TeleSéries
Nashville – I Can’t Help It (If I’m Still In Love With You) e Someday You’ll Call My Name
26/10/2012, 20:11.
Maria Clara Lima
Reviews
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De onde vem a sua música? Da dor por ter perdido um grande amor? Da relação complicada com a família? Da esperança por dias melhores? Da paixão proibida ou daquela que não queremos perder? A música deve vir de algum lugar. O segundo e o terceiro capítulo de Nashville mostraram a história por trás da música de Rayna e Juliette.
Entrar na alma de uma estrela country é perigoso. Uma tormenta pronta para te sugar até a última gota, para depois, descarregar tudo em forma de tempestade. É intenso. Rayna é intensa, Juliette também. O que parecia ser apenas uma briga de egos começa a tomar uma forma menos superficial. O que faz a cantora mais velha se pegar tanto a carreira? Lutar tanto para que ela não se acabe. Todos sabemos que nada é para sempre, mas mesmo assim, algumas coisas são difíceis de deixar para trás. Um carreira é difícil de deixar para trás, mas quando se tem uma boa família, filhos, e opções, o que é importante passa a ser menos, de certo modo.
Mas no caso da Rayna, isso é mais do que a vida para ela. É a luta pela por independência. Algo que agora está ameaçado por causa do mal desempenho do seu último disco. O que ela pode fazer? Juntar-se a estrela em ascensão, sucumbir a pressão do pai ou buscar todas as alternativas possíveis.
Uma dessas alternativas, é fazer uma turnê menos audaciosa, com o antigo parceiro de música, com quem Rayna teve um pequeno romance no passado. Estar junto, significa confusão amorosa. Mas o publico adoraria vê-los no palco. A apresentação dos dois em I Can’t Help (If I’m Still In Love With You) foi de cortar o coração. A música e letra confessaram o que os dois não queria ouvir. Voltar ao passado pode ser doloroso.
Do outro lado do palco, está Juliette. A cantora quer Deacon gravando com ela, no palco com ela, na cama com ela. Quer tudo o que Rayna teve, tem. A ambição da nova estrela é mais ou menos explicada no terceiro episódio. Vamos mais a fundo na questão do “eu quero ser a garota escolhida de vez enquanto”.
Parece que tudo o que ela é agora, é um reflexo do seu passado pobre e conturbado. Quando sua mãe preferiu às drogas do que a própria filha. Mas será que isso justifica a atitude piranhuda dela? Bom… acho que não. A carência não é para tanto. Mas o fato é que ela quer tudo, e vai fazer de tudo para ter o que quer. Devo apenas pontuar, que Juju não chega a ser ruim. Ela não é uma vilã de novela mexicana que trama 24 horas por dia o mal dos outros. A ambição é seu combustível, a sedução é sua arma, mas os meios não justificam o fim, e por isso, eu não acho que ela será capaz de “sacanear” ninguém.
No meio dessas duas, está o cowboy Deacon. Vou chamá-lo de cowboy, porque ainda não decorei o nome dele. Enfim, o cowboy tá pulando nos dois currais. Sendo que o da Rayna é um pasto antigo… ok, vou acabar com as analogias do campo por aqui. Ainda não consegui simpatizar com o gajo. Uma hora morre de amores pela Rainha Majestade Rayna e outra hora cai na cama da piriguete. Isso não é certo! Sei apenas que o coração dele é atormentado, por não ter sido o parceiro escolhido pela parceira de palco.
Não vou negar que adoro a música Undermine que a dupla Deacon e Juliette gravou.
Aliás, achei um pouco forçado essa história do pai da Rayna não apoiar a filha por causa do caso de sua finada esposa com um cantor. A situação reflete bastante na própria vida da cantora, que já se dividiu entre o marido e Deacon, mas mesmo assim, cada um tem sua vida, nada justifica um pai tão rancoroso. Quem sabe aí tem mais coisas por trás? Como talvez, Rayna sendo filha do caso extraconjugal da mama. Teorias, apenas.
O que é certo mesmo é o casal Civil War. Scarllet e Gunner. Eles são tão lindos juntos. A música deles é realmente preciosa, quente, envolvente. Mas o triangulo amoroso entre a dupla e o roqueiro, bom…. acho que não vai rolar. Ainda mais depois do Someday You’ll Call My Name, é visível que a menina é muito inocente e apaixonada pelo namorado. Aliás, aquela cena final, a música, o clima no estúdio, foi um ménage musical.
Mas se tem algo que me prende a série é o talento musical de todos os envolvidos na produção. Quando sair a trilha sonora, eu quero um CD para mim. A música da Juliette, que as filhas dela cantaram, é bem contagiante. Assim como as garotas, que arrasaram na apresentação. Fico com um pouco de dó toda vez que as meninas tietam a estrelinha country, mas Rayna e o marido estavam babando nas filhas, não deu tempo para a rivalidade.
A única coisa que não me interessa em Nashville é a campanha do marido da Rayna. Talvez no futuro isso seja relevante.
Agora, momento bomba do episódio! Mama Barnes volta para casa após ser pega roubando por aí! Filha Barnes sai para espairecer e é pega roubando por aí. Tal mãe, tal filha? Só sei que começo a ver como Juliette vai precisar de Rayna para segurar sua carreira.
Bom, vamos lá. Será que as duas cantoras vão sair em turnê juntas ou vão sair no tapa no próximo episódio? Fiquei com cenas do próximo capítulo:
Torcida para que Nashville melhore na audiência, já estou viciada na série.
Discovery estreia produção nacional sobre acidentes aéreos
26/10/2012, 13:57.
Maria Clara Lima
Notícias, Novos Pilotos e Séries
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Acidentes aéreos geram medo e fascínio na população que quase sempre nunca fica sabendo a causa desse tipo de fatalidade. No dia 29 de outubro, às 21h30, o canal Discovery passa a exibir um programa dedicado às investigações desses acidentes, como o ocorrido em março de 1989, quando um Boeing 707 da Transbrasil colidiu contra uma favela próxima ao aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, ocasionando vinte e cinco mortes e deixando mais de 100 feridos.
Quais as causas destes acidentes? Foram falhas mecânicas ou erros humanos os fatores determinantes para o trágico destino dos voos? O Discovery reúne análises e pesquisas sobre cada um dos casos para responder a estas e outras perguntas em Catástrofes Aéreas, produção local, dividia em oito episódios.
A série mostra que a investigação de um acidente aéreo não depende apenas de ciências exatas. O próprio termo “fatalidade” sugere que existem inúmeros fatores, entre eles alguns incomensuráveis, que se encadeiam para resultar em uma tragédia. Os episódios semanais reúnem informações sobre os acidentes e são construídos a partir dos pilares: reconstituições, animações em 3D, informações provenientes dos processos de investigação, além dos depoimentos de especialistas e envolvidos nas tragédias.
As dramatizações reconstituem o que houve dentro das aeronaves e torres de controle, as reações de passageiros e tripulações, e possibilitam ao telespectador conhecer aqueles que tomaram decisões cruciais para o desenrolar dos acontecimentos: de pilotos e copilotos, àqueles que estavam em terra e, nos casos em que houve sobreviventes, os envolvidos nos resgates.
Imagens reais e animações em 3D ilustram os detalhes mecânicos das aeronaves: características da fuselagem de cada modelo, equipamentos de voo e sistemas eletrônicos que, uma vez afetados, contribuíram de forma direta ou indireta para os acidentes.
Depoimentos de fontes como pilotos, jornalistas, pessoas que participaram das investigações ou que estiveram envolvidas de alguma forma nos acidentes – incluindo sobreviventes e controladores de voo em atividade na época – ajudam a compor a análise sob as perspectivas técnica e humana dos fatos.
Catástrofes Aéreas também mostra como os laudos e investigações foram utilizados pela indústria da aviação e pelas autoridades para aprimorar equipamentos e procedimentos de segurança, evitando assim novos acidentes. A série demonstra, por exemplo, como os fabricantes alteraram peças específicas das aeronaves e companhias estabeleceram novas práticas de voo em função das arrebatadoras conclusões que estes desastres trouxeram à tona.
A série é uma produção do Discovery realizada pela Mixer. Carla Ponte, Rafael Rodriguez e Michela Giorelli supervisionam o projeto pela Discovery Networks Latin America/US Hispanic, enquanto Rodrigo Astiz é o diretor geral pela Mixer, que atua no Brasil há nove anos e já ganhou várias premiações, entre elas, 47 leões do Festival de Cannes.
Com informações da assessoria do canal.
New Girl – Neighbors e Models
25/10/2012, 10:02.
Maria Clara Lima
Reviews
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No episódio de Neighbors, o tema era idade. Em Models, o aniversário trás como foco a amizade. Ambos tratam de diferenças, e mostram que você precisa aceitar o que é de fato. Com o passar dos anos, amigos vem e vão, mas há aqueles que sempre estarão ao seu lado. É por isso que os dois episódios foram assim, tão divertidos.
O que deixa New Girl engraçado, é que a turma dos vinte e tantos se encaixa perfeitamente nessas situações malucas que os personagens se encontram. Ter medo de envelhecer, sentir-se deslocado com a modinha dos mais novos, questionar as amizades antigas e valorizar as novas. Chega um ponto que ter 20 e tantos ou 30 e poucos é estar dentro desse seriado.
Só achei engraçado os hippesters curtindo a Deschanel porque é isso que eu vejo quando abro a porta de casa. As pessoas tentando ser “cool”, voltando ao passado que não lhes pertenceu, adotando posturas que parecem até caricatas. Mas assim é a vida no século X do novo milênio. Ri e muito do Schimmy enlouquecendo porque achava que os jovens não gostavam dele porque ele é velho. Na verdade, sendo um completo boçal que ele é, Schmidt não é agradável para ninguém, pior ainda tentando ser o que não é. Aí está a piada GENIAL. Miss Desch é um gênio, sempre soube, e os roteiristas mais ainda por aproveitar a piada!
Deschanel tentando ser vintage. Rirei até o cancelamento de New Girl. Juro, não é ironia.
Tenho que destacar mais uma coisa desse episódio. O Winston. Sempre tão apagado, tão sem história, mas gostei da atitude dele de buscar ser o que ele é, quem ele é. Talvez esse episódio não tenha sido sobre idade, e sim, sobre personalidade. Se foi isso, recado bem dado.
Já em Models, a personalidade de algumas pessoas são determinadas por aquilo que elas aparentam ser. É exatamente assim, você é uma modelo, então você age como uma. Mas no fundo, você come bolo e faz parte do Greenpeace. Tenho problemas pessoas com esteriótipos e personalidades falsas. Mas aí também está a graça, ninguém consegue ser 100% original.
Acho que o Nick deveria ter uma tartaruga! Ainda mais chamada Jess! Aí eu poderia shippar Nick e Jess! Hehehe! Brincadeira… eu shippo os dois. Só um pouco. A amizade dos meninos é muito verdade. Homens são assim meio bobos para expressar os sentimentos. Biscoito, rosquinha? Só o Schmidt para demonstrar o seu amor pelo amigo desse modo.
Reparem na participação especial do Napster na cena antiga de Nick e Schmi! Descanse em paz, Napster.
A briga de peitos de Jess e Cece foi… estranha! Ninguém faz briga de peitos. E a Nadia com o Valderama? Ou a Nadia falando que a Jess parecia um macaquinho russo. Rirei até o cancelamento de New Girl.
Destaque para a Jess tentando ser modelo para salvar Cece. Zooey tem essa mania de ser uma bobona.
Mas a mensagem foi esse. Amigos são diferentes, e é divertido assim.
Sony estreia nesta segunda a nova temporada de ‘Grey’s Anatomy’, ‘Private Practice’ e ‘C.S.I’.
20/10/2012, 14:50.
Maria Clara Lima
Notícias
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A partir do dia 22 de outubro, o Sony Entertainment Television trará para o Brasil episódios inéditos das séries de maior sucesso do canal.
Os fãs de C.S.I, Grey’s Anatomy e Private Practice poderão acompanhar as novas temporadas, que estreiam na mesma noite, a partir das 21h.
A diversão começa com o retorno de C.S.I. , uma veterana que já está na 13ª temporada e que ganhou seu quinto prêmio no International Television Audience Award como melhor série dramática de televisão. A série é considerada a mais assistida do mundo e atingiu a incrível marca de 63 milhões de espectadores globais. A nova temporada retoma o sequestro da neta de D.B. Russell (Ted Danson) e o detetive lidera o time CSI em uma perigosa caçada em busca do paradeiro da menina.
Logo depois, às 21h45 estreia a nona temporada Grey’s Anatomy. Os médicos do Seattle Grace Hospital esperam o resgate no local do acidente de avião, que marcou o final da oitava temporada. Meredith (Ellen Pompeo), Cristina (Sandra Oh), Derek Shepherd (Patrick Dempsey), Mark Sloan (Eric Dane), Arizona Robbins (Jessica Capshaw) e Lexie Grey (Chyler Leigh), terão que aprender a conviver com as perdas e reorganizar suas vidas e carreiras no primeiro episódio da nova temporada.
Em Private Practice, que será exibida às 22h30, médicos e pacientes enfrentam problemas e superam dificuldades no dia-a-dia de uma cliníca médica. A série estreia sua sexta e última temporada dando continuidade às grandes mudanças ocorridas nas vidas dos protagonistas da o seriado. Depois de ter problemas de infertilidade, Addison (Kate Walsh) foi abençoada com a adoção de um menino chamado Henry. Em sua vida amorosa, decide entre Sam (Taye Diggs) e Jake (Benjamin Bratt). O relacionamento de Charlotte (KaDee Strickland) e Cooper (Paul Adelstein) passou por um teste quando alguém inesperado apareceu em suas vidas: sem o conhecimento de Cooper, ele teve um filho, Mason (Griffin Gluck), que agora é o terceiro membro de sua família.
Em um comunicado divulgado ontem (19/10), Shonda Rhimes anunciou o cancelamento de Private Practice. A série terá apenas 13 episódios nesta última temporada.
A Sony exibe CSI., às 21h com replay à meia-noite. Já Grey’s Anatomy passa, às 21h45, com replay à 1h. E a última temporada de Private Practice começa às 22h30 com replay às 2h.
Com informações da assessoria do canal.
ABC encomenda mais episódios de ‘Grey’s Anatomy,’ ‘Modern Family,’ ‘Castle’ e ‘The Middle’
19/10/2012, 23:08.
Maria Clara Lima
Notícias, Programação EUA
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Alegria em dose dupla. A emissora americana ABC anunciou na noite de sexta-feira (19/10) que as séries Grey’s Anatomy, Modern Family e The Middle ganharão dois episódios extra nesta temporada, e Castle também ganhará um episódio extra.
Segundo o site The Hollywood Reporter, a decisão da emissora aconteceu após a ABC optar por cancelar a série de Shonda Rhimes Private Practice. Com isso, Grey’s Anatomy, Modern Family e The Middle terminam a temporada com 24 episódios, cada, enquanto Castle fica com 23.
Hoje, a ABC também anunciou o pedido de dois roteiros adicionais para as novatas 666 Park Avenue e Last Resort, apesar da audiência baixa para uma série estreante.
Fox encomenda mais dois episódios de ‘The Mindy Project’
19/10/2012, 19:43.
Maria Clara Lima
Notícias
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A novata The Mindy Project acaba de ter dois episódios adicionados a sua temporada de estreia. A série já tinha recebido uma temporada completa com 22 episódios, agora, terminará com um total de 24.
A Fox anunciou hoje (19/10) o pedido dos episódios extras e também informou que a série terá a exibição da próxima semana cancelada, para dar espaço ao reality The X Factor e não irá ao ar no dia 6 de novembro, por causa das eleições americanas.
The Mindy Project foi criada pela estrela do programa, a comediante Mindy Kaling. A série é uma produção da 3 Arts e Universal TV, tem uma média de 1.9 milhões de espectadores na audiência entre adultos.
A série é exibida às 21h30, às terça, pela Fox americana.
Governo libanês estuda processar ‘Homeland’
19/10/2012, 14:24.
Maria Clara Lima
Notícias
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Homeland está sob ataque e não é nenhum atentado terrorista. O Ministério de Turismo do Líbano não gostou nada de como Beirute, capital do país, foi mostrada na série. “Não foi filmada em lá e não mostra a imagem real de Beirute,” disse o ministro Fadi Abboud para a agência de notícias AP.
Milícias empunhando armas pesadas e gritando em árabe palavras de ordem no centro da cidade. É melhor o povo sair da frente, ou se não, morreram com um tiro. Enquanto o grupo se aproxima, Carrie (Claire Danes) e seus amigos da CIA tentam escapar da emboscada. As cenas mostradas no episódio Beirut is Back, na segunda temporada, pintam uma Beirute sitiada, o que não agradou as autoridades libanesas.
Eles estão preocupados com a imagem da cidade e acusam o seriado de mascarar a verdade. “Foi mostrada a rua Hamra com milícias patrulhando. Isso não condiz com a realidade”, disse o ministro. “Eles mostram violência e atiradores nos tetos dos prédios, aquele lugar está repleto de livrarias, café e lojas”, informa.
Atualmente, o país está estudando as leis de mídia para saber o que pode ser feito. As cenas foram, na verdade, gravadas em Tel Aviv, Israel, o que é ainda mais agravante, considerando as desavenças políticas entre Israel e o Líbano.
Na foto (acima), é possível notar uma camiseta vermelha com os dizeres “Coca-Cola” em hebreu e outra amarela de um time de futebol de Israel.
A Twentieth Century Fox Television, estúdio que produz a série, se recusou a comentar as declarações.
A Showtime exibe Homeland todos os domingos, às 22h, nos Estados Unidos. Aqui no Brasil, a série estreia nesse domingo, às 23, no FX.
Com informações do Huffington Post.
‘L.A. Noir’: TNT encomenda seis episódios da série do criador de ‘The Walking Dead’
17/10/2012, 18:24.
Maria Clara Lima
Notícias, Novos Pilotos e Séries
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Frank Darabont está com a corda toda na TNT. O criador de The Walking Dead acaba de receber a encomenda para seis episódios do seu drama baseado no livro L.A. Noir.
A série traz no elenco Jon Bernthal, o Shane de The Walking Dead. Ele interpreta Joe Teague, um ex-fuzileiro que vira polivial em Los Angeles durante os conturbados anos 1940.
O livro de John Buntin L.A. Noir: The Struggle for the Soul of America’s Most Seductive City (O esforço pela alma na cidade mais sedutora da América, em tradução literal) foca na batalha entre o gangster Mickey Cohen e o legendário chefe de polícia William Parker.
“Tenho amado essa história minha vida inteira, e sempre quis ir fazer roteiros. Sou um grande fã de canastrão Raymond Chandler, foi por iso que eu peguei o livro em uma livraria, antes de pegar entrar num voo”, disse Darabont ao TV Guide Magazine no começo do ano. “Li no avião e não pude tirar isso da minha cabeça”.
Darabont mistura vida real com ficção e adapta a história para contar a grande batalha entre a moralidade e imoralidade naquela década.
Michael De Luca (The Social Network) e Elliot Webb (Tall Time Tales) serão os produtores executivos. TNT Original Productions vai produzir a série.
Com informações do TV Guide.
As primeiras impressões de ‘Nashville’
17/10/2012, 17:42.
Maria Clara Lima
Notícias
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Conheça Nashville, o lugar onde a música country acontece. Lugar onde as estrelas nascem e, eventualmente, caem. Lugar de muito talento, ambição e sorte. Lugar no qual pretendo ficar por muito anos, por muitas temporadas.
A espera da mais badalada estreia dessa Fall Season foi cheia de boas expectativas. Não só pelo elenco de peso, mas também pela temática. Quem me conhece, sabe que sou fã de música country desde sempre. E fico feliz por ter uma produção que mostre esse lado do gênero. É um mundo à parte, romântico, de corações partidos e muita poesia.
Mas essa história não é sobre música, é sobre duas mulheres que são regatadas por suas canções. Rayna James, estrela da música que tem 40 anos e começa a ver a carreira desmoronar. E Juliette Barnes, estrela em ascensão, determinada em substituir a cantora mais velha. Rayna é filha de um figurão de Nashville, “ovelha negra”, conseguiu se desvincular do pai por causa de seu talento e sucesso. Já Juliette, tinha tudo para ser um nada, mas seu carisma no palco e suas canções melosas a transformaram na sensação do momento.
Não há de fato uma luta entre o bem e o mal. Há motivos e há meios. É nesse cenário que Nashville acontece. Uma cidade, um palco, um ringue. Porque não há nada como a união de música e poder.
Terminei o primeiro episódio maravilhada com a série. Não é à toa que dei 5 estrelas para a performance da estreante. Não poderia imaginar outra coisa, mas sempre há o risco de transformarem uma boa história, com boas pessoas, em um fracasso total.
Não houve nada nesse episódio piloto que não gritasse sucesso. Os motivos para continuar vendo Nashville vou listar em seguida.
Connie Briton e Hayden Panettiere fizeram um trabalho de construção de personagem como há tempos eu não via. É fácil, para um ator, construir personagens caricatos como monstros ou gente famosa, mas conceber algo do zero e com tanta personalidade é algo incrível. Reconheço em Rayna o talento, força e brilho que me lembrou Faith Hill, já o carisma adolescente de Juliette me lembra a Taylor Swift (salvo que a cantora não é um monstrinho como a personagem de Hayden). São pessoas que conhecemos do cenário musical country e fazem da série mais verdadeira. Além da aparência, o talento vocal das suas atrizes realmente faz a diferença aqui.
Connie atua com maestria, uma mulher forte e justa, que também tem fraqueza e insegurança. Já Hayden, dá o ar sapeca e safado que Juliette precisa. Já consigo ver a torcida pela mais velha, e o repúdio pela mais nova. Mas acredito que ainda há muito chão para rodar nesta turnê. De qualquer modo, não se fica indiferente a performance das duas atrizes.
A música de Nashville é realmente alguma coisa. Se sair um CD com a trilha sonora da série, aceito, sem pestanejar, o presente. São musicas originais e cheias do que há de melhor no country: uma voz poderosa e sentimentos verdadeiros. Ah, claro que no country, as letras são feitas para conquistar o público romântico, como uma cantada certeira em fim de festa. Ninguém consegue resistir.
A canção entoada por Scarlett e Gunnar no final do episódio If I Dind’t Know Better, tão sexy, tão envolvente, que desejei que aquilo nunca parasse. É interessante ver um talento nascendo no famoso The Blue Bird Cafe, como acontece na realidade. Local onde revelou pessoas como Garth Brooks e até hoje recebe estrelas consagradas em seu palco, que está sempre aberto para novos cantores também.
A referência de Rayna à música Rose Colored Glasses na voz de John Conlee merece uma menção honrosa. É bacana saber que pessoas como Conlee são lembradas na série. Um tanto como educacional para os que ainda não conhecem muito esse cenário musical.
Falando em cenário, sempre quis ir à Nashville, por motivos óbvios. Vendo que a cidade está integrada na história, me faz não querer perder o bonde. Estou totalmente a bordo dessa série.
Ah, sim. A história pode não ser a mais original, mas funciona. Luta por amor e poder, bem Shakespereano, não acham? Além da briga pela popularidade entre as duas cantoras, foi apresentado o drama familiar de Rayna, sua desavença com o pai e discordância pela repentina campanha do marido. Além disso, as histórias de amor parecem saltar a tela. Esperem grandes emoções.
Nos resta agora ficar de olho no poder de manipulação de Juju (suposta neta de J.R. de Dallas – brincadeira) e contar quantos caras ela irá dormir até conseguir o que ela quer.
Bom, é isso, y’all! Não percam Nashville essa semana! E nos vemos na próxima review!
CW registra maior audiência em quase dois anos
16/10/2012, 17:17.
Maria Clara Lima
Notícias
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O canal americano The CW teve a melhor semana em audiência desde fevereiro de 2011. A estratégia de lançamento da temporada teve um resultado positivo quando a média de telespectadores sintonizados nos programas da emissora aumentou 17% entre o público alvo.
A The CW teve uma média de 1.95 milhões de audiência entre os dias 8 e 14, sendo assim, a semana mais assistida em quase dois anos. Na semana anterior, a média semanal da emissora foi 0.8, entre os adultos.
Na quarta0-feira, dia 10, a estreia de Arrow atraiu 4.14 milhões de telespectadores. Foi a melhor estreia de sua série desde 2009, quando The Vampire Diares foi ao ar pela primeira vez.
A audiência da novata levantou o retorno de Supernatural, que atingiu 2.51 milhões. Melhor audiência da série desde outubro de 2010.
Na quinta-feira, the Vampire Diaries competiu com jogos de futebol americano e beisebol e mesmo assim conseguiu uma melhora de 13% no número de telespectadores femininos comparando a premiere do ano passado, com um total de 3.18 milhões no número total.
Já Beauty And The Beast teve uma estreia sólida mas nada grandiosa. Atraiu 1.1 milhões na audiência específica entre os adultos e 3.2 no total.
Todas as séries da CW cresceram na contagem da audiência com os números das gravações de DVR no final da semana.
Com informações do TVByTheNumbers.
Produtores-executivos de ‘Bones’ fazem grandes revelações sobre o futuro [amoroso] da série
16/10/2012, 16:01.
Maria Clara Lima
Notícias, Spoilers
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O clima descontraído do programinha da Fox Café Com Bones esconde o tom sério e devastador do conteúdo da conversa entre os produtores-executivos Hart Hanson e Stephen Nathan.
A dupla responsável por Bones revela que a oitava temporada da série não será fácil para os corações apaixonados. “Tudo o que construímos na sétima temporada, vai desmoronar na oitava”, afirma Nathan.
Pegando carona na separação de Sweets e Daisy, que aconteceu no episódio The Tiger in the Tale, espera-se que até os mais firmes dos casais possa ter a sua estrutura abalada. No vídeo, a conversa entre Hodgins e Angela indica que há problemas no paraíso.
“Vamos testar quem está apaixonado”, diz Hart Hanson. E se testar significa separa-los, os produtores não parecem hesitar. “Hodgins e Angela, vamos separar, Cam e seu novo namorado, vamos separar, e Booth e Brennan, de uma certa maneira…”, afirma Stephen Nathan.
O que será que as mentes de Hanson e Nathan reservam para os fãs da série? Se você tem um coração forte, confira o vídeo com a breve entrevista com os dois produtores no programinha Café Com Bones. O vídeo contém cenas dos episódios que serão exibidos em novembro.
Bones está no oitavo ano e é exibida atualmente às segundas pela Fox americana, no horário das 20h. A série retorna do breve hiato no dia 5 de novembro.
Vik Sahay, de ‘Chuck’, participa de um episódio de ‘Bones’
16/10/2012, 12:57.
Maria Clara Lima
Notícias, Participações Especiais
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Bones tem um novo suspeito. O ator Vik Sahay, conhecido por sua participação no seriado Chuck, foi escalado para viver um hippie que faz funerais de graça e é enquadrado como suspeito principal do assassinato da sua ex-namorada e seu parceiro de negócios.
O ator não era visto na televisão desde o final de Chuck, um ano atrás. Ele também acaba de conseguir um lugar no elenco do piloto da série canadense Satisfaction, do roteirista de Up All Night Tim McAuliffe.
A oitava temporada de Bones está em hiato por causa dos jogos da Liga de Beisebol Americana. A série retorna com novos episódios em novembro. Ainda não há previsão de quando o episódio que Sahay participa vai ao ar.
Bones é exibida todas as segundas, às 20h, na Fox americana.
Com informações do TVLine.
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