Shonda Rhimes fala sobre saída de Katherine Heigl de ‘Grey’s Anatomy’

Data/Hora 07/12/2012, 22:27. Autor
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Quem espera vê Katherine Heigl reprisando seu papel em Grey’s Anatomy um dia, pode ir perdendo as esperanças. Shonda Rhimes, criadora da série, finalmente abriu o seu coração sobre a saída da atriz e o comentário de Heigl sobre a qualidade do roteiro da série.

VÍDEOS | Veja a atriz Neve Campbell em vídeo do novo episódio de ‘Grey’s Anatomy’ 

“De alguma maneira aquilo me atingiu muito, e de alguma maneira, aquilo não me surpreendeu”, disse Rhimes em uma entrevista para a apresentadora Oprah Winfrey. Em 2008, quando a loira decidiu que queria dar um tempo da personagem Isobel “Izzie” Stevens, deixou muita gente surpreso, mas no caso de Shonda, a atitude da atriz não a deixou nada feliz.

Em uma entrevista para o site Entertainment Weekly em 2010, Katherine Heigl confessou ter se arrependido e pediu desculpas pelo modo que comunicou a sua saída. “Na hora achei que estava fazendo a coisa certa. E eu queria deixar claro que eu não estava esnobando o Emmy. Aquela noite que ganhei o prêmio foi o ponto alto da minha carreira. Apenas tive medo de que se eu não falasse nada, iria parecer que eu estava nem aí para entrar na competição (do Emmy). Mas eu realmente poderia ter dito isso de uma forma mais educada, de um jeito mais privado. Aquilo era entre eu e os roteiristas. Eu os encurralei e isso não foi muito justo”.

REVIEWS | Grey’s Anatomy – Second Opinion

Na entrevista, Shonda fala sobre a atriz e como ela reagiu ao comunicado de Heigl.  “Quando as pessoas se mostram quem realmente são, acredite neles. Carrego esse mantra comigo, tem me servido muito bem”, disse.

A declaração de Shonda sobre Katherine Heigl aconteceu no programa Oprah’s Next Chapter, que vai ao ar no próximo domingo, no canal OWN, nos Estados Unidos.

Bones – The Ghost in the Machine

Data/Hora 05/12/2012, 01:30. Autor
Categorias Reviews


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Não vou começar essa review falando de números. Muito menos da tão esperada ocasião. Um marco? Sem dúvida. Um episódio para jamais ser esquecido.

Mas The Ghost in the Machine foi um episódio bom por si só. Não era a sua intenção fazer parte de uma grande celebração. Foi escrito como um episódio extra, ainda lá na limitada sétima temporada. Foi escrito para ser um respiro criativo dentro do molde apertado que foi o ano que passou.

Não começo essa review fazendo retrospectivas, muito menos listando motivos para continuar vendo a série. Nem justificando, mostrando evidências sobre isso, aquilo, e mais aquilo outro. Não pretendo provar nada para ninguém.

A história de um garoto morto aos 14 anos, e que apenas precisava dizer coisas de amor pela primeira vez, parece tão simples, até piegas demais para ser o enredo proposto para essa data. Por isso não vou falar sobre isso agora.

Quero apenas revelar a minha surpresa quando, ao assistir o conto desse fantasminha, me vi transportada para uma época de reconhecimento. E é sobre esse sentimento que eu vou escrever.

Altos

Filmar um episódio inteiro do ponto de vista de uma caveira não é só arriscado, é deliciosamente arriscado. Nos primeiros momentos da história, é possível ver quem dava a voz aos acontecimentos. É possível notar nos óculos do etimologista a caveira do Collin. Demorei um pouco para me acostumar com essa ideia. Mas aos poucos, fui me apegando ao fantasma. Ao garoto que tinha “negócios pendentes” em sua vida.

Uma escola audaciosa do Hanson, que assinou o roteiro da história. Talvez por isso o episódio tenha vindo cheio de referências boas como as “falanges dançantes”, “o sexo depois do trabalho”, a música e o sempre querido “I don’t know what that means”.

A citação sobre o lado não romântico de Brennan e ela reconhecendo o quando uma “mix tape” é bacana foi bonito. Isso mostra o quanto B&B caminhou até aqui.

Aí, podemos pensar no modo que Bones tem se relacionado com o seu trabalho. Quando o cachorrinho morreu. Ela chorou. Mas não chorou quando os ossos de uma criança foram achados enrolado em um tecido, um lençol. Ela chorou quando percebeu que podia perdê-lo. Mas se recusou a chorar quando ele supostamente tinha morrido. Vê a Brennan chorando por causa da vítima é novo. Esse tipo de demonstração emotivo sempre surgia como voz de desabafo e não pelo simples fato de se conectar.

Esse episódio me lembrou levemente o The Doctor in the Photo, quando a antropóloga, conversando com a caveira, conseguia extrair confissões sobre a morte, que nesse caso, também fora um acidente.

Vê a Brennan se conectando ainda é estranho, mas é isso mesmo, um dia a gente aprende a se importar também.

A história da Angela descontente com o trabalho vem se desenvolvendo bem, mesmo com a dança dos episódios na grade de programação da Fox.

Devo pontuar como algo positivo a participação na medida certa do Sweets e o  modo como a investigação foi conduzida em sua maioria por evidências científicas. Os squints mandaram bem.

Alguém sentiu falta de um estagiário? Não lembro de ter visto um só episódio de Bones sem um estagiário. É estranho não achar isso ruim?

E para terminar. Excelente performance do Cameron Delfario. O garoto realmente sabe cantar!

Baixos

Falar dos pontos francos nem é tão difícil quanto pensam. Meu olho crítico é ferino demais. Apenas por querer o melhor, e não para tripudiar.

Assim, não posso deixar de reclamar do fato que a participação da Avalon foi superestimada.  Uma vidente maluca? Não, ela é bem mais do que isso. É a pessoa que viu tudo começar e prometeu que tudo aconteceria um dia. A falta de cenas entre Cyndi e Deschanel me decepcionou tanto quanto a falta de menção ao casal principal da série. Achei descabido isso não ter ocorrido, já que Avalon foi uma peça importante para o casal.

Casais

Falar de amor é falar de cumplicidade. Uma breve cena de amor me chamou atenção. Três cúmplices. Booth, Brennan e Christine, dançando ao som da música “deles”.

Tão deles quanto nossa. Não há como ouvir Hot Blooded e não lembrar de Two Bodies in the Lab. É como voltar ao comecinho de tudo. Do dia que ela decidiu ficar do lado dele… para sempre.

Isso e mais a cena dos dois na madrugada, examinando a caveira enquanto a bebê espera pegar no sono. Fico imaginando se até o fã mais criativo um dia imaginou essa cena. Aposto que não.

Por isso, deveríamos ser um pouco mais gratos. Mas somos ingratos. Queremos detalhes e não nos damos conta dessa grande história.

Tão grande quanto Hodgins e Angela e o sexo após o trabalho.

Mas também sou ingrata. Quero beijos, Michael Vincent e mais Hodgela. Mas isso seria a cerejinha num bolo muito gostoso.

The Ghost in the Machine

Disse que não começaria esse texto com números e não falaria do marco de chegar aos 150 episódios. Mas posso perfeitamente terminar a review dizendo que quantidade realmente não importa. 10, 15, 20 temporadas? Isso não importa. O tempo apenas mede  capacidade de resiliência de uma série – e da capacidade de se renovar contratos.

Muda-se o elenco, o foco, o tema, dá-se aos fãs o que eles pendem, pula-se um monte de tubarão, renascem. Ninguém tem uma fórmula para a longevidade  mas os ingredientes são mais ou menos esses aí.

Também acho inoportuno pontuar que “The Ghots in the Machine” é o nome de uma música do rapper B.o.B e que esse é o nome do quarto álbum da banda britânica The Police. Mas acho necessário informar que o nome desse episódio é uma referência ao modo de pensar do filosofo Gilbert Ryle, que pregava que mete e corpo era um só, e a consciência era um eco, um fantasma no cérebro, que desnorteava o nosso modo de pensar. Talvez fosse importante também dizer que o mesmo nome do episódio já foi usando na saudosa Arquivo X, claro que com um conceito bem mais fantasioso.

O que me emociona em Bones é que a série chega aos 150 crimes apenas cultivando quem um dia a série cativou.  The Ghost in the Machine mostrou isso, respeito com a história, coerência e sensibilidade.

Um bom marco, apenas. Um episódio diferente e sólido. Um pequeno presente para quem ainda acha que não é hora de apagar a luz.

A festa deve continuar.

Dia do Casal – Juntos na TV e na vida real

Data/Hora 01/12/2012, 19:02. Autor
Categorias Notícias


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Se você é um shipper, sabe muito bem que é difícil separar a realidade da fantasia. Às vezes, se gosta tanto de um casal que fica impossível não desejar que os dois fiquem juntos também fora da telinha. Principalmente, quando o casal preferido tem uma química de provocar faísca.

É aí que começam os boatos, especulações, tudo é válido para provar que o ship tornou-se real. Uma foto de um jantar secreto, mãozinhas dadas depois do cinema, um beijo descuidado dentro do carro… Ah! no Dia do Casal, shippers are gonna ship, e é porque sabemos disso, que fizemos uma lista de atores que se conheceram em séries e que deram certo (ao menos por um tempinho) na vida real, fazendo a alegria dos fãs.

Confira a galeria!

Brooke Langton consegue papel importante em ‘Bones’


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Brooke Langton, mais conhecida por seu papel como Samantha Reilly em Melrose Place, vai fazer uma participação para lá de especial na oitava temporada de Bones.  Ela interpretará nada mais nada menos  que Christine Brennan, a mãe de Temperance Brennan (Emily Deschanel).

Segundo o site do TV Guide, a personagem vai tocar em um ponto importante para a série: a vida da Dra. Brennan antes de seus pais terem fugido. Isso só será possível porque Bones ficará entre a vida e a morte depois de levar um tiro.

VÍDEOS | Confira cenas do episódio 15 de ‘Bones’

REVIEW | Bones – The But in the Joke

“Essa experiência de quase-morte foi uma maneira de reintroduzir a mãe de Brennan de uma maneira muito intíma”, disse o produtor executivo da série Stephen Nathan. De acordo com o produtor, os fãs poderão ver como era o relacionamento da antropóloga com a mãe e como  foi o momento que ela percebeu que estava sozinha e que os pais tinham ido embora. Para Nathan, a principal questão é: aquele momento fez ela ser como ela é hoje?

Hart Hanson, criador da série, explica que apesar de tudo, Bones ainda tentará explicar racionamente a experiencia que teve com sua mãe. “Mas há algo que Brennan não consegue explicar. Ela fica sabendo de algo durante sua ‘alucinação’, e isso vai incomodar a cientista”, diz.

Brooke Langton substitui Larisa Miller, que fez o papel de Christine em um flashback na segunda temporada.

O episódio está programado para ir ao ar em janeiro do ano que vem.

Bones está sendo exibida pela Fox americana todas as segundas, às 20h.

Com informações do TVLine e TVGuide.

Confira cenas do episódio 150 de ‘Bones’

Data/Hora 29/11/2012, 13:50. Autor
Categorias Notícias, Spoilers


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Na próxima segunda-feira, dia 3 de dezembro, Bones comemora uma marca muito especial. A série chega ao episódio 150 após oito temporadas no ar.

The Ghost in the Machine faz parte do pacote de episódios extras encomendados pela Fox entre a sétima temporada e a atual, e ganhou lugar de destaque na programação do seriado por ter um enredo diferente.

“Esse episódio não é nada parecido com o que já vimos em Bones. Ele é contado do ponto de vista da vítima”, disse o criador da série e produtor Hart Hanson, por meio de uma nota.

Para aqueles que ficaram intrigados com a premissa, Hanson revela que o espírito do personagem estará bem presente durante toda a história.

The Ghost in the Machine  foi dirigido por Milan Cheylov e conta com a participação especial da cantora Cyndi Lauper, que vai reprisar seu papel como Avalon Harmonia.

Cameron Defaria, que interpreta o tal fantasminha, é cantor e fará uma apresentação tocante em uma das cenas. Em seu Twitter, Hart Hanson mostrou o teste que o garoto fez para a série, cantando Mad World, do Tears for Fears.

O músico tem uma página no Facebook e está gravando o primeiro vídeo clipe da carreira.

Confira quatro cenas de The Ghost in the Machine.

 

 


Bones – The But in the Joke

Data/Hora 27/11/2012, 22:47. Autor
Categorias Reviews


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Qual a nota desse episódio? A primeira coisa que pensei quando ele acabou. Tenho que dar uma nota, mas não é uma nota ruim… Mas não foi um episódio ícone, inesquecível… É tenho que dar uma nota mais ou menos. Mas o episódio não foi mais ou menos, foi bom, engraçado, divertido. Não vale cinco estrelas, mas não chega a ter menos mérito.

The But in the Joke foi o extra mais ‘leve’ da temporada, mostrando que o conceito “crimédia”, reinventado pela série, tem muito potencial. Mórbido, eu diria, mas tem. Quem diria um assassinato poderia ser engraçado? Ah, quem conhece a série sabe muito bem que há um quê de humor na morte.

A história do comediante que foi morto por causa de um ato nada engraçado me surpreendeu. Primeiro pela abertura diferente, acho que quem ler meus devaneios deve saber que eu admiro muito quando Bones pensa fora da caixa, da forminha de bolo, que mesmo gostoso, pode ter um tempero especial.

O Zed também foi uma história bacana, porque ele não fazia parte da confusão do morto, e ainda teve sua própria confusão com a chinesinha.

Palmas para o extra número três.

Altos

Conhecendo bem os personagens, nada mais apropriado do que  escalar o Fisher para um episódio como esse. Humor negro é com ele mesmo!

Além disso, o Sweets foi realmente uma boa ajuda traçando o perfil psicológico dos comediantes. E as piadas do squint não foram tão ruins assim.

Já a Angela, ela vai de diva para vadia numa trocada de letras. Apesar de ter achado desnecessário o tal beijo, gostei de ver um pouco mais de Hodgela. Essa história da Angie querer ser artista novamente está me dando um pouco de agonia, confesso. Mas uma agonia boa, com potencial para drama.

Gostei também do elenco desse episódio. Todos estavam afiados em seus papeis. O tal Zed robou a cena.

Mas tenho que confessar que o que eu mais gostei aqui foi o Booth engraçadinho. Eu adoro o lado cômico do Boreanaz desde Angel. É gratificante ver ele saindo um pouco da seriedade do Booth. Gostei mesmo.

E para coroar. Emily Deschanel. Vou colocá-la como ponto alto do episódio em todas as review de agora em diante. Porque ela é o que ela é, e sem desculpas.

Baixos

Não vejo nada de muito ruim. Talvez uma piada ou outra. Mas o episódio cumpriu o seu papel e é isso o que importa.

Para não falarem que eu estou puxando a sardinha pra série, apesar de ser completamente justificável pelas circunstâncias da produção do episódio, eu sinto falta da Christine, e do Michael Vicent também. Para que colocar crianças no mundo se elas nem aparecem na televisão?

Parenting Guide is Advised. (Sim, essa foi a minha piada. Agora podem morrer de rir!)

The But in the Joke

Agora estamos quase lá. Quando no episódio 150, oito anos e meio de estrada, e mesmo assim é possível sentar na frente da televisão e desfrutar de um bom episódio.

Sabe quando reclamamos dos fillers? Aqueles infames episódios que são enfiados na temporada só para cumprir o número exigido pela produção? Pois é, esse episódio mostrou que com um pouquinho de esforço, você pode fazer um episódio mediano ser muito bom.

Estamos quase lá. Perto de uma marca histórica. Uma centena e tanto de episódios e Bones ainda consegue atrair quase oito milhões de telespectadores. Não estou me gabando nem nada, até porque não há nada de espetacular em uma audiência desse tamanho, mas o espetacular é essas oito milhões de pessoas lá nos Estados Unidos e outras tantas ao redor do mundo podem compartilhar uma coisa em comum: a risada da Emily Deschanel.

A melhor frase do episódio vai paa o Fisher. “Odeio quando os mortos falam”. Ri muito.

Larry Hagman, o maldoso J.R. de ‘Dallas’, morre aos 81 anos

Data/Hora 24/11/2012, 10:09. Autor
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Larry Hagman, mais conhecido como o ambicioso J.R. Erwing, da lendária série Dallas, morreu ontem no Medical City Dallas Hospital, segundo sua família.

O ator foi diagnosticado com câncer na garganta em outubro do ano passado, mesmo assim, assumiu o compromisso de reviver o personagem pelo o qual é conhecido e interpretou por 14 temporadas no drama Dallas.

“Como J.R.,  eu podia me safar de qualquer coisa, suborno, chantagem, adultério. Mas eu fui pego pelo câncer”, disse. “Quero que todos saibam que é um tipo simples de câncer, e estou recebendo tratamento. Volto a trabalhar na série Dallas e não posso pensar em lugar melhor para trabalhar em uma série que amo, com pessoas que eu amo. Além disso, todos nós  sabemos que não é possível derrubar J.R.!”

O seriado retornou em junho desse ano, na TNT, para uma temporada de 10 episódios.

A série trouxe parte do elenco original do sucesso dos anos de 1970 e 80, além de Hagman, o astro Patrick Duff também reviveu seu papel original como o irmão mais novo Bobby Erwin. Duffy e Linda Gray estavam com Hagman no hospital quando o ator faleceu.

O ator já tinha filmado seis, dos 15 episódios da segunda temporada de Dallas, que está programada para estrear em 28 de janeiro de 2013. Os produtores avisaram que já estão preparando um desfecho para a história do personagem.

“Larry estava de volta em seu amado seriado, representando o icônico papel que ele tanto amava”, disse a família do ator em uma nota. Familiares e amigos de Larry juntaram-se ao ator em Dallas para o feriado de Ação de Graças. Quando ele faleceu, estava cercado por pessoas que o amavam. “Ele se foi em paz, do jeito que ele queria. A família pede um pouco de privacidade agora”, completou.

Larry Hagman era texano e nasceu em Forth Worth, uma das cidades mais populosas dos Estados Unidos. Ele estrelou a também famosa comédia Jeannie é um Gênio no papel do Major Anthony Nelson, o par romântico de Jeannie.

Bones – The Bod in the Pod

Data/Hora 23/11/2012, 22:02. Autor
Categorias Reviews


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Um corpo foi achado, um crime resolvido, nesse meio tempo, Brennan e a turma discutiram sobre o caso, amor, entre outras coisas. Esses são os elementos essenciais de Bones. Não há como negar que a sensação de estar em casa, daquilo que é reconhecível, torna a série bem mais original do que as pessoas dão crédito. É Bones sendo Bones.

Mas às vezes, só às vezes, me pego questionando se temperar a fórmula já consagrada não tornaria a série melhor do que já é, e foi exatamente isso que The Bod in the Pod fez. Bones continuou sendo Bones, mas com uma cena de abertura diferente, sem estranho achando um corpo, com cenas de outros shippers e um caso onde o maior desafio era ligar o assassino à vítima.

Há alguns textos, reclamei de que esse formato já amarradinho impedia os roteiristas de serem criativos na linha do enredo, mas não é que nesse episódio, que tinha tudo para ser chatinho, conseguiu mostrar algo interessante, que a série é original, e esse é um dos motivos para amar Bones.

Altos

Dizem por aí que o elenco de Bonesé um peso morto. Com toda a certeza desse mundo, quem pensa dessa maneira nunca viu a série. Confesso que às vezes me incomodo com o tempo “roubado” de B&B, mas aí logo percebo o quanto os squints, Hodgins e Angela, Cam, Caroline são tão adoráveis.

Nesse episódio, foi possível dosar bem o tempo de todo mundo. Adorei ver um pouco mais de Hodgela, eles fazem muita falta. A Angela e seus comentários bobos me fazem sorrir. Já a Cam e seus risos bobos  me fazem ter mais um motivo para amar Bones. Ah, e não tem como não falar do mais novo casal da série. Eu aprovei, com apenas uma ressalva, mas aprovei. Mas comento sobre isso depois.

Outro ponto alto do episódio foram os elementos “reconhecíveis” encaixados exatamente em lugares perfeitos no enredo, foi legal ouvir aqueles comentários da Angela… “Você não é divertida”, e a Cam logo rebateu, com um riso irônico. “Não é o que ele diz”. Isso foi tão segunda temporada.

Já o Hodgins fazendo experiências no laboratório com o Arastoo foi tão quarta temporada. Já a Brennan e o Sweets discutindo sobre psicologia, às avessas, foi um chamada para o segundo ano da série. As piadinhas da antropologista e a explicação lógica logo após ela entender a graça da anedota é tão adorável. “É engraçado porque…” O que também é adorável é vê-la falando outras línguas e sua “modéstia” sem igual… E dizem por aí que a série deixou de ser como antes.

Dizem também que B&B não tem mais química, e que o casal foi um erro. Então me explica como os dois gritam “amor” só de olhar um para o outro? Reclamam de que eles não se beijam, posso dizer que os dois têm uma química tão forte que mesmo eles estando em continentes diferentes ainda assim estariam ligados. Mas concordo que a falta de beijo me chateia um tanto. Não porque é preciso disso para mostrá-los como um casal, mas é que eles são um casal tão lindo e merecem o pacote completo.

Aliás, vamos apostar se vai ter ou não vai ter beijo no episódio que vem? Sei que a minha amiga Cynthia Vital votará no mais belo e sonoro “não”, mas há de se ter um pouco de otimismo. Eles são o meu principal motivo para amar Bones.

Baixos

Tirando a parte “romântica” da série, ou a falta do romance, acho que o episódio fez uma performance sólida, consistente e forte. Ou seja, foi um bom episódio, e os “baixos” aqui são meros detalhes.

Casais

O namoro de Cam e Arastoo só foi um mistério para os fãs da série porque Hart e Nathan deram com a língua nos dentes. Isso é ruim? Para mim sim. Não houve uma introdução no romance dos dois, nem uma resolução para a relação entre Paul e a legista.

Aquela desculpa sobre o médico ser ginecologista da Michelle já tinha sido resolvida, já que Paul não atendia mais a filha da Cam. Achei pobre esse “fim” dos dois, e do jeito que a Cam falou dele para a Angela.

Camastoo foi um jogo arriscado, pois ninguém sabia como a química entre os dois é forte. Aprovei o casal, apesar de ter essa ressalva quanto o desenvolvimento do amor entre os dois.

Outro casal que vale a pena comentar é Hodgela. Que coisa mais bonita ver os dois no topo do Jeffersonian. Sendo apenas eles. A artista e o cientista maluco.

Já B&B… amo o fato deles serem um item, de morarem juntos e serem parceiros no trabalho. Amo o fato do amor deles ser tão grande que todo o tipo de demonstração de carinho me parece barata demais para acompanhar esses dois. Mas o que eu amo mais é que as cenas de casal de B&B são verdadeiras. Perfeitas.

Por isso, vou reforçar a minha campanha para mais pegação. Casais apaixonados por 50 anos ainda se beijam, tocam no rosto, e caem na breguíce uma vez ou outra.  Então, por favor.

The Bod in the Pod

Se me pedissem para listar três motivos para você amar Bones, eu seria piegas, e diria que não há motivos para isso, apenas amo. Mas quando me pego pensando que estou diante de uma série que conquistou seu formato, tem atores ótimos e uma das mais belas histórias de amor e crescimento pessoal da televisão, bom,  é uma boa resposta, acho.

A morte do Lucky só me fez lembrar que oito temporadas depois não há motivos para ser fã dessa série, ou há vários? Ah, é apenas amor.

Fico por aqui, Boneheads!

 

Gotcha!

Bones – The Patriot in the Purgatory

Data/Hora 15/11/2012, 02:50. Autor
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A janela da minha sala dava de frente para um grande pé de eucalipto. Crianças brincavam na quadra do condomínio, o sol estava tão firme. O cheiro do eucalipto se misturou ao sol. Eu nunca me esqueci daquele cheiro.

Apesar do dia estar lindo lá fora, nada daquilo me importava, porque eu estava triste. Havia brigado com meu namorado, sentia falta dele, mas ele morava longe, e aquele drama não parecia ter fim. Lembro de ter chorado na manhã do 11 de setembro, um pouco antes de decidir faltar a aula na faculdade e me jogar no sofá, esperando que algo na televisão me distraísse. Eu lembro o que eu estava vendo, exatamente.

Às 8h46, o mundo parou. O eucalipto não tinha mais cheiro, minha tristeza tão pequenina não fazia sentido, só o sol brilhava lá fora desproporcionalmente. Havia algo de irônico naquilo. Nada mais era como antes, mas tudo era tão reconhecível. A guerra, o ódio, o terror, a vingança. Muita gente inocente morta. O primeiro avião havia se chocado contra a torre sul do World Trade Center. Era só o início do fim de uma era.

Era uma manhã tão bonita, jamais a esquecerei.

The Patriot in the Purgatory revisita aquele dia. Que todos lembram, que todos discutem, deflagram opiniões, repudiam, aplaudem. O episódio também toca em um ponto ainda mais delicado do que os ataques terroristas da Al Quaeda, a vida dos veteranos de guerra. Como para o Booth, vários outros soldados apresentam sequelas dos dias de serviço. Alguns não conseguem mais se reintegrar. Falar de um ataque terrorista e prezar pela vida de um soldado é um exemplo de como o roteiro de Bones pode ser profundo. Nada de preguiça e roteiros óbvios. Apesar de bem sempre ser assim, uma vez ou outra consegue ser espetacular.

Por causa disso, a série ganhou um prêmio da Câmara de Los Angeles, pela homenagem aos veteranos de guerra. Mesmo com a pior audiência da temporada, de uma coisa eu tenho certeza: quem viu The Patriot in the Purgatory, não irá esquecer tão cedo.

Altos

Não houve um corpo encontrado no lixo, não houve suspeitos, nem crime. Não houve nada que costumamos ver em Bones, mesmo assim, ali estavam eles, sendo eles, fazendo as mesmas coisas. Deixando esse episódio com a cara de “como é bom estar em casa”.

Vale notar que quando a Brennan coloca com algo na cabeça, ela leva muito a sério. É um traço da personalidade dela. A assertividade e falta de compaixão também. Mas a mesma Brennan que olha para um conjunto de ossos como se fossem apenas pistas, ela consegue ser ao mesmo tempo, uma das pessoas mais doces da turma.

Adorei ver os squinterns juntos no Jeffersonian. Me lembrou um pouco as séries de médico e residentes ávidos por resolver um caso difícil. Mas além disso, foi bacana ver como eles são tão diferentes, e tão cheios de personalidade. Aquela cena puxada pelo Fisher sobre o momento no qual souberam dos ataques foi genial. Todos tão diferentes, mas lutando pelo mesmo objetivo.

A interpretação dos atores estava fora do sério. Parece que todos resolveram dar o melhor de si apenas para homenagear aquela vítima fictícia. TJ, Tamara e Michaela apareceram pouco, mas como dizem nas boas histórias, “cada palavra conta”.

Além da investigação ter sido alinhada com a realidade, ou o mais perto possível, gostei da história. Do pobre soldado que queria homenagear os colegas mortos. Protestava como um louco contra a guerra. E morreu ali, por causa da retaliação contra um governo que se alimenta de conflitos.

Há um tipo de genialidade nas críticas do Hanson e do time que toca a roda do seriado. São nuances, sutilezas, mas só quem é fã de verdade sabe disso.

Pej Vahdat foi um dos mais festejados nesse episódio. A questão do islamismo foi mostrada quando o squintern entrou na série, e nada mais justo dá a faca e o queijo para o ator fazer uma das melhores performances que ele já fez. Assim como a Emily Deschanel, que quebrou o coração de todos aos mostrar uma Brennan frágil e forte, emotiva por causa do amor.

Bom, é por isso que esse episódio foi tão bom.

Baixos

Fiz uma aposta alta para esse episódio. Achei que depois do caso, Booth e Brennan conversariam sobre o tempo em que passaram longe um do outro. Quando ele voltou para a Guerra, com o coração partido. Não custa a Brennan reconhecer que o fato dela ter medo de se envolver colocou Booth em uma situação de extrema melindre.

Achei que aconteceria aqui. Achei que seria a hora deles dois lavarem a roupa suja, conversarem como a Hannah até, e as chances perdidas. Falarem sobre o amor, e de como nunca mais vão se separar.

Mas perderam essa oportunidade. Me perguntaram porque eu não achei esse episódio “5 estrelas”. Foi exatamente por isso. E também pelo fato deles terem posto Christine para a adoção (Arquivo X?)? Cadê a criança, meu Deus?! Se ela não aparecer logo, chamarei a polícia.

Ah, de resto? A história beirou a perfeição.

The Patriot in the Purgatory

O efeito emocional do episódio 148 não foi tardio. Nunca é tarde para falar de um assunto que parece velho, mas faz parte do nosso cotidiano. Vai chegar um dia, que uma geração não vai mais chorar o 11 de setembro, as quase 3 mil vidas não faram tanta falta assim, o islamismo será mais uma religião apenas, mas haverão outras guerras, outros heróis, e muitas vidas perdidas.

Sem dúvida, Stephen Nathan conseguiu escrever um dos melhores episódios de Bones. E pensar que essa história era apenas um dos “extras” da temporada passada.

A cena final, com a Bones admitindo que a falta de empatia dela era um escudo, e agora que ela está com o parceiro, ela tem medo deperdê-lo, foi um pouco de repetição daquela conversa do casal na sexta temporada sobre ser permeável mas forte. Faltou um pouco mais de ousadia no diálogo, só que a Emily Deschanel foi tão perfeita, que ninguém tem capacidade de parar e analisar a cena. Deixa para lá, foi lindo!

O tom do episódio ditou a descoberta da angustia, de aos poucos entender o quão solene e triste era a vida daquela vítima, daquele veterano de guerra esquecido no anonimato. Muitos soldados apresentam problemas psicológicos, largam a família, emprego, perambulam pelas ruas, viram um Zé-Ninguém, mas a honra dessas pessoas vale muito para os americanos.

É aquela velha história, simpatize ou não com as causas do Tio Sam, pessoas são pessoas, não são ideologias.

São roteiros assim que me fazem sentir mais vida. Ah, é sim engraçado, porque Bones é uma série sobre assassinatos. Mas vejam só como as coisas são, só se dar valor ao cheiro do eucalipto, quando todas as árvores estão no chão.

Quem gosta de música, vale a pena deixar a dica da semana. Ane Brun fez muito gente chorar com a canção The Light From One, já se tornou uma favorita.

Então, além de comentar o episódio, conta para a gente onde vocês estavam no 11 de setembro?

Até o próximo crime, Atta Girls and Boys!!

‘Chicago Fire’ ganha temporada completa

Data/Hora 09/11/2012, 01:24. Autor
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Chicago Fire está pegando fogo na NBC. A série acaba de ganhar um temporada completa na emissora.

A presidente de Entertenimento do canal Jennifer Salke afirmou que está bastante contente com o desempenho do seriado. “Dick Wolf, produtor-executivo, e todos os outros produtores estão fazendo um trabalho maravilhoso e de alta qualidade com muitos personagens heroicos que cujo as histórias são decifradas pelo jeito de Dick contar uma história. Nós estamos investindo nessa história e mal posso esperar para saber o que vai acontecer no resto da temporada,” disse.

O drama sobre bombeiros é estrelado por Jesse Spencer (House M.D) e Taylor Kinney (The Vampire Diaries). A série estreou timidamente com apenas 6.4 milhões de telespectadores e 1.9 na audiência entre adultos. Mas a série não ficou parada, e atingiu o pico de 7.1 milhões e 2.3 na demo. Chicago Fire ficou em oitavo lugar no concurso de popularidade promovido pelo TVGuide.com.

Chicago Fire vai ao ar todas as quartas, às 22h, pela NBC. Aqui no Brasil, a série vai ser exibida pela Universal, a partir do dia 13 de novembro.

Com informações do TVGuide.

Bones – The Method In The Madness

Data/Hora 07/11/2012, 18:39. Autor
Categorias Reviews


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“Há um método nessa loucura”. Você pode até não saber, mas essa frase do dramaturgo Shakespeare faz todo sentido em Bones. Por mais sem sentido que algo possa parecer, há um sentido, um padrão, uma equação e um resultado.

Há realmente um método no modo de fazer a série, o que não é ruim, mas também não é tão bom assim. O método é o formato da série, o que nos faz reconhecer a história. É o que dá a cara do seriado. Quando se foge do método, ou temos um grande episódio ou algo completamente desprezável  O método diminui os risco, mas o que eu me pergunto é se seguir esse método à risca é uma boa opção. Até quando os roteiristas vão ficar preenchendo receitas de bolo?

The Method in the Madness está longe de ser um episódio ruim. Keith Foglesong fez um ótimo trabalho completando as lacunas, e eu, que tanto critico os roteiristas da série, me vi gostando da história, amarradinha como deve ser. O problema é que a série tem a competência para ser muito mais do que normal, ela pode ser extraordinária. E é justamente esse tempero que está faltando. O risco.

Após quase um mês de hiato por causa do campeonato de beisebol americano, Bones nos apresenta um episódio bem feito, no máximo divertido, mas passou longe da empolgação que uma boa série de drama investigativo deve ter. Talvez fosse isso, o método “dramédia” sendo aplicado ao extremo. Faltou um pouco de paixão.

Mas vamos aos altos e baixos!

Altos

Como eu disse? O episódio foi bem amarradinho. Keith Foglesong é um ótimo contador de histórias. Para quem não lembra, foi dele The Pinocchio in the Planter, na reta final da sexta temporada. Ele também assinou o roteiro de quase toda a sétima temporada. Isso fez dele um bom conhecedor da série. Você percebe isso nos detalhes.

Esse é o episódio 147, já imaginou o que é fazer esse tanto de aberturas para a série? Mesmo assim, a criatividade reina na hora de encontrar o pobre cadáver. Lixeiros cantores de ópera? Eu ri com o diálogo absurdo entre os dois. Mas até nos empregos mais insalubres, há de se encontrar um pouco de diversão.

É isso que sempre vejo na equipe do Jeffersonian. Hodgins e Brennan são sempre os mais empolgados. A Cam é muito cuidadosa. Adorei a cena deles mentindo para a Angie sobre as condições do assassinato da vítima, e a chefe com dó a desenhista por causa da reconstrução do rosto.

Foi adorável ver a Brennan interpretando os motivos da “mentira” para a Angela. Isso mostra que ela tem aprendido a vivenciar mais o mundo. Mesmo assim, ela ainda enche todos com os fatos antropológicos. É a Brennan sendo a Brennan.

Fisher nunca foi o squintern preferido de ninguém. Acredito. Mas, nesse episódio, ele foi muito bem aproveitado. O tom macabro da investigação casou muito bem com o humor mórbido. Foi divertido de assistir ele se divertindo, ao menos uma vez, com os ossos e vísceras em suas mãos.

Gostei também da “aposta” sobre a permanência do Sweets na casa de B&B. Pena que a Angela está ganhando até o momento. Gostei da angústia da Angela e do questionamento sobre suas prioridade. Sinto o início de um belo drama para a Montenegro.

Baixos

Não acho realmente que B&B precisam mostrar afeições em público toda hora. Uma relação adulta não é assim. Mas carinho entre quatro paredes, por favor! Por favor! Os dois merecem isso. Sei que um olhar deles é bem mais intenso do que uma rapidinha no banheiro, mas é que já está na hora, ok? Vou desenterrar o Sully e Loira Vagabunda Nº 3 só para lembrar que é possível escrever cenas de amor na série.

Passado isso. Também fico descontente com a falta de aproveitamento das “crianças” de Bones. O pobre Parker foi exilado! Vincent agora é só uma lembrança. Christine então, quando aparece, não faz diferença alguma.

Tenho uma amiga que é louca para ver um dos rebentos sequestrados por um serial killer sanguinolento. Começo a gostar da ideia. Angústia, angústia!

O caso foi chato, a investigação foi intrigante, mas estava na cara que era a ruiva! Na cara! A dinâmica me lembrou um pouco o episódio do Chupacabras. Enfim, enfim.

Sempre reclamo e sempre vou reclamar dos motivos dos crimes. Acidentes, brigas, vingança. Já está tão batido. E o pior! Não consigo ver motivos nos motivos! Bones brinca muito com o valor da vida humana. Ossos são ossos, certo? Não, nem tanto. Ossos tiveram alma, vida, história. Por que então que os casos são tão rasos? É algo para se pensar.

Casais

Sinto falta dos casais de Bones. Só o que digo.

The Method in the Madness

Três estrelinhas para o episódio, pela disciplina e conhecimento de causa. São três estrelinhas pelo bom roteiro, pela interação da turma, e pela dancinha hilária da Brennan. “Não entendo o porquê que meus amigos não apreciavam meus passos de danças na escola?” Nem nós, Bones. Você é natural. Mal posso esperar por um certo episódio em janeiro!

Não consegui encaixar o Sweets nos Altos e Baixos do episódio! Simplesmente não gosto nem desgosto dele. O fato é que ele tem ganhado um tempo de tela considerável, e eu prefiro esse tempo sendo usado pela Angela, Cam, Hodgins ou qualquer outro.  Nâo vi sentido na história do Sweets se mudar para a casa de B&B, não acrescentou nada para a trama. Até o momento, não consigo ver nada de bom. Além do que, qual é o drama de ele ter acabado o namoro? Isso acontece o tempo todo. E foi ele quem acabou.

Como a história do psicólogo foi a principal do episódio, culpo ele pela falta de brilhantismo no roteiro. Mas a cena final será sempre lembrada, então não posso dizer que foi um episódio descartável. Posso entrar na campanha “B&B na banheira”? Porque sim, nós podemos!

Melhor Cena

Precisa explicar? Precisa dizer que ela tem um jeito especial de ser especial? De perder a vergonha e se jogar na brincadeira? Não, né? Ah, se alguém estiver a fim de dançar livremente como a Brennan, a música que tocou no final do episódio foi 20th Century Boy do T. Rex.

 

Então, pessoal, quantas estrelinhas Bones merece essa semana? Também sentem um pouco como eu? O que será que Os Poderosos podem fazer para deixar o show mais atraente?

Até semana que vem! Vejo vocês, Boneheads, no purgatório!

ELEIÇÕES EUA: Qual é o seriado preferido da Casa Branca?

Data/Hora 06/11/2012, 10:02. Autor
Categorias Especiais, Notícias


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Em Washington D.C., há um lugar onde mora o poder. Uma casa grande, branca e imponente abriga a família mais importante dos Estados Unidos. A cada quatro anos, americanos vão as urnas para votar no presidente dos Estados Unidos, e decidir quem vai morar na Casa Branca.

Lá, além de reuniões e decisões, é lugar também para muita diversão. Bailes, festas, shows, e claro, televisão. Afinal, presidenciais também estão ligados no horário nobre da TV americana. Você sabe quais seriados esses poderosos costumam assistir?

O atual presidente dos Estados Unidos Barack Obama não perde um só episódio do hit da TNT Homeland. Ganhadora de vários prêmios, a série, além de ser uma super produção, pode servir até de “lição de casa” para o querido presidente. Afinal, todos eles se preocupam com as questões de segurança nacional.

Já o seu oponente das eleições, Mitt Romney, ainda não é presidente, e divide a opinião público do seu país. Tido como conservador, é contra o aborto, confessou se preocupar com a porção mais rica da população americana e não aprova o sistema de saúde proposto pelo atual presidente. Mesmo assim, Romney disse ser fã do controverso seriado Modern Family. Será?

O ex-presidente, e também Republicano, Bush é bem menos “moderno” em sua escolha. O texano gostava de ligar a TV para assistir o programa Biography no A&E. Além do jogos do Texas Rangers, é claro. O democrata Bill Clinton, o presidente pop dos anos 1990, adora um drama familiar. Ele não dispensa um só capítulo de Grey’s Anatomy, seriado preferido dele e de sua mulher Hillary.

Antigamente, o passatempo também fazia parte da agenda dos presidentes. Franklin Delano Roosevelt adorava assistir os desenhos do Mickey Mouse nas dependências do casarão. Dizem por aí que quanto o ator Ronald Regan tornou-se presidente, ele gostava tanto do drama Family Ties que se ofereceu para atuar no seriado. Mas como na TV, quem manda mesmo são os showrunners, o presidente ficou de fora da atração.

Seja qual for o resultado nas urnas dos Estados Unidos essa semana, já sabemos que em algum lugar da Casa Branca, a televisão terá um lugar cativo por lá.

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