TeleSéries
Revolution – Everyone Says I Love You
02/12/2013, 10:09.
Carol Cadinelli
Reviews
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Caaaaaaara, que episódio tenso! Sem dúvidas foi o melhor episódio da temporada. Parece que a coisa vai finalmente começar a esquentar – depois do hiato, digo.
Essa mania dos produtores de Revolution de levar a série em banho maria e aí fazer o melhor plot twist no episódio antes do hiato me irrita profundamente. Pô, se dá pra fazer um episódio incrivelmente fantástico como esse, por que, mon dieu, por que ficar cozinhando? Não faz sentido nenhum. Aí daqui a pouco a série é cancelada (pois é, segundo o pog, as chances são grandes de essa temporada ser a última) e não sabe a razão. Tsc, tsc.
Everyone Says I Love You foi um episódio extremamente emocionante, muito chorável (sim, chorei, chorei de verdade), com um roteiro incrível e A FUCKING AWESOME PLOT TWIST! Começando diferente, vou ter de falar sobre o Neville primeiro. Pois bem, o núcleo que estava todo desandado e despropositado finalmente teve um acontecimento. Ou melhor, o acontecimento. Velho, A JULIA APARECEU! Toda olhos verdes, poder e classe, como sempre. A caminho da Casa Branca para matar o presidente em nome de sua querida e falecida esposa, Tom se depara com um fantasma, que na verdade de fantasma não tem nada. A mocinha fugiu mesmo e se safou das bombas. Acabou se casando de novo, tendo na cabeça que Tom estava morto. Esse encontro foi decisivo: Neville muda de planos e se junta a Julia para “conseguir o que planejavam” antes de serem separados. Não, ela não joga tudo pro alto e volta pra ele na hora, mas arquitetam planos e planos. E ela diz: “Eu te amo.”
Indo para o núcleo Willoughby, todos procuram por Aaron. Lembram que, no último episódio, os Patriotas quase mataram a Cyn pra ver se ele conseguiria curá-la? Pois é, não é que ele conseguiu? E conseguiu apagar todos os patriotas que guardavam seu cativeiro e fugir com a esposa. E eis que chegou na escola de Willoughby e encontrou um garoto. Um garoto familiar. E então, depois que Cyn acorda, Aaron descobre que só ele vê o garoto – consequentemente, o menino é… TÃDÃ! A NANOTECH! É muito lindo o garoto falando com o Aaron como se este fosse Deus :3 Obviamente, fica explicado o controle do Aaron sobre a nanotech – apesar de não ser uma explicação muito boa, visto que as nanopartículas teriam de ter princípio inteligente para que a explicação fosse a ideal. Considerando que tivessem, dá pra engolir, depois de mastigar um pouquinho. Até porque foi fofo, haha. Mas o nosso querido geek manda o garoto ir embora, e ele vai. Ç.Ç
Charlie, Miles, Bass e Rachel estão à procura de Aaron. Uma vez que tomam ciência do paradeiro do amigo, correm para procurá-lo, e chegam junto com os patriotas, só pra termos uma lutinha básica. Miles, que está com o braço infectado, acaba caindo, e Rachel fica com ele, presa numa sala, tentando proteger seu amado dos patriotas que estão por vir. Daí temos um flashback muito bonitinho – apesar de o cabelo da Rachel estar um horror nele -, de quando o Miles termina com ela alegando não achar certo trair Ben. Daí, de volta do flashback, antes de apagar, o Miles diz pra Rachel que ela sempre foi a única (foi um “eu te amo”, vamos lá).
Enquanto isso, Charlie e Bass – shipping very very hard -, separados de Miles e Rachel, também procuram. Bass faz menção de abandonar Charlie quando tem uma oportunidade, deixando-a revoltadíssima, mas depois volta, e ela fica com aquela cara de “Não creio que você voltou, seu lindo!” estilo Charlie. Qual é, pode-se dizer que a volta de Bass foi uma declaração de amor, não pode? Pode sim, que eu sei.
Voltando a Aaron, ele sai da sala onde estava e aí, pimba! Encontra o Randall Dr. Horn e, quando ele atira em Cyn (que morre, só pra vocês saberem), Aaron chama o garotinho de volta e manda que ele mate todos os patriotas no prédio (Horn incluído). Daí, quando todos já estão carbonizados, o garoto pergunta: “por que você simplesmente não me pediu para trazê-la de volta?”. Só aí o Aaron gênio pede pra ele trazê-la de volta, mas o garoto se recusa, por ter sido mandado embora, e vai pra nunca mais voltar.
E aí o episódio acaba. Claro que Aaron ter carbonizado foi um ato de raiva, mas também de amor à Cyn. De qualquer jeito, a revolta foi tão maior que ele nem pensou em trazê-la de volta. Isso é triste, mostra que a raiva pode fazer com que esqueçamos do que nos é mais caro e importante. Moral da história: não deixais que a raiva tome conta de vossos corações.
Até depois do hiato, Revolucionários!
Revolution – The Patriot Act e Come Blow Your Horn
16/11/2013, 20:50.
Carol Cadinelli
Reviews
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BASS IS NOT DEAD, BITCHES! Haha *o* Eu sabia! Também, se estivesse, acabou a graça da série.
The Patriot Act foi um episódio legal, de verdade. Não foi o melhor da temporada (até agora), mas deu uma sequência satisfatória ao episódio anterior. Pois bem, chega em Willoughby um tal de Doutor Horn – que trabalhou com a Rachel -, investigando a carbonização dos soldados patriotas que quase pegaram o Miles. Ele, obviamente, sabe que foi a nanotecnologia, mas acha que quem a anda controlando é a nossa Prom Queen, Rachel Matheson. A loura, obviamente, passa a temer pela vida do amigo Aaron, e manda que ele saia da cidade e vá viver com Bass, que não, não ressuscitou, mas foi salvo pela nossa heroína (é, ela trocou as injeções e só deu um sossega leão nele – eis a explicação da cena creepy dela abrindo a cova dele). Daí, o episódio gira todo em torno do planejamento e da fuga de Aaron: Gene – papai Patriota – se oferece para tirar o nosso Google man da cidade, sim, com boas intenções. Acontece que Gene anda discordando da forma de agir dos Patriotas. Mas o médico é pego e acaba levando Aaron e Cynthia para uma cilada.
Enquanto isso, Tom busca salvar seu filhote. E no fim das contas, Justine é quem se estrepa: Neville não estava do seu lado, mas armando pra ela. Deixa-a presa no meio do centro de treinamento dos soldadinhos e vai embora. Deus que me perdoe, mas a cena de ele revelando que não estava com ela, mas contra ela, foi ridícula. O tenso é que o Giancarlo Esposito é um ator excelente, e colocam para a personagem dele aquele texto clichê que até dói.
Como disse: um episódio bom, com seus pontos baixos mas, numa visão geral, bastante estável e assistível. Achei muito, muito bons, de verdade, os flashbacks do Gene: deixam bastante claro a razão pela qual ele decide se voltar contra os Patriotas (mesmo que por debaixo dos panos). Gene é uma das minhas personagens favoritas atualmente, indubitavelmente.
Já Come Blow Your Horn foi um episódio mais interessante. Como o título deixa um tantinho claro, a oitava parte da temporada explora a vida do Dr. Horn – de quem eu gosto, apesar de ele ser um vilão nojentinho como todos os patriotas. Horn é uma personagem complexa, desde o episódio anterior isso é mostrado, e a exploração de sua história pessoal (flashbacks de sua vida quando jovem – antes do apagão -, as razões para o modo como age, etc). Além disso, as cenas da tortura de Aaron são bastante cabíveis; não que eu goste de ver meu mocinho favorito sofrer, mas Horn o tortura para descobrir como controlar a nanotech e se curar de seus tumores.
Confesso que achei as cenas Miles-Rachel-Charlie tão irrelevantes que vou nem comentar. Beleza, eles ficam lá tentando salvar o Aaron, mas não conseguem, bff. Depois de serem chamados de terroristas pelos patriotas, então… Cara, esses dois episódios foram bastante legais especialmente pelo fato de o Miles quase não ter aparecido. Tô de saco cheio dele já, acho que ele podia sumir e deixar a Rachel, a Charlie e o Bass resolverem tudo. Ele anda muito clichê, isso quando aparece. Campanha: Miles Out!
Neville foi atrás do maridão da Justine, dizer que sequestrou a poderosona. Não dá pra ver os motivos do Neville. Nada mais faz muito sentido no núcleo dele. Espero que, no final, toda essa enchessão de linguiça dê em alguma coisa porque, mon dieu, tá difícil. Aí o maridão vai ver a mulher, os dois têm uma conversa-drama e, TANÃ! Justine morre pela arma do marido. É, achei meio vacilo, eu estava começando a gostar dela. De qualquer jeito, esse núcleo do Neville não tem nada a ver com nada, e rezo pra que recuperem essa vertente da história. Convenhamos: Giancarlo Esposito e a própria personagem, Tom, são muito bons, e não merecem ser desperdiçados dessa forma.
Foram episódios assistíveis, como dito, mas não são o melhor que a produção de Revolution pode fazer. Cliffhangers, venham para mim! Precisamos de vocês para salvar nossa série!
Até breve, Revolucionários!
Revolution – One Riot, One Ranger e Dead Man Walking
03/11/2013, 17:22.
Carol Cadinelli
Reviews
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Pois bem, revolucionários, essas duas semanas foram bem intensas para nossos heróis.
Em One Riot, One Ranger, tivemos acontecimento inusitadíssimos em Willoughby, no Texas. Charlie está de volta, trazendo seu novo amigo Bass a tiracolo – o que, obviamente, não agradou a (quase) ninguém. O que importa é que eu gostei do plot twist, AMEI que ele tá todo lindo, só preciso de Bass na minha vida, pai da Bella Swan pode ir embora, não preciso mais de você. Sério, por mim o Bass e a Charlie podiam salvar o mundo e nobody else matters (tirando o Aaron, porque ele matter muito, haha). Ao ver seu ex-melhor amigo, Miles quase tenta matá-lo e fica achando que ele fez algo de ruim com a Charlie, mas depois aceita – mesmo que arreganhando os dentes – a ajuda de Monroe contra os Patriotas.
Outra coisa que rolou também foi a chegada dos Texas Rangers na cidade – pessoas mandadas pelo governo central do Texas, em Austin, para conferir a situação das cidades. Mas não é que o líder do grupo já tem picuinha com o Miles? Fala sério. Mas tá bom, aí os Rangers olham feio pros Patriotas – convenhamos, aquele Ed Truman não tem cara de confiável – e o John (o líder do qual eu falei) olha feio pro Miles quando esse pede ajuda. Sem provas de que os Patriotas são os bad guys da parada, Miles diz que vai mostrar a John as torturas que eles fazem.
Aaron decide que não pode mais viver em Willoughby. Depois de perceber que foi ele quem incendiou os Patriotas que matariam o Miles e que o incêndio do ex-marido da Cynthia também era culpa dele – esse episódio é recheado de flashbacks explicando isso, mega legais -, passa a se considerar uma arma mortífera para todos aqueles de quem gosta e resolve ir embora. Mas não consegue, porque a Rachel o encontra antes e o convence a voltar. Na volta, Aaron e Rachel passam na cabana onde Miles planeja provar a John que os Patriotas são maus e encontra lá, junto com o cunhado peguete, a filha – quem trata com rispidez e falta de amor, por conta de quem trouxe para a cidade – e Bass. Obviamente, ela tenta matar o Bass – ai, mulher estúpida. Eu juro que podia te cortar do show. – e o Miles diz que não. No fim das contas, estão todos na cabana; quando o John chega, Miles não tem o que mostrar e Bass mete bala no ranger, intuindo culpar os Patriotas pelo assassinato e, dessa forma, conseguir a guerra Patriotas vs. Texas. Quando os outros Rangers encontram o corpo de John, pela cena montada, deduzem logo de cara que a culpa do assassinato é dos Patriotas, e tudo parece que vai correr como Bass e Miles planejaram. (Nota aqui: eu gostava do John, mesmo que ele só tenha feito esse episódio. Reprovei a morte dele, por ter sido ele e por ter sido um joguete =x)
Nesse episódio, o Neville não mostrou nada demais. Ele, sem o filho, estava escoltando a poderosona em viagem. O comitê é abordado e Justine, baleada. Neville tenta salvá-la e, depois, diz que não vai mais ajudá-la. Mas aí ela entra com o trunfo Jason, conta a Neville onde está o moleque e diz que, se salvá-la, ela o levará lá. E revela que Jason não é mais o filho dele, que os Patriotas drogam os garotos e arruinam suas mentes. De qualquer jeito, Neville insiste em ir buscar o filho querido.
Foi um episódio excelente -finalmente -, só teria sido melhor se a Rachel e o Miles não fossem tão chatos.
Em Dead Man Walking, não, o John não ressuscita, infelizmente. E não, Revolution não vira The Walking Dead. O que acontece é exatamente o oposto do que Miles esperava: o Texas se alia aos Patriotas e alguém delata Bass, que vai preso e é sentenciado à pena de morte por injeção letal. Seu último desejo? Falar com Miles. Durante todo o episódio, Bass se lembra de sua vida nos três primeiros anos de apagão – flashbacks, para a alegria da reviewer -, de sua mulher, morta do parto, e de seu filho natimorto. Quando chama Miles, é para falar-lhe sobre o filho que teve com Emma (ex-namorada de Miles, que morre pela Milícia na primeira temporada, lembram-se?). Miles dá um tapa verbal na cara do Bass quando diz que sabia de tudo sobre o filho antes dele, e o Bass, obvio, fica boladíssimo. Vai morrer bolado, que dó.
Gente, eu chorei, chorei de verdade quando o Bass morreu. E eu espero que o raio da tecnologia o ressuscite, porque sem Monroe, não dá pra mim. Ele morre mais pro final do episódio, e esse é o acontecimento principal da coisa toda. No decorrer dos quarenta minutos, Bass é preso, as pessoas se perguntam como os Patriotas descobriram e Charlie e Miles tentam salvá-lo, mas não conseguem.
Outra coisa aqui digna de menção é o encontro do Aaron com uma jornalista da Forbes (é sério, haha). A mulher chega com os Rangers e o reconhece de uma matéria de 2009. Dá a dica: Você deveria ir pra Austin, lá tem imprensa. E mostra toda a falsidade e a fabricação de histórias no jornalismo do contexto (crítica linda e clara ao jornalismo atual).
O Neville, coitado, encontra seu filhote totalmente alterado – como já previsto por Justine. Fiquei com dó dele, porque o Tom realmente acha que pode salvar o moleque, e todo mundo tá vendo que não pode. Ficam os três naquele jogo de gato e rato: Tom caça Jason, Jason caça Tom. No fim das contas, Justine retribui o favor e salva a vida de Tom quando Jason quase o mata.
Voltando a Willoughby, no final do episódio a gente ganha uma bomba de presente: Gene. É, pois é, he’s a fucking Patriot! Fiquei meio muito chocada com a revelação, mas depois percebi que fazia bastante sentido, uma vez que a Rachel era tão procurada quanto o Bass, mas não foi presa nem nada.
Dead Man Walking também foi um episódio excelente. Acho que Revolution está, finalmente, começando a esquentar. Meio tardio, mas quem quer ver explosão, espera, né? E eu espero, eu espero.
Revolution – Patriot Games
20/10/2013, 22:42.
Carol Cadinelli
Reviews
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E os vagalumes voltaram! Sem explicar a que vieram, mas voltaram.
Revolution passa, passa, e não explica nada. Nesse episódio, além da volta dos vagalumes, tivemos pessoas pegando fogo do nada. A coisa tá ficando louca, mesmo, tá perdendo bastante o nexo. No fim das contas, vão atribuir todos esses fenômenos à nanotecnologia do ar – sim, a mesma que ressuscitou Aaron -, mas pelo amor, né? Não dá pra entender. A tech ressuscita só o Aaron, mata todos os ratos, reúne milhões de vagalumes e faz os inimigos do nosso herói pegarem fogo do nada – não existe relação lógica entre os acontecimentos e nem uma razão aparente para que os mini-robôs ajam de tal forma (uma reprogramação, talvez, mas quem a teria feito e por que razões? E o que os ratos e os vagalumes têm a ver?)
Patriot Games foi um episódio de 40 minutos que quase não contou novidades. Se não fosse pela descoberta de que Ken é um patriota, eu o teria considerado um episódio nulo. Em Willoughby, agora tomada por patriotas (governo dos Estados Unidos), tudo parece bem, mas Rachel sente que algo está errado – para ela, tudo parece bem demais. A relação do nome do grupo – patriotas – com a última frase de Randall antes de se matar – “Eu sou um patriota” – não a deixa em paz, e Rachel resolve investigar mais a fundo. Descobre um símbolo estranho nas cartas entre os patriotas – uma pirâmide com um olho, o que eu acredito ser uma alusão porca à pirâmide maçônica da nota de um dólar – e, através do reconhecimento dessa pirâmide, descobre que seu amigo Ken, o açougueiro, é um deles. Ele tenta matá-la, mas ela, de forma extremamente sinistra (senti dor quando ela tentou sair das algemas), escapa, mata o “amigo” e enterra-o na cova que ele estava cavando pra ela.
Miles, incrivelmente, não tem muita participação no episódio. Seu único ponto importante foi a caça ao Titus, que depois de ter seus queridos dizimados pelos patriotas, correu. Miles encontra o Titus e o mata com sua querida companheira, a peixeira. Daí, esbarra com um grupo de patriotas matando um cidadão de Willoughby que estava do lado de fora dos limites da cidade, e é visto. Na hora que vai morrer, os patriotas PEGAM FOGO, DO NADA. Ok, né? A gente respira e engole o nonsense um pouquinho. O Aaron foi outro que quase não apareceu: só teve uns delírios lá e apagou e voltou e apagou de novo.
Charlie foi salva por Bass de um grupo de caras maldosos que colocaram droga na bebida dela e, provavelmente, a iriam estuprar. Ele cuida dela, etc, e os dois seguem para Willoughby, em busca de Miles e Rachel. Gente, não é possível que sou a única que está sentindo – e adorando – a tensão sexual entre os dois. Shippar ‘Chass’ está sendo o que me mantém vendo Revolution, ultimamente, além do fato de eu querer saber que raios está causando todos os fenômenos pirados.
Neville consegue crescer no grupo dos patriotas na Georgia. Depois de descobrir que seu superior desconfiado, Cook, usa drogas injetáveis, torturá-lo para descobrir o paradeiro de Jason – o que é infrutífero – e armar cuidadosamente toda uma cena para ele ser pego pela Justine, Tom é elevado ao cargo de Cook, e é só isso.
Foi um episódio fraco – prova disso é que a review ficou curta -, quase não prendeu a minha atenção. Kripke, meu amor, for God’s sake, salve seu seriado, que ele tá morrendo. Essa enrolação toda pra explicar as coisas tá cansando, tá sim…
Revolution – There Will Be Blood e Love Story
14/10/2013, 15:15.
Carol Cadinelli
Reviews
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Após duas semanas, a reviewer teve uma folguinha das provas pra vir passar as impressões sobre os episódios pra vocês, queridos leitores. Então comecemos logo que atrás vem gente!
There Will Be Blood, indubitavelmente, foi melhor que o season premiere. Lembram-se que falei que muita coisa tinha ficado mal explicada, etc e tal? Pois é, deu uma melhorada. Não foram muuuuuuitos flashbacks no episódio não, mas os que tiveram foram bastante explicativos. Ainda não desatou completamente o nó que deu na cabeça, mas tá se encaminhando pra isso.
Tivemos muitos fatos marcantes no episódio, começando pela ressurreição do Aaron. Gente, O AARON REVIVEU! *chora de alegria* Obviamente, foi um treco muito estranho, mas tem uma explicação: a nanotecnologia. Lembram-se das particulazinhas que poderiam queimar o mundo caso a energia fosse religada? Pois é, as próprias ressuscitaram meu personagem favorito. O que é estranho, acho que papai do céu as reprogramou – esse é um mistério ainda não solucionado. O Aaron também teve outro momento de destaque: Ben Matheson apareceu pra ele. Gente, tinha tanto tempo que eu não via o Ben que demorou um cadinho pra eu perceber que era ele mesmo. Pois bem, Aaron está sozinho em um prédio e escuta um tiro. Corre para socorrer e dá de cara com seu amigo defunto, caído no chão, baleado. E aí, o Ben some, como se fosse um delírio da cabeça do Aaron.
Outra coisa é o cárcere de Miles – os “selvagens” tomaram conta mesmo, eu fiquei com medo dos caras, especialmente depois da entrevista deles com nosso herói, que quaaaaaaase conseguiu escapar. Miles viu o xerife ser morto, tentou fugir da jaula, levou um tiro na mão – pra aprender a não matar os capangas de Titus (o líder dos “selvagens”) – , depois foi levado para além da porta vermelha – que não, não é uma câmara de gás, como eu tinha imaginado, mas algo próximo de um ambulatório (acho que era, tinha uma caixinha de música e uma penca de gente estropiada lá, acho que viva, passou meio rápido). Rachel, por sua vez, quer porque quer salvar o Miles, e passa o episódio inteiro procurando ajuda pra invadir o cárcere, basicamente.
Baby Charlie consegue achar o Monroe, mas acaba caindo nas garras do grupo que pegou o homem – que trabalha para o governo do EUA, que quer o Bass vivo por alguma razão obscura. Fica presa lá um tempo e depois o líder do grupo resolve soltá-la. Charlie, que não é boba nem nada, segue os caras quando vão embora levando o Monroe. Quando o Bass consegue fugir da carruagem, vai todo mundo atrás, tentando matar o homem. Conseguem? Óbvio que não, senão cadê a emoção? Mr. Bass consegue fugir, depois de apanhar um pouquinho, rouba a carruagem e larga Charlie e seus captores pra trás. Comentário aqui, que achei a Charlie muito molinha, Monroe conseguiu escapar dela muito fácil.
Enquanto isso, Neville e seu filhinho conspiram pra derrubar a poderosona do governo dos Estados Unidos – sim, ele acredita que os Estadunidenses lançaram as bombas e mataram a Julia. Consegue aliados pra tentar matar a mulher, mas no fim das contas, trai seu comparsa – matando-o – pra conseguir a confiança dela e, provavelmente, rasgar a coisa por dentro. Bem Neville essa ideia, certo? Nada demais. Pois é, colegas, Edgar Crane (vulgo Tom Neville) vai virar segurança do governo dos Estados Unidos!
O episódio termina com o Miles entrando no cômodo da porta vermelha, mas tem mais uma coisinha estranha e inexplicada no episódio: ratos mortos. Do nada, o chão fica coberto de cadáveres de ratos – algo tão pirado e inexplicado quanto os vagalumes, pelo menos por enquanto.
Love Story, o terceiro episódio da temporada, dá um enfoque maior aos relacionamentos afetivos da história – por conta da ameaça, etc -, mas não se resume só a isso. Pra começar, nada foi explicado. A razão de Aaron ter sido ressuscitado, os vagalumes, os ratos, nada. E não tivemos flashbacks também.
Pois bem, Rachel e sua gangue conseguiram salvar o Miles e RAPTARAM A MULHER O TITUS. Isso mesmo, atrás da porta vermelha, tinha uma esposa diabética, por isso Titus aprisionava pessoas – todas tinham sangue O negativo e eram drenados, passando sangue pra Jessica, Mrs. Titus. O rapto de Jessica é a base do episódio quase todo: os “selvagens” – que, descobre-se depois, não são liderados pelo Titus, mas pelo governo dos Estados Unidos – marcham até a cidade e Miles consegue um acordo: devolve Jessica (viva) e oferece sua vida – ataque de herói – se o grupo deixar todos os habitantes da cidade saírem. Acontece que, no meio do caminho, a Mrs. Titus se mata porque não quer voltar pro marido, aí a coisa desanda. O grupo ataca, os cidadãos ficam encurralados, etc e tal, e a cidade termina tomada pelo exército do governo dos Estados Unidos – que matam todo o grupo de Titus e salvam a vida de Rachel (o que é irônico, pois ela está sendo procurada, assim como o Bass, já chego nessa parte).
Neville é descoberto. A identidade de Edgar Crane não cola, então ele e o filho são investigados. Justine (a poderosona) sabe que ele é perigoso, mas que pode ser útil, então resolve mantê-lo por perto, por garantia, e diz que tem planos especiais para Jason. É só isso mesmo. Não acontece mais nada com eles. Enquanto isso, Charlie e o captor bonitão estão andando, conversando, ela quase acreditando que os motivos de ele trabalhar para o governo estadunidense são nobres. Bass aparece, dá um golpe no mocinho e carrega a Charlie, pra mostrar pra ela que, assim como ele, a mãe dela também está sendo procurada (ele acha os cartazes de “Wanted!” na carruagem que roubou). Depois de descobrir que o bonitinho mentiu pra ela sobre suas razões, decidir não matá-lo e receber uma proposta indecorosa de Bass, Charlie vira as costas e vai embora.
Em suma, é isso. Acho que tá demorando muito pra esse pessoal explicar as coisas – o terceiro episódio nem flashback teve! -, mas pelo menos Rachel e Miles saíram daquela chatice. Ainda não sei qual é a da Charlie e tô meio que torcendo pro Neville. Até a próxima, pessoal!
Primeiras Impressões – Sean Saves the World
10/10/2013, 09:44.
Carol Cadinelli
Preview
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Sean Saves The World não é nada muito especial. Nada pra fangirl, nem mesmo potencial para o top 10 da temporada. Mas é bem divertida, isso não posso negar.
A série conta a história de Sean (Sean Hayes), pai, gay e gerente de uma empresa. A vida de Sean fica de cabeça para baixo quando sua filha, Ellie – que tem quatorze anos – é deixada pela mãe para morar com ele; ao mesmo tempo em que tem que lidar com a entrada de um novo chefe. Com a ajuda da mãe e dos amigos, Sean tenta lidar com a loucura de criar uma filha – uma vez que sua experiência se resume a ser pai nos fins de semana – e com as pressões criadas pelo novo chefe.
O enredo é bastante divertido, parte de um desconforto na vida da personagem principal para criar o humor, mas acredito que poderia ter sido mais bem explorado – o que deve acontecer nos próximos episódios da temporada. O roteiro do piloto conseguiu agrupar algumas situações peculiares do cotidiano, mostrando reações engraçadas às mesmas, mas nada foi excepcional. A situação exposta no piloto foi a tentativa de Sean de ser o pai perfeito – sem ter nem ideia do que fazer -, marcando um jantar com a filha que dá a maior confusão, visto que a menina quer sair com os amigos e o chefe de Sean condena toda a equipe do escritório a trabalhar até mais tarde. Situações comuns, mas tratadas como algo peculiar, dadas as reações de Sean, que tenta fugir do escritório pela janela do banheiro, por exemplo.
Quanto ao elenco, eu já “puxo sardinha” porque tem o Sean Hayes (Sean) e a Megan Hilty (Liz, melhor amiga de Sean), meus lindos de Smash. Sim, interpretando papeis completamente diferentes, mas ainda assim, são eles! Quase tive um ataque de fangirl quando a Megan apareceu, mesmo que a aparição no piloto tenha sido curtinha, porque ela é minha diva, mas essa parte a gente omite, porque senão pega mal para a reviewer.
Apesar de ter sido um episódio muito básico – me segurou pouco a atenção, confesso ter voltado várias vezes ao início, pra ver se me concentrava -, acho que a série tem algum potencial (lê-se aqui alguma chance de segunda temporada). Criatividade, roteiristas! Agitem isso aí, saiam do básico, senão a coisa vai desandar!
Revolution – Born in the USA
27/09/2013, 09:38.
Carol Cadinelli
Reviews
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Foi bom, mas não tão bom quanto poderia ter sido.
Após exatos 116 dias de hiatus, a série que terminou sua primeira temporada com uma bomba – literalmente – retornou para seu segundo ano trazendo um cenário bastante diferente do mostrado na finale. O grupo chave do seriado está agora separado, e apesar de a ideia do episódio ser o choque inicial e a explicação gradual durante seus 42 minutos de duração, achei que ficou um roteiro muito confuso.
Eis a situação criada para baquear o público: Miles, Rachel e Aaron estão juntos, fixos em uma cidade no Texas, e agora acompanhados do pai de Rachel, Gene. Charlie debandou do grupo e foi viajar sozinha – curtir a vida adoidada – é mais ou menos isso – na Nação das Planícies. Tom e Jason Neville estão longe de todos a procura de Julia (esposa de Tom e mãe de Jason).
Miles e Rachel estão uma chatice só. Depois que os dois se fixaram, a coisa começou a ficar enjoadinha: temos uma Rachel quebrada, devastada pelo lance da bomba que o Randall acionou e ela não conseguiu fazer nada sobre no fim da primeira temporada. Rachel, querida, não foi sua culpa – apesar de você ter sido quem religou a energia -, você estava presa numa sala de vidro blindado! É triste? É, mas get over it! Não dá pra fazer mais nada! Contribuindo para a chatice, Miles está todo sem sal porque não pode ficar com a Rachel. “Bad things happen when we’re together”. Argh, cara, corta essa. Esse climão do Miles se deve, principalmente, ao protecionismo extremo de Gene – pois é, ele disse pro Miles que tudo o que a Rachel não precisava era do cara errado agora, devido à barra pesada emocional pela qual a moça está passando devido ao lance das bombas, etc. Mas o Miles tá abaixando a cabeça muito fácil pro “sogrão”. Querido, TEM QUE PROVAR QUE TU É O CARA CERTO! Não adianta enfiar o rabo entre as pernas e ir embora que NÃO VAI RESOLVER!
Um adicional aqui pro Gene, que apesar de fazer com que a relação Rachel x Miles fique mais chata, é um cara nota dez. É compreensível que ele queira proteger a filha, e o fato de ele salvar todo mundo – é, porque ele é médico – é muito legal.
Aaron, como sempre, é o gentleman mais fofo de todos os universos, e também é um dos personagens cruciais do episódio, mas isso é coisa pra mais tarde; merecidamente, Aaron Pittman agora tem uma sra. Pittman que não é a Priscilla (OBS: A nova sra. Pittman me pareceu familiar, mas não tenho certeza se a familiaridade foi com a personagem ou com a atriz, e não sei se ela já tinha aparecido na primeira temporada, mas acredito que não).
Charlie teve pouca participação no episódio – por isso hei de resumi-la nesse parágrafo -, e pegou o barman. É, é verdade, pegou mesmo. E o moço é ex soldado da milícia. Conversa vai, conversa vem, o barman bonitão conta pra ela que viu o Monroe por aquelas regiões, e ela vai procurá-lo. Encontra-o em Vegas (sim, Vegas), onde trabalha como lutador sob o pseudônimo de Jimmy. Ao descobri-lo, Charlie tenta matá-lo – de forma bastante inteligente, até. Atrai a presa para a armadilha através de um mensageiro e espera pacientemente -, mas não consegue: uns caras não identificados raptam Monroe antes que a flecha atinja o peito da presa, e aí acabou a parte da Charlie. Apesar de não parecer, foram cenas legais de assistir, e foi revoltante ver o Monroe ser movido da área alvo do tiro, porque ia acertar lindamente. (OBS: Alerta de referência – quando Charlie entra em Vegas, a primeira coisa que ela escuta é um cara anunciando uma apresentação do David Schwimmer em uma das tendas. “The last living Friend!”. Preciso nem comentar que achei lindo, amei e fiquei voltando e vendo de novo.)
Os Neville, longe que só em Savannah, na Georgia, procuram por Julia, que após a ativação rápida da energia e desligamento, desapareceu do mapa. A participação dos dois também é curta, passam a maior parte do tempo com a foto dela na mão, perguntando para as pessoas se alguém viu a jovem senhora. Depressivo, Tom – de barba grande – ameaça se matar, e o filho o impede. Quando um navio lindo maravilhoso e perfeito com a bandeira dos Estados Unidos hasteada chega ao acampamento, trazendo oficiais do governo do extinto país unificado, Tom Neville encontra um novo propósito para sua vida – não se sabe exatamente qual porque não é dito, mas provavelmente se aliar aos Estadunidenses. Ah, e sim, o presidente está a caminho da Casa Branca, que está com a fachada toda coberta de trepadeiras (uma das cenas iniciais mostra isso, é bem legal).
De volta ao Texas, Miles resolve deixar a cidadela em que está vivendo com Rachel e Aaron e Gene. A Rachel até tenta fazê-lo ficar – umas das cenas românticas mais sem sal que eu já vi na vida, porque fica muito obvio que ela o quer, na cama dela, agora, e ele quer o mesmo, mas eles só se olham com aquela cara de cachorro que caiu da mudança, e o Billy Burke demonstra o que aprendeu com a Kristen Stewart nas gravações de Crepúsculo fazendo aquela cara de peixe morto inesquecível dela -, mas não consegue. Pois bem, ele vai embora, mas uns cinco minutos depois de sair da cidade, em um milharal (bom, parecia um), é atacado por um cara que brotou do chão. Aí, o nosso herói passa a espada na garganta do cara, mas depois o leva para a cidade, pra ver se o Gene consegue fazer alguma coisa. E resolve ficar, porque não pode deixar a cidade desprotegida. O lance é que esse cara não é só um, ele é vários. Não, espera. É um, mas tem muitos outros que nem ele que vão atacar a cidade – lê-se aqui o Miles e o Mason, que é o xerife. Depois de o Mason ser nocauteado com um pedaço de madeira e o Miles ficar no meio da rodinha dos caras, eles entram na cidade. Esses caras são importantes, lembrem-se deles.
Enquanto o Miles banca o herói, a Rachel fica lá, imersa em culpa e lembranças, e o Aaron começa a ver vagalumes, muitos vagalumes, vagalumes estranhos, computadorizados – perdão, tive de colocar isso aqui. O bicho é tão computadorizado que é mais perfeito do que um vagalume de verdade. O enxame de vagalumes, de início, encanta, mas depois causa um estranhamento em Aaron – é que é grande mesmo -, que acredita que os vagalumes significam alguma coisa sobre a energia ou querem passar alguma mensagem. Ele comenta com a Rachel sobre isso, mas ela, apesar de intrigada, não acha que tem a ver os insetos com a energia.
Retomando: lembram-se dos caras que eu disse que eram importantes? Taí, eles gostam de matar as pessoas. Depois do ocorrido com os vagalumes, na noite seguinte, Aaron fica olhando pela janela. A esposa o chama para dormir e, antes que nosso querido gênio possa chegar ao quarto, a escuta gritar. O seu herói interior é despertado, e Aaron corre para defender sua amada. Mas se dá mal. *lágrimas* O cara mau corta o peito do Aaron de fora a fora com a espada e, por mais que Rachel e Gene tentem salvá-lo, é o triste fim do Sr. Pittman. Sério agora, foi um dos pontos cruciais e mais tristes do episódio, e foi algo que eu nunca pensei que fosse acontecer. Façamos um minuto de silêncio pela alma da personagem mais nobre do seriado. (um minuto aqui). A esposa, obviamente, entra em desespero – senti uma certa identificação com ela, visto que o Aaron era um tanto parecido com o meu amado, e me senti muito mal por ela e por toda a situação. Não sei se, eu, no lugar dela, aguentaria passar por isso. A morte do Aaron me devastou, de verdade -, e tem de ser arrastada para longe do corpo do marido.
O bonito é que, depois da morte do Aaron, a viúva Pittman está lá, de luto, olhando para a varanda, e o enxame de vagalumes aparece para ela. Concordo com o falecido que, definitivamente, os bichos querem dizer algo. Daí até no fim do episódio, ocorre só mais uma coisa: o Aaron revive. É, GALERA! ELE NÃO MORREU. Bom, eu acho que não, ele dá um suspiro mucho loco e aí acaba o episódio.
A história do episódio teria sido 100% excelente se não fosse pela moscamortice do Miles e da Rachel. Além disso, o que prejudicou foram as diversas mudanças repentinas de local e de tempo: o episódio se passa seis meses após a rápida reativação da energia, e durante o mesmo, diversas imagens de momentos como a partida de Charlie – entre o momento atual e o ponto final da primeira temporada – são mostradas. Sim, tem a legenda falando a localidade, quando aparece pela primeira vez, e o tempo, quando muda, mas esse ir e vir me incomoda bastante. Digo, se é para as coisas serem explicadas aos poucos, explique-as dentro da história. Ficar indo e voltando confunde demais, faz com que o espectador fique pouco atraído pelo episódio.
Outra coisa a ser comentada também é o estado dos figurinos e dos cabelos. Gente, o que é que fizeram, entre outras coisas, com o cabelo perfeito da Charlie nesse episódio? De todos os cabelos e figurinos que não curti, o cabelo da Charlie foi o que mais me doeu. Tudo bem, faz completo sentido estar todo mundo com a aparência meio ferrada, mas é incoerente com cenas da primeira temporada em que estavam todos lindamente arrumados após passarem dias andando pela mata atrás do Danny. Já que começou incoerente, deixa incoerente e visualmente agradável, né?
Voltando ao roteiro e à história, eis o balanço final da situação: República Monroe e Georgia acabaram um com o outro, virou terra de ninguém; as outras repúblicas e confederações estão de boa, tirando a Filadélfia, que ficou arrasada com a bomba. O governo Norte Americano vai voltar a vigorar, agora que a Big Apple e D.C. são terra de ninguém. A LUZ NÃO VOLTOU PRA FICAR, foi só rapidinho, pro Randall poder explodir a Filadélfia. Tá todo mundo separado, os vagalumes querem dizer algo e o Aaron tem que decidir se vai ou se fica.
Até a próxima semana, revolucionários!
Adam Pally terá personagem regular em ‘The Mindy Project’
23/09/2013, 21:01.
Carol Cadinelli
Notícias
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The Mindy Project voltou às telinhas para a segunda temporada na última terça-feira (17) e já tem novidade: o ator Adam Pally foi elevado para o elenco regular da série.
Pally, que interpretou Max Blum na recém cancelada Happy Endings, ainda não apareceu em The Mindy Project: seu personagem, o Dr. Peter Prentiss, só aparecerá no terceiro episódio da segunda temporada da série, que será exibido no dia primeiro de outubro.
Peter Prentiss será o “substituto” de Paul Leotard, interpretado pelo ator convidado James Franco. Com a saída de Leotard da clínica, Prentiss será contratado como o mais novo ginecologista e obstetra da equipe de Mindy. Prentiss seria mais um dos personagens temporários da série, mas com a promoção de seu intérprete, também se tornará regular.
The Mindy Project é exibida, nos Estados Unidos, pela Fox, às terças-feiras.
Com informações do The Hollywood Reporter e do Deadline
CW disponibiliza vídeo comentado sobre a terceira temporada de ‘Hart of Dixie’
19/09/2013, 20:50.
Carol Cadinelli
Notícias
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A estreia da nova temporada de Hart of Dixie acontece somente em outubro, mas a CW liberou mais um vídeo – dessa vez, comentado pela produtora-executiva Leila Gerstein – da terceira temporada.
O vídeo, que pode ser visto abaixo, traz imagens da volta de Zoe (Rachel Bilson) a Bluebell, após passar cinco meses em sua amada Nova York. Obviamente, a doutora terá de resolver seus assuntos pendentes com Wade e descobrirá algumas novidades, como o sumiço de George Tucker. Além disso, foi anunciado pela produtora que Lemon Breeland está em um relacionamento secreto e que, em virtude do sumiço de George, a cidade está um caos quando se trata dos assuntos legais e das brigas contra Fillmore.
Hart of Dixie retorna para sua terceira temporada no dia 7 de outubro, segunda-feira, pela CW.
Com informações do Spoiler TV
‘Deliverance Creek’: piloto criado por Nicholas Sparks escolhe seu diretor
18/09/2013, 22:46.
Carol Cadinelli
Notícias
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Em agosto, foi anunciada a aprovação do projeto de série de TV criado por Nicholas Sparks, oferecido à emissora Lifetime. O piloto, que será um filme com duas horas de duração e que já tinha roteiristas e produtores (Melissa Carter, de Jane by Design, em parceria com o próprio Sparks e sua agente, Theresa Park), agora tem um diretor.
O escolhido da emissora foi Jon Amiel, conhecido principalmente por seu trabalho em The Borgias. O diretor, que também receberá créditos de produtor executivo no filme piloto, traz em seu currículo também o piloto de Twisted e alguns episódios de The Tudors.
Deliverance Creek contará a história de Belle Barlowe, uma mulher que, após o fim da guerra de secessão, tem de defender as terras de sua família e, quando um banqueiro corrupto chega à cidade, acaba se tornando uma fora-da-lei, o que leva Barlowe a refletir sobre o que é certo.
Ainda não se sabe a data de lançamento do projeto, nem quem serão os atores escalados.
Com informações do The Hollywood Reporter
Emissora turca lança remake de ‘The O.C.’
17/09/2013, 21:41.
Carol Cadinelli
Notícias, Novos Pilotos e Séries
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The O.C., drama da Fox de grande sucesso, deixou saudades ao ser cancelado, em 2007. Desde então, o elenco se separou, e nada mais foi dito sobre a série, até o lançamento de uma nova versão na Turquia, no dia 13 de setembro.
O remake se chama Medcezir – “Marés”, em turco – e conta a mesma história de The O.C.: Yaman Koper é um garoto problemático do subúrbio de Istambul, cujo irmão Kenan é salvo de ir para a cadeia pelo advogado Selim Serez, morador da parte rica da cidade. Selim é casado com Ender Serez e tem um filho, Mert Serez. Os Serezle são amigos do casal Beylice, cuja filha, Mira, é namorada de um importante homem de negócios.
Medcezir, cuja produção foi feita com a ajuda da Warner Bros., teve seu piloto de duas horas de duração exibido pela Star TV na última sexta-feira. A resposta do público foi boa: mais de 50 mil notas no Facebook. O episódio pode ser visto aqui, mas as legendas em inglês ainda não estão completas. A previsão é de que a primeira temporada da série tenha treze episódios.
Ficou curioso, mas não sabe se deve arriscar? Veja abaixo o vídeo promocional e deixe suas impressões nos comentários.
Sexta temporada de ‘Castle’ ganha nova foto promocional
11/09/2013, 20:45.
Carol Cadinelli
Notícias
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A ABC liberou hoje (11) uma nova foto promocional de Castle. Nela, está presente todo o elenco já conhecido do fandom: Penny Johnson Jerald (Capitã Gates), Seamus Dever (Det. Ryan), Tamala Jones (Lanie Parish), Jon Huertas (Det. Esposito), Stana Katic (Det. Beckett), Nathan Fillion (Richard Castle), Molly Quinn (Alexis Castle) e Susan Sullivan (Martha Rodgers).
O elenco posa na ponte do Brooklyn, que liga a ilha de Manhattan ao Brooklyn, em Nova York, cidade onde a série é ambientada. A localização pode significar uma possível volta de Beckett para a Big Apple e seu emprego no departamento de polícia da cidade.
Castle retorna para sua sexta temporada dia 23 de setembro, pela ABC.
Com informações do Spoiler TV
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