TeleSéries
New Girl – Coach
07/11/2013, 11:00. Carla Heitgen
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Senhoras e senhores, bem-vindos à luta do século dos sexos. Do meu lado direto, os homens, representados por Schmidt, Winston e Coach. À minha esquerda, as mulheres, Jessica Day e sua melhor amiga Cece. No meio, o pobre do Nick. Antes do confronto, porém, vamos acompanhar os históricos de nossos combatentes.
Após o descanso de uma semana para dar lugar ao episódio especial de X Factor, New Girl volta trazendo uma velha novidade. Você lembra do Coach? Aquele que jogou basquete com o Winston, e morava no apartamento quando Jess passou a dividir o aluguel com os rapazes? E que, junto com os amigos, cantou Time of my Life em pleno restaurante para alegrar Jess por um bolo que levou em um encontro?
Eu lembro, apesar de ter sido apenas um episódio. A professora também, mesmo tendo morado com ele apenas duas semanas. O único que apagou da memória a existência de uma parte feminina na história foi o próprio Coach. Conforme previsto por Winston, o amigo voltou por ter terminado seu relacionamento com a namorada de dois anos, afinal Coach é destes que somem quando estão em um relacionamento. Pois bem, amigos, Coach é o baladeiro, que farreia até de manhã, alguém que leva o “ser solteiro” ao próximo nível. Se pudéssemos defini-lo em uma frase, escolheríamos, esta, do Nick:
Quando o Coach lança os dados, toda jogada dá sete.
Com a chegada (e o esquecimento) do treinador, Jessica retoma o sentimento de ser a garota nova do grupo predominantemente masculino. Seu deslocamento aumenta quando Coach chama os antigos colegas de apartamento (incluindo Nick) para ir a uma boate de strip, convite que acaba gerando uma DR sobre se ambos são namorados ou estão só ficando. Para Nick – e para boa parte dos meninos – o status de namorado está subentendido, mas seria legal se ele verbalizasse. Neste ponto, embora entendamos as razões da personagem interpretada por Zooey Deschanel, a sucessiva escalada de seu nível de chatice, há alguns episódios, deu o primeiro ponto da luta para Coach. Mas a reação acontece quando ele começa a implicar com Nick sobre o fato de ser manipulado pela namorada. Amigos fazem piada com tudo mesmo e um novo relacionamento é sempre um prato cheio, mas o que o personagem faz é descontar a frustração de seu recém-terminado romance, e isso é jogo baixo, Coach. Perdeu seu ponto.
Nick, como dito anteriormente, fica no meio da briga entre ser o companheiro de farra dos amigos ou ficar de conchinha em casa com alguém especial. Sem conseguir escolher, o bartender briga com Jess, que vai afogar as mágoas com sua amiga, também com coração partido, enquanto Nick, mesmo se sentindo velho para tal façanha, vai para a noitada farrear a noite toda. Quer dizer, a noite toda não, pois ele fica o tempo todo pensando em Jess e Schmidt terá uma reunião de trabalho no dia seguinte.
Eu tenho uma apresentação às 8 da manhã, o que significa que tenho que sair daqui às 7:45 para abaixar as cadeiras de todo mundo.
Gente, é o Schmidt.
De um lado, Coach, que não tem hora para terminar a noite e dois homens que precisam, um se entender com a namorada e outro, acordar cedo. Winston volta a ficar de lado e sua história se resume a trocar dois mil dólares por cédulas de coelho. Sim, notas falsas com uma coelha no centro, que servem somente para consumir bebidas e comidas dentro do estabelecimento. Em outro bar, duas garotas trocam ressentimentos sobre como os homens não prestam – coisas que fazemos quando estamos com raiva de um deles. Cece, que ainda sofre por Schmidt, dá conselhos ruins ao mesmo tempo em que encoraja a amiga a sair com outra pessoa, no caso, uma paquera platônica de Jess, um homem que trabalha na cafeteria, que para a infelicidade de Nick, é interpretado por Taye Diggs (que já foi o médico Sam Bennett, mais conhecido como “Dr Feelgood”, em Private Practice).
Uma história como esta não teria como terminar bem, se não fosse por um detalhe. Aparentemente, para resistir à lábia de Diggs, quer dizer, Artie, ele teria que ser extremamente chato e arrogante, e ainda tirar onda porque tem uma cafeteria e faz viagens constantes ao Brasil, um país onde a palavra para fazer amor com uma mulher é a mesma usada para fazer amor com duas. E esta palavra é:
Ma-gaaaa-leeesssh.
Essa nem você sabia, fala aí!
Até então a disputa estava acirrada. Mas os meninos confessam que não querem, nem podem, ficar na balada até de manhã. E Coach desaba, dizendo que a namorada terminou com ele e por isso tenta preencher o vazio que ela deixou. Dentro do carro, a caminho de mais uma encrenca, uma das cenas mais engraçadas do episódio, a briga de três marmanjos bêbados que tentam provar sua masculinidade com palavras sem sentido e tapinhas na cara. Veja este impressionante golpe de direita do feroz Nick em Schmidt.
Também por culpa do álcool, Coach guia os amigos até o trabalho do homem que está atualmente com sua ex para acertar as contas. Só que o trabalho dele é em uma delegacia e ele, policial. Nada que impeça o grupo de (quase) encarar o homem da lei e seus colegas. É igualmente hilária a briga entre Winston, Schmidt, Nick e Coach que acabam discutindo, não necessariamente nesta ordem, sobre amadurecer, sobre Nick estar em um relacionamento feliz e, como estamos falando de New Girl, sobre o final do filme Indiana Jones e os caçadores da arca perdida.
Como terminou esta batalha? Todos ganharam. Acabou em pizza. Literalmente. Patrocinada pelo dinheiro de coelho do Winston.
Finalmente a mudança de Schmidt – para o apartamento da frente – faz sentido. Vamos ver como será para New Girl ter todos estes personagens. O episódio foi muito engraçado. A nota só não foi mais alta porque a Jess realmente estava meio chatinha, o Winston ficou à margem de novo e ouvir tanta bobagem sobre o Brasil nunca é legal. Um coisa, entretanto, é certa: Coach sempre será o cara que chorou na boate de strip.
Até semana que vem!
Anna Gunn, de ‘Breaking Bad’, participará de ‘The Mindy Project’
05/11/2013, 09:13. Carla Heitgen
Notícias
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Após ganhar um Emmy de melhor atriz como a sofrida (e odiada) esposa de Walter White/Heinsemberg, Skyler, Anna Gunn será uma Ginecologista e Obstetra na comédia de Mindy Kaling, The Mindy Project.
De acordo como site E! sua personagem, Sheila Hamilton, será uma médica de alto nível que trata uma clientela exclusiva composta pelos ricos e famosos de Nova Iorque. A poderosa doutora e heroína de Mindy, tentará levá-la para trabalhar em seu consultório, disputa que fará um bem danado ao ego de Kaling.
Breaking Bad é uma paixão de Mindy Kaling. Em um episódio anterior seu namorado Jason (Ben Feldman) ousou escrever um artigo falando mal da série, fato que ela ironizou depois que terminou com ele.
Skyler pode ter despertado a ira de muitos fãs de Walter White, mas pelo menos no coração de Mindy, Anna Gunn – e sua glamurosa Sheila Hamilton – conquistou seu espaço.
Com informações do site E!
Criadores de ‘Arrested Development’ e ‘Breaking Bad’ participarão de ‘Community’
04/11/2013, 22:12. Carla Heitgen
Notícias, Participações Especiais
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A temporada passada de Arrested Development, disponível no site Netflix, brindou os fãs de seriados de comédia com a participação do criador de Community, Dan Harmon. Mas quem esperaria que o convite fosse retribuído? Mitch Hurwitz participará na quinta temporada da série da NBC como Preston Koogler, o cara mais festeiro de todos os tempos da faculdade comunitária de Greendale, um homem que não se intimida com nenhuma autoridade que queira acabar com sua farra. A aguardada quinta temporada de Community estreia em janeiro de 2014.
Dan Harmon, aliás, gosta de trazer convidados de outras séries de televisão para aparecer em Community. Vince Gilligan, criador, produtor e roteirista da aclamada Breaking Bad interpretará um personagem que se intromete em uma briga entre Annie (Alison Brie) e Abed (Danny Pudi). Fãs de ambas as séries também poderão conferir o ator Johnathan Banks, o Mike da série de Gilligan, como Professor de Criminologia, em onze episódios.
Na lista de convidados ilustres do campus da faculdade de Greendale estão ainda Walton Goggins, de Justified; Nathan Fillion, de Castle; Robert Patrick, de True Blood, Paget Brewster, de Mentes Criminosas, entre outros.
Pelo visto Dan Harmon também é fã de seriados de televisão.
Com informações de TV Line e Entertainement Weekly
Abertura de ‘Os Simpsons’ homenageia dubladora falecida em outubro
04/11/2013, 20:11. Carla Heitgen
Notícias
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Nos já históricas aberturas de Os Simpsons, uma das primeiras coisas que costumam aparecer é o travesso Bart escrevendo uma frase repetidamente no quadro-negro, como castigo de sua professora a Senhora Edna Krabappel. No episódio exibido no último domingo (3), entretanto, uma criança de olhar triste escreve uma única e emocionante homenagem: “Sentiremos muito sua falta, Senhora K”. A dubladora da personagem, a atriz Marcia Wallace, faleceu no mês de outubro devido a complicações de uma pneumonia, aos 70 anos, e esta foi a maneira escolhida para que a equipe e fãs expressarem seu carinho pela personagem.
Recentemente, a solitária professora havia se tornado a segunda esposa do vizinho da família de Homer, Ned Flanders, estratégia usada para mexer um pouco com a rotina do programa. Anteriormente, o produtor-executivo de Os Simpsons Al Jean, havia divulgado que um personagem importante da série morreria, porém após o falecimento de Marcia, Jean se apressou em esclarecer que o referido personagem não seria a da professora de Bart. “O falecimento de Marcia não tem relação alguma, e é uma perda terrível para todos que tiveram o prazer de conhecê-la”, afirmou.
Como os episódios de Os Simpsons são produzidos com bastante antecedência, a Senhora K. permanecerá na série por um bom tempo. De acordo com os produtores, Wallace deixou material gravado para cerca de um ano e este período será providencial para os roteiristas prepararem uma despedida digna da saudade que a atriz deixou.
Certamente as épicas aberturas de Os Simpsons não serão mais as mesmas.
Com informações do Daily Mail
Sessão de Terapia – Semana 4
04/11/2013, 10:19. Carla Heitgen
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Segunda-feira, 16 h, Carol
A sessão de Carol foi, provavelmente, a mais emocionante da semana. Vimos que ela e Theo têm algo em comum: suprimir seus próprios problemas para cuidar de um membro da família, no caso de Carol, seu irmão Pedro, que tem graves problemas psiquiátricos. A jovem chega ao consultório agitada, pois tem que buscar o irmão que teria ido ao médico. Neste meio tempo, ela diz como se tornou responsável por cuidar dele, sendo a irmã a única pessoa que ele obedece. Também conta que tentou ir ao hospital, mas ao ver tantas pessoas fracas, carecas e debilitadas não conseguiu dar início ao seu tratamento. A estudante de arquitetura recorre à maquiagem para não levantar suspeitas sobre sua saúde e, assim, afasta quem deveria se preocupar com ela. A consulta de Theo e Carol é interrompida várias vezes por telefonemas: o irmão não está no médico, como deveria, e a mãe insiste para que ela o leve para casa, mesmo a menina respondendo que não pode. A mãe desliga enfurecida. Carol ainda não lhe contou sobre o câncer, pois ela, estressada, a impedia de falar, se negando ouvir o que a filha tem para contar. Ao levantar para ir embora, Carol desmaia, e ao ser reanimada por Theo, admite que precisa de ajuda. O terapeuta se oferece para ir ao hospital com ela e, surpresa, ela aceita. Ambos deixam o consultório e ficamos aqui, do outro lado, torcendo por esta forte personagem. Até porque, Carol, aceitar ajuda de quem se importa com você não é sinal de fraqueza, não.
Terça-feira, 09 h, Otávio
A morte é quando ninguém mais precisa de você.
Com a afirmação acima Otávio declara sua própria sentença. Sendo desnecessário para a família e para a empresa à qual dedicou a maior parte de sua existência, para o empresário, o fim da linha chegou e o que ele e seus entes queridos esperam é que tudo acabe logo. Em casa, se sente como se estivesse no próprio enterro, graças às expressões de pena que as pessoas lhe dirigem. Lembra-se de um amigo que após ser demitido da empresa que ele mesmo havia fundado, se dedicou ao passatempo “ridículo” de fotografar, algo que o realiza, porém não serve para nada. A vida de Otávio sempre foi centrada no trabalho, então seu valor é atribuído de acordo com a utilidade das atividades que desenvolve e ao poder que tem de fazer o mundo continuar a girar. Está tomando, por conta própria, remédios para conter as crises de pânico. Ao ouvir de Theo que precisa consultar seu psiquiatra para que o tratamento seja adequado, Otávio diz: “Não se preocupe, não vou te processar”. O ex-executivo usou a história que Theo dividira para exemplificar os reveses da vida profissional para fazer uma infeliz brincadeira. Otávio não sai de casa, come quando precisa e dorme quando dá. Não sabe se retornará na próxima semana, e termina a consulta perguntando onde está sua pasta. Que pasta? A de trabalho que ele carregava como se fosse uma extensão de seu corpo. Não há mais pasta, nem trabalho, nem utilidade para este homem. Será que ele encontrará uma nova razão para viver fora do campo profissional? Theo por precaução, faz anotações após a sessão, para documentar seu trabalho no caso de problemas semelhantes ao de Breno ocorrerem.
Quarta-feira, 11 h, Paula
A sessão de Paula esta semana foi mais curta. Ela mesma a interrompeu, inconformada com o que acabara de ouvir. As palavras do dia foram “pena” e “revolta”. Paula sentiu-se humilhada ao ouvir uma conversa do marido com um amigo ao qual desabafou que tem inventado trabalho para poder chegar mais tarde em casa. Segundo ele, desde que Paula praticamente o ameaçou a ter um filho, a vida íntima do casal teria se tornado mecânica. Mas ele faria isso pela esposa, afinal “ela já não tem mãe”. Incapaz de confrontar o marido, Paula prefere fingir que nada ouviu, prepara uma noite romântica e comunica que desistiu da gravidez. A reação de Luis foi de alívio, o que a desapontou. Na verdade, este era um teste, e o marido foi reprovado. Ela decide, então, terminar tudo. Prefere abandonar o barco antes de ser deixada de novo. Todos sempre vão embora, diz. A mãe foi. E antes que o esposo também o fizesse, saiu. E, finalmente, Theo a diz que dá ouvidos a muitas vozes, exceto à do seu lado feminino, e é esta a causa da sua revolta. Sentindo-se agredida pelas palavras do terapeuta, a advogada vai embora, sem sequer fechar a porta. Deixou claro que desta vez foi ela quem partiu.
Quinta-feira, 14 h, Daniel
Embora tenha aquele humor adolescente-sarcástico, Daniel é um personagem extremamente carismático e fácil de se identificar. Suas sessões sempre contam com a presença da mãe, Ana, e/ou do pai, João. Desta vez, Ana chega correndo e prefere conversar com Theo primeiro, já que está a caminho do aeroporto. Após a bomba da semana passada, ela decidiu viajar por 8 dias com destino à Grécia. Diz que vai tranquila, pois Dani parou de comer compulsivamente, perdeu peso, não reclama mais para acordar cedo ou para fazer as lições de casa. Dani está, apesar de tudo, feliz. O que a mãe não enxerga é que ele se tornou de um filho problemático para um garoto perfeito em uma semana, apenas. E todos sabemos que não há seres humanos sem defeitos. Ninguém se refaz das cinzas em sete dias, nem mesmo uma criança. Theo questiona se a repentina melhora no comportamento não seria uma tentativa de agradar aos pais. Afinal, se ele acha que é o responsável por todos os problemas da família, é lógico que finja estar bem. Ana rejeita a visão do psicólogo e o acusa de estar sabotando suas férias. Quando ela segue para o aeroporto, é a vez de Daniel desabafar. O menino diz que os pais lhe contaram sobre o aborto e que chegou à conclusão de que “seria ruim para todo mundo, inclusive para o bebê”, se ele viesse ao mundo. À medida em que Theo tenta fazer Dani falar mais, o menino mostra uma incontrolável ansiedade, explicitada pela insistência em ligar para os pais. Sem conseguir, ele pensa que o pai esqueceu dele, e com sua graça peculiar, debocha que talvez João tenha deixado ele no consultório para morar com Theo. Dani sente fome. Theo faz um sanduíche. Durante o lanche, os dois transmitem, pelo olhar, uma cumplicidade até agora não vista entre pai e filho. Lindo.
Sexta-feira, 17 h Dora
Sabe quando passamos a vida inteira procurando respostas e quando finalmente as temos não sabemos o que fazer com elas?
A vida de Theo é aquela que ele entendeu quando criança e suas lembranças o puxam para este passado mal resolvido como um ímã. Theo não consegue visitar o pai doente, nem perdoá-lo por um abandono que certamente foi doloroso também para ele. Theo ainda é o menino que precisou ser forte para cuidar da mãe instável e não se permite ter raiva dela por lhe ter interrompido a infância. O adulto que, em vez de lidar com as chances que tem para encontrar a paz que tanto procura, tenta retomar sua vida a partir de onde ela aparentemente desandou. Quer reconquistar seu primeiro amor, hoje uma mulher casada; deseja poder salvar alguém, como não pode fazer com sua mãe, ajudando sua paciente das segundas-feiras, Carol e, finalmente, quer indiretamente perdoar o pai, atendendo ao pedido de Milena, mulher de Breno, desistindo do processo que abriu contra seu sogro. Enquanto isso, a saúde de seu pai piora a cada dia e nem os apelos do irmão e da filha o convencem de que o que está ao seu alcance fazer, ver seu pai provavelmente pela última vez, é o que basta. Theo ainda está no escuro consultório de Dora e guiado por ela, tateia seu caminho até a verdade que sempre negou.
Por que parecem tão claras as respostas de seus pacientes e as dele se assemelham a labirintos sem saída? Embora nos irritemos com a teimosia do psicólogo em (não) lidar com seus problemas, passamos a pensar por que escolheu sua carreira: seria para consertar as vidas dos outros no lugar da sua?
Sessão de Terapia – Semana 3
27/10/2013, 15:42. Carla Heitgen
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Os pacientes de Theo (e ele mesmo) chegam às suas respectivas terceiras consultas. E nós, aqui do outro lado, vamos nos transportando cada vez mais para o sofá do terapeuta, nos identificando com um personagem em especial ou nas questões que se apresentam a cada dia. Acompanhe com o TeleSéries como foram as sessões da semana.
Carol, segunda, 16 h
A maquete e a praia
Todos nós conhecemos pessoas que parecem estar constantemente irritadas. Em algumas, se olharmos bem de perto, observaremos que mascaram suas inseguranças com a raiva. É o caso de Carol. A estudante de Arquitetura, com câncer, guarda segredo de sua doença. Esta semana, ela chega com uma maquete. Seu trabalho de conclusão de curso, segundo ela, uma apresentação que ostenta a beleza da forma para compensar a ausência de conteúdo. A maquete é o lado falho e frágil de Carol que ela tanto se esforça em esconder. E quem decidiu que ela teria que ser uma rocha o tempo todo? Ela mesma, quando criança, ao viajar com os pais para a praia, sem o irmão pelo qual a mãe largou seu futuro como regente de orquestra para cuidar. A menina tomou para si o fardo de não aborrecer os pais, de chorar escondido e tudo o mais que indicasse sua humana imperfeição. Carol, em um acesso de ira, destrói a maquete, como se pudesse refazê-la sem o defeito que a incomoda: a enfermidade. Theo a convence de procurar a mãe. Resta saber se Carol permitirá, pela primeira vez, ser cuidada por alguém.
Otávio, terça-feira, 9 h
O resgate e a descoberta
Quem tem crises de ansiedade, ou de pânico sabe: a única coisa sobre a qual se poderia ter controle é justamente aquela que não temos a capacidade de evitar com nossas próprias forças. Otavio está nesta situação. Durante anos teve o domínio de sua empresa e de sua família. A primeira se aproveita de sua ausência para tomar uma decisão com a qual ele não concordaria. Entre os mais próximos, a filha precisou isolar-se em um retiro espiritual para “se libertar” do pai tirano, o qual viaja para Goiás em uma missão para resgatá-la do perigo que possa correr na companhia de estranhos. Por trás deste nobre ato, entretanto, esconde-se a necessidade de retomar o controle e poder sobre pelo menos alguma coisa. Otavio tenta tirar a filha de lá, eles brigam e a moça segue sua vida, divertindo-se enquanto o pai a procura desesperadamente pela cidade. Então, com um telefonema da empresa o convocando para uma reunião com o conselho (ou “bando de urubus”, nas palavras de Otavio) ele chega a uma conclusão que os ataques de pânico já anteciparam: ele se tornara desnecessário.
Paula, quarta-feira, 11 h
O café e o aniversário
Aprovação é algo que buscamos incessantemente. A aprovação do chefe, por reconhecimento. Dos pais, por amor. Muitas vezes dependemos do olhar alheio para definirmos como nós próprios nos relacionamos com o mundo. Paula tem na figura paterna o seu modelo. Assim como Carol, sempre procurou lhe agradar para não ser mais um desgosto em sua vida. Em um de seus aniversários, data que considera como contagem regressiva para a morte, se escondeu atrás da geladeira, porém se obrigou a celebrar para não deixar o pai triste. Este, por sua vez, como Otavio, quer controlar tudo o que diz respeito à sua cria. Paula sabe que o tempo está passando: primeiro, foi seu relógio biológico que acusou, e agora promove um advogado mais novo da empresa de sua família para ter alguém que a deseje por perto, embora nunca tenha cogitado trair o marido. Ela também admite sentir ciúme do marido com o filho do casamento anterior e se revolta quando pensa que se ele foi ausente com um filho que desejou, não será com outro que nem pensava mais que iria ter. “Se ele rejeitar meu filho, eu o mato”, sentencia Paula. A mulher, que desde criança deseja gostar de café, pois ser adulta era o que mais ansiava, até hoje não se acostumou com a bebida, tão consumida pelo pai. Ele mesmo a prometera que, quando crescesse, criaria gosto pelas coisas amargas. E até hoje Paula tenta se acostumar: com o café e com as coisas amargas.
Daniel, quinta-feira, 14 h
O instinto assassino e o sono de um anjo
Daniel continua em seu caminho para compreender e saber lidar com a separação nada amigável dos pais Ana e João, que brigam sem parar na presença do filho. Os temas são mesmos, mas Dani demonstra vontade, pela primeira vez, de dormir na casa do pai, com quem parece ter aumentado a afinidade. Ana sente ciúmes dos dois, e é claro, muito de seu ressentimento é causado por Camila, a nova namorada de João e ex-professora do menino. A traição se configura e os pais não poupam xingamentos um para com o outro, até que Daniel pede que parem de discutir. João, na hora da raiva, como sempre acontece, acaba dizendo exatamente aquilo que sabe que irá ferir a ex-mulher e e lembra como foi melhor não terem outro filho, uma referência ao aborto que Ana sofreu. Dani, por sua vez, se considera culpado pelas brigas, já que é sempre tópico de conversa, e quando os pais se encontram, sempre acontece um desentendimento. Ao falar de jogos, Theo diz que já perdeu de Daniel em uma sessão anterior e questionado por João se tinha perdido ou deixado o filho ganhar, Dani responde que Theo não ganhou pois não tem instinto assassino. E este mesmo garoto, que com seu humor descontrai a sessão com Theo com sua ironia adolescente, após conversar sozinho com o terapeuta, entrega-se ao cansaço e dorme no sofá do consultório. É com esta imagem que, pelos menos por um instante, ele é visto como a criança que é. Sem gritos, sem culpa e o fruto de um amor que já existiu um dia.
Theo, sessão com Dora, sexta-feira, 17 h
O amor interrompido e a infância roubada
Como ouvinte de toda sorte de problemas Theo tem, no encontro com Dora, a chance de olhar para si. E como a maioria de seus pacientes, ele resiste ao que esta análise mais profunda revela. O processo que sofre contra Antônio, pai de Breno, o assombra, assim como o relacionamento distante com a filha. Durante a sessão de Paula, Theo descobre que é seu escritório o responsável por acusá-lo. Descobrimos que Dora o tira do sério porque ela o lembra de seu pai. Por isso sua irritação a cada consulta. O psicólogo se nega a aceitar que o afastamento e medo que sente pelo pai sejam culpa da própria mãe, que o queria só para ele. Se irrita ao ter que visitá-lo na casa de repouso e fica procurando uma vaga para estacionar como estratégia para adiar ao máximo que pode seu encontro com ele. O pai pouco fala. A explicação por ter ido embora nunca veio. Até quando Dora o lembra de que o pai esteve com ele na noite que tanto procura se lembrar (a primeira tentativa de suicídio da mãe), Theo acredita que era para se certificar de que a mãe morreria. O psicólogo é amargo em relação ao seu passado e ao seu presente também. Lembra-se de que Júlia, a paciente por quem se apaixonou, irá depor em uma tentativa da acusação de provar a inabilidade de julgamento de Theo ao tratar de Breno, que se envolveu com sua paciente e interesse amoroso.
O mar foi o personagem convidado da semana, se manifestando em sonhos ou em lembranças, representando o medo do desconhecido e da própria capacidade de se manter vivo. Mas não dá para fugir das ondas para sempre, nem do medo de se afogar. Carol queria uma boia que pudesse salvá-la. Paula se jogou no oceano, contra sua vontade e seu instinto, para agradar a quem mais admirava. E Theo, ao reencontrar Míriam, seu amor de infância, deseja reconstruir a sua história interrompida de amor, ainda que o objeto de seu afeto seja casada. Theo quer cair no mar, e tudo que ele tem são seus barcos. Tomar o impulso para o mergulho nem sempre é fácil. Há o medo de ser puxado para o fundo. Mas com todo o risco não é melhor nadar do que ficar imaginando como está a temperatura da água?
Em Sessão de Terapia, o sofá de Theo é o nosso lugar de descoberta também.
Até a semana que vem!
New Girl – Keaton
25/10/2013, 21:42. Carla Heitgen
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Continuamos nesta montanha-russa que é a terceira temporada de New Girl. Como admiradores, procuramos ver o que a série mantém da essência que cativou os espectadores na primeira temporada e os manteve ligados à segunda. Exageramos na generosidade pelo carinho que temos por Nick, Jess, Schmidt e Winston, mas a verdade é que cada episódio deixa uma pista de que a série desandou.
Para começar, devemos destacar que Schmidt é, sim, um d-bag (ou, cafajeste), e apesar do excesso de autoconfiança de outrora ele tinha seus momentos de “bom coração” os quais o tornavam querido pelos amigos (e pelos fãs). Após o caso Cece-Elizabeth, porém, ele se mostrou extremamente amargo e disposto a disparar maldades em direção a qualquer pessoa que estivesse por perto.
Estando assim, insuportável, comendo maionese direto do pote, reclamando sobre tudo o que assiste e secando suas lágrimas com presunto, Jess resolve ajudá-lo, e tirá-lo do sofá pelo menos durante a sua festa de Halloween. Desde modo, Cece, que também curte uma dor de cotovelo monstro, poderá se divertir um pouco.
Contudo, a situação de Schmidt é mais grave do que seus colegas de apartamento pensavam. Winston, então, se lembra de um amigo de infância do rapaz que sempre o ajudava nas horas mais difíceis. Quem? O ator Michael Keaton, o Batman. “Não o novo e confuso. O Batman bom, Michael Keaton” (palavras de Nick, não minhas).
Schmidt volta, dessa maneira, a corresponder-se com seu camarada famoso, no momento em que mais precisa recobrar a confiança em si mesmo, sair do sofá e deixar que Jess dê sua festa. Sem perceber a estranha sincronia, ele nem desconfia que o autor das cartas, se passando por Keaton, é Nick. A mãe de Schmidt teve a ideia de encorajar o filho com cartas falsas quando estava em processo de separação e o menino começou a contar todos seus problemas, até os mais íntimos, para a mãe, que respondia a todas as cartas com assinatura do ator.
Nick herdou este legado e se opõe a desenterrá-lo, mas Jess o faz escondido. Schmidt retoma a alegria e confiança e decide não ir à festa de Jess “para dar a Cece o espaço que ela precisa”.
Não demora muito para Schmidt descobrir a verdade já que a bat-caverna usada para escrever os e-mails é um apartamento em frente ao deles. É quando acontece a situação O”, isto é, Schmidt descobrir que sua vida é uma mentira. A analogia é perfeita, assim como Winston fingindo, sem sucesso, que já viu o filme.
Apesar de Jess no alto de sua bebedeira ter a “brilhante” ideia de se vestir de Batman e enganar o deprimido amigo e sem saber que ele já descobriu, finalmente Nick dá o desejado fim ao esquema: “Eu sou o Michael Keaton”, afirma, em tom dramático.
Feita a revelação, todos voltam para casa. Menos o nosso querido malandro, que em um ápice de clareza resolve se afastar para provavelmente nunca mais ver seus amigos. Quer dizer, isso se alguém o levasse a sério, já que alugou o apartamento em frente, o mesmo que serviu de esconderijo para os amigos executarem o plano “Michael Keaton”.
Fiquei feliz de ver mais do Winston, especialmente quando se fantasia de David Letterman e se acha a cara do apresentador de televisão. Nick contando como toda esta história começou também foi bem legal (rolou um clima meio Tim Burton) e assim como a Jess, estamos com saudade do velho Schmidt autoconfiante e com seu grito de guerra. Volta Schmidt!
Whoopi Goldberg empresta voz a novo personagem de ‘Once Upon a Time in Wonderland’
24/10/2013, 08:07. Carla Heitgen
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Este texto contém spoilers!
Once Upon a Time in Wonderland conta com um time de peso por trás de seus personagens. O Coelho Branco tem a voz de John Lithgow. A Lagarta, é ninguém menos que Iggy Pop. Agora, Whoopi Goldberg junta-se ao elenco como a esposa do Coelho Branco, a Senhora Coelho.
Segundo o site TV Line, a personagem estará no oitavo episódio da primeira temporada participando da história e em flashbacks que trarão mais informações sobre o passado do Senhor Coelho.
Whoopi é veterana na dublagem de personagens animados. Em sua lista destacam-se a hiena Shenzi de O Rei Leão e o polvo Stretch, de Toy Story 3. Ela também foi indicada ao Oscar de Melhor Atriz pelo filme A Cor Púrpura (1985), de Steven Spielberg, e ganhou o prêmio por sua interpretação em Ghost (1990).
Na TV, Whoopi ainda participou de Howard Stern on Demand, Late Night with Jimmy Fallon, Glee, 666 Park Avenue, Suburgatory, Todo Mundo Odeia o Chris, dentre outros.
Com informações de TV Line.
Confirmada a volta de Damon Wayans Jr. a ‘New Girl’
23/10/2013, 14:57. Carla Heitgen
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Quem acompanha a série New Girl desde o início certamente se perguntou o que houve com Coach, personagem interpretado por Damon Wayans Jr., que “desapareceu” no segundo episódio da primeira temporada.
Na época, a série em que Wayans tinha um papel fixo, Happy Endings, havia sido renovada, motivo pelo qual uma misteriosa viagem foi providenciada para justificar sua ausência. O apartamento ganhou, então, um novo morador, o ex-jogador de basquete Winston (Lamorne Morris), que jogou com Coach nos tempos de faculdade.
Agora, os rumores que começaram a se espalhar em setembro se confirmaram, e Coach volta para retomar seu posto no episódio que irá ao ar nos Estados Unidos em 05 de novembro, em um momento em que o clima no lar de Jess, Nick, Schmidt e Winston está bem pesado.
E o Winston, como fica?
O quarto elemento do grupo continua morando no loft, e chegada de Coach o deixará inseguro. A produtora da série Liz Meriwether afirma que “Winston sente-se intimidado pelo Coach e procurará se impor” para não perder o lugar que conquistou.
É verdade que o personagem de Wayans teve um papel importante na aceitação de Jess como parte do grupo e reforçou a prática do “jarra de cafajeste”, a qual está sempre cheia de dólares graças às atitudes de Schmidt.
Os fãs estão curiosos para ver como será este retorno, mas, por outro lado, o rumo de Winston, que há algum tempo anda solto na história e tem revelado leves tendências psicóticas, preocupa. Tomara que esta novidade traga mais foco para o rapaz que anda sem muita coisa para contar.
Qual sua expectativa para o retorno de Coach?
Episódio 300 de ‘CSI’ trará surpresa para os fãs da série
23/10/2013, 11:01. Carla Heitgen
Notícias
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Aproveitando o espírito investigativo de quem acompanha as tramas da equipe forense da polícia de Las Vegas, o número 300 aparecerá 14 vezes durante o episódio que irá ao ar nesta quarta-feira (23) pela CBS.
Os easter eggs, como são chamados os elementos que o espectador deve encontrar, marcarão o 300º episódio da série. A detetive Catherine Willows (Marg Helgenberger) se unirá à equipe atual de peritos para ajudá-los a desvendar um caso antigo, que permanece insolúvel há 14 anos,o mesmo tempo em que a série está no ar. O ator Jason Priestley (conhecido entre boa parte dos brasileiros pelo personagem Brendon Walsh, da popular série dos anos 90 Barrados no Baile), também estará no elenco.
Segundo o site oficial da CBS, a série mantém a liderança do horário das quartas-feiras e a média de melhor audiência internacional, índice que garante para CSI, há três anos consecutivos, o prêmio de “série mais assistida do mundo”.
Se você quiser ver o retorno de Catherine e se divertir procurando os easter eggs, o site da emissora divulgará, ao final da exibição do episódio, a lista com todas as localizações.
Com informações de Spoiler TV.
ABC encomenda mais dois episódios para ‘Back in the Game’ e ‘Super Fun Night’
23/10/2013, 09:03. Carla Heitgen
Notícias
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As novas comédias da Fall season da rede ABC ainda não decolaram. Lucky 7 foi cancelada após 2 episódios e agora, Super Fun Night (exibida no Brasil pela Warner), estrelada por Rebel Wilson, e Back in the Game, que tem James Caan no elenco, receberam a encomenda de mais dois roteiros, indicando que a emissora ainda não decidiu sobre a continuidade das séries. Detalhe importante: a comédia de Wilson é exibida após Modern Family, por isso a dúvida da rede em acompanhar seu desempenho por mais um tempo. O mesmo pedido foi feito para The Goldbergs e Trophy Wife que ganharão mais três episódios.
Já entre os dramas, Marvel Agents of S.H.I.E.L.D., que os brasileiros podem acompanhar pela Sony Brasil, garantiu temporada completa e Betrayal, por enquanto, está em observação e não foi cortada ainda, uma vez que tem um arco de 13 episódios para concluir.
O TeleSéries conferiu os pilotos das séries da ABC. Se você ainda não viu e ficou curioso para saber se valem mesmo à pena, veja as primeiras impressões de Back in the Game, The Goldbergs, Trophy Wife e Betrayal.
Com informações de Deadline.
Jessica Lange deve deixar ‘American Horror Story’ após fim da quarta temporada
22/10/2013, 21:56. Carla Heitgen
Notícias
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A atriz Jessica Lange, que faz parte do elenco de American Horror Story desde a primeira temporada e ganhou um Emmy e um Globo de Ouro por sua personagem, Fiona Goode, anunciou sua despedida da série: “Farei apenas mais uma temporada”, revelou. Ryan Murphy, criador da assustadora história, não acredita em sua saída. “Todo ano ela diz ‘Tudo bem, esta é minha última temporada”. Lange, porém, está decidida: “Será a última”, disse em entrevista ao site Buzzfeed.
Na terceira temporada, a atriz contracena com Angela Bassett (Marie Laveau) e Kathy Bates (Madame Lalaurie), que tomou uma poção de imortalidade e foi enterrada vida por Laveau. É Goode quem a tira do confinamento forçado, desenterrando-a para, quem sabe, compartilhar o seu segredo de longevidade.
Segundo Jessica Lange, este interesse decorre da proximidade que a personagem sente da própria finitude: “A característica principal da personagem é a de uma vida desperdiçada, a ideia de que esta mulher passou a vida, basicamente, como o centro das atenções, da maneira mais egoísta e egocêntrica possível”, afirma a atriz. “Agora ela está em um momento de sua vida em que é confrontada por todas estas coisas – sua mortalidade; o fato de que talvez ela esteja sozinha e do que ela abriu mão, como a filha, a qual poderia lhe conferir algum sentido, mas é tarde demais”.
O início da terceira temporada de American Horror Story conta, ainda, com mais humor. Nem Murphy acreditava que a sua história o levasse a caminhos tão bizarros e para aliviar um pouco o clima pesado, a personagem de Lange faz até uma referência ao bruxinho Harry Potter. No decorrer da trama, entretanto, o rumo volta à sua trajetória macabra, para a alegria da atriz, que tende a interpretar personagens “mais trágicos e sombrios”.
Embora Ryan Murphy seja conhecido por orientar seus atores a não revelar mais do que devem sobre o enredo, a intérprete de Fiona dá uma pista sobre o futuro de sua personagem: um romance. “Finalmente um homem”, brinca, sobre o elenco predominante feminino da série. Será que ela encontrará o amor tão perto do que pode ser seu fim?
Jessica Lange declarou que a personagem que mais a encanta é a própria cidade de Nova Orleans, onde American Horror Story:Coven se desenvolve. A atmosfera mística do vodu pouco se assemelha ao local, sua cultura e seus moradores. Quando não está gravando, a atriz gosta de pegar sua bicicleta e sair para fotografar, hobby que cultiva desde os anos 60. As fotos em preto e branco, juntamente com o desejo de dar um presente personalizado às netas resultou em um livro infantil, ao qual a agora escritora se refere como “feliz coincidência”.
Independente das atividades paralelas, Jessica Lange está pronta para deixar Fiona Goode para trás. Será que os fãs e Ryan Murphy vão conseguir desapegar da bruxa?
Com informações do Buzzfeed
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