TeleSéries
White Collar – At What Price
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A quinta temporada de White Collar começou com uma grande ironia que remete os fãs da série para a primeira temporada. Neal de terno, vai visitar Peter, de macacão laranja, na prisão. Os papéis se inverteram, mas muita coisa continuou reconhecível em White Collar. Assim como no início da quarta temporada, este ano a série começou com um grande problema a ser solucionado e que foi resolvido logo no primeiro episódio. No entanto, vários outros empecilhos voltaram a surgir na parceria entre Neal e Peter, assim como algumas novidades.
Diana está grávida e Peter passou de preso por homicídio a candidato a chefia da divisão de Crimes de Colarinho Branco do FBI. Enquanto isso, novas situações põe em risco a parceria e a confiança entre Neal e Peter. Também não foi necessário muito tempo para Caffrey achar outro problema para resolver em sua vida entre criminoso e consultor do FBI. No entanto, por enquanto, os crimes de Neal estão ligados no momento não ao benefício próprio, mas para ajudar o próprio Peter. Mas, nós sabemos que mesmo assim Burke não iria aprovar as atitudes de Neal e, como sempre, não deve demorar muito para descobrir o que Caffrey andou aprontando. Principalmente com a entrada de Curtis Hagen no jogo.
É quase desnecessário dizer que uma das melhores coisas da série continua sendo Mozzie. Em At What Price, ele inventa uma geringonça capaz de possibilitar que Neal burle o monitoramento da sua tornozeleira. No entanto, a felicidade não dura muito, pois Peter logo sente algo estranho e troca o aparelho de Neal. É claro que Mozzie também ajudou Caffrey a elaborar e executar o plano que tirou Peter da prisão, e é claro que ele negará isso até a morte. Mozzie ajudando um engravatado a sair de trás das grades? Nem pensar!
Com Peter e Elizabeth não precisando mais fugir para o Alaska, as coisas voltaram relativamente a normalidade em White Collar. O maior problema no momento é que Neal ficou nas mãos de Hagen. Seu pai, James, também pode reaparecer a qualquer momento na série. Assim como vários outros personagens que gostam de retornar ao seriado para bagunçar um pouco mais a relação entre Burke e Caffrey. Além disso, como se a situação de Neal não pudesse ficar pior, em At What Price ele acaba sendo escalado para solucionar um roubo que ele mesmo cometeu.
Uma das melhores cenas do episódio foi Mozzie bancando o suicida e se controlando para não criar teorias conspiratórias. Enquanto a policial de New York tentava descobrir o motivo da tentativa de suicídio, Mozzie precisava se conter para não falar em nenhuma teoria da conspiração e consequentemente ser descoberto por Burke.
White Collar também já nos deixou com uma pulga atrás da orelha. Se Peter aceitar o comando da divisão de Crimes do Colarinho Branco ele não trabalhará mais em campo com Neal e irá chamar um agente que não conhece Caffrey para ser seu novo parceiro. Dessa forma, Burke acredita que as relações emocionais que se criaram entre Neal e Diana, Jones e o próprio Peter, por exemplo, não vão afetar o trabalho da equipe. No entanto, vai ser estranho ver Burke longe das investigações em campo.
Além das mudanças na equipe da divisão de Crimes do Colarinho Branco, Neal tem um problema ainda maior para resolver. Hagen conseguiu imagens de Neal realizando o roubo das moedas de ouro e agora vai fazer Caffrey ajudá-lo a sair da cadeia. Para isso, Neal e Mozzie terão que eliminar as evidências do FBI que incriminam Hagen. Colocando em risco mais uma vez a amizade de Peter e Neal e seu acordo com o FBI.
White Collar iniciou a quinta temporada com gás, mas ainda um pouco distante dos seus melhores momentos nos três primeiros anos da série. Aguardemos os próximos episódios. Que Neal, Peter e Mozzie podem render muitas gargalhadas e emoções nós já sabemos, basta descobrir se a quinta temporada vai levar a série de volta para sua melhor época. Acredito que White Collar tem chances, o que atrapalhou muito a quarta temporada foi o tempo dispensado em cada episódio para a história paralela de James. Nesse ano, a série começa do zero, podendo construir com cuidados seus plots e situações de segundo plano e trabalhá-las em conjunto com os casos da divisão de Crimes do Colarinho Branco de New York.
Falling Skies – Brazil
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A season finale da terceira temporada de Falling Skies chegou! Os volm chegaram! Todo muito ficou feliz e resolveram tirar umas férias no Brasil. #SQN. O título do décimo episódio da temporada da série alienígena da TNT deixou os brasileiros cheios de expectativa e por uns minutos até deu para imaginar que a resolução do mistério seria esse mesmo, o grupo de Tom Mason seria transportado para o sul, “em um lugar chamado Brasil”.
No entanto, não foi dessa vez que ganhamos visitas de outros países e planetas. Os volm realmente tinham a intenção de mandar o grupo de Mason para terras brasileiras, mas a vontade dos humanos de batalhar por sua casa acabou cancelando a viagem. A desconfiança sobre a verdadeira intenção dos volm era evidenciada há vários capítulos atrás. No entanto, eles não são tão maus assim, não queriam conquistar a Terra no lugar dos espheni, só queriam seguir na guerra intergalática sem a ajuda dos humanos.
Brazil não foi exatamente uma grandiosa season finale, mas teve alguns bons momentos. Um ponto interessante do episódio é que Falling Skies pulou algumas etapas chatas e partiu para a ação definitiva. A série deu um pulo no tempo e não mostrou a reconstrução de Charleston após as explosões ocasionadas pela “Lourdes Olhos de Vermes”. Brazil já começa com a turma de Tom Mason partindo para o ataque à torre espheni. Dr. Kadar já aparece dominando a arma “mata-alien” dos volm, e nos primeiros dez minutos de episódio a batalha já parece ganha para o grupo de Mason.
Depois de um início animador, a season finale de Falling Skies tem uma queda sonolenta, situação que ocorreu em diversos episódios nessa temporada. Apesar do terceiro ano da série ter sido superior a segunda temporada, Falling Skies teve momentos que beiraram o cochilo e os fãs tiveram que fazer um esforço a mais para não serem contaminados por vermes espheni do sono profundo.
Em Brazil, a reviravolta dos volm já era esperada, quase óbvia, e se tornou um tanto cansativa quando realmente se apresentou. Pope também não nos poupou do discurso “eu avisei” e várias situações – como a conversa entre Hal e Lourdes e o “eu sei o que você está sentindo” – tornaram o episódio cansativo. Isso tudo até que chegamos no momento em que… todo mundo de Falling Skies vai para o Brasil! #todoscomemoraSQN
Certo, foi bonito enquanto durou, e vamos combinar que qualquer brasileiro que se preze gostou de ver os gringos lembrarem da nossa terrinha. Ainda mais quando não existem críticas envolvidas. Em Brazil, o máximo de ironia foi Weaver dizendo que não daria para imaginar ele sentado em uma praia. Vamos lá, deu até para forçar um riso sem graça. Logo após a vitória sobre os espheni, o clima brasileiro até contagiou o acampamento dos humanos com muita música e batuques para comemorar a vitória do dia. Até aquele momento todo mundo se mantinha feliz, sem nem sonhar que estavam prestes a serem deportados do próprio país.
O mais importante ao ressaltar nesse final de temporada foi o crescimento da série. Falling Skies, do ano passado para agora, teve uma grande evolução. O seriado ainda fica longe de algumas grandes produções da televisão americana, mas conseguiu se superar na terceira temporada e já foi renovada para um quarto ano na TNT, e isso tudo já é digno de comemoração. Os efeitos especiais, por exemplo, foram bem melhor elaborados nessa temporada do que nos anos anteriores.
O enredo da série também cresceu, assim como a costura entre as histórias contadas nos plots. Para o ano que vem, a quarta temporada promete colocar a turma novamente na estrada, fazendo a série voltar ao ritmo dos seus primeiros dois anos. Lourdes provavelmente já deve estar curada, mas o problema maior vai ser o que/quem curou ela: Alexis. Além de ter teminado a temporada falando, assustando e sendo aplaudida a pequena Mason ainda mostrou que tem o poder de curar pessoas infectadas por vermes espheni. Até Tom se arrepiou de medo da própria filha. Quem vai encarar? Até o ano que vem pessoal! Enquanto isso, a resistência continua.
PS: Alguém reparou que o agorafóbico Dr. Kadar parece ter se recuperado de um dia para o outro e foi até para rua atirar em aliens?
Falling Skies – Journey to Xibalba
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Tom voltou – com ou sem um inseto ocular não se sabe -, mas a curiosidade maior fica por conta de outro detalhe: onde ele conseguiu um barco em perfeitas condições de navegação? Não acredito que essa questão seja respondida. Afinal, o Tom – sem ou com inseto ocular – com barco novo ou não, ele será sempre o Tom, nosso herói. Principalmente agora que o verdadeiro traidor de Charleston foi desmascarado, ou será que não temos mais nenhum por aí? Esperamos que não, afinal Hal e Lourdes já fizeram estragos suficientes para uma temporada de Falling Skies.
Journey to Xibalba teve como história central as novas ações de Lourdes como traidora e as emoções ficaram por conta da espera para ver quando a turma de Tom iria descobrir a verdade sobre a moça. Enquanto o Dr. Kadar estava ocupado com manteiga de amendoim, explosivos e fios, Tom acabou juntando as pontas e chegando em Lourdes. Pequenos comentários da moça acabaram por desmascará-la, e esse foi o ponto mais empolgante do episódio. Também foi interessante a emboscada que Tom e Anthony armaram para desmascarar Lourdes. Além de causar expectativa no público, gerou resultado – estrategicamente falando.
Outra linha do enredo foi o resgate generalizado que se tornou necessário após as explosões causadas por Lourdes. Hal e Maggie ficaram presos na sala de armamento, quem estava dentro do shopping subterrâneo ficou soterrado e as pessoas que ficaram na superfície tiveram muito trabalho para salvar o povo de Charleston. Mais uma vez batemos em um assunto muito trabalhado nessa temporada de Falling Skies: o espírito humano.
Em meio ao caos, até Pope vira um ser humano sensível e preocupado com o próximo. As palavras de Cochise fazem todo o sentido: o espírito humano ainda é a arma mais poderosa que a população da Terra tem contra os Espheni e os invasores em geral. Esse ponto tem sido debatido muito bem nessa temporada e a série conseguiu criar uma linha de raciocínio sobre o assunto, coisa que o seriado não vinha tendo sucesso nas primeiras temporadas.
Falling Skies chega bem para a sua season finale, principalmente se compararmos com o nível da segunda temporada da série, que deixou muito a desejar. O desafio é grande, a arma volm pode ter sido danificada e os engenheiros volms estão mortos. Resta acreditar um pouco na sorte e no efeito da manteiga de amendoim no Dr. Kadar – o povo de Charleston vai precisar muito dele. No entanto, apesar de tudo que podemos imaginar para o último episódio da temporada, nós brasileiros só conseguimos pensar em uma coisa: porque a season finale se chama Brazil? Até lá!
Falling Skies – Strange Brew
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Tom foi capturado pelos Espheni após a emboscada que sofreu no final do episódio anterior, The Pickett Line. Da Família Pickett, nenhum sinal. Tom acabou nas mãos de Karen, que o levou para um mundo de sonhos. Junto com Tom, o público foi desafiado a entender o que estava acontecendo com o mundo apocalíptico de Falling Skies. A brincadeira de Strange Brew foi interessante, mas demasiada longa.
Tom acordou em um mundo em que seus filhos ainda iam para a escola pela manhã e sua esposa Rebecca dormia ao seu lado na cama. No entanto, coisas estranhas começam a acontecer, como um sonho sobre uma invasão alienígena e a aparição de uma amante desconhecida e seu potencial marido teimoso.
A parte mais interessante do episódio foi a ver a inclusão das pessoas conhecidas da nova vida de Tom, em sua fase de professor. Maggie virou aluna de Tom, Pope um outro professor, Anthony era reitor da universidade, Karen uma policial, Lourdes uma aluna que tinha um caso com o professor Pope, Jeanne virou secretária de Tom e Weaver apareceu como um mendigo louco. E todos os lados dessa alucinação levavam a apenas uma pergunta: Boston, New York, Jacksonville ou Chicago?
Tom não respondeu. Apesar das inúmeras tentativas de Karen, ele não entregou a informação do local onde os Volm pretendem atacar os Espheni. Quem se divertiu um tanto foram os espectadores. Durante os cerca de 20 minutos em que a realidade da série virou a primeira das várias alucinações de Tom, Peralta estava planejando uma viagem com nada menos que… um personagem chamado “Dr. C.” e interpretado pelo mesmo ator que faz Cochise, Doug Jones (de The Neighbors e O Labirinto do Fauno).
Durante o sonho de Tom, também é engraçado ver a quantidade de vezes que as cidades em questão são mencionadas e aparecem como mensagens subliminares, como quando um aluno aparece com um moletom escrito “Boston”, e as perguntas de Hal no café da manhã. Até o ator Peter Shinkoda voltou a aparecer na série, depois de ter ficado afastado quando seu personagem, Dai, morreu no final da temporada passada.
Enquanto Tom processava a informação de que Anne e Alexis estão mortas e acompanhava a formação da rede de proteção Espheni, em Charleston o traidor continuava a atacar e quase conseguiu matar capitão Weaver quando explodiu o rádio transmissor. Foi fácil até demais, mas Tom fugiu de Karen. Depois de uma parada melancólica em sua antiga residência, ele segue para Charleston, onde deve encontrar com seus filhos. Hal, Ben e Matt acabaram voltando para casa e ainda não sabemos como. Também existem muitas informações obscuras que ainda serão jogadas na tela de Falling Skies até o final da temporada. Faltam dois episódios.
Falling Skies – The Pickett Line
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Esqueçam tudo que foi dito na review do episódio anterior, Be Silent and Come Out. Até The Pickett Line, Hal – infectado por um inseto ocular – foi taxado como culpado por traição, o que deixou a resolução do caso do traidor de Charleston óbvia e um tanto decepcionante. No entanto, Falling Skies surpreendeu e mostrou um outro lado da história, com outro traidor. #todoscomemora
Ainda não sabemos como Lourdes virou de lado. A atual médica de Charleston parece estar infectada com algum vírus Espheni, talvez o mesmo que estava em Hal. Ainda fiquei com dúvidas se, na realidade, Lourdes acabou pegando o inseto ocular após Hal ter se livrado dele. No entanto, o inseto ocular de Hal pareceu ter sido completamente destruído. Achei uma pena a morte de Hathaway, estava achando muito bacana a sobrevivência do presidente em meio a luta para a reconstrução de um país e de um planeta.
Outro fator intrigante sobre a nova traidora é que Hal foi infectado pelo beijo de Karen, mas com Lourdes como teria sido? Ainda existem muitas perguntas a serem respondidas nesse assunto e já aprendi que é melhor esperar Falling Skies apresentar mais informações, pois tudo pode mudar a cada episódio. A série alienígena da TNT tem gostado de nos surpreender.
A terceira temporada de Falling Skies alcançou um nível não antes visto nos dois primeiros anos do seriado. Dessa forma, o sucesso já garantiu a renovação de Falling Skies para uma quarta temporada. O anúncio foi feito no início do mês de julho, logo depois que o quinto episódio da temporada foi ao ar nos Estados Unidos, Search and Recover.
Voltando ao último episódio, The Pickett Line apresentou principalmente o início da missão de resgate da família Mason. Tom, Matt, Ben e Hal acabaram interceptados por uma família que atua meio como Robin Woods, saqueando quem passa pela estrada próxima a sua fazenda. No entanto, desta vez eles mexeram com a família errada. Depois do ataque, os Mason foram resgatar seus cavalos e mantimentos, mas acabaram vendo Matt atirar em um dos membros da família Pickett, liderada por Wayne (Christopher Heyerdahl, de Sanctuary, True Blood e Hell on Wheels).
Depois de muita luta e conversa, Tom e os filhos conseguiram seguir seu caminho, mas o ex-presidente dos Estados Unidos se obrigou a voltar para a fazenda quando encontrou um grupo de skitters e mega-mechs se dirigindo ao local. Achei que Tom foi muito descuidado, chegou na casa sem contar que os inimigos deveriam se aproximar logo em seguida. Apesar disso, a cena tem muito para render no próximo episódio. Tom foi encurralado e não encontrou vestígios da família Pickett dentro da casa. Eu acredito que eles devem estar escondidos e surgirão para salvar Tom e se agruparão a turma de Mason, ou devem ir à procura de Charleston.
Em The Pickett Line podemos ressaltar ainda dois pontos interessantes. Primeiro, a situação de Matt, o garoto anda um tanto afetado pela vida pós-apocalíptica. A perda precoce da mãe e a consequente necessidade de crescer em meio ao caos, fez Matt não entender muito bem como ser uma criança. No ataque a família Pickett, ele acaba atirando em um homem e o ferindo gravemente sem necessidade – Matt poderia apenas ter ameaçado Gil com a arma e o forçado a libertar Hal. Matt também ficou curioso para saber se os filhos de Pickett tinham visto a mãe morrer na frente deles – assustando Hal e Ben com essa súbita e mórbida curiosidade.
Outro ponto crucial no roteiro foi a revelação de Cochise. Se a rede de defesa Espheni ficar ligada por muito tempo, pode deixar a superfície da Terra tão radioativa que nenhum ser humano conseguirá sobreviver, todas as formas de vida serão destruídas em três meses. A máquina que os Volm estão construindo, no entanto, pode destruir essa rede, mas caso não funcione adequadamente pode também acelerar o processo de destruição de toda a vida na Terra. E agora, vale a pena confiar nos Volm? Weaver tem suas dúvidas e já tratou de soltar Pope, já que horas antes o tinha prendido por desobediência civil e indisciplina geral.
Agora faltam somente três episódios para o final da terceira temporada de Falling Skies e a TNT promete que a revelação mais chocante ainda está por vir. O roteiro da série esquentou, o novo traidor precisa ser descoberto e parado, Tom precisa se livrar do ataque do mega-mech e dos skitters e Ben, Matt e Hal estão a caminho de Mechanicsville, para salvar Anne e Alexis. Ainda temos a arma Volm e sua linha tênue entre salvação e destruição. Está aberta a contagem regressiva para o final da temporada, principalmente porque o nome do último episódio é Brazil. Segura ansiedade.
Elenco em peso e cenas inéditas fazem a alegria dos fãs de ‘Falling Skies’ na Comic-Con
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Os fãs de Falling Skies não podem se queixar, o seriado levou a sério o release que avisava que a séria alienígena da TNT iria invadir a Comic-Con 2013 em San Diego. O painel da série contou com a participação em peso do elenco do seriado, foi marcado por muita descontração e a exibição de cenas inéditas da terceira temporada que já está indo para a reta final. Estiveram presentes no painel os atores Noah Wyle (Tom), Moon Bloodgood (Anne), Connor Jessup (Ben), Drew Roy (Hal), Colin Cunningham (Pope), Sarah Carter (Maggie), Doug Jones (Cochise), o produtor executivo Remi Aubuchon e o diretor e produtor executivo Greg Beeman.
O painel de Falling Skies também estava bem representado pelo moderador, nada menos que Wil Wheaton, aquele menino que não tem a atenção dos pais no filme Conta Comigo (1986) e resolve partir em uma aventura com seus amigos. Além do painel, os fãs da série também puderam garantir os autógrafos do elenco e visitar um ônibus temático de Falling Skies, onde podiam até ser maquiados de acordo com o ambiente do seriado.
Os atores aproveitaram o painel para falar principalmente da sua experiência na filmagem da série, elogiaram os colegas de trabalho e agradeceram o apoio dos fãs. A discussão foi apimentada por momentos cômicos puxados por Wil Wheaton, mas também tratou de assuntos mais intrigantes como a discussão sobre o tema da série e sua conexão com a Guerra Revolucionária Americana. Para o produtor executivo, Remi Aubuchon, Falling Skies trata basicamente da resistência dos humanos perante uma invasão.
Família e Apoio
Jessup falou sobre a questão das crianças no enredo do seriado, sobre saber preservar a inocência ou usá-las como soldados. O tema está em alta na série, principalmente depois do último episódio que foi ao ar nos Estados Unidos. Em The Pickett Line, Matt atira e deixa gravemente ferido um homem sem necessidade.
Em se tratando de crianças e o papel dos pais, Wyle aproveitou para falar sobre responsabilidades que seu personagem tem tido na série, precisando em atender o povo de Charleston, mas também tendo de dar atenção aos filhos. “O personagem sente que tem uma responsabilidade maior com a espécie, que pode fazer parte da construção da história como um participante ativo e não somente um professor”, explica Wyle.
Além de Matt, Hal também teve problemas complicados nesta temporada quando foi infectado por um inseto ocular. Nesse momento o apoio de Maggie, sua namorada, foi fundamental. No painel, Carter explica que a atitude da sua personagem tem muita a ver com o passado de Maggie, que foi viciada em drogas. “Ela sabe o que é ter o mal dentro de si e tentar colocá-lo para fora. Ela sabia que Hal podia voltar a ser o homem que ela conhecia”, explica Carter.
Perguntas Mórbidas
Recentemente Falling Skies tem recebido críticas devido ao fato de que nenhum dos personagens principais corre grandes riscos na série e poucos morreram – considerando o tipo de vida que levam. Esse tópico não foi esquecido e um fã perguntou para os atores como eles gostariam que seus personagens morressem na história. As respostas foram variadas e os atores optaram por descontrair e não criar polêmicas. Wyle afirmou que gostaria que Tom morresse velho, já Bloodgood prefere que Anne morra em batalha. Roy foi mais criativo no destino de seu personagem, Hal. “Eu gostaria de sequestrar um beemer, voar e bater em alguma coisa para salvar todo mundo”, disse. Carter aproveitou a deixa para afirmar que gostaria que Maggie morresse nos braços de seu homem, Hal.
Jones lembrou que seu personagem, Cochise, foi um guerreiro a vida toda e merecia um final feliz. “Gostaria que ele morresse apaixonado por uma senhora Cochise”, brincou o ator. Mais tarde quando Jones afirmou que provavelmente teria que interpretar todos os personagens Volm da série, pois eles teriam somente um uniforme, Jessup não perdoou o colega. “Lembre-se, se existir uma senhora Cochise, Jones também vai interpretá-la!”
No final do painel foi exibido um vídeo com cenas dos próximos episódios da série. Confira abaixo:
Falling Skies – Be Silent and Come Out
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Be Silent and Come Out mostrou que Falling Skies não apresentou grandes surpresas na resolução do caso do traidor de Charleston. Marina Peralta já parecia uma isca muito batida, e estava difícil acreditar que ela ainda poderia ser a traidora. Assim, Hal – infectado por um inseto ocular – mostrou-se como o verdadeiro traidor e a solução do mistério da série da TNT acabou ficando na obviedade.
Um Mason, um traidor. A nova informação instigou a arrogância de Pope e colocou em cheque várias relações na série. Inclusive a moça Peralta que não escondeu que realmente tem sentimentos fortes por Weaver. Sim, nem ele entendeu. No entanto, a mais chateada de todas foi Maggie, afinal ela transou com um corpo controlado por Karen, a ex do atual. Vamos combinar que isso ninguém merece.
Enquanto Karen precisa de um inseto ocular para entrar na mente de Hal, Tom não necessitou de nenhum dispositivo para saber o quê sua equipe estava fazendo enquanto ele era mantido refém. Tom acertou em cheio quando avisou Hal para que ele não se preocupasse, pois Weaver não daria a ordem para atirar nele, quem certamente se encarregaria dessa decisão seria Peralta. O professor acertou também quando afirmou que Tector já deveria estar com Hal em sua mira.
Assim, acompanhamos um meio bem mais carinhoso de se controlar as pessoas e processos, criar uma união, um espírito de equipe, conhecer uns aos outros. Foi assim que Tom conseguiu se tornar presidente do novo Estados Unidos e garantir a Charleston uma sobrevivência nesse mundo apocalíptico. Agora, Tom desistiu de seguir no comando do governo e optou por ir atrás do resto da família Mason, até mesmo da parte da família que tem DNA alienígena.
Achei um pouco chato o rumo que o roteiro está tomando, mas também é um futuro intrigante para Falling Skies. A decisão de Tom de ir atrás de Anne e Alexis e deixar Peralta como presidente não poderia ser mais adiada. A cena de saída da família Mason pareceu um encerramento de um filme, muito mais dramática do que deveria sugerir, mas também abre a opção de novos rumos no caminho que leva até o resgate de Anne e Alexis.
No entanto, acredito que eles deveriam ter deixado de lado o #MasonDrama e a família parecendo um exército de guerreiros e enxergar a realidade. Tector e Maggie poderiam partir juntos na busca, auxiliar no resgate e sem afetar muito a segurança de Charleston. Mas enfim, #MasonDrama neles. Nem é preciso dizer que Pope não perdoou.
Enquanto isso, no Quartel General Espheni: Será que Karen já percebeu que não tem mais o controle de Hal? Provavelmente sim. Dessa forma, fica difícil descobrir como a família Mason e seus cavalos poderão enfrentar o exército Espheni e resgatar Alexis e Anne.
Falling Skies já parte para seus quatro últimos episódios e após Be Silent and Come Out deixa transparecer que ainda tem muita história para contar antes que o público fique satisfeito e espere ansiosamente pela quarta temporada. Bem, pelo menos esperamos que tenha ainda muita história para contar até lá. Mais história e menos #MasonDrama.
Falling Skies – Search and Recover
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Poucas duplas de seriados são tão divertidas e contraditórias quanto Tom Mason e John Pope. Os dois se odeiam desde a primeira cena em que contracenaram na primeira temporada de Falling Skies e o relacionamento dos dois só tem melhorado a partir daí. Melhorado no sentido de que cada vez mais os dois divertem o público com suas brigas e implicâncias. Pope tem tudo para ser um anti-herói irritante, mas ao contrário disso, ele é cativante, pois apesar de poder ser considerado um bandido, é uma boa pessoa. Deu pra entender?
A cena dos dois jantando rãs no meio do mato me lembrou que Pope é um exímio cozinheiro e foi assim que ganhou espaço na 2nd Massachussets. Depois dessa aventura da dupla perdida no meio da floresta, uma coisa ficou clara: Tom Mason não costuma acordar de bom humor. No entanto, o “professor” descobriu que é bom ter um amigo como Pope para te salvar de dois skitters medonhos, te tirar do mato e da chuva, conseguir um carro com gasolina para te levar para casa e ainda uma bebida pra esquentar do frio. Vale a pena ser amigo de um batedor.
Além de ser um amigo interessante, Pope se tornou um dos personagens mais marcantes de Falling Skies e até deixa o personagem de Noah Wyle menos chato, quando a mesmisse toma conta de Tom Mason. Em Search and Recover os dois trocaram confidências e na manhã seguinte estavam tentando se matar, mas ao mesmo tempo um salvou a vida do outro. Tom e Pope têm um relacionamento que é muito rico para a série. Imagino o que Pope vai dizer depois que descobrir que Mason é pai de uma criança híbrida, meio alien e meio humana. Mesmo sendo trágica, a cena tem tudo para ser divertida. Pope e seus batedores dão uma quebra legal na turma de Charleston, por vezes mais interessantes que as participações alienígenas.
Os batedores acabaram ficando de fora da busca por Anne e Alexis. Mas o restante do grupo da 2nd Massachussets se reuniu novamente para ir atrás da sua família. A presidente interina, Marina Peralda, se mostrou contra a saída do grupo, mas depois voltou atrás. Talvez para disfarçar a suspeita do público de que ela seja a traidora, talvez porque ela realmente esteja a fim do Coronel Weaver, vai saber, tem gosto pra tudo no novo mundo apocalíptico de Falling Skies.
Para aumentar as suspeitas para cima de Peralta, a moça pediu ajuda do Dr. Kadar para descobrir o que a arma que os Volm estão construindo é capaz de fazer. No entanto, mesmo ela agindo sem o conhecimento de Tom, Peralta pode ter ficado preocupada com o que poderia acontecer caso Tom não retornasse. Só que não né. Eu não caí nessa. Ainda temos a teoria de Mason de que o traidor poderia ter colocado um rastreador no avião, o que pode ter sido feito também por Peralta.
Seja o que for, o traidor causou um bom estrago. O ataque Espheni na base de encontro com o presidente Hathaway acabou com o início de uma parceria e Cochise acabou indo junto com o presidente dos Estados Unidos. Voltando a Charleston, eu gostei dos tais espiões rebeldes dos skitters. Eles serão acionados para descobrirem se Anne e Alexis estão sob poder Espheni e deve ser essa a realidade. Assim, Tom precisará resgatar a mulher e a filha dos alienígenas e descobrir onde o presidente dos Estados Unidos levou Cochise. Até porque os Volm podem começar a ficar nervosos sem o seu comandante por perto. Quem também promete dar o ar da graça no próximo episódio é Hal, ou melhor, o possuído Hal. Que venham mais skitters, beamers, Volms e etc.
Falling Skies – At All Costs
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Não bastava só trazer uma nova raça alienígena para a telinha, Falling Skies precisou apresentar também um híbrido alienígena/humano. Seria isso a pequena Mason? É o que parece depois de At All Costs, quando o agorafóbico Doutor Kadar descobriu que o bebê de Anne e Tom tem DNA alienígena. Enquanto isso, Hal parece que deu espaço para o “Bad Hal” e Tom está longe, conhecendo o verdadeiro presidente dos Estados Unidos, Benjamin Hathaway. Anne tentou fugir com Alexis – o que de longe não pareceu uma boa ideia – mas como explicar que sua filha é parte alienígena? De qualquer forma, acredito que Anne poderia ter ficado bem quieta e aguardado o retorno de Tom. Afinal, ele já não é mais o presidente do novo Estados Unidos, mas está bem próximo dele.
Quem não se deu muito bem na visita a Hathaway foi Cochise – ou melhor, o Chichauk iL’Sichninch Cha’tichol dos Volm – gostaram dessa? O chefe dos novos alienígenas começou mal seu dia quando precisou viajar em um avião caindo aos pedaços, o que certamente pareceu suicídio quando comparado com as naves Volm. Valeu a piada, foi bem engraçado Cochise perguntar se Tom tinha certeza que o avião era capaz de voar. E voou. O futuro transporte de fuga de Pope acabou servindo para levar o grupo de Charleston para conhecer o presidente dos Estados Unidos. No entanto, o voo foi muito mais tranquilo que a chegada do grupo no local de encontro.
Outra linha que o episódio mostrou foi a difícil decisão que Ben e Denny precisaram tomar. A máquina dos Volm pode tirar os espinhos dos dois sem efeitos colaterais, no entanto, Ben perderia os poderes e precisaria voltar a usar o inalador. Enquanto isso, Denny voltaria a necessitar dos óculos. O problema é que não se tem conhecimento sobre os efeitos dos espinhos a longo prazo e é provável que eles diminuam os anos de vida. Apesar das possíveis consequências, Ben e Denny resolvem continuar com os espinhos e enfrentar o bullying dos colegas que os chamam de aberrações. Tudo isso para não perderem seus poderes, estranhos poderes, mas muito úteis. Vocês já perceberam que na família Mason o único “normal” até agora é Matt?
Enquanto a família central de Falling Skies não manifesta mais nenhuma característica alienígena, o presidente dos Estados Unidos estuda se aliar a Tom e aos Volm. Depois de uma primeira conversa a parceria pareceu evoluir, Cochise contou uma história emocionante sobre a sua terra natal e uma flor chamada catarius. Hathaway gostou da história e Tom também foi bem sincero. ”Só há um motivo para confiarmos nos Volm: precisamos deles”. O líder de Charleston resumiu bem a aliança entre alienígenas e humanos.
At All Costs foi um pouco mais cansativo que os primeiros episódios da temporada de Falling Skies, mas mostrou que a série continua com um bom enredo e tendo acontecimentos importantes se desenrolando rapidamente e em diversos núcleos. O seriado da TNT empregou um ritmo forte e se seguir em evolução pode estar apresentando a sua melhor temporada até agora. Vale à pena seguir na carona dos Volm. Até porque, nesse episódio, deu para perceber que a carona de Tom e Pope é um tanto perigosa.
Falling Skies – Badlands
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A terceira temporada de Falling Skies continua bem mais competitiva que os dois primeiros anos da série, muito por culpa dos diversos acontecimentos envolventes que o seriado vem apresentando desde o início da temporada. Agora, não são só alienígenas que caem do céu em cima do grupo de Tom Mason. Agora, humanos também apareceram no perímetro de Charleston e confundiram ainda mais a situação política da Terra. Tom ficou sabendo que talvez não seja tão presidente dos Estados Unidos como pensava, e também descobriu que os Espheni não são seus únicos inimigos no momento.
A cena de ação no início de Badlands acabou embalando o resto do episódio, dando um ritmo bom para os acontecimentos. A perda de Craze Lee foi significativa, afetando muito Pope, Matt e o resto dos batedores. A descoberta de que os atiradores eram humanos inflou ainda mais a curiosidade sobre os próximos acontecimentos na série.
Ao mesmo tempo que o cerco fecha em torno de Charleston e o maquinário alienígena se torna cada vez mais comum na vida na Terra, Falling Skies também apresenta momentos sutis como a troca de fralda da bebê Mason. Sem o acesso às fraldas descartáveis, Tom mostra a agilidade em dobrar corretamente a fralda de pano, para que apenas com os alfinetes ela fique segura no bebê. Essas cenas dão um toque mais harmônico no enredo da série e foge um pouco dos tiroteios e caras alienígenas de cara feia. Falling Skies vem aprendendo a construir boas sequências de ação, mescladas com cenas interessantes da vida cotidiana. Vale lembrar também a Árvore da Liberdade e o coral de crianças no final do episódio, um toque bonito em meio ao apocalipse alienígena.
Enquanto isso, dentro dos afazeres do dia a dia, Matt já mostrou que sonha em ser um batedor. Vive no encalço de Pope e Tector e não gosta nem um pouco das aulas na escola. Já Hal acabou acreditando que pode ser o traidor e teve a ideia estúpida de fugir de Charleston – mal caminhando direito – para ir até Karen. Esse desenrolar do episódio foi um tanto chato. Maggie precisou fazer uma cena daquelas “não vou desistir de você” e Hal comprou uma ideia estúpida achando que encontrar Karen o ajudaria em alguma coisa. O filho mais velho de Tom não parece ter todos os requisitos para ser o traidor e assim se entregar a Karen só pioraria a situação.
Falando em traidor. Quem mais desconfia da Peralta? Se for realmente a nova integrante do Governo Mason a traidora, ela está fazendo um ótimo trabalho. Até agora não foi descoberta e ainda virou vice-presidente. A série ainda não mostrou da onde a moça apareceu e como ganhou a confiança do novo governo para ter um posto tão próximo do presidente, o que garante que ainda temos muito o que desvendar da vida de Marina Peralta.
Tanto o traidor, quanto o novo possível verdadeiro presidente dos Estados Unidos, os humanos que atacaram Charleston e também os Volms, criaram todos juntos uma atmosfera curiosa em Falling Skies. Fica difícil prever o andar da carruagem nos próximos episódios. Isso faz a série nos deixar com o coração na mão, cada cena pode apresentar uma nova informação que pode mudar tudo.
Não podemos esquecer da pequena Mason, seria ela um alienígena ou Anne que está realmente enlouquecendo? São tantas situações curiosas na série da TNT que mesmo o ritmo devagar em que algumas se desenrolam, Falling Skies ainda assim não consegue cansar o espectador. Aguarde boas novidades para os próximos episódios, ao que tudo indica, novas perspectivas vão surgir para o povo de Charleston.
Falling Skies – On Thin Ice e Collateral Damage
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Falling Skies teve uma segunda temporada interessante, mas não chegou a ser uma grande inspiração da série. A esperança para seu terceiro ano ficou nas costas do novo alienígena que surgiu na última cena da season finale da temporada passada. A curiosidade sobre a nova espécie acabou no último dia 9 de junho, quando a série extraterrestre da TNT estreou a terceira temporada nos Estados Unidos. Já no dia 14 de junho Falling Skies também chegava nas telinhas brasileiras. Apesar do novo alienígena ser a grande atração do retorno da série, a terceira temporada aterrissou com inúmeras outras surpresas.
Sete meses se passaram no mundo devastado pela invasão alienígena, a busca pelo paraíso perdido de Charleston se encerrou com final feliz, o grupo se estabilizou e até presidente Tom já foi eleito. Agora, a série pula para outro status. Sua história será trabalhada sem viagens e caravanas, o grupo vai tentar reerguer um país e derrotar os alienígenas invasores com a ajuda de – vejam só! – outros alienígenas. A “mistura de espécies” ficou interessante e deve render muitos frutos para a história da TNT. Os Volm, representados pelo elegante alienígena Cochise, chegaram na Terra oferecendo ajuda aos humanos, armas e tecnologia. Entre os principais “presentes” está uma máquina que permite que a doutora Anne possa tirar os arreios das crianças pegas pelos skitters sem efeitos colaterais nos pacientes. Isso significa que não haverão mais crianças com espinhos brilhantes e habilidades duvidosas.
Falling Skies também chega com bom ritmo no roteiro. Já nos dois primeiros episódios surge um traidor entre a “comunidade” de Tom, o bebê Mason nasce e dá arrepios em Anne, Tom é presidente, Arthur Manchester é morto pelo traidor do grupo, Hal inicia On Thin Ice imobilizado em cima de uma cadeira de rodas e termina Collateral Damage caminhando, Ben virou “Benji”, alienígenas participam juntos de reuniões de estratégicas sobre ataques, conhecemos os Volms e também os novos aliens do mal, os superdróides. A série também ganhou um personagem muito rico, um cientista agorafóbico, que mal enxerga sem óculos e entende tudo de energia elétrica e radiação. Doutor Roger Kadar é interpretado por Robert Sean Leonard, o doutor James Wilson de House.
A season premiere dupla apresentou boas cenas de ataques, surpreendeu em muitos momentos, como no plano criado para destruir o combustível dos Espheni. Vale ressaltar que os novos aliens estão muito bem produzidos, principalmente considerando o baixo nível dos efeitos especiais nas duas primeiras temporadas da série, onde Falling Skies ficou devendo muito nesse sentido. Pelo menos no que deu para perceber nos primeiros episódios dessa temporada a produção pode investir mais nos efeitos especiais.
O roteiro também está mais envolvente, principalmente considerando que a temporada recém está em seu início. Além do traidor, a grande discussão de toda a comunidade de Charleston, dentro ou fora do Governo Mason, é a confiança nos Volm. Eles estão sendo fundamentais para a vantagem que os humanos estão impondo nos Espheni, mas a que preço? Eles lutam pela liberdade ou pretendem se apoderar da Terra após exterminarem os Espheni com a ajuda dos humanos? As dúvidas pairam sobre as cabeças de todos, mas a guerra no momento não apresenta outra alternativa.
A terceira temporada de Falling Skies também chega com a família Mason em peso – os guerreiros Mason – e aumentando com a chegada do bebê assustador Alexis Denise Glass-Mason. Muito medo do bebê Mason. Já “Papa Bear” ou Dan Weaver tem posto de coronel e continua no comando de guerra junto com Tom. A filha de Weaver acaba até reencontrando o namorado, Diego, que tinha sido arreado pelos skitters. Tom ganha uma nova assistente, Marina Peralta, mas perde Arthur Manchester já no início da temporada. A trupe de Pope continua como um dos núcleos mais divertidos da série, mas ainda seguem rebeldes e sempre prontos para aprontar alguma contra Tom. Enquanto isso não acontece, Pope, Lyle e Crazy Lee permanecem lutando firme e forte ao lado dos humanos e Volms. Tector se afastou do grupo dos batedores e está mais próximo do núcleo principal de soldados, ao lado de Hal, Weaver, Maggie e Tom. Boa parte do exército também segue no grupo, fazendo parte fundamental do Governo Mason.
Falling Skies teve algumas obviedades. Até bebê de Anne sabia que Arthur ia ser morto quando Tom não pode parar para conversar com ele sobre os 12 suspeitos finais de serem o traidor. Tom correu para o nascimento do mais novo Mason e Arthur partiu para sua última cena na série. Sempre é uma pena a perda de um ator como Terry O’Quinn em qualquer elenco, mas acredito que a história não será comprometida, ao contrário, a morte de Arthur vai criar mais expectativa para a captura do traidor.
O novo alienígena se instalou na Terra e a série da TNT com assinatura de Steven Spielberg voltou firme com a sua terceira temporada. Os dois primeiros episódios e as cenas prévias dos próximos acontecimentos conseguiram deixar muita curiosidade sobre o desenrolar da história de Falling Skies. O novo alienígena não é nem de longe o mais interessante no retorno do seriado, o que mostra que a série já conseguir produzir uma linha interessante de roteiros e plots intrigantes para serem desenvolvidos. Quem é fã de Falling Skies deve estar satisfeito com seu retorno e sugiro que se programe para não perder nenhuma cena dessa nova temporada. Até a próxima review. Tick, tick, boom!
PS: Sim, o cabelo do Matt está inspirador… inspirado no Neymar, só pode. Coitada da criança, não é a tôa que saiu detonando bombas por aí.
Revolution – The Dark Tower
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A season finale de Revolution apresentou, antes do episódio realmente começar, uma bonita edição de imagens que resumiu um pouco de tudo que os personagens da série passaram durante a primeira temporada. Após o vídeo, de duas coisas podemos ter certeza: Revolution sabe muito bem escolher sua trilha sonora e Miles tinha um corte de cabelo muito melhor nos primeiros episódios da série. Fora isso, The Dark Tower trouxe o encerramento de um ciclo muito importante para Revolution. A série chegou fazendo barulho – e muito -, mas demorou – e muito – para encantar o público e despertar carisma com os seus personagens.
Foram 20 episódios que contaram como o mundo ficou após um apocalipse energético. Os roteiristas, que começaram a contar a história um pouco tímidos e misteriosos, revelaram criatividade na hora de explicar como a falta de energia aconteceu. Enquanto isso os personagens se desenvolveram e, em muitos momentos, surpreenderam. No entanto, o processo evolutivo de Revolution foi mais lento que a retomada de vida de uma população sem energia, e assim série quase se apagou. Depois do retorno do hiato de final de ano o seriado da NBC titubeou, mas acabou engrenando e logo veio a renovação. A série ainda teve gás para fazer os espectadores acompanharem a sequência final de episódios e terminar bem a temporada de estreia.
A season sinale de Revolution também brincou mais um pouco com a divisão de comandos e as alianças de guerra. No início da série Sebastian Monroe era chefe de Tom Neville e ambos estavam à procura dos irmãos Matheson. A morte de Ben e a captura de Danny fizeram Miles comprar briga com Monroe e Neville. Na sequência, Monroe acabou duvidando da lealdade de Tom e jogando ele aos cachorros. Neville fugiu, se aliou a República da Geórgia e – quem diria – foi lutar ao lado de Miles. No entanto, a chegada na Torre mudou tudo e a vacilada de Monroe fez Neville tomar conta do seu pequeno exército presente no local. Pelo que vimos no último episódio da temporada, Tom não deve ter planos bons na cabeça e deve armar guerra contra Miles e Rachel. Claro que quem já assistiu o episódio sabe que o governo dos Estados Unidos – antes refugiado em Cuba – está voltando para casa e promete comprar briga com qualquer um que tente impedi-los.
The Dark Tower também voltou no tempo e mostrou um dos pontos cruciais que fizeram Miles começar a perceber que Monroe estava perdendo a razão. Após um bombardeio rebelde que feriu Miles, Monroe não só pegou o responsável, como assassinou toda a sua família, mulher e filhos. Sempre levantei o questionamento do porquê Miles começou a se virar contra Monroe e finalmente a season finale apresentou a explicação e mostrou também que a longa história de amizade entre os dois fez com que Miles não tivesse coragem de matar o amigo/irmão. Toda essa história foi contada entre imagens de um belo embate de Miles versus Monroe. O encontro que todos esperavam e decepcionou na summer finale da série, voltou com tudo e foi um dos pontos fortes do episódio. Enquanto os dois colocavam o “assunto” em dia, também fugiam da Milícia Monroe, que acabou se voltando contra seu próprio líder.
Falando em troca de comandos, ri muito do reencontro de Tom e Sebastian. O #prontofalei de Neville foi muito engraçado, quase mais que o “sua fixação erótica por Miles Matheson”. Nunca simpatizei com o personagem de Tom Neville, mas ele é responsável por tiradas sarcásticas que dão um toque especial no roteiro da série.
Além das trocas de comando, a luta constante pelo retorno da energia também deixou baixas importantes. Não vamos mais contar com a participação de Nora. A personagem já vinha há alguns episódios dando sinais de que passaria por uma grande transformação e provavelmente deixaria o seriado. Uma prova disso eram suas conversas melancólicas com Miles e seus olhares para Rachel. Nora sabia que não tinha mais espaço no coração de Miles e vinha se arriscando demais para ajudar o grupo, sem se importar se permaneceria viva. Grande Nora, é a heroína de Revolution, vai deixar saudades e também um caminho aberto para o romance de Miles e Rachel, e as eventuais crises que Charlie deverá ter quando descobrir isso.
Revolution fez uma season finale digna, conseguiu encerrar bem a história da primeira temporada, Rachel cumpriu sua missão e ligou a energia. Além disso, a série guardou uma surpresa para o final, a existência de um governo americano ainda vivo, refugiado na baía de Guantánamo, em Cuba, e um presidente pronto para retomar a briga pelo poder. No final das contas, o misterioso Randall estava por trás do plano do governo dos Estados Unidos e completou a missão de “um patriota”.
O retorno da energia foi o ponto mais esperado da temporada e ele veio lidamente em cenas editadas representando o cotidiano de personagens secundários em lugares diferentes. No entanto, para aproveitarmos o momento, temos que aceitar como licença poética a dúvida sobre da onde a energia estava sendo gerada, muitos anos depois do apagão.
Muitas surpresas podem ser esperadas na segunda temporada de Revolution e boas surpresas. Rachel não desejava uma guerra, mas quando percebeu que a opção de não guerrear não existia mais, ela optou por igualar as forças entre os combatentes, e conseguiu. Uma guerra mundial está sendo esperada para a segunda temporada de Revolution, e ela virá com todas as energias disponíveis.
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