TeleSéries
Bones – The Twist in the Plot
03/02/2013, 21:07. Maria Clara Lima
Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
É no minimo estranho dizer que o tema principal desse episódio foi a morte. É engraçado também imaginar como tal tema afeta tanto as pessoas, mesmo quem lida com cadáveres todos os dias. Afeta principalmente a mente dos fãs, que tremem só de pensar que um dos queridos personagens da série possa um dia atravessar a tênue linha da vida.
Já não basta o pobre Vincent (que descanse em paz) ter nos deixado tão prematuramente, agradecemos todos os dias pelo Hart Hanson não ser a Shonda Rhymes. Mas aí me pego perguntando, qual seria a virada no enredo ou o “twist in the plot” proposta para essa temporada? De certo, esse episódio não existiria se não fosse importante a tal discussão.
Antes de dar qualquer outra palavra, gostaria de pedir desculpas pelo atraso, fiquei doente e quase tive meu corpo mandado pro Jeffersonian. Já que estamos falando disso, quando eu morrer, por favor me enterrem no quintal do Boreanaz. É de lá que nasce a vida para mim.
Eu sei, ainda estou um pouco dramática devido minha enfermidade. Vamos lá!
Altos
Os melhores momentos desse episódio ficam por conta dos casais da série. Sweets e Daisy e Bones e Booth. Vou começar com o casal menos popular entre os fãs, e dizer o que eu gostei deles nessa história.
Para a minha surpresa, adorei a Daisy. Nunca gostei dela, mas descobri que por trás daquela irritante persona, há uma doutora inteligente e bacana. Adorei mais ainda como a Carla interpretou o que deveria ser uma caricatura. Nada ficou exagerado, o que é um ponto muito bom para a atriz. Daisy imitando Brennan em sua racionalidade sobre coisas do coração, deu apenas a jovem cientista a dor de saber como é esconder seus sentimentos e não ser ela mesma.
Adorei quando ela disse “I don’t know what that means”, foi bem natural, e me fez dar uma risada simpatizante. Adorei mais ainda a cena final dela com a Cam. Aliás, a Cam é a rainha dos conselhos super bacanas. Ela é o centro que une todo mundo naquele laboratório de gente doida.
Gostei também de ver que o pós-namoro entre a doutora e o psicólogo está tomando algum rumo, nem que essa rumo seja o final de tudo. Acho que daí, Sweets tira sua grande lição: está na hora de crescer e assumir os seus atos e escolhas – e quem sabe sair de vez da casa de B&B!
Falando em Bones e Booth, o cérebro e o coração não foram outra coisa do que eles mesmos. A cientista com seu testamento de 312 páginas e eles com notinhas em post its para marcar seus últimos desejos. Tão eles, tão Bones.
Sem contar das inúmeras menções ao assunto mais incomodo entre os dois: sexo. Ah, sim, nem me fala. Isso é Bones, a série mais puritana da televisão mundial. Mas crítica a parte, sempre dou risada ao ver ela tão liberal sobre o assunto, e ele carregando a eterna culpa católica do prazer só por prazer. Isso me lembrou bastante as primeiras temporadas da série.
Sem contar o momento final maravilhoso. Bom, mas isso fica para o final desta resenha.
Baixos
Há um tempo eu já não consigo mais me empolgar com os casos. Tirando os muito bons, o que resta é um marasmo só.
Já me peguei pensando nisso várias vezes. Há uma pesquisa que diz que a maioria dos assassinatos do mundo são por motivos banais. Não seria diferente na série. É claro, nem sempre o FBI se depara com mirabolantes planos de psicopatas sedentos de vingança, certo? E por que, mesmo assim, não consigo me convencer de que os casos são de certa importância para a história.
Olho para trás, e tento resgatar casos como o diplomata muçulmano que explodiu no centro da cidade, do menino asiático que morreu por acidente e foi confundido com um bebê sequestrado, das gêmeas-siamesas estrelas do circo, sei que é criatividade demais, são 155 casos até o momento, mas ainda considero as mortes como parte vital do seriado.
Certo que as mortes não são o motivo principal para eu assistir Bones. Nem ouso a dizer isso. Mas nesse caso, tive que rever o episódio várias vezes para prestar atenção nos assassinatos. E nesse exato momento, não dou a mínima para quem morreu e quem matou.
Outra coisa que não tolero, são os minutos desperdiçados na abertura da série. Se não for muito importante, ou relevante para o caso, deveria ser cortados. Isso significa menos tempo para explorar Bones e Booth.
The Twist in the Plot
Entre um caso ruim e a super cena do Booth no final do episódio, temo que devo colocá-lo na lista dos mais memoráveis da série. Ao menos será lembrado como aquele episódio no qual o Booth declarou o seu amor pela filha e pela parceiro, e o modo como a Brennan o olhava com tamanha doçura.
Será o episódio no qual Bones admitiu para Booth que apesar de seus esforços, ela sabe que ele provocou uma grande mudança em seu comportamento. Será também o episódio que ela demonstra seu carinho pelo agente, mudando seu testamento e a natureza de seu funeral, para que os dois pudessem passar os últimos momentos juntos.
Será apenas o episódio que Booth pede para Christine ajudar a mãe a ser feliz, “porque se ela estiver sozinha, ela irá se esquecer”. Será outro episódio no qual iremos dizer: “subestimamos tanto o Boreanaz”.
Mas além de tudo, será o episódio para lembrar, estávamos certos em não desistir. Parabéns pela super audiência! Vida longa a oitava temporada!
Para quem não viu a beleza da fala do Booth para a Chris ou para quem já viu que quer ver novamente, recomendo esse vídeo aqui! Um dos mais belos que assisti.
Até amanhã, pessoal! Mal posso esperar!
‘Grey’s Anatomy’: Shonda Rhymes fala sobre o destino de bebê de Meredith e Derek
29/01/2013, 08:11. Maria Clara Lima
Notícias, Spoilers
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Os fãs de Grey’s Anatomy estão de cabelo em pé com a possibilidade de não chegarem a conhecer o McBaby.
A preocupação ficou ainda maior depois que o vídeo promocional do próximo episódio da série foi ao ar, mostrando o que seria complicações na gravidez de Meredith (Ellen Pompeo). Mas de acordo com a produtora-executiva Shonda Rhimes é preciso manter a calma, ao menos se der. Ela disse ao site da revista TV Guide que não tem intenção de matar a criança – ao menos se for necessário. “O motivo pelo o qual todo mundo em medo de que eu faça isso com o McBaby é porque vocês acham que eu mato todo mundo, mesmo não sendo verdade, mato apenas alguns personagens quando a história pede”, disse.
A criadora da série afirmou que entende o receio dos fãs e isso reflete na empatia do telespectador com a personagem principal. “Todo mundo tem o mesmo medo da Meredith, isso é bom”, disse. Ela explica que a personagem acredita no pior por causa da dificuldade em engravidar, e por causa disso, Meredith acredita que não merece esse bebê. “Ela é a mulher que sobreviveu a um aforgamento, um tiroteio no hospital, uma queda de avião. É muito difícil para ela acreditar que merece ser feliz”, disse. Para Shonda, essa nova história vai trazer uma perspectiva interessante para Meredith.
Resta saber apenas se o interessante é algo menos assustador.
Grey’s Anatomy é exibida toda quinta, às 21h, no canal americano ABC. Aqui no Brasil, a série passa na Sony.
Confira o vídeo promocional intrigante do próximo episódio de Grey’s.
Com informações do TV Guide.
Série baseada na ‘Mulher Maravilha’, da CW, pode estrear apenas em 2014
28/01/2013, 21:32. Maria Clara Lima
Notícias, Novos Pilotos e Séries
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
A rede americana acaba de fechar a temporada de pedidos para novas séries, que devem estrear ainda esse ano, e curiosamente um piloto ficou de fora: a anunciada série baseada nos quadrinhos da Mulher Maravilha, Amazon.
NOTÍCIAS | The CW pretende desenvolver série sobre a origem da Mulher-Maravilha
De acordo com o site TV Line, o projeto continua sendo desenvolvido e não foi cancelado, mas, como ainda não havia um roteiro final desse piloto, não pôde entrar na lista de estreias da próxima fall season 2013 – mas deve ir ao ar até 2014.
Amazon, como está sendo chamada, foi o primeiro projeto da Warner Bros TV a ser considerado para essa temporada. Em novembro, já se pensava até em quais atores poderiam entrar para o seriado. O roteiro do primeiro episódio também já estava sendo feito por Allan Heinberg. “Nós estamos esperando para ver o roteiro e começar a procurar alguém para interpretar Diana,” disse o presidente da CW Mark Pedowitz no TCA no início de janeiro. Apesar de tudo, pelo visto, o cronograma acabou fugindo do planejado.
Essa seria a segunda série com histórias da DC Comics na grade da emissora nesta temporada, aproveitando o sucesso de Arrow, que é baseada nos quadrinhos do Arqueiro Verde. Além disso, a CW parece estar aproveitando bem o embalo e decidiu dar mais uma chance para The Selection. O projeto lembra o sucesso literário Jogos Vorazes e seguiria as aventuras de uma competição pela sobrevivência e pelo poder.
Vale lembrar que em 2011, a NBC pediu um piloto da série de David E. Kelley (Ally McBeal) chamada Wonder Woman (Mulher Maravilha, em português). O projeto chegou a ser filmado e trouxe como protagonista a atriz de Friday Night Lights Adrianne Palicki. A série acabou não entrando na programação da emissora e a produção foi dada como encerrada.
Com informações do Deadline.
Elenco de ‘Fringe’ grava vídeo de despedida para os fãs
25/01/2013, 21:50. Maria Clara Lima
Notícias
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
John Noble, Anna Torv, Joshua Jackson, Blair Brown, Lance Reddick e Jasika Nicole têm algo para dizer para você. O elenco de Fringe gravou um vídeo para agradecer aos fãs pelo o apoio durante as cinco temporadas da série.
Há exatamente uma semana, Fringe ia pela última vez ao ar com episódios inéditos na Fox americana. Com os episódios Liberty e An Enemy of Fate, a história se encerrou com uma audiência modesta de apenas 3.8 milhões, a melhor desde 2012.
A renovação da série para o quinto ano teve como um dos motivos a participação massiva dos fãs ao redor do mundo. Campanhas para que Fringe pudesse ter mais uma temporada existem desde o terceiro ano da série, quando a audiência começou a cair e a produção foi alocada para as noites de sexta, na Fox.
O último ano de Fringe teve apenas 13 episódios, atingindo o número 100 em episódios, podendo ser exibidos no circuito de canais regionais do país e comercializados pela Warner Bros., onde a série é produzida, com um preço mais rentável (syndication).
Confira acima o vídeo em inglês publicado no canal da Fox no Youtube.
Bones – The Corpse on the Canopy
25/01/2013, 18:24. Maria Clara Lima
Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Parece fácil. Ligar a TV ou dá um clique em algum player na internet e pronto. Lá se vai alguns minutos de diversão. Mas assistir uma série não é assim um exercício tão indiferente, principalmente quando você é fã.
Acredito que se você está lendo uma resenha de Bones, no mínimo, você é ou já foi fã do seriado. Então você entende bem quando eu digo que não há nada de indiferente neste ato. Há sim, um sentimento exagerado que se aproxima do amor e beira o ódio. Para lidar com algo assim tão extremo, é preciso paciência.
Espero um dia poder atingir um estado de graça indiferente a qualquer sentimento ruim, mas enquanto isso não acontece, os altos e baixos do amor me consome muito. Fico nervosa, emocionada, insone, feliz, triste, com raiva e com medo, além daquele frio na barriga característico de quem está muito apaixonado. Quando li o resumo de The Corpse on the Canopy, pensei entusiasmada: isso tem cara de que vai ser bom! De lá para cá, a ansiedade só cresceu e o resultado disso é que o episódio não foi apenas bom, foi algo que me tirou o sono por várias noites!
Essa empolgação de fã, que hora ama, hora odeia é o que dá movimento à coisa toda. É o que atrai mais de 8 milhões de pessoas para ver uma série que já dura 8 anos. Para quem gosta de números, esse é, com certeza, um bom número. É exatamente por isso, que o amor e o ódio do time em relação um ao outro e em relação ao Pellant que tornou esse episódio tão familiar. Era Bones com cara de Bones mais uma vez, e provando para um bom número de pessoas que a série está mais empolgante do que nunca. Talvez até, fazendo a melhor temporada de todas – e olha que nem estamos na metade.
Altos
Não preciso falar de flores para reafirmar a grandeza dessa temporada, mas preciso falar de pontos “altos” para terminar esta resenha. Então quero apenas avisar que os elogios que farei nas próximas linhas serão óbvias e sem novidade, já que venho falando e repito – Bones está cada vez melhor.
Ter um time com essa sinergia não é fácil. Ter o mesmo time por quase 7 anos, menos ainda. O entrosamento dos personagens (e também dos atores) é tão grande que deixa as cenas mais deliciosas de se ver. É o caso do momento no qual Brennan e Booth estão no quarto com Angie e Jack. É natural, e tão normal, saber o quanto Angela está apavorada e como Jack ficará obcecado em pegar o meliante malévolo do Pellant. É óbvio que Booth ficará ao lado da lei e a Brennan, ah, ela será a Bones e se vai recorrer à ciência. Ver isso acontecer é apenas a certeza de que tudo tem ido de acordo com o plano, ou seja, sem forçar a barra em busca da aceitação, apenas jogando com as armas que a “veteranice” de quase uma década deu ao seriado.
Talvez por isso não me choque tanto ver os pais de Michael Vicent cheirando cocaína para fazer uma biópsia no pulmão, afim de comprovar qual foi a substância química usada para dopá-los. Foi a cena mais impressionante que eu já vi em Bones. Também não me espantou ver a Cam agindo como a chefe do pedaço, agindo como nós, que conhecemos tão bem a série: Hodgins é o único que pode derrotar o aprendiz do tinhoso, então toda a atenção do mundo vai para o cientista.
Outra coisa que não posso deixar de comentar é que o Boreanaz tem elevado-se a um patamar de quase bom ator. Sei que não consigo ser imparcial em relação ao moço, já que o amo, mas isso não me impede de reconhecer que ele sempre foi um pouco limitado. Mas de uns tempos para cá, creio que desde de a sexta temporada, ele tenha melhorado muito. Na cena da perseguição ao assassino high-tech jedi, senti a tensão evaporando do agente. Senti também a compaixão dele pela parceira e a preocupação que teve em deixar todos em segurança.
E como começar a falar da Brennan? Melhor não, vou falar do Pellant. Há um rumor circulando pela internet que o Hart Hanson reuniu todos os nossos medos em um único vilão. Medo do que ele é capaz, dos motivos os quais o move, de suas ferramentas e meios, de tudo. É, sem dúvida, o pior dos piores. Ele tem um ar de deboche perigoso, daquele tipo de pessoa que tem certeza da impunidade. E a cena final? uau, mil vezes uau!
Baixos
Quando é que Bones deixará de ser um procedural? Só assim poderemos ver a continuidade dos fatos de modo mais fluente.
Me incomoda saber que a chegada de Pellant causou tanta dor aos personagens e apesar de estarem todos bem apavorados, acho que valeria perder uns 2 minutos com B&B em uma cena relevante ao assunto. Mesmo ela tendo dito para a amiga o quanto estar em fuga com Christine a amedrontou, não seria o mesmo se a conversa fosse entre ela e Booth. Não precisava ser algo do tipo pingos nos “is”, isso já teve, mas algo do tipo “estou com medo de acontecer novamente”.
A participação Christine é outro ponto que precisa ser repensado. A criança só aparece para comer e dormir, creio que a maioria dos bebês façam apenas isso, mas mesmo assim, os momentos que ela tem com os pais se tornaram repetitivos.
Fora isso… não consigo encontrar falhas. Mas como o amor é cego e o ódio é louco, sintam-se livres para apontá-las para mim.
The Corpse on the Canopy
Um episódio eletrizante. Poderia usar outros adjetivos para descrever a qualidade do roteiro, da direção, da edição e atuação neste episódio, mas não seria o bastante. Vou me contentar apenas com um mesmo.
Mas além dos elogios, preciso contar que ficaria muito feliz se Bones fosse sempre assim. Como? Com a participação incisiva de todos os personagens. Preciso ressaltar o como fiquei contente com o modo no qual Jack se envolveu com o caso. TJ foi demais!
A história é muito intrigante, o modo que o Pellant, que não é mais Pellant, age é bem genioso. Fico aguardando para ver qual será o próximo passo dele, agora que ele tem razões pessoais (ainda maiores) para acabar com a vida de todo mundo do Jeffersonian.
Não senti falta do “squintern” do dia. Isso é algo para se pensar, gostei de ver a Brennan mais envolvida com o estudo dos ossos e como ela rapidamente – do jeito gênio – dela. Aliás, a Brennan é cada dia mais linda. O conselho dela para a Angela? Uau.
Por enquanto, o assassino-hacker-louco é um grande mistério, alguém perigoso o bastante para desafiar cada um deles. Quero saber, o que nos espera daqui para a frente, agora que Jack perdeu todo o dinheiro, aliás, que forma mais aterrorizante de se perder a grana, não?, sendo que ele é o maior investidor do Instituto. Será que eles perderão recursos e ficarão em desvantagem com o hacker do mal?
Aqui fico mais uma vez. Completamente apaixonada e sem conseguir ser indiferente. Para os que ainda estão no bonde. Até a próxima segunda!
Criador de ‘Lost’ deve dirigir o novo ‘Star Wars’
24/01/2013, 22:37. Maria Clara Lima
Notícias
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
J.J. Abrams está sendo cotado para dirigir o mais novo filme da franquia Star Wars. O diretor novaiorquino é conhecido do público de ficção científica pelas séries de TV Lost, Fringe e Revolution, e tem em seus créditos filmes como o remake de Star Trek, Super 8 e Missão Impossível III.
Os rumores sobre um novo filme de Star Wars começaram a se concretizar quando a Walt Disney Company comprou a LucasFilm em outubro do ano passado. A produtora do cineastra George Lucas era detentora dos direitos da saga dos mestres Jedi, agora com a aquisição, a Disney passa a controlar a franquia. Esse seria o primeiro filme a ser lançado desde Star Wars Episode III: A Vingança do Sith em 2005.
Cronologicamente, Star Wars 7 deve seguir o filme de 1983, O Retorno do Jedi. estrelado por Mark Hamill, Harrison Ford e Carrie Fisher. Nele, o Império se prepara para atacar os rebeldes, enquanto Han Solo (Harrison Ford), princesa Léia (Carrie Fisher) e Luke (Mark Hamil) tentam vencer o Imperador Palpatine (Ian McDiarmid) e Darth Vader (Sebastian Shaw). No filme, a descoberta que o herói é na verdade filho do vilão tornou a cena uma das mais memoráveis do cinema.
“Nos últimos 35 anos, um dos meus maiores prazeres era ver Star Wars passar de geração a geração”, disse Lucas após a aquisição de sua produtora pela Disney. “Está na hora de passar Star Wars para uma nova geração de cineastras. Sempre acreditei que Star Wars poderia viver além de mim, e eu achei que fosse importante preparar essa transição enquanto eu estivesse vivo”, completou.
Após o anuncio, o presidente e diretor-executivo da Disney Robert Iger afirmou que as empresas “tem uma proposta bem pensada quanto aos três próximos filmes da franquia. Ele também disse que o oitavo e nono filme serão lançados a cada dois ou três anos, começando com sétimo em 2015.
Iger também revelou que os planos para os filmes vão além do cinema. “Nós realmente queremos explorar o potencial de Star Wars na televisão, e a Disney XD seria um ótimo lugar para isso”.
De acordo com o site americano Deadline, Abrams estava concorrendo ao posto com nomes como Ben Affleck, de Argo, o mais novo queridinho de Hollywood. Enquanto as filmagens não começam, J.J. deve se concentrar para rodar o quinto filme de Missão Impossível, com data prevista de lançamento também para 2015.
Com informações do TV Guide.
Bones – The Diamond in the Rough e The Archaeologist in the Coocon
20/01/2013, 16:47. Maria Clara Lima
Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Há essas alturas você já deve ter ouvido que a volta de Bones foi um sucesso. Boa audiência, hashtag nos TTs mundial, duas boas histórias, um performance de novata no meio das veteranas.
Nesse meio tempo em que tivemos distantes, a série ganhou uma nona temporada (mais um ano para sofrer) e estão falando até em um décimo ano, episódio 200, acho que há motivos para comemorar, não?
Não se sinta bobo ou boba se você estiver sorrindo, felicidade não deveria incomodar a ninguém. Até porque há uma série de motivos para você ficar feliz, o maior deles é o que vou tentar descrever nesta resenha.
Mas também não se sinta mal se a sua expectativa não corresponde a tantos fogos de artifícios, provavelmente seu descontentamento tem fundamentos, antigos até, e só são perceptíveis por que você liga – ou ligou em algum momento – para os rumos da história. Acalme-se, há uma luz muito generosa no fim do túnel.
Altos
O famoso episódio da dança poderia ter sido um pastelão total. Graças ao bom senso, foi um episódio apenas engraçado. A promoção deste não fez jus ao segundo episódio da noite. Esse sim, um típico bom episódio de Bones. O que tenho chamado ultimamente de episódio de desenvolvimento de caráter. Já que tentam ensinar a Brennan alguma lição.
Há sempre pouca fé que ela vá conseguir se socializar direito, ser mais humilde, ou coisas desse tipo. Nesse episódio, ela não só mostrou para todos que eles estavam errados sobre ela, como, de maneira coerente, se mostrou a personagem mais humana na série.
Acredito que é isso o que ela é, as pessoas só estão ocupadas demais tentando julgá-las.
Esse foi o ponto alto dos dois episódios.
Outra coisa boa foi ver um pouco mais de Bones e Angela juntas. Foi bacana ver a Brennan tentando ajudar a amiga e a Angie reconhecendo isso.
Ah! Buck e Wanda, por favor!
Temos que fazer alguma coisa grandiosa quando acabar?
Não.
Por que não?
Porque nunca vai acabar, Bones. Tudo será sempre assim, apenas assim.
Mas também não posso deixar de citar que o tal segundo episódio, que quase ninguém deve saber o nome, trouxe a mensagem central da série: apesar da feiura do mundo, o amor sempre vence. Nesse sentido, uma história complementou a outra, já que o momento ultra romântico da semana ficou mesmo no baile entre B&B.
Ah, o amor. Sabe aquele sentimento que te faz sorrir com os olhos, ter o sentido alterado pela empatia do outro, aquele descompasso no coração, a flexibilidade das ideias. Isso que B&B sentem um pelo o outro, e que Emily e o David fazem questão de deixar bem claro que é isso mesmo.
Á isso, eu celebro. Ao momento em que, ainda atrapalhados, os movimentos não eram compatíveis, uma hora ele liderava, outra hora, a vontade de antropóloga se fazia prevalecer. Até o dia que os passos ficaram mais harmoniosos. O momento que já não importava mais quem estava no comando. Era só deixar fluir.
Baixos
Por que não fazem logo de Bones uma série menos episódica e mais contínua. Isso me incomoda bastante. Em um episódio, Angela estava morrendo porque queria deixar o laboratório e retornar para o mundo artístico, no outro, nenhuma palavra sobre o assunto. Certo que ela estava mais ajudando ao Clark, e que foi peça chave para que desvendassem o cenário que os ossos antigos se encontravam, mas mesmo assim.
Acho que esse é um ponto baixo para a série.
Os casos
Sustento que o segundo episódio foi bem superior ao primeiro. O caso do arqueólogo é um bom fundamento para isso. O jeito que o caso foi disposto em The Archaeologist in the Coocon ao fazer vários paralelos entre a vítima, a descoberta científica e a vida dos personagens. É uma coisa que sinto falta em Bones, e neste episódio foi feito muito bem.
A história me lembrou A Night at the Bones Museum e o The Shallow in the Deep ao tocar em alguns pontos: a genialidade da Brennan em sua profissão, a alta competitividade, e coragem de tocar em certos assuntos com tanta delicadeza, como a história do ancestral da Camile no episódio do navio negreiro. The Man in the Fall Out Shelter acho que resume bem esse sentimento. Episódio memorável em todos os sentidos.
Família entre espécies. Um tabu que parece coisa de homens das cavernas, não? Parece que não. Apesar do motivo do crime ter sido – como quase sempre – o egoísmo e inveja, a investigação tocou em um ponto bonito e penoso: como em pleno século 21, “raça” ainda importa.
O paralelo entre Angela e Hodings foi bem sútil, com a artista tendo a sensibilidade para “descobrir” que se tratava de uma família atípica. Uma coisa “nova”, imprescindível, como o Clark disse.
Cheguei a pensar, que por causa disso, o assassino era o irmão da xexena. Mas a humanidade avançou, e os motivos para um assassinato permaneceram os mesmo. O arqueólogo foi morto pelo ciúmes. Uma família foi destruída porque ainda somos incapazes de aceitar o diferente, ou um derrota.
Esse sim foi um bom caso.
Já a dançarina morta por causa da competição. Bom, esse foi quase uma repetição do que vimos no último episódio da sexta temporada. Além do que, não senti empatia alguma pela vítima. Foi quase como se ela não existisse. Notável somente pelo fato dela ser um esqueleto com brilhantes! o esqueleto mais bonito da série inteira! (se é que isso pode ser chamado de um feito memorável).
Foi muito óbvio quem era o culpado e as cúmplices. Além do que o caso motivou pouco desenvolvimento para os personagens.
B&B
Paratudo! Brennan e Booth se beijaram? Foi isso mesmo! Achei que casais casados na Fox não fizessem isso.
Ok, parei.
Apesar de ter achado lindamente brega a cena da valsa, eles são tão lindos! E quando a Christine aparece, me rendo por completo. Gostei da autocrítica da Brennan ao final de The Archaeologist… mas muito mais da cobrança que ela fez ao Booth para que o parceiro reconheça suas próprias faltas. Está na hora do agente perceber que ele não é tão perfeito assim. A Brennan tem mudado ao longo dos anos, desenvolvido, mesmo sendo ela do jeito que ela é, ainda assim de mostra mais maleável do que Booth. Sei que ele é o “cavaleiro de armadura brilhante”, mas, né?
The Diamond in the Rough e The Archaeologist in the Coocon
Nenhum dos dois episódios vão entrar em uma possível lista dos “dez melhores”. Alguns vão lembrar da cena final do The Diamond… e eventualmente vão achar bonito a reconstituição do assassinado da homo sapiens e do neandertal. Mas não houve nada de extraordinário neles.
Talvez uma coisa, uma coisa memorável. Difícil até. Recuperar a credibilidade. Uma vez alguém me disse que reputação é impossível de se reconquistar, é um trabalho duro, insistente, com 99% de chances de você falha tentando.
Com esses dois episódios, Bones mostrou estar mais do que pronta para terminar a temporada em grande estilo. Agradando os apaixonados e os descontentes. Elevando cada vez mais a credibilidade. E como em um longo casamento, fazendo dos pequenos gestos uma razão eterna para celebrar.
Eu disse que você teria motivos para ficar feliz com a série? É bem assim que eu me sinto, como se eu estivesse dançando uma valsa sem fim.
Até amanhã!
Primeiras impressões – House of Cards
19/01/2013, 23:52. Maria Clara Lima
Preview
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
No dia primeiro 1° de fevereiro, quando Kevin Spacey falar com você, não ouse ignorá-lo. Você será convidado a fazer parte de uma das séries mais aguardadas dos últimos meses. House of Cards, baseada na minissérie de mesmo nome da BBC que foi exibida nos anos de 1990, é um drama político envolvente e que já se tornou preferido, mesmo antes de estrear.
O TeleSéries compareceu na sessão de exibição exclusiva, promovida pelo Netflix no último dia 16, e conferiu os dois primeiros episódios da trama. E o que podemos dizer? Eles são nota dez.
House of Cards não é bem um suspense. Ficam claras desde o início as intenções de cada um dos personagens do drama. House of Cards é um jogo, que se passa em Washington D.C., capital dos Estados Unidos. A série descreve os movimentos de congressista Frank Underwood (Kevin Spacey) e sua corrida estratégica para derrubar o presidente eleito Garrett Walker (Michael Gill).
O que está por trás dessa tentativa é possível descobrir logo no piloto da série. A verdade é que Underwood recebeu uma promessa: ser promovido Secretário de Estado dos Estados Unidos. Quando Walker ganha a presidência e resolve mantê-lo no Congresso, ele planeja uma vingança política contra seus traidores. Um por um, eles devem sucumbir.
Mas Underwood não é um patife, um vilão mexicano cheio de más intensões. Ele é um jogador. Por trás do seu jogo há regras, há leis, mas antes de tudo, há ambição. Talvez por isso, ou pela maestria com a qual Kevin Spacey interpreta seu personagem, dá vontade de torcer realmente para que todos caiam e que Frank consiga o que ele quer.
Logo no começo, o personagem busca fortalecer seu time de aliados. Liderado pela a esposa, Claire Underwood (Robin Wright), ele ainda conta com o congressista desajustado Peter Russo (Corey Stoll) e a jornalista Zoe Barnes (Kate Mara). Juntos, e cada um com seus motivos, eles serão peças-chaves nesta reviravolta política de encher os olhos.
Os dois primeiros episódios apresentam a série e deixam o telespectador curioso. A introdução dos personagens é tão bem feita que há uma sensação de que os acompanhamos há anos. Com essa intimidade, é fácil prever os movimentos de alguns deles. É o caso de Russo, o político festeiro e sem limites. Além de trair a esposa e ter um caso com a secretária, ele é conhecido entre os colegas por seus excessos. Para cair na rede de Underwood foi preciso apenas um passo em falso. Resta saber até onde irá a lealdade de Russo, que se vê obrigado a obedecer Frank para não ser exposto.
Já a jornalista Zoe Barnes, além de talento, tem uma vontade enorme de mostrar que é boa em sua profissão. Geralmente, pessoas assim são descuidadas e facilmente atraídas pelo poder. Ela é o coringa de Underwood, e se fosse uma peça de xadrez, seria tanto um Cavalo com um Peão, aqueles que dão passos largos e são capazes de ficar na linha de frente. Zoe acredita ter feito um bom acordo com o político, mas a relação não é simbiótica, já que Frank é quem dá as cartas. Aliás, na Casa Branca, quem dá as cartas nem sempre são os mais poderosos, e sim os mais espertos.
NOTÍCIAS | Netflix libera trailer de sua primeira produção original: ‘House of Cards’
Claire Underwood é a única capaz de mandar em Frank. Ela faz jus ao ditado de que todo homem de poder tem por trás uma mulher poderosa. Ela também é precisa, calculista e um pouco impiedosa. Sem dúvida, ao mesmo tempo o ponto mais fraco e mais forte do político.
Como todos eles conseguem o que querem? Essa sim é a beleza da série. Frank fica transtornado após receber a notícia de que o presidente eleito havia mudado de ideia quanto a sua nomeação. A notícia logo corre entre os políticos, mas o homem se recusa baixar a cabeça. Finge que aceitou graciosamente a decisão do presidente e monta uma rede de intrigas para difamar o novo Secretário de Estado e nomear a senadora Catherine Durant (Jayne Atkison) para o cargo. E esse é só início de tudo.
Para conseguir o feito, ele regasta russo de uma de suas bebedeiras e impede um escândalo. Em troca, ele pede para que o representante político ceda às suas vontades. Nesse meio tempo, ele se encontra com Zoe Barnes, uma repórter do jornal Washington Herald, que batalha para ganhar destaque na cobertura política de seu país. Ela escolhe Frank como seu informante interno do Congresso, ao menos é o que ela acha, pois é ele que vê nela a oportunidade de manipular a opinião pública.
A técnica usada por David Fincher, Kevin Spacey e Beau Willimon para contar a história é outro ponto positivo. O personagem de Spacey interage com o telespectador, técnica usada na recente House of Lies e na comédia Malcon in the Middle. Só que dessa vez, a narrativa se eleva a cada diálogo com a câmara. Não é uma simples questão de estilo, é uma escolha consciente de que assim flui melhor. Afinal, o que seria de um jogo se não houvesse uma plateia?
A série tem também uma bela fotografia. Um cuidado com a produção que se assemelha com as série da TV a cabo americana. O que nos saber agora é como ficarão as categorias de seriados nos mais importantes prêmios desta categoria. Deixar House of Cards fora do páreo por não ser exibida em um canal convencional será no mínimo um sacrilégio.
A temporada estará disponível no Netflix a partir do dia 1° de fevereiro. O conteúdo é exclusivo para os assinantes do serviço.
Apresentador pede desculpas à Lena Dunham (‘Girls’) por tê-la chamado de “gordinha”
15/01/2013, 16:15. Maria Clara Lima
Notícias
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
O polêmico apresentador Howard Stern voltou atrás e pediu desculpas para a criadora e estrela de Girls, Lena Duhnam, por tê-la chamado de “gordinha que se parece com o Jonah Hill (Superbad)”, durante o seu programa de rádio, no último dia 7.
Stern teria afirmado que era difícil assistir Girls por causa das cenas de sexo com a atriz. “Não quero ver aquilo”, disparou. Mas de acordo com o site americano TV Guide, ele estaria arrependido do que disse. “Me sinto mal porque eu realmente adoro Girls e admiro a garota que escreve a série”, confessou. “Eu me sinto mal porque ela pode achar que ela é apenas uma gorduchinha sem talento”, completou o apresentador.
Em uma entrevista no programa Late Show with David Letterman, Lena disse que amou os insultos de Howard Stern. “Ele me disse, ‘Parabéns, é tão difícil para as gordinhas conseguirem algo atualmente’”, contou animada. “Eu só queria colocar isso na minha tumba: Ela era uma gorduchinha e ela conseguiu”.
Lena Dunham foi uma das grandes vencendoras do Globo de Ouro, no último domingo, dia 13. Ela ganhou o prêmio de Melhor Atriz em Série de Comédia ou Musical, além de levar a estatueta de Melhor Comédia, superando sucessos antigos como Modern Family e The Big Bang Theory.
Girls estreou no meio do ano passado na HBO e conta a história de quatro garotas de vinte e poucos anos que lidam com o começo da chamada “vida adulta”.
A segunda temporada da comédia estreou no último dia 13, nos Estados Unidos. Girls vai ao ar todo o domingo, às 21h, pela HBO americana.
No Brasil, a HBO já exibiu a primeira temporada da série – e o segundo ano começa a ser transmitido no próximo domingo, 20 de janeiro, às 22h.
Com informações do Huffington Post.
‘Misfits’ é renovada para a quinta temporada
11/01/2013, 13:50. Maria Clara Lima
Notícias
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Longa vida para a “dramédia” de ficção-científica inglesa Misfits. A série do canal E4 acaba de ganhar mais um ano, chegando à quinta temporada.
De acordo com o site SpoilerTV, executivos do canal confirmaram a renovação. Mesmo com a audiência em queda, o produtores do seriado já se preparavam para o possível retorno recrutando roteiristas para o quinto ano da série. Um dos escolhidos foi Mike O’Leary, responsável pela webseries Misfits : Strung Out e pelo livro Misfits. Parece que a produção quer realmente alguém que entenda a história.
NOTÍCIAS | Veja promo de ‘Ripper Street’, nova série da BBC
Misfits conta a história de um grupo de jovens desajustados (misfits, em inglês) que são obrigados a trabalhar em um programa de serviço comunitário. Durante uma tempestade elétrica, o grupo adquire poderes sobrenaturais.
A série foi criada por Howard Overman, roteirista de Merlin, e estreou em novembro de 2009. No elenco, os jovens Robert Sheehan, Iwan Rheon, Antonia Thomas, Joseph Gilgun, Lauren Socha, Nathan Stewart-Jarrett e Matthew McNulty.
A quinta temporada da série terá oito episódios e deve ser exibida ainda esse ano.
Misfits é exibida pelo canal pago britânico E4. Aqui no Brasil, a atração vai ao ar pelo Film & Arts.
Com informações do TVWise.
James Van Der Beek e Jason Priestley participam de episódio especial de ‘How I Met Your Mother’
10/01/2013, 14:34. Maria Clara Lima
Notícias, Participações Especiais
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Dia 4 de fevereiro, um retorno aguardado deve agitar as paradas de sucesso em How I Met Your Mother. Robin Sparkles e grande elenco aparecem na comédia para explorar uma das histórias mais intrigantes da série: como a Robin dos anos 1990 se tornou a jornalista de hoje em dia.
Para contar o feito, a estrela da música pop canadense vai ter a ajuda dos atores Jason Priestley (Barrados no Baile), o músico Paul Shaffer (Late Show with David Letterman), o apresentador Alex Trebek (Jeopardy!) e outras estrelas da TV canadense.
O americano James Van Der Beek – o eterno protagonista de Dawson’s Creek e atualmente em Don’t Trust the B—- in Apartment 23 – também aparece no episódio, ao lado de Alan Thicke, cantor e apresentador do Canadá. A dupla deve ser o grande destaque dentre as várias participações especiais.
Durante o episódio, os espectadores poderão acompanhar a saga de cantora de Robin, que se mostrará mais obscura e ousada. “O público verá quais demônios tiveram que cair para afastar a personagem daquilo”, se divertiu o produtor-executivo da série, Carter Bays.
Van Der Beek interpreta um ex-namorado de Robin, chamado Simon, e Thicke representou o pai dela em um videoclipe passado, da música Sandcastles in the Sand.
Não bastasse isso, que já parece diversão garantida, a CBS escalou, como a emissora mesmo declarou, “uma linha de pessoas loucas” para contar a história inusitada – desde famosos da TV até atletas.
Achou imperdível? How I Met Your Mother retorna à TV americana no dia 4 de fevereiro, pela CBS.
Com informações do TVLine.
Criadora de ‘Up All Night’ deixa a série
06/01/2013, 22:57. Maria Clara Lima
Notícias
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Emily Spivey, criadora da comédia Up All Night’, está deixando a série. A saída acontece após o Tucker Cawley (Everybody Loves Raymond) ser substituido por Linda Wallem ,co-criadora de Nurse Jackie. Cawley vai se juntar ao time de The Mindy Project como produtor nesta temporada.
A Up All Night vem pessando por modificações em seu segundo ano. Após o hiato, a série muda de formato, e passa a ser gravado como as tradicionais sitcoms, no estilo de Friends.
A produção terá cinco episódios extras gravados ao vivo e com plateia, fazendo um total de 16 episódios na segunda temporada. As gravações dos extras acontecem em fevereiro.
O seriado traz no elenco Christina Applegate (Samantha Who?), Will Arnett ( Arrested Development) e Mia Rudolph (Saturday Night Live) e conta a história dos pais de primeira viagem Reagan (Christina Applegate) e Chris (Will Arnett).
Up All Night é exibida pela NBC. Aqui no Brasil, a série também se encontra em hiato, e vai ao ar pela Universal Channel aos sábados, no horário das 18h.
Com informações do TVLine.
Nuvem de Séries
24 30 Rock 90210 American Horror Story American Idol Arrested Development Arrow Battlestar Galactica Bones Breaking Bad Brothers and Sisters Castle Chicago Fire Chuck Community Criminal Minds CSI CSI:Miami CSI:NY Damages Desperate Housewives Dexter Doctor Who Downton Abbey Elementary ER Friday Night Lights Friends Fringe Game Of Thrones Ghost Whisperer Gilmore Girls Glee Gossip Girl Grey's Anatomy Grimm Hart of Dixie Heroes Homeland House How I Met Your Mother Law & Order Law & Order: Special Victims Unit Lost Mad Men Marvel's Agents of S.H.I.E.L.D. Medium Modern Family NCIS New Girl Once Upon a Time One Tree Hill Parenthood Parks and Recreation Pretty Little Liars Prison Break Private Practice Psych Pushing Daisies Revenge Samantha Who? Saturday Night Live Scandal Scrubs Smallville Smash Supernatural Terminator: The Sarah Connor Chronicles The Big Bang Theory The Following The Good Wife The Mentalist The New Adventures of Old Christine The O.C. The Office The Simpsons The Sopranos The Vampire Diaries The Walking Dead The X Files True Blood Two and a Half Men Ugly Betty Veronica Mars White CollarCategorias
- 15 Razões (24)
- Audiência (70)
- Biblioteca de Séries (1)
- Borracharia (21)
- Colírio (5)
- Conexão (14)
- Entreatos (16)
- Estilo (31)
- Ficção (séries virtuais) (29)
- Gastronomia (67)
- Ligado no Streaming (30)
- Memória (26)
- Opinião (558)
- Séries & Eu (6)
- Sintonia (11)
- Sobre o TeleSéries (72)
- Spoilers (578)
- TeleRatings (314)
- TV Brasil (2,638)
- Comic Con (84)
- Novos Pilotos e Séries (1,403)
- Participações Especiais (991)
- Programação EUA (571)
- Upfronts (44)