TeleSéries
Entre erros e acertos: um balanço da temporada de ‘Once Upon a Time’
17/06/2015, 11:07. Carol Cadinelli
Reviews
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Bem, não foi das minhas temporadas favoritas, para falar a verdade. Mas, mon dieu, o final. AI, O FINAL *-*
Comecemos pelo começo. A quarta temporada de Once Upon a Time seguiu o padrão de sempre – duas histórias encadeadas, mas independentes, por temporada. Gosto bastante desse esquema, acho que evita que a história fique empacada eternamente numa mesma situação. Pois bem, o primeiro plot envolveu as queridinhas personagens top da balada no momento: as princesas de Arendelle, Elsa e Anna. Uma jogada de marketing interessante, com certeza colocou lá em cima a audiência da série. É realmente uma pena que o gelo de Elsa tenha esfriado demais o clima de OUaT. Clique aqui para continuar a leitura »
Dia Interplanetário do Orgulho Nerd – E a sua toalha, por onde anda?
25/05/2015, 19:31. Carol Cadinelli
Especiais
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Bom dia/tarde/noite, leitores! É com muito orgulho que venho, nesta data dupal, perguntar a vocês: E a sua toalha, por onde anda?
Não entendeu? Não se preocupe, nunca é tarde para se tornar um padawan nas sendas nerds (essa própria que vos fala, inclusive, é uma padawan tardia, então… acreditem: se eu posso, vocês também podem).
A cultura nerd/geek é algo que está bastante em voga nos últimos anos. De discriminados, excluídos, zoados, os nerds passaram a ser considerados modelo na sociedade. Muito disso se deve ao sucesso estrondoso de super gênios da informática, como Bill Gates e Steve Jobs, mas não desmereçamos o papel da TV nisso. E o grande destaque é, com certeza, a série The Big Bang Theory, produzida e exibida pela CBS desde 2007. A série conta a história de quatro amigos (que se enquadram em todos os tipos de nerd que já se pode designar) que trabalham como pesquisadores em uma universidade, e gira em torno, principalmente, do cenário (totalmente recheado de referências) do apartamento de dois deles: Sheldon e Leonard. Atualmente, TBBT já não é mais tão apreciada no meio nerd devido a diversos fatores (apesar da melhora significativa do enredo na última temporada), mas é inegável a sua importância para a popularização da cultura dos quadrinhos, dos super heróis, da ficção científica, entre muitas outras coisas.
A série não só funcionou como uma grande exposição de como é a vida de um nerd aficcionado, mas também como um poço de referências à cultura, sejam filmes, quadrinhos, livros, jogos, tecnologias, pesquisas científicas ou, claro, séries. As séries têm papel fundamental na vida de um nerd – vide todas as reações exageradas e lindas de Sheldon Cooper – e devem ser tratadas com muito esmero.
“Começar a ver uma série que pode durar anos não é algo que se decide levianamente!” – e eu sou obrigada a concordar. Por isso, trago pra vocês cinco das séries adoradas por Leonard, Sheldon, Howard, Raj e eu, que são super indicadas para você, que quer iniciar-se nesse caminho, ou para você, que já começou nele por outras rotas.
1) Doctor Who
Doctor Who tem cinquenta e dois anos. Sim, a cultura nerd é algo bem antigo, como se vê, e isso é porque só estamos falando de séries. É uma das séries favoritas do grupo (inclusive, Howard tem uma TARDIS <3) que rendeu várias referências nessas oito temporadas
Iniciada em 1963 e retomada em 2005, a atração mais querida da BBC conta as aventuras do Doctor, um alienígena gallifreyiano, o último de sua raça, que viaja no tempo e no espaço com a sua TARDIS, uma máquina do tempo roubada que tem a aparência de uma cabine de polícia britânica dos anos 60. Quase sempre acompanhado (seus acompanhantes mudam de tempos em tempos), o Doctor viaja, na maior parte das vezes, para onde a TARDIS (que tem muita vontade própria) quer levá-lo, ou seja, para onde precisam de sua ajuda, de seus conhecimentos e habilidades. É realmente genial, pessoas, apesar de eu ser obrigada a concordar com a Amy, ali em cima. Doctor Who é realmente envolvente, misturando aspectos científicos com viagens malucas sobre as possibilidades de vida extraterrestre/dominação do mundo e, claro, muitas emoções. Ah! E uma vantagem: Se não estiver gostando muito do Doctor, é só esperar um pouquinho, que ele muda 😀
2) Star Trek
Star Trek tem quarenta e nove anos. É clássico, que não poderia deixar de ser citada. É tão adorada por nossos quatro nerds que eles chegam a fazer cosplay dos personagens, e já tivemos Leonard Nimoy em uma super participação. Além disso, temos o discurso em Klingon no casamento de Howard, o presente de Penny para Sheldon em um dos primeiros natais (um guardanapo usado por Nimoy), as participações regulares de Wil Wheaton e LeVar Burton, do elenco de The Next Generation, entre tantas outras referências.
Star Trek, com suas várias versões, conta a história do comandante e dos vários tripulantes da nave U.S.S. Enterprise, que viaja pelo espaço. A tripulação é composta por várias raças de diversos planetas, e todas essas servem à Frota Estelar. Pois bem, a Enterprise viaja entre planetas ajudando a resolver conflitos e descobrindo coisas novas, e quase invariavelmente seus tripulantes ficam em apuros, seja por ameaça interna ou externa à nave. É uma série magnífica e inovadora, que aborda várias questões de cunho moral e social (muitas das quais ainda são discutidas hoje) dentro de enredos muito bem construídos. É realmente genial.
3) Firefly
Essa fala é de cortar o coração. Pois é, Sheldon estava errado. Firefly não durou anos, mas apenas QUATORZE EPISÓDIOS. COMO VOCÊ PODE, FOX? COMO? Pois bem, é um absurdo, e os nosso amigos de The Big Bang Theory concordam. É um assunto sobre o qual piadas e protestos já foram feitos e lágrimas já caíram (minhas, inclusive), mas que nunca se cansa de ser retomado. A série significa tanto para nós que dois protagonistas da série já fizeram participações especiais na série: Nathan Fillion e Summer Glau.
Firefly, a melhor série da vida na minha humilde opinião, conta a história de um contrabandista interplanetário (aka Capt. Mal Reynolds) e seus companheiros de viagem: Zoe, a imediata do capitão (Diva <3); Wash, o piloto (I’m a leaf on the wind… Ai.); Kaylee, a mecânica da nave (coisa mais fofa :3); Jayne, um mercenário (e o heroi de Canton também); Book, um pastor (que a gente não sabe muito bem porque ele está lá, de início); Simon, um médico (que traz uma carga um tanto, hm… suspeita); e Inara (uma companion de relações intensas com Mal). O cenário da série, que tem um tom de western espacial, é uma galáxia dominada por um governo derivado de uma fusão entre os governos Norte Americano e Chinês, e o Capitão Reynolds é procurado pela justiça por ter tomado parte (assim como Zoe, companheira de guerra) no lado perdedor da última guerra entre governo e rebeldes (o lado perdedor nem sempre é o lado errado u.u). A cada episódio da série temos uma trama diferente, um cliente diferente, uma luta diferente. Em apenas quatorze episódios e um filme, temos diversas histórias mega criativas e intensas apresentadas, em um universo extremamente singular, e, e, e, AI, FOX, SUA MALDITA. Tsc. Vão ver só, a Netflix ainda vai retormar a série u.u Can’t stop the signal!
4) Game of Thrones
Precisa de referência maior do que essa? Pois então, Game of Thrones, a série mais pop da atualidade, também é bastante queria pelos cientistas de TBBT. Afinal, não é por nada que se compra uma réplica da Longclaw (nada barata, presumo), espada de Jon Snow, um dos grandes ícones da trama de George Martin.
Ambientada em um contexto medievalizado, Game of Thrones relata a luta das grandes casas nobres pela conquista do Trono de Ferro, o grande poder sobre o continente de Westeros, mostrando toda a corrupção e todos os esquemas desonestos por trás desse processo. Além dessa batalha interna, os atuais reinantes ainda devem lidar com ameaças externas, como a Rainha dos Dragões, que clama por seu trono de volta (uma vez que foi ‘usurpado’ de seu pai), e as raças vindas no Norte, não necessariamente humanos, que buscam a conquista do território. É uma série muito bem trabalhada, com questões políticas e morais muito atuais, que apenas se mascaram na ideia de uma época medieval. Além disso, os efeitos visuais, os cenários, os figurinos, é de dar gosto. É uma série super indicada para qualquer pessoa com um estômago bom e maior de 16 anos. Ah, e que não esteja esperando uma adaptação fiel aos livros.
5) Buffy, The Vampire Slayer
Então, dica de Leonard. You ALL need. Buffy, uma série que, olhando assim, meio de lado, parece coisa de menininha – especialmente depois dos preconceitos criados por Crepúsculo e The Vampire Diaries -, na verdade é coisa de nerd sim. E é uma das favoritas do bonitos de TBBT.
Buffy, de Joss Whedon (rá!), conta a história de uma garota que, em sua adolescência, descobre que é uma das escolhidas para lutar contra o mal, ou seja, ela é uma caça-vampiros. A jovem, então, deve conciliar sua vida acadêmica e social com sua missão e proteger seus amigos em Sunnydale, a cidade onde vive e que, coincidência ou não, abriga a Boca do Inferno, porta de entrada dos piores monstros imagináveis para o nosso mundo. Confesso que, pra mim, Buffy é definitivamente uma super heroína. Ela é demais <3 E fora isso, tem a Willow, melhor amiga da protagonista, que é perfeita. Os episódios são ótimos e bem bolados (alguns caem um pouquinho no clichê, mas, convenhamos. Whedon pode), e a atmosfera dark da série é bem bacana. Outro lance sobre Buffy é que é um dos grandes exemplos de que não precisa ser ficção científica ou medieval pra ser nerd. Fantasia e coisas sobrenaturais também entram no jogo.
6) The Flash
Todos sabemos que Sheldon, mais que os outros, é um fã inesgotável do Flash. Em vários momentos, o personagem se fantasiou ou usou a camisa do super herói mais rápido do mundo (sim, é o Flash, não o Superman, superem isso u.u). Na season finale desta oitava temporada, Sheldon pergunta para Amy se deve ou não acompanhar a nova série de TV baseada no herói. A única coisa que digo é: SIM! Você não vai se arrepender, Shelly.
E chegamos ao fim. Mas é possível que alguns de vocês estejam se perguntando: Carol, o que a toalha tem a ver com isso tudo? Então, a toalha!
A toalha não é uma referência a nenhuma das séries citadas – apesar de sabermos que os nerds de TBBT também são fãs dela. A toalha é uma referência ao Guia do Mochileiro das Galáxias, série de livros (derivada de um programa de rádio) escrita por Douglas Adams nos anos 80. O Guia é um grande símbolo da cultura nerd, por misturar elementos de ficção científica, viagem espacial/alienígenas, fantasia e um humor nada menos que fabuloso. Ah, e os livros, além de terem virado filme (o qual eu não recomendo), também viraram série! Sim, a série, produzida nos anos 80, tem uns efeitos terríveis, mas é uma adaptação meticulosamente fiel da obra (eu garanto, gente; reli o livro vendo a série, eles não deixaram passar nada). E a toalha, no Guia, tem um papel fundamental: de acordo com ele, é o item mais importante que um mochileiro deve carregar, pois tem diversas utilidades.
Para finalizar, uma mensagem: Nunca se envergonhem de sua nerdice. Imaginar, inventar, criar, isso é parte do ser humano. Gostar de coisas que fazem isso, que trespassam o limite do óbvio e claramente possível, é gostar do que move o mundo, e é assim que surgem as coisas mais interessantes da vida. Quebrem paradigmas, assumam a nerdice que mora dentro de vocês. No mais, não se esqueçam de suas toalhas!
Sintonia – O Som do Espaço-Tempo
09/05/2015, 19:30. Carol Cadinelli
Sintonia
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Bom dia/tarde/noite/madrugada pra vocês, leitores! Estamos de volta com mais um Sintonia pra vocês, e o tema da vez é a deliciosa trilha das viagens espaço temporais de… (pausa dramática) Doctor Who! (Acho que deu pra notar pelo nome, certo? Ah. Mas não dá pra perder a emoção.)
É de conhecimento geral que a Inglaterra é um grande centro de produções artísticas, tanto musicais (The Beatles, Queen, Pink Floyd, etc., etc.) quanto televisivas (BBC, Channel 4, Sky, são mesmo um arraso). Seria óbvio, então, que a série queridinha do país, com cinquenta e dois anos de reinado, não seria menos do que é, tanto em aspectos roteirísticos quanto sonoros.
A trilha de Doctor Who é notável já a partir da abertura. A linha melódica é exatamente a mesma, criada por Ron Grainer e Delia Derbyshire para a série dos anos 60. Porém, o tema se renova constantemente, tomando características melódicas mais modernas, com a evolução da aparelhagem de som e dos próprios instrumentos eletrônicos. Aqui, pode-se ouvir (quase) todas as versões da abertura da série, mas deixo para vocês a minha versão favorita: a original. Clique aqui para continuar a leitura »
Sintonia – Onde Nenhum Homem Jamais Esteve…
01/03/2015, 13:44. Carol Cadinelli
Sintonia
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Bom dia, queridos leitores do TS! Depois de um breve-não-tão-breve hiato, o Sintonia está de volta!
Há mais de um mês, venho pensando em como retomar a coluna. Tema vai, tema vem, e então temos a trágica notícia da partida do nosso querido Mr. Spock. Leonard Nimoy era um ídolo meu, um artista do mais alto escalão, que viveu longa e prosperamente, e que merece todas as reverências e homenagens possíveis e impossíveis. Então, Nimoy, o Sintonia desse mês é pra você.
Quis falar de Star Trek. Uma série com tantas marcas registradas, tem como uma das principais a música tema, “Where No Man Has Gone Before”. “Tu tu tuuuuuu tu tu tu tu tu tuuuuuuuu – Space, The Final Frontier! (…) – Tu duuuu dudududududu paraaaa para tu duuu tu du tu du du dúúúúú!”. Composto por Alexander Courage (cujos créditos incluem os filmes Funny Face, estrelado por Audrey Hepburn, Some Like It Hot, estrelado por Marilyn Monroe, e a série Lost in Space), o tema teve diversas versões gravadas, uma para cada série e cada filme da tão popular Jornada nas Estrelas. O primeiro deles, claro, foi o de Star Trek: The Original Series.
“Where No Man Has Gone Before” é, sem dúvidas, um tema de abertura bastante polêmico. Além de todos os testes feitos por Courage até a origem da versão da música de OS, houve tentativa de intervenção no trabalho do compositor e até mesmo um desentendimento sério, que fez com que o músico se afastasse da produção da série já na segunda temporada. O desentendimento deveu-se à tentativa de Gene Roddenberry de criar letra para o tema instrumental de Courage, com o intuito de ficar com 50% dos royalties sobre o tema, uma vez que seria co-autor. Contudo, isso não aconteceu (a letra consta somente nos livros The Making of Star Trek e Star Trek Comic Books), e a música se manteve como inicialmente planejado – ou quase.
Quase. Inicialmente, o instrumental icônico de Star Trek contava com a participação, sim, de uma voz humana. A primeira versão do tema a ser usada (no piloto não exibido The Cage) contava com um acompanhamento vocal de uma soprano na linha melódica. Para o piloto oficial, “Where No Man Has Gone Before” foi ajustada à sonoridade que se conhece hoje como a da abertura da Série Original. A versão com acompanhamento da soprano Loulie Jean Norman pode ser ouvida aqui.
Para a continuação de Star Trek em sua versão animada, o tema foi modificado. A linha melódica e a presença da fanfarra, porém, além do discurso narrado por William Shatner, foram mantidas fieis à original.
Com o fim das aventuras do Capitão Kirk e o início das do Capitão Picard, a abertura ficou bastante diferente. A fanfarra, que antes vinha de leve, tomou conta de toda a música, cuja linha melódica se desviou do original de Alexander Courage, mas não perdeu sua beleza. A música de abertura de Star Trek: The New Generation é uma combinação do tema original com o tema original de Jerry Goldsmith para o filme Star Trek: The Motion Picture.
Anos depois, com o lançamento de Star Trek: Deep Space Nine, o tema novamente mudou. A linha melódica crescente e com a intenção épica foi mantida, assim com as fanfarras clássicas. Outro diferencial sobre a música de Deep Space Nine é o fato de a série ter tido duas aberturas diferentes – apesar de muito parecidas, com algumas mudanças apenas na cadência dos temas e nos efeitos sonoros.
Em Star Trek: Voyager, estando no comando ainda Jerry Goldsmith, temos um tema de abertura completamente inédito. Claro que para não descaracterizar completamete o original, ele manteve os grandes símbolos de todos os temas da série: as fanfarras, cada vez mais dosadas com as cordas no fundo, e a melodia de estilo épico.
E então, em Star Trek: Entreprise, a última série da franquia (até agora), tivemos uma mudança bombástica na abertura! Uma música sem fanfarras! E com letra! “It’s been a long road… Getting from there to here.” Muito, muito bonita, pra falar a verdade. Derrubou a tradição, minou o clássico? Indubitavelmente. Mas até que eu gostei. Vozinha rouca gostosa do Russell Watson, que também é compositor da música, entitulada “Where My Heart Will Take Me”. Essa foi a primeira vez em que uma série da franquia apresentou em sua trilha uma canção que não tivesse sido composta exclusivamente para o show.
Tudo bem, a inovação em Enterprise, e todas ao longo do tempo, foram bacanas. Mas tirar o tema original da minha cabeça? Jamais. Então, pra terminarmos bem o mês, eis a abertura original com uma performance um tanto especial, direto do Emmy Awards de 2005. Até mês que vem õ/
Margo Martindale retorna no terceiro ano de ‘The Americans’
12/02/2015, 23:25. Carol Cadinelli
Notícias, Participações Especiais
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A terceira temporada de The Americans está no ar há três semanas, mas desde o seu início, o público não tem notícias de Claudia, a supervisora do casal Jennings. Contudo, parece que isso vai mudar.
De acordo com a emissora FX, Margo Martindale, a intérprete de Claudia, retornará a The Americans para um episódio da nova temporada (ainda não se sabe qual). Os produtores da série se pronunciaram sobre o assunto, dizendo estarem muito felizes com a participação da atriz. Claudia, em sua última aparição, teve a pesada missão de avisar a Elizabeth (Keri Russell) e Phillip (Matthew Rhys) que a KGB queria incluir Paige (Holly Taylor), a filha mais velha do casal, no programa de espionagem, e há suspeitas de que a participação de Martindale possa ser importante para a resolução desse assunto no plot da série. Clique aqui para continuar a leitura »
Nathan Fillion terá participação especial em ‘The Big Bang Theory’
03/02/2015, 22:29. Carol Cadinelli
Notícias, Participações Especiais
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Seguindo os passos da ex colega de trabalho Summer Glau (que participou da série em 2008), entre tantos outros, Nathan Fillion terá uma participação especial em The Big Bang Theory. O ator interpretará a si mesmo e contracenará principalmente com Johnny Galecki e Kunal Nayyar.
A aparição de Fillion, aclamado nos âmbitos nerds, será no 16º episódio da oitava temporada. A cena consistirá em Raj (personagem de Nayyar) e Leonard (personagem de Galecki) reconhecendo o ator, de quem são fãs, em um restaurante, se indo falar com ele. Clique aqui para continuar a leitura »
‘Game of Thrones’: 5ª temporada já tem trailer, fotos e prévia agendada
31/01/2015, 21:36. Carol Cadinelli
Notícias
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“THE NEW SEASON BEGINS” – É o que diz, em letras garrafais, o primeiro trailer completo da tão esperada quinta temporada de Game of Thrones. O vídeo de dois minutos foi revelado aos fãs ao fim da exibição dos dois últimos episódios da quarta temporada da série nos Estados Unidos pela rede IMAX de cinemas e mostra imagens marcantes da nova temporada. Entre elas, Jon Snow conduzindo exércitos para o Norte, Mindinho incentivando Sansa a conseguir vingança, conspirações Lannister, Tyrion em fuga, as Serpentes de Areia, Daenerys, a queda da estátua de ouro de Mereen, e, claro, sangue e fogo.
Além do novo trailer, a HBO também liberou fotos da temporada e a data do episódio ‘A Day in the Life’, uma prévia para os acontecimentos que virão. A galeria de fotos, que introduz novos personagens, como Doran Martell, pode ser vista aqui, e o episódio especial será exibido pela emissora da série no dia 8 de fevereiro.
A quinta temporada de Game of Thrones estréia nos EUA e no Brasil dia 12 de abril, domingo, pela HBO.
Revolution – Declaration of Independence
13/06/2014, 18:14. Carol Cadinelli
Reviews
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Foi um bom series finale. Bem à altura da série. Um episódio curto, que deixou um encerramento legal e uma abertura desnecessária. Bem, pelo menos não foi clichê.
Pois bem, Truman e o Presidente têm um esquema bem armado – bem clichê também, mas efetivo. Lembram-se do “sarau” do último episódio, no qual Ed mata Marion? Sim, temos mais mortes. Miles e a turminha do agito chegam causando. Claro que a confusão rola solta. No meio dela, os Patriotas arrumam um jeito de matar a galera importante do evento e culpar os protagonistas, e quase todo mundo compra a ideia. Sendo assim, começa mais uma caça a Miles e o resto todo.
Enquanto isso, Neville conspira pra matar o presidente. Com a ajuda de Connor, encontram o local para raptá-lo, mas meio tarde: Miles e Bass chegaram primeiro. Depois de uma super confusão, Connor e Bass discutem sobre o que fazer com a caça, e Monroe filho debanda para o lado de Neville, enquanto Bass decide manter sua palavra e não matar o refém. Tendo sido levado a Miles e Rachel por Sebastian, após ouvir várias palavras rudes, a autoridade máxima dos Patriotas é salva. Acontece que os homens do presidente eram, na verdade, joguetes anti-patriotas, surpreendendo-o. E assim termina: Texas e os Patriotas brigados, com o presidente cativo. Miles wins!
A parte interessante e legal do episódio ficou, de novo, com Aaron e Priscilla. Pois que a mulher, após tanto esforço do marido, consegue se libertar da nano. Eu achei assustadorazinha a cena que ela olha pras filhas sem globos oculares, mas foi legal. Uma vez de volta, Priscilla conta a Aaron o que viu em todo o seu tempo desacordada, e mostra que “isso não acabou”. Acontece que várias imagens aleatórias foram vistas pela moça enquanto voltava à realidade, e elas consistem no plano da nanotech para dominar o mundo. Então, várias pessoas começam a receber visitas de entes já falecidos – Jason, por exemplo, aparece para Tom -, que os mandam para uma cidadezinha em Idaho.
Todos seguem as indicações. Como um exército zumbi. E a nanotech domina o mundo. E o bem não vence o mal. MWAHAHAHAHA!
Adeus, revolucionários! Até a próxima série de Sci-Fi!
Sintonia – E os personagens também cantam!
31/05/2014, 15:00. Carol Cadinelli
Colunas e Seções, Sintonia
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Bom dia, leitores! Mais um mês se passou e estamos de volta. As temporadas vêm acabando, todo mundo está desesperado, e que momento melhor pra embarcar na música e acalmar os ânimos, certo?
Pois bem, o tema desse mês me foi inspirado por um episódio de Mike and Molly que vi esses dias (tem uns dois meses que tô vendo só isso, maratona findada esses dias, yay!) e que me lembrou de muitas outras ocasiões de outras séries às quais assisto. A cena era Mike, Carl e Samuel dentro do carro de Peggy ouvindo uma FITA – sim, eu disse FITA – dos Oak Ridge Boys e cantando. Nisso, lembrei que esse lance de os atores cantarem já aconteceu em muitas séries não-musicais e que são bastante marcantes quando ocorrem.
Infelizmente, o youtube não pôde prover a cena inspiradora, mas eis que temos outra tão boa quanto: Mike, Carl, Vince, Samuel e – sim! – Nana cantando Calypso, de John Denver, no telhado. A série já teve outros números, envolvendo Victoria – Katy Mixon tem uma voz delicinha -, mas confesso que os masculinos são meus favoritos, porque são sempre de rachar de rir, no contexto. Ou eu sou estranha mesmo. Com vocês, Nana Rosetta e os homens de Mike and Molly:
Logo que vi o número, Castle me veio à cabeça. Siiim! Aquele décimo episódio lindo, na terceira temporada. Acho que esse foi o número musical que mais me marcou, das séries não musicais. Pra começo de conversa, Last Call foi um episódio atípico, pela atmosfera boêmia do caso. Daí quando terminaram o episódio (caracterizado como noir) com a música, fiquei deslumbrada, especialmente pelo engate. Eis Piano Man, de Billy Joel, na voz de Nathan Fillion, Seamus Dever, Jon Huertas, Ruben Santiago-Hudson (lágrimas) e Stana Katic.
De NY para Bluebell, Alabama. Em Hart of Dixie os números do elenco não são incomuns, mas um em especial, nessa última temporada, me chamou a atenção. Um mashup de Roar, da Katy Perry – interpretada pelas Belles, apoiando Annabeth – e Brotherhood of Man, do musical ‘How To Succeed In Business Without Really Trying’ – interpretada pelos Owls, apoiando Lavon. Achei que ficou uma mistura super interessante, e um número muito divertido, apesar de ter sido mais uma ilustração mesmo dos ensaios dos dois grupos, apimentadinha com a oposição gerada pelas brigas entre AB e o prefeito. Ficou muito legal, chequem só:
Já que estamos na CW, batemos na porta de The Vampire Diaries para rever um belo momento entre Caroline e Matt, na segunda temporada. A loura canta Eternal Flame, do S.O. Stereo, acompanhada da banda, e, na minha humilde opinião, dá um show! Candice sempre foi a minha favorita na série, e depois dessa, conquistou lugar eterno no meu conceito.
Da CW para a Showtime, temos Masters of Sex, uma série que não teria NADA a ver com música se não fosse pelo histórico de Virginia, a assistente do Dr. Masters. Gini, como é conhecida, antes de trabalhar no hospital, era cantora – o que é a cara dela, com aquele estilo todo que ela tem -, e no décimo primeiro episódio da primeira temporada, a moça dá uma palhinha de You Don’t Know Me, do Eddy Arnold (regravada por Ray Charles e Elvis, entre outros). LINDA, apenas. Gini, marry me!
(P.S. – Pra quem quiser baixar, tem um áudio melhor aqui. É que a cena é muito linda, não pude deixar de expor.)
Lembrei também de um clássico. Kaley Cuoco e Jim Parsons em Soft Kitty! Sim, sei que não é um cover, mas não é adorável os dois cantando juntinhos? *—* É muito amor :3
Recentemente Orphan Black deu de presente para os fãs dois presentes musicais. Alison, a soccer mom, cantou Bitch, da Meredith Brooks, em uma das cenas mais divertidas e amáveis da primeira temporada:
E parece que entrar em um carro inspira as clones. Nessa temporada foi a vez de Helena, que cantou Sugar, honey, honey, do The Archies. Quão amável é essa cena? E quem se identifica com ela no quesito “acompanhando a letra”?
Vale lembrar que a Tatiana Maslany também emprestou sua voz para as cenas nas quais Alison Hendrix estrela Blood Ties, o musical que está rolando em Orphan Black. E você pode conferir uma das cenas musicais aqui.
Se é pra falar de cenas musicais e engraçadas, não tem como deixar a clássica Let’s Go to the Mall, de How i Met Your Mother, fora. Robin deu show na cena, e é possível até aprender um passinhos descolados com a repórter canadense. Vamos para o shopping, pessoal:
E para finalizar, uma cena clássica. Ross e seus 5 amigos entoando In the Jungle, do Jimmy Cliff, para trazer Marcel de volta? Quem não lembra desse momento antológico de Friends?
Vários números foram deixados de fora – muito porque não assisto a todas as séries do mundo e muito porque o acervo do youtube pra essas cenas é terrível -, mas não deixem de relembrá-los nos comentários. Sei que muitas séries antigas e clássicas e menos conhecidas têm números que são especiais para cada um de vocês, e é sempre bom trocar informação.
No mais, espero que tenham gostado da coluna desse mês. Até junho, seriadores!
Revolution – Tomorrowland e Memorial Day
21/05/2014, 13:13. Carol Cadinelli
Reviews
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Foram dois episódios ousados, inovadores e bons. O que me faz pensar: “Por que raios vocês não fizeram isso antes de a série ter sido cancelada?”.
Tomorrowland traz a grande questão do Gás Mostarda. O núcleo é semi-uno, então a história do episódio ficou deliciosamente contínua, e achei a introdução de uma ferramenta de extermínio em massa muito interessante, apesar de tardia.
Priscilla ainda está dominada pelo ritmo da ragatanga pela nanotech, e vem dando um trabalhão para Aaron. Em compensação, é ela quem avisa do perigo, fazendo com que os seres humanos de Willoughby corram e se escondam a tempo, além de matar uns patriotas que chegam com máscara de gás – pois é, nanotech maneirassa, o corpo da Priscilla resiste a tudo!
Depois disso, nossos queridos vão atrás de respostas: o que era aquele gás amarelo? De onde veio? O que faz? Como vamos parar os Patriotas e roubar essa treta que parece muito legal, se usada a nosso favor? Acontece que o gás foi a arma escolhida por Truman (que virou hominho e mandou o presidente parar de encher o saco e deixar ele agir) para assassinar Miles e Bass, os quais, por sua vez, são manés o suficiente pra brigarem e se separarem. Pois é. Bass então pega sua escova de dentes e seu filhinho e vai embora. “Não precisamos do Miles”. Bate o pezinho umas vezes, pega armas que escondeu e, surpresa! Neville tem um faca no pescoço de Connor, e não é pra bancar o barbeiro (por mais que a posição da faca tenha ficado muito parecida com isso xD).
E então veio Memorial Day, para nos mostrar a que Neville veio. Querendo vingar a morte de Julia, vai atrás de uma aliança com Bass, que aceita sem titubear. Enquanto isso, Miles se alia a Marion – sim, a mesma que sacaneou ele e o Gene há uns episódios – para descobrir os planos de Truman. Pois ela descobre, arranja uns team mates para Miles (poucos, mas quem não tem cão caça com gato, né?) e depois volta a posar de noiva modelo, enquanto o time arquiteta um plano que, teoricamente, é perfeito: sequestrar o trem com o carregamento de gás mostarda. A cena do sequestro foi bem legal, e eu meio que curti ver a Charlie toda felizona em cima do trem, enquanto o maquinista fazia póóón! apitava. Mas legal, legal mesmo, foi o que veio depois. Bass, Neville e seu grupo abordam o trem e dizem que “isso é um assalto”. Daí eles descobrem que o vagão onde o gás deveria estar, na verdade, está vazio. Agora me digam: quem é que rouba uma mercadoria sem antes conferir se está tudo certo com ela? Claro que eu ri um bocado das caras de tacho de todo mundo e dei uma de “cumpáde Uóxito”: Sabe de naaaaaaaada, inocente!
Nisso, Rachel está com Aaron e Priscilla na casa que a moça tomou no episódio anterior e que eu esqueci de comentar. A nanotech tem Aaron na mão, e com a chegada de Rachel, a coisa muda um pouco de figura. Depois de chamar Priscilla de “meu projeto de ciências”, o que eu achei incríííível, deu um tapa na cara dela! Confesso, babei muito ovo pra Rachel nesse episódio. Toda a chatura que ela apresenta quando está perto da trupe se esvai quando ela tá com o Aaron e brincando na parte efetivamente científica da série. Pois bem, Rachel trata de irritar a nanotech um tantinho depois de matutar um plano massa, mas bem rudimentar – era o que dava pra fazer, gente – com Aaron. Tentam queimar o circuito com água e eletricidade. E quase funciona. Claro, se tivesse funcionado seria decepcionante. Imaginem, a bagaça tá dominando o mundo há mais de vinte anos e, um belo dia, com água e energia elétrica, conseguem queimar a nanotech? Broxante. Derrotar a criatura é o grand finale dos criadores, tem que ser algo dantesco, senão não tem graça.
Terminando o episódio temos então Marion, numa reunião do povo em que Truman está fazendo discurso. O patriota então chama seus convidados especiais: o presidente dos EUA e o do Texas. Retira-se e leva a noiva para o andar de cima, onde está… *tambores rufando* O GÁS MOSTARDA! E aí a gente descobre que o Truman quer matar todo mundo e acaba o episódio.
Bem, revolucionários, apenas mais um episódio para o fim. Muito a se esperar do finale, muito. Sabemos todos que a série teve pontos baixos demais, mas oremos para que não tenha um series finale estilo Dexter.
Revolution – $#!& Happens
04/05/2014, 16:32. Carol Cadinelli
Reviews
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Quase um mês se passou, e pudemos tirar uma folga de Revolution. A qualidade, que vinha se mantendo, continuou se mantendo, surpreendentemente (experiências anteriores nos mostram que, em Revolution, hiato é sinônimo de queda de qualidade, em geral), e eu designaria esse episódio como bom-quase-ótimo.
Pois bem, temos o nosso comboio voltando de Austin. Charlie não poderia estar mais apática, e as cenas de flashback dela durante a viagem são excelentes. Depois de toda a confusão na capital do Texas, era até estranha a tranquilidade da volta. Então, claro, os mocinhos perceberam que tinham companhia. Capotaram a charrete e se separaram, e Miles ficou pra dar conta do serviço. Perigosamente ferido, o moço tenta pegar o caminho pra casa, mas acaba preso numa armadilha. Lembram-se da cabana que ele estourou no início da temporada? Pois é, Miles fica preso nos destroços dela.
Enquanto isso, Charlie, Bass e Connor retornam a Willoughby, e surpreendem-se ao saber que Miles ainda não chegou à cidade. Partem então, mãe e filha, pai e filho, em busca de Matheson. As crianças se separam e Charlie se vê emboscada por Tom, que quer o filho de volta. Neville encurrala a menina, que nada diz a ele sobre a morte de Jason, e ameaça matá-la se ela não disser onde o mocinho está. Mesmo sob a mira de uma arma, Charlotte não conta ao sogrão que o amado morreu, e Neville só descobre a partir de uma expressão facial da moça. O que se segue é bastante tenso: Neville diz que vai matar, atira três vezes. Charlie se abaixa e se salva dos tiros. Neville se aproxima, a arma na cabeça de Charlie. Ela diz “Atire!”, ele atira. ELA NÃO MORRE. As balas de Tom estavam findadas, Charlie ganha uma nova chance de viver. Após fugir, a mocinha encontra Connor, que tenta convencê-la que não há como Miles ainda estar vivo, mas Charlie não desiste e diz que devem continuar procurando.
Rachel e Bass, separados dos filhotes, buscam pelo amigo e amante. Rachel, como sempre, fica toda chata com o Bass, culpa-o por tudo o que aconteceu com Miles, e os dois discutem perto demais um do outro. Bass agarra Rachel a força, e ela manda-o ficar longe dela. Confesso que fiquei com nojinho, acho que o Bass merece alguém mais legal que ela xD
De volta a Willoughby, Aaron faz de um tudo para a nanotech devolver a Priscilla e, ao saber do desaparecimento de Miles, implora que seus filhinhos salvem o amigo. As nano se recusam a salvá-lo – o que me irritou muito. Detesto essa nanotech dominadora. Se eu já ficava irritada com a cara da Priscilla quando era ela mesma, sendo uma marionete de um ser dominante do Aaron baby me irrita mais ainda. Agora, não dá pra dizer que os bebês não têm bom gosto: pedindo pizza e lendo Neil Gaiman não tem pra ninguém! Aaron apela, diz que ser humano não é só sobre as experiências físicas, mas sobre lealdade e amizade também, maaaaaaaaaas… as crianças não se convencem. Sadly.
Na armadilha, Miles delira. Encontra uma garrafa de bebida e enche a cara. Pensa em suicídio, tenta, mas está bêbado demais. Ao cair no sono, sonha com Ben, que o acusa de traição e diz que ele deve se afastar de Rachel e Charlie se não quiser que elas morram. Ao acordar, Miles percebe que as duas são mais importantes pra ele do que imaginava, e resolve se salvar por elas. Então, o moço toma uma atitude arriscada, explode o teto da armadilha e sai, no meio do fogo, todo herói épico.
Novamente, devo dizer que curti a unidade na história: todos os núcleos giraram em torno do mesmo propósito, apesar de separadamente. Tenho que exaltar a Tracy Spiridakos, que nesse episódio sambou na cara de todo mundo. Ela conseguiu transfigurar a Charlie de um jeito que me surpreendeu. No mais, tudo nos padrões que já estavam sendo apresentados. Foi um episódio dinâmico, mas teve um fundo psicológico legal. O fundo científico não deu o ar da graça, Abrams, c’mon, precisamos resolver isso. No geral, valeu o episódio.
Esperemos agora pela reunião do clã. Até a próxima, revolucionários!
Sintonia – Vampiros embalados por Rock e Jazz
19/04/2014, 15:00. Carol Cadinelli
Colunas e Seções, Sintonia
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Bem vindos a mais uma edição do Sintonia, caros leitores!
A análise que me propus a trazer para vocês esse mês é sobre uma trilha sonora que me intriga há anos: a de The Vampire Diaries (e, por consequência, agora a de The Originals também). Essa ligação do rock indie e afins com histórias de vampiros não é recente, mas com o estouro dos filmes da saga Twilight, a ligação entre os estilos de música e de produção videográfica tornou-se algo muito forte (Diga-se de passagem, até mesmo os trailers da 4ª temporada de Game of Thrones foram criticados por trazerem fundo musical “de série teen”, já que usou músicas do London Grammar, banda indie).
É inegável que o vínculo entre os estilos se fortaleceu muito com o passar dos anos. Eu, como fã de música, vejo a trilha sonora como um fator de valorização das séries (posso até dizer que a trilha foi o que me deu forças para não largar The Vampire Diaries até hoje, julguem-me), e não consigo encarar o fato de ser “trilha de série teen” como um ponto negativo, de jeito nenhum. A trilha sonora, para mim, é uma das melhores e mais relevantes partes de toda série, e se a trilha cativou, é difícil ter volta.
Enfocando agora nos vampiros – mais especificamente em The Vampire Diaries -, quando The Fray começou a tocar no piloto, eu fui conquistada. A série ainda estava bem naquela vibe “Elena escreve em seu diário”, mais fiel ao livro, e o toque da banda (com uma das minhas músicas favoritas) foi a grande epifania.
Ainda na primeira temporada da série, tivemos MUITAS coisas boas, como OneRepublic, Metric, The Black Keys, Carolina Liar, Green Day, Florence + The Machine, Keane, Paramore, e isso só me atendo aos nomes mais famosos da trilha. Na segunda temporada, a trilha começou a ficar mais específica: Presença forte do OneRepublic, do Andrew Belle e do Foster The People, com alguns pops no meio, como Adele. De qualquer jeito, o destaque musical do ano na série, com certeza, foi a performance de Candice Accola com o S.O. Stereo, no episódio 2×16. Com vocês, “Eternal Flame”:
Na terceira temporada, os famosos foram Arctic Monkeys, Coldplay, The Black Keys, Ed Sheeran, Florence + The Machine e The Fray (qualquer semelhança com a trilha inicial não é coincidência). Tivemos uma predominância de The Civil Wars, algumas investidas de Andrew Belle e de Two Door Cinema Club, além de uma entrada em peso da banda sul-africana Civil Twilight. Civil Twilight é algo que, definitivamente, deveria ser mais divulgado. Faço a minha parte, deixando aqui a cena regada a Human, minha favorita ever.
E na quarta temporada, chegaram os queridos Originais. Com eles, mais música boa, mas agora de uma linha um pouco diferente, atendendo às atualizações do mercado musical. Os grandes começaram a ficar menos populares na trilha, e tivemos participação em peso de bandas como Garbage, Dead Sara e The Joy Formidable. Tivemos a apreciação de lendas, como Bon Jovi e Ramones, e retomadas a The Fray e essa galera também. Outra inovação trazida pelos Originais foi o jazz à trilha, em todas as suas passagens por Nova Orléans, e acho que, sendo algo diferente, merece o destaque.
Então, na quinta e atual etapa da série, até agora, o que ganhamos na trilha de The Vampire Diaries foram alguns retornos e algumas apresentações de material novo. Em retorno, tivemos Amy Stroup – cujo trabalho é excelente e vem sendo gradativamente apresentado desde os primórdios da série -, Yeah Yeah Yeahs, OneRepublic e, claro, The Fray (que parece estar em um alto conceito com o pessoal da equipe de música da série). De novidade, a aclamada Lorde, Imagine Dragons e The Head and The Heart, entre outros. No entanto, não foram nem as novidades nem os retornos que me chamaram a atenção. O meu destaque vai para a banda Fitz & The Tantrums, que vem marcando presença fortíssima na série, e não é por nada. Fiquem aí com a cena embalada a Dear Mr. President:
Para The Originals, alguns nomes foram resgatados: Yeah Yeah Yeahs, TV on the Radio, Arctic Monkeys, The Naked and Famous, entre outros. O enfoque não rock do spin-off deixou algumas pessoas insatisfeitas, mas confesso que gostei. Além de um predomínio mais jazz – baby Timothy que o diga -, tivemos uma introdução forte da música de Dr. Michael White, que é o grande destaque da trilha. Os instrumentais do Dr. não poderiam ser mais inebriantes. São ritmos que remontam o jazz clássico, anos 40 pesados, e dão muito bem o tom Nova Orléans à história. Ouvidos de pé para Panama, babies!
E, com essa cena, eu vos deixo por mais um mês. E a mensagem? Uma boa trilha sonora é SEMPRE fundamental, por pior que seja a fase da série. Até breve, leitores!
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