TeleSéries
‘Homeland’ alcança melhor audiência da sua história e ultrapassa ‘Dexter’
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Depois de chamar a atenção no Emmy Awards deste ano, Homeland balançou as noites de domingo batendo a audiência de Dexter, a série número 1 da Showtime.
NOTÍCIA | Homeland e Modern Family roubam a cena no Emmy Awards. Veja nossos comentários
O último episódio de Homeland foi assistido por 2.2 milhões de espectadores no horário das 10h. Foram 2.5 milhões de espectadores durante as exibições da noite e 5.7 milhões se forem consideradas as múltiplas plataformas de exibição.
NOTÍCIA | ‘Homeland’ é renovada para a terceira temporada
Em comparação, Dexter atingiu 2.1 milhões de espectadores no horário das 9h e 2.63 milhões de espectadores durante as exibições da noite. Considerando todas as plataformas, o episódio foi assistido por seis milhões de pessoas.
As season finales de Homeland e Dexter vão ao ar no dia 16 de dezembro, na Showtime.
Com informações do InsideTV.
‘Boardwalk Empire’ encerra terceira temporada com ligeira queda na audiência
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Boardwalk Empire encerrou sua terceira temporada no último domingo, dia 2 de dezembro, e o episódio final chamado Margate Sands atingiu 2.7 milhões de espectadores na HBO dos Estados Unidos. Em relação ao final da segunda temporada foram 300 mil espectadores a menos, quando o episódio intitulado To the Lost conseguiu alcançar três milhões de espectadores. Com várias exibições durante o domingo à noite, a série conseguiu atrair um total de 4.3 milhões de espectadores.
NOTÍCIA | ‘Boardwalk Empire’ é renovada para a quarta temporada
A história que se passa nos Estados Unidos de 1920 tem conseguido uma excelente performance na televisão à cabo americana e já garantiu a sua quarta temporada. Em seu retorno em setembro com seu terceiro ano, a premiere da série atingiu 2.9 milhões de espectadores, o mesmo número da estreia da segunda temporada.
Com informações de Hollywood Reporter.
Ator de ‘Days of Our Lives’ terá papel recorrente em ‘Devious Maids’
05/12/2012, 18:45. Aline Ben
Notícias, Participações Especiais
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O ator Matt Cedeno, de Days of Our Lives, terá um papel recorrente na nova série da Lifetime, Devious Maids. O novo drama é do mesmo criador de Desperate Housewives, Marc Cherry, e centra a sua história em Beverly Hills, onde quatro empregadas domésticas vivem atrás de seus grandes sonhos enquanto trabalham para pessoas ricas e famosas. As personagens principais são interpretadas por Ana Ortiz (Ugly Betty), Dania Ramirez (Entourage), Roselyn Sanchez (Without a Trace) e Judy Reyes (Scrubs).
NOTÍCIA | Primeiro trailer para ‘Devious Maids’, a nova série do criador de ‘Desperate Housewives’
Cedeno vai entrar na série como o artista Alejandro Reyes que retorna para casa após uma longa turnê de três meses. Quando retorna Reyes só quer saber de ficar na piscina, enquanto isso a governanta Odessa e a nova empregada Carmem armam uma verdadeira guerra.
A governanta controladora e de sangue frio Odessa vai ser interpretada por Melinda Page Hamilton, de Big Love e Mad Men. A princípio a atriz deve participar de quatro episódios da série. Segundo o site TVLine, Devious Maids deve receber uma ordem para uma segunda temporada e então os dois atores adicionais seriam um incremento e ambos devem ter papéis recorrentes.
Devious Maids é inspirada em uma telenovela mexicana que fez muito sucesso, chamada Ellas son la Alegría del Hogar. Também estão no elenco de Devious Maids Susan Lucci, Edy Ganem, Grant Show, Brianna Brown, Rebecca Wisocky, Tom Irwin, Mariana Klaveno, Brett Cullen e Drew Van Acker
HBO recruta três atrizes para comédia médica ‘Getting On’
05/12/2012, 16:21. Aline Ben
Notícias, Novos Pilotos e Séries
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As atrizes Laurie Metcalf (Roseanne, The Big Bang Theory), Alex Borstein (Family Guy, The Cleveland Show) e Niecy Nash (Reno 911, American Dad!) vão estar no elenco do piloto da próxima comédia média da HBO chamada Getting On. O projeto é assinado pelos mesmos criadores de Big Love, Mark. V. Olsen e Will Scheffer.
Getting On é baseado na série de mesmo nome produzida pela BBC. O seriado tem meia hora de duração e segue a vida de médicos, enfermeiras e administradores que trabalham em uma ala geriátrica feminina de um hospital.
Metcalf será a Dr. Jenna James, uma médica sobrecarregada que faz malabarismos para trabalhar em dois hospitais. A personagem é descrita como desprovida de qualquer habilidade social. Já Borstein será a enfermeira chefe Dawn Forchette, que é agradável e compassiva, mas ao mesmo tempo luta com a sua auto-estima e acaba se envolvendo em situações sexuais inapropriadas. Nash vai interpretar Marta Ortley, uma enfermeira de grande coração que recentemente voltou a este tipo de trabalho após as dificuldades do mercado imobiliário.
Com informações do TVLine.
The Walking Dead – Made to Suffer
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Depois dos acontecimentos de When the Dead Come Knocking, o último episódio de 2012 de The Walking Dead, Made to Suffer, ganhou o troféu de episódio mais esperado da terceira temporada da série. O mundo de zumbis da AMC fechou o ano como uma das melhores séries da fall season até agora, mérito que reflete nos recordes de audiência que The Walking Dead tem batido durante seu terceiro ano. O melhor de tudo é que o seriado zumbi ainda nem terminou sua temporada. A série entra em hiato depois deste episódio e deixa os fãs ainda mais ansiosos para a sua volta em 10 de fevereiro de 2013, com o episódio interessantemente intitulado The Suicide King.
Enquanto todo mundo esperava um início de episódio que mostrasse a turma de Rick entrando em Woodbury e enfrentando a turma do Governador, uma outra turma apareceu em meio a zumbis famintos. O novo grupo de sobreviventes da série marca a estreia do ator Chad Coleman (The Good Wife, Burn Notice e Wire) como Tyreese. O grupo se abriga no presídio e logo são encontrados e salvos por Carl, que assumiu o posto de homem da casa e colocou ordem logo na chegada dos forasteiros. Lori ficaria orgulhosa.
Com a guerra se armando em Woodbury, parecia que o presídio ficaria às moscas, parecia. Além da chegada dos novos visitantes, o ex-presidiário e novo membro do grupo de Rick, Axel, resolveu dar o ar da sua graça e jogar seu charme para a coitada da Beth. Carol não perdeu tempo e já deu o recado para Axel. Mas a melhor parte foi ele achando que Carol era lésbica só por causa do cabelo curto. No final das contas, a dupla de ex-presidiários estava se tornando útil, mas Oscar morreu na batalha de Woodbury e Axel mostrou que necessita que o grupo mantenha os olhos atentos nele.
Enquanto isso em Woodbury o clima foi de guerra civil e a turma de Rick conseguiu seu objetivo que era resgatar Glenn e Maggie. Chegaram bem na hora, logo após os dois tentarem fugir, matarem um dos homens do Governador e serem novamente presos. Glenn e Maggie seriam levados para um lugar de nome nada acolhedor, chamado Fossas Gritantes. Apesar do sucesso no resgate, as perdas do grupo também foram significativas, o ex-preso Oscar tinha virado um ótimo e fiel soldado de Rick, mas acabou não saindo das muralhas de Woodbury. Daryl acabou jogado aos leões junto com seu irmão Merle, que foi acusado de traição pelo Governador.
Agora embolou de vez. Merle não é confiável ao grupo de Rick, nunca foi, e agora muito menos depois que torturou Glenn e Maggie. Daryl queria conversar com o irmão, mas depois de saber do que Merle foi capaz de fazer com seus amigos ficou com um pé atrás. Merle pareceu realmente não ter mais ressentimentos com o seu irmão, após ter sido deixado para trás ainda na primeira temporada da série. Agora ele pretendia trazer Daryl para Woodbury e usá-lo como espião. Trazer Daryl para dentro da Vila Mágica dos Smurfs ele até conseguiu, mas não da forma como ele esperava.
Merle e Daryl ficaram cercados por cidadãos furiosos de Woodbury e vão seguir assim até o retorno da série em 2013. Andrea finalmente descobriu quem eram as pessoas que haviam invadido Woodbury depois que viu que Daryl era um dos prisioneiros, mas está difícil da moça acordar para a realidade, mesmo depois de ver as cabeças zumbis e a filha zumbi do Governador.
Andrea foi escanteada da Batalha de Woodbury, mas acabou tendo que salvar Philip da Michonne. A loirinha não entende porque o Governador não a deixa mexer com armas e ainda não descobriu todos os segredos que ele esconde dela, como a prisão de Glenn e Maggie. Michonne acabou fugindo e deixando Andrea ver o estrago que ela fez na coleção de cabeças do Governador.
Já a pequena Penny deixou a vida zumbi através da espada de Michonne e o Governador agora vai procurar vingança. Mesmo se mostrando desesperado com a situação da filha zumbi no início do episódio, Philip ainda não pretendia desistir de Penny, mesmo com a falha no experimento de Milton. Prova disso foi o pânico dele ao ver quem havia descoberto seu segredo. O Governador também ficou apavorado quando Andrea disse ter visto um dos invasores, parece que Philip se apaixonou mesmo pela loirinha e tem medo de perdê-la. Será que ainda existe amor dentro do coração de um dos piores vilões da televisão americana?
O mais angustiante na Batalha de Woodbury foi ver amigos e irmãos atirando uns contra os outros sem conseguirem realmente ver quem eram seus inimigos. No caso de Andrea, ela nem tinha ideia de que poderia conhecer os invasores. A morte de Oscar acabou sendo de certa forma culpa de Rick, ele titubeou por um instante quando viu no inimigo a imagem e semelhança de Shane e deu uma piradinha momentânea. Custou a vida de Oscar, mas por tudo que Rick passou até aqui precisamos concordar que ele anda se saindo muito bem.
Depois de oito episódios The Walking Dead para por dois meses e deixa milhões de fãs angustiados pelo mundo todo. A guerra entre Rick e o Governador e suas respectivas tribos deve continuar nos próximos episódios e guiar a série até o final da temporada. Com tudo que o seriado da AMC mostrou até aqui, a espera deve valer a pena. A terceira temporada de The Walking Dead ruma para ser a melhor da série até aqui e é séria candidata a melhor seriado da fall season 2012/2013.
‘Fringe’ comemora centésimo e último episódio
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Elenco e produção da série da Fox, Fringe, esteve reunido no Fairmont Pacific Rim Hotel, em Vancouver, Canadá, no último sábado para celebrar o episódio de número 100 e último da história da série. Na ocasião o chefe do seriado J.H. Wyman aproveitou para divulgar o nome da series finale de Fringe, que será intitulada An Enemy of Fate.
O episódio de número 100 terá duas horas de duração e vai ao ar no dia 18 de janeiro de 2013, uma sexta-feira, às 21h.
Wyman não se acanhou em elogiar o episódio, segundo ele será um final realmente grande. “É definitivamente a maior season finale que nós já tivemos, é a mais cara, enorme, realmente grande”, afirmou o chefe da série. Segundo Wyman, ele quis ter certeza que foram dadas a mesma importância para os elementos de ação como para a parte emocional do episódio.
Fringe vai ao ar pela Fox todas às sextas-feiras, às 21h, nos Estados Unidos. Aqui no Brasil, a série é exibida pela Warner, às terças-feiras, no horário das 22h.
Com informações do TVLine.
Leverage – The Low Low Price Job
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Depois da Summer Finale dupla de Leverage, que foi ao ar na metade de setembro e nos apresentou os ótimos episódios The Rundown Job e The Frame-Up Job, não teve como a série não deixar saudades nos fãs. No entanto, a quinta temporada da série está tendo dificuldades para manter o excelente nível normalmente empregado no seriado em todos os episódios. Assim, The Low Low Price Job não foi tão fantástico como os outros dois episódios anteriores, mas ainda sim foram 40 e poucos minutos muito bem gastos na companhia de Eliot, Parker, Hardison, Nate e Sophie.
O caso do episódio que marca a volta da série de seu hiato pretende derrubar uma loja que está se instalando na pequena cidade de Apple Springs. A Value!More pertence a uma grande rede de lojas que vendem praticamente todos os produtos, de televisão a cachorro quente. A chegada de um grande monstro do varejo como esse derruba todo o comércio das pequenas cidades que são afetadas pela instalação da unidade, e não foi diferente em Apple Springs. Para piorar a situação, a rede conta com benefícios, subornando os governos locais e ainda por cima não valorizam os funcionários. Mas… nem tudo está perdido, o caso é o novo job de Leverage e eles são muito bons no que fazem.
Quem literalmente vestiu a camisa dos empregados da loja e defendeu o job do episódio foi Eliot e o batedor foi exatamente o personagem que mais se envolveu com a realidade das pessoas afetadas pela instalação da loja na cidade. Eliot se infiltra entre os funcionários e faz amizade com Archer, uma homem mais velho que o faz lembrar de seu pai. A história familiar de Eliot é um mistério em na série e neste episódio ele conta um pouco sobre seu passado.
Na central de escuta e monitoramento das peças de Leverage, Hardison percebe sutilezas pessoais quando seus amigos estão disfarçados. Foi assim que ele conseguiu arrancar um pouco do passado de Eliot. O pai do batedor era dono de uma loja de ferragens em uma pequena cidade parecida com Apple Springs, mas Eliot não quis seguir o negócio e foi embora da cidadezinha, entrou para o exército aos 18 anos, brigou com o pai e nunca mais o viu. O envolvimento com Archer faz Eliot procurar o seu pai no final do episódio, sem sucesso. O batedor encheu os seus olhos de lágrimas e os nossos também.
Enquanto as vidas familiares estão longe de serem perfeitas, a equipe de Nate consegue fazer muito bem o seu dever no âmbito profissional. As primeiras tentativas de derrubar a Value!More fracassaram, mas na realidade o job não foi tão difícil de resolver quanto a maioria dos casos de Leverage. No final das contas todas as interferências da equipe de Nate acabaram ajudando no resultado final da missão. A vilã Caroline Cowan teve um dos piores castigos que os inimigos de Leverage recebem: enlouquecer e perder a credibilidade. Além de ser um dos piores castigos, também é um dos mais engraçados para a audiência.
Para o sucesso do plano foram necessário outros elementos que deram um toque especial ao golpe de Nate. A turma de alunos de teatro de Sophie continua um núcleo muito engraçado e dá um toque interessante sempre que aparece na série. Aqui eles entram vestidos de funcionários da loja, mas acabam tratando mal os clientes. Mesmo assim nada foi capaz de superar o carrinho de supermercado fantasma assustando quem circulava pela loja. Já a cereja do bolo foi a preparação do quarto de Caroline feita por Eliot e Hardison. Só aquele bip/grilo a noite inteira já deu pra ter pena da manda chuva da Value!More.
The Low Low Price Job não foi uma das melhores apresentações de Leverage, mas foi divertido. A série nem sempre surpreende em inovação, principalmente nesta quinta temporada, mas nunca falha ao divertir o espectador. Além da audiência que se divertiu, os personagens também se saíram muito bem com o fechamento da Value!More em Apple Springs. Nate comprou o prédio para transformar em um teatro, muito mais para agradar Sophie do que as crianças da escola. Eliot, apesar de não ter reencontrado seu pai, conseguiu marcar um encontro com a mocinha indefesa que foi pedir a ajuda dele no início do episódio. Já Hardison e Parker foram atacar a doceria recém reaberta na cidade. Cada um no seu quadrado e todo mundo aguardando o próximo episódio. São só mais quatro até o final do ano!
Revolution – Nobody’s Fault But Mine
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Depois de uma estreia lenta e um tanto duvidosa Revolution conseguiu ter alguns bons momentos durante os nove episódios da primeira temporada. As melhores notas nas reviews do TeleSéries foram dadas para os episódios Kashmir (1×09), Soul Train (1×05) e The Plague Dogs (1×04). Para encerrar o ano de 2012 e segurar a audiência até o retorno da série no dia 25 de março de 2013, Revolution precisava fazer em Nobody’s Fault But Mine o que fez nos três melhores episódios da temporada e mais um pouco. Com a ajuda de Rachel, Aaron, Danny, Monroe, uma meia dúzia de helicópteros e até de Charlie, Miles Matheson conseguiu.
Desconsiderando alguns diálogos desnecessários como a surpresa de Nora ao descobrir que ela e Aaron eram uma armadilha para atrair Miles, Revolution conseguiu desenvolver um bom desfecho para o fechamento da série antes do seu hiato. Outra situação desnecessária no episódio foi a esposa de Neville querendo se sacrificar para que o capitão não fosse obrigado a soltar a família e os amigos de Miles. Vai procurar uma causa mais nobre para ser mártir, vamos combinar.
Apesar de alguns percalços a linha central de Nobody’s Fault But Mine foi bem desenvolvida e focou no relacionamento de Miles e Monroe. Os flashbacks mostraram desde o início cenas com pesada carga emocional para mostrar como a ligação dos dois era forte e como o reencontro tinha tudo para ser uma grande surpresa. Se Miles se demonstrava contrário às atitudes de Monroe, ao mesmo tempo tinha medo de fraquejar e escolher o antigo amigo no lugar da sua família. Monroe por sua vez esperava conseguir trazer Miles novamente para o seu lado, no comando da Milícia.
O mais intrigante em Monroe é que ele já foi um dos bonzinhos. Apareceu nos flashbacks chorando a perda das irmãs e se mostrando o melhor amigo de Miles. O mundo pós-apocalíptico afetou a pessoa que era Monroe e agora ele se transformou em um homem que destrói famílias inteiras. Vale lembrar que uma parte desse lado ruim de Monroe chegou a dominar Miles por algum momento. A proximidade dos dois cresceu desde a infância e Monroe ficou próximo da família Matheson, até chamou Charlie de Charlotte. Demonstrou novamente como conhecia muito bem a família de Miles. Melhor até que os espectadores, pois não lembro do nome real dela ter sido revelado antes na série.
No final das contas foi Miles quem titubeou na hora de matar Monroe e ao contrário do amigo, o general da milícia ordenou a morte de Miles no primeiro momento em que teve o controle da situação. Sorte que Miles (como um gato!) conseguiu fugir. Mesmo assim, Miles perdeu uma ótima oportunidade de evitar o ataque dos helicópteros que foram atrás do grupo dele no final do episódio. O enfrentamento entre os M de Milícia não foi surpreendente, impactante mesmo seria se Miles matasse Monroe e Neville assumisse o controle da Milícia, mas foi pesado de carga emocional justificada pelos flashbacks durante o episódio. A passagem mais marcante é quando os pequenos Miles e Monroe desenham um M nos braços, o esboço do futuro logo da nova República.
Mesmo Miles não tendo nos surpreendido, ele saiu no lucro no final das contas. Além de recuperar Danny, Charlie, Aaron e Nora, trouxe Rachel de bônus. Isso se eles conseguirem sobreviver ao ataque de helicópteros. Bem que Rachel podia ter programado alguma forma do amplificador de energia funcionar somente por um período curto de tempo e se autodestruir depois. Melhor seria impossível. No entanto, enquanto a vida não vira um moranguinho Revolution deixa um problema bem grande para ser resolvido no próximo episódio e acredito que o cliffhanger funcionou para manter a audiência alerta para a volta da série daqui há quatro meses.
Revolution deve seguir trabalhando com a briga entre a Milícia e os Matheson, uma relação complicada. Em Nobody’s Fault But Mine o relacionamento de Monroe e Miles preocupou até outro personagem que já estavam dando saudade na série. Os primeiros episódios de Revolution foram marcados por boas participações especiais, e ainda tem mais por vir nessa temporada, mas a melhor participação especial apareceu pela primeira vez em No Quarter e repetiu em Nobody’s Fault But Mine. Mark Pellegrino aparece novamente na pele de Jeremy Baker e em um bom diálogo com Monroe questiona o que o general vai fazer quando encontrar Miles. Monroe dá a desculpa de que queria Miles vivo porque ele poderia saber algo sobre a energia elétrica. Mas se Miles soubesse algo porque não teria revelado nada para Monroe quando eles ainda eram amigos? A desculpa realmente não colou, tanto que Baker diz que Miles era ruim em matemática, então o que ele saberia de engenharia elétrica? Ri muito.
Nesses dez episódios da série os personagens cresceram bastante e Charlie, Aaron e Danny já nem são mais tão irritantes. Ri muito da cara do Danny vendo Charlie derrubar o soldado da Milícia. Miles foi o herói da trama e consequentemente o personagem que mais cresceu e se modificou como pessoa. Desde o início ele foi a figura mais interessante da série e o personagem só cresceu. Miles começou Revolution como um personagem solitário e frio e terminou enfrentando a milícia para salvar a sua família. Só dentro de Miles já podemos acompanhar uma revolução.
Charlie se apegou muito ao tio durante esse período de convivência, principalmente pela exigência emocional que essa fase significou. As caras de Charlie para Miles em Nobody’s Fault But Mine pendiam do emocional para o cômico, principalmente quando ela faz aquela cara de “Miles, o meu herói”. A cena em que ele aparece saindo da usina em meio a pó e fumaça e Charlie sorri de alívio foi certamente a mais engraçada e até virou meme na página oficial da série no Facebook: “Run, you idiot!”
Já Rachel reencontrou uma filha desconfiada com o passado da própria mãe, quando na realidade o passado mais nebuloso ainda é o de Miles. Rachel inclusive questiona Charlie se Miles não a machucou. A melhor parte nesse triângulo familiar foi o tapa certeiro que Rachel acertou em Miles e ele provavelmente concorda que o merece.
Apesar de ter se afastado de seus filhos e deixar eles acreditarem que ela estava morta, Rachel defende suas crias muito bem. Depois de matar o colega cientista Dr. Jaffe, foi a vez do temido Strausser morrer nas mãos da mamãe Matheson. Que a Rachel é dura na queda nós já tínhamos percebido, mas até a cientista se assustou quando soube que Aaron seria o responsável por libertá-los da usina macabra da Milícia. Aaron precisou superar o trauma de se sentir inútil no mundo atual, agravado neste episódio pelo asqueroso capitão Neville, e salvar seus amigos. O homem do Google teve que achar uma forma de acender o pavio da bomba que abriria caminho para seu grupo fugir da milícia. A mesma situação apareceu em um dos flashbacks que mostrou a vida de Aaron logo após o apagão, quando a mulher dele tentou ajudá-lo até a acender o fogo.
Foi com a superação dos seus personagens que Revolution encaminhou um episódio digno antes de entrar em um hiato de quatro meses. Billy Burke deixou na memória o papel de pai da Bella Swan na saga Crepúsculo para mostrar que rende um ótimo protagonista. Em seu retorno em 2013, a série de Eric Kripke vai precisar de muito mais fôlego para garantir, além de um ótimo fechamento de ano, uma segunda temporada. Apesar do apagão a série vai precisar de muita energia para vingar seu mundo pós-apocalíptico.
Retrospecto
Revolution estreou batendo recorde de melhor estreia de drama dos últimos três anos e logo teve uma temporada completa confirmada pela NBC. O episódio piloto atingiu mais de 11 milhões de espectadores e 4.1 pontos na faixa de público preferencial, entre 18 e 49 anos. Nos episódios seguintes a série manteve uma média de audiência em mais de 8 milhões de espectadores e os pontos na faixa demográfica giraram na casa de 3.1. Nobody’s Fault But Mine encerrou atingindo 8.7 milhões de espectadores e porcentagem de 2.9 na faixa demográfica.
PS1: No Brasil a série estreou no dia 4 de novembro pelo canal Cinemax e a série segue em exibição.
PS2: Revolution é uma das concorrentes do People’s Choice Awards 2013. Você pode votar direto no site do evento.
The Walking Dead – When the Dead Come Knocking
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No penúltimo episódio de 2012 The Walking Dead seguiu o caminho da vitória. When the Dead Come Knocking não foi um dos episódios mais impactantes da temporada até agora, mas foi bem conduzido. A chegada de Michonne ao presídio e o encarceramento de Maggie e Glenn em Woodbury conduziram a história do sétimo episódio da terceira temporada.
Enquanto Michonne tinha a vida salva por Rick e Carl, foi recebida no presídio e teve seu ferimento tratado por Hershel, Maggie e Glenn recebiam uma recepção bem diferente. Os verdadeiros prisioneiros foram feitos não no presídio e sim em Woodbury, onde os moradores ainda acreditam que vivem felizes na Vila Mágica dos Smurfs.
Merle e o Governador se tornaram vilões ainda mais asquerosos e já perceberam que a galera do Rick é forte. Somente com dez pessoas tomaram um presídio infestado por zumbis e Glenn já não é o garoto assustado que Merle conheceu. Além disso, Glenn foi amarrado, torturado e forçado a mesmo amarrado se defender de um zumbi faminto. Maggie escutou o companheiro apanhando na sala ao lado e teve que aguentar o assédio e a chantagem do Governador. Mesmo assim foi preciso apelar para o emocional e ameaçar a vida de Glenn para conseguir fazer Maggie falar sobre a localização do seu grupo.
O momento feliz do episódio foi o encontro de Rick com Carol. Finalmente Rick recuperou o “velho Rick” de dentro de si mesmo e voltou a liderar o grupo com propriedade. Deve ter dado graças a Deus pela volta de Carol, uma mulher experiente para cuidar do seu nenê. Rick também reconheceu a retaguarda que Daryl lhe deu durante seu momento pancadão. Nada como ter amigos desse nível em meio a um mundo apocalíptico tomado por zumbis.
Seguindo na parte feliz do roteiro de The Walking Dead, Carl finalmente escolheu o nome da irmã e não foi nenhuma sugestão anterior que homenageasse uma das perdas femininas do grupo. Carl se inspirou na sua professora da terceira série, Sra. Judith Mueller, para batizar a irmã. Não entendi tamanha afeição pela professora, mas esse trecho do episódio poderia estar inserido em outra série como Parenthood ou Brothers and Sisters e ninguém notaria a diferença, a não ser pelos vários banhos atrasados dos dois participantes do diálogo.
Outro personagem que me chamou a atenção no episódio foi Hershel. Lembrei que quando ele estava à beira da morte e quase virou um zumbi pensei que ele fosse abandonar a série e achei mesmo que o personagem não faria falta. Agora, mesmo manco, ele segue importante no grupo e não consigo ver a trama do povo do presídio seguindo sem uma figura como ele. O roteiro de The Walking Dead não tem errado em praticamente nada nesta temporada.
O tempo passa, o tempo vôa, o Bamerindus já quebrou faz tempo e a Andrea não acordou e segue pensando que é a Smurfette da Vila Mágica dos Smurffs. Está perdidamente apaixonada pelo Governador, não pode mais trabalhar no muro protegendo a cidade e agora teve que participar de uma das bizarras experiências de Milton. O cientista e o Governador tinham esperanças que os errantes após se transformarem mantivessem na memória fatos de quando ainda eram pessoas normais. Apesar disso, Andrea segue achando tudo lindo e nem desconfia que dois antigos amigos dela estão presos e sendo torturados bem a seu lado.
Com o encontro eminente com a turma do presídio o Governador questionou a fidelidade de Merle, considerando que seu irmão está no grupo do presídio. Daryl foi um dos personagens que mais mudou durante sua trajetória na série e mesmo sendo Merle o seu irmão não acredito que ele vai concordar com o que está sendo feito em Woodbury. Também não convence a vontade de Merle encontrar Daryl por saudade do irmão. Acredito que Merle mantém uma mágoa ainda maior por Daryl do que por todos os outros que o abandonaram aos zumbis ainda na primeira temporada da série.
Além da batalha psicológica entre irmãos, a guerra entre o pessoal do presídio e a força de Woodbury vai virar física no próximo e último episódio de 2012 de The Walking Dead. Intitulado Made to Suffer o oitavo episódio da terceira temporada da série encerra as apresentações zumbis no ano e tem tudo para ser um belo presente de natal antecipado para os fãs.
Enquanto o Governador prepara um grupo para ir até a prisão, Rick e sua turma já estão à espreita na Vila Mágica dos Smurffs e o confronto tem tudo para causar alvoroço na cidade. Além de Merle reencontrar Daryl, Andrea vai rever seus antigos amigos pelo outro lado da cerca e talvez seja a última chance da moça abandonar o lado negro da força. Quem não estiver ansioso para a próxima semana é porque não gosta de um presente natal, ou já virou zumbi há muito tempo.
PS: Qual foi a viagem do carinha da cabana pra querer chamar a polícia?
Jared Padalecki sugere que Angus T. Jones doe seus milhões “imundos” à caridade
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A declaração de Angus T. Jones, o ator que faz o personagem Jake em Two and a Half Men, deu o que falar nesta semana. Jones apareceu em um vídeo na internet pedindo aos fãs que não assistissem mais à série, que ela é imunda e ele não gosta de estar lá.
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As responsáveis pela produção da série, Warner Bros e CBS, ainda não se pronunciaram sobre o assunto, mas o ator Jared Padalecki, o Sam de Supernatural, demonstrou sua revolta com a declaração do colega de profissão. Através da sua conta no Twitter, Padalecki escreveu que se Jones realmente acredita no que disse, que não falasse da boca pra fora e doasse seus milhões “imundos” à caridade. Padalecki inclusive sugeriu uma entidade que poderia se beneficiar da doação, a StJude Children’s Research Hospital que trabalha com pesquisa e atende gratuitamente crianças com câncer.
Um dia após a divulgação do vídeo polêmico de Jones, o ator falou em entrevista ao site The Hollywood Reporter e pediu desculpas à equipe de Two and a Half Men pelas declarações. Ele afirmou que mostrou indiferença e desrespeito aos colegas e falta de apreciação à oportunidade que foi abençoado. Jones ainda disse que é muito grato pelas pessoas maravilhosas de Two and a Half Men e as considera como uma extensão da sua família.
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Segundo o site The Hollywood Reporter Jones recebe mais de US$ 300 mil por cada episódio de Two and a Half Men e tem contrato com a série até o final de 2012. O ator interpreta Jake Harper desde a estreia do seriado em 2003. Atualmente Jones contracena com o ganhador do Emmy 2012 de melhor ator em comédia, Jon Cryer (Alan Harper) e o ator que substituiu Charlie Sheen no seriado e tem um dos maiores salários da televisão americana, Ashton Kutcher (Walden Schmidt).
Two and a Half Men vai ao ar nos Estados Unidos pela CBS, nas quintas-feiras às 20h30min. No Brasil a série é transmitida pela Warner Bros, nas quartas-feiras às 21h30min.
Com informações dos sites The Hollywood Reporter e Twitter.
Revolution – Kashmir
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Revolution surpreendeu com Kashmir. O episódio teve um ritmo lento, mas constante, focou nos medos dos personagens e tirou momentos ótimos de Miles, Charlie, Nora e Aaron. Foi o episódio que desceu mais redondo desde a estreia de Revolution, com os personagens se mostrando mais ligados emocionalmente e isso faz com que a audiência se ligue neles também. As melhores cenas foram as que mostraram as alucinações de Charlie, Nora e Miles. O momento “Pânico no Lago” de Nora chegou a ser engraçado, foi lindo ver o reencontro de Charlie com o pai Ben e muito louco assistir a conversa de Monroe e Miles.
Entre os mistérios mais instigantes da série até agora estão os fatos que explicam o desligamento de Miles com a milícia. Aos poucos o assunto vai sendo abordado na série, Miles cresceu junto com Monroe e os dois se tornaram melhores amigos. Esse fator faz com que Miles tenha medo de fraquejar na frente do amigo, como fez na primeira vez que tentou, mas não teve coragem de assassiná-lo. Monroe se tornou uma pessoa tão perigosa que Miles tentou impedi-lo de continuar comandando a milícia e provocando matanças desnecessárias. Como não conseguiu matar o amigo, ele debandou.
Depois dessas revelações Miles parece mais um covarde do que o valentão que estamos acostumados a ver. O maior medo dele é qual seria sua reação se novamente enfrentasse Monroe. Essa dúvida foi o que fez Miles questionar Charlie sobre essa confiança que a sobrinha tem nele. Talvez tendo agora uma família mais próxima Miles consiga ser o homem que não conseguiu ser anteriormente. O general da milícia aposentado já demonstrou que se apegou muito a Charlie, e esse amor pode fazer toda a diferença para o futuro do grupo e até para o futuro dos Estados Unidos, se um dia o país voltar a existir em Revolution.
Entre as mudanças que podemos ver nos personagens está a união que o grupo vem demonstrando nos últimos episódios, e que se evidenciou em Kashmir. A cena em que Charlie pisa em uma bomba (tinha que ser a Charlie), foi uma situação banal em filmes de ação, mas funciona. Nora fica pra tentar desarmar a armadilha, mas Miles e Aaron também não abandonam Charlie. Outra cena emocionante foi Miles tentando acordar Charlie do seu sonho em que ela encontrava com o pai. Ficou linda a edição de Ben falando para Charlie descansar e fechar os olhos e Miles chamando Charlie para abrir os olhos e acordar.
Kashmir teve outros momentos cruciais muito marcantes e a união desses pontos construiu um episódio bem sólido. A trajetória no túnel foi ótima, as alucinações, o soldado da milícia infiltrado entre os rebeldes e a moça do arco e flecha, a Ashley, foram muitos interessantes, pena que essa última personagem morreu precocemente. A cena em que Charlie acerta o impostor e salva Miles, mas acaba atingida por um tiro e cai adormecida, também foi boa, quase esqueci que a personagem chorou em todos os episódios até agora. Já a alucinação de Aaron foi a mais chata, até comecei a entender porque ele abandonou a mulher.
Apesar das alucinações de Miles e de seus questionamentos sobre si mesmo não acredito que ele vá sucumbir ao lado negro da força. Sendo um dos nossos heróis Miles mudou muito durante sua jornada em Revolution e a principal mudança se deve aos laços que ele construiu com sua família e novos amigos.
Já Rachel merece destaque especial nesse episódio. A personagem explicou melhor como funciona o pingente, mas ainda restam dúvidas. Já sabemos que o pingente consegue ligar coisas pequenas em um raio de três metros, mas não entendi porque aquela vez Maggie e Aaron conseguiram isso por apenas alguns segundos. Já sabemos como os pingentes ligam, mas ainda resta a dúvida de como os pingentes conseguiram desligar toda a energia dos Estados Unidos e/ou do mundo.
Rachel também se mostrou muito forte, ela estava construindo uma bomba bem na cara do Monroe e ele não percebeu. Quando foi descoberta Rachel teve que matar um de seus amigos cientistas para continuar com chances de sobreviver e isso foi muito sangue frio e obstinação. Monroe tem sorte de ter o major Neville a seu lado, mas Rachel, Miles e Nora tem bem mais inteligência e tem a força da união entre eles e Charlie e Aaron. Pode vir uma batalha boa por aí.
Miles e companhia devem chegar na sede da milícia Monroe na Filadélfia no próximo episódio e Kashmir conseguiu fazer a ponte e deixar muitas curiosidades para próxima semana. O episódio de número dez, intitulado Nobody’s Fault But Mine, vai ser o último antes de Revolution entrar em um mega hiato de quatro meses na televisão americana e deve retornar somente no dia 25 de março. Para segurar a audiência até a sua volta a série deve investir pesado no episódio e as circunstâncias são favoráveis. A NBC já divulgou um cartaz prometendo o começo de uma batalha pela energia.
Todo mundo preparado? Não né, mas como disse Miles, “what a hell” – que se dane!
PS: Kashmir é o nome de uma música do Led Zeppelin, do álbum Physical Graffiti, e é considerada uma das músicas mais bem sucedidas da banda e uma das favoritas dos músicos do grupo. Kashmir também é o nome de uma região conflituosa, que teve seu território disputado por China, Índia e Paquistão e atualmente ainda possui áreas problemáticas governadas pelos três países. Robert Plant escreveu a letra da música em 1973 quando se encontrava no deserto do Saara no Marrocos.
The Walking Dead – Hounded
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Hounded não foi tão emocionante quanto os outros dois episódios anteriores, mas como Killer Within e Say the Word foram fenomenais essa pequena “queda” é até natural. Principalmente porque Hounded teve a função de deixar várias bolas quicando para serem chutadas nos próximos episódios. Entre elas o resultado da insanidade de Rick com o telefone, o desenrolar da chegada de Michonne na prisão, o momento em que o Governador deve descobrir que Michonne está viva e Merle mentiu, o que vai acontecer com Glenn e Maggie e a dúvida que já se arrasta há alguns episódios: quando a Andrea vai acordar pra vida?
A insanidade de Rick chegou ao nível de Desmond em Lost, quase achei que ele já ia começar a discar alguns números de tanto em tanto tempo. Hershel lidou bem com Rick quando pegou no telefone e provavelmente viu que não tinha linha e descobriu o que estava acontecendo com o amigo. No fim o próprio Rick se deu conta que estava enlouquecendo e a conversa com as pessoas no telefone, principalmente Lori, levaram ele a entender a importância dele de voltar para junto do grupo.
O ponto mais interessante do papo de Rick ao telefone foi quando as pessoas diziam que estavam em um lugar seguro, sem ataques, sem transformações, sem ninguém enlouquecendo e sem mortes. Foi como se Rick falasse com seus entes queridos já mortos, que agora estavam a salvo no céu. É um conforto que a insanidade trouxe para ele. Rick também discutiu seus medos internos no telefone, como o fato de não ter aceito as desculpas de Lori e a culpa de ter matado pessoas. Com o aparecimento de Michonne no presídio e a descoberta da captura de Glenn e Maggie o grupo vai precisar muito de Rick, e mais são do que nunca.
Mesmo com o Rick estando uns 70% acredito que o reforço da Michonne, mesmo machucada, é respeitável. A moça manda bem demais. Além disso, temos a Carol de volta! Que lindo foi o Daryl ter ficado todo para baixo quando achou a faca dela em um errante e depois acabou encontrando Carol agonizando atrás de uma porta. Tinha medo que se ela retornasse apareceria do nada caminhando como se estivesse apenas perdida esse tempo todo, mas não, ela estava era muito machucada para conseguir buscar ajuda. Daryl anda cada vez mais perfeito e vai se tornando um homem muito melhor a cada episódio, bem ao contrário de seu irmão Merle. Em Hounded, Daryl conversou e consolou Carl, que ainda estava anestesiado com o trauma da perda da mãe.
Michonne além de ser muito badass, também protagonizou uma das cenas mais nojentas da série até agora. De lucro ela levou a proteção que o cheiro dos restos mortais do zumbi provoca, deixando ela camuflada para os outros zumbis. A Michonne é demais, alem de tudo ela ainda levou os suprimentos que Glenn e Maggie estavam pegando para alimentar o bebê.
Andrea foi a grande decepção do episódio. Depois que ela saiu irritadíssima da arena de zumbis pareceu que ela abriria os olhos para quem era o Governador na verdade, mas foi bem pelo contrário. A moça caiu definitivamente nos encantos de Philip e se entregou totalmente ao Governador, até demais. Ela andava realmente muito carente desde a morte de Shane. Agora resta saber se ela vai continuar tão submissa assim depois de descobrir que Glenn e Maggie foram capturados e estão em Woodbury. Como ela, no fundo, pode acreditar que foi deixada para trás e se sentir magoada com os antigos amigos é possível que continue do lado negro da força.
The Walking Dead encerra sempre com um cliffhanger melhor que o outro, nem sei porquê eles usam cenas do próximo episódio. Duvido que a audiência precise de espiadinhas para esperar mega anciosa pela próxima semana. No entanto, pelas imagens que já podemos ver do episódio When the Dead Come Knocking, é de se esperar um ritmo parecido com o dos dois episódios anteriores. A terceira temporada de The Walking Dead segue firme e mirando bem na cabeça para ser o melhor ano da série até agora.
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