TeleSéries
Primeiras Impressões – Enlisted
14/01/2014, 16:37. Carla Heitgen
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Após ter estreia adiada e empurrada para a midseason, a Fox levou ao ar o piloto da comédia militar Enlisted na última sexta-feira (10). Como muitos fãs de televisão sabem, é raro uma série dizer a que veio e engajar o público já no primeiro episódio. Enlisted, entretanto, deu o seu recado e mostrou potencial, no mínimo, para uma temporada completa.
Há 20 anos, Pete, Randy e Derrick se despediam do pai, um soldado do exército dos Estados Unidos convocado para a guerra. Hoje, são eles que defendem o país. Pete, o irmão mais velho, é sargento no Afeganistão, acostumado a estar no front. Sabem o cara que matou Bin Laden? Não, não foi ele. Mas um soldado tão bom quanto ele. Pelo menos na mente do oficial. O soldado representa um personagem bem comum em tramas cômicas, que pisa nas regras com seu coturno e, consequentemente, se coloca acima delas. Em um destes rompantes de arrogância e insubordinação é designado para liderar o “Rear D”, na Flórida, um pelotão que acolhe “os mais” da tropa: os mais desajustados, os mais estranhos, os mais rejeitados, os mais reprovados em testes físicos e psicológicos. Sua missão? Aparar a grama e lavar tanques de guerra sujos pelos soldados “de verdade”.
O sargento Pete Hill, claro, se sente prejudicado, porém não convence seu superior, o major Cody (KeithDavid), o qual “não perdeu o pé em uma mina terrestre para ouvir suas bobagens”. Aliás, sabe mãe quando quer que o filho sinta culpa? É o que Cody faz, toda fez que precisa ensinar uma lição: já vai colocando a prótese de seu pezinho na mesa e citando referências heroicas como “o Van Damme em Os Mercenários 2“.
Para Hill, entretanto, pior do que lidar com a parte das forças armadas que não é mostrada nos comerciais de televisão é ter como subordinados seus irmãos mais novos e não muito aptos para a área militar, o abobalhado de nobre coração Randy que o recebe de volta como “uma tiete em um show do One Direction”, e Derrick, o irmão rebelde tô-aqui-contra-minha-vontade. A história tem potencial, apesar das piadas forçadas, especialmente quando Pete Hill pergunta em plena batalha contra o inimigo se eles têm um computador para emprestar e o pastelão envolvendo a pouca inteligência e falta de jeito de Randy, que ora rende risadas, ora nos faz ter saudade do Homer Simpson.
Mas não é tão ruim assim. O recém-chegado soldado terá a chance de provar que em cada um dos persistentes soldados de seu pelotão há um guerreiro interior. Sem um lema e utilizando o grito de guerra “Bradley! Cooper!” não demora muito para ele ver a enrascada em que se meteu. Ah, mas tem um interesse romântico, a sargento Perez e os jogos de guerra contra italianos patrocinados por um ricão civil que tem dinheiro para desperdiçar.
É famosa a receita deste bolo: junte pessoas completamente diferentes que se unem como uma família por circunstâncias do destino e você terá uma comédia. Não que isto seja um problema em si, afinal Friends e Community também leem nessa cartilha. O diferencial que faz dar certo, portanto, é um bom texto e um elenco afinado. Apesar dos personagens de personalidades diferentes (como em Friends e Community) e das situações ao estilo “vão ficar juntos/não vão ficar juntos” (como em Friends e Community) o homem orgulhoso que descobre a vida e o valor da família com pessoas que considerava inferiores (Jeff Winger, é você?) a história dos três irmãos tem tiradas engraçadas como a briga na hora da reverência à bandeira, e quando o Major Cody diz que não confia em ninguém que tenha apóstrofe no nome, referindo-se ao namorado da filha, Da’quan, e o adesivo abaixo.
No final, o grupo de esquisitos liderados pelo sargento prova o seu valor em uma missão aparentemente inútil: resgatar um cachorrinho perdido. É aí que a graça toma contornos mais dramáticos. Descobrimos que a “Rear D” é a responsável não só por cuidar das famílias dos soldados que estão longe como também de lhes dar a má notícia caso algo pior aconteça. E Pete aceita, finalmente, sua missão, pois foi um soldado deste pelotão que trouxe a ele mensagem que nenhuma família espera.
Conclusão: a criação de Kevin Biegel, que tem em seu currículo as produções Cougar Town e Scrubs, lembra muito o tipo de humor da lendária franquia dos anos oitenta Loucademia de Polícia. Esta aura de nostalgia envolvida pode agradar, mas sem muitas expectativas, apenas quem quer só se divertir. E os oportunos dois Globos de Ouro que Brooklyn Nine-Nine, da mesma emissora, ganhou podem alavancar o interesse dos espectadores em comédias do gênero. O elenco está de parabéns, bastante entrosado e bem competente, com os protagonistas Geoff Stults (sargento Pete Hills), Parker Young (Randy), de Suburgatory e Derrick (Chris), de Veronica Mars e Private Practice .
A comédia tem tudo para agradar fãs de diferentes faixas etárias, homens, mulheres e traz uma sensação de que terá momentos de ternura (pero no mucho) e trazer algo além da pieguice familiar, que seria fácil de inserir neste contexto. Mas as piadas e o roteiro em si, ainda podem – e devem – melhorar.
New Girl – Clavado En Un Bar
11/01/2014, 13:28. Carla Heitgen
Reviews
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A volta dos inéditos na midseason de New Girl trouxe o episódio Clavado En Un Bar no formato que, por lá, é chamado de “bottle episode”. Toda série tem um destes, o qual é gravado em um único cenário, com baixo custo e o mínimo de elenco e aparatos possíveis. Por esta razão costuma envolver muito diálogo e situações mais particulares sobre a personalidade e o histórico dos personagens principais. O início, no bar, é tranquilo, com os meninos relaxando com uma degustação de uísque patrocinada por Nick em uma noite livre de drama, interrompida por uma Jessica Day desesperada que tem 21 minutos para tomar a decisão que poderá mudar o rumo de sua carreira profissional. Que Coach comece a cronometrar esta trama em tempo real.
A professora, voluntária em um museu, recebe uma proposta – praticamente irrecusável – de trabalho da curadora do local. Mesmo sem ter dúvidas sobre sua vocação, a escola não a valoriza e Jess ainda precisa lidar com a incompetência de seu diretor que decide juntar três turmas de matérias diferentes na mesma sala. Os outros docentes estão apáticos ou desmotivados, então, para eles, tanto faz. Quem acompanha a Senhorita Day desde o primeiro ano da série sabe que ela tem o dom de lecionar. Seu jeito nada convencional de ver o mundo e seu estilo maluquinho de agir e falar combinam com a profissão que escolheu. Às vezes, Jess parece uma criança grande tamanha é sua espontaneidade com relação aos amigos e à vida. Bom, apesar das aparentes certezas, a história de hoje diz respeito a um destes questionamentos que inevitavelmente todos temos em algum momento, ainda que a resposta pareça, a princípio, óbvia: o que nos leva a optar por determinada carreira, o dinheiro ou a afinidade?
Nick tenta aconselhá-la, mas é interrompido pelos colegas de apartamento que acreditam ter melhores conselhos do que aquele que largou a faculdade de Direito para ser bartender . Winston, atualmente comentarista esportivo, é o primeiro a embarcar nos hilários flashbacks do dia. Seu destino foi traçado ainda na maternidade (licença, Cazuza), quando colocaram em seu berço uma bola de basquete. Sua trajetória não foi muito bem-sucedida e o jogador acabou sofrendo uma lesão que o obrigou a aposentar-se das quadras. Seu conselho para a professora é: “Afaste-se quando deixar de amar o que faz”. Até então, Winston acreditava que ele tinha decidido parar, porém descobre que os outros é que tomavam as decisões por ele. Será que ele havia tomado a decisão certa? Será que ele sequer gosta de basquete? Será que a vida é uma mentira e estamos todos vivendo na cabeça de um gigante? Mais um com crise de identidade. Jess agora tem companhia em seu dilema, pelo menos. A moça continua aflita. Felizmente Coach anda sempre com um cronômetro, e o seu dom de marcar o tempo de tudo ajudará Jess a tomar sua decisão até as 6 horas, ou seja, ela tem agora 17 minutos e um novo elemento é adicionado: a tensa corrida contra o relógio.
Nick se oferece mais uma vez para ajudar, porém Schmidt, com sua história de sucesso, o corta, para nosso deleite (confesso que sou fã do Schmidt pré-metrossexual). Ele se transporta, então, para o flashback de Winston, pois sua história também começa em um hospital. Aliás as intervenções dos personagens que ouvem as histórias nas memórias de quem as conta é uma das graças do episódio. Schmidt era voluntário e querido por todos, exceto para uma enfermeira para a qual ele era invisível (“Invisível? Você pesava 130 quilos”, interrompe Nick). Ao vê-la com o namorado, entende que se quisesse conquistar mulheres deveria parar com o voluntariado e trabalhar, de preferência com Marketing. Por não ter a aparência requerida para o trabalho (raciocínio do rapaz), decidiu vender árvores de Natal, mesmo sendo judeu. Era bom no que fazia e seu chefe dedicou suas últimas palavras a um conselho que permearia todas as escolhas do jovem: “o dinheiro, e tudo o que ele compra, é a única coisa que se leva”. A recordação do marqueteiro teve um bônus: a cena que apresenta o velhinho ganancioso e sua iminente morte tem como trilha Gansta’s Paradise, do rapper Coolio.
A seguir, uma revelação surpreendente: Coach (“treinador” em inglês) diz, orgulhoso, que ninguém é chamado pelo nome de sua profissão como ele. Em suas recordações o vemos gritando com os jogadores da partida de basquete do time de Winston como se ele fosse o técnico, o que levou Nick e Schmidt o apelidarem de … Coach. Ah, e se alguma vez você se perguntou qual o nome verdadeiro deste personagem, é Ernie, cujo conselho é: “seja o que você é. Faça o que você faz”. Já que Jessica não sabe quem é e existem muitas coisas que poderia fazer, o conselho motivador do amigo não ajudou muito.
Com a memória do primeiro aluno de Jess talvez ela se anime. E ela lembra bem de sua estreia no mundo escolar, quando achou um garotinho escondido na dispensa, espancado por não ser considerado estiloso por um valentão gay. A partir de então, o ensina Matemática, ajudando-o a se tornar um excelente aluno e, após uma rápida busca na internet, descobre-se que o talento para os números foi usado para mal: seu ex-pupilo agora é um criminoso procurado pelo FBI por desvio de dinheiro.
Quando finalmente deixam Nick falar, descobrimos que ele largou a faculdade pois não se identificava com as pessoas que o cercavam. No segundo ano sequer se reconhecia. Foi quando resolveu tomar um drink e encontrou o lugar onde se sentia mais à vontade: o bar onde trabalha até o presente.
Com o tempo acabando e todos mergulhados em dúvidas, Cece chega para salvar o dia. A modelo de 31 anos sente o peso do tempo, já que os trabalhos oferecidos são cada vez mais escassos, e sua idade é um problema, pelo menos para os padrões desta área. Mas ela lembra à sua melhor amiga de que não foi o garotinho, hoje um foragido da polícia, seu primeiro aluno e sim ela mesma. As duas se conheceram na biblioteca da escola e Jess a ajudou a superar sua dificuldade de leitura e, de quebra, a importância de fazer as coisas sem ligar para o que os outros vão pensar.
Jess recusa o trabalho. Dar aulas, afinal, é sua vida. Winston, por sua vez, pede demissão do seu emprego, a primeira decisão realmente tomada por ele. Nick oferece uma atividade à Cece na qual sua idade não vai ser relevante (bartender) e todos comemoram suas decisões. No meio de tudo isso, embora o foco do episódio tenha sido a interrogação de Jess, o habitat era de Nick Miller. E seu jeito de lidar com as pessoas, inclusive das que passam da conta na bebida (truques como substituir uísque por chá para um cliente regular e alcoólatra) se destacaram. E o fato de ele ter feito o exame da Ordem dos Advogados e provar a si mesmo que poderia, sim, ser um advogado se quisesse, também fizeram a diferença.
Lições de vida apresentadas, algumas risadas garantidas e a música final, que deu o nome ao título do episódio. O senhorzinho frequentador do bar desde 1997 escolhe na juke box Clavado En Un Bar, música da banda mexicana Maná, conhecida por aqui pela açucarada Vivir Sin Aire. Ironicamente, a trilha de encerramento e que dá o título ao episódio, se chama “preso em um bar” e fala de um homem que suplica ao seu amor que o resgate de lá.
Além de trazer um tema interessante o episódio foi engraçado. Mas ainda distante do que já foi. O que teve de bom foi a exploração individual de cada personagem, todos tiveram seu momento. Foi legal ver o grupo unido e mesmo assim preservando suas identidades. Ainda com esperanças de novas gargalhadas, até semana que vem!
2 garotas falidas e muitas polêmicas. ‘2 Broke Girls’ enfrenta críticas do público americano
06/01/2014, 13:44. Carla Heitgen
Notícias
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Fã de comédia sabe: sexo é um tema bastante recorrente em séries do gênero.
Quem se lembra da Monica Geller ensinando os sete pontos do corpo onde a mulher sente prazer com mais entusiasmo do que deveria para o Chandler, em Friends? Foi bem explícito, né? Especialmente o “sete”. A cena foi ao ar pela primeira vez em janeiro de 1998, isto é, há 15 anos.
E Two and a Half Men? O que seria da série se não fosse a rotatividade de mulheres na casa de Charlie e os estranhos encontros íntimos de Alan Harper? O jeito, digamos, desapegado do personagem de Sheen deu tão certo que para a 11ª temporada inventaram uma filha para o falecido dono da casa de Malibu que está mais para uma versão feminina do pai, de quem nem a Mulher Maravilha (Linda Carter) escapa.
2 Broke Girs, exibida pela rede CBS (e aqui pela Warner e SBT), vai pelo mesmo caminho. Bom, talvez um pouco mais longe. A própria divulgação no Brasil lembra que entre o trabalho de garçonete e a busca pelo sonho de abrir uma loja de cupcakes elas se ocupam, basicamente, em praticar ou falar sobre suas intimidades sempre de maneira explícita e bastante gráfica. Uma quantidade considerável de telespectadores (91 deles para ser mais exata), chocados com a linguagem considerada vulgar, reportaram o fato às autoridades do governo dos Estados Unidos, de quem esperam uma intervenção.
O problema pode ocorrer porque Michael Patrick King está acostumado a brincar com o assunto de diferentes formas. Na NBC, foi produtor de Will & Grace, e de Sex and the City, da HBO, que, vamos combinar não tem problema algum em explorar o tema em suas histórias. E Patrick não está na HBO. A saga das duas moças sem dinheiro é exibida às oito e meia da noite em uma emissora de grande porte, horário em que a maior parte da família ainda está na sala. O que é mais interessante nas reclamações, entretanto, é a preocupação dos remetentes em narrar detalhadamente o que tanto pedem para tirar do ar. Imagine as pessoas escrevendo um monte de “baixaria” de um modo tão claro que é possível imaginar a cena de que estão falando. Até agora a CBS não se pronunciou sobre a questão e continua exibindo a série normalmente.
2 Broke Girls está em sua terceira temporada e as atrizes Kat Dennings (Max) e Beth Behrs (Caroline) apresentarão a cerimônia do People’s Choice Awards, na próxima quarta-feira (08), a partir de 0 h, ao vivo. A festa será transmitida pela Warner.
Você acompanha (ou já viu) 2 Broke Girls? Concorda que as meninas pegam pesado?
Com informações de The New York Post.
Saiba como foi a volta de ‘The Big Bang Theory’ nos EUA
03/01/2014, 22:26. Carla Heitgen
Notícias, Spoilers
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Cuidado! Aviso de spoiler gigante se você ainda não assistiu ao décimo segundo episódio da 7ª temporada.
Muitas emoções no primeiro episódio de 2014 de The Big Bang Theory, exibido na quinta-feira (2).
A maior de todas foi a proposta de casamento e a mensagem de Chuck Lorre que sempre aparece após os créditos finais das séries do produtor. Mas chegamos lá.
A história começa com Penny anunciando o momento pelo qual espera há dez anos: sua estreia na televisão. Em quê? Na série com “todas aquelas letras”: NCIS. Empolgada com o que pode ser a sua revelação para o show business, a garçonete e seus amigos assistem ao episódio da série criminal da CBS enquanto esperam (junto com os espectadores) sua participação e, quem sabe, uma pontinha de Mark Harmon, o agente Leroy Jethro Gibbs. Clique aqui para continuar a leitura »
‘Enlisted’, a nova comédia da Fox, apresenta tema militar
03/01/2014, 22:21. Carla Heitgen
Notícias
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“Você já ouviu falar de destino? Já ouviu falar de amor verdadeiro e de almas gêmeas? E de amor à primeira vista e alinhamento dos astros?”
Parece divulgação de filme romântico, mas foi assim que os atores Geoff Stults (The Finder), Chris Lowell (Veronica Mars), e Parker Young (Suburgatory) brincaram sobre a química imediata entre eles no set de Enlisted, nova série da Fox, em que interpretam os soldados Pete Hill, Derrick Hill e Randy Waits, respectivamente.
Alguns motivos despertam a curiosidade sobre a série, além do fato de ser ambientada em um quartel. Há uma mulher no grupo, Jill Perez, interpretada por Angelique Cabral (Apartment 23), porém um dos criadores da série, Kevin Biegel, garante que a famosa premissa “será que eles vão ficar juntos”, tão explorada em tramas televisivas, não será o fio condutor de Enlisted, embora um par romântico esteja previsto: “Nós estamos tentando ser inteligentes neste sentido”, diz, acrescentando que, de acordo com regras militares, o casal não poderia sequer se envolver, o que torna a ideia de explorar um relacionamento mais interessante.
Para dar mais realismo à série, o contraste entre as situações engraçadas no rígido ambiente de trabalho militar será acompanhado de dramas pessoais, comuns a quem vive em campo, já que os personagens têm que lidar com circunstâncias críticas como afastamento da família (ou não ter uma), a criação dos filhos e a morte de familiares.
Como todo recruta na grade de programação de uma emissora, a produção e o elenco de Enlisted, anseiam pela renovação da série para mais temporadas. Mesmo assim, garantem que haverá um ponto final satisfatório, e quem sabe, feliz, ainda que os irmãos não voltem a se alistar na Fox.
“Eu quero que todos possam assistir ao programa, desde meu pai, a meus amigos hipsters da faculdade e até um adolescente de 12 anos”, conclui Biegel.
Enlisted estreia dia 10 de janeiro, na Fox dos Estados Unidos.
Com informações de TV Line
Divulgado o trailer oficial do filme ‘Veronica Mars’
03/01/2014, 21:55. Carla Heitgen
Notícias
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Quando a série Veronica Mars encerrou sua terceira temporada em 2007 deixou muitos fãs órfãos de suas investigações. Em março de 2013, Kristen Bell, que interpreta a protagonista e Rob Thomas, criador da série, lançaram uma campanha para arrecadar fundos para a produção de um longa-metragem. Conclusão? Em apenas 10 horas atingiram a meta proposta de 2 milhões de dólares, fato histórico para o Kickster, site que hospeda campanhas de doações para diversos projetos e para os admiradores da série, que puderam fazer parte de uma produção cinematográfica. A partir de então começaram os rumores e novidades sobre a produção. Quem acompanha o TeleSéries soube de cada notícia relacionada ao lançamento, inclusive uma pequena amostra do filme, exibida na Comic-Con, em julho do ano passado.
Com data de estreia prevista em algumas salas de cinema dos Estados Unidos para 14 de março, o trailer oficial já foi divulgado, para a alegria dos seguidores da detetive adolescente, agora uma advogada de Nova Iorque que acaba voltando às suas origens após o envolvimento do nome de seu ex-namorado Logan Echolls (Jason Dohring) em um assassinato. Além de Bell e Dohrin estão no elenco Krysten Ritter, de Apartment 23 (Gia Goodman); Tina Majorino, atualmente a Dra. Heathert Brooks em Grey’s Anatomy (Cindy ‘Mac’ Mackenzie); Ryan Hansen, o Candy Andy de 2 Broke Girls (Dick Casablancas); Jamie Lee Curtis; Gaby Hoffman (Ruby Jetson); Max Greenfield, o Schmidt da série New Girl ( Leo D’Amato) e Enrico Colantoni (pai de Veronica, Keith Mars). Pelo que parece, até mesmo quem nunca ouviu falar de Neptune vai se divertir com o filme.
Ainda não há informações sobre lançamentos em outros países.
Veja o trailer.
E aí? Gostaram?
Com informações de Deadline
[RETROSPECTIVA 2013] – Os maiores babados de 2013 (Parte 2)
30/12/2013, 17:10. Carla Heitgen
Especiais
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E aí, querido leitor do TeleSéries? Preparado para mais uma parte sensacionalist… sensacional dos maiores babados de 2013? Pegue a última rabanada da sua geladeira e vem com a gente!
Leia também [RETROSPECTIVA 2013] – Os maiores babados de 2013 (Parte 1)
Antony Hopkins se encanta com Breaking Bad: “Bryan, cara, sou muito seu fã, say my name”!
Se você não é fã de Breaking Bad e deixou de conversar com amigos fanáticos que não paravam de falar sobre como “esta é a melhor série de todos os tempos, e o protagonista é, tipo, um anti-herói que uma hora você tem pena, na outra o amaldiçoa com todas as suas forças”, saiba que você é minoria. Não que isso seja ruim, ao contrário, parabéns por manter sua opinião e não ceder à pressão da sociedade, mas, veja bem. Nem Sir Antony Hopkins se conteve de tanto amor pela série e enviou uma carta aberta – a última moda entre os famosos – cujo destinatário era Bryan Cranston, intérprete do protagonista Walter White, com elogios se estendendo a toda equipe e elenco. Veja alguns trechos:
O seu desempenho como Walter White foi a melhor atuação que eu já vi na minha vida. O trabalho de vocês por cinco, seis anos, foi espetacular, toda a produção (inclusive você), escritores, diretores foram extraordinários.
Você e todo o elenco são os melhores atores que eu já vi. Já é quase meia-noite aqui em Malibu, e me senti obrigado a escrever este e-mail. Parabéns e o meu mais profundo respeito, você é realmente um ótimo ator.
Como diriam por aí, “Todos aclamem o rei”.
#partiu #DowntonAbbey
Não foi só o final de Breaking Bad que rendeu discussões, debates e elogios neste ano que termina. A série inglesa Downton Abbey, no ar desde 2010, conquistou fãs em boa parte do globo, inclusive no fechado e protegido mercado dos Estados Unidos. Não apenas pelas 31 premiações recebidas, incluindo o Globo de Ouro de melhor minissérie dramática no ano de 2012, mas por estar na boca das pessoas, quer dizer, das celebridades. Nem a quantidade de personagens que daria para preencher um setor inteiro do Maracanã parece desanimar os espectadores qua acompanham a história da família Crawley e seus empregados no período da Primeira Grande Guerra. O TeleSéries coletou alguns tweets de famosos rasgando suas sedas para a série, o que prova que uma boa história é sempre bem-vinda. Conan O’Brien, apresentador de TV, brincou que havia perdido 500 dólares em uma aposta não no Super Bowl (o campeonato de futebol por lá), mas em Downton Abbey. Outros atores que se derreteram ou confessaram seu desejo de fazer parte da história foram Josh Charles, de The Good Wife, Ginnifer Goodwin, de Once Upon a Time e David Boreanaz, de Bones. Até Hillary Clinton entrou para o fã-clube, também se declarando pelo microblog.
Promoção! Uma matéria por apenas um tweet
Quem acompanha o aquário que é a vida das celebridades tem o privilégio de ler manchetes como “Isis Valverde faz stand up paddle de biquininho”, e muita, mas muita coisa sobre a atriz Amanda Bynes. Ela é um rosto bastante familiar pelos filmes adolescentes e pela série What I Like About You, exibida entre 2002 e 2006, como Holly Tyler a irmã mais nova de Valerie (Jenny Garth). Este ano, seu nome foi envolvido em vários episódios – foi acusada de jogar um bongô na direção de policiais e, posteriormente, encontrada na garagem de casa, diante de uma fogueira e um tambor de gasolina, fato que causou sua internação em uma clínica. O diagnóstico foi esquizofrenia e transtorno bipolar (Amanda recebeu alta há alguns dias). No Twitter, tudo o que ela publicava rendia destaque: seus selfies de gosto duvidoso, seus posts, ora ofensivos, ora obcecados por beleza … De fato, a conta dela é inacreditável, mas não tanto quanto as manchetes que proporcionou ao mundo, como esta, do site de entretenimento do E!.
Amanda Bynes sobrevive à cirurgia plástica no nariz e tuita sobre compartilhar o vídeo.
Quem precisa ficar pensando em pauta de notícia quando o Twitter pode fazer isso pelo jornalista, né? Ok, ok.
Com informações de @AmandaBynes e do site E!.
O The Voice vem aí, lá, lá,lá, lá, lá, lá
Nem os episódios de Anderson Silva beijando seu adversário e a lona (nesta ordem) foram tão comentado quanto a guerra entre calouros do The Voice brasileiro. Se você estava conectado nas redes sociais na última quinta-feira (26), só dava hashtag-thevoicebr, hashtag-bigodegrossso, entre outros, sem contar a gritaria, não dos cantores, mas dos vizinhos torcedores.
Para começar, e me perdoem os leitores abaixo dos 30 anos, The Voice nada mais é do que um upgrade do antigo Show de Calouros. Bancada de jurados? Confere. Cada um interpretando um tipo? O nervosinho de mal com a vida e exageradamente rigoroso, a boazinha, mãezona que chora e faz olhinho do gato de botas do Shrek, o profissional que faz críticas construtivas por que entende do assunto? Também confere.
O diferencial do programa, entretanto, foi reinventar o formato. Que legal os jurados escolherem pela voz, antes de verem o cantor. Que sonho ver aquelas celebridades implorando para ser escolhidas pelos anônimos. Mas teria sido o The Voice Brasil uma cópia descarada das versões gringas? Veja aqui a divulgação da quarta temporada dos EUA (a partir de 40 s) e aqui a da segunda temporada brazuca. Pensam que é recalque de quem vos escreve? Cláudia, senta lá. A franquia, termo bastante usado nos negócios e hoje também associado a formatos de programa de televisão e grandes filmes e suas sequências é uma modalidade em que se permite o uso de determinada marca, nos mesmos moldes do original com adaptações e opções artísticas que não alterem a proposta do original. O que você acha? É justo chamar o The Voice Brasil de cópia? Ah, vamos deixar as diferenças de lado um pouco e cantar Halleluja!
Links dos sites The Hollywood Gossip, e Morri de Sunga Branca.
A-le-lec-lec-lec…
O que Alec Baldwin e Miley Cyrus têm em comum? Aparentemente ambos não conseguem mais manter a língua dentro da boca. Entretanto, no caso do premiado ator seus acessos de raiva sempre vão parar nas colunas de entretenimento porque estrelas ricas, lindas e poderosas mostrando seus lados obscuros e humanos alimentam o ego dos curiosos. A fama de pavio curto do ator é notória. Alguns episódios envolvendo o intérprete do chefe da Liz Lemon de 30 Rock são as ameaças pelo Twitter – olha ele de novo, gente – a um jornalista do Daily Mail que publicou que sua esposa teria enviado uma mensagem de texto durante o enterro de James Gandolfini (!) e as agressões a paparazzi que não largam do seu pé, uma delas com acusações de ofensa de teor homofóbico as quais custaram a perda de seu programa semanal Up Late with Alec Baldwin, exibido pela emissora MSNBC.
Fonte: BuzzFeed.
A gigante chegou
A Netflix chegou ao país em setembro de 2011 e já virou hábito de muitos brasileiros que podem assistir filmes e séries em casa, na rua, numa casinha de sapê e qualquer lugar que tenha uma razoável velocidade de conexão de internet. Mas o buxixo não é esse. Este ano a Netflix ultrapassou o número de assinantes da HBO, até então rainha da televisão a cabo e de produções originais realmente “originais”. A série Orange Is the New Black é uma das mais comentadas da atualidade e campeã de visualizações da Netflix. House of Cards, sobre os bastidores da casa branca e estrelada por ninguém menos que Kevin Spacey acabou de garantir sua segunda temporada, 4 indicações aos Globo de Ouro 2014 e já parou até na boca do Obama. Em visita ao Brasil para celebrar um ano de atividades, o presidente da empresa, Reed Hastings, aproveitou para fazer contatos para investimentos em produções nacionais, em especial stand-ups e acordos com emissoras de televisão brasileiras. A única que não pareceu disposta a conversar foi a Globo. Hastings afirma que a sua modalidade de comunicação não ameaça o crescimento da TV, pelo contrário, a complementa. Vale lembrar que este ano, Vince Guilligan, criador da série Breaking Bad, ao receber o Emmy agradeceu à Netflix, pois quem não tinha como acompanhar a série, nem colocá-la em dia pelas reprises, recorreu ao serviço. Ele creditou, inclusive, o aumento de fãs da história de Walter White ao mesmo motivo.
Com informações do Diário do Nordeste e da revista Rolling Stone.
Zooey Deschanel terrorista?
Quando você vê “Zooey Deschanel” e qualquer palavra de significado negativo na mesma frase sabe que tem algo muito errado. Mas foi o que aconteceu após o terrível atentado de Boston ocorrido em 15 de abril, que matou 3 pessoas, deixou mais de 260 feridas e voltou a espalhar o medo de novos ataques nos Estados Unidos. O que a protagonista da série New Girl tem a ver com isso? Seu nome foi equivocadamente atribuído à autoria do ataque pela emissora de notícias Fox News, ironicamente, integrante da mesma rede de TV que exibe o seriado da atriz. O erro apareceu na função closed caption e a legenda dizia: “(…) atentado à bomba, ele é Zooey Deschanel, de 19 anos …”. Muita gente enviou mensagens pedindo que Zooey se entregasse enquanto outros, criticavam o erro grotesco da Fox News. A própria Zooey interveio retuitando a mensagem original do usuário @peterogburn para sua empregadora, classificando o engano como “falha épica”. Um dos acusados, cujo rosto estampou uma polêmica capa da revista Rolling Stones, dedicada a astros do pop e do rock, foi quem teve seu nome confundido com o de uma das atrizes mais fofas e queridas do país. Confundir Dzhokhar Tsarnaev com Zooey Deschanel, realmente, Fox News, você se superou!
O recalque deles ricocheteia no meu XBox One
Ser ex-Disney não é fácil. Além de virar adulto em frente às câmeras, a superexposição e altas expectativas acabam levando muitos astros mirins a uma juventude atribulada. Britney Spears, Lindsay Lohan, Demi Lovato estão entre as celebridades que os paparazzi adoram perseguir. Outros prosseguiram suas carreiras sem tantos sobressaltos, caso de Justin Timberlake, Christina Aguilera e Ryan Goslin, todos ex-funcionários do pai do Mickey. Mas como especular sobre a vida alheia é atividade regulamentada, se você quiser se afastar dos holofotes, sob os quais você esteve desde seu primeiro ano de idade, isso é considerado um passo para trás. Pois bem, Dylan Sprouse, da série Zack & Cody – gêmeos em ação, protagonizada junto com seu irmão, Cole entre os anos de 2005 e 2008, passou para a faculdade de Design de Jogos em Nova Iorque e optou por viver como um universitário gente como a gente. Ele, então, passou a trabalhar em um restaurante, motivo que levou a especulações como “ele está falido por causa das drogas, por isso se rebaixou a trabalhar de recepcionista de restaurante”. É aquela história, as pessoas falam dando-se motivo, ou não. Que babado, né? Um rapaz trabalhando? Para muitos deixar a vida de Hollywood e viver como uma “pessoa” é regredir. Mas Dylan explicou seu Twitter como era estranho ele ter que justificar sua escolha profissional, e que não, ele não está quebrado, apenas precisa estudar e morar em uma cidade cara e que se tem um vício, é pelos video games, razão que o levou a trabalhar em algo diferente do que fazia desde quando era apenas um bebê. Vendo que ser ex-Disney, assim como ser ex-BBB não garante o futuro de ninguém, o menino foi estudar, embora considere a volta à profissão no futuro. O que é notícia mesmo é uma celebridade, tão sensata e pé no chão.
Acusação de abuso sexual é coisa séria
Denúncias de abuso sexual são sempre graves, mas para as mulheres que decidem buscar punição para seus agressores o constrangimento pode ser grande. Imagine se o acusado é um ator famoso de um seriado adorado por milhões de adolescentes? É o caso de Mark Salling, o Puck da série Glee. Ele foi acusado por uma ex-namorada de forçá-la a ter relações sem proteção, mesmo sob os protestos da moça. O fato ocorreu em março de 2011 e em janeiro deste ano Roxanne Gorzela entrou com um processo contra Salling, por ter passado momentos de estresse e preocupação. Segundo ela, o ator não retornou seus contatos e, ao tentar falar com ele pessoalmente, em sua casa, foi agredida por ele.
Salling, por sua vez disse que a ex invadiu o terreno da casa dele e bateu violentamente na porta até ser atendida. O colega de apartamento de Mark disse a Roxanne que ele não queria mais vê-la, o que teria desencadeado um acesso de fúria da moça, que partiu para a luta física , além de riscar o carro do ator. Em maio, ele também abriu um processo contra Gorzela por invasão de propriedade, dano a patrimônio e agressão.
Com informações do site E!.
Que prisão, que nada! Ele saiu foi do armário!
Wentworth Miller, o determinado Michael Scofield, que simulou um crime para ser preso e salvar seu irmão, Dominic de uma falsa acusação na série Prision Break, “saiu do armário” em setembro deste ano. Bem, até aí, tudo bem, afinal, estamos em 2014, para quê tanto estardalhaço? Contudo, o ator entrou na lista do TeleSéries e vai encerrá-la com chave de ouro pelo modo como revelou o que é a sua verdadeira identidade: recusando um convite para o Festival Internacional de Cinema de São Petersburgo. Em carta, negou-se a participar do evento, ocorrida na Rússia, após leis anti-gays serem aprovadas pelo governo de lá. Em sua resposta, declarou: “Como um homem gay eu devo declinar. Eu estou profundamente aborrecido pela atitude atual direcionada aos homens e mulheres gays e pelo tratamento dado a eles pelo governo russo.”
Posteriormente, no discurso em um jantar para campanha de direitos humanos ele compartilhou suas sucessivas tentativas de suicídio, desde os 15 anos, e sua afirmação se encaixa tão bem para todo mundo que já se sentiu frustrado por não corresponder a expectativa alheia (da família, dos amigos, da sociedade) que decidi reproduzir:
Todo dia era um teste e havia mil maneiras de fracassar. Mil maneiras de trair a si mesmo, de não corresponder a expectativa do outro em relação ao que era aceitável e ao que era normal.
Cá entre nós? Quem nunca?
Com informações de Daily Mail.
Obrigada pela leitura e continue com a gente em 2014!
Texto produzido por Carla Heitgen.
Colaboraram Felipe Ameno e Ana Botelho.
[RETROSPECTIVA 2013] – Obituário
29/12/2013, 12:00. Carla Heitgen
Especiais
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Chegamos ao final de mais um ano. E com 2013, nos despedimos também de muitos atores e atrizes que, em algum momento, fizeram parte de nossas jornadas. E mesmo não tendo pertencido ao mundo do entretenimento, vale a menção ao grande líder africano Nelson Mandela, preso durante 27 anos por sua luta pelo direito à igualdade. Sua influência transcende qualquer esfera, por ser um exemplo para a vida e, porque não, para inspiradores personagens da ficção.
A seguir, alguns dos artistas que faleceram em 2013 e também deixaram sua marca.
Peter O’Toole (02/08/1932 – 14/12/2013)
O grande ator irlandês, mais conhecido por protagonizar Lawrence da Arábia(1962) e por sua marcante voz, deu vida, por exemplo, ao crítico gastronômico Anton Ego da animação Ratatouille. Foi indicado ao Oscar oito vezes, ganhando o prêmio por “conjunto da obra” em 2003. Na televisão, concorreu em três edições do Emmy e levou o prêmio de melhor ator coadjuvante por Joana D’Arc, telefilme de 1999. Entre os papéis mais recentes, o Papa Paulo III da série The Tudors, em 2008. Faleceu aos 81 anos, na Inglaterra, após um longo período internado. As causas da morte não foram reveladas.
Daniel Escobar (09/04/1964 – 13/12/2013)
Para a garotada fã de Lizzie McGuire, série da Disney protagonizada por Hilary Duff, ele era o Sr. Escobar, professor. Mas o ator também esteve em Dharma & Greg, Two and a Half Men, Charmed e NYPD Blue, para citar apenas alguns títulos. Suas últimas participações foram em How I Met Your Mother e Whitney, ambas em 2011. O ator, muito querido entre seus colegas de profissão, morreu aos 49 anos, por complicações relacionadas ao diabetes.
Paul Walker (12/09/1973 – 30/11/2013)
O público o conhecia como Brian O’Conner, de Velozes e Furiosos. Por causa de sua morte a estreia do sétimo filme da franquia foi adiada para 2015, fato anunciado por seu parceiro de cena e amigo Vin Diesel. Com o trágico acidente de carro que tirou sua vida o mundo conheceu também o lado humanitário de Paul, sempre engajado em campanhas filantrópicas. Aos 12 anos teve papel regular na série cômica Throb e participações especiais em programas como Who’s the Boss e Touched by an Angel.
Marcia Wallace (01/11/1942 – 25/10/2013)
Talvez seu rosto não seja tão familiar. Entretanto, por 23 anos, ela foi a Senhora Edna Krabappel, a professora que aturava as travessuras do Bart Simpson e o obrigava a escrever inúmeras frases no quadro-negro, marca registrada da abertura de Os Simpsons. No episódio que foi ao ar após a morte de Marcia, roteiristas e produtores a homenagearam com apenas uma frase, escrita pelo mesmo menino arteiro que a dava tanto trabalho: “Sentiremos muito sua falta, Sra. K.”. Informações dão conta de que a atriz deixou bastante material gravado e ainda não foi decidido como a personagem se despedirá do programa. Wallace morreu aos 70 anos, devido a complicações decorrentes de pneumonia.
Ed Lauter (30/10/1938–16/10/2013)
O ator Ed Lauter, 74, provavelmente um dos recordistas em participações em programas de televisão, marcou presença também no cinema. Um de seus filmes é Trama Macabra (1976), de Alfred Hitchcock. Participou das séries Law & Order, Arquivo X, CSI, Cold Case, Psych, The Office, Grey’s Anatomy entre muitos outras. Em E.R. interpretou o Capitão Dannaker, entre 1998 e 2002. Seu último papel foi o de Dick Healey, da série Shameless, protagonizada por Wiliam H. Macy, rumo à sua quarta temporada. A causa da morte de Lauter foi o mesotelioma, um tipo raro de câncer.
Claudio Cavalcanti (24/02/1940 – 29/09/2013)
O ano de 2013 também foi triste para a arte brasileira. Entre os atores, perdemos ícones como Norma Bengell, Sebastião Vasconcelos, Cleyde Yáconis, Walmor Chagas, Jorge Dória e Claudio Cavalcanti. Este último se despediu da vida e da atuação em uma inesquecível interpretação: o empresário Otávio da série Sessão de Terapia, dirigida por Selton Mello e exibida pelo canal GNT. O personagem desenvolve síndrome do pânico e depressão, motivos que o levam ao consultório do terapeuta Theo. A aflição de não ter o controle, a ausência de obrigações, o contato com suas emoções e o seu medo da morte tornaram a segunda temporada do drama (dedicada a ele) ainda mais emocionante. Claudio também era conhecido como ativo defensor da causa dos animais. Faleceu pouco antes da estreia de Sessão de Terapia, por falência múltipla de órgãos, aos 73 anos.
Elmore Leonard (11/10/1925 – 20/08/2013)
Diz-se que Elmore Leonard está para o romance criminal assim como Stephen King está para o terror, isto é, além de vender muito, elevou o gênero a um novo nível e seus livros e contos são os preferidos de muitos dos novos diretores de Hollywood. Exemplos? Os cults O nome do Jogo, dirigido por Barry Sonnenfeld e Jackie Brown, de Quentin Tarantino são adaptações de suas obras, muitas das quais também foram transportadas para a televisão. A mais recente é Justified, drama vencedor de dois prêmios Emmy prestes a iniciar sua quinta temporada. O escritor faleceu semanas após sofrer um derrame, aos 87 anos.
Lee Thompson Young (01/02/1984 -19/08/2013)
Uma morte precoce que surpreendeu os telespectadores em 2013 foi a de Lee Thompson Young, de 28 anos. O ator, que ficou conhecido por protagonizar a série da Disney The Famous Jett Jackson, também participou de sucessos como Scrubs e Smallville. Em 2013, interpretou o detetive Barry Frost no drama criminal Rizzoli & Isles, seu último papel. O jovem e talentoso artista foi encontrado morto em sua casa, após cometer suicídio.
Lisa Robin Kelly (05/03/1970 – 14/08/2013)
Um dos primeiros papéis de Kelly foi na bem-sucedida comédia Married with Children, em 1992. Depois, passou por Arquivo X e Murphy Brown, até ser escalada para ser a cobiçada irmã de Eric Forman, Laurie, em That’s ’70s Show, entre 1998 e 2003. A personagem, além de dar muito trabalho para o pai, Red, tornou a atriz conhecida do grande público. Faleceu aos 43 anos, enquanto dormia, em uma clínica de reabilitação.
Eileen Brennan (03/09/1932 – 28/07/2013)
A atriz de 80 anos, conhecida por sua versatilidade e variedade de personagens em filmes e seriados, foi a Capitão Doreen Lewis em Private Benjamin, filme que coestrelou com Goldie Hawn, lhe rendeu uma indicação ao Oscar e, posteriormente, um Emmy e um Globo de Ouro na adaptação para televisão do mesmo título exibida na década de 80. Outras personagens incluem Gladys Bink de 7th Heaven sobre a vida de um pastor e sua família, além de participações em Blossom, E.R., The Love Boat e muitas outras personagens que lhe renderam reconhecimento profissional. Despediu-se da TV como Zandra, mãe de Will Truman em Will & Grace, entre 2001 e 2006. Faleceu de câncer, em casa.
Dennis Farina (29/02/1944 – 22/07/2013)
Dennis Farina é um daqueles rostos que a gente sabe que conhece de algum lugar e não é à toa. Ele atuou em muitos filmes tanto para o cinema quanto para a telinha. Participou da série Miami Vice e foi o detetive Joe Fontana na lendária franquia Lei & Ordem, entre 2004 e 2006. Curiosamente, antes de ser ator, foi policial. Sua última participação na televisão ocorreu este ano, na série New Girl, estrelada por Zooey Deschanel, interpretando o pai vigarista e carismático de Nick, Walt Miller. Sua morte, aos 69 anos, ocorreu após um coágulo de sangue se formar em seu pulmão.
Cory Monteith (11/05/1982 – 13/07/2013)
Antes de soltar a voz em Don’t Stop Believin’ da banda Journey ao lado de Lea Michele o ator canadense havia participado de pequenos papéis em programas de TV e filmes. Entretanto, foi Glee, série musical criada por Ryan Murphy em 2009 que levou o popular jogador de futebol Finn Hudson aos corações de milhares de Gleeks (como são conhecidos os fãs do seriado). Sua morte repentina por overdose, aos 31 anos, gerou o que é, provavelmente, um dos episódios mais tristes da televisão recente, a homenagem feita a ele em “O quarterback”, capaz de arrancar lágrimas até de quem não acompanha as aventuras do coral.
James Gandolfini (18/09/1961 – 19/06/2013)
Ele estava de férias em Roma, na Itália, quando sofreu o ataque cardíaco que o matou aos 51 anos. Veterano e reconhecido ator tanto no cinema quanto na televisão, consagrou-se como o chefe da família Soprano interpretando o perturbado Tony, entre os anos de 1999 e 2007. Já na primeira temporada de The Sopranos garantiu seu Globo de Ouro de melhor ator em série dramática. Entre seus últimos trabalhos está a parceria com a atriz Julia Louis -Dreyfus na comédia romântica À Procura do Amor, lançado este ano. Vale muito a pena explorar a filmografia do ator.
Bonnie Franklin (06/01/1944 – 01/03/2013)
Entre os anos de 1975 e 1984 Bonnie foi Ann Romano, uma independente e forte mãe na série One Day at a Time. Além de atuar em diversos programas e filmas para a televisão dedicava-se também ao teatro e à música como cantora. Foi atriz convidada e esteve em Almost Perfect, Touched by an Angel e Hot in Cleveland, em 2011. Seu último trabalho foi na novela the Young and the Restless, em 2012. Bonnie faleceu aos 69 anos, vítima de câncer no pâncreas.
Robin Sachs (05/02/1951 – 01/02/2013)
O ator inglês Robert Sachs é bem conhecido dos fãs de histórias fantásticas. Sua voz pode ser encontrada em diversos games e já pôde ser ouvida até na série Castle. Na frente das câmeras seus trabalhos mais conhecidos na televisão são sua participação na série de ficção científica Babylon 5, entre 1994 e 1998, e como Ethan Rayne, em Buffy – a caça-vampiros, entre os anos de 1997 e 2000. Ele faleceu quatro dias após completar 62 anos de idade, de causas não reveladas.
Robert F. Chew (28/12/1960 – 17/01/2013)
Se você acha que Breaking Bad é a série mais cultuada e amada da TV já que as pessoas simplesmente não conseguem parar de falar sobre ela, talvez não tenha ouvido falar de The Wire, da HBO. Considerada uma das melhores produções de todos os tempos, tem como personagens centrais policiais e traficantes de drogas. Robert F. Chew foi o representante mais diplomático da última categoria, já que preferia resolver eventuais problemas “na conversa”. O chefão do crime Joseph ‘Proposition Joe’ Stewart (ou ‘Prop Joe’ para os íntimos) era assim chamado pois sua marca registrada era a oferta “Eu tenho uma proposta para você”, que herdou dos tempos de escola, quando vendia gabarito de provas. Foi um dos poucos personagens a estar em todas as temporadas, entre 2002 e 2008. O ator Robert F. Chew faleceu aos 52 anos de insuficiência cardíaca.
Conrad Bain (04/02/1923 – 14/01/2013)
Por aqui gente o conhece como o sábio e gentil, Phillip Drummond, pai de Arnold, personagem-título da série exibida pelo SBT. Sua experiência na televisão e no teatro, entretanto, era ampla e diversificada. Em 1996 fez sua última participação em uma série de TV, na produção estrelada por Will Smith, Um maluco no pedaço, também reprisada por aqui pela emissora de Silvio Santos, repetindo o papel de Sr. Drummond. Faleceu aos 89 anos, em casa, de causas não reveladas. Seu filho na série, Arnold, interpretado pelo ator Gary Coleman, faleceu em 2010, aos 42 anos após sofrer um acidente doméstico.
Terceira temporada de ‘Scandal’ será reduzida
11/12/2013, 20:39. Carla Heitgen
Notícias
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Após uma estreia morna, dramas, conflitos e muitas armações trouxeram novo fôlego à segunda temporada de Scandal, estrelada por Kerry Washington. O drama político havia recebido o sinal verde para uma terceira temporada completa, isto é, com vinte e dois episódios, mas uma notícia inesperada mudou os planos da emissora que, em uma estratégia digna de Olivia Pope, encerrará temporariamente as atividades da advogada e equipe após o décimo oitavo episódio.
Embora não tenha sido oficializado, há fortes indícios de que o motivo da redução foi a gravidez da atriz que interpreta a determinada e complicada Olivia. Os quatro últimos episódios seriam gravados muito próximos ao término da gestação e, aparentemente, não há a possibilidade de não contarem com sua protagonista em cena.
A notícia pegou de surpresa os fãs de uma das séries mais populares da TV nos estados Unidos em 2013.
Com informações de tv.com
NBC autoriza produção da minissérie ‘O Bebê de Rosemary’
11/12/2013, 12:41. Carla Heitgen
Notícias
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O Bebê de Rosemary é um clássico da literatura de suspense, escrito por Ira Levin em 1968 e transformado em filme pelas mãos de Romsn Polanski. A história é sobre um casal que se muda para um prédio cujo passado é bastante misterioso e os seus habitantes assustadoramente amáveis. Horripilantes também foram os acontecimentos que sucederam o filme. Na época, a esposa do diretor, Sharon Tate, que estava grávida, foi assassinada por um grupo de fanáticos religiosos.
O foco da rede NBC é adaptar o livro de Levin, transformando-o em uma minissérie com 4 horas de duração. O roteiro será escrito a quatro mãos por Scott Abbott e James Wong, que faz parte da equipe de American Horror Story, e dirigido por Agnieszka Holland, da série da HBO Treme. De acordo com Quinn Taylor, executivo na NBC, a intenção é trazer o marcante trabalho do escritor e os “personagens inesquecíveis desta história a uma uma nova geração de espectadores”. Jennifer Salke, presidente responsável pela programação de entretenimento da emissora, acrescenta: “O Bebê de Rosemary representa o tipo de atenção que queremos pra um projeto surpreendente, o qual vai gerar muito burburinho para nós. A história foi atualizada e transportada para Paris, mas é fiel ao espírito do livro clássico de Ira Levi”. Ou seja, sim, NBC, entendemos que é uma adaptação do romance e não do filme.
A minissérie terá coprodução da Lionsgate Television e começará a tomar forma em janeiro de 2014. O elenco ainda não foi escolhido. Quem será a mãe do suposto filho do diabo, seu marido e seus vizinhos esquisitos? Alguma aposta?
Com informações de Spoiler TV
‘Sean Saves the World’ terá reencontro de atores de ‘Will & Grace’
11/12/2013, 00:03. Carla Heitgen
Notícias, Participações Especiais
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Cuidado: spoilers à frente.
Fãs de Will & Grace podem começar a comemorar. Megan Mullally, a debochada e rica Karen Walker do seriado exibido entre 1998 e 2006 voltará a contracenar com Sean Hayes, ou “Just Jack”, para os íntimos, desta vez em Sean Saves the World, uma das comédias estreantes da temporada da rede NBC.
Com índices que ainda despertam dúvidas nos executivos da emissora, foram encomendados mais cinco episódios, totalizando dezoito para a primeira temporada. Megan participará do penúltimo, com previsão de filmagem para abril de 2014. A atriz interpretará a irmã de Sean e será a primeira vez que dividirão a cena após o término de Will & Grace.
Com informações de TV Line
New Girl – Thanksgiving III
30/11/2013, 09:07. Carla Heitgen
Reviews
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Episódios temáticos costumam render boas histórias. E as tentativas de Jess de comemorar o Dia de Ação de Graças sempre deram errado para ela, mas certo para nós, espectadores. Desta vez, entretanto, a ideia de como celebrar a data foi de Nick, após uma provocação de Coach sobre o relacionamento com Jess aflorar demais o lado feminino dele. É até compreensível a bronca do treinador, afinal, todos conhecemos alguém que mudou após começar um namoro, mas o amado de Jess levou as observações de Coach muito a sério.
Tudo bem. Usar a calça do pijama de Jess não ajudou muito em sua argumentação, assim como perceber que sua tolerância ao álcool caiu para míseros três copos de cerveja. E sonhar que estava penteando um cavalo o fez questionar ainda mais sua virilidade. Então, para provar que ainda era macho, no sentido primitivo da palavra, decidiu que todos iriam acampar e comer somente aquilo que pudessem colher ou caçar. Claro, conhecendo o senhor Miller, sabemos que apenas foram levadas 96 latinhas de cerveja – uma necessidade à sobrevivência. Schmidt e Coach mal chegam e já começam a competir sobre quem é o melhor, coincidentemente quando Cece se une ao grupo. A modelo, que levou um carregador de celular movido à energia solar, e Winston, por sua vez, têm uma rara e interessante aproximação ao revelarem suas dependências tecnológicas.
Jess tenta animar a todos e apoiar o plano de Nick, por mais absurdo que pareça. E depois de uma leve elevação de testosterona em que os homens se empolgam para encontrar comida na floresta – isto é, até Schmidt perder seu chapéu de cowboy -, cada grupo segue para cumprir sua missão. Jess, Cece e Winston ficam encarregados de encontrar frutas comestíveis e, mesmo com o manual entregue por Miller, fica complicado distinguir o que pode alimentar do que pode matar. Com celulares a postos, eles encontram um mercadinho empoeirado e vão até ele fazer compras de itens que podem ser encontrados na natureza. Um belo plano, ao estilo Coiote tentando enganar o Papa-Léguas.
Enquanto isso, Nick Miller coloca seus instintos à prova de tudo e sai em busca de alimento para a janta. Provavelmente, o desejo de afirmar sua masculinidade confundiu seu raciocínio, porque pegar um peixe que foi encontrado morto em um lago suspeito não pareceria uma boa ideia para ninguém em sã consciência.
Quando todos se reúnem para dividir a pesca e as compras, Nick se sente traído ao descobrir que grande parte do jantar foi “colhida” em uma mercearia. Sim, porque Jess esfregou as frutas na terra para parecerem retiradas de arbustos, mas esqueceu de tirar as etiquetas que identificavam os produtos. Afastado, e para provar seu argumento, o barman vai cozinhar sua refeição. É claro que alguma coisa ainda vai dar errado, já sabemos, mas o que estava por vir foi… surpreendente. E não no bom sentido.
Sentindo-se culpada pela armação do mercadinho, Jess tenta convencer seu namorado de que sua ideia é boa, comendo (eca) o peixe que Nick pegou. Segundos depois, começa a ter alucinações e a dizer coisas que não fazem nenhum sentido, e olha que estamos falando de Jessica Day. Os delírios a levam a cair na armadilha que Nick fez supostamente para pegar um urso, o que permite ao machão em crise uma última prova de heroísmo: tirá-la dali e levá-la a um hospital.
O final foi fofo, com uma aconchegante cena de todos reunidos, um tirando sarro do outro, como a grande família que são. A identificação de Winston e Cece foi uma grata surpresa. Schmidt, com sua vaidade e espírito competitivo, proporcionou alguns bons momentos. Coach parece mais entrosado ao grupo (embora tenha sugerido tirar o Winston do loft no início do episódio). O que teve de bom foi que todos os personagens tiveram seus momentos A dinâmica Coach-Schmidt, Cece-Winston e Nick-Jess funcionou, não fossem os exageros do casal. Houve momentos de humor, mas não suficientes. Acontece que conhecemos o potencial de New Girl e sentimos falta da comédia em equilíbrio com as esquisitices individuais e coletivas dos personagens.
Semana que vem não haverá episódio inédito, e sim a reprise de All In, que abriu a terceira temporada.
Você gostou do terceiro Dia de Ação de Graças de Jess e seus amigos?
Até a próxima!
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