Ashton Kutcher muda visual para novos episódios de ‘Two and a Half Man’

Data/Hora 13/01/2012, 00:17. Autor
Categorias Notícias, Spoilers


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Quem estava no painel de Two And A Half Man durante o TCA está semana pode notar o novo visual de Ashton Kutcher. O ator participou junto com John Cryer, Algus T. Jones e o criador do ciclo de entrevistas durante o evento e desfilou seu novo visual. Questionado sobre a mudança, o ator afirmou que foi exigência da história da série, que já vai ao ar na CBS dos Estados Unidos na próxima segunda-feira.


Ashton também foi questionado se retorna para uma próxima temporada. Disse que vai fazer alguns filmes no meio do ano, mas que o motiva ver que muitas pessoas gostaram de seu personagem na série, e demonstra interesse em retornar para a temporada 2012/2013 da série. Vamos aguardar.

Two and a Half Man é exibido no Brasil pela Warner Channel.

Emma Stone participará de ’30 Rock’


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30 Rock volta à programação com novidades! A badalada atriz Emma Stone, que estará este ano ao lado de Andrew Garfield na nova adaptação do Homem Aranha, fará uma participação na sexta temporada da série. Emma junta-se a Andy Samberg e Nick Cannon, participando do episódio Martin Luther King Day, que irá ao ar nos EUA em 26 de janeiro. Eles participarão de um trailer falso de um filme, intitulado “Martin Luther King Day” (Dia de Martin Luther King), feito pelos mesmos produtores de Idas e Vindas do Amor.


Os episódios inéditos nos EUA voltaram ontem na NBC. Aqui, você confere 30 Rock pelo Canal Sony.

Confira os vencedores do Peoples Choice Awards 2012

Data/Hora 12/01/2012, 21:44. Autor
Categorias Notícias


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Surpresas e muito “teen” marcaram a noite de entregas do Peoples Choice Awards 2012. O prêmio em sua 38ª edição, teve algumas presenças ilustres e outras não tão notadas, mas que fez uma noite de bom agrado para os telespectadores. Sob o comando de Kelly Cuoco que interpreta Penny em The Big Bang Theory, a noite ficou na mesma. Fez algumas piadinhas, mas como um todo, se saiu bem fraca. Fica a dica para não chamá-la mais.

Essa premiação tem como meta, premiar aqueles que o “povo” escolheu. Mas os fãs da CW devem ter ficado se revezando noite e dia para que suas estrelas e séries ganhassem de shows consagrados. Eu adoro a CW, assisto quase tudo dela, mas convenhamos: Supernatural vencer melhor drama, em cima de Grey’s Anatomy e The Good Wife? Francamente. Sou super fã de Nina Dobrev e morro de amores por ela e Vampire Diaries, mas não reclamaria se Emily Deschanel ganhasse por Bones como melhor atriz drama. Mas entendo.

Parabéns a How I Met Your Mother de sobra, que merecidamente ganhou os prêmios de Melhor Comérdia, Melhor Atriz Convidada com Kate Perry e Melhor Ator de Série Cômica com Neil Patrick Harris. A série só tem se destacado, e Harris é um excelente ator, muitas vezes roubando episódios da sitcom.

Person of Interest tem se destacado na mídia, e também ganhou como Nova Série Dramática. Agora, os fãs de Glee, é que devem ter ficado chateados, pois só Lea Michelle venceu na noite. Querem a verdade? Achei até demais. E fica minha indignação por Michael J. Fox não ganhar o prêmio de participação especial em The Good Wife. Foi genial. Mas fazer o que, em um premio patrocinado pela Warner, tem mais é que promover os seus shows mesmo.

Confira os indicados e vencedores das séries no Peoples Choice Awards 2012:

TV

Série Dramática – TV Aberta
The Good Wife
Grey’s Anatomy
House
Supernatural
The Vampire Diaries

Ator de Série Dramática
David Boreanz por Bones
Hugh Laurie por House
Ian Somerhalder por The Vampire Diaries
Nathan Fillion por Castle
Patrick Dempsey por Grey’s Anatomy

Atriz de Série Dramática
Blake Lively por Gossip Girl
Ellen Pompeo por Grey’s Anatomy
Emily Deschanel por Bones
Eva Longoria por Desperate Housewives
Nina Dobrev por The Vampire Diaries

Série Dramática – TV a Cabo
Dexter
Game of Thrones
Pretty Little Liars
True Blood
White Collar

Série Cômica – TV Aberta
The Big Bang Theory
Glee
How I Met Your Mother
Modern Family
Two and a Half Men”

Ator de Série Cômica
Alec Baldwin por 30 Rock
Chris Colfer por Glee
Cory Monteith por Glee
Jim Parsons por The Big Bang Theory
Neil Patrick Harris por How I Met Your Mother

Atriz de Série Cômica
Courteney Cox por Cougar Town
Jane Lynch por Glee
Kaley Cuoco por The Big Bang Theory
Lea Michele por Glee
Tina Fey por 30 Rock

Série Cômica – TV a Cabo
Hot In Cleveland
It’s Always Sunny in Philadelphia
Nurse Jackie
Royal Pains
Weeds

Programa de Competição
American Idol
America’s Got Talent
Dancing With The Stars
So You Think You Can Dance
The Voice

Série Policial
Bones
Castle
Criminal Minds
CSI
NCIS

Série de Ficção e Fantasia
Fringe
Supernatural
True Blood
The Vampire Diaries
The Walking Dead

Atriz ou Ator Convidado de Séries
Gwyneth Paltrow por Glee
Jim Carrey por The Office
Katy Perry por How I Met Your Mother
Kristin Chenoweth por Glee
Michael J. Fox por The Good Wife

Nova Série Dramática
A Gifted Man
Grimm
Hart of Dixie
Once Upon A Time
Pan Am
Person of Interest
Prime Suspect
Revenge
Ringer
The Secret Circle
Terra Nova
Unforgettable

Nova Série Cômica
2 Broke Girls
Allen Gregory
Last Man Standing
Man Up!
New Girl
Suburgatory
Up All Night
Whitney

Confira os outros vencedores:
CINEMA

Melhor filme:
“Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 2”

Melhor ator:
Johnny Depp

Melhor Atriz:
Emma Stone

Melhor ator icônico:
Morgan Freeman

Melhor filme de ação:
“Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 2”
Melhor astro de filmes de ação:
Hugh Jackman

Melhor Drama:
“Água Para Elefantes”

Melhor Comédia:
“Missão Madrinha de Casamento”

Ator de Comédia:
Adam Sandler

Ator com menos de 25 anos:
Chloe Grace Moretz

Melhor elenco:
“Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 2”

Melhor dublagem de animação:
Johnny Depp como “Rango, “Rango”

Melhor super-herói:
Ryan Reynolds como Lanterna Verde, “Lanterna Verde”

Melhor adaptação de livro:
“Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 2
MÚSICA

Melhor artista masculino:
Bruno Mars

Melhor artista feminina:
Katy Perry

Melhor Canção:
“E.T”, Katy Perry featuring Kanye West

Melhor álbum:
“Born This Way”, Lady Gaga

Melhor artista pop:
Demi Lovato

Melhor artista de Hip Hop:
Eminem

Melhor artista de R&B:
Rihanna (Rihanna)

Melhor banda:
Maroon 5

Melhor artista de country:
Taylor Swift

Melhor videoclipe:
“Last Friday Night(T.G.I.F.)”, Katy Perry

Melhor artista que fez manchetes em turnê:
Katy Perry

Veja a promo legendada e sinopse oficial do episódio 9×02 de ‘One Tree Hill’

Data/Hora 12/01/2012, 17:09. Autor
Categorias Notícias, Spoilers


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Confira a promo legendada do próximo episódio de One Tree Hill, 9×02 – In the Room Where You Sleep.

Segue a sinopse oficial:
NATHAN DEIXA DAN SOZINHO com Haley e Jamie – Brooke (Sophia Bush) discute um novo empreendimento com o seu pai (ator convidado Richard Burgi), assim como Julian (Austin Nichols) enfatiza sobre seu próprio investimento. Quinn (Shantel VanSanten) convence Clay (Robert Buckley) a conseguir ajuda, e Millie (Lisa Goldstein) se esforça para ser honesta com Mouth (Lee Norris). Enquanto isso, Chris Keller (Tyler Hilton) faz com que ofereçam a Alex (ator convidado Jana Kramer) uma proposta irrecusavel, e Nathan (James Lafferty) se voluntaria para explorar a Europa, deixando Dan (Paul Johansson) com Haley (Bethany Joy Galeotti) e Jamie (Jackson Brundage). Stephen Colletti também estrela. O episódio foi escrito por Mark Schwahn e dirigido por Joe Davola.

 

One Tree Hill – Know This, We Noticed

Data/Hora 12/01/2012, 16:24. Autor
Categorias Reviews


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Série: One Tree Hill
Episódio: Know This, We Noticed.
Temporada: 9ª.
Número do episódio: 9×01.
Data de exibição nos EUA: 11/01/12

E foi dada a largada. Depois de 8 temporadas, 174 episódios, muitos personagens e bastantes dramas, voltamos para One Tree Hill “uma última vez” a partir desta quarta-feira, e permaneceremos nela até o dia 04 de abril, quando nos despediremos oficialmente da série. Antes de qualquer coisa, preciso dizer que estava bastante ansioso por este começo de temporada. Nós não víamos nossos personagens favoritos desde maio de 2011, data que assistimos uma final de temporada bastante corrido, com cara de quero mais. Quando retornamos para esta temporada final, algumas surpresas nos são dadas nessa estréia Know This, We Noticed. Temos inicialmente uma tomada um pouco confusa – uma espécie de flash do futuro: Dan falando para Chris Keller (cujo retorno eu comento mais a frente) que se o cantor não quisesse matar, o próprio Dan matava, devido seus antecedentes; Chase sendo preso; Clay (mais chato do que nunca) tendo uma séria briga com Quinn; Brooke surtando em um café (provavelmente um concorrente do Karen’s Café); Haley andando em um necretório que após mostrarem um corpo, se desespera em choro, e Julian apanhando. Intenso não? Poisé, e infelizmente (ou não) esses dois minutos iniciais foram as maiores tensões deste episódio.O que vemos a partir daqui, é como estão a vida de Nathan, Haley, Brooke e outros, um tempo depois do final da oitava. E a narração que temos durante este episódio expressa um pouco do sentido de mostrar-nos deste jeito.

Brooke que agora é mãe de gêmeos vive acordando a noite, devido aos choros das crianças. Quem não tem gostado disso é Julian que apesar de serem ainda o mesmo casal, mal dorme e ficou fazendo piadas desnecessárias sobre as crianças. Na boa, infelizmente Julian foi reduzido a personagem que só reclama e fica deitado na cama, perceberam? Os dois lutaram tanto por este filho, após enfrentar uma adoção mal-sucedida, e ficaram tão felizes com este milagre de Brooke engravidar, para agora reclamar? Qual é, você tem Brooke Davis como mulher, e gêmeos dela – pare de reclamar Sr. Baker e tome um jeito. Alias, falando em Brooke Davis, esta continua sendo uma das chaves de One Tree Hill como sempre foi. Linda como nunca, continua alegre, sorridente, e teve uma das cenas mais legais do episódio em que passeia no carro com os bebês de madrugada. E ali ela fala que só assim, ela passou a conhecer mesmo a cidade. Tranqüila e calma daquele jeito. E que ela via Tree Hill de um jeito completamente diferente – por ser uma pessoa diferente. E é por estes caminhos que Mark Schawhn, criador da série conversa conosco. Ele mostra, que nossos personagens cresceram, mudaram, mas que ainda tem a essência de sempre. Prova disso é convidar seu pai para o batizado dos gêmeos, inclusive o colocando como um dos padrinhos. Sinceramente, quando foi anunciado que o pai de Brooke estaria nesta história, eu achei um pouco ousado da parte de Schawhn. Afinal, o cara nem no casamento de Brooke apareceu (assim como sua melhor amiga Peyton, mas são águas passadas). Eu ficaria no mínimo chateado. Mas ela me deu um tapa de lava bonito, mostrando que ainda acredita nas pessoas. Quando sua mãe, Victoria a interroga sobre o porquê de convidá-lo, comentando “Ele não veio ao seu casamento, o que faz acreditar que ele mudou?” Brooke afirma: “Você mudou”. Não precisa de mais nada, não acham?. Bonita e emocionante a cena do batizado, com Brooke correndo de encontro ao seu pai.

Na parte chata e desnecessária do episódio, temos um Clay que como disse no início, está mais insuportável do que nunca. Entediante, não fez nada de útil – dormiu no parque, virou um sonâmbulo, e aparentemente está se drogando. Quinn, que nunca foi das minhas favoritas também, continua entediante mas confesso que achei a cena em que ela passa a noite acordada vigiando para ver se Clay “fugiria” da cama, interessante e fofa da parte dela. Continuam como um casal, entretanto como a introdução mostrou, uma maré brava estar por vir, e os problemas de Clay parecem ser também um dos pontos a serem explorados nos próximos episódios.

Chase e Alex protagonizaram algumas (a quem eu estou querendo enganar? foram muitas né?) cenas um tanto… um… desnudos. Tudo bem gente, confesso que curti ver Alex mais sexy do que nunca, mas a minha opinião é que Chase apareceu demais só de cueca (e as mulheres comemoram). Suas cenas já são pequenas, vão ficar só nisso agora produção? Agradeço, se isso não tiver no próximo episódio. E se tiver, por favor, coloque então mais cenas da Alex de calcinha (fica a dica tá Schawhn?). Parece que a participação de Alex será reduzida, mas a personagem teve uma boa química com Chris Keller (e uma boa discussão), e podemos também desfrutar mesmo que pouco de sua boa voz.

E o meu núcleo favorito, a família Scott também foi grande parte desta estréia. Nathan, Haley, Jamie e Lydia continuam sendo aquela família feliz, mesmo que um pouco diferente do que nós estávamos costumados a ver. Nathan agora viaja bastante devido a seu emprego na agência, e mal vê Haley. Consequencia disso, é que o personagem mal apareceu no episódio (tudo bem, agente sabe que a verdade é que James Lafferty não assinou como fixo, mas agente finge não saber). Mas mesmo longe, Nathan continua o atencioso marido que as fãs adoram. E a esposa dele também.

Falando nela, Haley está a mesma de sempre, mas teve algumas cenas interessantes e que se desencadearão pela temporada – tanto no início quando chega no Karens Café quanto em casa também, antes de dormir ela encontra as portas abertas. Há alguma ameaça? Parece que sim, ao vermos alguém tentar abrir a porta de sua casa, logo depois de ser fechada. Mais problemas para a família Scott?

Os retornos foram mais do que aguardados e preciso dizer que Chris Keller me fez rir e muito. O personagem que aprontou bastante entre a segunda e quarta temporadas está de volta, com seu retorno envolvido na administração da Red Badroom Records, gravadora que pertence a Peyton (quem?). E para nos surpreender, em alguns momentos, mostrou-se bastante maturo daquele personagem das temporadas em que participou. Entretanto, ainda continua o mesmo brincalhão de sempre (nota-se o fato de ter usado outro nome, para poder negociar com Haley o seu cargo), e o melhor: ainda falando na terceira pessoa. Confesso que ri muito quando ele cortou o áudio da Alex, enquanto ela reclamava sobre os comentários de Keller. Mas foi emocionante, poder ouvir ele dizer “Haley, Chris Keller sentiu sua falta”. Nós também Chris, nós também.

Quanto a Dan Scott, sua lanchonete e sua casa pegaram fogo. Desabrigado, pediu ajuda a Haley, que não soube negar enquanto Nathan estava fora. Entretanto, no final, pai e filho se encontram, e parece que não foi de agrado de Nathan, que parece que nunca irá o perdoar – outra premissa que ficou para ser desenvolvida nesta temporada final. Podem me julgar, mas eu gosto de Dan como personagem mesmo depois de todas as maldades cometidas. Eu não o perdoaria por tudo o que ele fez, mas é bom tê-lo de volta em Tree Hill. Ainda mais, se ele aprontar alguma, afinal precisamos de movimento nesta temporada, que iniciou um pouco parada. Espero inclusive ter mais cenas dele com Jamie, que mau apareceu nesta premiere. Antes isso pelo menos, do que nem aparecer – como aconteceu com Mouth, Millie e Skills.

Minha impressão – foi um bom episódio? Sim. Poderia ser melhor? Muito. Entretanto Schawhn quis passar esse lado para nós. De que Tree Hill está ali, calma tranqüila, e que todos eles gostam dela daquele jeito, como a própria Brooke ressaltou. Os personagens ao mesmo tempo familiares, pareciam distantes do que estamos acostumados, e talvez esta seja a diferença que nos incomodou um pouco. Entretanto, sábias foram as palavras de Nathan no final: As pessoas dizem que o inferno não tem fim. Que é o nosso pior pesadelo. A face da nossa escuridão. Mas seja lá o que for… Seja lá como for… Digo que o inferno é vazio. E todos os demônios estão aqui.  Deste modo, a promessa de uma boa história ainda permanece e agora é esperar para ver, se realmente teremos bastantes demônios, nesta temporada final. E que venha o próximo.

Ps1: Faltam 12 episódios para o final.

13 episódios até o final – Voltando à ‘One Tree Hill’ uma última vez


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Você sabe, eu acredito em mágica. Eu nasci e cresci num período mágico, em uma cidade mágica e entre mágicos. A maioria das pessoas não percebia que vivíamos numa teia de magia, unidos pelos filamentos do acaso e da circunstância. Mas eu sabia o tempo todo.  (Trecho do livro Boy’s Life de Robert McCammon)

Falar de One Tree Hill para mim é bastante significativo. Ainda mais falar sobre tudo o que  a série representou, antes do seu último adeus. Tenho que dizer que é emocionante. Este trecho do livro Boy’s Life, de Robert McCammon, narrado por Jamie (Jackson Brundage) no episódio This is my House, This is my Home (8×22), representa um pouco do meu olhar para com a série, durante todos estes anos em que a acompanhei. Sempre acreditei na magia que essa série tentava passar para os seus telespectadores. Todos os seus significados e desafios, acrescentados da leveza e sutilidade que o seu criador Mark Schawhn nos dava semanalmente, durante esses quase nove e felizes anos.

Quando a série estreou em 23 de setembro de 2003, talvez nem mesmo o próprio Schawhn tivesse idéia de onde a série chegaria. Foram três temporadas exibidas pelo canal The WB, que depois de se juntar com a UPN formando a atual “The CW”, exibiu as demais temporadas. Não foi um sucesso estrondoso, não foi uma série premiada. Entretanto, o jeito em que One Tree Hill nos cativava com aqueles dilemas que pareciam ocorrer na sua família, com seus amigos, com seus amores, foi um dos ingredientes essenciais para que se mantivesse viva a essência da série por todos estes anos. Você, fã da série por todos estes anos, deve lembrar agora, como era cada sofrimento ao final de algumas temporadas, sem saber se a série retornaria para o próximo ano. Lembro que na terceira e sétima temporadas os fãs passaram por momentos críticos. Isso, as vezes, limitava a forma de Schawhn trabalhar com a série, e acho até hoje uma completa falta de respeito com todos envolvido com a produção. O final da sétima temporada, por exemplo, com aquele super ganho do tiro a queima roupa, foi filmado sem saber se retornaríamos para uma oitava temporada! Era nessas horas que Mark mostrava o seu jogo de cintura, passando para nós aquela certeza de que ele fazia tudo o que podia para manter viva aquela magia.


Nesses nove anos de programa, foram muitas as coisas que marcaram cada um de nós que assistíamos o show. Tenho certeza que cada um de vocês tem um personagem favorito, um momento especial, uma música importante que fizeram vocês rir, chorar, gritar, se afligir… Eu poderia ficar aqui a semana inteira postando esses momentos. Tentarei aqui destacar alguns importantes e especiais para mim. E que farão a gente viajar um pouco por essa história. Primeiramente devo dizer que o elenco, e conseqüentemente os personagens, foram uma das grandes marcas da série. Chad Michael Murray, James Lafferty, Hilarie Burton, Bethany Joy Galeotti e Sophia Bush formavam o quinteto que davam alma aos primeiros anos da série. Quem não se lembra, lá na primeira temporada, das constantes brigas de Lucas e Nathan? Ou dos desenhos que Peyton fazia, sendo estes um dos caminhos que aproximou o casal conhecido pelos fãs como “Leyton” (Lucas+Peyton)? A primeira temporada sem dúvida é uma das melhores. A essência inicial da série está ali. Inicialmente achávamos que veríamos Nathan e Lucas brigar pelo amor de Peyton, mas com o tempo passando, vimos que Brooke seria um grande trunfo na série. E Sophia Bush está aí para provar que Brooke protagonizou diversos momentos marcantes em toda a série. Até hoje existem milhares de “Brucas” (Brooke + Lucas) que gostariam de ver seu casal favorito juntos outra vez. E Nathan ficaria de escanteio? De forma alguma. James Lefferty para mim foi a grande surpresa do quinteto. Tanto como ator, como seu personagem, cresceram de uma forma absurdamente espantosa. Junto á Haley, formaram um dos casais mais duradouros da televisão. Vocês se lembram de ver esses dois separados, além daquela (tórrida) segunda temporada? E devido a isso, a maioria dos fãs da série são na verdade do time “Naley” (Nathan + Haley).


De inimigos a irmãos inseparáveis, até a sexta temporada a série centrou em Lucas e Nathan. Ambos, estando juntos ou separados, protagonizaram grandes cenas e acidentes que recheavam as nossas temporadas. Vocês se lembram na primeira temporada do acidente de Lucas e Keith, a caminho do aeroporto para buscar Karen que retornava de uma longa viagem? Ou Nathan pulando da ponte, para salvar seu tio e Rachel devido ao acidente com a limusine, enquanto voltavam do casamento Naley? Mas para mim, o grande momento dos dois foi no episódio Some You Give Away (4×09). Ali, eles brilharam. Era o último jogo dos Ravens para eles. E com a vitória, vemos a declaração de Lucas para Peyton, em um dos grandes momentos da série. E assistimos Nathan e Lucas darem tudo de si. Entretanto o pior estava por vir. É neste episódio, que vemos Haley sendo atropelada grávida, salvando Nathan. Tudo isso assistido por Lucas. Lembro que foi um dos momentos mais marcantes da série. Não sabíamos se Haley perderia o bebê. E Lucas, em conseqüência da emoção de assistir aquilo tudo, sofre um infarto devido a sua condição cardíaca, protagonizando uma das cenas mais emocionantes em toda a série.

Mas confesso que um dos meus episódios favoritos de One Tree Hill, é Four Years, Six Months, Two Days(5×01). Fala sério, melhor ‘season premiere’ que já vi. Acho que uma das melhores coisas feitas por Schawhn foi avançar quatro anos após o final da quarta temporada. Afinal, após dramas no colegial, ficaria entediante acompanhar aquilo na faculdade não? Ali, todos os nossos personagens estão mais crescidos e enfrentando desafios de gente grande. Lucas havia se tornando um escritor, Brooke tinha se tornado bem sucedida e dona da grife mundial “Clothes Over Bros.”, e Haley havia se tornado de fato uma excelente “professorinha”, nas palavras de Brooke. Mas as coisas com a música não iam muito bem. Aliás, Nathan e Peyton sofreram bastante, enfrentando uma temporada nada agradável para eles. O primeiro, preso a uma cadeira de rodas após fraturar a coluna, se via impossibilitado de jogar profissionalmente o basquete. Peyton, havia se tornado praticamente uma secretária de uma grande gravadora. Mas ao final daquele premiere, entendemos o que talvez Brooke na promo da última temporada ressalta: “Eu gosto de Tree Hill exatamente como é: Um lar e segura”. Com os cinco personagens estando juntos novamente em Tree Hill, as histórias se desenvolvem muito bem. Aliás, a quinta e sexta temporada continuam sendo minhas temporadas prediletas. E as de vocês, quais são?


O quinteto protagonista continuou firme e forte até o final da sexta temporada, quando Lucas e Peyton se despediram na série no episódio Remember me, as a time of Day (6×22). A partir da sétima temporada, entraram novos personagens como Clay, o agente de Nathan, e Quinn, a irmã de Haley. Mas nenhum deles preencheu e marcou presença como Lucas e Peyton faziam em tela. Outro personagem que deu as caras, mas na sexta temporada, foi Julian. E este “caiu como uma luva” na vida da nossa Brooke. Confesso que cansei de ver Brooke sofrer por Lucas, e fiquei muito contente ao ver uma das minhas personagens prediletas encontrar a felicidade no amor. Mesmo ela tendo sido um pouco complicada também.


Tocando no assunto de tempos difíceis, aliás, gente ruim é que não faltou em One Tree Hill. A galeria de vilões foi imensa no decorrer desses nove anos, concordam? Tivemos uma imensidão de psicopatas. Vocês se lembram de Derek/Ian, “irmão” da Peyton, que se revela um verdadeiro psicopata obcecado pela moça? O episódio You Call It Madness, But I Call It Love (4×16) se tornou um verdadeiro clássico da série. Me lembro como se fosse hoje o quão ofegante fiquei naquele episódio em que ele faz Peyton e Brooke de reféns, ao mesmo tempo em que torcia muito para que Lucas aparecesse na casa. A babá de Jamie Carrie também foi outra que fez alguns moradores de Tree Hill comerem o “pão que o diabo amassou”. Era apaixonada por Nathan e depois de levar um chega para lá de Haley, tentou seqüestrar Jamie e colocar a culpa no “vovô Dan”. Tivemos recentemente a psicopata Kate, responsável por balear Clay e Quinn no final da sétima temporada, e por tentar assassinar Quinn numa perseguição remember, bem no estilo One Tree Hill.


Mas concordem comigo: nenhum vilão chegou aos pés de Dan Scott. Digo isso porque o cara foi um excelente personagem. Maltratou Karen, abandonou Lucas, infernizou a vida da ex-mulher, torturou o filho com o basquete, fez milhares e milhares de trapaças. Mas a vilanice-mor foi o ato que mais me revoltou em One Tree Hill – matar Keith Scott. Diabos. Dan Scott matou o próprio irmão, em um episódio mais do que sensacional, que revitalizou One Tree Hill, deu um gás para sua história e marcou os fãs da série. Considero esse, um dos momentos mais chocantes e de grande emoção da série. Vocês também?

Só que o mais legal disso tudo? É que Dan evoluiu daquele vilão para um cara que… começamos a torcer por ele. Dan tentou se redimir ao final das contas, e começou a perceber que todos se afastaram dele. Tarde demais? Existem exceções, mas muitos fãs da série torciam para ele conseguir o transplante do coração, se acertar com o filho e o neto, dentre outras coisas. Dan Scott foi mais um grande personagem de todo esse universo.

Muitos momentos emocionantes também estiveram presentes durante esses nove anos. One Tree Hill acertava em cheio em diversos momentos. Como esquecer dos casamentos de Nathan e Haley, Peyton e Lucas. Brooke finalmente encontrando a felicidade ao lado de Julian, em uma cerimônia mais do que emocionante. Alias, precisamos reconhecer que, em fazer chorar, Brooke está mais do que graduada. Ô personagem para sofrer durante todos esses anos. Choramos muito, assim como Sophia Bush. Um momento inesquecível para mim foi quando Brooke tem que devolver sua filha adotada Angie para o serviço social, na season finale da quinta temporada. Foi um momento muito emocionante. Tivemos recentemente também um furacão em Tree Hill, e Brooke foi mais uma vez a grande protagonista da ação, em um episódio pra lá de sensacional. A cena em que seu carro cai da ponte, com Jamie no banco de traz, e Julian tentando os salvar é de tirar o fôlego. Boa Mark Schawhn.


Outra coisa que marcou One Tree Hill, é que todos estes momentos emocionantes foram embalados por diversas músicas. Conheci boas bandas e cantores através da série, como Jimmy Eat World, Shout Out Louds, Jose Gonzalez, James Morrison, Athlete entre outros. E como não lembrar das inúmeras participações de artistas fazendo performances na série? Desde um simples acústico de Sheryl Crowe ou  no Karens Café, até grandes shows na nossa amada “Tric” – casa de shows fundada por Karen e Peyton na segunda temporada. Grandes artistas passaram ali, como Cheap Trick, Fall Out Boys, o próprio Jimmy Eat World no final da segunda temporada… mas tivemos apresentações também de personagens da própria série, que mandam muito bem na música como Bethany Joy Galeotti que interpreta Haley, Tyler Hilton que interpreta Chris Keller, e Laura Izibor que interpretou Erin na oitava temporada. Todos tiveram ótimas performances durante o show.

E não posso esquecer de Gavin DeGraw, que nos presenteou com a excelente canção tema de abertura da série I Dont Wanna Be. O cantor esteve algumas vezes na série também, e destaco a sua participação na quinta, cantando junto com Jamie, uma versão do tema que ficou bem legal:

Mas nada se compara a original né?

Não posso encerrar este especial, sem comentar também sobre as citações que diversas vezes estiveram presente em One Tree Hill, principalmente nas primeiras temporadas, narradas pelo protagonista Lucas Scott. Foram muitas que se encaixavam perfeitamente no enredo da série, e dava um sentido também em situações nossas mesmos. Às vezes, One Tree Hill falava com o coração coisas simples que através destas situações se faziam de forma grandiosa.

Fazendo esse especial, me lembrei de muitas coisas que dariam uns quinzes especiais. Foram muitas coisas que essa série me trouxe durante esses anos que eu a acompanhei. Mark Schawhn sonhou, e consegui nos dar um ótimo exemplo de como fazer, aprender e nos entregar uma boa série. Alguns assistiram, outros abandonaram, muitos às vezes falavam mal. Tenho o prazer de dizer que, em altos e baixos, acompanhei a série, e de certa forma me orgulho de aonde o sonho de Schawhn chegou. Mark inclusive em uma premiere esta semana em Los Angeles disse: “Para algumas pessoas a série foi um prazer com culpa. Nós nunca fomos um queridinho da crítica. Depois de 187 episódios, quem quer que ainda odeia a série está perdendo a batalha.” Ou seja, vocês que há anos vem criticando a série, sinto muito, mas tenho que concordar com Schawhn, vocês perderam a batalha! Digo isso, porque a série, promete uma temporada final excelente, e a hora chegou. Não é atoa que o título desse texto tem um significado. Parafraseando o filme dirigido por Julian na sétima temporada “7 sonhos até terça”, me dei conta que apenas temos 13 episódios até o final. E acabou. Será o fim de uma belíssima jornada. Com isso destaco novamente um trecho de Boy’s Life:

Quando as pessoas ficam chorosas no cinema, é porque naquele teatro escuro, o ouro fundido da magia é tocado. Só por alguns instantes. Em seguida, eles saem em direção ao sol da lógica e da razão. E, novamente, ele seca. E o coração entristece e não sabem o porquê. Quando uma música desperta uma memória… Quando partículas de poeira giram em um raio de luz tiram sua atenção do mundo… Quando você ouvir um trem passar em uma trilha distante, e você imaginar onde ele pode estar indo…Você dá um passo além de quem você é e onde está. Por um brevíssimo instante, você entrou para o mundo mágico. É nisso que acredito!

Como o final de Remember Me As Time Of Day nos ensinou: Acredite que sonhos se realizam todo dia. Por que eles se realizam, só tenho a dizer: “obrigado Mark Schawhn, por nos fazer acreditar.” E que venha a última temporada.

***

Confira uma retrospectiva da série em fotos.

‘One Tree Hill’ – 9 anos de história

Data/Hora 10/01/2012, 18:54. Autor
Categorias Especiais


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Quase uma década de muita história, de 2003 para cá, muitos personagens entraram, alguns tantos saíram, e grandes momentos ficaram para serem lembrados. Confira um álbum especial com as fotos da série.

‘Ringer’ – um balanço de temporada

Data/Hora 30/12/2011, 11:25. Autor
Categorias Opinião


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Entre as três novidades da CW para essa temporada: The Secret Circle, Hart of Dixie e Ringer, tenho de confessar que assisti o piloto das duas primeiras, mas não demonstrei interesse algum em ver a terceira. A história de “gêmeas em que uma assume a identidade da outra” me pareceu um clichê e mexicano. Evitei assistir a série, mas acabei dando uma chance para ela no último mês, depois de assistir vários comerciais e ouvir comentários positivos. E preciso dizer para vocês que, esta série é o maior exemplo desta temporada de “nunca julgue uma série pelo título, premissa ou piloto”. E eu vou lhes dizer por quê.

Infelizmente, uma série estreante tem geralmente apenas 40 minutos no seu episódio piloto para apresentar sua história, o que se pretende bater em uma, duas ou infinitas temporadas e o mais importante: convencer o espectador à retornar para os próximos episódios. E os pilotos de grandes séries são sempre em sua maioria fracos. Digo isso porque acho extremamente fraco, pilotos de séries consagradas como Grey’s Anatomy, Friends, Lost entre outras! Ringer, não fugiu dessa categoria e nos mostrou um episódio morno e clichê. Ele nos apresenta as irmãs gêmeas Bridget e Siobhan, interpretados por ninguém menos que Sarah Michelle Gellar, a eterna “Buffy, a caça vampiros” (que já foi um fator único para atrair muita gente, assim como Rachel Bilson e Hart of Dixie). Enquanto a Bridget é uma ex-viciada em drogas e sem dinheiro, a outra irmã subiu na vida em um casamento milionário, que nos mostra ser praticamente de fachada.

Afastadas por terem seguido caminhos diferentes, é apenas quando Bridget precisa de ajuda que as duas voltam a se encontrar. Ela foi única testemunha de um crime, e quando está prestes a depor em julgamento, acaba por ser perseguida pelo o criminoso. Aparentemente, Shioban acolhe a irmã e em um passeio de barco, Bridget adormece e quando acorda não encontra mais sua irmã gêmea no barco, e vidros de remédios e jóias a sua volta – Siobhan teria se matado. Voltando para Chicago, Bridget decide que a única maneira de se ver livre de depor sobre o crime, e consequentemente livre da perseguição e morte, é assumir a identidade da irmã. Ao final, entretanto, descobrimos que Siobhan está em Paris, e monitorando tudo, para a sua surpresa, Bridget ainda estava viva.

Vocês acharam esta história clichê demais? Porque eu achei, e muito. Mas devido ter me simpatizado muito com Gellar (apesar de nunca ter me interessado por Buffy), resolvi dar uma chance e assistir ao próximo. E convenhamos ainda bem que fiz isso. Vocês perceberam como a série foi se completando nos seus episódios seguintes? Foi incrível. A cada episódio, um novo fator, uma nova descoberta era nos apresentada. E a cada episódio agente ficava com aquele gostinho de quero mais.

Sarah Michelle  Gellar está fantástica interpretando as gêmeas. E mesmo os efeitos especiais não terem sido a 8ª maravilha do mundo, conseguiram trabalhar direitinho. O elenco de Ringer também não é ruim. Temos o homem borracha Ioan Gruffudd como Andrew, o marido de Siobhan; o ex- Life Unexpected Kristoffer Polaha como Henry, o amante de Siobhan e marido de sua melhor amiga interpretada pela insonsa Tara Summers e fechando o elenco principal temos diretamente da ilha de Lost, Nestor Carbonell como o detetive Victor Machado. De coadjuvante, temos o padrinho de no Narcóticos Anonimos, Malcom interpretado por Mike Colter. Todos têm realizado um ótimo trabalho, completando os desesperos e aflições que Sarah Michelle tem tido que enfrentar.

Por que se eu fosse definir esses primeiros episódios com uma palavra seria aflição. Foi só eu, ou vocês também notaram o quanto de cara de surpresa e de aflita Sarah teve que fazer nesses dez primeiros episódios? Era uma bomba atrás da outra. Para começar, Bridget foi vendo que a vida de sua irmã não era um mar de rosas de luxo e glamour. Seu casamento estava em crise, era odiada pela enteada, tinha um amante na cola que por sinal era marido da sua melhor amiga, que estava desconfiada e… ufa! Acabou? Não! Bridget ainda teve que lidar com a cola dos federais atrás dela mesmos, e ainda um atentado arquitetado por… sua irmã Siobhan. E para mim foi uma das sacadas mais geniais desses primeiros episódios. Siobhan arquitetou tudo, mas ao mesmo tudo, tudo que arquitetou foi por água abaixo. Sua intenção, era de que Bridget fosse morta, e todos pensassem que Siobhan tivesse suicidado. Mas Siobhan não contava com a astúcia da irmã, que resolveu passar por ela mesmo. E ela toda glamorosa diretamente de Paris, começou a traçar um plano de estratégia para que sua irmã, e assim Siobhan morresse.


Agora uma coisa que eu preciso comentar é: Sarah Michelle Gellar merece o prêmio de “pegadora do ano”. Sério. Vocês notaram como essa mulher agarrou homem nesses primeiros episódios. Sério, eu fiquei com medo até de acontecer algo entre ela e o Detetive Machado, porque ela praticamente agarrou todo elenco masculino de Ringer. Tudo bem são duas personagens, mas mesmo assim. Sarah se comporte. (Aliás, me liga mais tarde!). Outra que preciso comentar é o modo como as histórias vêm se conectando. Para mim, foi um dos grandes trunfos de Ringer nesses primeiros episódios. Tudo o que o piloto não passou e não fez, os próximos nove episódios vingaram. Acompanhamos a batalha de Bridget para tentar não dar bandeira sobre a troca. A fúria de Siobhan ao ver que seu plano começou a fracassar. E ainda ver a irmã tomando o lugar de sua vida. Vemos também que Siobhan coloca um “amigo” na vida de Bridget. Este, vindo diretamente dos “Narcóticos Anônimos”, passa a vigiar a vida da ex-viciada e relatar tudo para Siobhan que assim como nós só vem curtindo essa história. E mesmo as histórias mais patéticas, como a do amante Henry também se tornaram atraentes. Henry passou os primeiros episódios lamentando por ser o amante jogado fora pela irmã falsa, que está colocando a vida de Siobhan nos eixos. Mas depois que Gemma descobre da troca, da traição dos dois e tudo mais, ela simplesmente desaparece. Depois vemos Henry limpando sangue na parede do apartamento, e este passa ser o principal suspeito do desaparecimento da melhor amiga. O personagem teve ótimas cenas, e fez realmente nos achar que fora ele o culpado disso – com direito a discurso de “Eu não matei Gemma” (só para nós, simples e humildes telespectadores sermos enganados, achando que ele de fato era o assassino).

Claro que assim como eu, você provavelmente ficou surpreso ao descobrir que quem estava por trás disso tudo era a verdadeira Siobhan. Que mulher esperta. E deve ter ficado mais surpreso ainda ao ver que, um amigo de Bridget que ela conhecera nos Narcóticos Anônimos, o Charlie, era o cara mandado por Siobhan para vigiá-la, e a voz misteriosa por trás do telefone que estava por trás da maioria dos problemas causados a Bridget em sua nova vida. Aliás, posso qualificar Ringer com duas palavras: Surpresa e Aflição. Putz. Eu tenho certeza que você bateu muito em alguma almofada, ou se remoeu em diversas cenas desses primeiros episódios. Pode ser franco. Eu fui um dos que gritei com a TV. Principalmente depois que descobrimos (meu Deus, mais descobertas? Tá gente, irei acrescentar nas características a palavra “descobertas”) que Gemma não está morta. Ela passou esse tempo sumida no galpão na casa de Charlie. A cena em que Malcom, revistando a casa de Charlie, acha uma porta trancada – que é justamente a que Gemma esta presa, causa uma aflição enorme. Depois disso tudo, Charlie assume o controle da situação, tenta pedir resgate pela arquiteta, mas não dá certo. Atira em Gemma e a coloca no porta-malas do seu carro. Quando este o abre para se livrar do corpo… (pausa dramática galera, porque foi realmente necessário): GEMMA NÃO ESTAVA LÁ. Caramba, vocês também precisaram de desfibrilador no último episódio exibido? Foi sensacional. Gemma lutou contra Charlies, bateu, espancou-o, tentou fugir, mas…não conseguiu mesmo escapar. Foi morta e dessa vez, agente viu. Uma pena, pois comecei a gostar da personagem, e acho que ela poderia ajudar Bridget nesta empreitada.


Claro que a série não é um mar de histórias boas e perfeições. As histórias de Juliet, filha de Henry são bem CW, e a atriz me desculpem, mas é bem Gossip Girl. Terminou dando em cima do professor, e alegando no último episódio que foi estuprada por ele. Sinceramente? Achei papo furado dela, e vocês? Enfim. Temos também algumas pérolas, como os surtos e burradas de Bridget. Alguém sabe me dizer o motivo para fazer tanta coisa errada? A burrice máster dela, foi colocar suas digitais nas evidencias do assassinato de Gemma. Por que Bridget? POR QUEEE? Aliás, ela também merece o prêmio surto do ano pela cena no piloto, quando acha que Siobhan se matou. O lema da série na internet neste momento é o seu grito por: “SIOBHAAAAN, SHIOBHAAAN”. Realmente hilário.
Bom, se eu tinha alguma dúvida de que Ringer não me prenderia, o décimo e último episódio antes da pausa foi o divisor de águas e definitivo para isso! Começo a torcer por Bridget e Andrew que fazem um casal legal. Os dois tem bastante química. Espero que Malcom não atrapalhe esta história. Além deisso, temos toda aquela aflição com Gemma, em que a verdadeira Siobhan demonstra um certo desespero com a situação. E ao mesmo tempo uma tranqüilidade. O plano dela foi por água abaixo, aparentemente. O sequestro de Gemma saiu fora de seu controle. Mas Siobhan tem um propósito. E mesmo não sabendo que a sua irmã ainda está viva, Bridget esta começando a ligar as coisas, e sabe que tem algo mais envolvido. E agora, que Siobhan está de volta a Nova York, as duas irmãs estão mais próximas do que Bridget pensa. Ao som de “Rumour Has It” de Adele, os episódios se encerraram magnificamente.

Enfim, como esses comentários, acho que você já deve ter percebido o porque de Ringer ter me cativado. Tentar manter o espectador, como disse no início é essencial para o retorno. E a série tem feito isso muito bem ao longo de seus dez primeiros episódios. Os propósitos de diversos personagens ainda estão no escuro, e com dúvidas a respeito. Mas Ringer é isso. Aos poucos a história vai sendo oferecida ao espectador, com mais uma peça do quebra cabeça, mas parece que quando uma se encaixa, outra solta. Afirmo e indico para não julgar Ringer pelo seu título, pela sua premissa ou pelo seu piloto. E eu realmente tenho boas impressões sobre esses episódios, e boa expectativa sobre o que virá. O que temos que fazer agora é esperar até janeiro para termos algumas respostas – ou não: qual o objetivo real de Siobhan? Bridget será desmascarada e presa? Juliet foi estuprada? Andrew e Bridget continuarão juntos? Veremos.

Veja quem fica, quem volta e quem está de fora da última temporada de ‘One Tree Hill’

Data/Hora 28/12/2011, 22:48. Autor
Categorias Especiais, Spoilers


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A tão aguardada última temporada de One Tree Hill estreia dia 11 de janeiro nos Estados Unidos, mas as gravações terminaram no início de novembro, dando adeus há uma história que durou quase dez anos. Entre despedidas e lágrimas – de colegas que cresceram juntos ou que conviveram nos últimos anos-, houve também a alegria de retornos e a nostalgia das lembranças da turma de Tree Hill. E é nesse clima de celebração e de recordação que mostramos quem irá e quem não irá aparecer na última temporada da série.

Aviso, quem não gosta de spoilers aconselho parar a leitura nesse momento! Clique aqui para continuar a leitura »

Confira o pôster e o trailer da minissérie britânica ‘Sherlock’

Data/Hora 28/12/2011, 17:57. Autor
Categorias Notícias


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A minissérie britânica Sherlock, que adapta as aventuras dos personagens dos livros do Sir Arthur Conan Doyle  para os dias atuais, divulgou um vídeo promocional com imagens da nova temporada.

A segunda temporada estreia no dia 1º de janeiro no Reino Unido pela BBC One e terá em seu total três episódios.

A série é estrelada pelos adores Martin Freeman (Simplesmente Amor) e Benedict Cumberbatch (Desejo e Reparação), que insterpretam Dr. Watson e Sherlock Holmes, respectivamente. A produção é inglês, e os episódios são gravados na cidade de Londres e em Cardiff.

Confira o trailer:

‘The Big Bang Theory’ já tem data para exibir seu 100º episódio

Data/Hora 28/12/2011, 17:31. Autor
Categorias Notícias


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A comédia The Big Bang Theory já divulgou a data do seu centésimo episódio. Uma marca considerável hoje em dia. A série de Chuck Lore, que atualmente está na quinta temporada exibirá o episódio número 100 no dia 19 de janeiro, entitulado The Recombination Hypothesis. 

Detalhes sobre o episódio foram divulgados durante o evento de comemoração que juntou o elenco, produtores e pessoas envolvidas com o seriado no Centro de Ciências da Califórnia, em Los Angeles. O Cocriador da série revelou ao site americano The Hollywood Reporter como surgiu a ideia para a história desse capítulo especial. “Nós fomos lá atrás e assistimos ao piloto e conversamos sobre ele e tentamos fazer um 100º episódio que se conectasse emocionalmente com o piloto. Nós queríamos voltar à relação que iniciou a série, que é a atração de Leonard pela Penny e seus sentimentos mais doces. Foi onde tudo começou e nos parecia uma forma de fechar o círculo neste 100º episódio ao explorar isso novamente”.

A atriz que interpreta a Penny, Kelly Cuoco, resumiu o episódio em “criativo”. Ela também disse que é uma história bem diferente do que já foi feito antes e que os telespectadores ficarão intrigados até o final.

No Brasil, o episódio ainda não tem data para ser exibido pela Warner Channel.

Hart of Dixie – Um balanço da temporada

Data/Hora 13/12/2011, 10:56. Autor
Categorias Opinião


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Hart of Dixie chegou na CW trazendo lembranças dos bons tempos da WB. A série tem o encanto de Everwood, as tiradas de Gilmore Girls,  pitadinhas da desconhecida Young Americans e até, se procurar bem de pertinho, um pouco de Dawson’s Creek. É uma série assim: conta a história de uma médica novaiorquina chamada Zoe Hart, que se vê obrigada a morar na fictícia cidade de Bluebell, rodeada de tipos e dramas que levam os – poucos – telespectadores ao deleite. Quem acompanha Hart e as aventuras dos moradores de Bluebell sabe muito bem do que estou falando: são amores, desafetos, planos e conflitos de interesses, coisas simples e cotidianas, que poderiam acontecer em qualquer lugar, mas carregam o charme inevitável dos ares sulistas. E com essa cara de algo que já foi visto, Hart chegou para diversificar uma programação saturada de coisas “sobrenaturais” como fantasmas, super-heróis, vampiros (e agora bruxas), assim como fofocas e dramas adolescentes. Hart é uma série para a família. Clique aqui para continuar a leitura »

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