TeleSéries
The Glee Project – Believability
12/08/2011, 16:36. Arthur Ferreira
Reviews
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Série: The Glee Project
Episódio: Believability
Temporada: 1ª
Número do Episódio: 1×08
Data de Exibição nos EUA: 07/08/2011
Confiabilidade. Esse foi o tema da oitava semana de The Glee Project, que já começou testando a capacidade vocal de Alex, Damian, Hannah, Lindsay e Samuel, os cinco concorrentes que sobreviveram ao jogo, já que a proposta do dever de casa da semana não era uma apresentação em grupo, mas solos de True Colors, mundialmente conhecida na voz de Cyndi Lauper.
Para julgar a performance da canção e o poder que os candidatos tem de fazer acreditar, de entrar num personagem, ninguém além de Jenna Ushkowitz seria recomendado. Além de Tina ter cantado essa música em Glee, a atriz interpreta uma personagem que, por um bom tempo, interpretou uma personagem.
Apresentações feitas, Jenna elogiou a voz de Alex, a doçura de Damian, o poder teatral de Lindsay e o quão Samuel é incrível. No entanto, foi Hannah com sua energia contagiante que ganhou destaque no vídeo de The Only Exception, da banda Paramore. Para Hannah, que ganhou pela primeira vez uma sessão particular com o mentor da semana, fazer The Only Exception era fácil, já que fala de amor e de um amor platônico, o que Hannah viveu por Damian no ‘campus’ do The Glee Project.
Sem coreografias, a semana cobrou mais da atuação e do canto. Nos vocais com Nikki, Hannah não transmitiu muito sentimento, enquanto Damian precisou ser mais suave. Samuel precisou demonstrar mais confiança e Alex, para entrar no personagem do clipe, relembrou a morte do pai, o que fez ele, Nikki e os espectadores chorarem. Assim, ele ganhou pontos com Nikki, já que nunca tinha feito algo simples e de coração. Lindsay, por sua vez, se forçou demais em tentar transmitir emoção e também chorou, com saudades de casa.
Nas gravações, os competidores tinham que trabalhar a atuação como nunca tinham trabalhado antes. Hannah cantava apaixonada por Alex, que cantava apaixonado por Damian, que cantava apaixonado por Lindsay, que cantava apaixonada por Samuel, que cantava apaixonado por Hannah. Assim, os jurados seriam capazes de analisar a atuação com a confiabilidade de cada um. Mas Hannah estava distraída e cantando para outra pessoa…
Alex não se mostrou “apaixonado”, já que sua personagem foi montada num sentimento de tristeza. Damian, que nunca dançou, resolveu mexer as sobrancelhas durante as gravações. Lindsay teve sua atuação elogiada, mas não conseguiu fazer com que os jurados sentissem algo. E o olhar de Samuel, pela primeira vez, atrapalhou sua performance, já que não demonstrou o nervosismo de um adolescente apaixonado. O vídeo ficou muito bom, muito emocionante. Daqueles que fazem nossos olhos lacrimejarem.
Hora de revelar os três piores. Hora de livrar só dois candidatos da apresentação para Ryan Murphy. Damian com sua atuação e Alex com sua simplicidade conseguiram se livrar da temida apresentação de última chance.
Hannah cantou Back To December, da Taylor Swift. Uma música que não valorizou tanto sua voz, mas Ryan disse que Hannah ganha pontos por ser a cara do seriado.
Lindsay cantou Maybe This Time, do musical Cabaret. Para quem não tinha noção da música, Lindsay deu um show. Ryan elogiou a performance e ainda disse que Lindsay está no mesmo patamar vocal de Lea Michele. Porém, e sendo muito sincero, o criador de Glee disse que não torce por Lindsay, que não vê nela uma excluída, uma ‘loser’. Mas Lindsay mostrou uma face que nunca tinha mostrado: uma Lindsay heroína, que veste uma armadura de “perfeição” para mostrar o quanto é boa, mas que por dentro, é uma Rachel Berry.
Samuel cantou Animal, do Neon Trees. Ryan achou Sam o mais sem conexão de todos e ainda disse que se ele tivesse cantado com vulnerabilidade, talvez parecesse um membro do ‘New Directions’. E ainda abordaram a questão da religião e de como seria curioso uma personagem que fosse conservador, já que Samuel também defende sua fé.
Contudo, a decisão final é de quem é mais talentoso. E, apesar de Hannah render uma personagem que agradaria o público, que tivesse cara de ‘loser’, o talento dela não foi capaz de bater o talento de Lindsay e Samuel. E a maldição das ruivas que ganham o dever de casa eliminou Hannah. Ela saiu da melhor experiência de sua vida com a sensação de ter acordado de um sonho, mas com a certeza de que coisas muito boas virão pela frente.
A próxima semana será a ultima rodada antes da final. Restam quatro participantes lutando pelo mesmo objetivo: ser um ‘loser’. A competição está no fim, porém muitas coisas ainda vão acontecer.
The Glee Project – Sexuality
03/08/2011, 20:06. Arthur Ferreira
Reviews
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Série: The Glee Project
Episódio: Sexuality
Temporada: 1ª
Número do Episódio: 1×07
Data de Exibição nos EUA: 31/07/2011
Glee é uma série que aborda a questão da sexualidade desde o seu primeiro episódio, desde a homossexualidade de Kurt, a virgindade de Rachel, a ingenuidade de Finn, a promiscuidade de Quinn, a bissexualidade de Santana, as dificuldades de relacionamento de Mercedes até a capacidade sexual de Artie. Logo, saber lidar com a sexualidade é quase um pré requisito para ser um ‘loser’.
A semana do The Glee Project começou com Like A Virgin escrita na lousa do dever de casa, deixando alguns concorrentes animados e outros, apreensivos. Hannah mesmo, não sabia como ser ‘sexy’ parecendo um “urso coala”. Para Cameron, que já fica preocupado com um beijo, o dever de casa se tornou um desafio.
Mark Salling e Ashley Fink, que interpretam Puck e Lauren, o casal mais sexy de Glee, foram os mentores da semana. Analisando a performance de Like A Virgin (que pra mim foi muito ‘sexy’, me surpreendeu mais que alguns clipes), os mentores sentiram a autenticidade e a segurança de Hannah e ficaram impressionados com a voz de Alex, mas foi a química de Samuel com o grupo que ganhou uma sessão particular com Mark e Ashley. Lindsay demonstrou sua reprovação, já que ela considerou que conseguiu ser muito mais ‘sexy’ que Samuel.
O clipe da semana foi Teenage Dream, da Katy Perry. Três casais (Alex e Samuel, Lindsay e Damian, Hannah e Cameron) vivendo um sonho adolescente em três cenários (uma garagem, um quarto e uma cozinha). A tarefa da semana foi, finalmente, mais atuação do que canto. Samuel tinha que fazer um ‘gay’ e Cameron tinha que ser ‘sexy’. Uma tarefa e tanta de atuação.
De coreografia, quase nada. Uma aproximação, um abraço já fazia as vezes de “dança” e deixava as coisas mais “quentes”. Mesmo assim, Damian se sentiu inseguro, já que sua parceira era Lindsay e ele estava com medo de que ela ofuscasse o seu trabalho. Nos vocais, o desafio também foi maior: eles tinham que cantar a música inteira e não só a parte deles no vídeo. Samuel e Cameron agradaram Nikki. O mesmo não foi feito por Hannah e Alex. Damian, por sua vez, impressionou Nikki, mostrando progresso e melhora a cada semana. Lindsay, no entanto, deixou a desejar.
Nas filmagens, Alex se mostrou exagerado tentando ser ‘sexy’, enquanto sua dupla, Samuel, mostrou-se focado e comprometido com a atuação. Damian precisou de mais dicas durante a filmagem e Lindsay, para tirar o prejuízo da gravação, arrasou como atriz e foi o mais ‘sexy’ possível, não pensando duas vezes em beijar Damian. Afinal, falar de beijo em The Glee Project é falar de Lindsay. Só que esse beijo não agradou Hannah, que vem mostrando uma queda enorme por Damian. Hannah e Cameron tinham que manter o nível de Lindsay e Damian numa “guerra de comida romântica”. Eis que propõem para Cameron um beijo em Hannah. Eis que ele se nega. Segundo Hannah, Cameron desenhou uma linha que ele não está disposto a cruzar. Mesmo assim, o videoclipe da semana ficou lindo. Não ficou ‘sexy’, mas ficou lindo.
E chega a tão temida hora da revelação dos três piores. Hannah, Samuel e Lindsay se safaram da apresentação para Ryan Murphy. Os três veteranos Damian, Alex e Cameron cantaram musicas escolhidas para seus “possíveis” personagens em Glee. Damian cantou Danny Boy, que não emocionou Ryan. O criador de Glee disse que foi a pior apresentação dele e que ele precisa de um próximo Finn, o que viu em Damian, mas não viu nessa apresentação. Alex usou toda a extravagância que levou ele aos três piores em sua apresentação de I Will Survive. Ryan gostou, mas deixou bem claro para Alex que o desafio dele é mais que atuar e cantar: é ter que deixar seu lado “diva” de lado e encarnar algo mais real.
Cameron me fez chorar assim como Chris Colfer também fez, cantando Blackbird. Ryan teve uma conversa com Cam, sobre a semana, sobre sexualidade, sobre um personagem conservador em Glee e sobre como Cameron reagiria se fosse obrigado a beijar Lea Michele em alguma gravação de Glee. Cameron então disse que pensou em todas as pessoas que ainda estão no jogo e que não tem medo de atuar, e por isso não achava justo ficar em um jogo em que pessoas mereçam mais, se esforçam mais que ele. Cameron desistiu da competição aos prantos. Ryan foi conversar com ele nos camarins, para ver se era isso mesmo que ele queria, se a decisão estava tomada. Cameron reafirmou: “isso não é para mim!”
E assim, riscando o nome do melhor amigo (Damian) da lista dos “não chamados” e colocando o seu, Cameron deixou o campus do The Glee Project. Saiu levando sua crença acima do que o mundo do entretenimento impõe. Saiu de cabeça erguida. Saiu com o Keep Holding On mais triste desses sete episódios. Saiu arrancando lágrimas de Lindsay e do público, já que muitos eram fãs dele. Mas até que enfim saiu. Sou um grande fã do trabalho musical de Cameron Mitchell, mas Glee não é American Idol. Glee é atuar acima de tudo. E ele não estava preparado para isso.
Agora são cinco na casa e as apostas estão altas. Quem fica? Quem sai? Que surpresas ainda nos reservam essa competição?
The Glee Project – Tenacity
27/07/2011, 13:30. Arthur Ferreira
Reviews
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Série: The Glee Project
Episódio: Tenacity
Temporada: 1ª
Número do Episódio: 1×06
Data de Exibição nos EUA: 24/07/2011
Ser um ‘loser’ é ser, dentre tantos outros adjetivos, tenaz. É preciso ter um apego muito grande a ideia de ser ‘loser’. Só assim conseguem ser à prova de balas. E assim, com Bulletproof, do duo britânico La Roux, que começa a semana no campus do The Glee Project.
Para ver o quanto os competidores são resistentes, nada melhor que serem testados pelo maior ‘bully’ do McKinley High: Dave Karofsky. Sim, o mentor da semana foi Max Adler, que já chegou ensinando aos sete participantes que o artista tem que ter três p’s: paixão, persistência e paciência. No entanto, a apresentação dos candidatos parecia não ter esses p’s. Max pediu para que parassem e recomeçassem, fazendo algo que nunca tinha feito, surpreendendo-o, surpreendendo-nos. Dito e feito. O circo estava armado. Eles realmente foram mais explosivos, chutando cadeiras e empurrando os outros.
Max elogiou Samuel e Lindsay, mas foi conquistado pela tenacidade de Marissa, que se destacou colocando sua atitude na performance chutando a cadeira. Pela segunda semana consecutiva Marissa teve destaque no videoclipe em grupo. Nessa semana, tivemos o tão esperado ‘mash up’. E melhor: um ‘mash up’ de Under Pressure e de Ice, Ice, Baby. E como estariam sob pressão no gelo, nada mais justo que umas raspadinhas no rosto. Afinal, ‘loser’ que é ‘loser’ tem que levar muitas raspadinhas na cara.
A coreografia do número da semana era muito elaborada e envolvia muitos movimentos no chão. E quem não se saiu bem nos movimentos foi Hannah, como em quase todas as coreografias. Durante as gravações, Marissa mostrou-se muito nervosa por não ter ensaiado algumas partes. Samuel não agradou Nikki, muito menos Hannah, que não conseguia fazer o mesmo rap que fez há duas semanas.
Dia da gravação, dia de congelar o cérebro e arder os olhos. Para Marissa, essa é a sensação que levar uma raspadinha na cara traz. Mas ela já estava acostumada: já havia sido Kurt ou Rachel nas aulas particulares com Max Adler. Mesmo assim, na hora H, perdeu a energia que mostrou no dever de casa. Samuel via as raspadinhas como uma fonte de adrenalina, Damian e Lindsay se mantiveram no personagem, mesmo com tantos “obstáculos” e Hannah preferiu interpretar as raspadinhas com bom humor, para não se atrapalhar no rap. Para Zach e Robert, Alex não foi aplicado na gravação, agiu com cansaço.
Agora Cameron nas filmagens foi um episódio a parte: como se já não bastasse a atitude da semana passada, de ligar para a mãe por causa do beijo e chorar, essa semana Cameron me deu mais um motivo para não querer ele em Glee. Ok, é sobre perdedores. Ok, ele canta bem. Mas cá pra nós: o cara quer estar em Glee e não consegue gravar uma cena porque a raspadinha é a coisa mais gelada que ele já sentiu na vida?
Enfim, nada pôde atrapalhar o resultado maravilhoso do clipe da semana. Desde a escolha da música até a atuação. Tudo ficou suficientemente bom para que eu pudesse dizer que esse foi o melhor clipe até agora, superando Mad World, da terceira semana.
O resultado dos três piores mostrou que Alex, Cameron e Marissa (sim, Marissa. A mesma que venceu o dever de casa) não se esforçaram para manterem-se focados nos objetivos. Eles receberam músicas que cantaram em suas audições para, dessa vez, cantarem para Ryan Murphy.
Alex, travestido para impressionar Murphy, cantou And I Am Telling You I’m Not Going. E apesar de, particularmente, não gostar do Alex, não há ninguém no mundo que não me faça chorar de emoção com essa música. Ele conseguiu arrancar um sorriso e um elogio de Ryan.
Marissa, estreante nos três piores, cantou para Ryan Murphy Hate On Me, que é originalmente cantada por Jill Scott e foi interpretada em Glee por Mercedes Jones. E a Marissa que conseguiu sobreviver até essa semana, conseguiu se afundar em três minutos. Eu não sei como ela conseguiu entrar para os 12 melhores cantando essa música. Definitivamente, soul e R&B não são para Marissa, que recebeu amargas críticas adocicadas do criador de Glee.
Cameron levou a sorte grande e a chance de, finalmente, fazer algo certo. Cantou Love Can Wait, uma música de sua própria autoria, uma música com sua cara, que poderia mostrar quem ele realmente é e o que realmente faz. Cantando Cameron agradou Ryan, mas a preocupação dele é que Cameron não consiga atuar, já que em Glee 90% das cenas com raspadinhas são gravadas em uma tomada. Ou seja: Cameron não poderia ficar parando as filmagens o tempo todo.
Cameron já sentia que dessa semana ele não passava. Contudo, não teve outro jeito: foi a vez de Marissa deixar a competição. Foi o nome de Marissa que estava na lista dos “não chamados”. Foi Marissa quem, dessa vez, cantou Keep Holding On. Assim como ela, eu também fiquei chocado como tudo estava indo bem para ela e, de repente, tudo desmoronou.
De qualquer modo, com ou sem Marissa, o jogo continua. E a próxima semana promete desafiar os limites dos participantes…
The Glee Project – Pairability
20/07/2011, 20:06. Arthur Ferreira
Reviews
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Série: The Glee Project
Episódio: Pair Ability
Temporada: 1ª
Número do Episódio: 1 x 05
Datas de Exibição nos EUA: 17/07/2011
A quinta semana no campus do Glee Project foi desafiadora e encantadora. Afinal de contas, não há nada mais bonito de se ouvir do que um bom dueto, onde duas vozes se tornam uma, como já dizia Will Schuester. Need You Now foi o dever de casa da vez e os oito candidatos já estavam separados em pares: Hannah e Damian, Marissa e Cameron, Lindsay e Samuel e Alex e Matheus. O brasileiro se sentiu muito desconfortável por cantar uma canção romântica com outro menino, mas sua apresentação agradou Darren Criss, que estava lá mais uma vez para ser o mentor da semana.
Porém, ninguém foi capaz de ofuscar o brilho de Marissa, que ganhou o dever de casa. Mas nessa semana, as coisas foram diferentes: Marissa não ganharia destaque no videoclipe em grupo, pois cada par teria um dueto e Marissa pode escolher seu par. Quem pensou que ela escolheu Cameron, se enganou. A jovem hesitou em escolher Samuel e seus dreads para cantar Don’t You Want Me? do grupo Human League e ter as orientações de Darren, que também cantou essa música com Lea Michele em Glee. Nowadays, do musical Chicago ficou com Alex e Hannah, Baby, It’s Cold Outside foi a canção de Lindsay e Cameron e Lady Is A Tramp, com Damian e Matheus.
Nas gravações, Marissa fez sua participação especial no clipe de Damian e Matheus, que deram muito humor à música numa praça em pleno outono, até atrevendo-se nuns passos de dança.
Na vez de Hannah e Alex, o videoclipe precisava de alguns passos de dança, o que deixou Hannah preocupada, pois ela não se acha sexy o suficiente para dançar um jazz como Gwyneth Paltrow fez em The Substitute. Já Alex estava super seguro. Tão seguro que aceitou viver uma mulher em sua performance.
Mas a coisa começou realmente a esquentar nas filmagens de Marissa e Samuel. Erik propôs uma intensidade maior para o clipe com um beijo. Beijo que surpreendeu toda a casa e principalmente Samuel, que não fazia ideia do que lhe esperava.
Com o beijo, todos os holofotes ficaram em cima de Marissa, que já estava sob eles desde o dever de casa. Lindsay, que é a mais esperta da casa, não perdeu tempo e também beijou Cameron durante as gravações de seu vídeo. O grande problema é que Cameron tem uma moral religiosa muito forte, além de ter uma namorada. E ele sabe que esse é um dever do ator, mas mesmo assim, ele se sentiu um traidor. E suas lágrimas no telefone com sua mãe renderam pano pra manga.
Quando o momento do anúncio dos três piores chegou, ninguém esperava que a proposta dos duetos fosse levada até as apresentações para Ryan Murphy. Marissa e Samuel se livraram e os três duetos que não agradaram os jurados foram revelados: Hannah e Alex, que cantaram Valerie (The Zutons), Damian e Matheus, que apresentaram These Boots Are Made For Walking (Nancy Sinatra) e Lindsay e Cameron, que mostraram sua versão de River Deep, Mountain High (Tina e Ike Turner).
Dos seis, Ryan escolheu Cameron, por não ter superado as expectativas e por seu desperaro como ator; Matheus, por não desabrochar e pela terceira vez, não mostrar tudo o que tem para mostrar; e Alex, por torcer contra seus adversários, colocando-os para baixo. Agora convenhamos: uma competição, uma vaga e nenhuma rixa? Reflitam!
Pois bem, a divulgação dos três piores gerou muito chororô e muita discussão: Alex estava sentindo que as palavras de Matheus para Ryan, falando que Alex sempre o colocava para baixo e sempre queria ser o melhor de todos, tinha prejudicado sua imagem no jogo e estava com medo de sair. O brasileiro chorou, pois não queria ser o culpado da possível eliminação de Alex. Ledo engano. O Keep Holding On da semana foi do pequeno Matheus, que saiu da casa carregando muitas experiências. Agora convenhamos, mais uma vez: Matheus já nem merecia o destaque na terceira semana. Ter vencido dois deveres de casa inflou o ego do brasileiro de tal forma, que ele começou a se perder no jogo. Ele não é um bom cantor, fato. Ele não dança bem, fato. Ele não atua, fato. Mas ele tinha tudo o que faltava em Glee: um brasileiro, com menos de um metro e meio, feio, que podia se destacar. Ele deveria ter sido eliminado no lugar de McKynleigh.
Enfim, a sexta semana está chegando. E com muitas raspadinhas.
The Glee Project – Dance Ability
13/07/2011, 12:34. Arthur Ferreira
Reviews
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Série: The Glee Project
Episódio: Dance Ability
Temporada: 1ª
Número do Episódio: 1 x 04
Datas de Exibição nos EUA: 10/07/2011
Quais são os ingredientes para um bom musical? Grandes doses de música, porções de atuação e algumas pitadas de dança. Na verdade, a dança num musical é o grande diferencial dele. Para testar a capacidade de dançar dos nove sobreviventes ao ‘reality’, o dever de casa da semana foi uma performance de Hey, Soul Sister da banda Train cantada e dançada, o que animou Alex e Matheus e lançou um desafio maior para Hannah.
Tudo pronto para a apresentação, mas eles ainda não sabiam quem escolheria o melhor dos nove. Não imaginavam que o mentor da semana seria o ás da dança, Harry Shum Jr, o ator que interpreta o jogador de futebol dançarino Mike Chang. Harry disse que em Glee não é necessário saber dançar com perfeição, pois a dança é uma forma de expressar o que você realmente é e o que realmente sente.
Após muitos passos e muitos ‘hey hey hey’, Harry elogiou a confiança de Samuel em sua coreografia, escolhendo Samuel para ter uma sessão particular com ele. Samuel ganhando o dever de casa da semana e tendo o destaque no videoclipe de U Can’t Touch This surpreendeu Alex, que não vê um dançarino em Samuel.
Fazer um rap foi um desafio prazeroso para muitos da casa. Hannah se divertiu durante as gravações com Nikki Anders, já que não se garantiu na dança com Zach Woodlee. Já Alex comandou na dança, mas esse espírito de “querer comandar” não agradou Marissa. Samuel usando a brincadeira de Hannah no rap deu a Alex mais motivo para fofocar. Damian teve grandes dificuldades na dança e McKynleigh não colocou toda a atitude exigida por Ryan Murphy na canção.
As aulas particulares de dança que Harry deu para Samuel ajudaram muito o candidato nas gravações do videoclipe, apesar de que Zach deixou bem claro que eles não analisariam a dança, e sim o conjunto todo. Os jurados perceberam a falta da McKynleigh que eles queriam ver, como também perceberam o nervosismo de Cameron. As filmagens também foram tensas para Matheus, que quase discutiu com Damian.
Contudo, o clipe deu certo. Para mim, saiu mais do que o esperado. Colorido e alegre, o clipe mostrou uma evolução dos candidatos que muita gente ainda não tinha percebido. Eles estão bem melhores que em Firework, o primeiro clipe. E o clipe também os ajudou a mostrarem uma atuação mais cômica, típica de Glee. O clipe brinca com as palavras da música e eles estavam realmente caracterizados para U Can’t Touch This. Até me atrevo a dizer que eles fizeram algo bem melhor do que Artie fez na biblioteca do Colégio McKinley High no episódio 17 da primeira temporada de Glee, Bad Reputation.
Chegada a hora do anúncio dos três que menos se destacaram durante a semana. Damian, Hannah e Cameron estavam apreensivos horas antes. Mas a dança em Glee não são passos: se trata da energia da performance, e essa apreensão foi um bom pressentimento. Dessa vez, quem não fez o trabalho direito foi Alex, Matheus e McKynleigh, que ensaiaram Down (Jay Sean), I Will Always Love You (Dolly Parton) e Last Name (Carrie Underwood), respectivamente.
Depois das apresentações (com direito a Matheus sem camisa) e das críticas do criador de Glee, a temida hora da eliminação chegou. E o último nome da lista era McKynleigh. Uma grande perda, na minha opinião. Ela tem uma das melhores vozes de The Glee Project e não foi a toa que o Keep Holding On dela foi o mais bonito.
Sem ela, já estamos quase na metade da competição. E pela promo do quinto episódio de The Glee Project, dá para perceber que muitas emoções ainda nos esperam. Duetos nos esperam…
Primeiras Impressões – The Glee Project
08/07/2011, 22:31. Arthur Ferreira
Opinião, Preview
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Ontem mesmo eu assistia High School Musical 3 e chorava quando, perto do final do filme, a pianista Kelsi Nielsen cantava: “high school wasn’t meant to last forever”. Até ontem, eu era da “high school”, e realmente não durou para sempre. Ter certeza do pouco que dura o ensino médio deve ser a maior decepção para um fã de histórias colegiais, como Glee. Afinal de contas, por mais que gostemos das personagens, seria um pouco desconexo à realidade existir uma Rachel, com 30 anos, e ainda tendo os solos das regionais. Essa façanha fica apenas para April Rhodes.
Percebendo que a série tem seu prazo de validade, Ryan Murphy e a produção de Glee resolveu criar um reality show no qual o vencedor ganharia um papel em 7 episódios da atração. Uma jogada que, até então, nos parece de mestre. Tendo um novo membro no New Directions na terceira temporada (sim, a segunda temporada de Glee já terminou) a história da série teria uma continuidade que não assustaria os fãs após a formatura de Finn e dos outros “perdedores”. E quem assiste Skins sabe bem o que é ter uma segunda geração completamente nova. Eu assisto Skins e eu me assustei com a mudança.
A sacada da inclusão de novas personagens já foi percebida na segunda temporada de Glee. O público aceitou muito bem Sam Evans, o Trouty Mouth do colégio McKinley, e Blaine Anderson. O tal Blaine, ou melhor, o tal Darren Criss (o intérprete de Blaine) foi quem levou a primeira “raspadinha” para o Glee Project Campus, como juiz convidado. A alegria dos 12 finalistas não se devia somente ao fato de que eles venceram 40 mil pessoas. Alex, Bryce, Cameron, Damian, Ellis, Emily, Hannah, Lindsay, Marissa, Matheus, McKynleigh e Samuel estavam contentes por estarem tão perto de um ídolo que, após os dez episódios do reality, também será colega de trabalho de um deles. E como diria própria Emily: “Oh, meu Deus! Ele é gato!”
Para mostrarem sua individualidade, o tema da semana, os candidatos tinham como tarefa cantar Signed, Sealed, Delivered de Stevie Wonder. Mas foi quando Matheus, o brasileiro de 1,45 metros, cantou que Darren realmente ficou impressionado. Para Darren “Glee é sobre ouvir o inesperado e ter essa pessoa te dominando de maneiras que nem pensava”. E pelo visto, Darren foi dominado pela voz de Matheus, que ganhou o desafio da semana, ganhando assim o “papel principal” no clipe de Firework, da Katy Perry. O clipe se baseava em um ensaio fotográfico colegial, o popular “Livro do Ano”, “Anuário”, tanto faz. O rosto dos losers sempre é riscado mesmo!
Durante os ensaios com o coreógrafo Zach Woodlee, Bryce parece que já tinha um mau pressentimento. E Bryce foi, junto com Ellis e Damian, se apresentar para Ryan Murphy. Devido aos escorregões durante a semana, os três candidatos tiveram um solo para mostrar ao criador de Glee o porquê mereciam continuar no jogo. Apesar da insegurança e dos problemas nas filmagens do clipe, Damian voltou para a lista de chamada. A falta de voz de Ellis durante a semana e sua atitude de criança não foram capazes de tirar a jovem do jogo.
Essa vez foi a vez de Bryce, que não soube expressar o que realmente era, sem inspirar os criadores da série. E ao som de Keep Holding On, com lágrimas nos olhos, Bryce se despediu do Glee Project.
Assim como o vigésimo episódio da primeira temporada de Glee, o segundo episódio de TGP era Theatricality e o dever da semana era nada mais nada menos que Gaga! A casa toda gritou quando viu a missão que teriam escrita na lousa do campus: Bad Romance. Mas já no começo da semana, Lindsay começou a gerar comentários. E comentários maldosos.
Idina Menzel, a atriz que interpreta Shelby Corcoran, mãe de Rachel, foi a mentora da semana. Mais uma vez, os candidatos enlouqueceram e Hannah até ficou sem ar perto do ídolo. Mas foi Alex quem ganhou o desafio e o direito de “aulas particulares” com Idina. O próprio Alex disse que se não ganhasse o desafio, algo estaria errado, porque ele é A teatralidade. Dito e feito! E a própria Idina também anunciou que o videoclipe da semana seria um clássico dos anos 80. We’re Not Gonna Take It foi escolhida e Alex teria destaque no clipe, que foi a sequencia de um sonho na lanchonete da escola, onde eles interpretaram um grupo de excluídos fantasiados de estrelas do rock.
Mais uma vez, Damian e Ellis estavam em perigo: durante os ensaios da coreografia, os dois foram os que menos se destacaram. Ou seja: os que dançaram mal. Até Cameron, que dança como o Finn, estava se saindo melhor. Ellis até assumiu a condição: “sou um desastre”.
No dia das filmagens, todos estavam com seus devidos figurinos e seus saltos altos. Matheus na bateria, McKynleigh no baixo, Emily quebrando a guitarra, Cameron num mosh e Ellis, que nunca tinha sido beijada, fez sua estreia na frente das câmeras.
No quarto das meninas, teve discussão de Lindsay com Ellis. Lindsay a acha muito pessimista e jogou isso pra todos ouvirem. Agora as outras meninas estão com um pé atrás com Lindsay, que se auto elegeu a mais legal. Não é bem isso que as pessoas estão achando, Lindsay!
Dos onze candidatos, Matheus, McKynleigh e Ellis foram os três últimos colocados na votação do júri e por isso foram se apresentar para Ryan Murphy. A repetente Ellis não conseguiu superar Piece Of My Heart, cantada por McKynleigh nem Gives You Hell, cantada por Matheus e foi a segunda eliminada do programa. Ellis se despediu honrada por ter chegado tão perto na competição, tendo em vista os 40 mil inscritos.
E vulnerabilidade era o tema do dever de casa do terceiro episódio. Vulnerabilidade e Please, Don’t Leave Me da Pink: combinação perfeita. Ainda mais com a presença de Dot-Marie Jones, a treinadora Bestie, como a convidada especial da semana. Usando a própria fraqueza para fazer a sua performance mais real e relacionável, Matheus ganhou mais uma vez o dever de casa e teve uma sessão particular com Dot. Dot também elogiou Emily, dizendo que foi um grande crescimento dela, que pela primeira vez ela conseguiu não fazer “assanhada”. Já Lindsay não agradou muito Dot, o que agradou as meninas do campus.
O grande número da semana foi Mad World da banda Tears For Fears. E como proposta, cada um teve que expor sua maior insegurança, colocar ela para fora e dominá-la em público, já que eles concorrem a uma vaga para Glee, uma série que, acima de tudo, é sobre aceitação.
O clipe foi gravado no Universal Citywalk e os candidatos usavam placas indicando suas maiores vulnerabilidades. Pra quem desconhece o Universal Citywalk, ele é como uma miniatura da Times Square. Antes de gravarem o clipe, eles tiveram uma conversa sobre as palavras que os definiam, sobre o que lhes deixavam vulneráveis. O bate papo rendeu muitas lágrimas: Samuel disse se sentir “rejeitado” e “largado”; Hannah disse que “gorda” é uma palavra difícil de usar, mas é sua vulnerabilidade; Alex disse que seria um grande desafio expor pro mundo ser “gay”, já que já tinha sido difícil para contar para a família; Lindsay sente-se “falsa” enquanto Emily se sente “usada”, “perdedora”, “machucada” e “suja”.
A semana foi importante para unir o grupo. Damian interpretou tudo como uma terapia. Ele estava se sentindo dormente para o mundo, para a vida, e percebeu que isso era um perigo. Podemos ver como cada um é um pouco loser: Cameron era excluído da escola por não querer ser popular, por preferir um texano diferente.
Mas o ponto mais positivo que eu vi nesse terceiro episódio foi graças à Marissa. Ela ia usar uma placa escrita “falha”, mas não achou justo consigo mesma tentar se esconder mais uma vez de seu passado enquanto todos estavam realmente lutando contra suas vulnerabilidades. Marissa mudou de placa e se revelou “anoréxica”. Essa coragem surpreendeu e emocionou a todos. Eu chorei, admito! Uma das músicas mais lindas da história. Um clipe preto e branco, todos com uma regata branca e um short, despidos de qualquer coisa que os tornam inseguros. Com placas mostrando suas fraquezas. E, quando juntos e de costas, formavam a frase: U R Not Alone (Você não está sozinho). Chorei!
E quase chorei também quando dois dos meus candidatos favoritos foram para a apresentação para o Ryan Murphy. Junto com Damian (que enfrentava sua segunda audição), Emily e Cameron ficaram entre os que menos se destacaram nessa semana.
As três apresentações foram muito bem elogiadas. Ryan acha Damian caricato, viu em Cameron um personagem diferente e disse que nunca tinha encontrado uma versão de Grenade do Bruno Mars que ele usaria em Glee quanto a de Emily. No entanto, a disputa ficou acirrada demais e eles votaram, para permanecer na casa, nas pessoas que fossem capazes de emocionar, de comover.
Emily voltou para casa. Eu fiquei triste. Para mim, ela seria uma ótima Santana hétero. Mas não foi dessa vez. E a disputa está ficando cada vez melhor. Dos 12, só temos mais nove. Nove vozes, nove atores. E está ficando cada vez mais difícil saber quem vai ganhar essa competição, uma vez que eles estão melhorando a cada semana. O que será que nos reserva a próxima semana? Estamos no aguardo!
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