TeleSéries
As primeiras impressões de ‘Saving Hope’
19/06/2012, 13:48. Anderson Narciso
Opinião, Preview
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A televisão está saturada, isso é um fato verídico. O que mais vemos estrear seja na ‘fall season’ ou ‘summer season’ da vida são séries que nada de novo tem a acrescentar. Infelizmente, Saving Hope entra neste time de séries que não tem nada de novo. O show canadense é um drama médico, estilo que desde ER é o mais típico a se estrear na TV. Conta a história do Dr. Charlie Harris (Michael Shanks), um bem sucedido chefe de cirurgia que namora a também cirurgiã Dra. Alex Reid (Erica Durance). Os dois são felizes até o momento em que Charlie sofre um acidente que o deixa em coma. Mas a trama gira em torno do “além do natural”. A narrativa é poder mostrar Charlie como um espírito que vaga pelo hospital, enquanto seu corpo está lá, parado sem atividade. A premissa é interessante sem dúvida. Mas, como disse, infelizmente hoje vivemos mais do mesmo.
E apesar da narrativa até ser original, muito do que vimos aí é uma repaginação, por exemplo, da já cancelada A Gifted Man e os dramas amorosos não chegam aos pés da imaginação de Shonda Rhimes em Grey’s Anatomy. Ah, e claro, pelos dois primeiros episódios podemos perceber que a série segue a linha “casos da semana” que sempre se identificam com algum drama que o médico esteja vivendo naquele exato momento – fórmula bastante aproveitada em Grey’s, ER entre outros. Mas não vou desmerecer a série por ser mais do mesmo. Uma coisa é fazer mais do mesmo mal feito, outra coisa é fazer com decência. E talvez este seja o diferencial de Saving Hope. Saber trabalhar bem os casos da semana. Eu particulamente, gostei bastante do drama da grávida do piloto que tem o filho, e logo depois morre, deixando para o pai adolescente a responsabilidade de criar um bebê prematuro, diga-se de passagem. Ou se não, do caso do garotinho que tem câncer e tem diversas paradas cardíacas no segundo episódio e assim, ele consegue ver Charlie no corredor perambulando, que chega a tentar enviar um sinal de que ele pode ver aquilo tudo, e mais do que todos, está sentindo mesmo que espiritualmente toda a situação.
Outro fator que garante uma boa trama em Saving Hope é o elenco. Mas todos eles separados, porque de alguma forma eu ainda não encontrei química entre eles. Mesmo assim, confesso que meu coração dispara toda vez que vejo Erica Durance, que já virou a eterna Lois Lane de Smallville. A atriz esta ótima no papel, se desvincula completamente de outras personagens suas, e tem carregado bastante estes episódios já exibidos. Aliás, seu par na série Michael Shanks é também um velho conhecido dos fãs de Smallville. Ele interpretou na série o Gavião Negro. O ator tem cumprido bem seu papel e consegue ate cativar os telespectadores com seu drama de moribundo. Infelizmente, a química entre ele e Erica ainda não aconteceu – talvez porque os dois tiveram poucas cenas juntos. Quem sabe uma hora ela aparece? Já o ator Daniel Gillies está super a vontade no papel do médico Joel Goran. Velho conhecido dos fãs de The Vampire Diaries, onde interpretou Elijah (espera aí, isso é uma reunião de despejados da CW?), ele pareceu ter se encontrado no papel, e até criou uma química com Alex, apesar de que, no segundo episódio, vemos que ele nada mais é do que o pegador do hospital. Entre outros, temos um time de coadjuvantes que são bem fraquinhos, mas cumprem seu papel. Dentre eles Julia Taylor Ross, Kristopher Turner, K.C. Collins completam o time…
E daí se você me pergunta, vale a pena assistir Saving Hope – uma série com uma história tão saturada? Até que vale. Convenhamos, estamos numa época em que as grandes séries estão de férias, e as opções são mínimas. Para ‘summer season’, a série até cumpre o seu papel. Ela terá poucos episódios, as histórias são centradas, então até compensa acompanhar. Parece que veremos a história de Charlie evoluir, e a luta de Alex para que ele sobreviva a este incidente. Eu só não sei sinceramente o que acontece com a trama da história depois de ele acordar – se ele acordar. Mas as esperanças para ela estão escassas – a audiência não está lá essas coisas. Vamos aguardar e ver o que Saving Hope guarda para nós.
Fox anuncia datas de retornos da próxima temporada
18/06/2012, 22:46. Anderson Narciso
Notícias, Programação EUA
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A Fox liberou hoje a grade de sua programação na próxima temporada. E mantendo a tendência, o canal este ano marcou o retorno de suas séries para uma data anterior ao que as maiorias das séries devem retornar – na semana de 24 de setembro. Inclui no pacote: The X Factor, Bones, Glee e a estréia de The Mob Doctor.
A segunda temporada de The X Factor concorrerá diretamente com o terceiro ciclo de The Voice na rival NBC.
E Touch retorna mais cedo do que previsto – em outubro.
Ainda o canal lança a terça feira de comédias com as novatas Ben & Kate e The Mindy Project.
Confira a grade:
Quarta, 12 de setembro.
20 h – The X Factor (estreia da temporada – parte um)
Quinta, 13 de setembro.
20h – The X Factor (estreia da temporada – parte dois)
21h – Glee (estreia da temporada)
Segunda, 17 de setembro
20h – Bones (nova temporada)
21h – The Mob Doctor (estreia da série)
Terça, 25 de setembro
20h – New Girl (episódio especial)
20h30 – Ben and Kate (estreia da série)
21h30 – New Girl (nova temporada)
22h – The Mindy Project (estreia da série)
Sexta, 28 de setembro
20h – Kitchen Nightmares (novos episódios)
21h – Fringe (nova temporada)
Domingo, 30 de setembro
20h – The Simpsons (nova temporada)
20h30 – Bob’s Burgers (nova temporada)
21h – Family Guy (nova temporada)
21h30 – American Dad (nova temporada)
Terça, 2 de outubro.
20h – Raising Hope (nova temporada)
Domingo, 7 de outubro
19h – The Cleveland Show (nova temporada)
Sexta, 26 de outubro
20h – Touch (nova temporada)
Com informações: Deadline
‘The Voice – Brasil’ tem apresentador e técnicos escolhidos
12/06/2012, 13:11. Anderson Narciso
Notícias
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A versão brasileira do reality The Voice está com o time completo. No inicio da semana passada, a Rede Globo – canal que exibirá o programa, havia divulgado que os técnicos seriam Claudia Leitte, Carlinhos Brown, Daniel e Lulu Santos. Os quatro artistas consagrados da música popular brasileira serão os responsáveis por orientar e treinar seus respectivos participantes até a final do programa, quando um único vencedor ganhará o prêmio de 500 mil reais e um cd gravado pela Universal .
Hoje, o site oficial do programa revelou que Tiago Leifert, de 32 anos, será o animador a comandar o reality. Segundo o site, o jornalista “ficou conhecido nacionalmente pelo jeito descontraído e irreverente com que apresentou o Central da Copa, em 2010, durante o Mundial da África do Sul”. Vale lembrar que já haviam boatos que Tiago estaria para comandar um relity show na Rede Globo – inclusive de que ele substituiria Pedro Bial no Big Brother Brasil.
As audições estão sendo realizadas em algumas partes do país. Dessa seleção, alguns escolhidos irão se apresentar no palco do programa sob o cuidado dos orientadores.
A atração estreia no domingo dia 23 de setembro, antes do futebol.
Com informações: The Voice Brasil
CW anuncia datas de estreia da temporada do meio de ano
07/06/2012, 16:59. Anderson Narciso
Notícias, Programação EUA
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O canal americano CW anunciou esta semana a estreia de um reality e o retorno de algumas séries já conhecidas do público do canal para os próximos meses.
America’s Next Top Model: College Edition irá estrear seu 19º ciclo na sexta-feira, 24 de agosto, às 20h. A nova temporada irá inclui o retorno de Tyra Banks e Cutrone Kelly, acrescidos dos novos juízes Rob Evans e Johnny Wujek que substituíram J. Alexander e Nigel Barker, e o mentor Jay Manuel. Incluirá também um elemento interativo onde os fãs poderão votar para quem dos competidores deve permanecer e quem deve ser eliminado.
O novo reality musical, The Next: Fame Is at Your Doorstep estreia na quinta-feira, 16 agosto, às 20h. O programa vai documentar uma pesquisa nacional feita com artistas desconhecidos à beira do estrelato. Os mentores incluem Joe Jonas, Nelly, Gloria Estefan e John Rich.
Oh Sit!, Apresentado por Jamie Kennedy e Cruickshank Jessi, vai desafiar 12 aventureiros para ir de cabeça em uma competição de cadeiras musicais que apresentam cinco obstáculos que exigem bastante fisico dos participantes. A estreia será na quarta-feira, 15 de agosto, às 20h.
O canal anunciou também o retorno de Remodeled, estrelado pela modelo indústrial Paul Fisher na segunda-feira 9 de julho, às 22h e The L.A. Complex na terça-feira, 17 de julho, às 21h.
Lembrando que estreias citadas acima fazem parte da programação dos Estados Unidos. Ainda não há previsão para a exibição dos programas no Brasil.
Com informações: TVGuide
[ESPECIAL] Personagens misteriosos prometem agitar séries de TV
30/05/2012, 23:13. Anderson Narciso
Especiais, Spoilers
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A temporada 2011-2012 terminou. E com ela, inúmeros vazios ficaram. Dentre estes, uma característica que se destacou em muitas séries neste ano foi a inserção de novos personagens que acreditávamos estarem mortos ou que nunca veríamos na TV. E agora os fãs vão ter que esperar até setembro – época em a temporada 2012-2013 começa a pipocar – para sabero que irá acontecer. O mais curioso sobre estes personagens é que, a maioria dos que estavam “perdidos” ou “mortos” por aí, são na verdade mães de protagonistas das respectivas séries. Será que na próxima temporada, teremos o concurso de “mãe” do ano? Candidatas é o que não vão faltar!
Inspirado na lista do TVLine, o TeleSéries apresenta sua lista de personagens misteriosos que vão agitar as Séries de TV na próxima fall season, fermentando ainda mais esta ansiedade. Vamos conferir?
Atenção, o texto abaixo contém spoiler para que assiste as séries pelos canais de TV paga. Clique aqui para continuar a leitura »
Tim Daly está fora de ‘Private Practice’
30/05/2012, 11:57. Anderson Narciso
Notícias
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O TVLine publicou uma nota nesta quarta anunciando a saída do ator Tim Daly, que dá vida a Pete Wilder em Private Practice. Na verdade, o ator já havia anunciado na terça-feira que a criadora da série Shonda Rhimes optou por não renovar o contrato do ator para a sexta (e possivelmente última) temporada da série.
Em uma declaração concisa, o ator postou no Twitter o seguinte: “maravilhosos fãs de Private Practice. Shonda informou ao meu agente hoje que Pete não vai voltar para a 6 ª temporada. Foram grandes 5 anos. R.I.P. (descanse em paz) Pete Wilder. ”
O personagem foi preso no último episódio devido a problemas com um de seus pacientes, mas acabou sendo liberado pela condicional. Agora falta saber, a que fim levará Pete na próxima temporada! O ator foi provavelmente vítima de corte de custos. Como você deve lembrar, Private Practice foi quase cancelada esta temporada.
Por aqui, você confere os episódios finais da quinta temporada de Private Practice todas as segundas, as 23h, pelo Canal Sony.
As primeiras impressões de ‘Men at Work’
28/05/2012, 11:17. Anderson Narciso
Especiais, Opinião
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Quando a TBS anunciou a produção de Men at Work eu me interessei a assistir. O canal, que ganhou um reforço com a transferência da veterana Cougar Town para sua grade, tem investido bastante em comédias. E a premissa “séries sobre amigos, feitas para homens”, me chamou atenção confesso. Mas na prática, a série passa longe … muito longe… de prender a atenção dos telespectadores e os divertir. Isso porque Men at Work tenta usar as melhores táticas das séries de comédia de grande sucesso, mas de um jeito nada atraente. E aí, ela cai no esterótipo “mais do mesmo”, e o que poderia ser engraçado, fica totalmente entediante. Clique aqui para continuar a leitura »
Criador de ‘Alf’ acredita no sucesso de um possível longa-metragem
27/05/2012, 21:33. Anderson Narciso
Notícias
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Paul Fusco andou conversando com o site Hollywood Reporter e expressou seus pensamentos sobre um filme do personagem “Alf” nos dias atuais. O criador da série ALF – O ETeimoso (como ficou conhecido aqui no Brasil, quando era exibido nas manhãs de domingo pela Rede Globo nos anos 80) disse que o tempo é exatamente perfeito para usar o personagem em um longa:
“Acho que o timing é certo. Isso é uma coisa muito importante, o timing. Tem havido filmes por aí com personagens que acho que não estavam no mesmo nível do ALF, então acho que é hora. Acredito que poderia ser um sucesso em vários níveis”, disse o criador. E acrescenta sobre o personagem – “ALF poderia ser mais articulado agora do que nunca, porque o mundo é um lugar totalmente diferente do que era nos anos 80. E acho que o personagem ainda se destaca e certamente tem mais a dizer do que nunca. Acho que poderíamos ter uma nova abordagem”
Fusco ainda explicou que a vontade de levar o personagem para as telonas não seria meramente uma repaginada da já clássica história dos anos 80. O criador disse que sua vontade seria de contar uma história totalmente original, explicando como o personagem chegou ao nosso planeta, colocando-o em uma nova família e em novas “aventuras”.
A série que foi exibida originalmente nos EUA pelo canal NBC entre 1986 e 1990, já teve um filme feito pela tv com o título Projetc ALF, exibido pela ABC em 1996, contando o que havia acontecido com ALF seis anos após a história da última temporada.
E você, sente saudades do “ETeimoso”? Gostaria de ver um filme sobre o personagem?
‘Grimm’ – um balanço da temporada
24/05/2012, 23:46. Anderson Narciso
Especiais
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Quando Grimm estreou, na fall season passada, a série definitivamente não havia mostrado a que veio, sendo daquele tipo de séries “mais do mesmo”. Ouvi muitos comentários do tipo “isso é muito Buffy” ou “que cópia barata de Supernatural”. De fato, os efeitos mal produzidos e o jeito de conduzir a história acabavam inferiorizando a série, principalmente frente a fãs que já estavam acostumados a assistir as aventuras dos irmãos Winchester. Mas eu continuei dando uma chance à Grimm e não me arrependi.
A série começou com o Detetive Nick Bukhardt vendo sua tia morrer e logo depois começando a ter uma série de visões que o levaram a descobrir que seus ancestrais faziam parte da linhagem dos Grimm – uma espécie de caçadores que tentavam manter a ordem entre os humanos e as criaturas mitológicas que andam disfarçadas entre nós. Em meio a episódios desconexos e criaturas para lá de esquisitas, produzidas por péssimos efeitos especiais, a série começou a crescer e apresentar um roteiro mais construído, embora eu ainda achasse as historinhas meio bobas.
Quando Grimm de fato começou a centrar em seus personagens, a história começou a ficar mais envolvente. Nick tinha um dilema a enfrentar – além de caçar os monstros que sempre caiam em seus casos policiais, ele tinha de decidir se contava ou não para Juliet (sua namorada) sobre seu passado e suas visões. A moça ficou em perigo devido a suas batalhas, foi salva e tudo mais. O rapaz resolveu pedi-la em casamento e levou um não na cara. A verdade é que Nick tinha um segredo obscuro que Juliet desconfiava. Ninguém é boba o suficientepara ser enganada assim. Mas a gente passou a torcer para que Nick encontrasse o seu caminho e pudesse conciliar o seu legado com o seu namoro (que vamos combinar, não apresenta quase química nenhuma, mas mesmo assim, chama uma torcida). Mas o que ainda falta em Grimm é um pouco mais de expressão do protagonista David Giuntoli. Ele tenta, mas realmente não convence.
Haviam episódios soltos, desconexos e – confesso – às vezes entediantes. Às vezes Grimm me dava até sono. Mas sabe quando você assiste uma série em que nada dá certo, mas mesmo assim você pensa “Poxa, ela tem potencial! Quem sabe melhora?”. E não é que melhorou? Eu não sei o que houve, mas de algum jeito as histórias passaram a ser mais cativantes. As criaturas que Nick enfrentava não eram à toa, sempre tinham uma ligação. E na verdade, era o que os espectadores da série queriam. Afinal, estávamos vendo uma série de um criador de criaturas que não fazia nada além de ser um policial. E é exatamente esta evolução que foi uma das coisas que valeu a pena na segunda metade desta temporada. Grimm estava realmente apresentando agora o que era ser um ‘Grimm’. Nick não estava mais nos casos por engano, e suas pesquisas no velho trailer não eram mais aleatórias. O seu passado começou a ser explorado de um nível bem mais interessante. E o Detetive Bukhardt começava a ser agora um verdadeiro caçador de criaturas – com direito a usar armas históricas e tudo. Claro que ele não conseguiria fazer nada disso sem a ajuda de seu parceiro Monroe.
Monroe foi outro personagem cativante na história de Grimm, e eu não dava nada por ele. Foi um personagem que de inicio achei sem graça, e nada cativante. Mas a sua amizade com Nick evoluiu de tamanha forma que o nosso Grimm praticamente já não caça mais monstros sem ele. O que me irritava era que Nick só lembrava-se dele na hora do aperto, colocando-o como um quebra galho. Mas o próprio detetive viu que estava além disso. Foi preciso o pontapé de Juliet para levá-lo até a sua casa. O episódio em que Monroe vai jantar com Juliet e Nick é bem engraçado. A conversa de como se conheceram não coincidindo as informações foi hilário. Hoje, para mim, o personagem já é indispensável, e todas as suas cenas são bem legais. Ponto para a série, afinal tudo que ela precisa é ter um personagem cativante. E ao contrário de Monroe, o parceiro de Nick consegue ser o mais sem graça de todos. Hank não é carismático, tem cenas chatas e sinceramente não faz falta nenhuma na série. Até neste arco- final. em que ele teve um destaque maior, para mim ele foi totalmente dispensável. Mas nem tudo funciona em uma série, não é verdade?
A reta final de Grimm apresentou uma história bem consistente. Os últimos episódios foram recheados de ação e histórias conectadas. Nick estava assumindo de fato o posto de um Grimm. Como disse, começou a usar armadilhas, armas mitológicas e o principal – parou de pensar como um policial e começou a pensar como Grimm. E ainda fomos introduzidos a um pouco de seu passado, que agora parava de funcionar em torno de Tia Mary. Nick se preocupava ainda pelo caso da morte de seus pais ser mal resolvido. E quando ele percebe que toda história de seus ancestrais está envolvida, a coisa começa a ficar boa. E o final da temporada de fato, foi um dos melhores episódios. Tivemos o retorno de Adalind – que havia perdido seus poderes graças a Nick. E ela estava ali por vingança e nada melhor que realizar isso prejudicando Juliet. A bruxa, que ainda pode fazer umas coisinhas sem seus poderes, preparou uma porção e que através de seu gato a arranhou e passou o feitiço. Quando Nick descobre que a loira esteve no consultório da amada, ele entrou em pânico e o resultado não foi outro – ele acabou contando para ela toda a verdade. Mas as coisas saíram de controle, e ela pareceu não acreditar em uma palavra dele. Afinal, quem iria acreditar? Mas o Grimm ainda tinha uma carta na manga – seu amigo Monroe. Levá-la para ver o Wolf se transformar era a única maneira de fazê-la acreditar. A moça desmaia antes de ver o feito, e é levada para o hospital. E depois de ser deixada pelo namorado por lá, acorda com os olhos todos pretos. O feitiço de Adalind a transformou em uma Wensen também? Este é um dos ganchos que, confesso, estou curioso para saber!
Além disso, Akira Kimura o homem por trás da morte dos pais de Grimm está em Portland. Atrás das famosas moedas que moveu um arco da temporada de Grimm, o personagem foi atrás de praticamente todos os principais. E depois de andar, andar e andar, acabou se deparando com Nick. Tiveram uma luta bem bacana, que confesso, curti! O Grimm não teve medo da briga e meteu uns bons socos no inimigo, além disso, se vingando pela morte de seus pais. Mas o que todos não esperavam era o gancho maior – a misteriosa mulher de preto que vinha rondando a história (e que surgiu do nada), apareceu lá, apunhalou Akira e se revelou – sim, a mulher era a mãe de Nick. E agora? Grimm descobriu que sua mãe está viva, como fica? E Juliet, em que se transformou? E como fica Hank, que agora desconfia destes seres mitológicos?
Apesar de alguns episódios fracos, Grimm se firmou como uma boa série, teve uma temporada legal, e, creio eu, que já criou uma base de fãs que aguardam ansiosos a segunda temporada. E se me perguntarem, recomendo como um bom passatempo, ainda mais para aqueles que gostam dos contos literários que sempre estavam referenciados em algum caso da semana. E que venha a próxima temporada!
‘Private Practice’ – um balanço da temporada
22/05/2012, 23:48. Anderson Narciso
Especiais, Reviews
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Addison Montgomery está em terapia. E nós somos o terapeuta. E deveríamos? Bem, quando Private Practice finalizou sua quarta temporada eu estava com a ideia de que abandonaria a série. Não porque o show apresentava histórias ruins, pelo contrário. Ela já vinha apresentando um crescimento considerável. Mas eu simplesmente não suportava ver a protagonista namorar Sam. Isso porque eles formam o casal mais sem graça da TV. Não apresentam absolutamente química nenhuma. E aí veio a surpresa: o ator Benjamin Bratt, nomeado ao Emmy e protagonista de vários longas metragens, havia sido confirmado como fixo para a quinta temporada. Foi quando meu interesse em continuar vendo o show se despertou.
Neste momento havia ainda uma esperança de que nesta quinta temporada Addison pudesse se separar de Sam e viver um novo amor com Jake Reilly (Bratt). Mas logo um balde de água fria foi jogado. Por que o médico estava ali para fazer Addison conseguir ter seu filho. E o relacionamento deles não passou daquilo nos primeiros episódios. Enquanto isso, Sam assumia o papel de personagem mais chato da atualidade, sendo contra o procedimento de fertilização em Addison, e não a apoiando em momento algum. Até o casal se separar, foi esta ladainha. Eu não sei o que acontece com Shonda Rhimes, ela tem o dom de unir casais sem sal. O que ela sabe escrever de drama, sabe juntar casais sem graça. E convenhamos, ela parece ter tirado este casal do nada. Tudo bem que na história Sam tinha uma queda por Addie na faculdade e tal. Mas não consigo entender de onde Shonda achou que este casal daria certo. Quanto a Jake, conhecemos um pouco de seu passado conturbado com a esposa morta por overdose de drogas, a enteada que ele cuida, entre outras coisas. Mas o principal, vimos ele se tornar parte da família Oceanside e era como ele já estivesse lá desde o início. Talvez ele tenha entrado para suprir a vaga de Naome, deixada na temporada passada. Mas convenhamos, ela não fez falta nenhuma.
Falando em casal chato, outro que continua dando as caras na série é Violet e Pete. E nesta altura do texto, eu me pergunto, como assistir uma série com dois casais chatos? Como faz? Acho que o que pesou menos é que ambos os casais passaram grande parte da quinta temporada separados. Pete e Violet entraram em crise novamente. Aliás, é o que os dois mais sabem fazer. E os dois separados começaram a ter aventuras sexuais. Sinceramente, foram diversas cenas entediantes protagonizadas por estes dois. E a amizade “forçada” dela com Addison (para suprir as faltas de confidencia com Naome) eram mais chatas ainda. Até as histórias finais com Pete sendo preso por causa da eutanásia que ele realizou achei extremamente chatas.
Mas então, porque a continuar assistindo uma série com casais e histórias chatas? Bom, porque pelo menos há personagens e histórias que salvam a série. E concordem comigo,salvaram muito bem. A começar por Cooper e Charlotte, que tiveram suas vidas totalmente modificadas a se depararem com Mason, o filho de Cooper. Filho de um caso de Cooper há anos atrás, o garoto entrou na vida deles e modificou completamente o rumo dos dois. Charlotte não gostou de início, mas acabou se apegando ao garoto. Principalmente quando descobriram que a mãe do garoto, Erica, tinha câncer no cérebro. O caso rendeu até um interessante cross-over com Grey’s Anatomy e me emocionou muito. A cena do garoto se despedindo da mãe foi de arrepiar. Claro que ele não aceitou facilmente e uma das interessantes histórias abordadas na temporada foi como eles tiveram de lidar com esta situação. E imagino o quanto seja difícil para Charlotte ter de se assumir “mãe” de uma hora para outra. Mas ela demonstrou muito amor pela criança e só me fez confirmar ainda mais o porquê acho ela e Cooper o melhor casal de Private Practice.
Mas esta temporada não teve para ninguém. Amelia Shepherd roubou a série e deu um show. Primeiramente com seus problemas com as drogas. Ela acabou se tornando uma viciada e levou a sua vida ao extremo. Conheceu outro viciado – Ryan, com quem teve um caso até o rapaz morrer de overdose. E é aí que ela resolve se tratar. O episódio, que foi um especial de duas horas, voltado para a intervenção da personagem foi extremamente emocionante! Um dos melhores da série. Amelia se mostrou uma das melhores personagens atuais aí. Mas seus problemas estavam apenas começando. Depois de se tratar e voltar a exercer a medicina, ela descobre que estava grávida de Ryan. E o pior, seu filho era anencéfalo. A médica teve de lidar com a situação e, claro, não foi nada fácil. Ela acabou se afastando de todos – incluindo Addison. E o final da temporada foi outro episódio emocionante com o parto da personagem e a tomada de decisão do transplante de órgãos do bebê. Inclusive achei muito bom a série abordar casos delicados como este, mostrando os médicos em diversas posições muitas vezes contrárias entre eles mesmos. Foi ótima esta abordagem.
E quem recebeu o devido destaque na temporada foi a própria dona do show, Addison Montgomery. A personagem, que andava bem apagadinha, cresceu novamente ao passar pelo processo de fertilização, a frustração de não conseguir engravidar, até conseguir adotar um bebê rejeitado pela mãe. Tudo isso intercalado com as sessões de terapia que a personagem realizava, sendo praticamente uma narrativa em todo inicio e final dos episódios desta temporada. Shonda talvez tenha feito isso para confirmar que o show se trata, sim, de Addison, e ele deve girar ao seu redor. Addison conseguiu ter seu filho, o que a fez se afastar de Sam – que não queria assumir o compromisso da paternidade – e se aproximar de Jake- que foi todo carinhoso com ela, do inicio ao fim. No fim da temporada, Sam resolveu voltar atrás e pedir a mão da médica em casamento, enquanto que Addison iniciava um romance com Jake. Sério Shonda? Insistir no erro?
Mesmo apresentando alguns personagens fora do eixo, Private Practice amadureceu suas histórias, e apresentou os melhores casos da série, ironicamente no ano em que o show caiu na audiência – fazendo-o até mudar de dia de exibição. A série foi renovada para a sexta temporada, mas o que se fala é que serão apenas treze episódios finais. Bom, apesar dos pesares, por mim, Private poderia continuar até o fim de Grey’s Anatomy. Mas sério, não reclamaria se a série da nossa Addison terminasse mais cedo, e ela fizesse uma visitinha permanente pelos arredores do Seattle Grace Mercy West. É praticamente impossível, afinal Kate Walsh diz que já não quer continuar fazendo a personagem, mas quem sabe acontece? Não custa nada torcer!
Quatro atores deixam o elenco de ‘Smash’
22/05/2012, 20:48. Anderson Narciso
Notícias, Spoilers
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Smash acabou de finalizar a sua primeira temporada, mas as informações sobre sua segunda temporada começam a aparecer. O InsideTV noticiou que quatro personagens estão deixando a história.
O noivo de Karen, Dev (Raza Jaffrey) e o tortuoso assistente Ellis (Jaime Cepero) não serão regulares na segunda temporada da série. Dev irritou bastante fãs por trair Karen (Katharine McPhee), enquanto Ellis enfureceu os espectadores durante toda a temporada com suas fofocas e conspirações ganhando a fama de intrometido. Fãs e críticos tem sido bem francos, ressaltando que a segunda temporada seria melhor sem qualquer personagem (Ellis, em particular) e parece que os produtores e o canal NBC ouviram. Além deles, Brian d’Arcy James que interpretou Frank, o marido de Julia (Debra Messing) assim como o cantor/ator Will Chase que interpretou o ex-amante de Julia, Michael Swift, também estão deixando Smash.
É possível, que um ou ambos cheguem a aparecer em um episódio ou dois para encerrar suas histórias, mas é isso. O plano é não ter nenhum personagem como uma presença recorrente na próxima temporada.
A NBC planeja voltar com Smash apenas no início do ano que vem na midseason, dando tempo para o novo showrunner Josh Safran (Gossip Girl) se acertar e criar novas histórias para a série.
Por aqui, você confere os episódios de Smash todas as quartas às 23h pelo Universal Channel.
Confira as reviews do episódio aqui.
[ESPECIAL] ‘Hawaii Five-0’: o remake que deu certo
17/05/2012, 21:42. Anderson Narciso
Especiais, Opinião
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Não sou fã de remakes. Acho que o que deu certo e já está morto não deve ser remexido. Em 2011 tivemos uma prova viva disso com As Panteras – Charlie’s Angels foi para o cemitério com apenas oito episódios exibidos. Mas de vez em quando aparecem alguns feitos que precisam, sim, do devido reconhecimento. E Hawaii Five-O é um deles. De início eu confesso não ter dado chances para a série, mas após muito falarem – bem -, acabei deixando o ego de lado e dando oportunidade para a força tarefa do Hawaii. E, olha, não me arrependo nem um pouquinho. A série policial remake do clássico dos anos 70 ganhou impulso ao ter um conjunto de coisas que favoreceu o seu conteúdo. A história dos policiais do Hawaii que enfrentam diversos casos a cada semana tem uma essência que parece até série original, se formos comparar com séries atuais. Mas uma das características mais marcantes do original está aqui presente – o tema de abertura. A música original foi um pouco repaginada para os anos 2000, mas mesmo assim é super envolvente. Acho que não tem um fã de Hawaii Five-O que não aumente o som da TV quando a abertura começa.
E quando falamos da série, uma de suas características principais se destacam: o elenco. O time é liderado por Alex O’Loughlin, que interpreta o detetive Steve McGarrett, papel que pertenceu a Jack Lord no original. Entre seus assistentes estão Danny Williams (Scott Caan, anteriormente interpretado por James MacArthur) e Chin Ho Kelly (Daniel Dae Kim, de Lost). Grace Park assume um personagem anteriormente interpretado por um homem. Ela é a detetive Kono Kono Kalakaua, personagem anteriormente interpretado por Zulu, já falecido. Assim, não que sejam excelentes atores, longe disso – eu mesmo, por exemplo, acho o Alex bem ruinzinho (sei que vou ouvir reclamação das fãs), mas a questão é que ambos apresentam uma química super legal de se assistir, entre todos eles, sem exceção. Quem aí não é fã das briguinhas e provocações de Steve e Danny? Para mim, uma das amizades mais bacanas das atuais séries. Ou o que podemos dizer dos primos Chin e Kono, que trazem toda a cultura havaiana para a série? Particularmente as cenas de surf, praias e luaus que esteve bem presente na primeira temporada eram uma das minhas favoritas.
Até os personagens mais coadjuvantes ganham espaço nesta série. Kamekona é um deles que, quando está em cena, eu morro de rir. Talvez pela simpatia que o ator Taylor Wily passa para agente. O episódio em que ele precisa se infiltrar em um galpão como traficante é realmente demais. São em pequenas coisas assim, que Hawaii Five-0 conquista o público. E, ao longo dos episódios, a força tarefa foi adquirindo novos “integrantes” que só incrementavam ainda mais as histórias. Lori foi uma delas. Interpretada por Lauren German, a personagem entrou em um contexto que talvez tenha irritado muitos fãs. Lori estava ali para “controlar” a Five-0 depois dos eventos com a Governadora, sua ligação com Wo-Fat e tudo mais. Entretanto, o que talvez tenha mais incomodado os fãs seria a atenção que a atriz (linda, por sinal) tirava de Steve, “roubando” assim um par da dupla Danno e Stevie. Sinceramente, eu não via nada demais e adorava Lori na equipe. Infelizmente – e talvez por reclamação da maioria dos fãs, a personagem tratou de dar um sumiço da série, mas em um episódio super digno, e que para mim é um dos melhores. Outro personagem que ganhou destaque na série nessa temporada foi Max, interpretado pelo ex-Heroes (Salvem a líder de torcida?) Masi Oka. Para ser sincero, não curtia o personagem em suas pequenas participações lá ainda na primeira temporada, mas quando ele passou a integrar o elenco fixo da série, o destaque que ele recebeu permitiu boas cenas e até plots interessantes e engraçados. O episódio em que ele para de conversar com todos porque nenhum dos Five-0 respondeu o convite da festa a fantasia dele foi hilário. Mas seu grande momento na série foi recentemente no episódio 2×20 (Há’alele). Nele, Max teve seu passado revelado em uma história super envolvente e que conquistou o resto dos fãs que não gostavam do personagem (se é que ainda restavam).
Papéis recorrentes na série também ganharam um bom espaço. Um encontro esperado pelos fãs das telinhas era Terry O’Quinn dividindo a cena com seu ex parceiro de Lost, Daniel Dae Kim. Nosso velho amigo Locke agora era John White, um homem misterioso do passado de Steve, que volta para instigar perguntas nas cabeças dos fãs. E junto com ele a linha de histórias da “Shellburne” cresce ainda mais. Outros atores que merecem destaque aqui nos nossos comentários: Ed Asnner aparece na série, interpretando um mesmo personagem (August March) que interpretou na série original – um vilão cheio das artimanhas; e o ator James Caan (pai de Scott Caan) interpretando um policial aposentado. Foram cenas e mais cenas bem legais.
Mas Hawaii Five-0 é uma das sete maravilhas do mundo? Não! Ela não é perfeita e, como toda série, tem plots bobos e desnecessários. Muitas vezes me via assistindo algum episódio sem nexo algum e ainda com uma “história da semana” tão sem sal que dava sono. Mas ressalvo, foram raras as vezes. Diria que é totalmente normal. Afinal, não dá sempre para uma série manter a excelente qualidade entre um episódio outro. Mas dou mérito para muitas histórias apresentadas. Até mesmo o crossover recente com a série NCIS – Los Angeles valeu a pena, sendo um dos melhores episódios da temporada com a participação de Chris O’donnel e L.L. Cool J. Mas o que realmente move na maioria das vezes a série é Steve e seus conflitos. Claro que, todos os personagens tem suas histórias isoladas, cada uma muito boa por sinal (já tivemos na primeira temporada a suspeita de corrupção de Chin, as histórias de Danno e Gracie, e até mesmo Kono teve bons plots – um recente foi seu envolvido com o herdeiro da Yakuza). Mas, sinceramente, as melhores histórias são sim de Steve. O ator inclusive teve de se afastar por dois ou três episódios nesta reta final por conta de problemas pessoais com remédios, mas voltou com tudo no penúltimo trazendo uma abertura para a season finale que, diga-se de passagem, foi incrível.
Falando em retornos, quem deu as caras novamente foi Terry O’Quinn na season finale. Joe retorna, misterioso como sempre, e ajuda em um caso que deixou todos os espectadores aflitos. O oficial Fryer cai em uma cilada e é morto à queima roupa. A equipa da 5-0 vai até o local e é surpreendida com a criminosa ainda no local. Lá, Max é baleado. Foi divulgado recentemente que haveria uma morte na série – e que muito provável seria de alguém da equipe. Na minha cabeça, Max era a primeira opção. Mas o simpático legista sobrevive ao tiro. E aí que veio a surpresa: em meio a “fecharem” o caso e pegar a criminosa, nós descobrimos que quem esta por trás disso tudo é Frank Delano – um dos policiais corruptos que foi exonerado e preso. E o pior: ele quer vingança com a equipe e principalmente com Chin por ter se safado das acusações. E ele simplesmente sequestra a esposa de Chin e a nossa policial Kono. Chin deveria escolher entre a esposa e a prima, pois apenas uma sobreviveria. Chin foi ao encontro de Malia que estava baleada enquanto vemos Kono sendo jogada no rio, toda amarrada.
Esta season finale foi meio corrida. Aconteceu muita coisa que poderia ter sido melhor trabalhada nos dois ou três últimos episódios da temporada. Mas creio que isto não foi possível devido o afastamento de McGarret. Houve ainda a história de Danny e a guarda de Gracie, em que Rachel quer levá-la embora. Ele decidiu lutar pela custódia definitiva da menina e na próxima temporada creio que veremos o psicológico de Danno ser testado ao último. Mas a grande revelação de o que é a Shellburne veio no final: McGarret vai até o Japão com Joe para se deparar com… sua mãe! Sim, a mãe de Steve está viva, a par de toda a situação e deve muitas explicações a ele e a nós claro!
E quem será que vai morrer? Kono ou Malia? Vamos ficar na torcida e ver o que acontece em setembro. Ah, e você é fã de Hawaii Five-0? Então pode comemorar, porque a partir de setembro, a terceira temporada terá suas reviews semanais aqui no teleséries. Portanto, até lá!
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