TeleSéries
Bones – The Conspiracy in the Corpse
29/09/2014, 10:18. Maria Clara Lima
Reviews
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Série: Bones
Episódio: The Conspiracy in the Corpse
Número do Episódio: 10×01
Exibição nos EUA: 25/09/2014
Uma década. Isso é tempo bastante para se formar uma geração, para a Terra dar dez voltas completas ao redor do sol, e cerca de 3650 voltas em torno de si mesma. É tempo bastante para uma vida começar a acabar, para o amor acontecer, para nascerem revoluções, modas, infinitas listas de melhores e piores do ano. 2005, 2006, 2014… É muito tempo mesmo. São dez anos de muita coisa, e o que se sente quando olhamos para trás é um tipo de nostalgia hipócrita, de achar que tudo o que é passado é melhor do que agora.
O passado começou para mim na verdade bem mais cedo do que para a maioria de vocês. Começou em 2010, quando resolvi retomar meu amor pelo ator David Boreanaz (aquele mesmo, o vampiro de Angel que fez muita gente suspirar nos anos de 1990). Eu estava numa de não me apaixonar por mais nenhuma história que tivesse a fórmula secreta para fazer os fãs sofrerem que quase desisti da duplinha do Hart Hanson: mocinho ama mocinha, ou vice-versa e só ficarão juntos depois de muitos anos de sofrimento? Não, queria mesmo distancia. Mas de nada adiantou, e apesar das promessas de que “só veria mais um episódio”, acabei vendo cinco temporadas inteiras em um único mês e estava ali pronta para entrar no sexto ano, e já escrevendo resenhas para o TeleSéries.
Talvez tenha sido isso, a saudade da paixão… Paixão, esse é o melhor sentimento para descrever o meu estado quando o tecno pesadinho do Crystal Method ensaiava os primeiros acordes há algum tempo. Coração acelerado, suor nas mãos, vontade urgente de estar perto, acompanhar minuto a minuto cada um dos cinquenta e tantos que têm os episódios.
Isso já não acontece mais. Ando numa de achar que nunca mais vai acontecer mesmo, e que só vejo Bones, porque… oras! porque é Bones. Daí, a saudade hipócrita. De achar que antes é melhor do que agora. E foi justamente com esse sentimento incoerente que o final de setembro começou para mim. Senti saudade do passado no momento em que Bones retornou. Dez anos depois, e é tudo o que consigo dizer.
The Conspirancy In the Corpse
É a primeira vez que escrevo uma resenha sem rever o episódio mais do que umas cinco vezes, como de costume. Na verdade, vi apenas uma vez. Foi o bastante para entender que a ansiedade não faria mais parte da minha rotina com a série. Um episódio de estreia de temporada, um episódio que marca o décimo ano de Bones, não deveria ter sido assim tão…
Assim como? Ora, assim tão mal escrito, cheio de buracos, e ideias fracas. Esperava que tivessem vontade de se redimirem pelos buracos deixados no nono ano. Mas da primeira cena, até a última, foram poucos os momentos que senti Bones na história.
A série mais parecia um crossover de CSI com algum filme de sessão da tarde, daquele bem baratos e sem pé nem cabeça. Pareceria também que eles queriam acabar logo com aquilo tudo. Uma pressa que me deixou angustiada. Como aceitar que depois daquela season finale, as coisas aconteçam daquele jeito? Booth saiu tão rápido da prisão e a morte do Sweets, então… tudo tão raso! Se você chegou até aqui e não assistiu ao episódio, deixe-me fazer um pequeno resumo:
Brennan suborna alguém importante, tira Booth da cadeia. Booth está com raiva do sistema, e o sistema está querendo se vingar do Booth. A turma toda aparece para ajudar. Daisy está grávida (porque a atriz está gravida, e é assim que a gravidez acontece em Bones) e Sweets morre.
Fim.
Nada realmente parece fazer sentido algum. Não é que não apenas não faz sentido, porque há sentido na coisa toda, o que não faz sentido é fazer um episódio tão apressado, deixando escapar temas que poderia ser bem explorados, como a separação momentânea de B&B, do reencontro entre Daisy e Sweets, a própria vida do Booth na cadeia, e da luta da Brennan para tirá-lo de lá. Aproveitar também para aprofundar a história do vilão – que em Bones parece mais boba a cada temporada. Ainda não engoli todo aquele auê sobre o Broadski, Pelant e esse último, qual era mesmo? Cada vez mais desinteressantes, vejo cada vez menos sentido em perder tempo com um vilão da vez.
Era bem melhor quando a série era sobre a Brennan. Tive saudades do passado. (Desabafo).
Complexo Shonda
Mas se houve algo para deixar todos sem palavras foi a morte do Sweets. Não que eu gostasse do personagem, na verdade desejei eu mesma matá-lo várias vezes, mas estou simplesmente cansada das coisas acontecerem por acontecer em Bones. Será igual ao Vincent? Quando mataram o “squint” preferido de todos por nada! E não venham de dizer que Christine nasceu naquele dia porque eu mesma não acredito nisso.
Só sei que não compro essa história de que “se eu quiser apimentar as coisas basta matar alguém”. Isso é apelar demais, e não sou fã de desespero. A história costumava ser boa por si só, sem precisar de artifícios tão mequetrefes.
Para falar bem a verdade, não gostei da cena da morte do Sweets. Talvez o Stephen e o Hart se achem gênios ao inventarem essa técnica (ou ao menos amarem ela) de “fica por conta da imaginação de vocês”, e não mostrar a cena quando coisas grandes acontecem… começo a sonhar com uma temporada inteira de flashbacks, porque digo, renderia ao menos duas inteiras.
Tive saudades de como grandes momentos eram escritos em Bones. Foram tantos.
O Bom no Ruim
Quando o episódio acabou, demorou alguns segundos para eu entender como eu estava sendo hipócrita. E como eu não precisava ter saudades do que já passou. Porque quando anunciaram as cenas do próximo episódio, eu entendi que dez anos era realmente tempo o bastante para Bones começar novamente. E a saudade se foi.
Desde o final da leitura de O Lado Bom da Vida, do Mathew Quick, procuro ver as coisas de modo menos fantasioso. E pensar de que há sempre algo bom para acontecer. É o que chamam de esperança, acho. Então, no momento em que The Conspirancy in the Corpse acabou, me restou apenas a esperança de que (e plots) melhores estão para acontecer! Quem sabe?
Vi também algo que até então não tinha me tocado: nem sempre quando algo acaba é o fim. Pode ser um recomeço. Então vi coisas boas.
O que eu vi de bom nisso tudo foi a possibilidade de explorarem o lado mais cínico do Booth. De tirar dele toda aquela aura de santo e cavaleiro da armadura cintilante. Também seria bom mudar a dinâmica das coisas: Jeffersonian + FBI = amor. Fórmula batida.
Seria ainda melhor que a história voltasse um pouco para a Brennan novamente. Mas não a tratasse de forma imbecil. Gostei de vê-la sacando o Booth de maneira mais rápida, mais confiante. Do tipo, “conheço bem como ele funciona, e só o conheço bem porque estou ao lado dele há uns quinze anos, quase”. Mas há sempre coisas novas para aprender: não que aprender a ajudá-lo seja novidade, mas estar ao lado do parceiro enquanto ele se descobre novamente será bacana de acompanhar. “Não vou te machucar”, disse a Brennan. SIM, NÓS SABEMOS! <3
Há também uma boa possibilidade de que com a partida do Sweets a série comece focar um pouco mais. Eu sei, bem egoísta o pensamento, mas não suportava aqueles episódios focado em alguém menos importante do que B&B. (Sim, mea culpa novamente, mas relevem, estou com um leve mau humor).
Mas a melhor de tudo é que ao final das coisas a saudade não cabia mais. Porque não se pode ter saudade do novo, podem até chamar de esperança, mas o mais legal sobre a volta de Bones é que nada mais será como antes. Até que os roteiros ruins sejam abandonados, estamos de olho.
Sobre o Sweets
Me sinto mal por não gostar dele. Ele foi importante para a história, importante para B&B, e espero que, sinceramente, tenha um propósito nisso tudo.
Bones – The Repo Man in the Septic Tank
21/03/2014, 09:00. Maria Clara Lima
Reviews
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Há algum tempo eu venho evitando esse dia. Pois hoje não é um dia qualquer. Talvez, eu o evite por não ter palavras para dizer o que tenho que dizer. Como “reviewer” de Bones, eu aprendi muita coisa sobre a vida, sobre o amor, sobre amizade, sobre fatos em geral, mas nunca acreditei que teria que aprender a dizer adeus.
Estou há três episódios atrás de vocês e sei que isso não é leal com o leitor. Peço desculpas antecipadamente, mas se eu escrevesse apenas por escrever, isso não seria certo. Quem me acompanha aqui sabe que a crítica vai além de um “recap” do episódio. E mesmo se fosse, não saberia o que dizer, pois desses três mal lembro do último.
É engraçado lembrar de uma época que aprender com Bones era moda, e enchia a minha timeline de coisas engraçadas. E quando eu falo que agora vem o mais difícil, não pensem bobeiras antes de eu terminar essa singela crítica.
Antes de tudo, não sou americana, não recebo episódio em CDs, nem me gabo por ser próxima do Hart Todo Poderoso, até porque não sou. Não sou nada disso, e tenho a consciência de que a minha opinião vale para pouca gente. Às vezes me pergunto qual o propósito de reclamar de algo se nunca vou ser ouvida. Aí, percebo que mesmo assim, eu preciso falar algo, porque se eu ficar em silêncio, seria conivência com algo que eu amo muito.
Então, eu digo.
Há três episódios que eu me sinto enganada. Mas antes de você começar a discordar de tudo o que falo, é só ter um pouco de paciência. Não vou dizer em nenhum momento que a série morreu, que seria melhor ter acabado na quinta ou nem que sinto saudades das primeiras temporadas. Isso seria mentira, e estou procurando ser o mais sincera possível. The Repo Man in the Septic Tank foi apenas mais uma evidência no meu julgamento de que até agora eu não consigo me convencer de que a renovação para a décima temporada foi um bom negócio – tirando o fato de que sofro de um amor egoísta, e assistiria Bones até a temporada infinita.
A falta de cuidado, argumentos e criatividade com esses últimos episódios me fizeram pensar sobre o que os roteiristas dessa série fazem quando se encontram para discutir ideias para os episódios. Eles devem dançar, beber e depois rir da nossa cara. O problema não é a série, que tem um fôlego incrível, e sobrevive a qualquer coisa, nem a química entre B&B – me desculpem pessimistas, mas vocês perderam. O problema é que essa história de ser por apenas ser me cansa muito. Não é porque a série é um procedural que devo me a ter às banalidades. Os episódios estão mal escritos, os casos tediosos e os personagens estão sendo destruídos pouco a pouco.
O Batismo
Booth é católico e a Brennan é ateia. Isso não é novidade para ninguém. Bones não acredita no “mito” do bebê Jesus. Apesar de ser dado a luz ao lado dos Três Reis Magos, a cientista apenas escolheu a razão. Em muitos episódios, isso é engraçado. Mas após quase uma década juntos, usar a religião para causar qualquer tipo de constrangimento entre os dois soa barato. Há um poema de Vinicius de Moraes que diz:
Não te quero ter porque em meu ser tudo estaria terminado
Quero só que surjas em mim como a fé nos desesperados
Para que eu possa levar uma gota de orvalho nesta terra amaldiçoada
Que ficou sobre a minha carne como uma nódoa do passado.
As questões trazidas pela série, por mais bobas que possam parecer, me marcaram profundamente. Quando lembro deste poema do Vinicius de Moraes, é minha mente me lembrando o quanto esta história me marcou e por causa disso, a presença dela na minha vida não deveria se transformar em uma ausência.
Gostaria de dar mais detalhes sobre o episódio, mas a ausência de vontade ou de lembranças me consomem. Então me resigno a comentar apenas o que mais me marcou. E foi isso, a falta de cuidado com a história.
Qual o propósito da Brennan batizar Christine (em uma das mais belas cenas da série) e simplesmente chegar para o marido e dizer: “eu concordei com isso por você…”. Sabemos que foi por ele, um ato de amor que superou qualquer crença. Mas falar isso como se fosse algo que ela fez para por fim a uma discussão? Isso é barato.
Trazer estagiários polêmicos – para depois sumir com eles – não é uma boa estratégia. Onde está o Luke? E tantos outros que sumiram? Para mim, a descontinuidade das coisas é mais uma prova da falta de cuidado. Sempre me pergunto como o Pelant sumiu com todo o dinheiro do Hodgings e mesmo assim o Jeffersonian não deixou de existir? Ou a repercussão disso parece ter sido algo bem local: dentro do ciclo de amigos do etimologista. E aquela agente Shaw, que parecia ter uma boa história ali? Sumiu.
De qualquer modo, o latino me foi um soco no estômago. Era tanta baboseira que saia da boca dele, que juro, tive vontade de socar minha pobre televisão. Um idiota, escrito por alguém sem conhecimento algum sobre Cuba ou qualquer coisa perto disso. Aquilo foi uma falta de respeito e me causou uma vergonha profunda. Nem os comentários sobre o capitalismo americano salvaram a patifaria do esteriótipo. Faltou sensibilidade para tratar de um tema tão delicado, então não. Apenas não.
O pior de tudo é que o episódio foi escrito pelo Michael Peterson, roteirista que está com a série há anos e fez episódios lastimáveis como The Warrior in the Wuss. Ou seja, eu deveria esperar que bombas estavam por vir.
Outra vergonha é tratarem a Brennan como a tratam. Bones é uma das personagens mais fascinantes das séries. Uma personagem que poderia servir, poderia não, serve de exemplo para muita gente. Um exemplo de brilhantismo e superação, de coragem e de muita doçura. Fazer com que ela seja grossa, e muitas vezes uma completa imbecil, me dói. Até porque para alguém tão inteligente como ela não é justificável ter esquecido todas as “lições de vida” as quais ela já experienciou. Tratar mal os colegas e os novos estagiários é tão contrário a alguém tão disposta a aceitar os outros, mesmo isso sendo difícil para ela, mais do que para qualquer um.
Para mim, Brennan soa cada vez mais falsa, perdida, um reflexo da patifaria por trás desses episódios.
A Ausência
A ausência da Christine é algo que realmente não compreendo. Não compreendi no casamento e não compreendo até hoje. Não creio que seja por indisciplina do elenco infantil, e aí preciso incluir o Michael Vincent nesse pacote. A ausência deles é outra prova a ser analisada nesse julgamento da falta de competência do Hart, Stephen, Dean ou seja lá quem se intitule o culpado. Tem um poema do Drummond, também chamado Ausência, que diz:
Por muito tempo achei que a ausência é falta.
E lastimava, ignorante, a falta.
E é assim que penso agora. Porque a ausência não é só o fato das crianças não aparecerem, é um atestado da falta de cuidado com a série.
São tantas coisas que sinto falta. Das cenas entre a Angela e a Bones – ao menos umas que a Angie não esteja dando lição de moral na amiga. Sinto falta daquele Booth galante, ou até mesmo dos casos, que de tão bons, podiam ser conectados à vida dos personagens. Ah, essa ausência bandida…
A Presença
A parte do sexo – apesar de barata, e sexo barato é o ponto mais baixo da vida de alguém como eu, que vende o corpo e a alma por algo que nem tem me dado assim tanto prazer – foi uma surpresa para mim. Por ser algo velho em meus ouvidos, me surpreendi como a coisa foi colocada para fora (perdão do trocadilho).
A declaração da Brennan foi uma conexão bem feita com todas as cenas que ela escolheu defender que sexo era apenas sexo. Mesmo quando ela concordou com Booth que sexo seria quebrar as leis da física, o ato me parecia mais carnal do que afetivo. A primeira noite deles – aquela que não vimos AINDA – deve ter sido assim. E toda vez que sexo é mencionado entre os dois, a referência é para o ato. “Sexo com a Bones é ótimo”, acho que foi isso que o Booth disse por último, e fez, como consequência da afirmação, alguma carinha marota.
Já que não vemos o sexo, poderíamos ao menos senti-lo, e por muito tempo, essa foi a primeira vez que acho que vi algo acontecer entre os dois. A declaração romântica da Brennan foi bem bonita. “Você me nutre, você me protege, você é meu lar”. Poderia ser sempre assim. Não é?
Mas, infelizmente, somos ludibriados com essas migalhas deliciosas. Assim como as cenas finais, que a Emily e o David fazem ser tão bonitas, tão simples, e tão verdadeiras, a desse episódio, em particular, encheu meu coração de alegria e amor (com as risadas e chamegos entre os dois). Disso eu tenho certeza ao menos, nada, mas nada, abala o amor entre B&B e o amor que sinto por esses personagens.
Comecei esta crítica dizendo que eu tinha que falar coisas que não queria, mas ainda não o fiz por medo. Mas como tenho que chegar ao fim deste texto, nada mais justo do que dizê-las. A verdade é que tenho medo de dizer adeus. Como diz aquela música brega, isso foi a única coisa que não aprendi com Bones. E sei que o fim está próximo. Gostaria muito que quando a série acabasse, toda essa jornada tenha valido a pena. É por isso que ocupei as linhas desta review para dizer: espero que minha opinião sirva para ao menos uma reflexão: será que merecemos que Bones termine assim? Que a série passe a ser um resquício de boas cenas? Quando penso nisso, tenho vontade de fingir que ainda estamos no quinto ano e que temos ainda muito o que andar.
Mas a verdade é que a estrada, mesmo longa, um dia termina. E espero, que no fim de tudo, ainda tenhamos fôlego para lembrar da série para sempre como algo que aquece nossos corações, que nos faz rir, chorar, ficar com raiva, triste e se questionar. Uma série com emoção.
Quer ser o par de Kristen Bell na estreia de ‘Veronica Mars: O Filme’? Site sorteia par de ingressos e muito mais!
26/02/2014, 20:23. Maria Clara Lima
Notícias
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“Olá, internet!” Gostaria de sentar ao lado da Kristen Bell na estreia do filme de Veronica Mars e ainda de quebra desfilar com todos os moradores de Neptune no tapete vermelho? Sim, isso é possível, e quem explica como realizar esse sonho é a própria Kristen Bell ao lado de Jason Dohring e Ryan Hansen. Os três estão em um vídeo super bem humorado no Youtube, dando aos internautas 10 razões para ser o par da Kristen na premiere do filme, e os motivos são muitos. Além de poder ter a companhia divertida da protagonista, e dos outros atores em Los Angeles, o sortudo ou a sortuda que ganhar o sorteio ainda poderá “fazer piadas com a Tina Majorino”, e se divertir bastante em uma festa no final da noite. E o ganhador ainda poderá fazer uma média com os amigos já que o prêmio é para dois. O melhor de tudo? A promoção vale para residentes internacionais, e a Omaze paga as passagens e o hotel (mas os documentos ficam por conta do ganhador e seu convidado).
Para participar, basta doar 10 dólares para a PATH, organização que tem como objetivo abrigar a população de rua no sul da Califórnia. A ideia é de que as pessoas que doarem para a campanha concorram a um ingresso para assistir o filme no dia 12 de março, ao lado da protagonista da história e de outras estrelas de Veronica Mars. A campanha está sendo promovida pela a Omaze, site que faz promoções que ajudam causas sociais.
Confira o vídeo:
Confira as novidades da HBO no Brasil. Produções nacionais são destaque na programação em 2014
07/02/2014, 13:00. Maria Clara Lima
Notícias
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Se tem uma coisa da qual os assinantes da HBO, CineMAX e MAX não podem reclamar é da falta de opção. Com um menu recheado de atrações em 2014, os canais apostam em séries de sucesso no mundo inteiro e, também, nas produções nacionais.
Os três canais, que ofertam a programação da HBO Latin America aqui no Brasil, buscam variedade em conteúdo, qualidade e rapidez. Na apresentação do upfront dos canais, no dia 4 de fevereiro, o Presidente da corporação na América Latina, Gustavo Grossman, a disse que a principal estratégia da redeé abranger o público-alvo e combater a pirataria. E a tática para ser bem sucedido nessa estratégia é simples: transmissões simultâneas com os Estados Unidos e séries premiadas. “As transmissões junto com a HBO americana acontecem desde 2012, e vamos continuar exibindo as séries dessa maneira”, avisou. Para Grossman, o plano vem dando certo, e como exemplo disso ele cita a aparição da estreia de Game of Thrones nos trend topics do Twitter. “Foi algo boca a boca, uma divulgação que sentimos nas redes sociais”, explicou. A série adaptada dos livros As Crônicas de Gelo e Fogo, de George R. R. Martin, estreou em 2011, e desde então, é unanimidade entre os fãs de seriado. A história se passa no continente ficcional de Westeros e mostra o jogo de poder entre as famílias de nobres que desejam conquistar o Trono de Ferro dos Sete Reinos. Game of Thrones retornapara a sua quarta temporada no dia 6 de abril.
A novidade entre as séries internacionais ficou com exibição da aclamada True Dective, que estreou no dia 12 de janeiro simultaneamente com os Estados Unidos. Estrelada por Matthew McConaughey e Woody Harrelson, os atores interpretam os detetives Rust Cohle e Martin Hart, da Louisiana, cujas vidas se entrelaçam e entram em conflito durante uma caçada de 17 anos por um assassino. A trajetória vai desde a investigação original de um estranho assassinato em 1995 até a reabertura do caso em 2012. Michelle Monaghan também estrela como Maggie, a esposa de Hart, que luta para manter sua família unida enquanto os homens em sua vida vão se fechando em um ciclo de violência e obsessão.
Outra estreia de janeiro que está dando o que falar é o seriado Looking. A história gira em torno de três amigos que moram em São Francisco, na Califórnia, e exploram as opções disponíveis de uma nova geração de homens homossexuais. Criada por Michael Lannan e com produção executiva de Andrew Haigh (Weekend) e Sarah Condon (Bored to Death), a série é estrelada por Jonathan Groff, Frankie J. Alvarez e Murray Bartlett. Entre os convidados especiais estão Russell Tovey e Scott Bakula.
Além dessas estreias e retornos, o público brasileiro pode esperar pelas novas temporadas de Boardwalk Empire – O Império do Contrabando, House of Lies, Veep e Girls, série de Lena Duhnan que conta as desaventuras de quatro garotas em Nova York. Já a série original da Showtime, The Big C, retornou para a quarta e última temporada na HBO no dia 24 de janeiro.
Para quem é assinante do CineMAX, a pedida é acompanhar a terceira e quarta temporada do drama sobrenatural True Blood. A série de Allan Ball, baseada nos livros escritos por Charlaine Harris, conta a história de uma sociedade onde vampiros e humanos vivem em uma relação quase simbiótica regrada a sexo, sangue e luta por poder. Outra série que será exibida pelo canal é a consagrada Mad Men que mostra uma história ambientada nos anos de 1960, em uma das agências de publicidade prestigiada de Nova York.
Entre as novidades do canal, está a controversa comédia Hung, que lembra bastante a premissa de Weeds. Nesta história, um homem decide investir no ramo da prostituição depois de se ver envolvido com problemas financeiros e tendo que sustentar as duas filhas gêmeas adolescentes. A série será exibida da primeira a terceira temporada no canal. Séries britânicas, indianas e mexicanas também farão parte do menu da prograçação. Como a prestigiada Hunted, da BBC, Transporter, uma série cheia de ação criada pelo francês Luc Besson, Capadocia do México, e uma série de história importadas de Bollywood.
Verde e Amarelo
Já pensou no Brasil se tornando cada vez mais “exportador” de boas produções de série e cinema para a América Latin a e para o mundo? É com essa possibilidade que os representantes da HBO Latin America trabalha. No evento de apresentação da programação do conglomerado de canais, as produções brasileiras tiveram destaque. E Gustavo Grossman avisou: isso ainda é só o começo. Para 2014, a grande novidade fica por conta da história escrita por Contardo Calligari, psicanalista e colunista da Folha de S.Paulo e por Emílio de Melo. Psi, que tem estreia marcada para o próximo mês, é a grande aposta nacional para este na HBO. Com temas variados como suicídio, abuso infantil, violência familiar e aborto, o psicanalista Carlo, interpretado pelo próprio Emilio de Mello, mostra conflitos que vão além do consultório e do divã. A história traz no elenco Claudia Ohana, Otávio Martins, Aida Leiner, Igor Armucho, Bianca Vedovato, Camila Leccioli e Victor Mendes. A direção geral é de Marcus Baldini.
Na grade dos sucesso brasileiros está a segunda temporada do drama O Negócio. A série estreou em agosto do ano passado e está sendo distribuída por toda a América Latina. A história gira em torno de Karin, Maria Clara (Luna) e Magali, três mulheres que buscam fazer negócios no mundo da prostituição. No elenco, Rafaela Mandelli, Juliana Schalch e Michelle Batista.
Já na parte não ficcional da programação, a HBO aposta numa série de documentários chamada Destino Brasil. Aproveitando a Copa do Mundo, a série terá dez episódios que devem mostrar histórias de jogadores de futebol, suas trajetórias e aqueles que os ajudaram dentro ou fora da indústria do esporte. A série promete histórias cheias de luta, sacrifício e superação, dando aos espectadores uma nova perspectiva do caráter de cada um fora dos gramados. E para quem curte um conteúdo mais erótico, a opção é assistir Mulher Arte, série que mistura realidade e ficção e conta a história de um artista que segue pelo Brasil desenhando modelos femininos.
Interatividade
Conteúdo de qualidade onde você estiver e na hora que você quiser. É assim que o Cinemax Everywhere está sendo apresentado ao mundo, uma opção a mais para quem curte filmes, seriados e documentários, com uma plataforma interativa, o serviço contará com cerca de 300 horas de programação. Para Gustavo Grossman, a expectativa é que a plataforma seja adotada por múltiplas operadoras aqui no Brasil. O Cinemax Everywhere estará disponível para qualquer assinante Cinemax das operadoras que tiveram parcerias com a HBO. Diferente do HBO Go, que atualmente é oferecido apenas pela a SKY, espera-se que a nova plataforma seja mais popular entre as operadoras, já que o Cinemax é um canal de entrada maior que a HBO.
Audiência de ‘New Girl’ e ‘Brooklyn Nine-Nine’ cresce em noite de Super Bowl
04/02/2014, 09:34. Maria Clara Lima
Notícias
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Grandes números. Isso é o que toda emissora espera em noites de final do campeonato de futebol americano nos Estados Unidos. O Super Bowl, transmitido pela Fox este ano, é garantia de audiência alta, e dessa vez não foi diferente. As séries escolhidas pela a emissora, New Girl e Brooklyn Nine-Nine, bateram recordes de público. New Girl atraiu 25.8 milhões de telespectadores e 11.8 pontos entre adultos de 18-49 anos, e a série de Andy Samberg cravou 14.8 milhões e 6.7 na audiência especializada.
Esses números fazem de New Girl a comédia com maior audiência entre adultos desde o episódio pós-Super Bowl de Glee em 2011, que foi de 11.1. O episódio intitulado Prince teve a participação do artista de mesmo nome, e foi o décimo quarto da terceira temporada.
Já Brooklyn Nine-Nine não teve o mesmo desempenho da série veterana, caindo quase pela metade no número total de audiência e na audiência específica.
Cada ano, uma emissora é escolhida para transmitir o Super Bowl. Os programas exibidos após a partida são os de maior audiência. Confira os números dos últimos anos.
2014: (Fox) New Girl 25.8 milhões / Brooklyn Nine-Nine 14.8 milhões
2013: (CBS) Elementary 20.9milhões
2012: (NBC) The Voice 37.6 milhões
2011: (Fox) Glee 26.9 milhões
2010: (CBS) Undercover Boss 38.7 milhões
2009: (NBC) The Office 22.9 milhões
2008: (Fox) House 29 milhões
2007: (CBS) Criminal Minds 26.1 milhões
2006: (ABC) Grey’s Anatomy 37.9 milhões
Apesar disso, a Fox americana não tem do que reclamar. O Super Bowl de 2014 já é considerado a final de campeonato mais vista desde que a competição passou a ser transmitida pela televisão em 1967. E não fica por aí: com 111.5 milhões de telespectadores, a Fox conseguiu o título de emissora com o programa de TV mais visto em toda a história nos Estados Unidos.
O começo da partida entre o Seattle Seahawks e o Denver Broncos superou os 111.34 milhões entre o jogo do NY Giants e New England Patriots em 2012. Com uma média de 46.4/69 na audiência específica entre adultos, o jogou agora é considerado uma das melhores audiências do Super Bowl em 27 anos.
O show exibido entre o primeiro e o segundo tempo da partida trouxe Bruno Mars e Red Hot Chili Peppers para o gramado, superando o placar final da cantora pop Beyoncé, que fez ano passado um audiência de 110.8 milhões, contra 115.3 milhões deste ano. Até então, o recorde entre as apresentações tinha sido de Madonna no jogo de 2012, com 114 milhões.
Super Bowl | Ano | Data | Audiência Total (milhões) | Time da NFC | Time da AFC | Publicidade de 0:30 (milhões de dólares) |
XLVIII | 2013 | 2 Fev, 2014 | 111,500 | Seatle Seahawks | Denver Broncos | *** |
XLVII | 2012 | 3 Fev, 2013 | 108,693 | San Francisco | Baltimore | $3.8 |
XLVI | 2011 | 5 Fev, 2012 | 111,346 | NY Giants | New England | $3.5 |
XLV | 2010 | 6 Fev, 2011 | 111,041 | Green Bay | Pittsburgh | $3 |
XLIV | 2009 | 7 Fev, 2010 | 106,476 | New Orleans | Indianapolis | $2.65 |
XLIII | 2008 | 1 Fev, 2009 | 98,736 | Arizona | Pittsburgh | $3 |
XLII | 2007 | 8 Fev, 2008 | 97,452 | NY Giants | New England | $2.7 |
XLI | 2006 | 4 Fev. 2007 | 93,250 | Chicago | Indianapolis | $2.6 |
XL | 2005 | 6 Fev, 2006 | 90,745 | Seattle | Pittsburgh | $2.5 |
XXXIX | 2004 | 6 Fev, 2005 | 86,072 | Philadelphia | New England | $2.4 |
XXXVIII | 2003 | 1 Fev, 2004 | 89,795 | Carolina | New England | $2.25 |
XXXVII | 2002 | 26 Jan, 2003 | 88,637 | Tampa Bay | Oakland | $2.1 |
XXXVI | 2001 | 3 Fev, 2002 | 86,801 | St. Louis | New England | $1.9 |
XXXV | 2000 | 28 Jan, 2001 | 84,335 | NY Giants | Baltimore | $2.05 |
Com informações do Deadline.
‘Titio Avô’, comédia original do Cartoon Network, estreia hoje no canal
03/02/2014, 18:00. Maria Clara Lima
Notícias
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“Bom Dia!”. É assim que as aventuras de Titio Avô sempre começam, e a saudação prepara as crianças para divertidas confusões. A série é a mais nova comédia original do Cartoon Network, que chega ao canal hoje, 3 de fevereiro, às 21h15. A animação fala sobre um adorável herói de soluções cotidianas e traz episódios que sempre terminam deixando na dúvida se ele é um gênio ou apenas um grande bobalhão.
A série infantil foi criada por Pete Browngardt, de Futurama, e mostra formas positivas de se encarar o dia a dia. Com receitas incomuns para solucionar dificuldades, o personagem central da série tem como regra sempre ajudar a todos, sejam crianças, adultos, animais ou objetos inanimados. Seu comportamento é especial, e mesmo que tudo dê errado, ele está sempre bem humorado ao lado de seus amigos.
Positivo, o tal tio avô sempre confia que tudo vai dar certo e acredita plenamente em suas habilidades. Mesmo quando ele pisa na bola, tem certeza de que encontrará uma forma de consertar a situação. Se existe uma maneira lógica de fazer algo, ele fará exatamente o contrário, porém com um toque pessoal, claro. E quando alguém bate em sua porta, ele já sabe que é uma pessoa com muitos problemas e que precisa de sua ajuda. Junto com seus amigos, sua missão é viajar pelo mundo em seu trailer mágico, ajudando a resolver problemas cotidianos da vida das pessoas por onde passa, para sempre, independentemente do local e do tempo.
A comédia tem classificação indicativa, aqui no Brasil, para crianças a partir dos 10 anos de idade.
Titio Avô terá reapresentações às quartas-feiras, às 13h15*.
*Horário de Brasília. Programação sujeita a alterações sem aviso prévio do canal.
Com informações da assessoria do canal.
Bones – The Master in the Slop
29/01/2014, 20:29. Maria Clara Lima
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Essa semana me peguei pensando em uma coisa boba. Uma curiosidade, uma brincadeira. Tentei imaginar com quantas palavras eu conseguiria descrever a personalidade da Temperance Brennan.
O joguinho foi longe, e as palavras saltavam em minha mente. Descartei logo a temperança, pois nem pela justificativa do trocadilho a palavra serve para descrevê-la. Mas outros adjetivos apareceram com facilidade. Os mais óbvios como teimosa, competitiva, inteligente, racional… e alguns outros que precisaram de um pouco mais de esforço, afinal, a Brennan não é uma pessoa tão evidente assim. Restringi-la a apenas quatro ou cinco características seria um insulto para a personagem.
Decidi, então, listar e analisar mais alguns traços de comportamento da cientista, e eis que concluí que os mais importantes são:
– Justa
– Prudente
– Ressentida
– Carinhosa
– Forte/Resiliente
– Terna
– Espontânea
– Curiosa
Sei que ainda são poucos, mas não vou me alongar mais do que o necessário. Esse exercício é apenas para mostrar que há muitas coisas que podem ser exploradas sobre a Brennan, muitos outros traços da sua personalidade, então gostaria de saber por que ainda insistem em escrever inúmeros episódios reforçando a competitividade (infantil, devo pontuar) da Bones? São vários e vários episódios sobre isso, o que me faz pensar se ela já não aprendeu a lição. Daqui a pouco a Christine está dando uma palestra para a mãe sobre o quão ridículo esse comportamento dela é.
O problema não é a competitividade em si, mas o jeito que eles escrevem a personagem quando o assunto é “ser a melhor”. A franqueza inicial agora passou para um nível que beira a palhaçada. E The Master in the Slop trouxe, mais uma vez, essa premissa repugnante de que a Brennan é incapaz de reconhecer que ser extraordinária não é o bastante. Além disso, o episódio foi escrito pelo comediante/ator/e agora roteirista Dave Thomas – o que para mim é um perigo eminente. Mesmo assim, apesar dessa enorme ressalva, o episódio não foi tão ruim quanto poderia ser, e nunca pensei que diria isso, mas o caso foi a melhor coisa que aconteceu na última sexta-feira.
Rainha, Rei, Cavalo e Xeque-Mate
Lance Sweets não é um dos personagens mais queridos da série, mas em The Master in the Slop ele esteve genial. A super inteligência do garoto prodígio, Phd aos vinte e poucos anos, e funcionário exemplar do FBI foi um dos principais fatores para a resolução do crime. Uma maneira bacana de usar o personagem sem ter que forçá-lo dentro da história – o que acontece quase sempre.
Lance Sweets também não é lá um dos personagens mais necessários. Quando tentaram enfiá-lo nas rotinas de rua do agente Booth durante a sétima temporada, apenas a incapacidade da Emily Deschanel de ficar zanzando entre uma cena e outra justificava essa quase troca de parceria com o Booth. A ida do Sweets a campo não me convencia.
O tempo me provou diferente, e ter um psicólogo acompanhando as investigações de Booth talvez seja até mais coerente do que o agente carregar por aí uma antropóloga desvairada – que por várias vezes quase pôs a perder o caso com comentários e comportamento inapropriado. A dinâmica entre B&B, louca, improvável, até funcionava, mas as coisas mudam, e acho que isso mudou também. Mesmo assim, devo dizer que sinto falta de B&B juntos, e que talvez fosse a hora do Booth voltar a frequentar um certo laboratório.
Mas isso tudo para dizer que o envolvimento do Sweets no caso foi algo que me surpreendeu. Não só pela a “ajuda” do psicólogo, mas pela dinâmica dos acontecimentos. Tim Levitt, o jovem-gênio e assassino da semana, roubou minha atenção durante todo o episódio, no qual ele manipulou o jogo durante toda a história. Ele me lembrou um pouco o Webbs e me fez desejar que ele fosse o “vilão da temporada” ao invés de uma fantasma ou a alma do Pellant.
Mas não foi só o Sweets que “apareceu” no episódio. Todo o time do Jeffersonian (e isso inclui a Brennan) colaborou para que o caso fosse desvendado. Dá até para entender porquê esse time é tão aclamado no mundo científico.
Cientistas e biquínis
Tão aclamado que se pode dizer que o Jeffersonian tem as cientistas mais brilhantes – e mais sexies – do mundo. Bom, não é para tanto. Não dá para deixar de notar o grande pedaço de nada que essa parte da história trouxe para a série. E é aqui, mais uma vez, que voltamos para a má intenção quase proposital de transformar a Brennan numa zero à esquerda. Como dizem por aí, qual a necessidade disso?
O fato da Cam ser reconhecida ou até mesmo a Angie não deveria, nem um pouco, afetar a Brennan. Lidem com o simples fato de que a Brennan, por mais competitiva que seja, tem como um dos seus traços o sentimento de justiça. Isso dá a ela a capacidade de reconhecer quando alguém em seu trabalho faz algo brilhante. Nem preciso citar os inúmeros discursos de encorajamento que ela já teve com seus estagiários, a ponto de dividir créditos em artigos científicos. Então, digo não. Não consigo mais comprar essa história de que a Brennan é mais boba que uma criança de 3 anos de idade.
E, por falar nisso, ainda tem toda a história com o Dr. Filmore. Outra vez.
Culpe o Canadá
Adoro todo o lance cultural dos canadenses. Hart Hanson, canadense da gema, sabe muito bem como explorar o máximo de comicidade dos maneirismos do seu país. Não é à toa que o podólogo forense é um dos personagens mais engraçados da série, mas como tudo o que é bom em Bones, quase nunca é bem aproveitado.
Mas a culpa não é dele, nem do Canadá. A culpa é de quem acha que a mesma piada contada várias vezes tem a mesma graça. A delicadeza terna dos canadenses versus a franqueza intolerante americana é tão manjado que tem o direito apenas de ser engraçado uma única vez. Não mais que isso.
Não é possível que toda as vezes que o personagem retornar a série, ele vai aparecer com a mesma missão. O que seria uma pena, pois ele é um personagem divertido.
Talvez, se for para utilizá-lo como contra-ponto à “parte ruim” da Brennan – nota mental, bater no Booth pelo comentário agridoce sobre o lado bom da esposa -, é melhor que ele não apareça. E se forem sobressaltar algum traço da doutora, talvez, só pelo acaso da mudança, os roteiristas o fizessem de modo que não fosse algo ruim. Que tal falar do senso de justiça dela, da prudência, ou de como ela é espontânea, forte e resiliente. Apesar da racionalidade e um pouco de frieza, Brennan é terna e carinhosa. Ou se o problema é fazer da série algo mais engraçado, falem de curiosidade, e de como isso pode levá-la a explorar coisas que jamais pensou.
Só uma sugestão.
Bones – The Ghost Killer e Big in the Philippines
23/01/2014, 11:00. Maria Clara Lima
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Bones voltou! E eu também. E como é bom estar de volta. Não só porque tem sido ótimo comentar sobre a nona (e deliciosa) temporada da série, mas por ter uma confissão a fazer. E esperei muito por isso. Mas cá estou mais uma vez, com a missão de falar sobre dois episódios tão diferentes, desta que nomeio a série mais bipolar que já vi na vida. E é por aí que começo esta confissão.
Até o episódio da semana passada, Big in the Philippines, eu não tinha muita certeza se queria uma certa renovação. Apesar de não estar pronta para o cancelamento, às vezes tenho um sentimento altruísta de que seria melhor Bones acabar enquanto está em alta. (Sim, ainda acredito nisso). Depois de um período de hiato justo e renovador, esperava que The Ghost Killer fosse o sopro de vida que a história precisa para se manter neste patamar até seu desfecho, mas foi de longe um dos piores episódios que vi. Um episódio apressado e antipático, sem graça mesmo, mal escrito, interpretado, fiquei com tanta descrença, que me recusei assistir mais uma vez, só para ter certeza de que aquilo ali estava selando o final da série. Mas aí a próxima semana chegou, e eu me apaixonei tudo outra vez.
Eu tenho uma confissão a fazer. Bones é uma série louca, e eu amo esta loucura. E quero que ela dure para sempre.
A Letra
Uma música marcante deve ter um ritmo gostoso, uma boa letra e uma excelente interpretação. Sem esses elementos, não funciona, não pega. Um episódio marcante também é assim, e o roteiro, é um dos principais pontos.
Os dois episódios foram completamente diferente em enredo e qualidade. Por isso, é difícil buscar um consenso crítico para as duas história. Se eu dei quatro estrelas como média entre The Ghost Killer e Big in the Philippines é porque o último teve a nota máxima, já o décimo segundo foi apenas mediano.
A apresentação da tal Assassina Fantasma foi um tédio. Não só por ter lembrado o tédio do Pellant, e o tédio que foi até a série se livrar dele, mas por ter sido um episódio tedioso e desconexo. Não digo que foi um episódio ruim, apenas não gostei da maneira como ele foi conduzido. Não tinha cadência, um ritmo certo.
Culpo a Nkechi Okoro Carroll por isso. Infelizmente, todos os episódios que ela escreve são de uma qualidade duvidosa. Mesmo The Diamond in the Rough, que apesar da cena final revigorante, teve uma história fraca e forçada. Como o desespero da Brennan e a obsessão que não vemos em nenhum episódio desde a morte do último vilão.
Mas também culpo o Pellant. Ou a lembrança dele. Aliás, um personagem que deixou mais dúvidas do que respostas e morreu para entrar num eterno esquecimento (para os sortudos que conseguirão esquecê-lo). Só de vê-lo na cena de abertura me deu sono. Ainda não sei se me interesso pela tal vilã ainda. E do jeito que a coisa anda, ela só irá aparecer lá pelos derradeiros episódios, então até lá, ainda tem muito chão para criar diversos furos na continuidade da série.
Esse sentimento ruim passou longe da “letra” de Big in the Philippines. As rimas eram ricas, intercaladas e perfeitas. A semântica também. Tudo neste episódio conspirou para que ele, junto com o episódio do casamente, se tornasse um dos mais belos da temporada. Keith Foglesong acertou em cheio, conseguiu fluência no caso, participação com o peso certo de cada personagem e ainda nos deu frases que farão parte do “livrinho de falas que todo Bonehead deve conhecer”.
O assassinato do cantor country jovem e promissor é a amostra real que a vida é frágil e pode acabar a qualquer segundo. Colin foi morto quando se preparava para viver, e morreu porque amava demais. É irônico isso. Geralmente as canções countries são tragédias deliciosas em tom menores ou diminutos. Mas Colin Haynes queria retomar a vida em um grande Sol Maior. Essa história ao lado da câncer do Wendell Bray mostra como cada segundo da vida é precioso. E isso foi sentido por Booth e Brennan.
Assim é um bom episódio. Aqueles que afetam não só os personagens como a gente.
A Música
O roteiro confuso de The Ghost Killer criou uma melodia destonante e aguda. Desde quanto as pessoas ignoram os palpites da Bones? Desde quando ela tem ataques de subjetividade e obsessão? Não consigo elencar as coisas que me incomodaram neste episódio, então decidi que irei gastar meu português com a melodia vinda das Filipinas.
Neste episódio, é possível perceber uma relação equilibrada entre os personagens, o trabalho e a vida pessoal deles. E isso me deu orgulho da série. Não se pode ignorar detalhes como a Sereia feita pela Angie no gesso do Wendell, e nem do elogio de Hodgins para a esposa. Não vou dizer que fui fã de do casal Wengie, mas é sempre engraçado e divertido ver referências ao romance e como tudo terminou bem e de maneira adulta entre eles.
Outro detalhe bem bacana são as assinaturas do colegas de turma do Jeffersonian, como um símbolo dos Flyers (time de hockey do Booth), um simples “apenas respire” da Cam ou o bem humorado “Rei do Gesso”, escrito pelo Jack. Ah, claro, as mensagens de apoio de B&B mostram o quanto o squint loirinho e puro de coração é importante para todos. Sinceramente, meu squint preferido depois do Vincent.
A sintonia entre elenco, personagens e história também é algo para se reconhecer com louvor. Michael Grant Terry, Emily Deschanel, David Boreanaz e todo o resto estiveram brilhantes nessa quase uma hora de história. Com interpretações certas, a métrica moderada só tornou o episódio ainda mais gostoso. Sweets e Cam estiveram lá quando foi preciso, e a engenhosa engrenagem funcionou muito bem. Destaque para a dobradinha Angie e Sweets, com os dotes musicais herdades do pai pela a artista e com o conhecimento das intenções por trás da semântica desenvolvida pelo psicologo, os dois foram protagonistas de uma cena criativa e importante. Concluir que Colin estava apaixonado e esperançoso observando o tom, o ritmo e as letras do músico é algo realmente de se admirar. Fico imaginando o pessoal do Song Meaning diria sobre “Can’t Break What is Broken” ou “Young To See” do Charlie Worsham.
A trilha sonora serviu de forma mágica (assim como a música deve ser) e coerente (assim como o roteiro deve ser) para a história do episódio – que devo pontuar, coroou o Boreanaz como diretor. Um episódio delicado e na medida certa.
Foi interessante perceber como esse episódio mexeu com todos eles, e como especialmente afetou Booth e Brennan, que dividem talvez o melhor momento do casal. Mas a vida é assim, há tempo de sorrir, mas também de chorar. O que importa é que eles sempre estarão juntos. E para sempre.
A Dança
“Eu decidi lutar,” ele disse ainda com receio. O tom de voz do Wendell me fez querer gritar. Ele decidiu dançar a valsa louca da vida. Ao som de Love Don’t Die Easy, encerramos a décima terceira semana de Bones com uma grande lição: às vezes é preciso dançar a música que está tocando.
Amor, casamento, filhos, amizade, gratidão, são muitas as situações e sentimentos que iremos enfrentar na vida. A dor e a perda são apenas pequenos exemplos do que vem pela frente. Apesar do medo, e da angústia causada pelo desconhecido, quando se tem alguém, tudo fica mais fácil.
O amadurecimento dos personagens, assim como a série, só me faz querer mais. É preciso aprender a dançar a música que está tocando. Aceitar os altos e baixos, não ligar tanto para o tratamento medíocre que a Fox americana dá parar a série, e nem se assustar com um provável cancelamento. E foi aí que cheguei a conclusão que não importa qual a situação que eu me encontre, este amor é para sempre, mesmo que o sempre um dia acabe.
Confira quem são os vencedores do Globo de Ouro 2014
12/01/2014, 23:12. Maria Clara Lima
Notícias
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Direto de Los Angeles, a 71ª edição do Globo de Ouro (Golden Globe Awards) premia o melhor do cinema e da TV e é uma das premiações mais assistidas do mundo, desde a chegada das estrelas pelo tradicional tapete vermelho até o anúncio final de todas as emoções das 25 categorias em disputa.
Confira abaixo a lista dos vencedores de 2014:
TV
Melhor série de TV – Drama
“Breaking Bad”
“Downton Abbey”
“The Good Wife”
“House of Cards”
“Masters of Sex”
Melhor ator em série de TV – Drama
Bryan Cranston, de “Breaking Bad”
Liev Schreiber, de “Ray Donovan”
Michael Sheen, de “Masters of sex”
Kevin Spacey, de “House of cards”
James Spader, de “The Blacklist”
Melhor atriz em série de TV – Drama
Julianna Margulies, de “The Good Wife”
Tatiana Maslany, de “Orphan black”
Taylor Schilling, de “Orange is the new black”
Kerry Washington, de “Scandal”
Robin Wright, de “House of cards”
Melhor série de TV – Musical ou comédia
“The Big Bang Theory”
“Brooklyn Nine-Nine”
“Girls”
“Modern family”
“Parks and recreation”
Melhor ator em série TV – Comédia ou musical
Jason Bateman, de “Arrested development”
Don Cheadle, de “House of lies”
Michael J. Fox, de “The Michael J. Fox Show”
Jim Parsons, de “The Big Bang Theory”
Andy Samberg, de “Brooklyn Nine-Nine”
Melhor atriz em série de TV – Comédia ou musical
Zooey Deschanel, de “New girl”
Edie Falco, de “Nurse Jackie”
Lena Dunham, de “Girls”
Julia Louis Dreyfus, de “Veep”
Amy Poehler, de “Parks and recreation”
Melhor minissérie ou filme para TV
“American horror story: Coven”
“Behind the candelabra”
“Dancing on the edge”
“Top of the lake”
“White queen”
Melhor ator em minissérie ou filme para a TV
Matt Damon, de “Behind the candelabra”
Michael Douglas, de “Behind the candelabra”
Chiwetel Ejiofor, de “Dancing on the edge”
Idris Elba, de “Luther”
Al Pacino, de “Phil Spector”
Melhor atriz em minissérie ou filme para a TV
Helena Bonham Carter, “Burton and Taylor”
Rebecca Ferguson, “The White Queen”
Jessica Lange, “American Horror Story: Coven”
Helen Mirren, “Phil Spector”
Elisabeth Moss, “Top of the Lake”
Melhor atriz coadjuvante em série, minissérie ou filme para TV
Jacqueline Bisset, de “Dancing on the Edge”
Janet McTeer, de “The White Queen”
Hayden Panattiere, de “Nashville”
Monica Potter, de “Parenthood”
Sofia Vergara, de “Modern Family”
Melhor ator coadjuvante em série, minissérie ou filme para a TV
Josh Charles, de “The Good Wife”
Rob Lowe, de “Behind the Candelabra”
Aaron Paul, de “Breaking Bad”
Corey Stoll, de “House of Cards”
Jon Voight, de “Ray Donovan”
Cinema
Melhor filme – Drama
“12 years a slave”
“Capitão Phillips”
“Gravidade”
“Philomena”
“Rush”
Melhor filme – Comédia ou musical
“Trapaça”
“Her”
“Inside Llewyn Davis”
“Nebraska”
“Wolf of Wall Street”
Melhor ator – Drama
Chiwetel Ejiofor, de “12 years a slave”
Idris Elba, de “Mandela”
Tom Hanks, de “Capitão Phillips”
Matthew McConaughey, de “Dallas Buyers Club”
Robert Redford, de “All is Lost”
Melhor atriz – Drama
Cate Blanchett, de “Blue Jasmine”
Sandra Bullock, de “Gravidade”
Judy Dench, de “Philomena”
Emma Thompson, de “Walt nos bastidores de Mary Poppins”
Kate Winslet, de “Labour Day”
Melhor atriz – Comédia ou musical
Amy Adams, de “Trapaça”
Julie Delpy, de “Antes da meia-noite”
Greta Gerwig, de “Frances Ha”
Julia Louis-Dreyfus, de “À procura do amor”
Meryl Streep, de “August: Osage County”
Melhor ator – Comédia ou musical
Christian Bale, de “Trapaça”
Bruce Dern, de “Nebraska”
Oscar Isaac, de “Inside Llewyn Davis”
Joaquin Phoenix, de “Her”
Leonardo DiCaprio, de “Wolf of Wall Street”
Melhor ator coadjuvante
Barkhad Abdi, de “Capitão Phillips”
Daniel Bruhl, de “Rush”
Bradley Cooper, de “Trapaça”
Michael Fassbender, de “12 years a slave”
Jared Leto, de “Dallas Buyers Club”
Melhor atriz coadjuvante
Sally Hawkins, de “Blue Jasmine”
Jennifer Lawrence, de “Trapaça”
Lupita Nyong’o, de “12 years a slave”
Julia Roberts, de “August: Osage County”
June Squibb, de “Nebraska”
Melhor diretor
Alfonso Cuaron, de “Gravidade”
Paul Greengrass, de “Capitão Phillips”
Steve McQueen, de “12 years a slave”
Alexander Payne, de “Nebraska”
David O. Russell, de “Trapaça”
Melhor roteiro
Spike Jonze, de “Her”
Bob Nelson, de “Nebraska”
Jeff Pope Steve, de “Philomena”
John Ridley, de “12 years a slave”
David O. Russell, de “Trapaça”
Melhor filme estrangeiro
“Azul é a cor mais quente”, da França
“A grande beleza”, da Itália
“A caça”, da Dinamarca
“O passado”, do Irã
“Vidas ao vento”, do Japão
Melhor canção original
“Atlas”, de Chris Martin (“Jogos vorazes: Em chamas”)
“Let it go”, de Kristen Anderson Lopez e Robert Lopez (“Frozen: Uma aventura congelante”)
“Ordinary love”, do U2 (“Mandela: Long walk to freedom”)
“Please Mr. Kennedy”, de Ed Rush, George Cromarty, T Bone Burnett, Justin Timberlake, Joel Coen, e Ethan Coen (“Inside Llewyn Davis”)
“Sweeter Than Fiction”, de Taylor Swift (“One chance”)
Melhor trilha original
“All is lost”
“Mandela: Long walk to freedom”
“Gravidade”
“The book thief”
“12 years a slave”
Melhor animação
“Os Croods”
“Frozen: Uma aventura congelante”
“Meu malvado favorito 2”
O nono ano de ‘Doctor Who’ será exibido sem interrupções em 2015. “Será o nosso formato tradicional”, disse Steven Moffats, showrunner da série
11/01/2014, 13:30. Maria Clara Lima
Notícias
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Ainda nem começou o oitavo ano de Doctor Who, e o showrunner Steven Moffat já tem novidades sobre um futuro não tão próximo da série. De acordo com uma entrevista concedida ao jornal britânico The Mirror, a nona temporada do mais longo drama sci-fi da TV irá ao ar em 2015 sem interrupções. Ou seja, os fãs do seriado não irão sofrer com os costumentos hiatos entre um capítulo e outro.
Moffat também revelou que isso já vale para a oitava temporada, que traz como estrela o ator – e novo Doutor, Peter Capaldi. “Não vamos fazer interrupções [na oitava temporada”, disse Moffat para a revista Doctor Who. “E isso irá se repetir também no nono ano – então isso será nosso formato tradicional.”
Ainda não há uma data de estreia para Doctor Who este ano, mas as previsões apontam para algum dia entre o final de julho e agosto. Quando a série retornar, terá a difícil missão de substituir o carisma do ex-doutor Matt Smith trouxe para a história. Peter Capaldi, o maior responsável por esta missão, disse que seu novo papel é um momento chave em sua carreira e sua vida.
“Eu tinha cinco anos quando o programa começou. Eu não lembro de um só momento que Doctor Who não foi parte da minha vida, e isso foi crescendo ao longo dos anos, junto com os Beatles, os espetáculos do National Health e a neblina. Isso corre de maneira profunda no meu DNA,” disse o ator escocês.
Doctor Who vai ao ar na BBC no Reino Unido, BBC America nos Estados Unidos e BBC HD aqui no Brasil. Na TV aberta, a série é exibida pela TV Cultura.
People’s Choice Awards premia os mais populares da televisão em votação feita pelo público. Confira os vencedores!
09/01/2014, 10:06. Maria Clara Lima
Notícias
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Sob comando das queridas e polêmicas Kat Dannings e Beth Behrs, a 40ª edição do People’s Choice Awards corou os sucessos como The Big Bang Theory, Castle, Glee, The Good Wife e Supernatural, mostrando quem são os favoritos da telinha, do cinema e da música ao redor do mundo.
A premiação tem 58 categorias, sendo 15 somente na de televisão. Os vencedores são tradicionalmente escolhidos pelo público em uma votação que durou cerca de um mês, entre novembro e dezembro do ano passado.
Confira os vencedores na categoria TV.
Comédia Favorita
2 Broke Girls
The Big Bang Theory
Glee
How I Met Your Mother
Modern Family
Ator de Comédia Favorito
Chris Colfer (Glee)
Darren Criss (Glee)
Jesse Tyler Ferguson (Modern Family)
Jim Parsons (The Big Bang Theory)
Neil Patrick Harris (How I Met Your Mother)
Atriz de Comédia Favorita
Jane Lynch (Glee)
Kaley Cuoco (The Big Bang Theory)
Lea Michele (Glee)
Melissa McCarthy
Zooey Deschanel (New Girl)
Drama Favorito
Chicago Fire
The Good Wife
Grey’s Anatomy
Nashville
Parenthood
Ator de Drama Favorito
Jim Caviezel (Person of Interest)
Josh Charles (The Good Wife)
Kevin Bacon (The Following)
Mark Harmon (NCIS)
Patrick Dempsey (Grey’s Anatomy)
Atriz de Drama Favorita
Julianna Margulies (The Good Wife)
Mariska Hargitay (Law & Order: SVU)
Pauley Perrette (NCIS)
Sandra Oh (Grey’s Anatomy)
Stana Katic (Castle)
Ator Favorito em Série Nova
Andy Samberg (Brooklyn Nine-Nine)
Jonathan Rhys Meyers (Dracula)
Joseph Morgan (The Originals)
Michael J. Fox (The Michael J. Fox Show)
Robin Williams (The Crazy Ones)
Atriz Favorita em Série Nova
Allison Janney (Mom)
Anna Faris (Mom)
Ming-Na Wen (Agents of S.H.I.E.L.D.)
Rebel Wilson (Super Fun Night)
Sarah Michelle Gellar (The Crazy Ones)
Série Policial Favorito
Bones
Castle
Criminal Minds
The Mentalist
NCIS
Competição de TV Favorita
America’s Got Talent
Dancing with the Stars
MasterChef
The Voice
The X Factor
Comédia a Cabo Favorita
Awkward
Cougar Town
Hot in Cleveland
Melissa & Joey
Psych
Drama a Cabo Favorito
Downton Abbey
Pretty Little Liars
Sons of Anarchy
The Walking Dead
White Collar
Série Premium a Cabo Favorita
Californication
Game of Thrones
Girls
Homeland
True Blood
Atriz de TV a Cabo Favorita
Angie Harmon (Rizzoli & Isles)
Claire Danes (Homeland)
Courteney Cox (Cougar Town)
Lucy Hale (Pretty Little Liars)
Maggie Smith (Downton Abbey)
Anti-Herói Favorito
Dexter Morgan (Dexter)
Jaime Lannister (Game of Thrones)
Norman Bates (Bates Motel)
Rick Grimes (The Walking Dead)
Walter White (Breaking Bad)
Bromance Favorito
Blaine & Sam (Glee)
Ryan & Esposito (Castle)
Sam, Dean & Castiel (Supernatural)
Sheldon, Leonard, Howard & Raj (The Big Bang Theory)
Ted, Marshall & Barney (How I Met Your Mother)
Gal Pals Favorito
Caroline & Max (2 Broke Girls)
Lily & Robin (How I Met Your Mother)
Meredith & Cristina (Grey’s Anatomy)
Penny, Bernadette & Amy (The Big Bang Theory)
Rachel & Santana (Glee)
Melhor Química na Tela Favorita
Castle & Beckett (Castle)
Damon & Elena (The Vampire Diaries)
Derek & Meredith (Grey’s Anatomy)
Emma & Hook (Once Upon A Time)
Kurt & Blaine (Glee)
Seriado de Sci-Fi/Fantasia Favorito
Beauty and the Beast
Once Upon A Time
Supernatural
The Vampire Diaries
The Walking Dead
Ator de Sci-Fi/Fantasia Favorito
Andrew Lincoln (The Walking Dead)
Ian Somerhalder (The Vampire Diaries)
Jared Padalecki (Supernatural)
Jensen Ackles (Supernatural)
Stephen Amell (Arrow)
Atriz de Sci-Fi/Fantasia Favorita
Emilia Clarke (Game of Thrones)
Ginnifer Goodwin (Once Upon a Time)
Kristin Kruek (Beauty and the Beast)
Nina Dobrev (The Vampire Diaries)
Tatiana Maslany (Orphan Black)
Filme de TV ou Minissérie Favorito
American Horror Story: Coven
Behind the Candelabra
The Bible
Sharknado
The White Queen
Programa de TV Diário
Ellen DeGeneres
Kelly Ripa & Michael Strahan
Dr. Phil McGraw
Rachael Ray
Steve Harvey
Apresentador de Talk-Show Diário Favorito
Arsenio Hall
Bethenny Frankel
Jenny McCarthy
Queen Latifah
Ross Mathews
Apresentador de Talk-Show Noturno Favorito
Conan O’Brien
David Letterman
Jimmy Fallon
Jimmy Kimmel
Stephen Colbert
Séries por Streaming Favorita
Arrested Development
Between Two Ferns with Zach Galifianakis
House of Cards
Losing It with John Stamos
Orange Is the New Black
Série que “Sentimos Falta” Favorita
30 Rock
Breaking Bad
Dexter
Fringe
The Office
Comédia Nova Favorita
Brooklyn Nine-Nine
The Crazy Ones
Dads
The Goldbergs
The Michael J. Fox Show
The Millers
Mom
Sean Saves the World
Super Fun Night
Trophy Wife
Drama Novo Favorito
Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D.
Betrayal
The Blacklist
Dracula
Hostages
Once Upon a Time in Wonderland
The Originals
Reign
Sleepy Hollow
The Tomorrow People
Warner Channel exibe hoje o People’s Choice Awards
08/01/2014, 09:08. Maria Clara Lima
Notícias
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A Warner Channel estará com o tapete vermelho estendido para os fãs de série, música e cinema. O canal pago vai exibir hoje (8), à meia-noite (horário de Brasília), a 40ª edição do People’s Choice Awards, uma das mais divertidas e democráticas premiações da industrial cultural americana.
A cerimônia será apresentada pelas estrelas do seriado 2 Broke Girls Kat Dannings e Beth Behrs, que também concorrem aos prêmios de Amigas Favoritas da TV e Comédia Favorita da TV Aberta.
A festa também contará com a presença do trio ex-Disney Britney Spears, Christina Aguilera e Justin Timberlake, do rapper LL Cool J, as atrizes Sandra Bullock, Sarah Michele Gellar, Melissa McCarthy, Jessica Alma, as irmãs Zooey e Emily Deschanel, a modelo e apresentadora Heidi Klum e os atores Sean Hayes e Chris O’Donnell. Além de shows de Sara Bareilles, OneRepublic e Brad Paisley.
Com 40 anos, o PCA (como é conhecida a premiação) não parece perder o folego. São 15 categorias de cinema, 14 de música e 29 de televisão somando 58 prêmios no total. Os vencedores foram escolhidos pelo público por meio de um site na internet, em uma votação que durou cerca de um mês, entre novembro e dezembro do ano passado.
Entre as categorias, é possível identificar algumas inusitadas como bromance, quando se trata de relação amigável entre homens e gal pals quando a relação é amigável entre mulheres. A premiação desse ano também inovou e adicionou a categoria streaming para premiar séries como Arrested Development e House of Cards, que este ano estrearam na Netflix, que exibe sua programação por meio dessa tecnologia.
Confira quem são os indicados na categoria TV.
Comédia Favorita
2 Broke Girls
The Big Bang Theory
Glee
How I Met Your Mother
Modern Family
Ator de Comédia Favorito
Chris Colfer (Glee)
Darren Criss (Glee)
Jesse Tyler Ferguson (Modern Family)
Jim Parsons (The Big Bang Theory)
Neil Patrick Harris (How I Met Your Mother)
Atriz de Comédia Favorita
Jane Lynch (Glee)
Kaley Cuoco (The Big Bang Theory)
Lea Michele (Glee)
Melissa McCarthy
Zooey Deschanel (New Girl)
Drama Favorito
Chicago Fire
The Good Wife
Grey’s Anatomy
Nashville
Parenthood
Ator de Drama Favorito
Jim Caviezel (Person of Interest)
Josh Charles (The Good Wife)
Kevin Bacon (The Following)
Mark Harmon (NCIS)
Patrick Dempsey (Grey’s Anatomy)
Atriz de Drama Favorita
Julianna Margulies (The Good Wife)
Mariska Hargitay (Law & Order: SVU)
Pauley Perrette (NCIS)
Sandra Oh (Grey’s Anatomy)
Stana Katic (Castle)
Ator Favorito em Série Nova
Andy Samberg (Brooklyn Nine-Nine)
Jonathan Rhys Meyers (Dracula)
Joseph Morgan (The Originals)
Michael J. Fox (The Michael J. Fox Show)
Robin Williams (The Crazy Ones)
Atriz Favorita em Série Nova
Allison Janney (Mom)
Anna Faris (Mom)
Ming-Na Wen (Agents of S.H.I.E.L.D.)
Rebel Wilson (Super Fun Night)
Sarah Michelle Gellar (The Crazy Ones)
Série Policial Favorito
Bones
Castle
Criminal Minds
The Mentalist
NCIS
Cometição de TV Favorita
America’s Got Talent
Dancing with the Stars
MasterChef
The Voice
The X Factor
Comédia à Cabo Favorita
Awkward
Cougar Town
Hot in Cleveland
Melissa & Joey
Psych
Drama à Cabo Favorito
Downton Abbey
Pretty Little Liars
Sons of Anarchy
The Walking Dead
White Collar
Série Premium à Cabo Favorita
Californication
Game of Thrones
Girls
Homeland
True Blood
Atriz de TV à Cabo Favorita
Angie Harmon (Rizzoli & Isles)
Claire Danes (Homeland)
Courteney Cox (Cougar Town)
Lucy Hale (Pretty Little Liars)
Maggie Smith (Downton Abbey)
Anti-Herói Favorito
Dexter Morgan (Dexter)
Jaime Lannister (Game of Thrones)
Norman Bates (Bates Motel)
Rick Grimes (The Walking Dead)
Walter White (Breaking Bad)
Bromance Favorito
Blaine & Sam (Glee)
Ryan & Esposito (Castle)
Sam, Dean & Castiel (Supernatural)
Sheldon, Leonard, Howard & Raj (The Big Bang Theory)
Ted, Marshall & Barney (How I Met Your Mother)
Gal Pals Favorito
Caroline & Max (2 Broke Girls)
Lily & Robin (How I Met Your Mother)
Meredith & Cristina (Grey’s Anatomy)
Penny, Bernadette & Amy (The Big Bang Theory)
Rachel & Santana (Glee)
Melhor Química na Tela Favorita
Castle & Beckett (Castle)
Damon & Elena (The Vampire Diaries)
Derek & Meredith (Grey’s Anatomy)
Emma & Hook (Once Upon A Time)
Kurt & Blaine (Glee)
Seriado de Sci-Fi/Fantasia Favorito
Beauty and the Beast
Once Upon A Time
Supernatural
The Vampire Diaries
The Walking Dead
Ator de Sci-Fi/Fantasia Favorito
Andrew Lincoln (The Walking Dead)
Ian Somerhalder (The Vampire Diaries)
Jared Padalecki (Supernatural)
Jensen Ackles (Supernatural)
Stephen Amell (Arrow)
Atriz de Sci-Fi/Fantasia Favorita
Emilia Clarke (Game of Thrones)
Ginnifer Goodwin (Once Upon a Time)
Kristin Kruek (Beauty and the Beast)
Nina Dobrev (The Vampire Diaries)
Tatiana Maslany (Orphan Black)
Filme de TV ou Minissérie Favorito
American Horror Story
Behind the Candelabra
The Bible
Sharknado
The White Queen
Programa de TV Diário
Ellen DeGeneres
Kelly Ripa & Michael Strahan
Dr. Phil McGraw
Rachael Ray
Steve Harvey
Apresentador de Talk-Show Diário Favorito
Arsenio Hall
Bethenny Frankel
Jenny McCarthy
Queen Latifah
Ross Mathews
Apresentador de Talk-Show Noturno Favorito
Conan O’Brien
David Letterman
Jimmy Fallon
Jimmy Kimmel
Stephen Colbert
Séries por Streaming Favorita:
Arrested Development
Between Two Ferns with Zach Galifianakis
House of Cards
Losing It with John Stamos
Orange Is the New Black
Série que “Sentimos Falta” Favorita
30 Rock
Breaking Bad
Dexter
Fringe
The Office
Comédia Nova Favorita
Brooklyn Nine-Nine
The Crazy Ones
Dads
The Goldbergs
The Michael J. Fox Show
The Millers
Mom
Sean Saves the World
Super Fun Night
Trophy Wife
Drama Novo Favorito
Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D.
Betrayal
The Blacklist
Dracula
Hostages
Once Upon a Time in Wonderland
The Originals
Reign
Sleepy Hollow
The Tomorrow People
E aí? Já garantiu o seu lugar na festa?
O People’s Choice Awards será exibido originalmente nos Estados Unidos pelo canal CBS, com transmissão ao vivo no Brasil pela Warner.
Nuvem de Séries
24 30 Rock 90210 American Horror Story American Idol Arrested Development Arrow Battlestar Galactica Bones Breaking Bad Brothers and Sisters Castle Chicago Fire Chuck Community Criminal Minds CSI CSI:Miami CSI:NY Damages Desperate Housewives Dexter Doctor Who Downton Abbey Elementary ER Friday Night Lights Friends Fringe Game Of Thrones Ghost Whisperer Gilmore Girls Glee Gossip Girl Grey's Anatomy Grimm Hart of Dixie Heroes Homeland House How I Met Your Mother Law & Order Law & Order: Special Victims Unit Lost Mad Men Marvel's Agents of S.H.I.E.L.D. Medium Modern Family NCIS New Girl Once Upon a Time One Tree Hill Parenthood Parks and Recreation Pretty Little Liars Prison Break Private Practice Psych Pushing Daisies Revenge Samantha Who? Saturday Night Live Scandal Scrubs Smallville Smash Supernatural Terminator: The Sarah Connor Chronicles The Big Bang Theory The Following The Good Wife The Mentalist The New Adventures of Old Christine The O.C. The Office The Simpsons The Sopranos The Vampire Diaries The Walking Dead The X Files True Blood Two and a Half Men Ugly Betty Veronica Mars White CollarCategorias
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