TeleSéries
Bones – The Fact in the Fiction e The Survivor in the Soap
18/03/2013, 11:08. Maria Clara Lima
Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Bones ficou em hiato por duas longas semanas, eu fiquei sem escrever reviews por quase um mês. Essa review dupla não é metade do que os fãs realmente merecem, simplesmente porque é comprovado por fatos e números que os fãs de Bones merecem o céu. Mas se você não é fã da série e mesmo assim está por aqui, não desanime, há sempre um tempo para as coisas acontecerem.
Esta review, por exemplo.
Há duas semanas, andava um pouco incomodada com a série. Calma, sem pânico, não é um incomodo digno de deixar tudo para trás e começar a desdenhar, dizendo que é ruim, e questionando em voz alto “por que diabos um dia perdi tempo com esse lixo?”. Nada disso. O incômodo vinha da sensação de que você tem um ótimo material em mãos, mas mesmo assim resolver fazer muito pouco com isso. Há duas semanas, achava que Bones estava desperdiçando o seu potencial. Se pudesse, traria Pellant, ressuscitaria Taffet e colocaria o Zac o grande vilão de todos só para mexer um pouco mais na série. Mas aí duas semanas se passaram, e comecei a achar que Bones não precisa desses grandes vilões para ser uma série completa. A crimédia, mais uma vez, conquistou meu coração com toda a força.
Altos
Foram dois episódios bem diferentes. Mas aí que percebo. Diversidade é a cara de Bones.
Uma das coisas que mais gosto na série é essa capacidade de ir do 8 ao 80 sem perder o ritmo. De falar de tudo e de nada ao mesmo tempo, e ainda ser boa. Dizem que a oitava temporada lembra muito os primeiros anos da série, eu não concordo. O que temos agora é a evolução de tudo o que aconteceu nos últimos anos, com acertos e erros.
Em The Fact in the Fiction, o ponto alto ficou para o jeito que a série envolve o caso e a vida pessoal de todos do laboratório. Pensar além da caixa, esse foi o tema da história que apresentou o novo squint, o “mano” do Hodgins, Dr. Wells. Particularmente não gosto da ideia de fazerem a Brennan de boba, mas tenho que admitir, é sempre bom ter um pouco mais de humildade. Mesmo ela sendo tudo o que ela diz que é.
O ir além, abrir para novas possibilidades, é o que tem feito a série o que ela é hoje. Talvez a Brennan seja mente fechada, mas o que é bacana é que quando ela se abre, se joga com tudo na nova experiência. Mesmo que antropologicamente falando…
Outra coisa legal desse episódio foi a chuva de confissões sobre a tal viagem no tempo. Angie e Cam dividindo o Berimbau. Mmmm… Não posso falar mais do que isso. Mas claro que o momento fofo saber da escolha da Brennan. Ela nunca esteve tão feliz e em paz na vida. (Podemos todos morrer com essa).
Não posso deixar de mencionar as experiências no lab como um momento “alto”. “Fire in the hole” é um momento clássico. Principalmente se alguém sai todo lambuzado do processo.
Já em The Survivor in the Soap, o destaque mesmo foi sobre o tema escolhido para o episódio. Parte da razão por eu ter atrasado tanto a review, é que a temporada tem sido mais longa, e por isso, os fillers começam a cansar um pouco. Aí aparece um episódio assim, e pego-me pensando: espera só um minuto, episódios normais podem ser maravilhosos.
Li uma resenha que criticava esse lado mais social da série. Mas acho que dessa vez, a causa não foi forçada na história, mesmo com algumas reações exageradas, mas isso eu comentarei depois. Adoro poder dizer que a série que mais amo no momento recebe prêmios e menções honrosas por desenvolver esse tipo de história. Lembrei um pouco do Kony 2012 e como logo surgiram várias coisas difamatórias sobre o organizador da campanha. Querer fazer algo bom, além do normal, realmente incomoda aqueles que estão acostumados com o mais do mesmo. Se milhares de pessoas sabem sobre os soldados infantis, devem isso a Bones.
Mas a série não é apenas uma grande escola, há também muita diversão. Gostei de Camastoo saindo do armário e assumindo o amor um pelo outro.
Baixos
Continuando com The Survivor in the Soap, o episódio conseguiu mesclar bem realidade e ficção, mas achei exagerada a reação de Arastoo envolvendo os refugiados. Mesmo ele tendo sido um. E a reação da Bones, dela se questionar sobre suas ações na América Latina sobre os meninos que eram soldados foi meio forçada. Ela sabe que era o trabalho dela.
Acho que foi só isso.
Casos
Viagem no tempo e soldados crianças? A criatividade de Bones nem me surpreende mais. Os dois casos foram muito bons, e com motivos bastante distintos. O cientista amador que queria voltar no tempo deu aos squints a possibilidade de testar as impossibilidades. E a ideia de que a vítima tinha voltado no tempo e morto duas vezes levou Brennan a reconhecer que sua mente não é lá tão fértil. Mas o que me impressionou nesse caso, na verdade, foi a desenvoltura do Dr. Wells. (Clara referência ao romanticista futurista H. G. Wells? Talvez?). Sinto que esse squint dará trabalho.
O segundo caso foi mais denso. A vítima, um refugiado de guerra, encontrou nas mãos de quem o acolheu a morte. Acho que o fato de terem sido presos o assassino e o tal general fez do caso algo um pouco mais complexo do que o óbvio (que alguns casos são). Nota dez.
The Fact in the Fiction e The Survivor in the Soap
Foram dois episódios bem diferentes. Vou tomar um tempo para falar do primeiro, e da entrada do “mano” do Hodgins. Não sou de spoilers por aqui, então fiquem calmos, isso é apenas uma teoria. Mas vamos lá. Alguém mais achou estranho a semelhança física entre Jack e Oliver? Bem, e SE eles forem realmente “maninhos de outra mãe”? Fiquei pensando nisso por causa do modo como o novo squint falou essa frase. Como o episódio era sobre abrir a mente, confesso que a minha foi um pouco mais além. E se o Oliver for o contato do Pelant dentro do Jeffersonian e não o agente Flynn? Cheguei a pensar que o contato dele no “lab” era a agente Shaw. Alguém deve estar se perguntando: que contato é esse que essa louca está falando? Bem, há muito tempo, o Hart Hanson disse que Pelant teria a ajuda de alguém do laboratório, mas isso não foi explorado na série ainda, e o rumor rola desde o início da sétima temporada. Ou ele esqueceu disso, ou tem algo aí.
A minha teoria é que Oliver juntou-se a Pellant recentemente, e por isso, a última investida do monstro da tecnologia foi em cima do doutor Jack. O Oliver falou algo sobre não ter fortuna porque alguém roubou dele, uma alusão ao caso, mas e SE isso aconteceu com ele. E se Hodgins herdou toda a fortuna de sua família sem saber que ele tinha um irmão bastardo, e agora Oliver está tentando se vingar do irmão mais velho? Bom, sabe-se que inteligência está no DNA, então não me admira que o fisicista seja quase tão inteligente quanto a Brennan.
Para mim, a vingança do Pellant, que claramente tem alvo Booth e Brennan (vide fotinhos na parede), encontrou na vingança de Oliver um ponto de aliança. Como o hacker está com um probleminha na aparência, Oliver entra em cena para ganhar terreno.
Minha louca teoria torna-se um pouco mais forte pois também foi prometido um irmão para o Jack, sendo que esse irmão ainda não apareceu (será?), e no passado, Jack havia dito que era o único herdeiro de sua fortuna. Então…
Isso foi o que mais me chamou atenção no episódio The Fact in the Fiction.
Agora no The Survivor in the Soap, o tom pesado foi a cereja no bolo. Por quê? Porque Bones não é um dramalhão, e mesmo com um tema sério, faz com que a história possa ser digerida por qualquer um. Fiquei pensando em como isso tem tornado-se frequente na série. Só nesta temporada tivemos episódios que trataram da neurofibromatosis, violência contra mulheres, reintegração de soldados veteranos de guerra na sociedade, todos episódios muito bons. Sem contar nos tantos outros das antigas temporadas.
Bones não se tornou uma série de bandeiras, é que esses assuntos estão no nosso dia a dia, só precisamos de um pouco mais de tempo para prestar atenção. As histórias são introduzidas assim, como algo natural e sério. Isso é Bones com um passo a frente do resto das crimédias.
No geral, foram dois bons episódios, e nem foi preciso um serial killer para isso.
Bones volta hoje, dia 18 de março, nos EUA. O episódio promete ser uma loucura!
Falando em loucura… se você pudesse voltar no tempo em Bones para qual momento você iria?
Qual escola fictícia você gostaria de frequentar?
15/03/2013, 07:53. Maria Clara Lima
Votação
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
O sinal toca. É hora de entrar na sala de aula. Assim começam muitas séries de TV, e muitos sonhos também. A escola, principalmente o colegial, é um cenário frequente nos seriados, fazendo com que o ambiente se torne familiar, mesmo sem nunca ter pisado em um local como este. “Queria que a minha escola fosse assim”, ou tivesse sido, para a geração mais madura. Esse pensamento é tão comum que fizemos uma enquete: Qual escola fictícia você gostaria de frequentar?
*** VOTAÇÃO ENCERRADA ***
A votação vai até o próximo dia 21 de março. Participe!
Papa é o personagem principal do novo vídeo promocional de ‘The Borgias’
13/03/2013, 17:57. Maria Clara Lima
Notícias
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Habemus Papaum! Em The Borgias, o papa é o mesmo, mas o vídeo promocional é novo.
The Borgias retorna para a terceira temporada no dia 14 de abril. A série mostra a busca do ex-Papa Rodrigo Borgia pelo poder na Europa renascentista do século 15. A série foi filmada na Hungria e traz no elenco Jeremy Irons como Rodrigo Bórgia/Papa Alexandre VI, Holliday Grainger como Lucrécia Bórgia, Joanne Whalley como Vannozza dei Cattanei, Lotte Verbeek como Giulia Farnese, entre outros.
The Borgias é exibida no Brasil pelo canal TNT.
Atores de ‘Parenthood’ comentam sobre possível quinta temporada
10/03/2013, 17:09. Maria Clara Lima
Notícias
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Parenthood começou a quarta temporada quase se despedindo do público. Com o número de episódios reduzidos, apenas 15, Parenthood apresentou uma das melhores temporadas da série. Agora, o programa espera a decisão da NBC para saber se vai continuar por mais um ano ou não.
Na última quinta-feira, dia 7 de março, o elenco da série e o showrunner Jason Katims participaram de uma conversa com os fãs no palco do PaleyFest 2013. Os rumos do seriado foi o tema principal por lá, além das possíveis novas histórias que podem surgir com a quinta temporada. O colunista do TVLine Michael Ausiello, que moderou o evento, fez algumas perguntas sobre a família Braverman, o elenco, e o que Jason Katims reserva para o futuro desses personagens. Além disso, o showrunner contou que se hipoteticamente a quinta temporada acontecer, deve haver uma passagem de tempo de alguns meses desde o episódio final.
Confira o que aconteceu no painel da série no PaleyFest.
A quarta temporada de Parenthood, mostrou uma Sarah dividida no amor. Ao final, a personagem acabou por optar em ficar com o fotografo Hank (Ray Romano) e terminar tudo com o professor Mark Cyr (Jason Ritter). “Eu já sabia que isso iria acontecer”, disse Lauren Graham. Jason Ritter comentou que isso afetou ele pessoalmente, já que participa do seriado desde a primeira temporada, e todo o elenco passou a ser como uma grande família. Falando em família, Lauren e Jason Ritter brincaram sobre a possibilidade do ator de fazer par romântico com Alexis Bledel, que interpretou Rory Gilmore, filha da personagem de Lauren em Gilmore Girls. “Eles sempre te trocam por alguém mais jovem, né?”, brincou a atriz. Ritter e Alexis foram escalados para protagonizar uma comédia na FOX.
Aborto
A gravidez da namorada de Drew trouxe para o seriado um problema importante para muitos pais, adolescente e futuros pais. “Esse assunto em particular foi muito difícil. Queríamos algo mais próximo da realidade”. O showrunner confessou que ficou muito emocionado com a performance do ator Miles Heizer em particular.
A hora do orgulho
Perguntado se algum dia a história ganharia um personagem homossexual, Jason Katims disse: “É algo que eu adoraria encontrar um modo de fazer. A parte mais difícil é que a maioria dos personagens já tem um enredo bem construido”. Ele revelou que tentou fazer de Amber um personagem gay, mas isso não seguiu em frente.
Conversa fiada
O estilo Jason Katims de fazer seriado é bem conhecido por dar liberdade aos atores que construam as cenas na hora das filmagens. Então, não ache estranho que eles conversem bastante na hora da gravação. “Acabei de gravar Friday Night Lights e eu queria levar isso para Parenthood… gravamos com 3 câmeras, vários lados da cena com vários ângulo, o que permite que os atores ajam de forma mais natural naquele momento, e o que acontece nesses momentos nunca chegam aos seriados. Tantos bons momentos, e isso que faz o show aproveite isso. Agora, os atores estão bastante antenados e eu acho que isso eleva o nível das cenas e faz tudo mais agradável”, disse Katims.
Você gostaria de ver Parenthood na grade da NBC este ano?
Confira o trailer estendido de ‘Game of Thrones’
03/03/2013, 10:29. Maria Clara Lima
Notícias
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
A HBO está realmente preocupada em divulgar a terceira temporada de Game of Thrones. Depois de lançar vários vídeos, a emissora disponibilizou mais um trailer, desta vez, uma versão extendida de 1 minuto e 20 segundos.
A série, que tem atraído um número grande de seguidores, retorna para o terceiro ano prometendo esquentar as coisas na terra do gelo. O vídeo possui uma qualidade de cinema e mostra cenas de tensão entre os personagens.
NOTÍCIAS | Veja 4 cenas excluídas da segunda temporada de ‘Game of Thrones’
VÍDEO | Assista ao novo trailer da terceira temporada de ‘Game of Thrones’
Game of Thrones estreia a nova temporada no dia 31 de março, no Brasil, pelo canal HBO.
Com informações do SpoilerTV.
Bones – The Friend in Need
24/02/2013, 23:51. Maria Clara Lima
Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Tenho que admitir, o Dean Lopata sabe muito bem o que faz.
Se não fosse por ele, esse episódio de Bones tivesse sido só mais um entre outros, mas o roteirista e produtor da série mostrou que ele conhece muito bem os personagens e a história que tem em suas mãos.
Falar de um assunto tão polêmico como foi feito em The Friend in Need, e usar os personagens de forma certa e precisa para passar a mensagem mais direto o possível é algo que não se vê com muita frequência.
Há tempos venho reclamando da falta de cuidado que os roteiristas da série tratam os casos da história, e compensam, muitas vezes, a falta de originalidade com caveiras absurdas ou cenas fofas entre B&B. Mas o décimo quinto episódio da oitava temporada foi um dos melhores deste ano, e um dos mais bem escrito da série. Não apenas por causa do tema, mas por dar uma cara tão “pessoal” aos diálogos.
Só quem conhece bem Bones, consegue enxergar a importância do Sweets para essa investigação, a cumplicidade entre Michele e Cam, o jeito deslocado da Brennan… são tantos os elementos que mesmo quem não conhece bem Bones poderia perceber como tudo funcionou bem.
The Friend in Need é um exemplo de como falar de um assunto sério sem cometer grandes exageros, como tratar de um tema considerado um tabu sem ser piegas e transformar tudo em um grande dramalhão e como falar de algo vergonhoso e pertinente, às oito da noite, de forma direta e respeitosa e sem ferir ninguém. Conheço boas séries de TV que falariam de estupro, mas conheço poucas que fariam isso como Bones.
Altos
Deixa Sweets ter seu momento. E ele teve.
Foi a primeira vez, em muito tempo, que eu gostei de ter o psicólogo na série. Soube aparecer no momento certo e foi bastante pertinente da resolução do caso.
Michele e Finn são apenas um tapa buraco na história. Parece até que há uma necessidade patológica em juntar casais na série. – ok, fui um pouco amarga. Mas o certo é que eles não fariam tanta diferença assim, de certo modo, apesar de gostar deles, vejo que a presença do casal pouco influência a série. Mesmo assim, nessa história de mentiras ao menos uma coisa boa apareceu: Cam finalmente admitiu que está “saindo” com Arastoo.
Mesmo não sendo fã dos dois, neste episódio, em particular, achei bem legal. Ainda mais o Finn sendo todo certinho, um bom menino como ele é.
Aliás, as caras de bocas da Cam durante o episódio me fizeram rir quando havia motivos apenas para chorar. Essa provocação de sentimentos que eu adoro tanto.
Baixos
Como sempre, sinto mais uma vez que B&B acabou sendo um pouco negligenciado. Me preocupa ver um padrão sendo construído, no qual há uma cena entre os dois no começos e alguns minutos de exposição no final do episódio. Durante os quarenta e tantos minutos de história, os dois mal têm se visto, ao menos em cena. Será exagero da minha parte fazer tal questionamento?
Acho que o casal poderia ter sido mais aproveitado neste sentido, até porque os dois tem um histórico de “mentiras” e abusos. Poderia ser uma boa conexão.
Senti falta de Hodgela no episódio.
Fora isso, o episódio foi perfeitinho.
O Caso
Um corpo de um adolescente é achado em uma mala. Quem era ele e como ele foi parar ali?
No começo do caso, não achei que Manny fosse o tipo de cara maluco. Mas adolescentes têm essa tendência, e são sempre tratados como tal. Primeiro acharam que o garoto fosse o tipo de cara que se trancaria em uma mala só para alguém jogá-lo em um rio. O famoso aventureiro. Depois acharam que Manny estaria vendendo drogas. Por ser um cara introvertido, essa seria uma boa maneira de parecer legal com os garotos de sua idade. Mas ele não era assim. Depois acharam que Manny teria se metido em algum tipo de confusão amorosa, e que no final das contas, teria morrido por causa de algum tipo de vingança. Mas eles estavam errados.
O garoto foi lacrado em um mala e jogado em um rio porque ele gostava de uma garota, e assim como qualquer adolescente, ele tinha o coração aberto para o amor.
A verdade só vem a tona quando Sweets intervém, e foi por isso que eu gostei bastante dele neste episódio. Ele teve a sensibilidade de perceber que algo não estava certo. Ele foi o primeiro a perceber que Manny estava apenas apaixonado. Ele também foi o primeiro a encarar Kat como uma pessoa crescida, dona de sua própria vida e deu a menina a oportunidade de enfrentar o estupro com dignidade.
Apenas depois de saber sobre o segundo crime, que a equipe do Jeffersonian pode desvendar o verdadeiro motivo da morte do Manny e quem havia cometido tamanha atrocidade contra o garotinho de 15 anos.
No final, em um jogo de cumplicidade, Sweets e B&B conseguiram pegar o patife. Missão cumprida!
Foi, sem dúvida, um dos melhores casos da temporada.
A mentira tem perna curta e cabe dentro de uma mala
Temas complexos como esse merece um episódio…simples! Assim foi The Friend in Need. Para mim, o episódio teve alguns elementos de outros bons episódios como The Sin in the Sisterhood, The Truth in the Myth, e o The Sings in the Silence, da sexta temporada. Sem contar toda a história sobre a infância difícil do Sweets, da Brennan e do Booth.
No caso das mentirinhas, Cam e Michele precisam aprender que honestidade é tudo. Adoro a interação dela e o lado mamãe coruja da Cam.
No caso das mentiras grandes, o fato da mãe da menina ter pedido para que ela minta sobre o estupro demonstra como o assunto é mal compreendido pela sociedade. Espero que as pessoas tenham aprendido um pouco mais sobre como proceder neste tipo de crime.
Daqui a pouco tem mais um episódio de Bones! E seguimos nesta maravilhosa jornada que tem sido este ano!
Bones – The Shot in the Dark
18/02/2013, 11:36. Maria Clara Lima
Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Às vezes, quando algo muito importante acontece, perdemos a fala. A emoção nos previne de comentários, e quando eles saem, são sempre atrapalhados.
Essa semana algo importante aconteceu em Bones, e quando é assim, fica difícil articular meus pensamentos. Não que o episódio tenha sido o melhor de todos os tempos, não foi nem o melhor da temporada, mas é que a profundidade do tema mexeu muito comigo.
Sei bem que essa review não é um divã, e não enrolarei contando sobre meus devaneios, mas é que não consigo deixar de pensar quando tudo isso acabar. Quando fecharem as portas da produção, e segundas-feiras voltarem a ser chatas e cinzentas. O porquê disso? Eu não sei. Mas não consigo fechar os olhos e não pensar que um dia tudo chega ao fim, e que não sabemos ao certo quando será.
The Shot in the Dark foi realmente um tiro no escuro. Foi escrito por um comediante, dirigido por um não-sei-quem, teve muitas falhas de continuidade, roteiro, e… não, não aumentarei a lista de falhas simplesmente porque Emily e Boreanaz fizeram o que mais sabem fazer: salvaram o dia.E talvez por isso, por medo e vontade de nunca largar a série que eu não consegui falar o que penso sobre mais esse episódios de Bones. Mas tentarei agora, desculpem-se o atraso.
Altos
O que se pode dizer é que se tem algo de muito bom em Bones é a Bones. O ponto alto desse episódio é ver como a Emily conhece sua personagem, as dificuldades que a Temperance tem, anseios e mudanças pelas quais tem passado. Só assim, e com muita sensibilidade, ela consegue vender qualquer coisa que derem para ela.
Até reconhecer que há “mistério na vida”, e que nem tudo exige uma explicação científica. Há coisas que não são possíveis de serem explicadas. É o caso do amor, do ato de fazer amor, de acreditar, sentir, reconhecer virtudes e defeitos. Quem acompanha Bones (direitinho e sem patifaria), sabe que esses são temas que a Brennan tem “aprendido”.
“Eu acho que eu mudei”
A jornada de auto-conhecimento começou lá no início da série, quando ela começa a reconhecer o companheirismo, a amizade, começa também a entender o amor. O amor puro, aquele que faz desafiar a lei da física. Tudo isso, ela aprendeu com o Booth. The Shot in the Dark deixa bem claro o papel essencial que ele tem na vida dela.
“Por alguma razão, é você quem continua a me trazer para a vida”
Quando o episódio começou, com a discussão sobre uma viagem em família às montanhas da Virgínia, a típica Brennan discorda. Assim como ela achou um absurdo comprar uma casa nova quando os dois resolveram morar juntos. Tudo isso magoa o Booth. Porque, ao ser racional, a cientista acaba desconsiderando os anseios dos outros.
Não há nada de racional em convivência. Se eu pudesse escolher, ao menos, viveria numa montanha cercada por ovelhas. Mas o ser humano, apesar da autossuficiência, não foi feito para viver só. Antropologicamente falando, sobreviver tornou a companhia uma experiência necessária.
Mas não é por necessidade que B&B estão juntos. Pode até ser aparentemente, mas como a Brennan fez questão de ressaltar ao final da sétima temporada, o amor entre os dois é mais forte do que qualquer necessidade. A sobrevivência dos dois depende do amor que um sente pelo outro, e por causa desse amor, mostrado em formas sutis como um beijo na testa, um aperto de mão, por causa dele, esse episódio valeu a pena.
Antes de passar para as críticas, deixo registrado que a Emily poderia gargalhar em todos os episódios de Bones. O que foi aquela cena final? Me derreti de tanta doçura.
Outra coisa, se a bebê Chris continuar sendo tão bem dirigida e editada, eu gostaria de solicitar para a Fox uma série só dela. Oh wait! Isso já existe!
Baixos
Ah! Se você é um fã louco e cego é melhor não ler o que vou falar, pelo bem da nossa relação. (Sim, eu considero que tenho uma com as pessoas que leem as minhas loucuras). Mas demos a César o que é de César, e The Shot in the Dark não foi nem 5% do que poderia ter sido. Um tiro. Na Brennan. Um tiro na Brennan!! Um tiro na Brennan que foi transformado em um episódio de motivação patiférica (que vem da ação de fazer patifarias) e uma resolução mais patiférica ainda.
Um tiro na Brennan deveria ser o evento do ano. Vejam só quantas possibilidades jogadas fora em um episódio que o começo, meio e o fim aconteceu quase que simultaneamente. Isso não é nem uma evolução na narrativa, foi um atropelo sem tamanho.
A EQM (Experiência de Quase-Morte) permitiu que ela confrontasse a maior pendência em sua vida: a morte da mãe. Mas as conversas entre as duas me incomodaram um pouco. Certo que foi bacana vê-la demonstrar seu amor e apresso por Booth e Chris, mas saber que toda a racionalidade da Brennan veio por causa de um garoto, isso foi um soco no estômago para mim. Sempre achei que fazia parte da personalidade dela ser assim, até por que, ao longo dos anos, várias referências a mini-Brennan sendo geniosinho teimoso que roubava ferramentas do Russ, era algo que aconteceu bem antes da adolescência.
Outra coisa, durante a série, sempre pensamos que o compartamento de extrema racionalidade da Brennan era devido também ao seu medo de se apegar as emoções e não poder lidar com a solidão por causa do abandono da mãe: friso, da mãe! E do Max, também.
Aliás, o Max foi muito mal aproveitado no episódio. Era quase como se ele não precisasse estar ali.
Além de tudo isso, pequenos erros no roteiro, como a Angie dando a notícia que a Bren acabou de acordar e a Cam já sabendo de toda a conversa que a antropóloga teve com o Booth minutos antes me deu a ideia do descuido do roteiro, que foi escrito pelo ator de comédia Dave Thomas, da série Arrested Development.
Casais
Posso dizer que o Sweets encontrou uma bela substituta para a Daisy? Posso dizer que eu quase me joguei da janela ao descobrir que os dois já consumaram a relação? O que é isso, minha gente? Hart, você precisa levar alguns séculos antes de fazer um casal ter a primeira noite. É o combinado, ok?
O caso
Da próxima vez que forem matar a Brennan, por favor, façam isso em grande estilo. Só porque um patife que encobrir um roubo. Ah, que raiva! E nisso ainda matou Mika II.
Todo mundo que ler review de Bones no TeleSéries sabe do descontentamento que tenho em relação aos casos da série. Acho que não é nem falta de criatividade, é de esforço mesmo. De qualquer modo, tenho que admitir que a ideia da bala de gelo foi bacana, apesar de eu ter pensado nisso apenas segundos depois da Cam falar que não havia ferimento de saída do projétil.
Menos assim, obrigada assassino 157, você deu a B&B uma razão para amar a vida.
The Shot in the Dark
Foi uma promessa não cumprida. Não houve o tal questionamento sobre casamento, ou algo mais profundo. Foi apenas o episódio que a Brennan quase morreu, mas ela viveu depois, e com disposição para fazer piadinhas no final do episódio. Ah, Brennan troll.
Esse episódio também deu a Angie e a Brennan um breve momento de interação, e por isso, só por isso, cheers!
Mas hoje é Bones Day, e nos vemos em breve!
FX encomenda 13 episódios de ‘The Bridge’
12/02/2013, 22:57. Maria Clara Lima
Notícias, Novos Pilotos e Séries
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
O canal a cabo americano FX deu sinal verde para a produção da primeira temporada da série estrelada por Demián Bichir (Weeds) e Diane Kruger (A Lenda do Tesouro Perdido).
The Bridge, a drama ambientado na fronteira de El Pasoe Juarez, no Méxica, conta a história de um casal de detetives a procura de um serial killer que transita entre as duas cidades.
O projeto será a estreia de Diane Kruger como protagonista na televisão. Aos 36 anos, com filmes como Tróia, A Ilha do Tesouro Perdido e Bastardos Inglórios, a atriz participou em 2010 de um episódio de Fringe, no qual contracenou com o namorado de longa data Joshua Jackson. Em The Brigde, ela será a detetive Sonya North, uma americana bastante focada no trabalho e que leva a vida de um modo bem literal.
Já Demián Bichir, 46, reconhecido por interpretar Esteban Reyes no seriado Weeds fará o papel de Marco Ruiz, um policial mexicano que auxiliará Sonya na caçada contra o assassino.
O seriado traz no elenco Ted Levine ( O Silêncio dos Inocentes, Monk), Annabeth Gish (Pretty Little Liars), e Thomas M. Wright, e está programado para estrear em julho, com um total de 13 episódios.
O piloto de The Bridge é assinado por Meredith Stiehm (Homeland) e Elwood Reid (Hawaii Five-0) e foi dirigido por Gerardo Naranjo.
Com informações do TV Fanatic.
DreamWorks e Netflix vão produzir série de animação para crianças
12/02/2013, 16:42. Maria Clara Lima
Notícias, Novos Pilotos e Séries
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Turbo ainda nem estreou nos cinemas, mas o filme sobre um caracol que adora velocidade já chamou atenção do Netflix, que juntou-se com a DreamWorks Animations para produzir o primeiro programa original para crianças da emissora virtual.
“O Netflix tem uma das mais crescentes audiências em público infantil na televisão”, informou o CEO da DeamWorks Jeff Katzenberg. “Foram pioneiros em um novo modelo de drama com House Of Cards, e agora juntos, faremos a mesma coisa com a programação para crianças”, disse. Segundo o executivo, a produtora está bastante animada em fazer parte do que ele chama de “revolução da TV”.
O diretor de conteúdo do Netflix Ted Sarandos explica: “criar uma série original para crianças foi muito natural para nós. E nós estamos fazendo isso de uma forma grandiosa ao adaptar Turbo, a aposta da DreamWorks Animation para esse ano.
A série deverá seguir a história do filme, que mostra um caracol que se torna muito rápido após sofrer um acidente. Daí em diante, o bicho resolve se torna um velocista e correr as 500 milhas de Indianápolis. No Netflix, o caracolzinho se lança em uma viagem pelo mundo para explorar as corridas e fugir das confusões criadas pelos vilões da história. A série deve chegar ao canal em dezembro.
A versão cinematográfica de Turbo conta com a dublagem de Ryan Reynolds (Lanterna Verde), no papel principal, e as vozes de atores como Samuel L. Jackson (Capitão America 2, Os Vingadores), Michelle Rodriguez (Velozes e Furiosos), Maya Rudolph (Up All Night), Ben Schwartz (House of Lies) e o rapper Snoop Dogg. A direção é de David Soren (O espanta Tubarões).
Confira o trailer do filme, que estreia no Brasil no dia 19 de julho deste ano.
Com informações do Deadline.
‘Doctor Who’ ganha versão 3D para comemorar 50 anos
12/02/2013, 14:43. Maria Clara Lima
Notícias
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
A BBC já anunciou: 2013 será o ano de Doctor Who. A série de ficção científica completa 50 anos em novembro, e por causa disso, o Doutor vai ganhar uma versão 3D para ser exibida nos cinemas do Reino Unido.
“Já era tempo,” disse o produtor da série Steven Moffat em um comunicado à imprensa. “A tecnologia finalmente chegou em Doctor Who e a sua TV agora está maior por dentro. Um nova dimensão de aventura para do Doutor explorar”, completou.
Detalhes sobre a produção ainda não foram divulgados, e não se sabe também se a BBC America seguirá os passos do canal britânico, ou se o episódio será exibido ao redor do mundo. A BBC já anunciou que fará um filme especial para televisão contando os bastidores da criação do seriado.
O episódio especial de aniversário da série vai ao ar no Reino Unido no dia 23 de novembro, no mesmo dia no qual Whovians foi apresentado ao Doutor em 1963.
O novo Doctor Who continua a sétima temporada a partir do dia 30 de março. A série é exibida pela BBC e BBC America. Aqui no Brasil, a TV Cultura passa episódios antigos de segunda à sexta, às 19h35.
‘Castle’ recebe Gina Torres! Confira o vídeo
09/02/2013, 21:55. Maria Clara Lima
Notícias
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Nesta segunda, dia 11, os fãs de Firefly e Castle poderão se deliciar com a participação mais do que especial a atriz Gina Torres na série da ABC.
Isso porque Gina e Nathan Fillion contracenarão juntos mais uma vez, desde o final da série do Joss Whedon nos anos de 1990. Quando a participação da atriz foi anunciada em dezembro do ano passado, causou bastante comoção entre os fãs do antigo seriado e do mais novo.
Gina irá interpretar Samantha Foster, uma magnata da moda, bem sucedida, que participa de um programa de TV sobre donas de casa. Além da atriz, o episódio Reality Star Struck recebe os atores Gail O’Grady, Lachlan Buchanan e Heather Ann Davis.
Confira o vídeo com uma cena da atriz na série no topo da página!
Castle vai ao ar todas as segundas, às 22h pela ABC americana. Aqui no Brasil, a atração é exibida pelo canal pago Sony – já a Rede Globo transmite a primeira temporada da série às quintas-feiras, logo após o Jornal da Globo.
Com informações do The Huffington Post.
Bones – The Doll in the Derby
09/02/2013, 20:28. Maria Clara Lima
Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Há séries com elenco grande e há séries com um bom elenco de apoio. Há uma grande diferença nisso. Por exemplo, Grey’s Anatomy tem um elenco bem grande, assim como How I Met Your Mother ou Parenthood. É o tipo de série que se você some com algum personagem, o dano é imediato. É o tipo de série também que há várias histórias paralelas acontecendo, e mesmo que haja um ou dois personagens principais, é quase impossível dizer que há um personagem preferido.
Mas há aquele outro tipo de série na qual fica bem distinta quem são os principais e quem são os coadjuvantes. Não que o elenco de apoio seja dispensável, mas fica claro que ele não é assim a base de tudo. Posso pensar em Homeland sem Jess ou Saul, até assistiria Girls sem os meninos, mas não consigo imaginar Bones sem a Angie, Jack, Cam e até o Sweets. Aí que está a diferença entre uma série com elenco grande e com um bom elenco de apoio. Não é preciso sempre termos um desses personagens em destaque, mas se eles não estiverem lá, farão sim muita diferença.
Bones não é uma série de elenco grande, é um série que tem um ótimo elenco de apoio. Assistir um episódio onde B&B não é a questão principal, ainda me incomoda um pouco, mas não o bastante para não assistir.
Mesmo assim, sinto que as histórias desses personagens são extremamente mal aproveitadas e pouco desenvolvidas. Me sinto mal com isso, porque o potencial é enorme. Foi com um pesar grande no coração que assisti The Dolls in the Derby, era como se eu estivesse sendo subestimada, desperdiçando meu tempo em algo que poderia ser bem melhor.
Espero que tenha sido um pequeno tropeço na posta de patinação. Espero que o espetáculo continue bonito, como tem disso neste oitavo ano.
Altos
Os pontos altos desse episódios foram….
….
Ok. A cumplicidade entre Bones e Booth foi algo notável. Mesmo que tenha sido um pouco exagerado, só da Brennan “defender” o desejo do parceiro em ter uma coisa só entre eles me lembrou aquele infame episódio da quinta temporada. “O que acontece entre nós, deve ficar entre nós” – e todo o fandom, né Hart? Mas já entendemos, há muitas coisas, como a festinha de 1 ano da bebê Chris, que não nos pertence.
Mas a cumplicidade dos personagem sim, e por isso, todo o fã de Bones é orgulhoso desse elenco de apoio. Angie sabia exatamente que Brennan estava escondendo algo, e a Cam ficou extremamente sensibilizada com o Booth, o que levou a cena final, que só foi “assistível” por causa das duas. Sinto falta de cenas assim na série.
Também curti a retomada da discussão Wendel/Angie/Hodgins. É sempre bom referências ao passado, e o triângulo, como muitas coisas na série que não são bem resolvidas, nunca são pautas nos episódios. Gostei!
Já o resto….
Baixos
Mais uma vez o caso não teve destaque algum no episódio. Já é sábado, e não me lembro dos detalhes. Parece que foi uma mulher que morreu porque era boa demais no patins. Aí tinha outra com inve… zzzzzz….
Sei que há dados da polícia que dizem que a maioria dos assassinatos do mundo são por causas banais. Mas não é porque a causa é banal que o episódio tem que ser escrito com tão pouca empolgação. Deve ser bem mais fácil enfiar um Pellant no meio da história e fazer algo genial, reconheço isso, mas se a maioria dos casos serão banais, que ao menos sejam bons na investigação.
Pobre da Angela e dessa patifaria de história. Pobre Michaela que tem que sujeitar a isso. Pobre eu que tive que ver um beijo do Booth e da Angela em um episódio que a Brennan nem tocou no Booth.
Não era a primeira vez da Angie na rua, investigando, mas era a sua primeira vez fazendo isso sozinha. Deveria ter sido um pouco melhor, e talvez, a sua insatisfação com a vida no “lab” deveria ter sido levada em conta na história. Mas como a continuidade não é o forte desses procedurais, nem posso exisgir muito.
Outro ponto baixo desse episódio foi o tal mistério do Booth. Quase morri com isso. Santo Booth agora é tão caridoso, tão casto e puro que deveria ter uma série só para ele. Há uma escala de importância para mim em Bones, e em primeiro lugar estar a Brennan. Sou dessas que é apaixonadinha pelo Boreanaz, mas não, a série não é sobre seu personagem e essa idolatrização sobre o Cavaleiro de Armadura Branca está começando a me irritar. Quem sabe no final das contas Brennan se redime dessa coisa horrível que ela é e vira igual ao parceiro? É só o que me falta acontecer. Há muito evolução para a Brennan mas o Booth não sai do lugar.
A cena final foi um desperdício.
The Doll in the Derby
E o episódio foi isso. Apenas mais um entre os tantos dessa temporada. Sem nada muito alarmante ou cena tocante. Nem a cena final salvou a série desse desastre. Mas enfim, sigamos, que as estacas são altas, a maré é brava e esse amor é nosso. Sim, estou citando Taylor Swift.
Até segunda, se vocês estiverem vivos!
Nuvem de Séries
24 30 Rock 90210 American Horror Story American Idol Arrested Development Arrow Battlestar Galactica Bones Breaking Bad Brothers and Sisters Castle Chicago Fire Chuck Community Criminal Minds CSI CSI:Miami CSI:NY Damages Desperate Housewives Dexter Doctor Who Downton Abbey Elementary ER Friday Night Lights Friends Fringe Game Of Thrones Ghost Whisperer Gilmore Girls Glee Gossip Girl Grey's Anatomy Grimm Hart of Dixie Heroes Homeland House How I Met Your Mother Law & Order Law & Order: Special Victims Unit Lost Mad Men Marvel's Agents of S.H.I.E.L.D. Medium Modern Family NCIS New Girl Once Upon a Time One Tree Hill Parenthood Parks and Recreation Pretty Little Liars Prison Break Private Practice Psych Pushing Daisies Revenge Samantha Who? Saturday Night Live Scandal Scrubs Smallville Smash Supernatural Terminator: The Sarah Connor Chronicles The Big Bang Theory The Following The Good Wife The Mentalist The New Adventures of Old Christine The O.C. The Office The Simpsons The Sopranos The Vampire Diaries The Walking Dead The X Files True Blood Two and a Half Men Ugly Betty Veronica Mars White CollarCategorias
- 15 Razões (24)
- Audiência (70)
- Biblioteca de Séries (1)
- Borracharia (21)
- Colírio (5)
- Conexão (14)
- Entreatos (16)
- Estilo (31)
- Ficção (séries virtuais) (29)
- Gastronomia (67)
- Ligado no Streaming (30)
- Memória (26)
- Opinião (558)
- Séries & Eu (6)
- Sintonia (11)
- Sobre o TeleSéries (72)
- Spoilers (578)
- TeleRatings (314)
- TV Brasil (2,638)
- Comic Con (84)
- Novos Pilotos e Séries (1,403)
- Participações Especiais (991)
- Programação EUA (571)
- Upfronts (44)