The Fosters – Adoption Day

Data/Hora 12/04/2014, 12:03. Autor
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Season finale digníssima, digníssima! Depois de dois episódios que não muito me encheram os olhos, Adoption Day veio pra chutar o pau da barraca. E, é claro: eu chorei.

O último episódio já tinha deixado um cliffhanger incrível: a prisão de Brandon e tudo o que se relacionou a ela. O mocinho conta aos pais sobre o seu envolvimento na questão Anna, e os dois ficam desnorteados. Combinam de cuidarem da questão, mas que Mike fique longe da mãe dos gêmeos e que Brandon volte para casa. Pois que o garoto volta, mas muito ainda acontece com ele.

Brandon é liberado pela polícia, mas Lena tem quase certeza que ele será expulso pelo esquema das carteirinhas (acaba que não acontece nada). De volta à casa do pai, um Brandon derrotadinho (motivo? Callie, sempre) é amparado por Dani, que foi expulsa da casa; Mike disse que ela era má influência pro “garotinho inocente”, argh, desnecessário. Pois que o amparo de Dani é bem completo, e os dois vão pra cama juntos. Inacreditável, achei. Mas, dizer uma coisa? No fim das contas até que não achei bonitinho :3 Entretanto, na manhã seguinte, Brandon acorda para encontrar a casa vazia e uma caixa de mensagens de voz cheia: Mike, bêbado, pedindo desculpas. Primeira providência? “Dani, você viu papai?”. E então, o garoto parte para sua audição para a orquestra.

Pois não é que Dani encontra Mike? Caindo de bêbado e com as mãos cheias de sangue, como se tivesse brigado. E eu passei o resto do episódio me perguntando se aquele sangue todo era da Anna…

Quanto às mamães Foster, Stef conta a Lena sobre as carteirinhas falsas e sobre a volta de Brandon. Lena está quase certa da expulsão de Brandon e Vico, e se revolta quando nada acontece pelo fato de a diretora da escola ser amiga dos pais de Vico. Tô contigo, Lena! õ/  Lena está toda enrolada com o lance da gravidez/inseminação, e ao encontrar com Timothy, recebe uma má notícia: ele não vai mais doar. Nem fiquei brava com ele, achei totalmente compreensível. Imagina tu saber que tem um filho e não poder ter qualquer tipo de contato com ele? Então, mamãe chega triste em casa, pra ter que ouvir da outra mamãe que ela não quer um bebê. Ouch, Stef! E aí, quando Lena tem a prova de que realmente não está grávida (aka menstruação), Stef começa a se desculpar pelo que disse.

Stef foi babaca, sim, mas não dá pra negar que a cop mom está numa situação realmente delicada. Depois de descobrir o envolvimento de Brandon com Anna, Stef a visita e oferece os 10 mil dólares pedidos, se Anna nunca mais chegar perto dos Foster. Anna, claro, aceita, e as duas marcam de se encontrar para a entrega do dinheiro, mas eis que Stef fica plantada. Pois é, Anna não aparece, e a cop mom descobre que sua chantagista parece ter se envolvido numa briga na noite anterior e não apareceu mais na casa. Mike versus Anna? Muito, muito provável. Super deixa para a próxima temporada.

Quanto aos gêmeos, Mariana está numa situação complicada com Zack e sua mãe. Acontece que a mamãe do moço tem um pré-alzheimer mucho loco, então oscila entre lembrar e não lembrar do filho, e em um segundo momento do casal, o garoto está machucado: a mãe o agrediu por não se lembrar dele. Dessa forma, Mariana convence o namorado a ligar para o pai, pedindo ajuda. Já Jesus, apoiado pela irmã gêmea, volta a tomar seus remédios para o déficit de atenção/agressividade. Após se desculpar com Emma e contar a ela que estava de volta nos remédios, a menina resolve dar uma outra chance a ele. (Momento ship *-*)

Jude, por sua vez, também tem um encontro! Mas com uma menina da escola que é o interesse amoroso de Connor, seu melhor amigo. Jude admite para Lena ter aceitado sair com a menina por ter ciúmes de Connor gostar de outra pessoa, e pergunta à mãe: “Como a gente descobre se é gay?”. Ah, esses momentos Jude e Lena! <3 Muito amor. Ela diz que ter ciúmes dos amigos é normal, mas que a sexualidade dele não é importante para que ele seja amado pela família.

E então, finalmente, o dia da adoção! Todos juntos no hall do tribunal. Notem que quase não falei de Callie, mas é porque ela só começa a entrar em evidência nesse momento do episódio. A começar pelas mamães, esse é o momento em que Lena revela a Stef que está grávida (pois é, escapes não são menstruação u.u), e Stef fica toda amorzinho <3

Pois bem, Callie está lá, ansiosa, quando Wyatt aparece! Todo aquele cabelo e aqueles olhos dele, trazendo as meninas da Girl’s United com ele! Eu chorei, gente. A alegria da Callie ao ver as amigas foi tocante. Outra coisa linda foi o Connor ter ido, apesar da briga com Jude. E então, na hora H, uma má notícia para baby Callie: a mocinha não pode ser adotada. Acontece que Donald NÃO É O PAI biológico dela (me senti uma mistura de Ned Stark com Ratinho escrevendo isso, judge me), e ela precisa da autorização do pai desconhecido para ser adotada. Claro que ela fica frustradíssima e sai do fórum à toda, seguida por Rita (ô, personagenzinha incrível, sô!), que acalma a moça e a leva de volta.

E Jude é adotado, minha gente! É lindo, muitos abraços, beijos e fotos. Callie, claro, fica meio quadrada, mas fica muito feliz pelo baby brother. Na festa pós adoção, temos um momento Callie-Wyatt (shipping SO HARD!), em que o moço pergunta a ela sobre a situação com Brandon. Ela garante que não vai ficar com o brother-to-be, e aí TEM BEIJOOO! Lindo, lindo, lindo!

O episódio termina com Brandon, quase da mesma forma que começou. Mais ou menos. Temos um Brandon inconsciente, todo machucado, atacado por Vico e seu bando, estirado no meio da rua.

E então? Expectativas para a segunda temporada? Infinitas! A boa notícia é que The Fosters foi renovada (claro, uma série tão incrível ser cancelada? Firefly só acontece uma vez, por favor) e retorna para a segunda temporada dia 16 de junho. Então, até breve!

Revolution – Austin City Limits

Data/Hora 09/04/2014, 21:01. Autor
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Mais um episódio emocionante. Cara, depois dos episódios estilo Inception, a série deu uma guinada muito legal. Agora eu consigo assistir a um episódio sem aquela sensação de perda de tempo, e me entreter com a história. Acho que eu até ficaria um pouquinho triste se Revolution fosse cancelada.

Austin City Limits foi deveras emocionante. O episódio começa com os Neville em briga, e Jason abandona o pai para unir-se a Miles & Co. O grupo, clara e obviamente, desconfia do Baby Neville, mas resolve aceitá-lo com alguma cautela. Pois bem, o grupo se separa: Charlie, Connor, Miles e Bass vão para Austin, levando Jason algemado com eles e deixando Rachel e Gene para trás. Honestamente? Melhor decisão já tomada na vida. Tudo bem, Rachel e Gene têm sua importância na história, mas acho que os roteiristas finalmente sacaram que colocá-los em cenas de estratégia e de ação que exigem alguma corruptibilidade não funciona.

Neville pai não aparece mais. E Rachel e Gene só voltam a aparecer lá no finalzão. Gostei dessa folga. Já até comentei, tô adorando essa mudança de estilo, com o foco dos episódios bem menos distribuído, e tal. O grande foco de ACL foi a viagem para Austin. Nossos cabeças descobrem que patriotas estiveram hospedados na cidade, e encontram evidências de que nossos odiados inimigos planejam matar o presidente do Texas. O lance é que o alvo também não é muito fã de Miles e Bass (como todo mundo na série), então os dois amigos deixam as crianças e partem ao encalço de um velho aliado, Frank. Frank não é encontrado numa situação muito oportuna, mas não parece ter se incomodado com a interrupção de sua festinha sadomasoquista.

Logo que Miles e Bass conseguem a ajuda de Frank, uma tragédia: Frank é assassinado por uma de suas vadias – que, na verdade, era uma das crianças do centro de treinamento de Willoughby. Sem sua arma secreta, a dupla dinâmica agora vai ter de se virar só com as suas crianças, as quais tiveram que enfrentar um patriota sozinhas. Sabendo agora que o presidente do Texas fará um discurso para a população, nosso grupo se dirige para o local do crime. E Jason é pego. Seu número é lido e ele se torna um soldadinho patriota. Charlie, notando o movimento do bonitão, segue-o  e reconhece o que está acontecendo. Depois de muita luta, ela não tem outra saída. Então, com lágrimas nos olhos, ela atira no seu one true love, em ordem de salvar a si mesma.

E o Jason morre. Ó, Deus. O presidente é salvo – Miles mata o garoto de Willoughby que deixou escapar e que iria assassinar o presidente -, mas o Jason… Ç.Ç THE FEEEEEEEEELS!

Enquanto isso, Aaron nota que Priscilla vem agindo de modo estranho, desde que tomaram seu rumo de volta para Willoughby. E, então, descobre que não foi o único a voltar para o presente: Priscilla está presa numa realidade criada pela nanotech, em sua cabeça, mas não percebe e não luta para voltar. Confesso que fiquei com dó dos captores. “Nós só queremos saber como é ser humano.” Eu acho que sou estranha, sinto um carinho supremo pela nano, como se fossem meus bebês <3 Após coagido, Aaron aceita que a nano tome conta do corpo de sua mulher e, horas depois, são recebidos por Rachel em Willoughby. Novamente, o perigo ronda.

 

Até dia 23, revolucionários!

Revolution – Exposition Boulevard e Why We Fight

Data/Hora 01/04/2014, 22:00. Autor
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Exposition Boulevard foi um episódio bastante bom, na minha opinião. Claro que não foi tão incrível quanto o anterior, mas se compararmos com os episódios pré-14 e 15, a qualidade deu um upgrade totalmente relevante.

Os ocorridos do episódio giraram principalmente em torno da captura de duas “crianças” do campo de treinamento patriota – Kim e Dillon. Com o grupo agora todo junto, a história flui melhor e, com o foco mais bem definido,  o episódio fica mais interessante. Pois bem, as duas crianças foram capturadas ao espiarem Miles e Bass e reconhecidas por Gene como crias de Willoughby. Decidem não matá-las. Daí, ao levarem-nas para casa, descobrem uma freaking tatuagem de número DENTRO DA PÁLPEBRA da menina – daquele jeito que a gente faz pra olhar se tá anêmico, sabe? – que, se recitado, faz com que ela vire uma máquina de matar. Depois que a menina mata o pai/avô e se mata, resta o garoto, que é a grande questão do resto do episódio: matá-lo ou não matá-lo?

Não sei se estão lembrados, mas Neville está no pedaço, querendo pegar o Monroe. Nesse episódio, Tom consegue a ajuda de Ed – o patriota responsável por Willoughby – em sua missão. Até comentar aqui: o Ed tem uns flashbacks muito maneiros sobre logo após o apagão, trabalhando na Baía de Guantánamo. Juntos, Ed e Tom descobrem o refúgio de nossos mocinhos e começa uma troca de tiros. Nesse meio tempo, Rachel consegue arranjar a fuga de Dillon, pedindo clemência a Miles. O olhar do garoto foi tão lindo, gente, deu até vontade de chorar.

Depois da fuga de Dillon, tivemos alguns pontos bonitos e importantes. Tom e Ed são repreendidos e ameaçados pelo superior vindo de Washington. Miles e Bass têm uma super conversa, na qual Bass admite querer a República de volta para dar a Connor – que, by the way, anda dormindo com a Charlie e eu tenho shippado até. Acho que essa conversa foi a melhor cena do episódio todo, o Bass se desviando do ponto e depois admitindo, sem dizer efetivamente, e ai meu Deus. Foi excelente, apenas. Além disso tudo, notem que nem citei meu querido Aaron. É que ele quase não apareceu: teve uma cena fofinha sobre felicidade com a Priscilla – de quem eu ainda não gosto muito – no início do episódio, e no final, enquanto ele dormia, OS VAGALUMES. É, eles voltaram!

Revolution - Season 2

Em Why We Fight, os mocinhos novamente se separam, enquanto Neville e Truman ficam cada vez mais próximos. Gene e Miles conseguem se infiltrar em Willoughby, com o intuito de encontrar Marion, a bartender da cidade e ex namorada de Gene. Ao chegarem lá, os dois descobrem que os Patriotas armaram feio com a reputação deles na cidade e que a própria Marion está noiva de Truman. A dupla passa por momentos de tensão no porão do bar, enquanto uma quase convencida Marion janta com o noivo no andar de cima. Quase são descobertos, mas Marion os protege.

Neville, por sua vez, está tendo problemas com Doyle. Ameaças, torturas e até mesmo ver seu filho ameaçado de morte: nisso consistiu a reunião dos dois maridos de Julia. Mas então, temos um elemento salvador!

Bass, Charlie, Connor e o resto da tropa resolvem atacar o centro de treinamento contra a vontade de Rachel, e esse ataque repercute nos dois outros núcleos. Vendo que os patriotas estão sendo atacados, Marion perde a confiança em Miles e Gene e os entrega ao noivo, Truman. Quanto aos Neville, o ataque consiste em distração para Doyle, fazendo com que Jason e Tom consigam dominar seus captores e matá-los. Então, pai e filho são descobertos por Truman. Deu um frio na espinha. Sair de uma captura e entrar em outra logo em seguida, Nevilles? Só que não!  Neville sugere uma estratégia que pode ajudar Ed a retomar seu poder em Willoughby, e o moço aceita. Tom Neville é oficialmente o meu personagem favorito nessa coisa toda: é o melhor jogador.

Gene e Miles conseguem voltar para a família, e temos portas abertas para a continuação da temporada, que volta em mais ou menos um mês. Será que Connor tem certeza que quer levar o tipo de vida do pai? E Charlie, quer mesmo continuar na linha guerrilheira? Miles vai aceitar voltar ao que era na República ou continuará a lutar como tem feito?

Nada de Aaron, não nesse ep. Mesmo sem ele, achei que foi um episódio acima dos padrões. Me agrada muito essa nova fase da série, com os núcleos interligados. A história fica mais interessante e dinâmica, dá quase vontade de pedir pra renovarem. É rezar pra que não volte a desandar.

Até dia 16, Revolucionários!

The Fosters – Don’t Let Go e Metropolis

Data/Hora 23/03/2014, 11:00. Autor
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Bom, os últimos dois episódios de The Fosters foram muito bons, mas não achei incríveis. Sei lá, não tive sensações tão intensas quanto nos episódios anteriores, acho que as minhas expectativas estavam muito altas.

Don’t Let Go foi um episódio de continuação da maior parte das confusões. A começar por Callie, que vai visitar o pai, Donald. Eu esperava MUITO mais emoção dessas cenas de reencontro, mas foram bastante basiquinhas. Nas duas visitas, os dois conversam sobre as razões de ele não ter feito contato, etc, e nem teve barraco, lágrimas ou qualquer coisa do tipo. Achei muito frio e desapegado. Callie também faz as pazes com Daphne, o que me deixou muito feliz *o*. Brandon, por sua vez, ficou de castigo – por conta do lance do dinheiro – e só serviu mesmo pra criar treta entre o Mike, a Stef e a Dani. Os pais do garoto discutem e, depois que Stef vai embora, Dani sugere que o jovem deveria voltar para casa. Fica nisso aí mesmo.

Stef e Lena têm um problema apenas delas agora: o bebê. Após Stef finalmente concordar que Timothy seria uma boa possibilidade de doação, as duas chamam o professor à sua casa para a inseminação. E quase dá certo. Se não fosse pela pressa e pelo timing terrível de Jesus, teria dado certo. Tendo sido descobertas, as mães têm de contar aos filhos sobre os planos de terem um bebê. Mas e Jesus? A que se devia toda a pressa? Pois bem, o garoto está tendo momentos difíceis lidando com seu déficit de atenção e precisava de mais remédios – que eu tenho pra mim que não são os certos, mas… Enfim, Jesus está estressado sobre as provas e, após contar à Emma que terminou com Lexi, pediu que a amiga estudasse com ele. Ela, claro, recusou. Tô com dó dele, gente ç.ç

Quanto à Mariana, que foi beijada e deixada no mesmo dia, tudo está bastante confuso. A menina, logo depois do fiasco com Zac, recebe um convite da mãe do garoto para jantar na casa deles. O jantar corre bem, todos se divertem, mas mais tarde a menina recebe um telefonema da “sogra”, que a chama de coisas horríveis. Mariana também entra numa disputa com o irmão gêmeo pelo quarto de Brandon, aceitando que o garoto fique com o quarto se fizer suas obrigações por dois meses. No fim das contas, nenhum deles pode ficar com o quarto: as mães revelam que será o quarto do bebê.

No fim do episódio, os Adams Foster recebem a visita de Donald, que age como se não tivesse visto Callie antes – parte do plano, sabem como é. Essa cena final foi tocante, Donald dizendo aos filhos que se cuidassem, e que com certeza estariam melhores sem ele. Obviamente, ele permite que Stef e Lena adotem Callie e Jude – o que eu não esperava, apesar de ser o antepenúltimo episódio da temporada. Foi bonito, bonito, bonito. Vá em paz, Donald!

DAVID LAMBERT, MAIA MITCHELL

Metropolis foi mais emocionante, apesar de também não ter sido meu episódio favorito. Gente, o Wyatt volta! E isso me fez uma pessoa mais feliz <3 O episódio gira em torno especialmente do Baile de Inverno da escola, ao qual Callie é obrigada a ir. A menina passa quase o episódio todo cuidando de Wyatt. Consegue abrigo para ele na casa de Daphne e um trabalho no baile da escola, além de um possível retorno aos estudos – isso tudo depois de ele ter tido seu carro guinchado. Em alguns momentos, Callie e Brandon têm as suas tretas, que resulta em algo grande durante o baile: os dois mocinhos brigam e Callie se dá mal. A menina é acusada de conseguir bebidas alcoólicas para outras em troca de votos para “Rainha do Baile” –  título que ela não queria, mas ganha mesmo assim. Uma carteirinha falsa é descoberta na bolsa de Callie (lembram da vingança de Vico?), mas Brandon aparece de última hora e diz que a culpa é toda dele.

Mariana, por sua vez, tem mais momentos estranhos com Zac e a “sogra”. A mãe de Zac se mostra prestativa, querendo ajudar nos preparativos para o baile, e tudo corre bem até o momento em que, do nada, ela enlouquece, diz que os dois estão transando e some. O casal vai atrás dela e, quando a encontram, ela parece não ter ideia de quem é o próprio filho. Enquanto isso, Jesus recebe um ‘não’ bem sonoro ao convidar Emma para o baile, quando a menina diz que já tem um acompanhante. Depois, o garoto a enfrenta e ela sai andando, p. da vida com a insolência dele.

Quanto a Stef e Lena, a mãe policial novamente se estranha com Mike quanto à maneira que o pai vem lidando com o garoto, deixando-o sozinho, etc, etc. Stef também recebe uma visita inesperada: Ana. A “biomom” dos gêmeos ameaça mudar seu depoimento (de novo) se Stef não pagar o valor pedido. Stef, lindamente, diz que não irá pagar e a manda sumir, dizendo que irá denunciá-la se não o fizer. Lindo, gente! Adoro esses ataques de poder da Stef <3

Voltando ao Baby Brandon, pois é, ele vai preso. Callie consegue se desculpar, antes que ele entre na viatura, por todas as coisas ruins que disse na briga. Dentro da viatura, Stef e Mike perguntam ao filho a razão de tudo aquilo. “Eu precisava de dinheiro” “Para quê?” “Para pagar as aulas de piano as quais não fui” “E o que você fez com o dinheiro para as aulas?” “Paguei a Ana para mudar o depoimento dela e fechar o caso”. BOOM. Aí acaba!

Mega cliffhanger, e segunda tem Season Finale. Até breve!

Sintonia – Um Passeio Pelo Interior


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Olá, leitores! O tema desse mês foi uma escolha MUITO pessoal. Decidi falar das séries “interioranas” porque tenho uma obsessão gigantesca com música country, especialmente as boas. E música country das boas na TV tem sido, para mim, quase sinônimo de Hart of Dixie e de Nashville. As duas grandes só me dão orgulho, e quando se fala de trilha sonora, então!

Juntas, mas diferentes: Nashville e Hart of Dixie não compartilham muito mais do que a trilha sonora. A primeira retrata os show business (e um pouco da política também), trazendo, além de coves, algumas canções originais, interpretadas pelos próprios atores – cujos personagens são cantores ou compositores. Já a segunda é a descontraída história de uma médica novaiorquina que se vê em uma pequena cidade do Alabama, em razão da herança de seu pai – que ela nem sabia ser seu pai -, e a trilha se resume a fazer o papel usual de trilha sonora, além de umas eventuais participações de artistas do estilo.

Comecemos por Dixie: durante suas três temporadas –  a série está no ar desde 2011 – a trilha sonora foi marca registrada da série, trazendo o melhor das novidades do estilou country norte-americano.  Em sua primeira temporada, logo no piloto, a trilha trouxe Taylor Swift –  ainda me lembro claramente do momento epifânico em que Love Story começou a tocar e eu fiz a dança da girafa bêbada pelo quarto. Desde o começo, viemos acompanhando a história na trilha da moça e de outros famosos, como The Black Keys, Rascal Flatts, Zac Brown Band, Lady Antebellum e Iron & Wine.  Uma das participações musicais de que me lembro dessa temporada é a de Scott McCreery, num dos momentos mais lindos de Zeorge <3

 

A segunda temporada começou quente: trouxe Carrie Underwood na trilha do season premiere, deixando nossas vidas mais lindas enquanto Zoe se decidia entre Wade e George. A qualidade da trilha, mais uma vez, foi lindamente mantida, com a ajuda de Rose Falcon, Dolly Parton e Gloriana, a banda atração do season finale no Rammer Jammer – melhor parte do episódio foi a Lemon correndo atrás pra conseguir o contrato deles (Deus sabe como eu sinto falta da Jamie. Estou aqui, rezando pra licença maternidade dela acabar logo!). Com vocês, Gloriana:

 

A terceira temporada, iniciada em outubro do ano passado, também não deixou NADA a desejar. Até agora, tivemos Lady A, Adam Zelkind, Zac Brown Band, entre outros, além de duas participações mais do que memoráveis (pelo menos a meu ver): The Head and The Heart, muito presente na trilha do dia-a-dia da série, e Danielle Bradbery, a vencedora do último The Voice americano. A apresentação de Danielle foi muito linda, com a música que parece ter sido feita pra Dixie. Check it out:

 

Esperando muitas coisas bonitas pela frente ainda nessa trilha tão incrível. E enquanto esperamos, passemos da diversão ao trabalho, da pequena do Alabama à gigante do Tennessee: Nashville, série que estreou em 2012, está hoje em sua segunda temporada, trazendo também coisas lindas do folk e do country ao público – em alguns casos, até coisas inéditas. A série, cuja storyline principal, de início, é o embate entre as cantoras Rayna Jaymes – a rainha do country – e Juliette Barnes – a diva pop-country do momento – não se resume só a isso. Os núcleos periféricos são tão importantes que logo no piloto mostram ao que vieram, sendo a apresentação de Scarlett e Gunnar o grande “boom” do episódio, que fez com que a maior parte dos espectadores – eu incluída – continuassem a assistir ao show.

 

Depois da estreia de Scarlett e Gunnar, tivemos muitos outros números bombásticos. A começar por Juliette, que partiu de sua Telescope infantil – que, eu confesso, adoro! – a níveis de Undermine e Dreams (com a linda ajuda de Avery). Dreams é a minha paixaozinha na voz da Hayden, e é com ela que vocês também vão se derreter por Juliette Barnes.

 

Rayna, a rainha, por sua vez, também não deixa a desejar. No início, traz os countries mais clássicos na voz, como Changing Ground, mas sua linha muda um pouco com os acontecimentos, trazendo a nós obras primas como The End of The Day e Best Songs Come From Broken Hearts.

 

Além das duas belas e Scarlett/Gunnar (que têm números solo INCRÍVEIS), temos também os moços DeaconAvery e  Will, que também fazem um sonzasso. Agora, mais recente, tivemos a adição de outra cantora à história, Zoey, que promete muito ao show.

Para encerrar com chave de ouro e muita adorabilidade pra vocês guardarem no coração até o próximo mês, tenho que contar uma coisa: A Rayna tem duas filhas, Maddie e Daphne. E por mais que eu ame as músicas de todo mundo, essas duas são uma grande fonte de inspiração pra mim, e me emociono todas as vezes que elas cantam e fico cantando as músicas delas sem parar. Isso desde a primeira performance delas. Vou deixar vocês com uma lição em forma de música cantada pelas vozes mais doces de Nashville.

 

Até mês que vem, pessoal.

Revolution – Fear and Loathing e Dreamcatcher

Data/Hora 09/03/2014, 11:00. Autor
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Fear and Loathing foi, definitivamente, o melhor episódio de Revolution. Deus, obrigada por ouvir e atender às minhas preces. Mesmo que tenha demorado, o nível de “fodastiquicidade” desse episódio compensou toda a demora e toda a coisa morna que foi a temporada. O que foi esse cliffhanger? E TEVE CIÊNCIA DE NOVO NA SÉRIE. Na boa, tô chorando de emoção.

O núcleo de Willoughby foi mais legal que normalmente, mas ainda assim ficou em último lugar nos meus favoritos do episódio. Claro que foi legal, quem não adorou ver o Miles e o Tom admitindo que se detestam? E foi fofinho o Tom dizer que faria qualquer coisa pela Julia. A quantidade de verdades ditas pelos Neville nesse episódio foi linda, deixou tudo mais interessante, e devo dizer que a chegada do Doyle – que mexeu pra caramba com Tom e Jason – foi uma apimentada a mais. Me pergunto agora é se, depois de Tom lembrar a Rachel que Danny está morto por culpa de Monroe, os pombinhos Matheson vão finalmente se voltar contra Bass.

Em New Vegas, os Monroe são pegos e vão ter de lutar até que apenas um saia vivo. Charlie vai até o acampamento de Duncan pra pedir ajuda, mas não consegue. Fica presa, e é quase estuprada, mas lindamente – porque a Charlie sabe ser genial quando precisa – consegue escapar e salvar a vida da Duncan. Dessa forma, a mocinha garante que os dois Monroes vivam e cinco soldadinhos pra lutar contra os patriotas, sem pagar nenhum diamante. Cara, o momento Girl Power no fim das contas foi muito legal. “Eles não obedecem a você. A garota salvou minha vida, é com ela que eu tenho um débito, eles obedecem a ela”. TAAAAAAAAAPA na cara da sociedade u.u

E, então, o melhor núcleo: Lubbock. Aaron e Priscilla, prisioneiros de Peter, junto com seu captor, chegam à conclusão de que algo está errado com a nanotech. Aí tem uma cena orgástica de ciência, com computador, quadros e algoritmos sendo escritos nas paredes e AAAAAAAAAAAAARGH, EU TIVE UM TRECO. A coisa é que o Aaron, ao alterar o algoritmo, coloca um vírus na nanotech, destruindo-a, ao contrário do que Peter queria. E a nanotech, bandida, ainda tomou a forma da Cyn pra sensibilizar o meu fofinho, mas ELE FOI MAIS FORTE, BITCH. E então, ele acorda numa NYC com eletricidade, como se nada tivesse acontecido, como se a nanotech não tivesse acontecido. E fim!

Bom, em Dreamcatcher, que OFICIALMENTE foi o melhor episódio de Revolution EVER, a gente descobre que não é bem assim.

Tudo se resume a Aaron, que está de volta no presente, com tudo lindo, até que Charlie aparece. “Eu sou a parte de você que resiste a isso” ou algo assim. E então descobrimos que o mundo lindo é obra da nanotech na cabeça dele.

O episódio é a corrida de Aaron para destruir a nanotech, que busca de todo jeito fazer com que seu criador a conserte. Nosso querido nerd vai em busca dos amigos, que não o conhecem, e faz com que os ajudem. É assombrado todo o tempo e quando finalmente acha que tomou o controle da situação e que tudo vai dar certo, percebe que continua sob o comando de suas criaturas, até agir como elas desejam.

Foi um episódio totalmente Inception, que fugiu de todos os padrões da série – os quais o público não aguenta mais. Foi emocionante, envolvente e interessante. Trouxe toda a ideia de como a tecnologia domina o mundo, e ciência, ciência! Cara, foi tão perfeito, tão incrível que não tem nem muito o que falar. O plot foi muito bem estruturado, com todas as fases do “sono” de Aaron, e o episódio foi linear, não teve núcleos, e ficou tão incrível, e argh, não consigo parar de ter ataques.

Fear and Loathing e Dreamcatcher são episódios que me fazem sentir orgulho de não ter abandonado Revolution. A partir da próxima semana estamos no mundo ferrado de novo, com a nanotech bonitinha, etc, mas espero de verdade que a qualidade desses episódios seja mantida pros outros.

The Fosters – Kids in the Hall e Escapes and Reversals

Data/Hora 06/03/2014, 09:00. Autor
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JESUS VOLTOOOOOOOOOU! Cara, eu senti falta dele de verdade. E foi tão linda a sua volta que nem posso reclamar de nada. Kids In The Hall foi um dos melhores episódios da temporada, se não o melhor. Tivemos tretas em todos os núcleos.

Começando por Callie, que impressionantemente foi a menos problemática do episódio: a menina, depois de sofrer com a posição de Talya na festa, não consegue fazer amigos e não se anima a participar de nada na escola. Stef não parece satisfeita com a amizade da jovem com Kiara e Daphne –  o que eu achei de um preconceito INFINITO, me deixou muito triste -, mas depois de Kiara ter sido adotada por causa de uma das fotos de Callie, as mães apoiam o desejo da moça de tirar mais fotos de crianças e jovens para ajudá-las na adoção. O problema é que, durante a sessão de fotos, algumas coisas somem do escritório na escola, e todos desconfiam de Daphne, que não fica nada satisfeita, e com razão, já que o culpado pelo sumiço foi Vico, o novo amigo de Brandon, que “deu uma passadinha” no escritório de Lena pra pegar as bases das carteirinhas falsas e achou que não tinha problema passar a mão em algo mais. Pois bem, Brandon já está bem enrolado com essa amizade. Em uma de suas saídas, vê a namorada do pai no bar, bebendo, e Callie, pelas fotos que tirou, descobre que Brandon mentiu sobre estar na escola no dia da sessão de fotos.

Jesus e Mariana estão, ambos, em situações complicadas. Começando por ele, que é obrigado a lutar com Emma pelo lugar na equipe e claramente a deixa vencer. Ela, obviamente, fica muito brava, mas como pedido de desculpas, ganha um beijo e uma declaração de amor do amigo, que promete dar um jeito em sua situação com Lexi para ficar com ela – isso vai ser tenso, tenso, tenso. Mariana, por sua vez, sofre com a gozação dos amigos de Chase e recebe uma prova de amizade das mais lindas: mesmo aborrecido com ela, Zach escolhe lutar do seu lado e acaba com Chase em sua review da peça.

Quanto às mães, temos o problema do jantar: Stef convidou Mike e a namorada para que a moça conhecesse a família, e Lena convida Timothy, uma sem a outra saber. Daí a coisa fica desconfortável porque Lena passa todo o jantar elogiando Timothy, querendo que Stef o aprove como doador de esperma, e não é nada fácil para a loura ver o ex marido com outra de quem nada sabe. Ao fim do momento, Stef deixa bem claro que, por mais legal que Timothy seja, não quer Lena se encontrando com o pai do filho delas e que, por isso, prefere que seja um doador anônimo.

Não foi fácil pra ninguém nesse episódio e sobrou pra todo mundo. É assim que eu gosto, haha.

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Em Escapes and Reversals, o pessoal não deixou a peteca cair e, por isso, The Fosters me surpreende a cada episódio.

O episódio gira em torno da VOLTA DE LEXI. #chocada. Pois é, a mocinha veio visitar o namorado, que acabara de mandar um e-mail terminando com ela. O desconforto de Jesus é claro, não sei como ela não sacou. Lexi vai à escola visitar as amigas e ficar com Jesus e conhece Emma. Claro que o clima entre elas fica MUITO estranho. O papel de Lexi no episódio é atuar com Jesus – ela eventualmente descobre o e-mail do garoto e resolve terminar com ele, inventando uma mentira sobre um garoto em Honduras – e ser o pontapé inicial para o relacionamento de Zach e Mariana, que, ao que parece, não vai dar muito certo, de início: o garoto, depois de ter um momento estranho com a mãe na frente de Mariana, vai até a casa dela e diz que não vai rolar os dois saírem. Cara, me doeu muuuuito, porque já estava shippando há um tempão. Jesus, por sua vez, fora do âmbito Lexi, tem seu momento no clube de luta: entra numa competição com o time, uma vez que Emma conseguiu quebrar um dedo na porta do armário, e garante ao Beach Anchor a vitória.

Callie se infiltra nos esquemas de Vico, descobre o que Brandon está armando e confronta o amado. Cara, eu adorei o fato deles terem brigado. Não estava mais aguentando o status “Romeu e Julieta” deles. Fora isso, a menina só aparece mais umas poucas vezes durante uma conversa sobre a adoção – muito importante, porque ficamos sabendo que, para serem adotados, Callie e Jude precisam da autorização do papai Jacob, o que leva Callie a visitá-lo. Brandon, por sua vez, tendo conseguido o dinheiro para pagar o que deve ao pai – o que faz, e é uma cena que eu gostei muito -, resolve sair do esquema e, como vingança, Vico usa Callie, colocando o nome da garota na lista de clientes.

Quanto a Stef e Lena, o casal que estava se estranhando, voltam a se entender. Stef aceita que Lena peça a Timothy que seja o pai do filho das duas. E o quão bonito é isso? *o* Depois disso, uma cena quentinha das duas só pra agitar os ânimos, haha.

O episódio termina com Callie encontrando o pai. “Você é igualzinha à sua mãe”, Donald diz. Deixou MUITO o que esperar. Don’t Let Go, venha para nós!

‘Heroes’ voltará em 2015


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Após quatro anos fora do ar, Heroes voltará a ativa. A NBC, emissora que produzia a série que durou quatro temporadas, é a responsável pelo projeto, que deverá estrear em 2015.

O projeto, previamente entitulado Heroes Reborn, terá 13 episódios e será produzido pelo criador da série original, Tim Kring. Reborn deve contar uma história isolada da série original, e as personagens que voltarão ainda não foram confirmadas. Detalhes sobre a storyline ainda não foram revelados, mas sabe-se que a introdução das personagens de Reborn será feita através de vídeos na internet.

Quando questionada sobre o projeto, a presidente da NBC, Jennifer Salke, afirmou que “o impacto causado por Heroes abriu os olhos da emissora”. Salke também afirmou que os planos da produção, até o lançamento, não serão revelados, mas que a possibilidade de alguns dos personagens da série original voltarem é considerável.

Confira aqui o vídeo promocional liberado pela NBC para o retorno da série.

Com informações do IMDb e do Enterteiment Weekly

The Fosters – Padres e Us Against The World

Data/Hora 23/02/2014, 13:25. Autor
Categorias Reviews


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Foram dois episódios lindos. O primeiro me deixou bastante triste e o segundo, bastante preocupada, apesar de os dois terem tido os momentos fofos que eu amo em The Fosters.

Padres foi basicamente centrado no funeral do pai de Stef. Temático do time favorito do velho, o Padres. Claro que a comoção foi pesada no episódio – especialmente dada a condição do relacionamento de Stef com o pai -, mas a distribuição de foco entre as várias tretas problemáticas foi bem feita.

Callie comparece ao funeral, e seu reencontro com Brandon é um tanto tocante. A parte que ele reconhece que ferraria com tudo para ela se os dois insistissem em ficar juntos quase me fez sair correndo pelo quarto fazendo a dança da girafa bêbada. Finalmente! Claro que o clima entre eles não acaba ali, mas já foi um começo. Quanto aos gêmeos, Mariana não recebe muita atenção no episódio, pra variar um pouquinho – ela sempre tem um bloco da história só pra ela, né? -, e Jesus recebe a visita de Emma em casa, durante a recepção pelo funeral. Emma e Lexi acabam por se conhecer, virtualmente, e é meio bem estranho. Jude é outro que não ganha muito destaque, é mais na cena em que ele e Mariana conversam sobre a morte da mãe dele. Falando da mãe Jacob, a morte dela ganha um destaque legal no episódio, com direito a flashbacks e fricotes/chiliques/não acho uma palavra menos pejorativa pra designar.

Quanto a Stef e Lena, o plot delas é mais carregadinho: Stef, além de ter de lidar com a perda do pai, recebe a notícia de que o caso contra Mike – da noite em que ela levou o tiro – foi reaberto, o que é bem pesado para ela por conta de ter declarado estar inconsciente quando seu parceiro atirou. Stef também descobre sobre o desejo de Lena: ter um bebê. Mas descobre sozinha, não porque a esposa revelou tal desejo, o que a deixa meio brava. Claro que, no fim, as duas chegam a termos.

Sendo sobre funerais, dá pra dizer que o episódio é recheado de saudades. E eu chorei nos momentos “Callie e Jude se lembram de mamãe”.

HAYDEN BYERLY, MAIA MITCHELL

Us Against The World é um episódio mais aberto, e me deixou preocupada por diversas razões, a começar pela falta de Jesus. Em todas as cenas em que ele deveria estar presente, “Jesus queria estar aqui, mas teve treino”, o que me deixa com a pulga atrás da orelha sobre se aconteceu algo entre o ator e a produção, e sobre o futuro do personagem na série. Outra coisa que me preocupou foi as tendências apresentadas por Brandon no episódio e o que ele aceita fazer pra ganhar dinheiro: falsificar carteirinhas de estudante. O fato de a personagem ter entrado no meio disso me assusta um cado. Ele não é assim, e se ficar assim pra valer, vou ficar MUITO triste e magoadinha.

Callie volta para casa, e a despedida dela da Girl’s United é linda – especialmente nas partes do Cole <3. Não tem a melhor das recepções, mas eventualmente deve se reacomodar, certo? Certo. Bom, Mariana e Callie voltam à escola, e logo de cara são convidadas para uma festa. Após muita luta, conseguem convencer as mães a deixá-las irem, e é claro que dá treta: Callie e Brandon se encontram e rola um clima meio tenso, depois Callie é bastante humilhada por Talya. Mariana se estranha com Kelsey e, logo depois, com seu amigo Zac; além disso, fica com Chase e o garoto se mostra um babaca, como esperado pelo público. Fazendo com que todas nós, babies românticas, ficássemos com raiva da Mariana por ela ter dispensado o Zac quando ele ia se declarar. Chorei.

Brandon, além das tendências e de ir à festa, se muda para a casa de Mike, onde se depara com uma surpresa: seu pai tem dormido com uma mulher… Que acaba dando em cima dele! Gente, absurdo! Outra coisa é que ele tem de tapear Mike sobre as aulas de piano, o que não deve acontecer por mais muito tempo. Além disso, Brandon salva o emprego de Stef, mas falo disso daqui a pouco.

Stef e Lena estariam perfeitamente bem, se a loura não tivesse sido chamada para prestar depoimento sobre o acontecido na noite do tiro. O medo de perder o emprego era grande, mas Stef foi corajosa e disse a verdade. Já estava certo que ela perderia o emprego, quando Mike chega com boas notícias: Ana – a mãe biológica dos gêmeos, lembram-se? – mudou seu depoimento. Disse a verdade, fazendo com que o caso fosse fechado e que o depoimento de Stef não chegasse nem a ser lido. O papel de Brandon nisso? O garoto suborna Ana para que ela conte a verdade.

Por último, mas não menos importante: é aniversário de Jude! E eu que achava que essa série não poderia ficar mais fofa. Jude foi registrado com a data de nascimento errada, então seu aniversário real é uma data especial para ele e a irmã. O garoto, durante a semana, vai descobrindo diversas pistas: doces com uma palavra em cada. Com a ajuda de Connor (<3), Jude encontra onze das pistas, e é surpreendido na manhã de seu aniversário pela irmã, trazendo um presente. Um livro *o* Com uma citação muito importante para eles. E aí ele diz: “But I never got ‘happiness’.”

“Happiness is downstairs.” – Callie replica. Eu amei o que eles fizeram aí. Ao chegar em ‘downstairs’, temos uma família Foster (quase) completa esperando por ele. E comemorando. E então ele diz: “You told them? About my secret birthday?”. E ela diz: “Yeah. We don’t have to keep it a secret anymore.” O quão lindo é isso? <3 Acho que foi a parte mais tocante do episódio. Quase me senti parte da família. A gente te ama, Jude!

Bom, por agora, é isso. Até a próxima semana!

Sintonia – O (Re)Início/Cronologia das Séries Musicais


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Oi, leitores! A coluna Sintonia, após um bom tempo inativa – não me perguntem quanto -, está de volta pra falar de duas das melhores coisas do mundo: SÉRIES e MÚSICA! Quem vos fala aqui é uma moleca chamada Carol (muito prazer, o prazer é todo meu, as pessoas não deveriam reivindicar o prazer de conhecer as outras assim, gente egoísta). Eventualmente o meu texto ficará menos bobo, não se preocupem, isso tudo é empolgação.

O tema do mês inicial – escolhido por quem vos fala e autorizado pela chefia – é a história das séries musicais. Nesses dias que vivemos, as séries musicais têm feito grande sucesso – destaque para Glee, por diversos motivos óbvios -, mas como foi que isso começou? Voltemos então, à década de 1960.

Não dá pra falar de tudo. Pouco tempo se passou desde que a televisão foi inventada, mas muita coisa já foi produzida, então temos de escolher um foco. O nosso consiste nas produções ocidentais de maior destaque. A primeira série musical de que se tem notícia é chamada Once Upon a Tune, de 1951, que adaptava contos de fadas e musicais da Broadway de modo satírico.

Anos 60:

Once Upon a Tune abriu o mercado, mas não foi o primeiro destaque. Este destaque data de dez anos depois, e foi algo que esteve bastante em voga nesses últimos anos, mas que muitos não sabem ser tão antigo: Alvin e os EsquilosThe Alvin Show, que estreou nos EUA pela CBS em 1961, não durou muito: teve apenas uma temporada na emissora, mas desde então, foi sendo vendido e continuado/exibido por outras emissoras, sob o nome de Alvin and the Chipmunks, até 95, última exibição da série animada nos EUA pela Nickelodeon. Desde sua criação, o estilo de canto dos esquilos é mais ou menos o mesmo, com as vozes fininhas, coisa e tal – o que eu, particularmente, acho adorável, por se tratar de esquilos, amo esquilos, esquilos para sempre. Alvin, Simon e Theodore com certeza ainda são lembrados, vide o sucesso de bilheteria dos três filmes baseados na série, e foram muito importantes para a história das séries musicais.


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how também foi uma série de grande sucesso na década de 60. A animação durou apenas uma temporada, contando a história de Archie Andrews e seus amigos, que formavam uma banda de pop rock. E eu nem caí de amores pela abertura quando vi, né? Chequem aqui, vale a pena ver =)

Ainda na década de 60, tivemos o início da produção de séries que estrelavam bandas. Sim! Todos os mini-seriados/filmes do S Club 7 que você assistiu na infância/adolescência não foram inovações. Por mais legal que o SC7 possa ser – eu acho, gente. Até peguei pra ouvir aqui agora. A primeira banda a estrelar um seriado próprio foram os lendários Beatles. Durante dois anos, foram produzidos episódios da série, que foram exibidos de 65 até 69.

 

Outras bandas que seguiram o exemplos dos Beatles foram o Jackson Five, o The Monkees, o New Kids On The Block e os Jonas Brothers.

Anos 70:

Na década de 70, tivemos a estreia de um dos maiores clássicos do grupo das séries musicais: Josie e as Gatinhas. Mesmo tendo durado pouco – como a maior parte das séries da época – Josie fez história. Criação de Hanna-Barbera, a série contava a história da banda Josie e as Gatinhas, que se envolviam numa história de mistério a cada episódio, regada à trilha sonora feita especialmente para a performance das meninas. Hanna Barbera também foi responsável pela criação de Butch Cassidy, série nos moldes de Josie, exibida em 73.

 

Também nos anos 70, foi lançada a série Schoolhouse Rock!, uma série de vídeos educativos para crianças, exibidos na ABC. A exibição durou doze anos, de 73 a 85.

Anos 80:

Na década de 80, temos a primeira produção televisiva musical brasileira relevante: Balão Mágico. Uma série infantil, apresentada pelos integrantes do grupo infantil Turma do Balão Mágico, com músicas que marcaram a infância de muitos de vocês e que, até hoje, são tocadas e conhecidas. Eu, que nem sonhava em nascer quando Balão Mágico foi exibida – de 83 a 86 -, tenho “Super Fantástico” em um lugar especial do meu coração.

 

Nos Estados Unidos, um clássico dos anos 80 foi a série Fame, exibida entre 82 e 87, que contava a história dos estudantes da New York High School for the Performing Arts. A série fez tanto sucesso que o elenco gravou diversos álbuns e fez algumas turnês pela Europa. Em 2008, o Channel 4, do Reino Unido, fez um especial, reunindo alguns dos membros do elenco da série.


Anos 90:

Nos anos 90, tivemos algumas tentativas de séries musicais. Cop Rock foi uma das malsucedidas, e por ter recebido tanto destaque por sua má qualidade, achei digna de registro na cronologia. Se quiserem checar o estilo da obra, temos aqui um exemplo. Por mais que eu seja apaixonada por séries musicais, essa acho que não engulo não.

Tivemos também uma miniprodução britânica, em 93, Lipstick On Your Collar, que é ambientada em 1956, no contexto da área de Inteligência Britânica em Guerra Fria. Um dos agentes, cansado de todo o trabalho, começa a imaginar seus colegas fazendo performances de músicas populares da época, com toda a novidade rítmica dos anos 50. Além de ser uma série com excelente qualidade musical, é estrelada pelo Ewan Lindo McGregor. E, como são só seis episódios, não tem desculpa de “Ah, não tenho tempo pra ver!”. Estou apaixonada com os vídeos que vi, então esperem em breve um Sintonia sobre LOYC 😉

(OBS: A música aí é Don’t Be Cruel, não Teddy Bear. Pequeno erro de quem fez o vídeo.)

 

Anos 2000:

Passando aos anos 2000, muito aconteceu. Nós fomos crescendo, e nossos gostos quanto às séries musicais foram mudando. Quando eu tinha dez anos, o que bombava na mídia era o Disney Channel, com todas aquelas séries sobre cantoras da nossa idade, superfamosas, e tudo o que eu queria ser era a Hannah Montana. Hannah foi um estouro entre nós. Era uma garota que era superstar e, ao mesmo tempo, conseguia viver uma vida normal. O quão mais legal algo poderia ser?

 

A Disney tinha diversas outras séries musicais, e ainda as produz: Austin e Ally, Violetta e Peter Punk estão entre elas. Emissoras como a Nickelodeon também investem no ramo, tendo produzido Victorious e Big Time Rush.

E então, temos de falar das três grandes do período: Glee, Nashville e Smash.

Começo com Smash, que é o meu xodó, como dá pra ver. Pra mim, foi uma das melhores séries já feitas, apesar de todas as críticas e do cancelamento. E sobre a trilha sonora, posso dizer que não tem NENHUMA música que eu ache ruim. O plot era muito bom – a disputa entre Karen e Ivy pelo papel de Marilyn, além de todas as complicações do backstage de um musical da Broadway – porém concordo que se perdeu bastante com o tempo. Mas nada cura essa ferida no meu coração. São boas as lembranças.

 

Nashville, série focada no country music business, tem se mantido forte.  Muitas personagens interessantes – claro que existem as chatas, mas dá pra curtir, na maior parte do tempo – com linhas de histórias muito bem criadas dentro do contexto da série. E a trilha, ó Deus. Um pouco do melhor do Country norte-americano, com umas músicas ou outras enlatadas, já que isso faz parte dos negócios. Apesar de Nashville começar com um plot fraco, a trilha me conquistou já no episódio piloto. Eis a música:

 

E, finalmente, Glee, iniciada em 2009, que é a maior e mais imponente de todas. De início, resumidamente, conta a história de um coral de ensino médio de Ohio, explorando a vida e os problemas de cada personagem, além da situação do coro. Não há como negar que as performances de Glee são muito bem montadas – apesar de algumas não terem me agradado tanto assim porque não sou das maiores fãs da voz da Lea Michelle (Gleeks, não me odeiem). Adoro todo o jogo de divisão de vozes que fazem, enfocando um ou alguns artistas a cada número. A série sofreu diversos baques, mas ainda está aí, firme e forte, com seis temporadas garantidas.


Considerações Finais:

No passado, e ainda hoje, a maior parte das séries musicais são infantis/animadas, o que faz com que a maior parte delas sofra um certo preconceitos por parte dos seriadores. Eu digo: PERCAM-NOS! SÉRIES MUSICAIS SÃO VIDA! Existe muita coisa boa para ser descoberta – ou relembrada.

Até mês que vem!

The Fosters – Things Unsaid e Family Day

Data/Hora 09/02/2014, 13:34. Autor
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Foram dois episódios muito bons – o que não é novidade em The Fosters e suas tramas “episodiais” extremamente bem construídas e dosadas.

No 12º episódio, todos babamos com o final. Mas óbvio que Callie não sairia impune dessa, então… Bom, Rita visita Lena e Stef, que tomam conhecimento do acontecido. Alertadas sobre a condição de Callie na casa – mais uma infração, de volta para o reformatório -, as mães conseguem uma ordem de restrição para Callie contra Brandon. O mocinho, claro, não gosta nem um pouquinho disso e aproveita uma excursão da casa de Callie para encontrá-la e falar com ela sobre a ordem – o que eu achei bastante desnecessário. Putz, cara, tem uma ORDEM DE RESTRIÇÃO contra você, tua garota vai ser ferrar se for vista contigo, ou falando contigo por mensagem no telefone, CADÊ SEU SENSO DE PROTEÇÃO? Vontade de dar uns tapas na cara do Brandon. E na da Callie também, mas mais na cara do Brandon, porque cabe a ele decidir aparecer ou não. Jude tem sido mais adulto que ele, putz. E, confesso, não aguento mais esses dois – sintam-se à vontade pra me odiar.

Na casa, o episódio se resume mais ou menos à excursão. Callie e Brandon não são descobertos porque Kiara consegue encontrá-los antes de Rita. Na excursão, Cole sofre com um episódio de preconceito, que não é nada legal – eu gosto do Cole, apesar das merdas que ele faz, ele é meu bebê e ninguém tem o direito de descriminá-lo. De volta à casa, todos têm uma discussão de grupo, na qual Callie defende Cole. Depois ele descobre o telefone dela e o confisca, querendo ajudá-la. Até aí, tudo bem, mas o que ele faz depois, responder as mensagens do Brandon dizendo pra ele não procurá-la mais, sem explicar nada pra ele, achei vacilo. Poxa, quão difícil é contar a verdade? “Cara, a Callie não pode usar o celular. Não mande mais mensagens.” Nesse momento, o Cole caiu no meu conceito.

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Quanto aos gêmeos, Mariana ganha um beijo do bonitinho-protagonista da peça, deixando Kelsey bastante brava. Elas estavam em paz, Mariana não mais iria ajudar o bonitinho, mas Kelsey ficou na detenção e aí, pimba. Chase precisava de ajuda pra passar o texto e lá estava nossa baby Foster, linda e cheirosa. E não é que a Kelsey chega bem na hora do beijo? Tsc. Não fiquei com dó nenhum dela, porque ela é chata e eu não gosto dela. Agora mais ainda, porque ela entregou a Mariana para a diretora da escola, dizendo que foi ela, e não Jesus, quem vendeu os comprimidos – primeiro arco da série, lembram-se? Apesar disso, não sou a favor da Mariana com o Chase. Gosto do amigo novo da Mariana (acho que o nome dele é Zac), e meio que shippei os dois. Fiquei com dó porque ele também viu o beijo e pareceu bastante decepcionado. Já Jesus está bem no time de luta, mas acaba se machucando feio na iniciação – quando o valentão do time resolve descontar os ciúmes que sente de Emma no novato. Claro que Lena chega no lugar chutando o pau da barraca, dizendo que é um absurdo e que vai acabar com a porra coisa toda se essa iniciação não acabar.

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A parcela de Jude é pequena, mas bastante importante. Tudo começa com Jesus encontrando formigas, muitas delas no quarto. E, então, as mães descobrem que Jude tem guardado comida no quarto, e quando questionado, responde que as casas das famílias adotivas, em geral, não têm muita comida, e como o destino dele é incerto, achou que deveria estocar. Tive vontade de chorar quando ele disse isso. Além do baby, as mamães Foster têm um episódio tenso: Stef retorna ao trabalho, após ter sido atingida. Graças, tudo ocorre bem.

Em Family Day, temos novidades. É o Dia da Família na casa de Callie, então os Fosters passam um parte do episódio na Girl’s United.

Começando com os gêmeos, pra variar: Mariana está suspensa da escola, por conta da delação de Kelsey. Nada demais acontece com a menina no episódio, e eu meio que gostei da calmaria. A vida parece pacífica sem Kelsey e Chase pra perturbarem, haha. E pelo menos nos livramos da chatinha por um episódio. Quanto ao moço, Jesus está querendo entrar em forma para poder sair da reserva no time de luta, e Emma o tem ajudado, de forma bastante zoeira, como amigos fazem. Mas as coisas ficam um pouco estranhas quando, ao mandar uma foto de si seminu para Lexi, acaba mandando para Emma por acidente. Digo, fica estranho bonitinho. Eu tô mega shippando o Jesus com a Emma. Sei lá, eu gosto da Lexi, e tal, mas eu gosto MUITO da Emma.

Pois bem, na hora da foto de Jesus, Jude entra no quarto. O menino mais velho, irritado, institui o ‘Jesus time’: toda vez que o boné estiver na porta, Jude não deve entrar no quarto. O menino mais novo, que concordou em ser adotado sem a irmã horas mais cedo, sente-se injustiçado e, após esperar uma hora para poder entrar no quarto, tem um ataque de nervos, grita com Jesus e atira um livro nele. As mães, claro, vão repreender Jude (Jesus também ganha seu sermãozinho), mas têm um ataque de fofura quando o menino sai da cozinha, porque ele disse que o quarto era dele e que agiu como um irmão mais novo agiria. E eu tive ataques com elas, realmente significou muito <3 Em breve, Jude Jacobs será Jude Foster. O quão lindo é isso? *-* Dá até vontade de adotar um moleque <3

Lena e Stef  têm um momento muito tenso no episódio: o pai de Stef aparece na casa com um carro de presente para a filha. Os dois discutem e acabam ficando magoados. Lena tenta fazer Stef ser menos intolerante com o pai – o que eu achei muito bonito, apesar de não concordar com as opiniões do velho Foster. Stef, mais ou menos convencida, meio a contragosto, vai à casa do pai procurar por ele. E o encontra. Aparentemente morto. E eu chorei. Chorei até secar a alma.

Terminados os outros, então passemos para a minha parte menos favorita da coisa: Brandon e Callie.

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Callie está numa missão, com suas colegas de casa, de ajudar Daphne a arrumar a casa em que vai morar com a filha depois de sair da Girl’s United. A mocinha, claro, tenta fazer contato com Brandon, mas não consegue. Então, há de encontrar com ele no Dia da Família, e Callie esclarece as coisas com ele, sobre as mensagens e tudo mais. Callie também tem um momento importante com Jude, que não está nada feliz com ela e conta que será adotado independente dela. Na visita à Girl’s United, Rita informa Lena e Stef sobre os planos de Callie: alugar um lugar para si e viver sozinha, como Daphne. Claro que as duas não concordam com isso, mas, aparentemente, não há nada a ser feito. Depois do almoço em família, novamente cuidando da casa de Daphne, Callie recebe a visita de seu príncipe, que leva pra ela o violão. Claro que eles namoram, as outras meninas deixam os dois a sós – mesmo sabendo que não pode, coisa e tal. Ao voltar para a Girl’s United, descobrem que Cole está sendo levado para o hospital – overdose de hormônios, cujo uso Callie acobertou em troca de seu celular de volta. A jovenzinha acaba tendo de contar que sabia sobre os medicamentos, e as meninas começam uma campanha anti-Callie: “Tu tem pra onde ir. Que raios tá fazendo aqui?”. Depois de muito pensar, Callie volta ao grupo com uma resposta que eu achei bastante adulta e me surpreendeu, vinda dela: “Eu estou onde preciso estar”. Sem zoeira, gostei quando ela disse isso. Pois bem, meu bebê Cole volta pra casa, todo estrepado, mas aparentemente bem. Me deu um alívio! Deus sabe o quanto eu gosto dele.

Bom, as histórias ainda estão bastante em aberto: a adoção de Jude, o futuro de Jesus no time de luta, Callie e Brandon, o futuro de Callie, a volta de Mariana à escola, a relação de Stef com o pai – que não sabemos se está morto ou não. Dá pra ter uma noção do que esperar do próximo episódio, então o jeito é ficar curioso até lá.

Revolution – Captain Trips e Happy Endings

Data/Hora 04/02/2014, 14:00. Autor
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Captain Trips conseguiu ser melhor que Mis Dos Padres. E Charlie, Gene e Aaron sumiram!

Bom, sabemos que não, mas quando Rachel, Bass, Miles e Connor chegam ao esconderijo, é o que acham ter acontecido. E depois descobrem que neta e avô estão na colônia de tifo. Eu gosto bastante do fato de que agora os dois núcleos voltaram a ser um só, dá pra resumir. Com essa descoberta, Rachel se une à filha e ao pai no socorro dos doentes e o trio acaba descobrindo que a epidemia de tifo foi, na verdade, plantada pelos patriotas para eliminar a “escória” da população – viciados, alcoolatras, aleijados, etc. Nada justo, mas um plano muito bem pensado: patriotas acabariam com os considerados máculas da sociedade e ainda pagariam de herois, tentando salvar a população. Descobrindo isso, e vendo seu pai cair, infectado pela doença, Rachel encontra um jeito de avisar a Miles, Bass e Connor – que, de início, não queria ajudar, mas acabou entrando na brincadeira quando o papai prometeu recuperar a República -, os quais conseguem capturar o líder patriota de Willoughby, Truman. De uma forma bem cruel e indubitavelmente necessária, Miles o convence a entregar a cura para o tifo, e Captain Trips, para o núcleo principal, termina com o baby Bass encontrando a suposta cura.

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No núcleo Spring City, Aaron e Priscilla estão tentando descobrir, novamente, e com a ajuda de Grace, como funciona a nanotech e por que logo eles. Na verdade, não tem muito o que descobrir: a nano é uma inteligência artificial – tipo o Haley Joel Osment no A.I. – que responde ao casal pelo simples fato de ter sido criada por eles. Nesse ponto, descobrimos que Priscilla contribuiu para a criação das mini-máquinas e que talvez exista um terceiro membro controlador: “Our friend Peter, he helped too.” Confesso que as minhas expectativas para esse Peter ficaram bem altas. Apesar de a Priscilla ser chatinha, tô começando a me acostumar com ela, e tenho a sensação que esse trio vai colocar muito fogo na série. Se Deus – ou a nanotech, de acordo com a Grace – quiser. E outra coisa MUITO MANEIRA que aconteceu também foi a volta da Cyn <3 Bom, não ela, ela mesma, mas a nanotech tomando sua forma e dizendo que Aaron e Priscilla deveriam ir para Lubbock, no Texas. A mocinha, inicialmente, se mostra resistente e diz que não vai, mas depois de um acidente na estrada em que ela quase morre, resolve acompanhar o ex marido.

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Já no núcleo Neville, as coisas esquentaram MUITO em Captain Trips: Jason, após acusado de invadir o gabinete do marido de Julia, foi levado para algum lugar desconhecido. Papai e mamãe ficam uma pilha de nervos, obviamente, mas inicialmente, depois de uma conversa discreta entre Tom e Julia, descobrir a localização do baby Neville não parece tão difícil. E aí é que a coisa fica legal com força: Tom, ao tentar emboscar o marido de sua viúva – o quão engraçado é isso? LOL -, se depara com a mesma descoberta e a capturada pelo político. Após muito chitchat e muitas ameaças, os capangas do poderoso levam Julia embora, prometendo que Tom nunca mais a verá. Foi triste, eu shippo os dois.

Se eu já tinha achado Captain Trips um bom episódio, Happy Endings então foi excelente. A nanotech finalmente ouviu as minhas preces e, com a sua graça, o meu pedido estará em vigor por um bom tempo.

No núcleo Willoughby, o tifo foi controlado. Connor, com a ajuda de Bass e Miles, encontra a cura e a utiliza nos doentes – incluindo no Truman, o que eu achei de uma caridade tocante. Voltando à companhia das moças, Bass e Miles decidem que é hora de começarem a lutar efetivamente contra os patriotas. Como? Contratando mercenários. Onde? New Vegas (é, a cidade em que a Charlie encontrou o Bass, no início da temporada). Com que dinheiro? Ah, isso a gente resolve depois. E aí o núcleo se separa novamente. Mas eu gostei muito do resultado dessa vez. Charlie vai a Vegas com Bass e Connor. Claro que rola um climão entre ela e o baby Bass – o que me deixou meio indecisa sobre meu ship. Connorlie ou Chass? – e, havendo oportunidade, BAM! Connorlie em ação! Eu nem amei, imagina. Nem curto um bom ship em que a garota é mais macho que o cara. E amei que o Bass ficou bolado também. É manjado, eu sei, essa coisa de triângulo amoroso, mas eu acho que esse seria incrível.

Voltando aos mercenários, precisamos pagar por eles, certo?  Então roubemos! Bass é reconhecido como o lutador Jimmy em Vegas, sendo assim uma boa distração para o povo enquanto Charlie e Connor correm atrás dos diamantes. E, cara, os esquemas de distração que os dois armaram, PUTZ. Muito maneiro. Pena que, na fuga, Bass e Connor acabaram descobertos, deixando questões boas para o próximo episódio. Miles, Rachel e Gene ficaram em Willoughby, e os pombinhos tiraram um tempo pra namorar. Pela primeira vez, eu achei Miles e Rachel um casal suportável. Por enquanto, é isso, até que outro núcleo se une.

Pois sim, os mocinhos Neville estão de volta a Willoughby, com a tarefa de exterminar Bass para salvar a vida da mamãe Neville. Eis o que ocorreu: Tom foi preso e levado ao presidente que já sabia de todos os planos dele. Isso aí não foi muita surpresa. Daí, o presidente, que de bobo não tem nada, mandou o bom soldado atrás do inimigo. Tom foi esperto, como sempre é, e disse que precisava do Jason. Matou um problema: o filhinho voltou para os braços do papai, são e salvo. Eu amei quando o Neville foi falar com o Truman, assim que os dois chegaram a Willoughby, coisa e tal, meio que curti ver o Tom subjugado, mas sem sangue. E, sei lá, o Truman anda tão desmoralizado que é até divertido vê-lo dando ordens. E então, os dois Neville se dirigem para o esconderijo de Gene, Miles e Rachel. E a coisa se encerra dessa forma. Próximo episódio, muita coisa pode rolar: Tom vai conseguir pegar o Bass? Se conseguir, vai ter coragem de matá-lo? E a Charlie, vai ficar mexida com a volta do Jason?

S02E13-Happy-Endings

Quanto a Aaron e Priscilla, chegam a Luddock e descobrem seu amigo Peter, que agora é um “pastor” (não dá pra dizer se é essa a nomenclatura, visto que não sabemos qual religião a igreja de Peter segue) que cura as pessoas através do seu poder sobre a nanotech, e acredita que é um escolhido de Deus. O casal conta a Peter o que descobriram sobre a nanotech, e o moço, apesar de crer, não quer que os fiéis de sua Igreja saibam, para que não percam a fé. Achei a discussão colocada nesse núcleo extremamente forte e importante: Será que só porque é a nanotech curando, não é um sinal divino? Será que não foi Deus que os levou ao acidente de controlar uma inteligência artificial? É algo para se pensar. Obviamente, achei errado Peter querer esconder dos fiéis o fato sobre a nanotech. Acredito que aqueles que realmente têm fé veriam a manipulação da inteligência como uma dádiva concedida por Deus. Mas também não concordei muito com a posição do Aaron, de descrença. Mas isso aí já é uma opinião muito pessoal, cada um com sua crença. Esse núcleo, com toda a mudança do Peter e essa batalha “É Deus x É Nanotech x A Nanotech é Deus” ainda vai dar muito pano pra manga.

Episódio novo tá quase aí, né, gente? Então bora matar a curiosidade!

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