Fox planeja ressuscitar série ’24 Horas’

Data/Hora 09/05/2013, 23:41. Autor
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Parece que os fãs do agente anti-terrorista mais famoso da TV terão um belo motivo para tirar Jack Bauer da memória. O fato é que a Fox vem trazendo a ideia de retornar com o drama em tempo real 24 Horas na forma de minissérie – e fazer com que o famoso personagem deixe de ser apenas lembrança.

Não há nenhuma posição concreta, nem acordos fechados, mas a vontade de trazer seu papel de volta às telas é um dos motivos que faz o ator Kiefer Sutherland (Jack Bauer) entrar em negociações com a Fox. O retorno do drama entraria na nova ideia da emissora de criar minisséries, com números limitados de episódios.

Para tal, se o acordo vingar, o drama teria uma história iniciada do zero, liderada pelo produtor-executivo Howard Gordon, que está em um acordo com a 20th Century Fox TV. Desde o seu fim, em 2010, 24 Horas já esteve nos planos da Fox para ser transmitida novamente, mas até então a ideia não tinha saído do papel. A série terminou em sua oitava temporada e conquistou, ao longo dos seus oito anos, cinco Emmys. Um filme da série também foi amplamente cogitado.

Vale lembrar que no início da noite de hoje, a Fox cancelou Touch, série que Sutherland estrelava.

Com informações do Deadline.

Castle – The Human Factor

Data/Hora 09/05/2013, 09:41. Autor
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Uma semana após Still e minha cabeça ainda continua em flashes. Mas diferente do que aconteceu após o centésimo, eu não tinha depositado grandes expectativas no episódio dessa última segunda-feira. Confesso que, mesmo sem grandes esperanças, The Human Factor poderia ter saído um pouco mais do “mediano” e impactado em algumas ações, já que ele tomou como função abrir alas para a season finale. Entretanto, uma importante questão foi lançada na série e eu tenho certeza que o episódio serviu para preparar o terreno para a tempestade que vem por aí.

Leve. Se existe uma palavra que possa definir todo o episódio seria essa; leve. Claro que eu não estou ignorando o final dele, que por sinal me desapontou em ‘n’ pontos, mas isso fica para daqui alguns parágrafos. A questão é que de forma branda, a gente viu Castle se encaminhar para a última segunda-feira da sua quinta temporada. Com um caso curioso, que despertou um pouco da minha atenção, o episódio trouxe umas características da série que nós conhecemos muito bem. A primeira delas é esse menino que insiste em não sair do corpo do Castle, e eu nem preciso dizer que amo o fato dessa característica não ter sido perdida ao longo dos anos – ou preciso? E vocês podem analisar isso comigo. Estamos indo para o sexto ano da série, e o Castle continua com essa mania de perder alguns minutos da sua vida brincando. A diferença é que agora (para alegria geral da nação) a brincadeira, geralmente, “esbarra” na Beckett.

Além do fato do Castle ser chamado de pervertido, o bom humor entre os dois e as “tiradas” foram outra característica, de longa data, presente no episódio. Apesar deles terem virado um casal, e consequentemente terminado com a tensão do eles vão/eles não vão, aquele embate de personalidades que eu tanto amo (e vocês também, eu sei!) continua ali, intacto. Intactas também estão as teorias absurdas do Castle, e as caras da Beckett de quem acha tudo uma grande bobeira. Quantos não foram os sorrisos bobos que dei vendo os dois provocando um ao outro? Perdi até a conta.

É nessa hora que eu diria “brincadeiras a parte”, mas não, elas não terminaram. Como eu disse, o episódio foi leve, se agarrando a algumas cenas e momentos – momentos esses que, como sempre, fazem um episódio morno valer a pena. Eu achava que a Beckett já tinha esgotado sua taxa de “troll” por temporada, desde que ela se vestiu, sensualmente (só que não), de Nebula-9 para o Castle, lá em The Final Frontier. Mas ela adora provar o quão medroso ele é. E eu adoro o resultado disso.

Antes de tudo, eu confesso que chorei de rir com essa cena, e a risada da Beckett de quem saiu vitoriosa de uma batalha não tem preço. Mas o que eu mais gostei não foi a cara de medo do Castle, tampouco o sarro tirado dele. O que me deixou encantada foi mais uma cena da rotina deles para a gente por na nossa “sacola de momentos fofos”. Uma coisa que eu percebi, e que me fez acreditar que julguei muito cedo o Marlowe por demorar a mostrar as cenas caseiras, foi o fato de que ele simplesmente foi nos dando os momentos aos poucos, como quem libera, a cada episódio, uma parte do quebra-cabeça da vida deles. O que foi infinitamente melhor, porque ainda há tanto para descobrir do dia-a-dia de Castle e Beckett quanto já foi descoberto.

Nem só de cenas fofas viveu o episódio, e nem de perto esse foi o seu propósito. Desde o começo, a presença dos federais já dava pistas do que viria pela frente. Uma questão iria ser lançada, instigada, e, por que não, fisgada. Porém, a maneira como ela foi posta na série me desapontou um pouco. Eu já tinha visto a promo, então já sabia que a Beckett receberia uma oferta de emprego na capital, mas não sabia como ela reagiria quando ouvisse. E continuei não sabendo. Acho que, para puxar uma season finale que vai tratar da problemática se Beckett aceita ou não o emprego e como Castle lida com isso tudo, a falta de debate sobre a questão nesse episódio deixou a desejar. Não que eu quisesse que tudo fosse resolvido, ou que ela já soltasse a notícia para ele, mas faltou alguém para a Beckett contar. Faltou ela dizer algo além de “não, não foi nada”.

O surgimento dessa proposta de emprego dá à série um contraste muito interessante. Na temporada passada, no exato penúltimo episódio, Marlowe deixava um gancho para a season finale, que já indicava que o casal finalmente iria dar o primeiro passo. Quando Beckett diz que a sua parede está prestes a desmoronar, já ficava bem claro que a detetive estava parando de lutar contra seus sentimentos. Agora, eu poderia dizer que a situação é inversa. Há uma semana do último episódio, Beckett se deparou com uma questão que ela, provavelmente, terá trabalho de resolver, e eu vejo da seguinte forma: de uma maneira ou de outra, uma escolha feita por ela pode fazer erguer o muro que ela demorou tanto para por a baixo. E nós sabemos que, dessa vez, ele não seria construído por ela.

The Human Factor me desapontou no final, mas cumpriu seu papel de me deixar com incógnitas na cabeça. Para a season finale, eu vou com o coração na mão e as expectativas controladas. Não acho que o Andrew vá superar Still, mas tenho certeza que ele fechará essa temporada com chave de ouro. Quanto à posição da Beckett em relação a proposta, é tudo tão incerto que não me arrisco a dar um palpite. Aliás, só posso afirmar duas coisas para vocês: que lágrimas vão cair e que, de coração quebrado ou com brilho nos olhos, eu estarei aqui semana que vem fazendo a review de Watershed, encerrando esse nosso quinto ano. Até lá!

PS1: Será que terei que pintar plaquinhas e juntar a turma para fazer um protesto em frente a ABC pedindo a presença da Lanie em todos os episódios? Come on, Marlowe!

PS2: Como senti falta dos dois atirando juntos. Mas ainda acho um perigo o Castle ter uma arma que não seja de brinquedo.

Produtor de ‘The Following’ fala sobre acontecimento chocante na season finale

Data/Hora 03/05/2013, 08:35. Autor
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Essa notícia contém spoilers.

Nessa última segunda-feira, dia 29, The Following encerrou sua primeira temporada com um episódio final que deixou muito fã espantado. A morte de Joe Carroll (James Purefoy) deixou muitos queixos caídos e a dúvida se a morte do personagem não foi apenas uma jogada dos criadores. Em entrevista ao TV Line, Marcos Siega, um dos produtores executivos da série, falou sobre Joe e uma segunda temporada bastante diferente.

A verdade é que mesmo nas perguntas, Siega permaneceu escorregadio ao responder sobre a morte de Carroll. “Nós filmamos várias versões para proteger a nós mesmos na questão de como apresentaríamos isso para a audiência. E depois que mostramos à Warner Bros. e à Fox, e junto com eles conversamos sobre isso, montamos a versão que fez o maior sentido. Mas como a história se sucede faz parte do suspense”, disse Siega.

REVIEW | The Following – The Final Chapter.

O produtor também falou sobre como o roteiro de uma série pode mudar de uma hora para outra, mas que isso não altera o fato de que ele e Kevin Williamson (criador) sempre souberam, desde o início, para onde eles estão indo. O que deu margem para ele responder se a série poderia ficar sem Joe. “Nós conseguimos que as pessoas gostassem de Joe, certo? Então, acho que poderíamos fazer isso mais uma vez se precisássemos… Mas não acho que seja tão preto e branco para nós. Temos uma boa figura aqui”, disse Marcos.

Mudando um pouco de assunto, Siega disse que há algumas cenas alternativas que não foram expostas nessa temporada já que a série estava no final e eles não tiveram oportunidade para encaixá-las. Mas que também há coisas que eles filmaram e que são essenciais à trama, e ele fez questão de afirmar que eles têm um pouco de tudo nas cenas produzidas e que todas foram bastante discutidas antes de irem ao ar.

Perguntado sobre o que ele tem em mente para a segunda temporada, o produtor executivo disse que eles conseguiram deixar o público inquieto, se perguntando quem realmente morreu, como seguir a série com isso e como tudo iria se resolver. Siega disse que a segunda temporada será em uma época muito diferente, mas que ainda assim seria a continuação da história. E parece que essa “época diferente” trará grandes surpresas aos telespectadores. “A única coisa que vai surpreender mais as pessoas, eu espero, é que os fãs estarão tão investidos nessa história quanto eles estavam no primeiro ano – e ainda mais agora, porque eles já conhecem os personagens e nós poderemos gastar menos tempo explicando os seus passados.”, disse Siega.

Com informações do TV Line.

Castle – Still

Data/Hora 02/05/2013, 09:22. Autor
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Diferente de qualquer coisa que já vi na televisão, atenciosamente planejado e com uma tremenda cara de último episódio de temporada, Still veio para quebrar qualquer parâmetro existente em Castle e para tentar solucionar a pergunta de quem se apaixonou por quem primeiro. Eu vi esse episódio no sábado e até hoje eu procuro uma palavra para descrevê-lo. Vou tentar achá-la com vocês nas 900 que eu ainda tenho pela frente.

Antes de tudo, eu já deixo por escrito que o Castle me conquistou novamente – e sim, foi rápido mesmo. Se eu, em algum momento, havia desejado que a Beckett tivesse dado continuidade ao quase beijo com Vaughn, esse momento agora não passa de um devaneio qualquer. Começando com o café da manhã na cama e com os corações formados que demoraram 6 minutos para serem feitos, que me fizeram suspirar de encanto. Até então, eu jurava que já tinha visto a minha cena caseira preferida, mas meu coração se rendeu ao sorriso da Beckett pela manhã e dos beijos trocados entre a questão de que a detetive teria se apaixonado por Castle desde a primeira vez que ela o viu. O que todos nós sabemos que é mentira, já que Beckett tinha sentimentos por ele desde que começou sua coleção com os livros dele. Mas isso é um segredinho nosso, ok?

Com os coletes escritos “writer” e “police”, que há muito tempo não davam o ar da graça, Castle e Beckett adentram o apartamento buscando evidências, como sempre. Até aí, tudo corria normalmente, mas meu coração já estava disparado porque eu sabia o que viria em seguida. Como em flashes (sugestivo, eu sei), todas os episódios com bombas passaram pela minha cabeça. Tick, Tick, Tick, Boom!, Countdown… Todos me lembrando que Marlowe adora por a vida de Beckett em perigo e em quão surpreendente pode ser o desfecho da história. Quando a bomba é armada por ela, parecia vir pela frente minutos e mais minutos de sofrimento. Mas a genialidade do episódio e a postura de Castle durante os 42 minutos roubaram todas as cenas – e qualquer apreensão.

Eu sinceramente acho que Still é um episódio bônus do aniversário da marca do centésimo ou a season finale que foi trocada de lugar. Porque nunca pensei em ver um episódio desse entre dois, digamos assim, mornos. Aliás, nunca tinha passado pela minha cabeça um roteiro igual a esse. Se alguém me contasse que ele foi feito por um fã, eu acreditaria sem pensar duas vezes. Para acalmar Beckett, Castle trouxe à tona, mais uma vez, a questão de que ela se apaixonou por ele desde o primeiro momento. Logo, outras inúmeras questões foram surgindo e havia milhares formas de serem respondidas, mas, como em forma de presente, elas vieram assim: em flashbacks.

Os olhares, as primeiras impressões, as indiretas do Castle, as ignoradas da Kate – toda uma história passando ali, diante dos meus olhos. Claro que no primeiro flash de “Richard Castle, você está preso…” meus olhos já estavam cheios de lágrima. Como segurar a emoção vendo isso tudo? Não deu. Fica até difícil dizer para vocês o que penso sobre a forma que o episódio foi conduzido e criado, porque me faltam palavras e metáforas que cheguem perto do que senti. A única coisa que sei é que Marlowe não dá um ponto sem nó. Nada se perde, nada surge do além, nenhuma história fica por estar. A cronologia é perfeita e o carinho com o telespectador também. É como se ele dissesse, a cada episódio, “Vem, entra, a casa é de vocês”. E eu, folgada que sou, já sentei no sofá e pedi um cafezinho.

Falando em sensibilidade, a postura do Castle não pode ser deixada de lado. Ele soube ficar lá, com ela, como ela sempre quis que ficassem, e como ele sempre ficou durante todos os anos. Escondendo o desespero e o medo atrás da carapuça de menino brincalhão, de escritor de mente fértil. Eu poderia dizer que esses momentos em que o Castle permanece com ela foram o auge do episódio. Isso se a Beckett não resolvesse abrir, enfim, seu coração.

Quanto tempo a gente não esperou por isso, certo? E elas foram ditas como deveriam ser; doces, suaves, verdadeiras, emocionadas. Como muitos, eu achava que já estava demorando um pouco além do que deveria, mas percebi que tudo era questão de tempo e de contexto. Acredito que a Beckett precisou sentir que a vida é efêmera, frágil demais, e que em um instante ela poderia morrer sem dizer ao Castle o que ele merecia ouvir. Foi o mesmo desespero, medo, o cara-a-cara com a morte que a fez bater na porta dele em Always, e que a levou, mais uma vez, a se expor de tal forma. Eu esperei por um bom tempo o “Rick, eu te amo”, e não poderia ter recebido de outra forma.

Depois do abalo causado pelas revelações, Castle volta (alguém chegou a duvidar de que ele voltaria?) e, em parceria com Beckett, eles conseguem iluminar o caminho para que Esposito e Ryan descobrissem a dica para desarmar a bomba. Eu estava sentindo falta da mente dos dois agindo em conjunto, fazendo com que um completasse a linha de raciocínio do outro. Mas como eu disse, nada se perde nessa série, nada mesmo. Nem a oportunidade de trazer para o fim do episódio a música do primeiro beijo entre os dois.

A essa altura, eu, inocentemente, achava que já tinha chorado o suficiente. Mas como todo coração shipper emocionado é pouco, todos o beijos foram relembrados ao som de Robert Duncan – é, aquele mesmo que, com um piano, se juntou aos trovões na noite em que Beckett bate na porta de Castle. Mas tirando os flashes e a música, a cena final, por si só, é lindíssima. A carinha da Kate, toda sem graça, e mais apaixonada do que nunca me deixou com um sorriso bobo de quem entende (e compartilha) o que se passa na cabeça menina-mulher dela. Sem falar na Gates que merece o troféu shipper do ano por saber, e apoiar, a relação dos dois. Pelo menos ela (ainda) não sabe o que os apertos de mão significam dentro do departamento. Ou sabe?

Sem tirar nem por, Still foi uma surpresa maravilhosa. Eu não poderia ser mais grata ao Andrew por tudo que vi e senti nessa quase uma hora. Acho que a inversão dos episódios calhou, e bastante, no final das contas. Se Still tivesse vindo antes de The Squab and the Quail, na semana seguinte o impacto causado já seria quase esquecido pelas mancadas do Castle.

Agora, nós podemos ir renovados para a reta final dessa quinta temporada. Como disse a Beckett, eles estão apenas começando, e é o que eu espero de base para o gancho do final desse ano com a sexta temporada. Enquanto a season finale não chega, eu espero vocês semana que vem, com a review do penúltimo episódio de Castle. Até lá!

PS1: Castle fazendo o sinal do puxão de orelha foi genial. Aliás, todas as caras e bocas, encharcadas com o ego dele, não podem passar despercebidas.

PS2: Sou super a favor de que sempre que Castle e Beckett tiverem alguma dúvida, eles ligarem para o Esposito. Pago até a conta do telefone, se necessário.

Fox lança vídeo promocional de ‘New Girl’ com o recurso Auto-Tune

Data/Hora 01/05/2013, 14:28. Autor
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Essa notícia contém spoiler.

Desde que a personagem de Jess (Zooey Deschanel) apareceu em New Girl, com seu jeito peculiar de cantar situações e sentimentos, já era de se esperar que a série teria um toque musical. Seguindo essa linha, a Fox resolveu criar um vídeo com uma espécie de música, remixando falas e passagens da comédia das terças-feiras.

No vídeo, a emissora foca na propaganda do casal da série, que recentemente teve uma evolução em seu relacionamento. Após quase duas temporadas de eles vão/eles não vão, Jess e Nick (Jake Johnson) finalmente romperam a barreira e deram o tão esperado primeiro beijo.

Com a renovação da série para seu terceiro ano, a Fox está vindo com uma proposta buscando permanecer com sua história inicial, mas sem deixar de lado os avanços na relação de Jess e Nick. Vale ressaltar também que a comédia já está indo para a reta final dessa temporada. Seu último episódio – que contará com a participação da cantora Taylor Swift -, irá ao ar no dia 14 de maio.

New Girl vai ao ar todas as terças-feiras, na Fox. No Brasil, a série pode ser assistida através da Fox Brasil.

Castle – The Squab and the Quail

Data/Hora 25/04/2013, 15:02. Autor
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Ele veio com uma semana de antecedência, como uma promessa de um clima de ciúme e de uma pegada mais leve. Desde que The Squab and the Quail entrou no lugar de Still, sua atenção foi roubada para o que viria na semana seguinte. Contudo, eu, assim como o restante dos fãs, me surpreendi quando caiu a ficha de que, nessa reta final de Castle, nenhum episódio virá de maneira branda. O episódio dessa última segunda-feira trouxe uma problemática para a série que mexerá com as questões afetivas do casal e que, presumo eu, não será resolvida em apenas 42 minutos.

Antes de tudo, eu preciso soltar o que está preso na garganta: nunca vi, em todo esse tempo que assisto a série, o Castle dar tanta mancada como nesse episódio. É claro que eu já estou cansada de saber como ele é, assim como vocês também sabem como é a cabeça do nosso escritor. Mas ver tantos furos unidos e dados de uma só vez me deixou preocupada. Preocupada e indignada, sejamos sinceros. Quem aqui não teve vontade de fazê-lo comer o controle do xbox após ter ignorado a Beckett daquela forma? O Castle me pareceu, durante todo o episódio, aquele mesmo de anos atrás, que feria a Kate sem ao menos perceber. E ele que vá com o Patel para outra freguesia. Aliás, quem é mesmo Patel?

A esta altura do campeonato, o caso já havia sido iniciado e ele contava com o inventor bilionário, charmoso, sexy e blablabla (quase posso sentir o Castle aprovando isso) Eric Vaughn. E foi no encontro com Vaughn que Castle deu o segundo furo da noite, elencando quem estaria na sua “lista da última ceia” e adivinhem, Beckett não estava nela. A carinha de decepcionada que ela fez só não foi mais dolorosa que a expressão de tristeza da cena final. Aliás, o que não faltou no episódio foram as vezes que Beckett dizia algo e recebia um banho de água fria do Castle. Pouco tempo demorou para que surgissem as perguntas e incertezas – atiçadas por Vaughn e suas quartas e quintas intenções.

O episódio, então, passou a seguir com Eric jogando seu charme, Beckett recuando da maneira que podia e Castle percebendo, aos poucos, que algo estava errado. Talvez nem todos concordem, mas eu acho que a estratégia do episódio estava justamente em levantar essa questão de que, desde o momento que os dois ficaram juntos, eles nunca conversaram sobre o relacionamento deles. Nós nunca tínhamos visto como a Beckett enxergava e sentia a relação dos dois e como seria tê-la sendo posta à prova. E foi exatamente esse o papel de Eric Vaughn no episódio: fazê-la pensar no rumo do relacionamento deles e fazer com que Castle percebesse (mesmo que parcialmente) suas atitudes em relação a ela. E eu estava mesmo achando que a presença dele seria completamente agradável, até ele perguntar se ela fazia ideia do quão extraordinária ela era. Extraordinária. Essa doeu, Marlowe. Doeu lá em Always.

Mas devo confessar que a situação, em um todo, estava divertida. Quem não deu uma risada com a Gates anunciando que Vaughn queria Beckett (e somente Beckett) para vigiá-lo em uma nada mais, nada menos que suíte presidencial? Claro que nessa hora eu já tinha uma noção de que algo aconteceria. Rir do Castle ficando louco para encerrar logo o caso e da Beckett provocando-o não me fizeram deixar de pensar no que o Andrew tinha planejado para acontecer naquela suíte. E ele, como sempre, conseguiu me surpreender.

Para muitos, o (quase)beijo entre Beckett e Vaughn foi o mais assustador e temido momento dessa cena, mas para mim outras coisas fizeram querer arrancar os cabelos. Muito mais importante que o toque de lábios, foi o comportamento da Kate em todos os momentos que sucederam a aproximação de Eric. O que mais me incomodou foi ver tamanhas incertezas que estavam na cabeça dela. Se ela não tivesse hesitado, ele não teria conseguido chegar tão perto. O fato é que as perguntas e reflexões balançaram com as emoções dela, e o pior: Eric quase a beijou porque ela se deixou quase ser beijada. Não a culpo, afinal, ela tinha mil razões para ter suas dúvidas. Mas como em Castle nada é feito de graça, essa questão sobre o que eles são vai voltar a aparecer, e eu, infelizmente, não sei até onde isso pode passar da dúvida para o prejudicial.

Tirando as minhas considerações e unhas roídas por pensar demais no que se passa na cabeça do Marlowe, Castle, que já tinha perdido muitos pontos comigo, teve, enfim, uma atitude condizente com sua idade. Não pensei que ele fosse agir tão calmamente com a confissão do (quase)beijo, mas agiu, e eu jurei ser o início de um novo rumo do episódio. Até mesmo porque, quem prepara uma “noite de massagem completa no corpo todo”, ganha a chance de tentar fazer a coisa certa, pelo menos uma vez.

Tudo dava a impressão de que terminaríamos o episódio com um sorriso no rosto e um brilho nos olhos, mas isso foi de longe o que aconteceu. Porém, discordo da ideia de fazer do Castle o grande vilão da história. Obviamente, por muitas vezes quis bater na cara dele para ver se ele enxergava a mulher que tinha do lado, mas não o considero de todo culpado, ainda mais nessa cena final. Para mim, a resposta que ele dá para “Castle, aonde estamos indo?” não foi de propósito. Nós o conhecemos há o que, 3, 4 anos? Todos nós sabemos o quão disperso ele é, assim como sabemos que ele nunca diria “para o quarto” se tivesse entendido o real sentido da pergunta. Acho que esse embate de visões nada mais é que o Andrew mostrando, como sempre, a realidade de um casal. Aliás, quantas não foram as vezes que nós, mulheres, perguntamos algo que estava além do sentido literal e que, para os homens, isso passou despercebido?

De todo caso, The Squab and the Quail foi, praticamente, uma questão jogada no ar. Ele serviu de carro-chefe para eventuais conversas e descobertas sobre o rumo da relação de Castle e Beckett e, quem sabe, como um campo onde o Marlowe possa trabalhar a season finale e até mesmo a sexta temporada.

De agora em diante, o que não vai nos faltar são revelações e fios soltos para que, no desenrolar da história, eles sejam puxados e amarrados, mantendo a perfeita linha cronológica de Castle. Guardem as emoções para Still e  espero vocês aqui, semana que vem!

P.S1: Lanie, converse com o Marlowe, mude-se para o estúdio, faça qualquer coisa, mas apareça sempre em Castle. Nós não podemos viver sem você e sua mania de falar sozinha.

P.S2: Eu estava morrendo de saudade da Martha e sua habilidade de aparecer por 3 minutos e deixar a cena memorável.

ABC troca ordem de episódios de ‘Castle’ devido ao atentado em Boston


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Essa notícia contém spoilers.

Nessa última segunda-feira, dia 15, os Estados Unidos sofreram talvez o maior atentado desde 11 de setembro. Duas bombas explodiram e feriram participantes e expectadores de uma das principais maratonas em Boston. Tragédias como esta, que abalam o país, geralmente acabam mexendo com a programação das emissoras de TV. Desta vez quem foi afetado foi o drama policial Castle, que terá a exibição de um episódio adiado em uma semana.

O episódio, chamado Still, ia ao ar na próxima segunda-feira, mas por ter como tema uma ameaça de bomba foi substituído por The Squab and the Quail, que estava programado para ir ao ar no dia 29.

Em Still, a equipe do departamento de homicídios de Nova Iorque lutará contra o tempo para tentar desarmar uma bomba que Beckett (Stana Katic) acionou acidentalmente. A detetive vai enfrentar um momento de grande tensão, onde sua vida estará ameaçada a qualquer movimento.

REVIEW Castle – The Fast and the Furriest.

Episódios com bombas são recorrentes em Castle. Na segunda temporada, no episódio duplo Tick, Tick, Tick e Boom!, o apartamento de Beckett é destruído por uma bomba implantada por um louco fã de Nikki Heat. A vida da detetive também esteve em perigo quando, em outro episódio duplo, Setup e Countdown, uma bomba precisava ser desarmada e, nos segundos finais, Castle conseguiu livrar a vida do casal. Já no quarto ano da série, 47 Seconds tratou de um atentado, mas sem por a vida de Beckett em risco.

Castle vai ao ar todas as segundas-feiras, nos EUA. No Brasil, você pode acompanhar a série na Rede Globo, logo após o Programa do Jô, nas quintas-feiras.

Com informações do TV Line.

Castle – The Fast and the Furriest

Data/Hora 18/04/2013, 09:47. Autor
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Duas semanas depois do centésimo episódio e eu ainda estou na adrenalina. Acho que vocês também, não é? E foi nessa adrenalina misturada com a expectativa pelo novo episódio que recebi The Fast and the Furriest nessa segunda-feira. Claro que a gente sempre espera uma sequência de bons episódios e é claro que em Castle essa espera não é em vão. Afinal, não é todo dia que a gente encontra um Pé-grande por aí.

O episódio começa com uma mulher, com o rosto misteriosamente desfigurado, que rendeu, ao longo do episódio, especulações nada convencionais de quem possivelmente seria o assassino. Logicamente, todas as teorias que fogem do comum saem da cabeça do Castle e dessa vez não seria diferente. Aliás, essa mente fértil que ele possui é uma das melhores características do personagem. Acredito que quando o Marlowe decidiu escrever o personagem, ele quis fazer um homem forte, mas com um espírito de menino ainda preso naquele corpo e tem conseguido manter essa direção ao longo desses quatro anos. Não é a toa que o Castle, após a falha (óbvio), tentativa de interagir com o gorila, põe a culpa do assassinato no animal. E não para por aí.

A investigação corria normal, mesmo com Castle e suas ideias mirabolantes, até que novas evidências são encontradas, o que leva o nosso escritor a um novo suspeito: o Pé-grande. Claro que nessa hora eu comecei a rir. Porque você sempre acha que a mente do Castle já voou o bastante, mas aí vem um outro episódio e te mostra que ela pode ir além. E eu não sei o que é pior: as teorias absurdas ou eu que sempre (aposto que vocês também, admitam) acabo acreditando, nem que seja um pouco, no que ele diz.

Porém, se tem uma pessoa que bate o pé para as ideias dele, essa pessoa é a Beckett. E antes de qualquer coisa, eu já quero deixar por escrito o quanto eu amo esse embate, quase que involuntário, que ocorre entre os dois quando a missão é descobrir quem tem a razão. Desde o piloto da série nós descobrimos que ambos possuíam gênios fortes e diferentes, o que deixaria margem para anos e anos de provocação. E essa “guerrinha” que a Beckett faz para desbancar as ideias do Castle e as desvencilhadas que ele tem para mostrar que sua teoria é a certa sempre aprimoraram os episódios. Sem falar nas viradas de olho que a Beckett faz, tentando mostrar por fora a indiferença quando, por dentro, está achando a coisa mais fofa do mundo. Kate, eu já descobri o seu segredo!

Mas deixemos essa descoberta de lado e voltemos ao episódio, porque é no meio dele que os 42 minutos – pelo menos para mim -, valeram mesmo a pena.

Na semana passada, eu tinha comentado que poucas vezes a rotina do casal havia sido abordada desde o início do relacionamento e parece que o Marlowe andou lendo a minha review. Eu nunca, em nenhum momento, desde que comecei a assistir Castle, esperei uma cena como essa no meio do episódio. Então vocês já podem imaginar como foi a minha reação ao ver a Beckett surgindo, pela porta do quarto, de blusão e shortinho, deitando na cama do Castle e tendo uma conversa típica desses casais que vivem juntos há anos. E, novamente, como eu havia mencionado na semana anterior, a abertura que ela vem tendo às questões emocionais é cada vez maior, o que faz meus olhos brilharem ao ouvir coisas assim: “Existe um inexplicável e misterioso fenômeno que eu acredito. Nós”.

Vale ressaltar também que todas as cenas que há esse envolvimento emocional do casal sempre são tratadas e construídas com afeto e atenção aos mínimos detalhes, e isso dá para perceber quando assistimos o resultado. Essa é a melhor forma de um diretor mostrar o quanto se importa com o público que está do outro lado da telinha e que acompanha, fielmente, o desenrolar da série. Sou grata por isso e tenho certeza que todos são também.

Mas como nem tudo são flores, e em Castle o que não falta é gente e situações para atrapalhar o momento do casal, finalmente descobriríamos quem estava roubando a comida de Castle. E quem seria? A empregada? Os “super ratos”? Pé-grande? Não, Alexis! Como se já não bastasse a surpresa, ele ainda implantou uma armadilha na geladeira – coisa típica da mente fértil e conspiradora que ele tem. E eu não o perdoaria, pelo menos não até ter aquela conversa que ele sempre tem de pai para filha e que ocorreu no final do episódio. Momentos em que ele lida, diretamente, com questões que envolvem a Alexis sempre mexeram com os fãs e espero que isso nunca se perca nas próximas temporadas (que nós teremos, claro).

Depois de eu ter me acabado de rir com a Alexis parecendo um integrante do filme Avatar, ainda tinha fôlego para rir do Castle tentando se comunicar com o possível Pé-grande e com ele e Beckett caindo na armadilha no meio da floresta. Juro para vocês que assim que eles caíram, a primeira coisa que veio na minha mente foi: ela vai dar um jeito de sair de lá e, obviamente, esse jeito vai ser subindo no Castle. E não é que eu acertei? Aliás, subir no Castle para escapar de um lugar já não é novidade. Quem não se lembra de Cuffed? Tsc, tsc.

Algemas a parte, a jovem Anne tem seu assassino descoberto e ele era, de longe, muito diferente do Pé-grande. Mais uma vez Castle tem sua teoria destruída quando descobrem que o Dr. Meeks era quem andava por aí caracterizado do animal, o que não irá impedir o surgimento de mais ideias mirabolantes. Assim como os zumbis não pararam o Castle, o que é um Pé-grande, certo?

De fato, The Fast and the Furriest foi um episódio bom, super engraçado e com uma cena caskett linda que valeu os pontos que atribuí para Castle essa semana. Acho que nessa reta final, tirando Still  e a season finale, o restante dos episódios serão assim; descontraídos, leves e, espero eu, com cenas que encham nosso coração “shipper” de alegria. Deixo aqui com vocês mais um beijo com luz que a ABC nos proporcionou e até semana que vem!

‘Glee’: proposta de casamento à vista no final da temporada

Data/Hora 14/04/2013, 20:03. Autor
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Essa notícia contém spoilers.

Fim de temporada chegando e as reviravoltas e surpresas começam a aparecer. Em Glee, alguém de um dos casais favoritos da série está planejando um pedido de casamento. Mas será que é quem vocês estão pensando?

Depois de um ano de separação, algumas mentiras, trapaças e traição, o relacionamento de Kurt (Chris Colfer) e Blaine (Darren Criss) nunca mais foi o mesmo. Contudo, segundo o TV Line, os bons ventos sopram para o lado dos fãs do casal e Blaine está decidido em pedir a mão de Kurt em casamento.

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Também no episódio final da quarta temporada, estarão presentes Meredith Baxter (Family Ties) e Patty Duke (The Patty Duke Show). As atrizes estarão na loja de jóias onde Blaine vai comprar um anel para a tal proposta. Baxter e Duke vão interpretar um casal de lésbicas e logo trocarão conversa com Blaine, dizendo que podem ajudar na hora do pedido. Vale ressaltar que as novas personagens já estão escaladas para serem recorrentes no quinto ano da série.

O gesto romântico de Blaine vai ao ar no episódio final, que tem como data de exibição dia 9 de maio. Será que Kurt vai aceitar? Ou Blaine vai desistir? Façam suas apostas!

Glee vai ao ar todas as quintas-feiras pela Fox, às 21h no horário americano. Aqui no Brasil, você pode acompanhar pela Fox Brasil, aos sábados.

Com informações do TVLine e Deadline.

John M. Jackson, de ‘JAG’, interpretará seu antigo personagem no final da temporada de ‘NCIS’


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Após 8 anos do fim de JAG – Judge Advocate General (uma série que incorporava investigações, quase sempre no campo militar), John M. Jackson irá voltar às telas da TV com seu personagem A.J. Chegwidden no episódio final da décima temporada de NCIS.

O que muitos não sabem é que NCIS é um spin-off de JAGque foi apresentado na oitava temporada e logo em seguida virou uma série independente. No spin-off, que vai entrar no seu décimo primeiro ano, a trama gira em torno de uma equipe, liderada pelo Agente Especial Sênior Leroy Jehtro Gibbs (Mark Harmon), que tem como objetivo investigar qualquer crime relacionado à Marinha dos Estados Unidos.

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O propósito de trazer Jackson e seu antigo personagem para o final da temporada baseia-se numa espécie de caça às bruxas onde a equipe de Gibbs está ameaçada. “Precisávamos de um advogado, um bom advogado, para ajudar Gibbs e sua equipe nesse final”, diz o produtor executivo de NCIS, Gary Glasberg.

Além do propósito ficcional de ajudar a equipe de Gibbs, a volta de Chegwidden, que desde JAG está aposentado, também deverá mexer com o emocional dos fãs. Segundo Glasberg, a ideia é deixar o telespectador ansioso para o que vem no próximo ano.

O episódio final de NCIS irá ao ar no dia 14 de maio, às 20h no horário americano, pela CBS. Fiquem ligados!

Com informações do Spoiler TV.

“The End”: campanha do filme de ‘Veronica Mars’ arrecada mais de 5 milhões de dólares

Data/Hora 13/04/2013, 22:21. Autor
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Quando, em março desse ano, a ideia do Veronica Mars: Movie Project surgiu, talvez não fosse esperado o tamanho do retorno que teve. O desejo de criar o filme do seriado Veronica Mars juntou Kristen Bell (Veronica) e o produtor Rob Thomas em uma campanha de arrecadação na internet, onde o objetivo era conseguir 2 milhões para que a Warner Bros aceitasse produzir o filme. No entanto, a campanha foi muito além disso.

Já nas primeiras 10 horas de campanha, o valor da meta já havia sido batido. Pelo site Kickstarter, os fãs tiveram quase um mês para doar e ajudar o projeto a sair do papel – o que eles fizeram com bastante empenho. Ontem, sexta-feira, quando a campanha teve seu fim, foram contados 5.702.153 dólares arrecadados e 91.585 doadores.

NOTÍCIAS | ‘Veronica Mars: Movie Project’ atinge meta de doações em tempo recorde.

O filme começará a ser gravado ainda nesse ano e está previsto para estrear em alguns cinemas dos Estados Unidos em 2014. Informações sobre o roteiro já foram reveladas, até mesmo um trecho do filme já foi divulgado pelo produtor Rob Thomas. O enredo vai girar em torno de uma reunião no Neptune High School (escola de Veronica na série original) e em um crime que aconteceu nessa região. Claro que a detetive, que já deixou a fase teen há bastante tempo, não ia ficar de fora, e vai começar a investigar o caso, enquanto procura um emprego em Nova Iorque.

Também foi revelado que Veronica vai estar namorando alguém, mas o produtor não quis divulgar se o personagem pertencia a trama original ou não. Aliás, Thomas disse que nem todos os atores da série serão convidados para o filme e que pretende não manter o foco no seriado, já que o objetivo do filme, além de trazer a detetive de volta às telas, é também fazer com que quem nunca viu Veronica Mars consiga entender perfeitamente o filme.

Personagens que retornam

O pai de Veronica, Keith (Enrico Colantoni), também estará no filme, como foi falado pelo produtor. A cumplicidade entre pai e filha terá um foco especial e o telespectador poderá ver como foi a vida da detetive desde que a série teve fim.

Dentre os atores já confirmados, então Jason Dohring (Logan Echolls), Ryan Hansen (Dick Casablancas), Ken Marino (Vinnie Van Lowe), Francis Capra (Eli ‘Weevil’ Navarro), Chris Lowell (Stosh ‘Piz’ Piznarski), Daran Norris (Cliff McCormack), Brandon Hillock (Deputy Sacks), Amanda Noret (Madison Sinclair), Jonathan Chesner (Corny), Percy Daggs III (Wallace Fennel) e Max Greenfield (Leo D’Amato).

Com informações do Kickstarter.

‘House of Cards’: gravação da segunda temporada prevista para começar em breve

Data/Hora 13/04/2013, 17:04. Autor
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A corrida para conseguir o alto cargo político de Washington D.C. continua em House of Cards. A série da Netflix terá sua segunda temporada gravada em breve, segundo anunciou a atriz Constance Zimmer, via Twitter.

“Nós começaremos a gravar a segunda temporada de House of Cards em breve”, diz a atriz. Zimmer interpreta a jornalista Janine Skorsky, repórter do jornal The Herald Washington, que, em seguida, se transfere para o Slugline.

NOTÍCIAS | Quarta temporada de ‘Arrested Development’ estreia dia 26 de maio da Netflix.

A segunda temporada de House of Cards terá 13 episódios, assim como a primeira. Contudo, ainda não há informações se os episódios serão colocados simultaneamente na Netflix, como eram feitos no ano anterior.

House of Cards, que estreou em fevereiro desse ano, é uma adaptação do romance de mesmo nome escrito por Michael Dobbs e da série criada por Andrew Davies. A atração é estrelada por Kevin Spacey, interpretando Frank Underwood, ambicioso político que está obcecado em se vingar do presidente dos Estados Unidos, depois que o cargo de secretário de defesa, que ele almejava na Casa Branca, devido a sua contribuição como peça fundamental durante as eleições, é dado a outra pessoa. Spacey, além de ser o protagonista, também é o produtor-executivo do drama.

Com informações do Deadline.

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