.

No novo New Girl, as coisas praticamente são as mesmas. Ou os personagens os mesmos, porque Cece e Schmidt não estão mais juntos, Nick e Jess não chegam a ser um item, e Wiston, bom, esse aí está exatamente onde parou.

A grande novidade agora é que Jess não é mais a professorinha Jess, e nesses tempos de recessão, perder o emprego é mais comum do que se pensa. Mas então, se ela não pode ser o que ela mais sabe ser, o que o destino reservou para a garota?

Ser gaconete daquelas bem atrevidas, é claro. O look nada sexy de Jess não renderia nenhuma fortuna, apenas boas risadas. É Zooey fazendo o que mais sabe fazer, caras estranhas em situações ridículas. Mas quem não gosta dela fazendo essas coisas não passa nem perto da série?

Comédia pastelão sempre rende risadas, mesmo quando o tema é sério.

O episódio duplo de estreia rendeu uma bela continuação da epopeia da ex-professorinha. Depois da tentativa fracassada de ser uma shot girl, Jess passou a ser um espírito livre, e caiu na gandaia. Se envolveu com três caras diferentes, sendo que um nem sabia que ela era, outro não sabia o que ela queria, e o mais inocente, se apaixonou por ela sem ela querer.

Coube ao Nick desfazer toda a bagunça. O que rendeu um momento super fofo entre Jess e Nickolas.

Cece também se envolveu com um cara novo. Um cara nada atraente, o que deixou o ex-namorado mordido de ciúmes, e muito confuso, pois ele não entendia como poderia ter sido “trocado” por alguém tão inferior.

Conflitos amorosos a parte, New Girl foi bem New Girl. Nada muito elaborado, sustentado apenas pelo carisma inexplicável de Zooey, pelo charme do Nick e pela vergonha alheia do Schmidt.

Se continuar assim, nem sei se chegaremos ao final dessa temporada.

PS. Destaque para a participação de Parker Posey.

Terceira temporada de ‘Haven’ estreia em outubro no Brasil

Data/Hora 28/09/2012, 10:27. Autor
Categorias Notícias


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O canal SyFy começa a exibir no dia 1 de outubro a terceira temporada de Haven. A estreia acontece apenas  duas semanas depois da nova temporada começar nos Estados Unidos.

A série foi inspirada na obra The Colorado Kid, de Stephen King e mostra o que acontece em Haven, uma pequena cidade em Maine, nos Estados Unidos. Lá, a misteriosa agente do FBI, Audey Parker (Emily Rose), vai para resolver um caso de assassinato. Porém, Audrey, com sua veia de investigadora, percebe que a cidade aparentemente pacata é um refúgio para pessoas com habilidades sobrenaturais.

Quem estará de volta na nova temporada é Dwight Hendrickson (Adam Copeland), que participou de quatro episódios da segunda temporada como o confidente do pai de Nathan e guarda histórias misteriosas de Haven.

Haven será exibida às segundas-feiras, às 23h. Com horários alternativos às segundas-feiras, às 19h; e quinta-feira, às 15h e 16h.

Com informações da assessoria da SyFy.

Bones -The Partners in the Divorce

Data/Hora 26/09/2012, 11:01. Autor
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O que faz de Bones Bones? É apenas uma série policial,  uma história de amor,  uma comédia de crimes e resoluções mirabolantes. O que faz de Bones a mesma série que estreou naquela primavera de 2005? São as loucuras da Brennan, regadas ao mais alto nível de racionalidade, e claro, seu espírito livre? O complexo de bom moço do Booth e a falta de paciencia com pitadas de compaixão que ele tem com a parceira? Seriam as briguinhas divertidas e o amor proibido? A mania de conspiração do Hodgins, as tiradas da Angela, as caras da Cam, o tempo perfeito dos squints? Ou talvez os casos malucos, os diálogos sensíveis e honestos, a parte científica, as caveiras, a eterna lembrança que a vida humana é frágil.

Pergunto isso porque cheguei um dia a pensar que Bones não era mais Bones… algo incomodava, não reconhecia a série e não sabia porquê. Mas The Partners in the Divorce teve tudo o que faz de Bones, Bones. Pude perceber quais elementos estavam faltando e foi como voltar para casa, depois de passar muito tempo longe.  Sem esquecer, claro,  que a distância oferece perspectivas mais amplas, sempre.

Altos

Foram muitos os pontos altos desse episódio. Começo pelo roteiro bem cuidado, cheio de sensibilidade e referências. Uma espécie de recompensa para os mais de 7 milhões de fãs que resolveram assistir The Partners in the Divorce.

Sentia falta das aberturas divertidas e críticas. Não aquele total pastelão de alguém encontrar um corpo e sair gritando aterrorizado. Os dois mendigos atrás de algo para comer, falando da resseção e da falta de sorte me lembrou o quanto a vida humana é frágil. Certas vezes, totalmente descartável.

As brincadeiras com o corpo carbonizado chegam a ser mórbidas, mas é isso mesmo, uma vez mortos, só nos resta os ossos. Finn Abernathy se tornou meu squint preferido. Ele tem a genialidade da Brennan e o coração dócil do Booth, e consegue por em perspectiva o que talvez os dois não vejam. Adorei ter sido ele a pessoa a encorajar a Brennan a buscar ajuda. Lembro-me do episódio no qual ele foi introduzido na série, quando a única pessoa a ser honesta e direta com o jovem estagiário foi a dra. “Coração Gelado”. Foi uma troca justa – que veio declaradamente na fala de Finn sobre o prazer de trabalhar com a Bones. Diálogos sensíveis e honestos servem para ensinar que a ficção é um espelho da realidade.

B&B curtem um amor que foi “proibido” por muito tempo. As briguinhas não faziam mais parte do cotidiano dos dois, desavenças sempre, mas brigas não. Mas para entender porque a tensão foi o grande foco desse episódio, volto lá em The Parts in the Sum of the Whole, uma apresentação única dos personagens da série. Brennan era extremamente independente, distante e medrosa. Vou pontuar duas cenas que me chamaram bastante atenção no centésimo episódio: quando a Brennan vai embora no táxi e quando ela grita com o Booth e bate nele depois de ser agarrada pelo braço pelo seu futuro parceiro. A resposta para as minhas inquietações veio na explosão da doutora nesse episódio. “Você não vai me falar o que fazer, não somos casados, nós dois somos livres e eu estou bem assim”. Ela decidiu não passar a noite com o Booth por medo, por pensar que um dia poderia acordar e ter a necessidade de sentí-lo, de amá-lo. E por saber disso, saber o quanto ela estava vulnerável, e por não aceitar também que ele tivesse a palavra final em sua vida, eles começaram a brigar.

Brennan se entregou ao Booth. Se arrependeu por medo de quase perdê-lo. Se tranformou para entender melhor o homem que ela amava. Sem contar que teve uma filha dele. É muita coisa para processar. Muita coisa para deixar para trás. Sem deixar para trás.

A química entre os dois estava nitroglicerina pura nesse episódio, e claro, com o talento da Deschanel, tudo ficou mais genuíno. Uma lição clara de como ter personalidade e não se anular em um relacionamento. Você se adapta. E não é porque Booth não é necessário, que ele não será a escolha dela.

Adorei todas as cenas de B&B juntos. Investigando, interrogando, apenas sendo eles, não tenho do que reclamar. Confesso que me doeu o coração a história do carrossel, mas o final recompensou esse “pequeno” deslize da nossa geniazinha.

“King of the Lab”, “I don’t know what that means”? É Natal e ninguém me falou? Quase dei um grito quando ouvi isso. Além de achar super divertido as citações antropológicas da Brennan e a tentativa dela em fazer referência a cultura popular citando o Papaléguas.

Outra referência que me fazia falta era a mania de conspiração do Hodgins e as tiradas da Angela. Quer mais amor do que esses dois? Começo a acreditar que os personagens de Bones são os melhores da TV. Sem tirar as carinhas da Cam (alguém já fez um tumblr para ela?).

É, o Sweets virou homem finalmente, e eu gosto disso.

E é isso que faz de Bones, bem… Bones.

Baixos

Gostaria de encontrar algo de ruim nesse episódio mas não consigo. Alguém me ajuda? O que teve de ruim aqui? Sério! Vi o episódio quatro vezes e não consegui exergar nenhuma falha grande. Talvez um pouco de descuído nos efeitos especiais. Mas quem liga para isso quando você tem toda uma história baseada na perfeição?

Nem a mirabolante engenhosidade da Angela me incomoda mais. Viva as loucuras tecnológicas! Viva!

Bom, talvez a falta de grandiosidade do caso. Apesar da história do advogado ter tido bastante impacto na vida de B&B, não curto muito essa coisa de procedural, mas é assim que é.

Quero falar mal. Adoro falar mal. Por favor, Bones, deixa?

The Partners in the Divorce

Ótimo segundo episódio. Geralmente, eles ficam no limbo da mediocridade, mas nesse caso, o segundo episódio foi bem mais que isso, foi uma esforçada maneira de fazer a oitava temporada uma das melhores da série. Ou seja, continuidade.

Não acredito que essa temporada não terá episódios ruins, mas se há alguma indicação de que Bones voltou a ser Bones – com o diferencial de não ter esquecido os oitos anos dessa jornada, The Partners in the Divorce é um bom exemplo disso.

No episódio passado, falei muito de evolução e de como Bones mudou nesses últimos anos. Sei que uma das maiores críticas ao seriado é justamente por causa desse sentimento de que a série tomou caminhos adversos ficando difícil reconhecer até os personagens principais. Cito os assassinos desse episódio para revelar uma epifania que me pareceu resumir o que senti assistindo o segundo episódio:

“Todo mundo muda. Se você não acredita nisso, sinto muito”

Mudar é diferente de evoluir. Mudar para mim quase sempre soa falso, forçado e um tanto quanto prepotente. Não acredito em mudanças, e sim na evolução. Mudar é um decisão quase sempre desesperada, muitas vezes mesquinha. Evoluir é aprender com erros e valorizar os acertos. Brennan e Booth não mudaram ao longo dos anos, eles evoluíram.

Na sétima temporada, o sentimento era de que mudanças aconteceram sem ao menos haver um aviso prévio. Eram mudanças daquelas que assustam, pegam desprevinidos. Mudanças que nem todos concordaram. Como assim a Bones teve que mudar tanto pelo Booth? Isso incomodou.

Vendo agora, tudo parece mais claro. Aquilo não era uma simples mudança, era a exteriozização de perdas e ganhos que aconteceram ao longo de seis anos, catalizado pela chegada da Christine. Nesse episódio, ficou bem claro a diferença entre mudança e evolução. Bones sempre foi a Bones. Sempre será a louquinha racional que faz o que bem quer. Sendo que agora, depois de aprender a confiar, de saber o que é perder, de aceitar compartilhar e amar sem temer, essa Bones, sabe fazer coisas racionais para provar o seu amor pelo parceiro.

Bom, da próxima vez que alguém falar que Bones mudou, lembrem de que cada caminho, cada história, sem uma curva fechada, e que você só avança se souber conduzir muito bem o seu destino. Torne-se um melhor motorista, aprenda com cada buraco, cada sinal vermelho, com o tempo fica mais fácil saber se manter na trilha. Me desculpem a analogia, não sou boa com esse tipo de coisa, mas o que quero dizer é que há quase dois anos, quando comecei a ver Bones, – explico que minha atração tardia deveu-se apenas pelo meu amor doentio – ou seja viciante – pelo Boreanaz desde Angel e pelo medo da série ser uma nova Arquivo X – trauma jamais superado -, uma amiga me alertou: “confie no Hart”. Como mineira, sempre desconfiada, confesso que só agora ele está me ganhando. Acho que realmente ele sabia o que estava fazendo esse tempo todo, mesmo depois de tanta sacanagem.

A cena final, por exemplo, resume bem o que quero dizer. Ou o que tento dizer desde a semana passada. Cumplicidade não se consegue da noite para o dia, nem o amor. A Bones se sentir presa por causa da relação com o Booth é algo natural, compreendemos isso por saber que ela sempre foi uma pessoa livre. Ter um filho com o Booth acelerou muito a relação dos dois, e ter se separado dele, colocou em cheque a necessidade dela se ver ao lado dele, para sempre.

Mais uma vez, ela surpreendeu em buscar ajuda, ao tentar entender como a situação estava afetando sua vida, o seu eu. Ainda mais para alguém que nunca acreditou em psicologia, mas que confia no bom amigo Sweets para buscar outras perspectivas. Isso, amigos, não é mudar, é apenas evoluir.

Só queria dizer também que intimidade é uma M*&¨%, hã? Booth quase estragou o momento mais romântico da série. Eu disse quase, porque na verdade, química, tensão, amor, definem o que foram os segundos finais desse episódio, que é sempre uma das partes mais esperadas da semana.

Lembro também da música. Momento onde os acordes de alguma banda ainda desconhecida pela maioria se mistura com as linhas do roteiro, e faz da cena algo para ser lembrada. Em The Partners in the Divorce, Mia Dyson ficou com essa missão. Na trilha, To Fight Is To Lose passa a mensagem que parece óbvia, mas sempre é bom de ouvir: brigar nunca é a solução.

Meninos e meninas, fiquem agora o vídeo promocional do próximo episódio. E até semana que vem! “Hell or high water” – como diria o Booth.

 

PS. Alguém percebeu a referência ao “free agent” do Boreanaz? Será que ele estava se referindo a esse episódio quando tuitou aquele infame tuíte?

PS2. Obrigada, Hart, por nos ouvir (ao menos uma vez).

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