Hawaii Five-0 – Hookman

Data/Hora 08/02/2013, 23:22. Autor
Categorias Reviews


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Em novembro do ano passado, você conferiu aqui no site a informação de que Hawaii Five-0 estava preparando um episódio remake da série original, e nesta semana você pode conferir a grande homenagem a um dos episódios mais comentados da primeira versão, Hookman, que na época abriu a sexta temporada da série, no dia 11 de setembro de 1973 (ou seja, quase quarenta anos atrás).

E sem dúvidas o remake saiu tão bom quanto o original. No episódio, Curt Stoner (o Hookman do título), interpretado aqui pelo eterno Alex Murphy (Robocop), Peter Weller, é um vingativo atirador, que vem matando policiais, com balas cravadas com os respectivos nomes das vítimas. A equipe se envolve na investigação do caso, a partir do momento que descobrem não seres vítimas aleatórias. E o pior: que Steve era um dos alvos. Foi ação do início ao fim. E para quem já conferiu o episódio original, sem dúvidas as referências estavam claras em falas, cenas e passagens.

Obviamente, houveram algumas adaptações, talvez para se encaixar melhor na história. O vilão desta versão, por exemplo, não tem garras de aço, e sim próteses mecânicas. Além disso, Hookman está perseguindo McGarrett por vingança ao pai de Steve. No original, Steve esteve diretamente envolvido com a prisão do vilão e com a sua perda das mãos – que se deu em uma explosão de um assalto a banco, e aqui, fora seu pai.

Confira a seguir, algumas imagens comparando os dois episódios, divulgadas pelo site do canal CBS:

O bandido demora, mas é pego, por uma armadilha de Steve, e por um tiro certeiro de Kono (boa, Kalakaua). E em um episódio repleto de suspense, ainda tivemos espaço para já habitual dinâmica “stevedanno”, com direito a pitadas de humor que só a nossa série sabe fazer.

Entretanto, as histórias já começadas nos outros episódios – como a questão do Wo-Fat, ou o problema de Kono com Adam – passaram batidas neste episódio, e achei até bom. Afinal, em uma homenagem dessas, não cabia dar sequência dentro desta história. Mas algo que tem me incomodado nesta temporada é a falta de sequência em alguns episódios, ignorando algumas storylines dos personagens, como se nada tivesse acontecido, e voltando a ser mencionado só depois de dois ou três episódios ocorridos. Já é ciência nesta temporada que houve algumas inversões de episódios da sequência original em que foram filmados. Mas espero que parem de fazer isso, pois, de fato, parece que as histórias são ignoradas. Entretanto, não é algo tão drástico para ser repetidamente criticado. A qualidade dos episódios têm se mantido altíssimos, e merecem reconhecimentos.

No mais, preciso parabenizar os produtores deste rekame por fazerem um episódio tão bem redondinho, com muita ação, ação e ação. Ou seja, a cara de Hawaii Five-0. Este tipo de episódio, faz com que nos prendam mais ainda pela série que para mim, ainda é a melhor policial da atualidade.

Hawaii Five-0 – Hana i wa ‘ia (Scandal)

Data/Hora 27/01/2013, 20:59. Autor
Categorias Reviews


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Hawaii Five-0 veio com um segundo episódio esta semana recheado de boa ação. Exibido em seu horário normal, Scandal veio de fato com um escândalo, e algumas reviravoltas. Mas mesmo eu tendo achado o episódio muito bom, ainda sim, não foi completamente bom, e algumas coisas me incomodaram.

A história deste episódio girou em torno da confiança entre a Five-0 e o Governador, que foi testada ao limite. Para quem não lembra, a equipe já teve problema com a Governadora anterior que os traiu, então, pisar em falso neste assunto, seria persistir no erro. O governador aqui, pede um favor para McGarrett que envolve o assassinato de uma prostituta. A princípio a equipe pensa que o próprio governador estava envolvido. Afinal, o assassinato também estava relacionado ao desaparecimento de um Deputado que era o favorito a se tornar Senador.

O que a Five-0 não esperava era que quem estava envolvido na verdade com toda essa história era Wo-Fat, que sequestrara o candidato, em uma aliança com o candidato concorrente. Wo-Fat queria suas relações em Washington, provavelmente para ajudá-lo em suas ilegalidades. Claro que os olhos de Steven crescem ao ver o inimigo mortal, só que mais uma vez, o vilão consegue escapar, para que a equipe pudesse salvar o deputado. Pelo menos, eles prendem o candidato concorrente por conspiração e assassinato.

O episódio teve boa ação, boa história. Mas o que me incomoda em H50 ultimamente, é falta de continuidade em suas histórias. E quando continuam, continuam dois ou três episódios depois. Parece que os episódios vem fora da ordem. Já está ficando chato. A história de Kono por exemplo, iniciada no episódio de domingo, foi completamente esquecida neste episódio, enquanto voltamos na história de Danny que já estava esquecida há uns dois episódios. Entende? É esta falta de continuidade que tem me incomodado.

Claro que fiquei feliz por Danny ter conseguido dividir a guarda de Grace, e o fortalecimento da amizade dele com Steve que esteve lá pro amigo à todo o momento. Mas não sei. Parece que a edição anda pecando bastante com a série.

Mas que a ação continue com estas boas doses que os episódios vem recebendo. Nestes termos, acho que esta tem sido de fato a melhor temporada. E quem sabe no próximo episódio – que vai ao ar no dia 04 de fevereiro, temos uma continuidade com o caso de Kono? Vamos aguardar…

Balanço de Temporada – Private Practice

Data/Hora 24/01/2013, 13:34. Autor
Categorias Especiais


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Chegou a hora de despedir-se. Os personagens que há quase seis anos acompanhamos deram o seu adeus final na última terça feira (22), quando foi ao ar o series finale de Private Practice.

A série, que pouco a pouco foi ganhando o seu espaço, chegou a dar dor de cabeça para ER – Plantão Médico nas primeiras temporadas, brigando pela audiência, até o cancelamento do drama médico veterano da NBC em 2008. O seriado, que deveria mostrar um outro lado da vida de Addison Montgomery, fora do universo de Grey’s Anatomy, conquistou o público, assim como a personagem, que é até hoje uma das mais queridas do universo de Shonda Rhimes. E a série foi do nada ao sucesso, e do sucesso ao inferno. Baixos e altos, como toda série sofre. Acontece. O caminho até aqui foi instável, mas a sexta temporada foi, sem dúvidas, inesquecível.

Não era mistério para ninguém desde que a temporada começou que esta seria a última. Private Practice enfrentou sérios problemas entre 2011 e 2012, quando viu sua audiência despencar. A ABC até tentou mudar o dia do show, remanejando-o de quinta para terça, mas não adiantou muito. Ainda se acrescentou o fator de que a protagonista Kate Walsh já havia anunciado que só faria treze episódios e mais nada. Juntou-se o útil ao agradável.

E eu tenho de dar os parabéns a Shonda Rhimes, por ter feito uma temporada final redondinha. Sem histórias bobas, ou “enche linguiça”. Tudo funcionou perfeitamente. E como eram os momentos finais da nossa lindíssima Dra. Addison Montgomery, nossa atenção obviamente estava voltada para ela. A começar pela estréia da temporada, que definiu o seu destino, e finalmente encerrou sua história pra lá de chata com o Sam. Finalmente, Shonda decidiu ouvir os fãs e colocou Jake como a escolha definitiva de Addison. Já estava na hora né Shonda? Addison e Jake formaram um casal sem igual. De longe, ele foi um dos melhores namorados que a protagonista esteve… E olha que foram muitos. Addison em Grey’s Anatomy já havia se envolvido com Alex, Mark e Derek. E quando veio para Private Practice se envolveu com Pete e Sam, fora os casinhos que não tiveram tanta importância. Mas a protagonista cresceu. Cresceu de verdade. No episódio em que ela fica sabendo da morte de Mark, e logo depois ela tem uma conversa franca com Jake, foi sem dúvida uma das melhores cenas de Addison em toda série. Ali, ela se entrega completamente ao amado, contando sobre como ela traiu Derek com Mark, e como um dia, ela amou Mark. Foi sem dúvida, uma das cenas mais lindas da série.

Além disso, a personagem teve de lidar com a adoção de Henry. A mãe biológica tentou uma aproximação, o que acabou dificultando as coisas, adicionando também o passado de Jake – descobrindo que ele tinha ficha criminal, e que isso poderia atrapalhar a adoção da criança. Ainda bem que, tudo terminou bem para os dois, Addison conseguiu adotar Henry oficialmente, e ela e Jake tiveram o seu final feliz no series finale, com uma cerimônia de casamento simples, mas muito emocionante.

Outra personagem que roubou a cena nesta temporada foi Violet. A terapeuta acabou ficando viúva de Pete (já que a ABC e Shonda Rhimes demitiram Tim Daly, optando assim por matar o personagem), e enfrentou a maior barra, em ter de lidar com o luto dela e do filho pequeno, que não entendia ainda a situação. Mas Violet conseguiu vencer estas barreiras. E sinceramente, fico feliz que ela tenha chegado onde chegou. Lembro que ela, já foi a personagem que mais odiava no programa – lá nos idos da terceira temporada, quando ela abandonou Lucas e Pete, e depois retornou para atrapalhar a felicidade de Addison e Pete. Naquela época, quando Shonda Rhimes anunciou que um personagem original iria morrer no final da terceira temporada, torci imensamente que fosse ela, mas acabou sendo Dell. E, olha, ainda bem que não foi ela. Violet foi sem dúvida uma das melhores personagens deste programa, nos brindando com momentos muito bons. Lembro da primeira cena dela, no piloto, quando ela deita no chão com um paciente, no meio de um shopping, e só sai dali depois que ela passou confiança para o mesmo. Além disso, a cena de seu parto, foi sem dúvida impactante… No último episódio, Violet teve uma excelente história, com uma paciente que a visitava a quase seis anos (seríamos nós?) e a dificuldade de ela se desapegar da terapia. As palavras de Violet neste episódio, ecoavam como Shonda Rhimes conversando com os telespectadores. Foi emocionante a cena da despedida no táxi. Naquele ponto, já sabíamos que eram os últimos suspiros da série. E ela que decidiu escrever outro livro (e quem lembra dos problemas que o primeiro livro dela trouxe?), acabou colocando o nome nele de “Private Practice”. Foi bacana, de verdade…

Mas também tiveram personagens que encheram a telinha de orgulho nesta temporada. Cooper e Charlotte, um dos melhores casais da TV, tanto batalharam, enfrentaram crises, e chegaram na última temporada intactos, e agora com trigêmeos. Charlotte, obviamente não gostou da ideia de inicio, mas acabou aceitando, e tendo momentos brilhantes nesta temporada, como a cena do parto das crianças. Além claro de toda sua raiva e fúria, que era sempre descontada no coitado do Cooper. Aliás, Coop comprou uma casa nova, correu atrás do prejuízo, e se saiu muito bem como pai de Mason, marido e ainda médico. Charlotte teve excelentes histórias durante toda a série, como o estupro, e Cooper se mostrou um paizão depois que descobriu sobre Mason. Este casal sem dúvida nenhuma vai ficar na história da TV.

Amélia também esteve muito bem. Não tão bem como na quinta temporada, na qual ela deu um show. Mas esteve sim, muito bem. Encontrou a felicidade nos braços de James – o novo médico que entrou no lugar de Pete. E conseguiu superar o vício das drogas, a perda de seu filho e seu noivo. Deu a volta por cima de verdade. Deu orgulho…

Sheldon esteve meio apagadinho nesta temporada, mas teve uma boa história com seu câncer. Claro que se, a temporada fosse maior, Shonda teria explorado isso melhor – e se der bobeira, até o teria matado. Mas foi bom vê-lo encontrando a felicidade ao lado de Miranda, uma paciente terminal que ele conheceu na quimioterapia. O personagem no último episódio se demitiu da Seaside e foi passar o restante dos dias que restavam à seu amor perto dela, curtindo cada momento da vida. Excelente escolha, não?

Já Sam, coitado… esta temporada não foi muito favorável à ele. Eu nunca gostei do personagem para falar a verdade, odiava ele com a Addison, e quase larguei Private Practice no caminho ao longo destes anos por causa deste casal. E o personagem se tornou insuportavelmente chato. Quando Addison se decidiu por Jake, ele ficou a ver navios. Teve o casinho com Stephanie, mas na história, ficou lá, boiando… O episódio de seu “programa de TV” nesta temporada, foi de longe o pior de toda a série. Não vou sentir falta nenhuma deste personagem, que no final, acabou re-encontrando o amor nos braços de sua ex-mulher Naomi, que voltou para o casamento de Addison. Meio patético.

Shonda Rhimes, nesta temporada, fez um esquema bem bacana com a série. A cada episódio, víamos a mesma história, mas por perspectivas diferentes, de cada personagem. A história ia e voltava. Foi muito bem bolado. Além disso, tivemos pacientes também marcantes, como o paciente de Sheldon que era pedófilo, e se envolveu no sequestro de uma garotinha que era paciente do St. Ambrose Hospital.

O episódio final em si, foi meio parado. Nada de excepcional. Se comparado, com os excelentes episódios que tivemos esta temporada, ele foi mais morno. Mas nem por isso, ele deixou de ser redondinho e bonito. Achei digna a despedida destes personagens, e Addison, finalmente tendo o seu final feliz. Todos estes personagens farão falta. E principalmente o de Kate Walsh, que há quase nove anos enche nossa TV de beleza e simpatia. E mesmo xingando, odiando e falando mal de Shonda Rhimes todos estes anos, sabemos que sem ela, não teríamos tido essa série que foi muito boa ao longo dos anos. Obrigado Shonda por este presente, e que os personagens inesquecíveis de Private Practice possam fazer um dia, uma visitinha a Seattle, antes da despedida final de Grey’s Anatomy. Estamos esperando.

Hawaii Five-0 – “Olelo Ho’opa’i Make” (Death Sentence)

Data/Hora 22/01/2013, 21:42. Autor
Categorias Reviews


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Esta semana, Hawaii Five-0 teve um episódio mais do que especial. A série foi escolhida para ser exibida logo após a final da NFL exibida pelo canal CBS. O episódio foi ao ar neste último domingo (20), e conseguiu manter uma excelente audiência durante todo o episódio (quase 13 milhões de telespectadores e a demo 18-49 em 3.4/10).

E o episódio não poderia ter tido uma melhor história. Há algum tempo, venho reclamando sobre a ausência de Chin e de Kono. Com este episódio, fomos brindados com muito mais do que tempo em tela.

Em Death Sentence, Chin sofre um sequestro enquanto dormia, e vai parar dentro de um presídio onde a maioria dos bandidos que a Five-0 prenderam estão. Lá, o nosso policial sofre o pão que o diabo amaçou, até que, surpreendentemente recebe a ajuda de Sang Min, que no episódio anterior havia sido transferido para um presídio mais próximo de sua família por Kono.

Enquanto a equipe da Five-0 não descobria o que acontecia com o amigo, o Tenente Kelly apanhou, correu e se escondeu. A certo ponto, cheguei a achar aquilo meio bizarro. Mas depois que o resto da equipe percebeu que a falta de Chin era devido a seu desaparecimento, as investigações começaram a se encaixar. Chin foi parar na cadeia a mando de Paul DeLano, irmão de Frank DeLano – homem que Chin matou no início desta temporada e responsável pelo assassinato de Malia. Paul havia subornado vários dos policiais da prisão para que mantivessem Kelly como refém.

A história se desenvolveu muitíssimo bem, sem enrolação ou plots bobos. A equipe foi até o presídio tentar retirar o amigo, mas foram impedidos, devido a uma rebelião que os prisioneiros começaram. E vocês acham que isso iria impedir os nossos policiais? Jamais… e isso foi um trabalho para… o helicóptero de Kamekona, que finalmente serviu para algo! Steve, Kono e Danno foram até dentro do presídio retirar Chin. Foi sem dúvida emocionante e cheio de ação. Como um excelente episódio de Hawaii Five-0 deve ser.

No final da história, Chin ainda parece ter encontrado um novo interesse romântico. Parece que a enfermeira do presídio – que ficou de refém junto com ele, gostou do rapaz. Se for para ser, que dê certo… Ele precisa de um pouco de felicidade na vida pessoal! Sang Min conseguiu escapar no meio desta confusão, e não sei se será explorado isso em algum outro episódio. Mas ele ajudou o Chin, então ganhou pontos comigo.

Além de toda essa super trama, tivemos tempo ainda para o segmento da história de Kono com Adam. Desta vez, a policial começa a desconfiar do namorado, depois que ele recebeu algumas ligações estranhas. Eu achei que já estava na hora de seguirem com esta história, depois que aquela cena do irmão de Adam apontando uma arma para os dois enquanto o casal dormia foi simplesmente esquecida. A policial agora, clonou o celular de Adam, e possivelmente teremos continuidade nesta história que promete.

Como este episódio foi uma exibição especial no domingo, ainda tivemos mais um episódio inédito na segunda (21). Portanto, ainda esta semana nos encontramos na review do episódio 3×14 – Hana I Wa ‘Ia (Scandal). Portanto, até lá!

Hawaii Five-0 – Kapu (Forbidden)

Data/Hora 17/01/2013, 09:29. Autor
Categorias Reviews


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Hawaii Five-0 retorna do hiatus de fim de ano com uma super novidade. O episódio exibido na noite desta segunda feira, 14 de janeiro de 2013 contou com a participação dos telespectadores, que decidiram o final do caso desta semana. Foi uma forma de interatividade da série com os fãs, que se sentiram roteiristas da série que tanto amamos.

Entretanto, o episódio… não foi lá estas coisas. Para falar a verdade, achei um monte de história jogadas, com a intenção de confundir o telespectador – ou encher linguiça, e que não deram em nada. Basicamente, a equipe investigava um assassinato em um campus de uma faculdade, e existiam três principais suspeitos. A audiência, através do site, deveria escolher um dos três, e incriminá-lo pelo assassinato de um renomado professor.

Eu cheguei a participar da votação, e escolhi o resultado vencedor – o assassino era o chefe do professor. Mas, acabou ficando tão clichê, e tão sem graça, que acho que qualquer escolha ali tornaria o episódio assim. Infelizmente, os produtores não foram muito felizes nesta dinâmica, e transformaram o episódio num verdadeiro liquidificador, onde tudo foi misturado… Incluindo as cenas inicias, com os calouros da faculdade levando trote, que achei completamente desnecessárias, assim como a história da Kono que ficou tomando conta de Sang Min, que voltava a ilha para um tribunal, que diminuiria sua cena (história que poderia ser melhor explorada em outro episódio…).

Ressalvo algumas cenas, que foram engraçadas, como quando a equipe descobre, através de um sobrinho de Danno (que sabe-se lá de onde ele surgiu…) enviou uma foto por e-mail de quando o policial posou para um calendário policial. Isso sim, foi bem hilário… Mas tirando isso, de nada prestou este episódio para mim… Talvez também porque  a temporada estava em um altíssimo nível de episódio, e este veio com uma abordagem mais fraca. Uma pena!

Mesmo assim, a audiência do episódio não deixou a peteca cair, e manteve a série com uma boa demo da noite no horário – 2.4.

Nesta próxima semana teremos dois episódios de Hawaii Five-0. Um no domingo (3×13), em uma exibição especial, e um na segunda feira (3×14). Portanto, review dupla na próxima semana. Nos encontramos. Aloha!

Borracharia TeleSéries: Brincando de médico com Kate Walsh

Data/Hora 13/01/2013, 15:28. Autor
Categorias Borracharia


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Private Practice se despede do público no próximo dia 22 de janeiro. E com o fim da série, uma das mais belas atrizes da atualidade deixará de ser assistida semanalmente pelo público que sabe apreciar uma boa mulher. Estou falando de Kate Walsh, a Dra. Addison Montgomery, personagem original de Grey’s Anatomy, que estampa a galeria do mês de janeiro da Borracharia TeleSéries.

A atriz, que nasceu na Califórnia e é apaixonada por praias e sol, sempre foi lembrada por sua aparência e carisma. Sua altura é uma de suas características impressionante, que dentre 1.80 cm, expõe toda sua beleza.

Conhecida por seu bom humor, Kate sempre levou sua relação com a mídia numa boa. Depois de ganhar sua própria série por ter sido um imenso destaque em Grey’s Anatomy, a atriz ganhou ainda mais destaque. Sempre estava sendo fotografada em uma situação ou outra. Aliás, as praias são sempre os lugares em que a atriz é mais fotografada. Lembrando bastante, o cenário que sua personagem, a Dra. Addison Montogmery vive em Private Practice.

Além de bem humorada, a atriz é um pouco ousada. Em 2008, compareceu a uma entrevista para Jimmy Kimmel enrolada apenas em uma toalha. O apresentador chegou até a brincar, questionando se era seu aniversário. A atriz, na maior tranquilidade, respondeu que havia acontecido um problema com seu vestido e que seu costureiro não havia o costurado a tempo. Se for para aparecer assim, eu a convido para dar um entrevista aqui em casa com o maior prazer.

Sua altura como já citado, contempla sua beleza que é sem dúvida estonteante. Suas grandes e belas pernas chamam atenção sempre que fotografada, e que se aperfeiçoam ainda mais, quando completadas com uma forma de dar inveja a muita menininha de 20. Isso porque, nossa linda Kate Walsh já está com 45 anos. E tudo indica que ela chegará aos 50 anos de idade com tudo em cima.

Seus olhares, sempre bem fixos, também se tornam um atrativo e tanto em seu físico. É olhar sensual em praticamente toda foto em que se é tirada.

Falando sério, com uma médica dessas dá até vontade de ficar doente, só para ser examinado por estas mãos mais do que abençoadas.

Será difícil se despedir de Kate Walsh no Series Finale de Private Practice no dia 22 de janeiro. E fica a espera de que esta beleza em forma de mulher volte à telinha logo logo. Se não, muito marmanjo vão virar órfãos.

Sarah Ramos, de ‘Parenthood’, aparecerá em episódio final de ‘Private Practice’


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O final de Private Practice reserva ainda muitas surpresas e não será só o casamento de Jake e Addison – que foi anunciado recentemente pela criadora Shonda Rhimes, que acontecerá no último episódio da série.

O capítulo final, que encerra a jornada de seis temporadas e irá ao ar nos Estados Unidos no dia 22 de janeiro, ganhará um toque de Parenthood. De acordo com o site The Hollywood Reporter, a atriz Sarah Ramos, que interpreta Haddie Braverman na série da NBC, aparecerá neste episódio, como uma paciente de Violet.

NOTÍCIA | ABC divulga data do episódio final de ‘Private Practice’

NOTÍCIA | Audra McDonald volta para última temporada de ‘Private Practice’

A atriz, que está recorrente nesta temporada de Parenthood, devido sua personagem ter ido para a faculdade, dividirá a cena com outros convidados no episódio, como Audra McDonald que retornará a série como Naomi, personagem original da trama que saiu na quarta temporada.

Aqui no Brasil, o Canal Sony ainda não informou a data em que exibirá o adeus final de Private Practice, mas a sexta e última temporada está sendo exibida todas as segundas, às 23h pelo canal.

Com informações do The Hollywood Reporter.

‘Hawaii Five-0’ terá episódio interativo com final decidido ao vivo

Data/Hora 28/12/2012, 10:41. Autor
Categorias Notícias


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Os fãs de Hawaii Five-0 poderão interagir com a série ao vivo quando o show retornar no dia 14 de Janeiro de 2013. Na ação intitulada “Hawaii Five-0 Live Event” a audiência terá participação fundamental e irá interagir com o episódio. Em uma espécie de Você Decide, popular programa de TV no Brasil nos anos 90, o público da série poderá escolher o final do episódio 3×12 intitulado Kapu, através do site da CBS. Os telespectadores que vão resolver o caso da semana.

Confira a promo do episódio:

 

A interação com o público pode aumentar ainda mais a audiência da série que voltou a crescer nas últimas semanas.

Aqui no Brasil, o episódio Kapu ainda não tem data de exibição anunciada pelo canal ID.

Hawaii Five-0 – Kahu (Guardian)

Data/Hora 23/12/2012, 18:52. Autor
Categorias Reviews


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Episódio sem grandes eventos. Mas um bom episódio. É assim que podemos qualificar Kahu (Guardian), que encerra Hawaii Five-0 este ano. Com um tema natalino por trás de seus eventos, o episódio não deu sequência a nenhuma história, ou iniciou outra.

O caso da semana uniu a equipe toda. E só por isso, já tem o meu apreço. Como todos sabem, eu sou fã dos episódios em que todos trabalham juntos. E desta vez, a Five-0 teve um acréscimo até que legal – Ethan, um garoto que alertou o desaparecimento de seu pai. Mas não era qualquer garoto, mas sim, segundo Catherine, uma versão infantil de Steve. Os dois tiveram bons momentos. A trama foi muito boa, dando reviravoltas, colocando o pai do garoto de desaparecido como suspeito de um crime, até depois retornarem para os fatos e descobrirem sobre um comércio ilegal de whikey branco, e que o pai de Ethan não era culpado.

Mas a história trouxe diversos momentos bacanas para o episódio. A começar pelos movimentos de Catherine. Meu Deus, o que é aquilo? Esta mulher me conquista a cada episódio. E eu estou até agora tentando entender que golpe foi aquele que ela deu no sequestrador do pai de Ethan. Sério, esta mulher é um estouro. Ao que parece a “licença” dela estava terminando e ela teria de voltar aos seus trabalhos navais. Não sem claro, ter uma despedida no estilo James Bond, com Steve. Eu espero que ela continue dando as caras na ilha. E quem sabe, até ser efetivada como membro da Five-0? Ela é um acréscimo importantíssimo, não só para os trabalhos da equipe, mas para os nossos olhos também.

A dinâmica entre Steve e Danno também esteve presente, que enquanto resolviam o caso, decidiam sobre onde passar a ceia de natal. Danno iria passar longe de Grace pela primeira vez, e enquanto isso, Steve tentava convencer o amigo a passar com ele. Com estes dois, acontecem mais “confusões” do que as chamadas da Sessão da Tarde. Kamekona também deu as caras, para um plot que é a sua cara. Literalmente. O havaiano queria comprar um helicóptero, para poder mudar o logotipo de sua firma. Para isso, envolve Danno para negociar. O mais engraçado, é descobrirmos no final, que ele não tem licença para pilotar. Mas qual é, só de ver ele chamando qualquer um de “bro” ou “sister” já vale a pena.

Foi bom. Mas não ótimo. Depois de semana passada, estava esperando uma sequência na história de Kono com o irmão de Adam. Mas parece que tudo foi esquecido neste episódio, e nada aconteceu. Além disso, qualquer resquício da história da mãe de Steve, some e retorna do nada. Esperava um final aberto, para ficarmos com aquela vontade de ver o próximo episódio. Mas não aconteceu. Uma pena.

Hawaii Five-0 retorna só no dia 14 de janeiro. Quem sabe lá, temos alguma sequência. A vocês, só me resta a desejar um Feliz Natal e um excelente 2013, com muitos bons episódios de H5-0. Mahalo!

‘The X Factor USA’: Um balanço dos shows e da grande final

Data/Hora 21/12/2012, 11:15. Autor
Categorias Notícias


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Ontem a noite, conhecemos o grande vencedor do The X Factor USA 2012. Em um episódio transmitido ao vivo para nós, pelo Canal Sony, descobrimos que Tate Stevens foi o grande vencedor desta edição, disputando o prêmio com os outros finalistas – Carly Rose Sonenclar e o grupo Fifth Harmony.

Mas antes de falar da final em si, é bom fazermos uma retrospectiva do que aconteceu nesta temporada. Como mostrei aqui no TeleSéries, as Audições e a Boot Camp + Casa dos Jurados, foram bem agitadas. Grandes nomes pareciam começar a surgir dali. Mas acontece que quando os live shows começaram algo parecia não funcionar. E aí o programa foi desenvolvendo uma série de erros , que atrapalharam completamente a dinâmica do que poderia ter sido uma ótima temporada. Apesar dos talentos ali serem por muitos questionados, eu gostei de todos os selecionados para esta fase. Achei que foram escolhas sábias dos mentores trazerem estas pessoas. Mas alguns destes mesmos mentores parecem ter esquecido do trabalho que fizeram nas outras fases e, aqui, foram completamente um desastre.

A começar por Britney Spears. A “princesa do Pop” ganhou muito destaque do The X Factor. Destaque até demais. E nem fez tanto por onde. Britney pode ter escolhido as crianças certas para os shows, mas começou errando ao eliminar Diamond White na primeira semana. Isso porque ela estava concorrendo com Arin Ray, o mais “flop” da categoria dela. Naquele momento, ela mostrou total falta de senso par esta categoria. O erro foi tanto, que, resolveram fazer a repescagem novamente e trouxeram Diamond de volta a competição. Além disso, Britney mostrou-se alienada em algumas apresentações, tecendo comentários sem praticamente nenhuma relevância. Tudo bem que, ela foi a mentora que mais manteve seus quatro participantes na competição, mas mesmo assim, não salva ela destas falhas.

Demi Lovato foi outro mistério nesta temporada. Quando ela foi anunciada como jurada/mentora eu realmente achei que Simon estava perdendo o juízo. Ela é nova, vinda da Disney. É, o preconceito rolou mesmo, confesso. Mas Demi chegou e provou que todos estávamos errados. Ela como jurada, fez um excelente trabalho, sem dúvidas. Fazia críticas construtivas, falava o que tinha de falar. Mas como mentora… Ah, como mentora! Foi um completo desastre. E isso retira qualquer mérito de juri. Demi destruiu completamente sua categoria, que era a mais promissora do programa. Jennel Garcia foi a mais prejudicada. A garota, que já era tida como grande campeã antes dos live shows começarem, viu suas chances desmoronarem quando o público viu a transformação que ela sofreu nas mãos de Demi. A artista estava tentando fazer uma cópia de si mesmo. Coisa que Jennel não precisava. Seu carisma falava por si só. Fora que a Jennel não precisava de “auto-tune” Demi. Totalmente desnecessário. CeCe foi outra candidata que sofreu nas mãos de Demi, que tirou completamente a essência daquela lutadora da Boot Camp e da Casa dos Jurados. E acho que nem preciso comentar de Paige Thomas, que reclamou diversas vezes não ter tido liberdade em suas apresentações. Lamentável!

Até o Sr. Cowell não escapa destas críticas. Simon ficou tão cego com o Emblem 3 que parecia só ligar para a banda. Deixou completamente de lado as outras. Lyric 145 sofreu com isso. Mas quem sofreu mais foi mesmo o Fifth Harmony. Tanto que Simon teve a cara de pau de falar na semi final que só naquela semana tinha visto o potencial de verdade daquele grupo. A cara de decepção do Simon ao ver seus queridinhos “Problem 3” ser eliminados foi impagável. E me deixou aliviado. As 5H mereciam reconhecimento.

As disputas em si renderam alguns momentos bons, outros ruins, outros tensos. Posso dizer que esta temporada foi bem “instável”. Mas o que me irritava era ver candidatos bons indo embora, dando vagas para outros que não tinham o mínimo de talento. Mas disso ficou algumas apresentações marcantes.

Diamond White nos tocou ao cantar Because You Love Me. Foi para mim, o seu melhor momento na competição. Além de quem, na semana do Ação de Graças, conseguiu fazer uma linda homenagem a sua mãe, e como nas palavras de Simon, acreditamos em “cada palavra desta canção”.

 

 

Foi duro ver ela sendo eliminada antes da hora. Para mim, ela estaria ocupando um Top 4 facilmente. Aliás, penso o mesmo em relação ao Vino Alan. Vino saiu cedo demais do programa. E ele esteve figurando o Top 3 em praticamente todas as semanas que esteve presente. Mas aí, posso culpar claramente o erro de L.A. Reid que trocou a música de Vino na última hora no Top 8, escolhendo uma música que não fazia muito o seu perfil (Lost That Loving Feeling) e jogando o candidato lá em baixo. Vino teve grandes momentos na competição, como na performance de Tita Turner, Stay Together

 

 

Mas posso dizer que Vino tocou o público ao cantar God Bless The USA. Foi sem dúvida o melhor momento dele no programa. Se L.A. tivesse trabalhado melhor o cantor, ele poderia facilmente ter ido até mais a frente e provavelmente ido até a final –  dando trabalho a Tate e a Carly.

Ao contrário destes que saíram prematuramente, outros em minha humilde opinião fizeram hora extra no programa. CeCe Frey foi uma delas. A CeCe que conhecemos no inicio do programa seria extremamente suportável durante todo este tempo no programa. Mas a CeCe moldada pela Demi foi triste de aguentar. Revoltante quando ela eliminou Beatrice Miller (outra candidata jogada as traças por Britney Spears). CeCe recuperou sua forma apenas na penúltima semana, fazendo apresentações incríveis de Edge of Glory e Part of Me. Mas já era tarde. Outro que fez mais do que hora extra neste programa foi o Emblem 3. Esta banda completamente sem sal, sem talento e sem senso, vamos ser francos, ocupou o lugar de muita gente boa no programa. Me desculpem os fãs da banda, mas tinha gente com muito mais talento ali que merecia ocupar o Top 4. E de bandas “One Direction” o mundo está cheio não é verdade?

A cegueira de Simon com o Emblem 3 foi tão grande que o atrapalhou a  conduzir melhor as Fifth Harmony. Mas as meninas eram tão boas, que faziam apresentações incríveis por si só. Eu havia gostado delas desde a Boot Camp, quando elas fizeram uma incrível versão de Impossible (repetida recentemente na Semi-Final). Além disso, Stronger foi uma das grandes apresentações, fazendo o público prestar um pouco mais de atenção nelas. Mas não tem jeito, Anything Could Happen foi o melhor momento das meninas. Se Simon tivesse dado mais atenção à elas, teríamos tido mais apresentações deste nível sem dúvida.

 

 

Foi com esta apresentação, com esta letra, que elas provaram que “Tudo pode acontecer” mesmo. As meninas acabaram terminando em terceiro lugar, mas haviam se transformado em favoritas da noite para o dia. Se tivessem figurado o segundo lugar ou até vencido o programa, eu teria ficado feliz. Se esforçaram bastante durante todo o programa, e sem dúvida seria merecido.

Agora vamos aos dois candidatos mais votados da grande final deste ano. Tate Stevens e Carly Rose Sonenclar. Quem acompanhou o programa desde o primeiro Live, viu o primeiro lugar sendo alternado semana à semana entre Carly e Tate. Foi assim, do início ao fim. Todos sabiam que um dos dois venceriam o programa. Tate começou como favorito. Muitos dizem que sua história de vida foi determinante para isso. E pode até ter sido. Mas muitos esquecem que estamos falando de uma competição dos EUA, onde o Country é muito, mas muito forte! Simon mesmo havia dito que Tate era “o verdadeiro Americano”. Obviamente, ele estaria entre os favoritos. Carly, começou a tomar o lugar de Tate no primeiro lugar quando Britney começou a colocar para a menina cantar grandes e clássicos sucessos. Somewhere Over The Rainbow deixou a garota de 13 anos no topo, e cá entre nós, merecidamente.

 

 

Mas Tate tinha um carisma gigantesco. Coisa que Carly não tem. Ela pode ser meiguinha, ter “só 13 anos”, cantar muito, muito bem, mas carisma ela não tem. E Tate sabia usar isso ao seu favor muito bem. O público queria alguém para se identificar, e o público teve isso. Quando ele cantou Somebody Like You eu sabia que ele tinha uma vantagem em cima de Carly. Podem falar que ele é mais do mesmo. A verdade é que o Country Music sofre um certo preconceito fora dos EUA, e isso refletiu em Tate fora de lá. Mas quem liga? Eu me diverti bastante com o Cowboy:

 

 

Carly Rose Sonenclar também apresentou momentos apaixonantes. Ela trouxe diversos clássicos à tona. Alguns falaram que ela os estragou, apenas gritando. Eu dizia que, ela os transformava em suas músicas. Carly é uma excelente cantora. Quando ela cantou Feeling Good novamente na final, um filme de sua audição voltou à minha cabeça e lembrei da trajetória da garota. E faltando poucas horas para anunciar o vencedor, eu sabia que Carly podia ainda vencer aquilo:

 

 

Só que, Tate veio e também mostrou sua primeira música no programa. Foi com Anything Goes, ainda nas audições, que Tate me cativou. Sem saber de sua história de vida, sem saber de nada. Eu lembro que assisti a audição de Tate três vezes seguidas. Porque eu nunca havia escutado esta música em uma voz tão, tão bem moldada no country. E revê-lo cantando na final, era mais um ponto para o Cowboy:

 

 

A dúvida cercou muita gente até o momento de anunciar o grande vencedor. Sei que muita gente criou seu time, torceu e vibrou. Mas para mim, desde o início dos ranking, o prêmio estaria bem dado tanto a Carly quanto à Tate. Porque ambos são excelentes cantores, cada um em seu gênero e público. Não é questão de ficar em cima do muro, ou só para podermos gritar vitória. Esta era a verdade. Os dois mereciam, independente de suas histórias de vida – quem AMBOS os candidatos usaram, durante todo o programa. Mas sim porque eu me via comprando um CD de Carly Rose, assim como de Tate. E a prova dessa dupla qualidade, foi no dueto que eles fizeram para The Climb.

 

 

 

Em um final de temporada meio morno, com apresentações natalinas batidas, além de trazer One Direction para cantar novamente (pô Tio Simon, não tinha outra atração não?), Tate foi consagrado o grande campeão da noite. E sinceramente? Eu fiquei feliz. O prêmio estava entregue em boas mãos. Eu cheguei até a comemorar. Mas sinceramente, teria comemorado também com a vitória de Carly. São gêneros diferentes, mas que me agradaram durante toda a competição. E por fidelidade a este entretenimento destes três meses, é que ficaria feliz, pela vitória dos dois. E Tate se despediu do público, emocionado, cantando Tomorrow.

 

 

Infelizmente, se comparada com a temporada passada, este ano o The X Factor USA foi fraco. Bem fraco. Mas mesmo assim, apresentou candidatos cativantes, e momentos que entrarão para a galeria do programa. Os exageros impagáveis de Britney Spears, as briguinhas entre Simon e Demi, as excentricidades de alguns concorrentes. Ano que vem tem mais. E se vai deixar saudades durante este tempo? Ô, se vai!

 

Veja a primeira imagem de Chad Michael Murray em ‘Southland’

Data/Hora 18/12/2012, 14:39. Autor
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A quinta temporada de Southland só estreia em fevereiro na TNT americana. Mas os fãs já podem conferir a imagem que o site SpoilerTV liberou do ator Chad Michael Murray – conhecido do público por One Tree Hill – no papel de um policial que poderá trazer problemas para o oficial Ben Sherman:

A curiosidade fica pela série poder unir os protagonistas de duas grandes séries adolescentes. Ben McKenzie que dá vida o policial Sherman viveu por quatro anos Ryan Atwood em The O.C., enquanto Murray deu vida a Lucas Scott de One Tree Hill por seis anos. Será curioso ver os dois dividindo a cena.

Ao que parece, Murray participará de dois episódios desta temporada. Michael Cudlitz, Shawn Hatosy, Regina King continuam no elenco que agora recebe o reforço de C. Thomas Howell que se torna regular a partir deste ano.

Por aqui no Brasil, ainda não há data para estreia da quinta temporada da série.

Com informações: SpoilerTV

Confira os duetos finais da temporada do ‘The X Factor’ americano

Data/Hora 18/12/2012, 14:02. Autor
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A final de The X Factor USA se aproxima. Mas antes de conhecermos o vencedor na quinta-feira (que terá transmissão ao vivo aqui no Brasil pelo Canal Sony), na quarta-feira irá ao ar, a última apresentação dos candidatos pelo Top 3. E lá, eles farão duetos com celebridades convidados pelo programa.

Um dos favoritos ao prêmio, Tate Stevens irá se juntar ao grupo country Little Big Town para uma performance que promete. Além disso, Carly Rose Sonenclar – a menina de 13 anos, que é considerada um ET pelos jurados ao se impressionarem com a capacidade musical da garota – fará um dueto com LeAnn Rimes, sendo uma escolha interessante – afinal, Carly está acostumada a cantar baladas de divas da música em vez do Country. Seria uma forma de ficar páreo a páreo com seu corrente Tate Stevens?

NOTÍCIAS | Sony Brasil vai transmitir a final do ‘The X Factor’ americano ao vivo

Além disso, o grupo de Simon Cowell, Fifth Harmony conseguiu uma vaga na grande final e pode surpreender o público, fazendo um dueto com a jurada Demi Lovato, que não conseguiu levar nenhum candidato à final. Mas as meninas receberam elogios de Lovato e talvez consigam fazer uma apresentação que renda o contrato de U$ 5 milhões de dólares ao grupo. Tudo pode acontecer.

A rodada de duetos com celebridades repetirá o feito do ano passado, quando Melanie Amaro cantou com R. Kelly, Chris René cantou com Avril Lavigne e Josh Krajcik fez seu dueto com Alanis Morissette.

Este episódio irá ao ar no Brasil na quinta feira, às 21h, antes da grande final ao vivo, às 23h, que o Canal Sony como já dito também transmitirá. Os episódios inéditos continuam nesta terça e quarta feira no Brasil, quando o Canal Sony exibe o Live Show do Top 4 e o anuncio dos finalistas, a partir das 22h.

Com informações: InsideTV

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