TeleSéries
‘White Collar’: novas participações irão completar o elenco na quinta temporada
29/05/2013, 09:50.
Ana Botelho
Notícias, Participações Especiais
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A quinta temporada de White Collar promete trazer participações de atores bastante conhecidos para incorporar o elenco. Dentre eles estão Warren Kole (The Following), Richard Thomas (The Americans), Zachary Booth (Damages) e Kara Hayward (Moonrise Kingdom).
Kole interpretará o jovem e ambicioso agente David Seigel, novo parceiro de Neal Caffrey (Matt Bomer). Caffrey acompanhava o agente do FBI Peter Burke (Tim DeKay), mas devido aos últimos acontecimentos, ele ficará fora de ação por um tempo ainda indeterminado. No episódio final da quarta temporada, Peter foi preso por matar um senador – crime esse, na verdade, cometido pelo pai de Neal, que preferiu fugir e deixar o agente do FBI levar a culpa.
Já Richard Thomas vai dar vida a Grant Wolcott, um patriarca de uma família rica de Nova Iorque. Zachary Booth interpretará Patrick Wolcott, o filho pródigo que recentemente voltou à família, e Kara Hayward a filha estudiosa dos Wolcotts.
White Collar retorna com a mais nova temporada nesse segundo semestre de 2013. Não percam!
Com informações do Spoiler TV.
‘Mike & Molly’: final de temporada será transmitido quinta-feira, logo após ‘The Big Bang Theory’
29/05/2013, 09:28.
Ana Botelho
Notícias
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A rede televisiva estadunidense CBS anunciou ontem uma nova data para a transmissão do episódio final da terceira temporada de Mike & Molly. Os fãs da sitcom poderão acompanhar a season finale nessa quinta-feira, dia 30, logo após The Big Bang Theory.
O episódio em questão, que seria transmitido na segunda-feira (dia da semana em que passa a sitcom), envolve Mike (Billy Gardell) e Molly (Melissa McCarthy) preparando-se para um tornado em Chicago. Com a ocorrência de um tornado em Oklahoma, a rede televisiva achou melhor movê-lo para uma data mais apropriada. Além disso, transmitir o episódio após The Big Bang Theory também se tornou uma jogada inteligente, já que a comédia dos nerds é o programa mais visto das quintas-feiras.
NOTÍCIAS | CBS libera novos trailers para séries estreantes em sua grade.
Mike & Molly gira em torno de um casal de obesos – um policial e uma professora -, que se conhecem em uma reunião de “comedores compulsivos”. Além de lidar com os problemas alimentares, o casal ainda tem pela frente os comentários maliciosos da família e dos amigos.
Vale lembrar que o último episódio, que será exibido amanhã, será transmitido às 20h30. A sitcom foi renovada para uma quarta temporada, que contará com 22 episódios.
Com informações do Zap2it.
‘New Girl’: Coach pode retornar na terceira temporada da série
23/05/2013, 20:57.
Ana Botelho
Notícias
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Parece que o apartamento de New Girl vai ganhar mais um companheiro – ou melhor, relembrar um antigo amigo. Damon Wayans Jr., o Coach, que apareceu somente no piloto da série, pode retornar à comédia da Fox.
Com o fim de Happy Endings, Wayans, que estava na série cancelada pela ABC, pode ser visto como uma grande possibilidade de volta ao elenco interpretando Coach. Vale lembrar que o ator estava no roteiro original, já que quando foi chamado para participar da comédia, o projeto de Happy Endings não parecia vingar. Quando a ABC anunciou transmitir o show, Wayans teve que sair de New Girl, logo após o primeiro episódio, dando lugar a Winston (Lamorne Morris).
A possível volta de Coach parece não só agradar aos fãs, mas também ao elenco. Jake Johnson (Nick), que está atualmente gravando o filme Let’s Be Cops com Wayans, mostra o interesse de prolongar a parceria e trazê-la de volta à comédia. “Eu ficaria surpreso se ele não voltasse por algum tempo. Haveria muitos episódios engraçados com Coach vendo o que aconteceu durante esses dois anos que ele foi embora”, diz Johnson.
E você, gostaria de ter Coach de volta no apartamento?
Com informações do Hypable.
15 Razões para Amar ‘Castle’
22/05/2013, 10:59.
Ana Botelho
15 Razões, Colunas e Seções
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Quando você se apega a uma série, vários são os motivos que te prendem a ela. O choro, a emoção, o riso, a raiva – tudo vem por uma razão. A equipe do TeleSéries vai, semanalmente, trazer as mais variadas razões que nos fazem amar tanto (ou odiar, quem sabe) as séries mais populares da telinha.
Por isso, da homicídios de Nova Iorque, diretamente para a tela do seu computador, aqui estão as 15 razões para amar Castle, a série policial que vem roubando a cena nos últimos anos – e dando outros significados a algemas e apertos de mão.
15ª – Personagens secundários que sempre são de total importância
Se o Castle pode usar em Still o argumento de que muitos disseram à Beckett que ela não escondia para ninguém o que sentia por ele, eu posso usar como 15ª razão esses personagens que surgem na série, e sempre, eu disse sempre, trazem algo de especial consigo. Seja uma revelação, um “fio” para ser puxado depois, ou somente risos, as participações especiais sempre acrescentaram para a série. Se eu fosse usar todas como exemplo, acabaria o texto sem ao menos chegar na cereja do bolo. Mas peguemos a agente Shaw; a atriz do filme “Beckett por um dia”, digo, Natalie Rhodes, a atriz do filme de Nikki Heat, e a queridinha da Sophia Turner que nunca me enganou com o fato de que acabaria apontando uma arma para Beckett e Castle. Shaw abrilhantou o episódio, deixando o caso ainda mais inteligente. Natalie provocou momentos de risos, além de ser uma entre as várias pessoas que motivaram Beckett a prestar atenção no rumo que estava tomando a parceria do casal. Sophia, por sua vez, trouxe a questão do pai de Castle ser da CIA e a sua cara de pau ao sacar aquela arma. Com pontos tão importantes e memoráveis assim, não é a toa que eu chamo Castle de um conjunto da obra.
14ª – Sintonia do elenco
Castle não seria Castle, e metade das cenas não passariam tanta verdade, se o elenco não estivesse em total sintonia. E não só na hora do “gravando”, mas também por trás das câmeras, a amizade e a cumplicidade sempre foram visíveis na hora de mostrar o resultado. Esse detalhe acrescenta na série uma maior liberdade para que os atores possam mexer nos textos, deixando-os o mais real possível. Ou vocês acham que aquela risada é da Beckett? Que nada. Stana é mais Stana que qualquer outra coisa ali (Stanathans, essa é a hora de dizer “eu sabia, eu sabia!”). Além do acréscimo de falas e trejeitos, a sensação de “estar em casa” quando assistimos aos episódios é assustadora, e essa magia é fruto de um trabalho de entrosamento que, inexplicavelmente, já estava presente antes mesmo do fim da primeira temporada.
13ª – A trilha sonora
“Como você sabe quando está apaixonada?” “Todas as músicas fazem sentido”. Não só para a paixão, mas também em Castle, todas as músicas se encaixam perfeitamente. A trilha sonora parece ser escolhida a dedo na medida em que Marlowe deseja pegar nossas emoções e fazer delas um turbilhão de sentimentos. Nada mais justo para representar do que Robert Duncan e seu piano furioso que se encaixou exatamente no contexto do beijo em Always. E como esquecer de Stop and Stare, dando ao piloto um plano de fundo que seria lembrado temporadas depois? Também põe na lista a maestria de Longing to Belong, deixando ainda mais bonito o caminho de Nova Iorque para Hamptons. In My Veins bateu recorde entre as músicas que mais entraram em sintonia com o momento/cena. Além de cair aos nossos ouvidos mais forte que a chuva no corpo de Beckett, ela também entrou como fundo no discurso de Alexis. Por esses e tantos outros motivos, respondendo a pergunta da nossa detetive, não, a música não tem que parar.
12ª – Martha, a portadora da sabedoria
Quantas não foram as vezes que queríamos dizer algo para o Castle e achávamos que ficaríamos só na vontade? É aí que entra Martha, nossa porta-voz para os momentos em que nos sentimos impotentes na frente da telinha. Além de seus conselhos mágicos, diretos e precisos, Martha é uma alegoria em pessoa. Se tem ela no episódio, tem cena de chorar de rir. Mas não é só de comédia que a personagem se sustenta. A relação entre Castle e a mãe é um tanto quanto peculiar, mas com uma pureza de sentimento que chego ficar impressionada. Martha, sozinha, faz valer os 40 minutos do episódio, até porque, eu já cansei de dizer que são nos pequenos detalhes que Castle é feita.
11ª – A amizade entre Lanie e Beckett
Se tem uma coisa que eu posso reclamar em Castle, e que ao mesmo tempo é uma razão a mais para amar a série, são as cenas em que Lanie e Beckett mostram o quão forte é a amizade das duas. Só sinto falta de mais cenas como essa, assim como sinto falta da nossa legista nos episódios em que ela não aparece. Em uma temporada, há no máximo 3 momentos como esse, se não menos. Mas embora seja pouca essa amostra dessa relação, quando ela aparece, bastam 2 minutos para marcarem todo um episódio. Se Martha é a nossa porta-voz em relação ao Castle, Lanie está na série para dizer sem frescura (e com muito glamour, confessem!) todas as verdades que estão bem debaixo do nariz de Beckett. E, se for para ter casamento, quero Lanie para madrinha de honra!
10ª – Andrew Marlowe: o melhor produtor de todos os tempos
É meio óbvio usar o criador como razão, afinal, se a série existe hoje, é por causa dele. Mas Marlowe foge do comum, tanto na genialidade quanto no quão carinhoso e preocupado com os fãs ele demonstra ser. Se Castle hoje não é um clichê, é pelo trabalho do Andrew em criar uma identidade própria, que fez da série uma trama original, desde o seu começo, lá em 2009. Ele dá exatamente o que os fãs querem, sem perder o foco, sem deixar a graça sumir. Não que ele dê o doce todo de uma vez, aliás, aí é que está o grande segredo. Marlowe soube dividir, durante esses 4 anos, nossas vontades e desejos, unindo tudo a uma evolução no estilo degrau-por-degrau da série. E quando falo isso, não me refiro apenas ao relacionamento de Castle e Beckett, mas também às histórias secundárias da série. Não é a toa que in Marlowe we trust.
9ª – Equilíbrio entre romance/comédia sem perder o foco policial
Quando Castle e Beckett finalmente decidiram ficar juntos, muito se falou sobre o medo da série perder o foco e virar apenas algo em função de um relacionamento. Mas não, isso foi de longe o que aconteceu. Desde o começo, uma coisa que é evidente em Castle, é o equilíbrio entre o senso de humor, as cenas de tensão do eles vão/eles não vão, e as cenas policiais e mais puxadas para o lado dramático. E mesmo após a tensão da dúvida ter sido trocada pela evolução do relacionamento de Caskett, a quinta temporada não foi só feita de amores. Vem cá, eu já disse que Castle é um conjunto da obra? Ah, sim.
8ª – Relação entre pai e filha
Castle pode ser um crianção às vezes (quase sempre, eu sei), e até mesmo deixar o lado menino de ser falar mais alto que o adulto, mas sempre foi um pai exemplar para a Alexis. Se tem uma coisa que cativa na série é a forma que ele lida com a filha. Protetor, atencioso, carinhoso. A relação dos dois sempre foi muito bem trabalhada pelo Andrew, mostrando sempre as mais variadas situações que eles poderiam enfrentar; e isso vai do primeiro namoro ao discurso de formatura. Ver o crescimento pessoal da Alexis também foi um outro ponto importante. É engraçado como, quase sempre, é Alexis quem está dando conselhos a Castle, e toda essa troca entre os dois é o que faz dessa relação algo tão especial.
7ª – Fidelidade às características dos personagens
Um ponto essencial para manter Castle em um nível crescente de qualidade foi a fidelidade aos personagens. Nada do que se via na Beckett de 3 anos atrás se perdeu na Beckett de hoje, assim como aconteceu com Castle, Lanie, Esposito, Ryan, Martha e Alexis. É claro que houve crescimento pessoal, mudança na aparência, mas não é assim a vida real? A questão é: a essência ficou, e se tivesse sido alterada, alteraria a base da série. O Castle ainda é o mesmo palhaço de sempre, Beckett ainda corta as piadas e teorias dele, sempre virando os olhos, tentando enganar por fora quando, por dentro, está amando tudo isso. Ryan e Esposito continuam com seu “bromance”, fiéis, e Lanie com sua mania de ser uma pessoa sem papas na língua. Marlowe fez com que os anos se passassem, fez com que as vidas deles mudassem, mas permaneceu com as características iniciais e essa é só mais uma razão para amar Castle.
6ª – Cronologia, continuidade e coerência
Já perceberam que em Castle nada se perde, nada surge do além? Aliás, tudo na série tem um porquê. São palavras que fazem todo um contexto, são momentos que serão lembrados anos depois. A cronologia é tão perfeita que chega a assustar. Não há falhas, não há furos. Nada é escondido do telespectador, e você nunca fica com a sensação de que houve um buraco na história. Marlowe tem se mostrado bastante perceptivo quanto aos detalhes. O caso do “you’ve no idea” foi o maior exemplo que eu poderia usar. Quem imaginou que, 4 anos depois, ele responderia a afirmação dela? Além disso, ainda temos o nosso amado “always”, e o piano de Duncan, voltando sempre que Castle e Beckett estão vivendo um momento importante. Em questão de tempo, a evolução do cabelo de Kate mostra a passagem perfeita pelos anos da personagem e o andamento do relacionamento deles, evidenciado na quinta temporada, também está aí provando que o ritmo que Marlowe ditou para a série é a música perfeita para nossos ouvidos.
5ª – Os casos
Interessantes, realistas, “diferentes”. Os casos sempre chamam a atenção no episódio, o que só mostra que Marlowe nunca quis mesmo perder o foco da série. E não precisa ser episódio duplo, ou season finale: tem caso interessante em todo e qualquer episódio. Tem também para todos os gostos. Os episódios com bombas, além de serem eletrizantes, são bastante recorrentes em Castle, e, por sinal, são os meus favoritos. Mas como esquecer dos casos engraçados? Em Cuffed, um tigre roubou a cena do nosso casal preferido. Também já estiveram no foco maldições, zumbis e Pé-grande, o que nos faz perguntar o que ainda pode vir por aí. Se bem que mais uma brincadeira com algemas não teria problema algum.
4ª – Senso de humor
É quase impossível você assistir a um episódio sem cair no riso. E as razões não são poucas. Boa parte da leveza e da graça da série estão ligadas ao bom humor no qual ela é levada. O que seria dos casos sem as teorias loucas (e muitas vezes absurdas) do Castle? Aliás, o que seria das teorias sem as “tiradas” da Beckett? Bem lá no começo, as provocações foi o meio de mostrar o que viria pela frente, e apresentar o ritmo que a série teria. Depois de algum tempo, algumas provocações pararam, mas deram lugar para as piadas, os jogos e o embate entre Castle e Beckett.
3ª – Os meninos
Uma série não é só feita do casal e dos casos, e o departamento de homicídios de Nova Iorque não seria o mesmo sem eles. Quem é fã de um “bromance” adora a amizade existente entre Ryan e Esposito. Desde o início, a parceria entre os dois detetives sempre renderam momentos engraçados e também bastante fofos. Com a chegada do Castle, as coisas no departamento só melhoraram, tanto que eles estão como terceira razão que nos fazem cair de amores por essa série. Eles nos rendem ótimas cenas, sem falar que são essenciais na descoberta dos casos. Aliás, até perdi as contas das vezes em que Ryan e Espo salvaram a pele de Beckett e Castle. Em Still, o entrosamento dos nossos meninos foi responsável por livrar Beckett da bomba armada. Como nenhuma história em Castle é deixada de lado, a vida pessoal deles também entra em questão e, quando há o compartilhamento entre eles, há os melhores momentos desse bromance.
2ª – Stana Katic/Beckett
A série tem o nome dele, mas quem arrasa mesmo é ela! Que me desculpem os fãs assíduos do Nathan, mas a Stana vem tendo um crescimento profissional que chega a beirar o absurdo. A evolução da personagem, não só física como pessoal, foi tão bem trabalhada, e a atuação da Stana tão bem feita, que eu não penso em outra segunda razão parar amar Castle. Ela é sexy, dura na queda e incrivelmente forte. Basta um sorriso, uma risada, uma perseguição (em cima de um salto 15) e ela já ganhou o episódio inteiro. Não é a toa que os momentos mais marcantes da série tiveram como foco a Beckett e suas emoções que, de tão bem controladas, não poderiam explodir de outra maneira como ocorreu em Kill Shot. A presença de Beckett é responsável por metade do sucesso da série, e eu afirmo isso levando em consideração o que sinto e vejo olhando as cenas. Ela acrescenta, soma, multiplica. Só falta uma taça dourada para perpetuar o sucesso.
1º – O casal
Tudo bem, tudo bem. É realmente clichê quando botamos como primeiro motivo para assistir uma série o casal principal. Mas não é clichê quando estamos falando de Caskett e toda a sua evolução. Castle e Beckett, desde o começo, mostraram ter aquela química gostosa, aquele embate entre duas pessoas completamente opostas. A tensão do eles vão/eles não vão durou exatamente o quanto tinha que durar, e o desfecho tem sindo incrível. Mas o ponto alto do relacionamento deles é o quão real ele parece ser. Marlowe tenta os aproximar o máximo possível das relações que existem aqui, na vida real. Não é um conto de fadas, é o que poderia acontecer com qualquer um de nós. Uma mulher e um homem, que de tão diferentes, logo se sentem atraídos. Na brincadeira, um sentimento surge, mas a coragem de dizer o que se sente só vem anos depois. Coloca um pouco de medo, ressalvas e problemas pessoais e você terá mais um ano de encobrimento. Logo, o medo da perda do outro é maior que o medo de perder a si próprio, e um, consequentemente, vai atrás do outro. Pode ser que na sua vida não tenha uma Beckett batendo na porta, nem um Castle trazendo café a cada amanhã para te fazer sorrir, mas que você se identificou com alguma parte, ah, isso sim. E é isso que faz de Caskett a principal razão para amar Castle. É a arte imitando a vida, e a gente assim, apaixonados por tudo isso.
Castle – Watershed
17/05/2013, 00:43.
Ana Botelho
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“Estamos nos preparando para qualquer coisa, mas ainda não aprendemos a viver, a arriscar por aquilo que queremos, a sentir aquilo que sonhamos. E, assim, adiamos nossas vidas por tempo indeterminado, até que a vida se encarregue de decidir por nós mesmos.” – Cecília Meireles.
De sonhos todos nós somos feitos. Passamos a vida atrás deles, esperando a oportunidade de tirá-los do plano das ideias e transformá-los em realidade. Mas quantas não foram as vezes em que essa oportunidade chegou, e o medo de ter tudo o que sempre quis ao alcance das mãos não nos deixou abraçar essa chance como deveríamos? Não diferente da vida real, foi assim com Beckett também.
Com muita graça, descobrimentos e também com a já enorme saudade, a gente viu Castle se despedir da temporada que eu chamo de a temporada da evolução. Vindo com a questão se Beckett aceitaria ou não o emprego na capital, Watershed não teve como nome “divisor de águas” a toa. Aliás, dividida é o melhor termo que eu poderia achar para me definir após essa season finale. Se o Marlowe queria, não só por Beckett em confronto com seus medos e dúvidas, assim como queria deixar os fãs com a cabeça fervendo até setembro, digam ao homem que ele conseguiu. Feito para encerrar o processo entre o que nós somos agora/o que nós seremos no futuro, esse último episódio botou um fim no rumo incerto, e lançou uma proposta bastante inesperada.
Antes de qualquer coisa, eu devo confessar que fui para a season finale com mil expectativas e tive um pouco mais da metade saciada. Longe de mim dizer que foi ruim o episódio – muito pelo contrário. Mas eu esperava mais, e se me permitem, eu achei o final de temporada mais fraco entre os dois últimos. O caso foi bastante interessante, bem inteligente, mas faltou um pouco mais de emoção durante os 43 minutos. Mas, como em Castle são os detalhes que fazem valer a pena, nesse episódio não foi diferente.
Logo no começo eu me assustei por ver o quão adiantado já estava o andamento da tal proposta de emprego. Quando ela optou por esconder do Castle, na semana passada, eu não imaginava que ela chegaria tão longe com o segredo. Mas como a descoberta do segredo só se deu mais lá para frente do episódio, eu deixo essa questão pra depois também. Por enquanto, vamos falar do quão aterrorizante foi ela dizer que sabia o porquê de estar naquela entrevista, e do quão doloroso foi ver a carinha de “despedida” que ela dava para cada situação, já rotineira, que acontecia no departamento.
Ela estava em dúvida. Não só em dúvida, ela estava, internamente, se perguntando como poderia deixar tudo aquilo ali para trás e perseguir um sonho, um novo caminho. E eu a entendo, afinal, quem não sentiria falta de tudo o que eles viveram durante esses 5 anos? Se vocês perceberem, a cada situação que tinha como marca uma característica deles, ela ficava com um ar triste. Foi assim nas teorias do Castle, quando ele e Esposito falaram juntos, quando ela estava botando contra a parede um suspeito da sala de investigação. Durante todo o episódio, ela nos dizia que queria o emprego na capital, mas nos dava pistas de que ficaria em Nova York. Mas se tinha um fator que implicava diretamente na decisão dela, esse fator era a dúvida sobre o que ela e Castle realmente tinham.
Eu disse que Marlowe não dava ponto sem nó, e é exatamente por isso que eu sabia que a questão “para onde estamos indo” ainda voltaria nessa temporada. É claro que mudar para outra cidade, largar o departamento, eram problemas que Beckett teria que lidar – e não eram problemas fáceis. Mas o medo de fazer uma escolha rondava, e sempre rondou, sobre optar ficar por um relacionamento no qual nenhum dos dois havia conversado sobre o rumo. Ela é completamente louca por ele, e isso já é um motivo que explicaria o fato de, por medo, ela ter escondido a proposta dele. Se eles já tivessem sentado e conversado, talvez mais opções surgiriam além de escolher ir para D.C., ou largar a proposta e ficar com o Castle. Se eles já tivessem sentado e conversado, muitas dúvidas não estariam em jogo. Se, se, se.
Se o medo de chatear o Castle, junto com o medo de ter que sentar e conversar sobre o que eles têm, não fossem tão grandes, essa cena teria sido evitada. Desde que ela optou por não contar ao Castle, eu discordei totalmente. Em uma relação, há coisas que devemos mesmo esperar um pouco para ver se vale o sacrifício de uma longa conversa, ou até mesmo uma briga. Mas nesse caso, não era uma simples “coisa”. Como ela disse, era sobre a vida dela, mas mexendo na vida dela, ela mexeria na dele também. Por mais que eles não tenham rotulado ou decidido o que fazer nos próximos meses, ou anos, o Castle está ligado a ela, assim como ela a ele, e por isso, somente por isso, ele estava certo em dizer que sim, aquilo era sobre eles. E desde que mundo é mundo, e Always é Always, nós sabemos que em Castle, guardar um segredo nunca acaba bem.
Mas é aí, no meio de uma turbulência, uma indecisão, uma briga, que entra Martha, nossa representante para os momentos em que queremos por um pingo de juízo na cabeça do Castle e fazê-lo enxergar o que se encontra debaixo de seu nariz. Martha disse o que muitas vezes eu tive vontade de gritar na tela do computador pra ver se chegava aos ouvidos do nosso escritor. Será que ele não via que alguma coisa estava fora dos trilhos? Que, em algum momento, eles teriam que dar um rumo para o que eles estavam vivendo? Não, eles não estavam apaixonados pela música, como Beckett perguntou ao pai. Depois de tudo que eles passaram, não deveria restar dúvidas de que aquilo daria certo. Castle só precisava enxergar, e ir atrás disso, mais uma vez. E ele foi. Foi com a cara, a coragem, e um anel de brilhantes.
Eu não estava esperando um pedido de casamento, e talvez por isso, eu tenha demorado para formar uma opinião concreta na minha cabeça. Depois de muito pensar, eu percebi que, realmente, não tinha um final mais lógico que esse. Como eu disse, essa quinta temporada foi a temporada da evolução, e nada mais justo que finalizar com uma grande (enorme, eu sei) evolução. Porém, nem mesmo a lógica funciona sempre, e eu acho que o Castle quis correr antes mesmo de caminhar. Foi por isso que o final me desapontou. Não a ideia do casamento, mas a forma e o contexto em que ela surgiu. Por tudo que ela representa para ele, por tudo o que eles já viveram, não era por medo e pressão do “meu Deus, se eu não decidir o que temos, poderei perdê-la para sempre” que ele deveria ter feito o pedido. Como encarar com naturalidade um pedido de casamento, se até semana passada nenhum dos dois havia enfrentado todas as questões? Como sair do não sei o que temos direto para o casa comigo?
Sei que muito se falou, e muitas são as opiniões sobre o rumo tomado por esse final. O que me preocupa é o fato deles não estarem preparados para um passo desse tamanho, e a certeza de que a Beckett é sensata o suficiente para chegar a essa conclusão também. Mesmo com o Castle dizendo que não importa o que aconteça, tampouco importa a decisão dela, eu ainda tenho a sensação que o pedido veio junto a uma vontade de mexer com a escolha dela e fazê-la ficar em NY. Embora eu ache que o Marlowe poderia ter feito um pouco diferente, a cena final me fez encher de lágrimas os olhos. Ao som de Robert Duncan, eu tive minhas emoções mexidas por uns mil liquidificadores.
Se ela vai aceitar? Não sei. Meu palpite (e também o meu desejo) é que ela peça calma a ele, e que sentem para finalmente terem a tão esperada conversa. Acho que, independente do que seja a resposta, a sexta temporada terá um plano de fundo muito interessante para ser trabalhado. Como eu sempre falo, a ordem cronológica de Castle é tão perfeita que me assusta. Marlowe separou a quinta temporada para tratar da evolução do romance, e agora, no nosso sexto ano, nada mais justo que nós descubramos o que vem depois da “fase de conhecimento”. Embora o pedido de casamento tenha sido um enorme passo, tenho a total certeza de que eles continuarão seguindo fase por fase, sem falhas, sem pular etapas, sem deixar nada para trás. Castle e Beckett permanecerão galgando degrau por degrau – ou dançando conforme a música, se vocês preferirem.
Me despeço dessa quinta temporada muito mais in love do que quando entramos nela. Serão duros meses de cabeça borbulhando, mas em setembro teremos nossas desesperadas respostas. E, quando o medo bater, a loucura aparecer, e a abstinência falar mais alto, lembrem-se: in Marlowe we trust. Até a sexta temporada!
PS1: A necessidade da Beckett em contar as coisas para Lanie é quase tão grande quanto a minha vontade de ver mais cenas como essa na série. São sempre ótimas cenas, com belos conselhos, e, infelizmente, muito raros. Ainda torço por uma temporada em que haja mais momentos como esse.
PS2: Todos os awards para a Stana e sua interpretação, no episódio inteiro, mas especialmente na entrevista com o suspeito. Beckett é, definitivamente, a personagem mais forte que eu já vi na vida.
PS3: Castle, eu apostaria mesmo no magenta para a capa de Deadly Heat.
‘Once Upon a Time’: personagem de Michael Raymond-James será regular na terceira temporada
15/05/2013, 11:28.
Ana Botelho
Notícias
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Essa notícia contém spoilers.
Se você é fã de Once Upon a Time e torce pela reaproximação de Emma e o pai de Henry, essa é a hora de dar pulos de alegria. Nessa terça-feira, o co-criador do drama de conto de fadas, Adam Horowitz, anunciou durante o Upfront da ABC os planos de fazer o ator Michael Raymond-James regular no próximo ano da série.
Raymond-James entrou na série no episódio em que tinha como foco a personagem Emma (episódio intitulado Tallahassee). Dando vida a Baelfire, filho perdido de Rumple, nos dias de hoje ele é Neal Cassidy, ex namorado de Emma e pai de Henry. Após sua primeira aparição, Raymond-James retornou várias vezes à série, sendo sua presença bastante frequente nos últimos episódios da segunda temporada. A descoberta de Rumple sobre seu filho, e a relação com Emma e Henry, o fazem voltar a Storybrooke.
NOTÍCIAS | ABC anuncia calendário para 2013-2014.
Para quem anda acompanhando os últimos episódios, Neal teve a infelicidade de cair no portal que o levou para a terra dos contos de fadas (Neverland), onde ele foi recebido por Aurora, Mulan e Phillip.
Michael Raymond-James ficou bastante conhecido por interpretar Rene Lenier na primeira temporada de True Blood. O ator também já fez aparições em CSI, Cold Case, Lie to Me e The Walking Dead.
Com informações do TV Line.
Confira as fotos promocionais da sexta temporada de ‘True Blood’
13/05/2013, 21:02.
Ana Botelho
Notícias
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A emissora estadunidense HBO liberou hoje fotos promocionais da nova temporada de True Blood. As imagens revelam um pouco do que vem por aí, mostrando alguns novos personagens e outros já bastante conhecidos da série norte-americana.
True Blood gira em torno de uma evolução científica onde os vampiros conseguem viver como pessoas comuns, já que houve a criação de um sangue sintético, que tira os humanos do foco dos vampiros. Embora muitos humanos ainda não acreditem nessa possível convivência, é em uma cidade da Louisiana que a trama foca no andamento dessa nova ideia das pessoas co-existirem com vampiros.
Na sexta temporada do drama, uma escassez do tal sangue sintético causará um conflito entre humanos e vampiros, fazendo com os humanos tomem medidas drásticas para evitar que os vampiros os procurem para “matar a sede”. Enquanto isso, Bill (Stephen Moyer) continuará tentando entrar em contato com seu lado obscuro, e Sookie (Anna Paquin) permanece tentando manter unida sua família a seus amigos.
Vale lembrar que tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil, a série retorna pela HBO no dia 16 de junho.
Com informações do TVequals.
‘Breaking Bad’ vai ganhar versão em espanhol
13/05/2013, 19:05.
Ana Botelho
Notícias
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Nessa última sexta-feira, a Univision, emissora americana que transmite sua programação em castelhano, anunciou que passará a exibir remakes de famosas séries estadunidenses com o idioma espanhol. Entre elas, estão Breaking Bad e também a série, já finalizada, Gossip Girl.
O anúncio da ideia do remake foi dado antes da Sony Pictures Television, que é quem se encarrega da produção de Breaking Bad, autorizar de fato. Contudo, a empresa estadunidense informou hoje estar de acordo, iniciando as negociações.
NOTÍCIAS | AMC anuncia série de ficção-científica e drama sobre consumismo em Hollywood.
A adaptação do drama, pela Univision, irá se chamar Metastasis. A rede divulgou, também, a sinopse do remake. Segundo ela, Metastasis conta a história de um professor de química lutando contra um câncer de pulmão inoperável. Depois da descoberta, ele volta sua vida para o crime, juntando-se a um ex-aluno na venda ilegal de metanfetamina, tentando, assim, assegurar as finanças de sua família antes de falecer.
É inegável as semelhanças com a ( já aclamada pela crítica) série americana. Vale lembrar que Breaking Bad é gravada e produzida no Novo México, e contém, na sua versão original, atores espanhóis. Embora seja a primeira adaptação de Breaking Bad produzida pela Sony TV, a companhia televisiva já levou suas produções para outros mercados. Na lista estão Married… With Children, Everybody Loves Raymond e The King of Queens.
Com informações do Indiewire.
‘Friends With Better Lives’: CBS aprova comédia com James Van Der Beek
13/05/2013, 12:10.
Ana Botelho
Notícias
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Parece que a CBS está mesmo investindo na sua grade de comédias. Depois de encomendar Mom, We Are Men, Crazy Ones e The Millers, a emissora decidiu fazer a encomenda de Friends With Better Lives.
O novo projeto, que já definiu alguns atores que participarão do elenco, tem como enredo a história de um grupo de amigos, na casa dos 30 anos, que nunca estão contentes o suficiente com a vida deles e sempre acham que a vida do outro é melhor que a própria.
Na frente de Friends With Better Lives, no papel principal, está Brooklyn Decker (Ugly Betty), que vai interpretar Jules, uma ex-modelo. Também estão no elenco os atores James Van Der Beek (Dawson’s Creek, Apartment 23), como um ginecologista desolado após divórcio e Kevin Connolly (Entourage), também como um ginecologista e melhor amigo de Will (Van Der Beek). A série é criada por Dana Klein, e o piloto será produzido por James Burrows.
Um dos motivos pelo qual a CBS vem incrementando sua grade de comédias é a ideia de não deixar cair a audiência em séries desse tipo após o fim de How I Met Your Mother. A sitcom, que terá a nona temporada como última, vai deixar a emissora sem um grande carro-chefe nas comédias, fazendo com a rede televisiva corra atrás para não ficar no prejuízo.
A programação da CBS, que pode anunciar também novos pilotos, vai ser definida nessa quarta-feira.
Com informações do The Hollywood Reporter.
NBC anuncia cancelamento de ‘Smash’
10/05/2013, 23:50.
Ana Botelho
Notícias
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Depois de anunciar o cancelamento de Go On e The New Normal, a NBC confirmou o que já era esperado: Smash não volta para o seu terceiro ano.
#Smash officially canceled. Details soon…
— TV Guide (@TVGuide) May 11, 2013
Com uma segunda temporada fraquíssima, Smash já participava da bolha do cancelamento há bastante tempo. Nessa temporada, que totalizará um número de 17 episódios, a série musical teve que lidar, principalmente, com a queda brusca na audiência. A situação piorou ainda mais quando o drama foi movido para as noites de sábado.
Smash foi lançada em 2012, com criação de Theresa Rebeck e produzida por Steven Spielberg. A trama gira em torno de um grupo de atores que, se reunindo, compartilham o desejo de criar um musical da Broadway, inspirado em Marilyn Monroe. Além disso, os personagens também lidam com seus problemas pessoais, tentando encontrar um modo de conciliar tudo o que vivem.
A season finale de Smash terá duas horas de duração e será exibida no dia 26 de maio.
Com informações do Spoiler TV.
‘Defiance’ é renovada para segunda temporada
10/05/2013, 16:05.
Ana Botelho
Notícias
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Responsável por fazer a rede Syfy pular para o topo dos canais a cabo de drama, no horário em que é exibida entre os adultos 18-49, já não era dúvida de que Defiance teria seu segundo ano. Com 13 episódios já encomendados, as gravações começarão em agosto para serem passadas ao público ano que vem.
Defiance traz às telas uma história de ficção científica, onde, no futuro, a Terra é quase um planeta alienígena, e Defiance é uma comunidade na qual seres humanos residem e aprendem a lidar com todas as mudanças causadas pela presença de novas raças no planeta. O drama é estrelado pelos atores Grant Bowler (Joshua Nolan) e Julie Benz (Amanda Rosewater).
O drama é uma parceira da Syfy com a Trion Worlds – parceria essa que deu muito certo, já que o drama rendeu críticas positivas devido ao seu sucesso. Criada por Kevin Murphy (Desperate Housewives), a série também contará, em seu segundo ano, com os produtores-executivos, já conhecidos de Smallville, Darren Swimmer e Todd Slavkin. Michael Taylor, que havia saído da produção, retornará para a sua função, agora como consultor.
Mark Stern, presidente de conteúdo da rede Syfy, diz que trazer o mundo de Defiance para a vida real é um esforço incrível de equipe. “Nós não poderíamos pedir parceiros melhores do que Kevin Murphy, seu elenco maravilhoso e a Trion Worlds”, diz Stern, acrescentando “Nós não podemos esperar para ver onde nos levará essa segunda temporada.”
Confira a tabela de status das séries
Com informações do TVbytheNumbers.
Nova série? Shonda Rhimes fala sobre vontade de tirar projeto do papel
10/05/2013, 14:05.
Ana Botelho
Notícias
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Depois de criar sucessos como Grey’s Anatomy e Private Practice, ambas séries médicas, a roteirista e produtora Shonda Rhimes fala sobre a vontade de criar um projeto diferente. A nova série, que ainda não saiu do papel, seria definida, pela própria autora, como “uma mulher carregando uma arma e chutando as pessoas”.
O projeto seria inspirado no drama de espionagem Alias, já que Rhimes é uma grande admiradora da série de J. J. Abrams. Sobre a ideia de se basear no drama de Abrams, que traz o enredo de uma agente da CIA, ela explica o porquê da escolha: “Eu gostaria de ter sido a pessoa que trouxe essa história. Não acho que foi feito por uma mulher, e é nisso que a minha mente está trabalhando”, diz Shonda.
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Mesmo no papel, a ideia de uma série de espionagem foge totalmente do leque de roteiros já criados por Shonda até hoje. A roteirista diz que, por escrever por muito tempo séries médicas, as pessoas passaram a achar que ela somente poderia escrever sobre isso. “Não é que eu quero fazer uma série onde há uma mulher espiã porque as pessoas acreditam que eu não possa fazer. Mas quando eu digo que eu quero escrever, e alguns executivos perguntam se é sério, e se não devo continuar a fazer triângulos amorosos e “coisas assim”, eu tenho vontade de estrangulá-los”, diz Shonda, abertamente.
Com informações do TV Line.
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