Apresentando Parenthood


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Parenthood - Piloto

Nesta terça-feira (2/3), a NBC exibiu o primeiro episódio de Parenthood, aguardada adaptação do filme de 1989 com o mesmo título (chamado no Brasil de O Tiro Que Não Saiu Pela Culatra) e estrelado por Steve Martin, Diane Wiest e dirigido por Ron Howard.

Duas décadas depois do filme, o diretor Ron Howard e o produtor Jason Katims (Friday Night Lights) adaptaram o roteiro de Brian Grazer (que produz essa nova empreitada) e lançaram a série nos Estados Unidos.

Não assisti o filme. Apenas esse episódio piloto. E foi o suficiente: a série promete ser deveras agradável, possui um dos elencos mais gabaritados da atualidade e trafega facilmente entre humor e drama num piscar de olhos. Mas isso não quer dizer que ela tenha seus pequenos problemas.

Centrada nos Braverman, uma família tipicamente norte-americana, a série tem como protagonista Adam. Interpretado de maneira perfeita por Peter Krause (A Sete Palmos, Dirty Sexy Money), Adam serve como a cola que une a grande família e é o estereótipo da boa pessoa, sendo difícil encontrar alguma falha em seu caráter. Aparentemente num casamento perfeito com Kristina (Monica Potter, Justiça sem Limites) e pai de Haddie (Sarah Ramos, American Dreams), seu maior conflito deve ser com o filho Max, que recentemente teve o diagnóstico de Síndrome de Asperger, espécie de autismo funcional.

Embora não tenha assistido o filme, e apesar dos nomes dos personagens serem completamente diferentes, difícil não perceber um certo “olhar de Steve Martin” em algumas cenas de Krause, como em seu surto durante o jogo de beisebol do filho. E caso tenham me interpretado errado, isso foi mais do que um elogio.

Mencionei Adam como protagonista mas, com o elenco dividindo igualmente as atenções em tela, isso talvez não seja inteiramente verdade. Exemplos são seus pais Camille (Bonnie Bedelia, de The Division) e Zeek (Craig T. Nelson, de Coach e The District), que embora não apareçam tanto quanto seus filhos, foram apresentados de maneira suficiente no piloto. Zeek mais do que sua esposa, diga-se de passagem, com tempo pra se mostrar arcaico, pragmático, mas que, apesar dos pesares, ama sua família.

Adam possui três irmãos. Um deles é Crosby (Dax Shepard), seu melhor amigo e confidente, que se encontra numa situação complicada com seu rolo Joy, uma produtora musical. Com uma vontade patológica de ser mãe (a ponto de guardar o esperma de um atleta olímpico em sua geladeira), Joy acabou persuadindo o imaturo Crosby a ter um filho com ele em três anos. Nem mesmo ele sabe como isso acabou acontecendo. O pior é que logo depois uma antiga namorada sua o apresentou a Jabbar… seu filho.

Julia Braverman-Graham é uma das irmãs de Adam. Interpretada por Erika Christensen (Seis Graus de Separação), foi a personagem do grupo fraterno que menos apareceu. Advogada bem sucedida, Julia se vê perdendo o apreço de sua filha, que a todo momento prefere a companhia de seu pai. Nesse piloto ela não fez o suficiente, então acredito que seja melhor definí-la mais à frente.

Quem se mostrou suficientemente construída nessa estréia foi Sarah, a última das irmãs, interpretada por Lauren Graham (Gilmore Girls). Separada de um músico que possui problemas com drogas, Sarah é mãe dos problemáticos Drew (Miles Heizer) e Amber (Mae Whitman, Arrested Development). Drew parece ser complexado por não ter uma figura paterna ao seu lado e Amber, bem, Amber foi presa com a prima Haddie logo no piloto por porte de maconha.

Enquanto que Crosby se mostra “apenas” imaturo, Sarah é a segunda geração com mais conflitos da família Braverman. Sem condições financeiras, ela acabou de se mudar para a casa dos pais e se vê sem esperanças a curto-prazo. Sua filha é uma revoltada e tudo o que seu filho quer é morar em Fresno com o pai. Sarah acabou tendo alguns momentos de felicidade nesse piloto, ao lado de seu antigo namorado Jim, que antes era “gostoso” e hoje é gordo e careca. Mas depois de se afastar desse momento de superficialidade, a Sarah de Lauren Graham foi dona de uma das melhores cenas do episódio: o triste desabafo na mesa do restaurante chinês.

Parenthood - Piloto

E é aí que encontro um pequeno problema com a personagem…

Originalmente, Maura Tierney (ER) estava escalada no papel de Sarah, mas seu diagnóstico de câncer de mama a afastou da série. O problema de saúde, aliás. atrasou o lançamento da série, que deveria ser em setembro último, que foi reagendada para novembro (e uma das produtoras, diga-se de passagem, morreu no set de gravações durante as filmagens… que início conturbado). Com o problema de Maura se mostrando mais grave que o esperado, a produção teve que substituí-la por Lauren Graham, a eterna Lorelai Gilmore.

Na medida que Tierney colocaria uma carga mais seca e dramática no papel da mãe em conflitos (tal qual ela fazia muito bem como Abby no seriado médico), Graham trouxe à personagem uma leveza, talvez, cômica demais. Nunca parei para assistir Gilmore Girls, mesmo assim é difícil não reconhecer o trabalho de Lauren, que aparente ser um amor de pessoa e bastante pra cima. Mas a mudança de tom que ela deu à personagem não foi das melhores.

Foi difícil desassociá-la de seu personagem clássico, principalmente no início do episódio, com ela falando rápido como uma matraca ao telefone, em seu adorável… tom cômico. Graham é uma excelente atriz e seu choro na cena do restaurante é uma prova disso, mas durante o resto do episódio foi difícil, pelo menos pra mim, saber se eu sorria ou me empatizava com seus poblemas.

Talvez com o tempo ela melhore, mas Tierney no papel traria uma carga mais séria, que Parenthood parece precisar. Menos caricata que Brothers and Sisters, a nova série da NBC possui bons personagens, mas eles são “bons” demais. O que quero dizer é que em sua esmagadora maioria, eles são compostos de pessoas “legais”, sem muitas falhas de caráter, algo que precisa existir num seriado dramático.

Estou falando apenas pelo episódio piloto, verdade, mas sendo essa uma séria das 22h esperava-se mais força na carga dramática. Em alguns momentos foi comovente, com direção impecável e um elenco à altura de seu hype. Mas pra mostrar seu valor, Parenthood, que não teve uma audiência tão boa assim, precisa arriscar um pouco mais em suas histórias. Há um grande potencial na série, sem dúvidas. Mas ela ainda precisa a mostrar a que veio.

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  1. Mica - 05/03/2010

    Eu gostei do episódio, embora, confesso, não tenha gostado dos personagens em si. Como você disse, esse piloto foi do humor ao drama (e de volta ao humor) com bastante facilidade e eu me vi lacrimejando várias vezes (rindo não, pq não achei engraçadao o suficiente para rir, mas foi leve em várias partes).
    O que mais me incomodou foi o tom errado para a personagem da Lauren Graham. Eu amo a atriz, mas ficou evidente que a personagem foi escrita para a Maura Tierney. A Lauren é engraçadinha demais e eu não conseguia deixar de ver a Lorelai nas cenas (uma Lorelai mais imatura, menos batalhadora e sem o menor controle da sua vida). Talvez isso mude com o tempo. Imagino que os primeiros episódios tenham sido escritos com a Maura em mente, então isso ainda pode mudar. Mas não há dúvidas que a personagem teria sim um peso bem mais dramático se fosse outra atriz a interpretando.
    Já o drama da advogada ficou estranho. Quero dizer, eles quiseram demonstrar que ela dá tanta atenção para o trabalho que está perdendo o vínculo com a filha, mas não fizeram a coisa muito bem, porque na verdade ela só foi mostrada junto com a menina, então parecia uma mãe normal e as preferências da filha parecia pura birra.
    Bom, vamos esperar os próximos episódios para ver onde esta série vai dar.

  2. Luiz Milagres - 05/03/2010

    “Menos caricata que Brothers and Sisters, a nova série da NBC possui bons personagens, mas eles são “bons” demais.”

    Ainda não vi o piloto, mas lendo seu texto, Thiago, veio logo B&S na mente tb. Não sei se faz algum sentido, mas talvez as falhas de caráter que você menciona ainda vão ser apresentadas aos poucos justamente pra não caricaturar demais os personagens.

    No mais, ótimo texto! Tô torcendo pela série e quero ver o episódio logo!

  3. Marcelo - 05/03/2010

    Assisti ao filme e agora já vi o piloto, não gostei do filme, mas do piloto gostei bastante, acho que pode pegar

    Com o tempo vamos acabar acostumando a assistir a Lauren Graham em outro papel, ela é boa atriz, vai acabar acertando o tom da personagem

  4. Thais Afonso - 05/03/2010

    Eu já achei esse piloto meio fraco, talvez por causa dos diálogos, que me pareceram mais do mesmo. Mas realmente é uma série simpática e com um elenco desses é difícil a série não ser ficar boa. Estou com muita fé nela.

    Mas concordo também com o que vocês falaram sobre a Tierney. Eu também senti. E senti que a personagem da Potter ficaria muito mais apropriada com a Diane Farr (atriz para qual o papel era destinado, mas ela teve que abandonar por causa de conflitos com as filmagens de Californication). E nesse começo achei que faltou um pouco de química entre os irmãs, mas acho que isso também deve se resolver.

  5. Bruno Costa - 05/03/2010

    baixandooooooooooo…

  6. Marco - 05/03/2010

    Tiago, acho que você se equivocou um pouco… Lauren Graham , segundo TODOS os comentaristas americanos , é a melhor coisa da série. O que concordo!

  7. Mica - 05/03/2010

    Eu discordo, Marco. Pelo menos no piloto, o melhor mesmo foi o Peter Krause. A Lauren Graham é uma excelente atriz, mas ela parecia deslocada no papel. Deu um tom leve (e agitado) demais para a personagem, foi quase uma cópia da Lorelai. Mas, como eu disse logo acima, eu acredito que isso irá mudar a medida que ela for se encontrando na personagem e os roteiristas passarem a escrever para ela.

    Agora, a bem da verdade é que nenhum personagem me cativou. Achei todo mundo bem chatinho. Só o Max que é uma gracinha ^_^. Espero que a partir do segundo episódio o ritmo fique mais estável e possamos enxergar melhor o desenvolvimento dos personagens (pq esse piloto foi obviamente apenas uma apresentação).

  8. Thais Afonso - 05/03/2010

    Pois é, Mica, ainda não me apeguei a nenhum personagem também, e concordo que o Peter Krause estava ótimo, mas quem chamou minha atenção mesmo foi o Craig T. Nelson. Com as storylines certas acho que ele pode ser fantástico.

  9. Pedro Paulo - 05/03/2010

    Nossa! O último “apresentando” foi apresentando a série MARAVILHOSA Being Erica!!!! Legal que continuem apresentando séries.

    Ainda não assiti, mas estou muityo ansioso para ver esse piloto. O elenco é excelente.

  10. Thomaz Jr. - 05/03/2010

    Senti vontade de assistir.

  11. Paulo Serpa Antunes - 05/03/2010

    Thiago,

    Duas coisas me chamaram a atenção no teu texto. Uma delas é a impressão que a série vai mais pro drama que pra comédia – o que é uma surpresa, já que o filme era uma comédia (o Steve Martin ligando um vibrador achando que era uma lanterna é uma das coisas que mais me fizeram rir no cinema até hoje).

    A outra, negativa, é você dizer que Brothers and Sisters é caricata. Não é. E a série não merece este adjetivo. Brothers and Sisters pode não ser muito realista, verossímel, mas chamar de caricata não é justo com ela.

  12. Thiago Sampaio - 05/03/2010

    Marco, como reforçaram Mica e Thais, reafirmo que Lauren Graham é uma excelente atriz, mas está deslocada no papel que foi escrito para Maura.

    E Paulo, pois é: há uma ou outra cena bobinha, mas a série é “adulta” o suficiente (algo que deixei passar foi a direção de Thomas Schlamme, The West Wing) pra fazer dos momentos dramático seu lado forte.

    Quanto ao aspecto ‘caricato’ de B&S, é que não havia como escapar no texto uma comparação com a série da ABC – não tinha mesmo, Luis.. e vlw. Ehr.. pra mim, que largou B&S na primeira temporada, ficou a impressão que apesar de divertida ela era bem… bobinha.

    Muitos momentos engraçadinhos, pitis da Nora Walker, a opinião política da personagem da Calista… Um ou outro detalhe que foi me afastando da série, depois dela se revelar pra mim uma baita novela.

    Muito, muito cedo mesmo fazer algum prognóstico de Parenthood, mas apesar dos personagens não terem a presença de tela marcante que há com os B&S, nessa nova tudo parece ser mais natural, mais real. Daí, uma versão “menos caricata”.

  13. Claire - 05/03/2010

    Andei vendo uns pedacinhos mas ainda não assisti… pretendo.. adoro Peter Krause e foi uma pena Maura não poder pegar o papel,acho que cairia como uma luva pra ela… mas como todos já falaram LG é boa e tem potencial… com o tempo ela deve se “encaixar” melhor na personagem.

  14. Junior Delduque - 05/03/2010

    Parenthood teve um ótimo piloto e a Lauren está maravilhosa no papel de Sarah Braverman. Sinceramente, espero que o foco principal seja nela e não no Peter Krause.

  15. Aline - 05/03/2010

    Engraçado que eu achei justamente o oposto, eu assistia as cenas da Sarah vendo como ela era diferente da Lorelai. Particularmente acho que a Lauren acertou o tom da personagem. Os produtores falaram que ela trouxe uma certa leveza pra personagem e talvez seja por isso que vocês achem que ela não encaixou muito bem a princípio. Porque realmente o piloto foi escrito pra Maura. Então acredito mesmo que a partir dos próximos episódios, o roteiro vai se adaptar mais ao tom e ao jeito da Lauren.

    Mas eu também adorei o Peter, o personagem dele é bem carismático e as cenas com o filho foram de cortar o coração. Acho que vem muita coisa interessante dessa relação entre os dois.

    E também gostei muito da dinâmica entre o Peter e a Lauren, os irmãos parecem ter uma relação que vai ser gostosa de assistir.

    Bom, adorei piloto. Agora é esperar o resto.

  16. Paullo kidmann - 05/03/2010

    quando a série foi anunciada eu nem dei bola, mais depois de ver suas promos durante o Globo de ouro fiquei com vontade der ver….
    vou baixar agoraa.
    xoxo

  17. Goncalves - 05/03/2010

    Uma prova que o texto foi escrito para Maura Tierney foi uma cena em que Sarah diz que é a feiosa da família e Julia a bonita. Erika Christenssen se destaca em beleza ao lado de Maura, mas ouvir isso de Lauren Graham não encaixou, e acho que muita gente aqui concorda 🙂

  18. Eduardo - 05/03/2010

    Parenthood (filme) é provavelmente o melhor que o Steve Martin já fez, e considero quase obrigatório de ser apreciado. Um drama/comédia bastante atual apesar de ter uns 20 anos nas costas!

    De quebra, tem a participação “especial” de Keanu Reeves em seu primeiro papel de algum destaque num filme…

  19. Júlia - 06/03/2010

    Thiago, você escreveu tudo exatamente que estão dizendo os críticos americanos, que a série é legalzinha, mas não se encaixou com a Lauren, que ela ainda parece perdida, e as cenas de drama da Sarah no piloto original com a Maura Tierney, ficaram “menos” dramáticas com a Lauren. Lauren é uma boa atriz, mas ela é uma atriz para o lado da comédia, já Maura provou em ER que pode fazer os dois, o drama e a comédia. Acredito que aos poucos a série vai se encaixando com a Lauren, mas é uma pena essa doença ter acontecido com a Maura, pq ela seria perfeita na série. Mas é a vida! 🙂 E pelo visto a série não começou com uma boa audiência, dificultando ainda mais a vida da NBC, onde no momento, nenhuma série nova está durando mais que uma temporada! ótimo texto!

  20. Lia - 06/03/2010

    Adoro a Lauren,sempre asisti seus filmes e Gilmore Girls! Mas não a acho uma atriz versátil,e pelo piloto voce nota que falta um ‘algo mais’ na atuação,uma carga mais dramatica.Quem sabe ao longo da temporada ela nao se encaixe? pena que sempre havera comparações,ja que a Maura seria perfeita para o papel

  21. Marcelo - 06/03/2010

    Não sei o piloto pareceu legal, não muito mais que isto, o material é relativamente bom e pode melhorar

    O que merece atenção é que pelos nomes do elenco e o cuidado na produção, a série tem pinta de ser cara, acho que se ela não for um sucesso com numeros lá para uns 12 milhões pode não ter vida muito longa

  22. eudes junior - 06/03/2010

    Gente fala sério! 8 milhões de espectadores as 22horas para a atual fase da NBC foi até demais não acham? Eu gostei do piloto, achei legal principalmente a Lauren e o Peter Krause! Claro que lembramos de Lorelai, afinal foram 7 temporadas que a atriz desempenhou o papel em Gilmore Girls,mas acho que ela vai encontrar o tom. Vamos ver a partir do segundo episódio! E acho q existe espaço para Parenthood e Brothers and Sisters.

  23. Rodolfo - 07/03/2010

    Desde a primeira cena da Lauren eu já não via mais a Lorelai Gilmore. Pra mim, ela ela está ótima no papel de Sarah.

    Gostei da série e acompanharei os outros capítulos. Espero que ela seja sucesso e dure muitas temporadas.

  24. Vicente - 07/03/2010

    Alguma previsão para estreia no Brasil?

  25. Mônica A. - 07/03/2010

    Acabei de assistir ao episódio piloto e gostei do que vi. Gostei principalmente da personagem do Peter Krause. E gostei da Lauren Grahan também, no papel de Sarah. Ela é a Maura Tierney têm atuações bem diferentes, mas acho que a Luaren acertou o tom. Mas realmente ficou meio esquisito quando ela fala que a irmã é a sexy e ela não. Ok, a Erika Christensen é bonita, mas a Lauren Grahan é muito mais.

  26. Rubens Fructuoso - 07/03/2010

    Assisti e gostei!!!!

  27. Bruno A. - 07/03/2010

    “Tiago, acho que você se equivocou um pouco… Lauren Graham , segundo TODOS os comentaristas americanos, é a melhor coisa da série. O que concordo!”

    Não sei se todos, mas também foi o que eu li: NY Times, San Francisco Chronicle, The Hollywood Reporter. Um desses (não lembro qual) criticou a série, mas elogiou Peter Krause e Lauren.

    Lorelai Gilmore e a nova personagem são mães solteiras com problemas financeiros: isso é similar. Quem assistiu GILMORE GIRLS viu que Lauren sabe fazer tanto comédia como drama e, por isso, ganhava tantos elogios.

    Não assisti a série ainda, mas Lauren Graham é muito boa e, finalmente, espero, vai conseguir a sua merecida (e demorada) indicação ao Emmy.

  28. Aline Cruz - 08/03/2010

    Assisti e até gostei tirando o fato que já foi mencionado de se parecer muito com Brothers & Sisters. Não sei se foi um erro ou uma questão de mostrar logo a série é que no 1º ep. já jogaram todos os problemas que a família tem, isso acho que tira um pouco a surpresa de tudo. Quanto a tão comentada Lauren Graham é óbvio na primeira cena pensarmos na Lorelai mas acredito sem uma impressão passageira e que com o passar da série ela vai se mostrar capaz de fazer um trabalho diferente e ainda assim bom.

  29. Victor G. Moreira - 16/03/2010

    Se seguir o gênero do filme sera uma comédia/drama, pelo piloto ela mostrou que podemos ter boas esperanças no decorrer da seria, com um elenco de primeira e uma historia sem duvida interessante podemos acreditar que sera uma serie de alto nível, Lauren Granham realmente trouxe um jeito cômico a personagem, mas ela por ser uma excelente atriz com certeza podera encaminahr sua personagem para um caminho mais serio, espero que a série realmente melhore a cada episodio ja que ela tem tudo pra isso.

  30. Parenthood: Pilot (01×01) - 21/04/2010

    […] Quando eu li o texto do Thiago sobre o episódio piloto eu achei engraçado: ele falava que Maura provavelmente seria mais adequada para o papel, de Sarah que ele tinha sido escrito para ela. Eu não acho que o papel tenha sido escrito para ela, mas acho que seria uma escolha natural do canal, que já tinha contrato com a atriz. Se ela faria melhor o papel? Não sei, confesso que por mais que eu tenha gostado sempre da Abby Lockhart de Maura em ER, eu acho que a atriz carrega demais a tristeza em seus papéis. Mesmo quando ela sorria em ER havia em seu olhar uma infelicidade aparente. E, se em ER, ela até pudesse ter motivos para ser assim por conta do tanto que a personagem sofria, em seus papéis nos filmes Insomnia, Liar Liar e Forces Of Nature isso se repete, e no último caso ela é uma noiva as vésperas do casamento, mesmo em Newsradio já era assim. […]

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