As impressões de ‘Hemlock Grove’

Data/Hora 23/04/2013, 00:13. Autor
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Assisti aos 13 episódios de Hemlock Grove, a nova série do Netflix. E posso afirmar: não é Twin Peaks, mas também não é nenhuma besteira como American Horror Story, True Blood ou The Vampire Diaries. É melhor.

O show peca bastante por ter um mood The CW muito forte, mas pelo menos a dupla principal é composta por dois bons atores (Landon Liboiron e Bill Skarsgard – o cigano e o moleque milionário entediado, bem estereotipados aqui). Clique aqui para continuar a leitura »

ABC muda Lost de dia


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Jorge Garcia em LostTradicionalmente exibida nas noites de quarta-feira, Lost passará a ser exibida um dia antes em 2010: as terças.

A rede ABC anunciou que irá estrear o ano derradeiro da série no dia 2 de fevereiro, com um especial de três horas de duração. A noite abre com um recap da quinta temporada, seguido da season premiere, com duas de duração.

A estratégia do canal é dar um gás nas noites de terça, que estão bem fracas, e aproveitar o lead-in Dancing With the Stars para dar um gás na audiência de Lost. Clique aqui para continuar a leitura »

Preview: The Good Wife e o fascínio pela humilhação pública

Data/Hora 08/11/2009, 19:29. Autor
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The Good Wife - Piloto

O prólogo de The Good Wife, novo drama da CBS que estreia esta segunda-feira no Universal Chanbnel, possui uma das melhores sequências da TV aberta nos últimos anos: Alicia e Peter Florrick, de mãos dadas, atrás de uma porta. Do outro lado desta porta, milhares de jornalistas esperam por uma coletiva de Peter (interpretado por Chris Noth, o Mr. Big de Sex And the City), político do estado de Illinois acusado de desviar dinheiro público e flagrado em câmera praticando sexo com prostitutas. A cena inteira tem como trilha sonora a batida violenta do coração de Alicia, magistralmente interpretada por Julianna Margulies, a boa esposa que dá título ao seriado.

Com constantes revelações de escândalos políticos nos Estados Unidos, The Good Wife não poderia ter vindo em melhor hora. Além de preencher um espaço vazio que outrora já foi de séries como The West Wing, Spin City e até Commander in Chief, a série tem uma áurea “Damages para TV aberta”, ou seja, uma trama complexa mas com menos reviravoltas e sem flashbacks. Clique aqui para continuar a leitura »

CBS quer menos Numb3rs

Data/Hora 06/11/2009, 13:19. Autor
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Rob Morrow em Numb3rs(Prometo não falar “Estariam os dias de Numb3rs contados?)

A CBS optou esta semana por encomendar menos episódios do que o previsto para a sexta temporada de Numb3rs: a demanda caiu de 22 para apenas 16.

As noites de sexta-feira sofreram um grande baque em audiência nesta fall season e Numb3rs não foi exceção. Semana passada, o drama teve apenas 1.7 ponto de audiência na medição de audiência por idade (18-49 anos) e atraiu 7,9 milhões de telespectadores. Claro que estamos falando da CBS. Esta audiência para outras emissoras seria formidável. Clique aqui para continuar a leitura »

FlashForward e The Good Wife perdem seus showrunners

Data/Hora 25/10/2009, 11:53. Autor
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Joseph Fiennes em FlashForwardMudanças nos bastidores das séries FlashForward, da ABC, e The Good Wife, da CBS. Ambos novatos e com a produção de uma temporada completa já garantida, os programas perderam esta semana seu showrunner.

Marc Guggenheim deixou a produção de FlashForward e quem assume é o co-criador e co-produtor executivo, David Goyer. O mesmo aconteceu na semana passada com The Good Wife, que viu Dee Johnson ser afastado, deixando a série nas mãos do casal co-criador Michelle e Robert King. Clique aqui para continuar a leitura »

Ator de Lost não quer voltar para temporada final

Data/Hora 21/10/2009, 13:10. Autor
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Pôster de Lost

É a série mais hypada dos últimos anos. Uma das séries mais cultuadas da história da televisão. Um dos programas mais assistidos por todo o mundo. E mesmo assim, um dos atores do elenco principal não deseja voltar para a temporada final de Lost.

Fontes dentro da ABC afirmam que apesar de todo o elenco original da série já ter dado as caras no Havaí para gravações da temporada derradeira, um membro em particular ainda não apareceu e nem parece que vai aparecer nos sets de gravação da série. Clique aqui para continuar a leitura »

Escolha o seu piloto: o que vem aí na próxima fall season


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Dramas serializados e story lines complexos perdem cada vez mais espaço na audiência dos principais canais abertos norte-americanos. É difícil acompanhar um programa serializado, com diversos cliffhangers e afins, por isso parece todas as emissoras querem um The Mentalist para a próxima temporada, não um Lost ou Heroes.

Para a próxima fall season, NBC, ABC, CBS e Fox não cansam de encomendar produções de pilotos que abordam o cotidiano de médicos, policiais e advogados, ou remakes de séries e filmes de outrora.

A seguir veja a lista que fiz dos pilotos que estou mais ansioso para assistir: menos pelo o que pode ser visto até agora – quase nada -, e mais pelos produtores, criadores, atores e plots de cada projeto.

NBC - Kristin Chenoweth e Katee Sackhoff

Projeto: Mercy
Produtor: Liz Heldens (Friday Night Lights)
Gênero: Dramédia
Plot: Série sobre a vida pessoal e profissional de três amigas que trabalham como enfermeiras em um hospital.
Por que assistir: Liz Heldens escreveu alguns de meus episódios favoritos de Friday Night Lights. Clique aqui para continuar a leitura »

Spoiler: Life After Death, a volta de Dead Like Me

Data/Hora 17/02/2009, 12:00. Autor
Categorias Opinião, Spoilers


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Dead Like Me: Life After Death

Os norte-americanos e sua obsessão por transformar seriados em filmes. Isto acontece desde que a TV existe, é verdade, mas é possível contar nas mãos os trabalhos revelantes que foram derivados de seriados – nestes, incluo Beavis and Butt-Head Do America, Arquivo X – Fight the Future e Os Intocáveis, entre poucos outros. O filme Dead Like Me: Life After Deathnão é o caso.

Estrelada por Mandy Patinkin (Chicago Hope, Criminal Minds), Dead Like Me foi uma dramédia levada ao ar pelo canal a cabo Showtime em 2003 e contava a história de Georgia “George” Lass, uma menina perdida em seus 18 anos: sem ambições, emprego, diploma, amigos. Joy – repara no nome -, mãe de George, a força a conseguir trabalho em uma agência de empregos temporários chamada Happy Time, que acaba por selar o destino da menina, uma vez que ao sair para sua primeira hora de almoço, é vítima fatal de um assento sanitário que cai de uma estação espacial.

Onde uma história de vida deveria acabar, é apenas onde começa. George descobre que foi escolhida para ser uma Ceifadora de Almas e após conhecer seus co-workers, sua nova vida e seu novo trabalho, começa a questionar sobre suas escolhas quando era viva. Em suma, Dead Like Me era uma série sobre a vida após a vida. Clique aqui para continuar a leitura »

As séries mais esperadas do ano de 2022


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As Séries Mais Esperadas do Ano de 20222022 tem sido um ano interessante. Não bastassem acontecimentos históricos em âmbito social, educacional, econômico e político – como a recente eleição de Soninha Francine à presidência de república -, faz-se também necessário um olhar mais detalhado ao campo cultural, mais precisamente ao universo referente aos seriados de TV.

Vai ao ar esta semana no primetime da NBC a trigésima segunda e última temporada da série de drama ficcional mais duradoura da história da TV: Lei & Ordem – somando um total de 687 episódios. É esperada uma audiência histórica para a series finale, considerando que o penúltimo episódio, exibido semana passada, foi o episódio mais assistido dos anos 2010 alcançando uma audiência recorde de dois milhões de espectadores.

Coincidentemente, no dia seguinte, na terça feira, mesmo horário, mesmo bat-canal (lembram dessa?) é a vez de Lei & Ordem dar luz para seu sétimo spin-off: Law & Order: Terrorism Alert, drama estrelado por Penn Badgley e sucessora de Lei & Ordem, Law & Order: Special Victims Unit, Law & Order: Criminal Intent, Law & Order: Trial By Jury, Law & Order: Victim/Witness Program e Law & Order: The Pedophile Files. Badgley ficou famoso nos anos 2000 por dar vida ao personagem Dan Humphrey na série Gossip Girl. Porém, após o término da quarta temporada do programa teen, ainda em 2010, o ator abandonou a série para dedicar sua carreira ao cinema, e cá entre nós, já sabemos como tudo isso termina (Velozes e Furiosos 9, Alien & Predador Vs. Indiana Jones 2, O Filho do Homem de Ferro 3). Clique aqui para continuar a leitura »

Em Terapia: HBO oferece tratamento grátis

Data/Hora 12/05/2008, 11:36. Autor
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Cena de Em TerapiaLembro que em uma das vezes que sentei na cadeira defronte ao meu psicólogo, quando ainda não estava acostumado com toda aquela situação paciente-médico, imaginei se não haveria uma câmera escondida em meio a livros. Câmera que posteriormente serviria para arquivar cada palavra que eu esboçasse pronunciar naquele escritório.

Os anos se passaram e levaram com eles aquela idéia de desconfiança. Terapia, análise ou como queira chamar, tornou-se parte fundamental de minha formação como pessoa, independente do tipo de pessoa que me formou.

A idéia de vigiar ou ser vigiado sempre me intrigou. Talvez eu tenha assistido Arquivo X demais. Talvez alguns traumas perdurem por toda nossa vida. Talvez vigiar, espiar (sic Bial), xeretar a vida alheia seja dos maiores prazeres que o ser humano possa ter. Eu sei que eu gosto. Confesso até me identificar com o Peeping Tom do famigerado Michael Powell.

Não é todo dia que se vê seriado bom todo dia.

Agora posso culpar a HBO por agravar ainda mais esta minha necessidade de observar. Estreou em janeiro nos EUA, em meio ao caos da recém encerrada greve dos roteiristas, In Treatment, série baseada no programa israelense de mesmo nome (Be’Tipul) criado por Hagai Levi. Clique aqui para continuar a leitura »

Preview: Damages – And I am through with you

Data/Hora 11/02/2008, 10:00. Autor
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Glenn Close e Rose Byrne em Damages

Enquanto a series finale de Família Soprano dava seu último suspiro no dia 10 de junho, uma lacuna abria-se na TV a cabo norte-americana. Dava-se alí o início de uma curta corrida pelo próximo grande hit da era de ouro da televisão.

Em um insignificante espaço de tempo, muitas séries tentaram seu lugar ao sol, algumas até com certa arrogância, como quem diria: “Sou favorita mesmo”. Era o caso de John from Cincinnati, criada por David Milch (Deadwood) e que não passou de dez míseros episódios, sendo cancelada por baixa audiência.

No dia 24 de julho do mesmo ano, pouco mais de um mês após o comentado desfeixo de Sopranos, o canal a cabo FX estreava sem muito burbirinho a série Damages, criação de Daniel Zelman, Glenn Kessler e Todd A. Kessler, este último, com bagagem de peso no curriculum: fez parte da equipe dos roteiristas de Sopranos.

Não faz muito tempo, diversos atores de Hollywood menosprezavam veemente scripts de pilotos para séries de televisão que chegavam às suas mãos. Fosse TV aberta ou a cabo. Ninguém queria se sentir preso a um personagem e ter sua carreira ameaçada caso tal personagem o marcasse o suficiente para que fosse lembrado por muitos anos como “o ator que fazia o fulano”. Pobre Duchovny.

O mercado evoluiu, a era digital se expande a cada piscar de olhos, os downloads cresceram, torrents surgiram, a bandwidth cresce todos os dias, os roteiristas de cinema migraram para a televisão, o cinema norte-americano enfraqueceu, os grandes atores mudaram de idéia. De repente, fazer televisão, principalmente cabo, se tornou uma boa alternativa perante os bons e escassos papeis que surgem no cinema atualmente.

Como a demanda de séries a cabo costuma não ultrapassar 13 episódios por temporada (diferente da TV aberta que gira em torno de 22 episódios), protagonizar séries de canais como HBO, Showtime, FX, entre outros, se tornou lugar comum. Ao lado das vendas de DVDs, a indústria televisiva cresce significa e diariamente (que digam os roteiristas!), e a chamada era de ouro da televisão norte-americana, enfim, explodiu.

Hugh Laurie (House), Mandy Patinkin (Dead Like Me; ex-Criminal Minds), Alec Baldwin (30 Rock), Forest Whitaker (The Shield), Joe Mantegna (Criminal Minds), Jason Lee (My Name Is Earl), Donald Sutherland (Dirty Sexy Money), James Woods (Shark), Patricia Arquette (Medium) e David Duchovny (Californication) são alguns exemplos de atores que renegaram a televisão por anos, apenas para se curvarem perante a mesma algum tempo depois.

Outro grande exemplo é a premiada e renomada atriz Glenn Close (do filme Coisas Que Você Pode Dizer Só de Olhar Para Ela) que após uma participação de um episódio nas premiadas séries Will & Grace e The West Wing – 2002 e 2004, respectivamente -, fez juras públicas de ódio à televisão, prometendo jamais voltar.

Close não só voltou, mas decidiu ficar. Em 2005 a atriz foi convidada pelo canal a cabo FX para participar do (melhor) drama policial (da história da televisão) The Shield, vencedora de Emmys e Globos de Ouro de melhor série, e que mostra o dia a dia de um policial corrupto (Michael Chiklis) que chefia uma tropa de choque nas ruas de Los Angeles. A atriz interpretaria a capitã do distrito policial, Monica Rawling. Close aceitou e participou de toda a quarta temporada – 13 episódios.

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Depois de negociações, greve dos roteiristas continua

Data/Hora 04/12/2007, 21:29. Autor
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Uma nova rodada de negociações entre o grevista Sindicato de Roteiristas de Hollywood (WGA) e os representantes dos produtores e estúdios (AMPTP) aconteceu nesta semana. Foram quatro dias, entre 26 e 29. Os grupos soltam agora seus comunicados oficiais – e por enquanto não há nada fechado.

Primeiro, a versão da Alliance of Motion Picture and Television Producers:

A AMPTP hoje anunciou uma nova parceria econômica com o WGA, que inclui inovações em diversas áreas de novas mídias, incluindo streaming, conteúdo exclusivo para novas mídias e programação exibida em banda-larga digital. O valor total será de 130 milhões de dólares em compensação adicional acima dos mais de 1,3 bilhão que os roteiristas já recebem anualmente. Em resposta, o WGA pediu tempo para estudar a proposta. Enquanto fortemente preferimos prosseguir nas negociações, respeitamos e entendemos o desejo do WGA de revisar as propostas. Esperamos encerrar as negociações em 4 de dezembro.

E trechos da versão do Writers Guild of America, enviada aos seus membros (leia a íntegra, em inglês, aqui):

Depois de quatro dias de negociações, muitos rumores ganharam a imprensa. Um dos rumores foi a afirmação de que a AMPTP ofereceu uma proposta definitiva, que ‘resolveria’ a questão. Na verdade, durante os três primeiros dias da semana, as companhias apresentaram essencialmente o mesmo pacote que já haviam oferecido em 4 de novembro, sem qualquer menção dos pontos que importam para os roteiristas.

Na quinta de manhã, a primeira proposta inédita foi finalmente apresentada – e lidava apenas com streaming e jurisdição de conteúdo feito para a Internet. Para streaming de episódios de uma hora de séries de TV, as companhias propuseram um único pagamento de menos de 250 dólares ao ano por reprises online (em comparação, é pago mais de 20 mil dólares aos roteiristas pelas reprises na televisão). Para produtos vindos do cinema, eles não oferecem nenhum valor adicional sobre streamings.

Na nova proposta, eles não tocaram em absolutamente nenhum ponto a respeito de downloads (que eles haviam oferecido pagar a taxas de DVD) e continuam afirmando que podem considerar reprises como algo ‘promocional’ não passível de pagamento extra. A AMPTP diz que tem propostas adicionais a fazer, mas, até a noite da quinta-feira, nada foi apresentado a nós. Agendamos um novo encontro para a terça-feira.

Texto publicado originalmente no weblog Só se Fala em Outra Coisa

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