TeleSéries
A Semana Lá Fora: The Office pós Super Bowl, a minissérie The Last Templar, a estréia de Trust Me e muito mais
03/02/2009, 10:39. Redação TeleSéries
Spoilers
24, Battlestar Galactica, CSI, Damages, Fringe, Kyle XY, Lie To Me, Lost, NCIS, Nip/Tuck, The Office, Trust Me, United States of Tara
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A coluna A Semana Lá Fora atrasou, mas foi por uma causa nobre. A nossa seção semanal de reviews dos episódios que foram ao ar nos Estados Unidos vem com comentários do episódio de The Office exibido após o Super Bowl nos Estados Unidos.
Completando a coluna temos análises da minissérie The Last Templar, da nova série Trust Me e reviews de CSI, NCIS, 24 Horas, Kyle Xy, Lost, Nip/Tuck, Damages, Battlestar Galactica, Lie to Me, Fringe e The United States of Tara.
The Office: Stress Relief (5×13)
Exibição: 1/2/2009
MVP: Steve Carell e Rainn Wilson
Tentei acompanhar o episódio Stress Relief como se fosse um telespectador que nunca havia assistido The Office e, como resultado, percebi que a produção não desperdiçou a oportunidade de ocupar o horário pós Super Bowl e fico convicto de que os primeiros minutos bastaram pra acrescentar milhões de telespectadores à audiência da comédia que classifico como a melhor da atualidade.
Michael e Dwight tiveram uma grande noite; enquanto o melhor vendedor da Dunder Mifflin teve ares de psicopata na (genial!) seqüência de simulação de incêndio e na aula de primeiros socorros, o chefe sem noção mostrou que, apesar de ser extremamente bitolado, ama mesmo seus funcionários e sobreviveu a uma rodada de ofensas pesadas por parte de seus subordinados (e que, pateticamente, o levou ao choro).
Infelizmente não foi perfeito: as participações de Jack Black, Jessica Alba e Cloris Leachman mostraram-se tão inúteis quanto às cenas de Pam e Jim. Devo dizer que sou como um fã número 1 do casal, mas até eu acho que não está dando mais: eles estão chatos, maçantes e juntos não funcionam comicamente (o que é um sério problema, pois estamos falando de uma comédia aqui).
Ultimamente ambos perderam a força se comparados aos demais coadjuvantes, que tiveram bons destaques neste episódio (foi positivo elencar na abertura o nome de todos do elenco). Stanley teve um ataque cardíaco, Oscar se enfiou numa tubulação, Kevin saqueou doces. Pena não termos um enfoque maior em Toby e Creed, que são garantia de comédia pura. Mas, no geral, a produção fez sua parte: exibiu o que tinha de melhor. (Thiago Sampaio)
The United States of Tara: Aftermath (1×02)
Exibição: 25/1/2009
MVP: Toni Collette
O primeiro episódio de The United States of Tara havia me conquistado por diversos fatores: bom roteiro, excelente atuação de Toni Collete, a trilha sonora atualíssima e bacana e por ser uma série original acima de tudo, afinal, não vemos uma protagonista com múltiplas personalidades em qualquer série.
Infelizmente, nem tudo se repete no segundo episódio, apenas mediano, sem grandes novidades, apenas nos apresentando a última personalidade de Tara: Alice, dona-de-casa à la Bree, de Desperate Housewives. Até a cena em que ela prepara o bolo é semelhante às existentes na comédia citada.
O momento mais engraçado acaba sendo quando Alice lava a boca de Kate com sabão ou, ainda, quando dá uma “lição” no professor de Marshall. Mas nada que tenha remetido ao piloto, talvez porque Alice não tenha o apelo cômico de Buck ou T.
O único avanço foi vermos alguém da família de Tara enfrentando uma de suas personalidades – só não sei se Kate já estava brava por causa de Buck ou se ela não gosta mesmo é de Alice. E, pela sinopse dos próximos episódios, parece que teremos alguma resposta em relação à sexualidade de Marshall.
Collete ainda está sensacional nos vários papéis e o elenco parece em sintonia, resta aguardar a volta de Buck, que promete grandes momentos. (Leco Cohen)
Review editado de texto publicado no weblog Guia de Seriados. Confira o texto completo.
Trust Me: Before and After (1×01)
Exibição: 26/1/2009
MVP: Eric McCormack e Jason O’Mara
Trust Me, a nova série da TNT, pega carona no sucesso de Mad Men e explora os bastidores de uma agência de publicidade, só que nos dias de hoje, mas não chega a dividir com a série da AMC o primor de seus roteiros, e seu piloto traz uma história bem clichê e previsível.
Porém em apenas um episódio, Trust Me me entreteve mais do que a predecessora em toda a sua primeira temporada.
A série tem um lado cômico, fortemente apoiado em seus personagens neuróticos e cheios de mania e, se isso também não é nenhuma novidade, beneficiada por um elenco extremamente competente e simpático: Eric McCormack (Will & Grace), Tom Cavanagh (Eli Stone), Monica Potter (Justiça sem Limites) e Sarah Clarke (24 Horas).
Ainda contamos, nesse piloto, com a participação hilária de Jason O’Mara, como Stu, um dos chefes (a hierarquia é uma das piadinhas das legendas), arrogante e furioso, cuja morte é o principal gatilho da trama.
Apesar dos defeitos, Trust Me é uma estréia divertida que me conquistou de imediato, e que deve prender minha atenção por um bom tempo ainda. (Thais Afonso)
The Last Templar: Episódios 1 e 2
Exibição: 25 e 26/1/2009
MVP: Mira Sorvino e Omar Shariff
Quando Tess Chaykin pega um “cajado” e sai correndo atrás de homens vestidos de templários em seus cavalos, de vestido curto e em pose sexy, tudo isso do alto de seus sapatos Manolo Blahnik, eu só pude pensar: pronto, estragaram a história. E, sim, eu estava certa.
O livro O Último Templário não é o melhor sobre o assunto (até hoje li 13, entre ficção e história, e continuo contando, sim, sou meio que viciada nisso), mas não é o pior. A transposição da NBC da história, no entanto, criou uma heroína de novela, uma Carrie Bradshaw misturada com Indiana Jones, um pouco deslumbrada demais e alegrinha.
Mira Sorvino está bem no papel e ele funcionaria em outra história, mas a minissérie não tem um ritmo satisfatório e o roteiro deixa a desejar, faltam os diálogos interessantes do livro e a história dos Templários, que ocupa muitas páginas, fica restrita a pequenos trechos, até que bem reproduzidos.
Foi interessante ver Mira e Scott Foley juntos, os dois até têm alguma química, Victor Garber é muito mal aproveitado e Omar Sharif ainda derrama charme, idade nem importa aqui, nos poucos minutos em que aparece.
O que me doeu, realmente, é que estragaram o melhor do livro: seu início, descrito por Khoury com precisão cirúrgica, a presença de Cavaleiros Templários em Nova Iorque é empolgante, e seu final, bem diferente da minissérie. (Simone Miletic)
Lie To Me: Moral Waiver (1×02)
Exibição: 28/1/2009
MVP: Tim Roth
O segundo episódio de Lie to Me é consideravelmente melhor que o primeiro. Talvez porque Tim Roth esteja começando a ganhar minha simpatia, talvez porque o carismático elenco pareça mais entrosado. Ou, ainda, porque a direção e edição deram mais velocidade e fluidez à trama. Definitivamente não foi porque o roteiro melhorou.
No caso da acusação de estupro no exército, era claro que a suposta vítima estava acobertando a verdadeira vítima, mas Cal Lightman só chegou à mesma conclusão quinze minutos depois.
A trama do jogador de basquete também foi facilmente decifrada depois que o suborno é confirmado. E esse é um dos principais problemas da série: as dicas são muito óbvias, conduzindo facilmente para a resposta, mas os personagens, que supostamente são brilhantes e muito mais perceptivos que a maioria das pessoas, demoram uma eternidade para entender o que está acontecendo.
Até aqui a série funciona relativamente bem, apesar disso, mas eu não sei até quando ela vai se segurar nas gracinhas dos personagens principais, sem um texto realmente bom para os casos da semana. (Thais Afonso)
Damages: Hey! Mr. Pibb (2×04)
Exibição: 28/1/2009
MVP: William Hurt e Glenn Close
Damages não pára de me surpreender. Tudo parecia caminhar para Patty Hewes conseguir mais um caso contra uma grande empresa que tem prejudicado a vida de muitas pessoas. E, para isso, ela contaria com a ajuda do pai do seu filho, Dr. Purcell. Tivemos até uma Patty mais dócil, que decidiu revelar a seu filho quem é o seu pai biológico, com direito a cena ‘tocante’ de pai e filho. E, no final, vem a rasteira.
A cena no tribunal foi fantástica. É impressionante como, quando se tem bons atores, mesmo uma cena mais curta chama a atenção. Eu espero ver mais vezes cenas entre Marcia Gay Harden e Glen Close.
A cena em que Purcell nega qualquer problema com a URN e desmente tudo que Hewes tinha dito até então foi maravilhosa. A raiva e ao mesmo tempo a surpresa dela foi perfeitamente transmitida. Até porque, além de ter sido manipulada pelo cliente, ela foi manipulada pelo pai de seu filho. Acredito que a decisão de apresentar os dois foi porque ela estava realmente acreditando em Purcell. Resta-nos esperar como Patty vai virar esse jogo. (Tati Leite)
CSI: Disarmed and Dangerous (9×12)
Exibição: 29/1/2009
MVP: Laurence Fishburne e Frank Whaley
Criança quando aprende uma palavra a repete sempre. Tenho a sensação de que os escritores das séries, principalmente as policiais, depois que aprenderam a ‘falar’ Brazil e Portuguese, não conseguem mais parar de usar (risos).
Um agente do FBI é encontrado morto e, aparentemente, ele estaria investigando uma rede de prostituição ligada a América do Sul, especialmente o Brasil. O líder atende pela alcunha de ‘Os Punho’, The Fist em inglês. Eles quase acertaram: o certo seria ‘O Punho’, assim, no singular.
No decorrer do episódio descobre-se que os agentes do FBI são falsos. Eram apenas pacientes psiquiátricos que resolveram se passar por detetives. Adorei a virada da história e, principalmente, das cenas com o Fishburne: seu personagem fez um bem tremendo a série, podemos ver, novamente, o passo a passo de como coletar as evidências. E, ao mesmo tempo, como ele usa a experiência dele para ajudar nos casos.
Na cena final, Langston entrega ao falso agente o livro “Dom Quixote de La Mancha”. Recomendo a leitura. Ótimo episódio. Tomei gosto por CSI novamente. (Tati Leite)
24 Horas: Day 7: 01:00 p.m. – 02:00 p.m. (7×06)
Exibição: 26/1/2009
MVP: James Morrison e Mary Lynn Rajskub
Foi uma hora corrida e nela tivemos o primeiro atentado com mortes graças ao uso do CIP, mesmo assim a presidente, teimosa feito uma mula, resolve não ceder aos terroristas. E isso sem ter nenhuma carta na manga, como as recuperações de Bauer, Almeida ou Matobo. Que seja! Por muito menos “impicharam” o saudoso presidente Palmer em questão de horas.
Enfim; a presidente ainda não sabe, mas sua esperança continua sendo Bauer e a velha guarda da CTU (Bill e Chloe pouco apareceram, mas, ainda assim, tive que dar a eles MVP). Juntos resgataram a sardentinha, mataram David e recrutaram os Matobos pra ajudar na captura de Dubako e do módulo CIP, que está causando mortes demais pra uma operação secreta conduzida numa van. Entretenimento puro!
A maneira que o primeiro cavalheiro se salvou é um exemplo disso. Infelizmente, a namorada de seu filho morreu (numa cena até pesada demais para a atual censura, não?), mas houve tempo suficiente para sua paralisia passar e eliminar seu agressor. A temporada está tendo mais do mesmo e há lapsos de tempo imperdoáveis, mas não é que a produção, por enquanto, vem acertando? (Thiago Sampaio)
Nip/Tuck: Roxy St. James (5×17)
Exibição: 27/1/2009
MVP: Portia Di Rossi e Dina Meyer
Nip/Tuck teve um episódio com o retorno de convidados regulares, sendo um marcante: Jennifer Coolidge volta como Candy Richards, ou melhor, Coco – já que, supostamente, seus genes são afro-americanos, ela vira cantoria de hip-hop, coloca silicone na bunda e é sem dúvida o grande alívio cômico desse episódio que teve um teor bem dramático.
Parte do drama é devido à morte de Olivia, companheira de Julia, na mesa de operações de Sean. Como ela estava tomando antidepressivos e não contou a ninguém, para mim é óbvio que não só ela queria morrer como prejudicar o rival, mas o resultado da autópsia torna isso impossível. Quem se beneficiou foi Éden, que acusou a mãe morta de ter atirado em Julia, se livrando da acusação de tentativa de homicídio da madrasta.
Mas a melhor trama do episódio foi, sem dúvida, a de Roxy (Dina Meyers): mulher que já teve tantos casos de câncer de mama na família que pede a Christian que lhe retire as mamas. A cena em que ela corta um dos seios com uma faca elétrica depois da recusa deste é uma cena típica de Nip/Tuck, assustadora e bizarra.
O relacionamento de Liz e Christian está se fortalecendo e eu já acho que eles são o melhor casal da série. Vamos ver para onde isso vai caminhar. (Thais Afonso)
Kyle XY: Electric Kiss (3×03)
Exibição: 26/1/2009
MVP: Matt Dallas
A trama principal que marcou o início dessa temporada ainda não caminhou. Neste episódio, Kyle descobre apenas o nome da pessoa que seqüestrou Amanda, Michael Cassidy. Não sabemos para quem ele trabalha (Latnok?) ou qual sua ligação com Mark. Não se sabe por que os dois estão juntos, mas fica claro que Michael exerce uma forte presença sobre Mark, uma vez que ele foi obrigado a parar de sair com Lori por conta do trabalho que vem desenvolvendo.
Kyle também conseguiu descobrir o que de fato tinha sido implantado no cérebro de Amanda quando ela foi sequestrada. Contando com a ajuda de Jessi, o seu experimento de dissolver o chip implantado na região cerebral de Amanda por meio do beijo parece ter funcionado, contudo, a relação dos dois estremeceu a partir do momento em que o ciúmes de Jessi aumentou.
Na verdade, esse episódio só serve para medir o quanto eu odeio a Jessi. Sinceramente, a maneira como age me irrita profundamente. O pior disso tudo é a forma irônica, que até funciona para este episódio, que mostrou a família Trager se adaptando à Jessi, da mesma forma que eles tiveram que se adaptarem quando Kyle foi acolhido por Nicole. (Vinícius Silva)
Lost: Jughead (5×03)
Exibição: 28/1/2009
MVP: Henry Ian Cusick
Neste episódio tivemos boas respostas e ótimas perguntas. Sabemos agora que Charles Widmore ficou na ilha. Acredito que, com o pulo temporal, poderemos entender o porquê de sua briga com Ben e, principalmente, o porquê deles terem feito um tratado.
Cada vez fica mais claro que teremos respostas com o pulo temporal, como entendermos porque Richard visitou Locke quando criança e, digo mais, fica mais claro porque os outros sempre aceitaram Locke como um líder.
Também tivemos a nova jornada de Desmond que poderia ter aceitado seu sonho como um delírio, mas entendeu como uma mensagem e agora está tentando decifrá-la.
Falando em enigmas: um dos grandes méritos da série é saber nos entregar, a cada temporada, personagens que nos deixam apreensivos ou torcendo por eles. A bola da vez é Daniel Faraday. Quem é o cientista? Do futuro? Do passado? Filho de Eloise Hawking (Ellie?)?
A cada episódio eu crio novas teorias. Não duvido que Christian Shepard tenha sido um ”outro” e que nunca tenha morrido de fato (assim como Locke). E, nesses absurdos, a série parece se encontrar e vai explicando as coisas mais absurdas. E eu aceito. Esta é a vantagem de se estar perdido: podemos aceitar qualquer resposta que nos satisfaça. (Paulo Fiaes)
Battlestar Galactica: The Oath (4×13)
Exibição: 30/1/2009
MVP: Katee Sackhoff, Alessandro Juliani e Edward James Olmos
A revolução, que até tinha motivos legítimos para ocorrer, virou uma vingança pessoal de cada um que, após os ataques às colônias, tem seu próprio motivo pra ter raiva dos cylons da frota.
Todo ódio reprimido veio à tona e, numa demonstração de como perder a razão, a aliança liderada por Zarek e Gaeta deixou diversos corpos pelo chão. A dita revolução, que tinha como ideologia evitar uma ditadura de Adama, ironicamente vai acabar se tornando uma ditadura liderada por Zarek, uma ditadura no melhor estilo da nossa ‘revolução’ de 64, que supostamente evitaria uma ditadura comunista.
Depois de muita tensão vendo a revolução tomando o poder e o ardil que Gaeta se utiliza pra isso, o episódio termina num momento crucial: Gaeta ordena o abate do Raptor que fugiu transportando Roslin e Baltar. E o destino do Almirante Adama e do Coronel Tigh termina indefinido, após uma bomba explodir onde eles tentavam conter o ataque dos fuzileiros ao embarque de Roslin no Raptor.
Surpreendente como a mágoa deixou Gaeta transtornado, que passou de colaborador da Resistência de Nova Caprica – passando informações pro rebeldes liderados por Tigh, Anders e Tyrol – a traidor que ordena a morte do Almirante! Os próximos episódios, que nos levaram ao final da série, prometem muito. (Lucas Leal)
Fringe: The No-Brainer (1×12)
Exibição: 27/1/2009
MVP: Joshua Jackson
Nada contra o meu colega Gabriel Bonnis, que escreveu sobre Fringe, mas se tem algo sempre me incomodou foi o fato da série, por ser de J.J. Abrams, ser sempre comparada a Lost ou, quando não isso, comparada a Arquivo X; e Fringe sempre perde na comparação.
Ok! Admito que talvez a série pudesse ser mais do que é, até pelo fato de ser de quem é, mas, pra mim, continua sendo a grata surpresa da temporada. A história ganha forma, como minha amiga Thais Afonso disse uma vez: a série parece ser sobre pessoas normais que descobre um mundo que eles não faziam idéia, e isso é difícil de lidar.
Veja que, neste episódio, tivemos cérebros que derretiam e parece que não havia um “padrão”, era simplesmente um cara gênio que podia fazer mal a outras pessoas e fez.
Aliás, citando novamente a Thais: ela disse que não duvida que existam pessoas na vida real que façam isso (ela falava de Lost). Nem eu. O mundo é muito grande pra aceitarmos apenas o que conhecemos. Há muito de bizarro, existem pessoas bizarras.
A série também explora melhor seus personagens: Walter ganhou a simpatia de todos e Peter e Olivia não ficam atrás; e esse triângulo amoroso promete. Acho que, se as pessoas não assistissem Fringe fazendo comparações, talvez enxergassem o que eu vejo: mais um sucesso de J.J. Para os fãs de Dawson’s Creek ainda tivemos a participação de Mary Beth Peil, a eterna avó de Jen. (Paulo Fiaes)
NCIS: Love And War (6×14)
Exibição: 27/1/2009
MVP: Sean Murray e Michael Watherly
McGee tem um novo amor… Que é o Tony Dinozzo!! Calma, calma, ele não sabe que é o Tony lhe enganando na internet, ou não sabia, quando descobre aproveita para torturar de leve o colega, com a conivência de Ziva, que acaba lucrando alguns dólares. Sei que esta não era a principal trama do episódio, mas foi muito divertida e, cada vez mais, a interação da equipe faz toda a diferença para o episódio funcionar muito bem.
E olha que a solução do crime nem foi das melhores, ou só eu achei que as coisas acabaram se encaixando muito bem assim, do nada, de repente? Acabei ficando com a impressão real de que ela só servia de fundo para a tal história da namorada.
Outro que merece destaque é Duck, ou melhor, os roteiristas que arrumam as histórias que Duck conta. Cada aparição sua, seja na cena do crime, seja conversando com seus corpos, acaba fazendo valer o episódio. E acho mais que justificada a alta audiência do seriado nos EUA, nesta temporada a equipe está realmente fervendo. (Simone Miletic)
Legenda:
MVP é a sigla Most Valuable Player, termo usado pela imprensa americana para indicar o melhor atleta em um evento esportivo. Foi adotada pelos fãs de seriados para indicar os atores que tiveram a melhor performance em um determinado episódio.
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É isso aí, Thais, pegou bem o espírito da coisa: Mad Men pode ser melhor que Trust Me, mas não diverte, não entretem. É chata e enfadonha, enfim. Já Trust Me parece conter o elemento principal para um seriado de televisao: diverte e entretém. Espero que siga assim.
The office eh a melhor comedia da atualidade, e tb acho q pam e jim estao cansando.
Mas o melhor coadjuvante é o stan, a cara q de tédio dele é a mlehor huauha.
E ansioso por trust me.
NCIS: Eu me acabei de rir quando o Dinozzo revela que é ‘o grande amor’ do McGee. Adoro quando eles agem como irmão adolescentes.
Eu já sabia quem era o assassino desde o início. Assim que vi o ‘namorada da Marissa'(The OC). Pensei logo: o cachê mais alto.
24: “Juntos resgataram a sardentinha”. HAHAHAHA. Adorei.
Lost: Eu não duvido que o pai do Jack tem conhecido a mãe da Claire na ilha. Tudo é possível em Lost. Até pq, na atual situação, eles podem inventar qualquer coisa. rsrsrs. Tenho que confessar: essa temporada está tão boa quanto a 1ª. Talvez o fato do Jack (e a Kate) ter aparecido pouco esteja ajudando.
The Office
O espaço é curto então não tinha como falar tudo o que o episódio merecia… Foi bom demais! Eu chorei de rir. E algumas das falas? “O fogo está atirando na gente!”, “Stanley, Barak é presidente! Não morra!”, “Eu sou uma boa pessoa, mas vou fazer ele chorar”, “Once I was afraid, I was petrified”, “Oooooummmmm, meu Deus, se estiver de saias ponhas o joelhos juntos pra ninguem ver issooooooummmm”…
Lost
Depois de Jughead (que eu não gostei) passei a entender um pouco quem tá criticando o caminho que Lost está seguindo. Mas só um pouquinho…
Battlestar Galactica
Frak you, Gaeta! Miserável! A revolução tomou a Galactica em algumas horas… e até pilotos como a Racetrack estão no meio? Que droga? Os humanos vão acabar se matando e não vão precisar dos Cylon pra isso. Assisti ao webisode de Gaeta e, apesar de ainda não está tããão explicado o que a Oito fez com ele, não justifica em nada esse banho de sangue.
Starbuck? Finalmente acordou depois daquela fase conturbada. Alguém aí vibrou com ela atirando nos pilotos? E ver o Adamão e Tigh empunhando suas armas? Ou Roslin mais uma vez pedindo ajuda à Baltar? Velhas feridas do tempo da Pegasus estão sendo abertas… E ainda tem os Cylon presos na detenção.
A situação tá preta. Ferrada! Quero ver como que vão sair dessa.
CSI nesses 2 últimos episódios com o Fishburne parece estar voltando a ser CSI, e não essa novela que estava antes.
Aproveitem e comentem o cancelamento de KYLE XY.
Não assisti coisa alguma semana passada. Não deu tempo. Só vi a primeira parte de The Last Templar e gostei muitíssimo. Mas ainda preciso achar tempo para ver a segunda parte.
Simone, será que você pode dar a lista dos 13 livros sobre o tema que você leu (e autores)? Fiquei curiosa.
Como alguém pode não ter gostado desse episódio de LOST? Foi muito bom! E a falta do chato do Jack ajudou a ficar ainda melhor.
Li os comentarios de BSG antes de assistir. Aff, preciso achar tempo esta semana.
Gostei de Jughead pelo fato de trazer muitas respostas, mas tem pelo uma coisa que ficou meio esquisita.Os Outros mataram soldados americanos e roubaram um artefato nuclear de propriedade do Tio Sam e mesmo assim, aparentemente o governo dos EUA nunca tentou recuperá-lo ou pelo menos retaliar o ataque sofrido.
Correção:tem pelo MENOS uma coisa que ficou meio esquisita.
Não creio que os casos de Lie To Me sejam assim tão simples de resolver, mas sim que a verdade destes seja por vezes desinteressante. Lie To Me é uma série que tem potencial, mas tem de parar com todos aqueles clichês do personagem principal.
Para LOST, não há palavras, é apenas fenomenal.
UST gostei do episódio, mas preferi o piloto, acho qe todo o elenco tem uma óptima dinâmica.
Fringe, achei um episódio banal, acho que está na hora da série engrenar de vez, para não ficar chato.
Nossa! Tem autores (dos reviews, obvio) que num review ta inspirado e num outro faz só um resumo do episódio!
Eu acho que depende do quanto a pessoa gostou do episódio. Ou ainda, do quanto o episódio motivou questionamentos. Pois tem episodios que gostamos mas não trazem nada de ‘palpitante’ para conversar sobre.
Si, não poderia ter dito melhor sobre O Último Templário. Fui conferir o livro para ver como era (já passei da metade) e realmente já fica evidente que deturparam completamente a personagem principal. De onde que tiraram aquela Tess louca por sapatos (e roupas caras), que nunca parece ir trabalhar e está sempre animada demais com o fato de sair por aí atrás de um assassino? Só convence porquê a Mira Sorvino está muito bem no papel, e é bastante simpática. Gostei de como aproveitaram Clive aqui. Mas realmente o roteiro é muito fraco e não faz jus o livro (que apesar de ser a oitava maravilha do mundo, é muito superior). Fiquei com a impressão que eles tentaram ao máximo evitar falar qualquer coisa que pudesse irritar a Igreja. Até a morte da família de Vance foi completamente mudada.
Lie to me
desisti da série, não convence, é forçada, é chata. e aquele final ajudando o garoto do basquete, ahh, fala sério. nada contra uma boa causa, mas a série é xarope demais.
Battlestar Galactica
@Lucas
Até entendo os motivos dos caras (até mesmo do Gaeta — o Zarek não conta porque ele quer mesmo é que tudo vire uma anarquia), mas motim é motim e o Adama não vai perdoar ninguém.
@Thiago
“A revolução tomou a Galactica em algumas horas… e até pilotos como a Racetrack estão no meio? Que droga”
E a Seelix também, quem diria… o Anders caiu feio um patinho. Se bem que no caso da Racetrack ela fez uma cara de WTF quando apontam a arma pra cabeça do Lee. Eu até simpatizava com o tal de Connor, mas naquela hora fiquei desapontada pelo fato de a Starbuck não ter metido uma bala nele também. 😛
“Assisti ao webisode de Gaeta e, apesar de ainda não está tããão explicado o que a Oito fez com ele, não justifica em nada esse banho de sangue.”
O lance dos webisódios só deu o empurrão que faltava pro Gaeta. A Oito de Nova Caprica usou o Gaeta pra conseguir os nomes de pessoas que eram importantes pra frota sob o pretexto de salvá-las — só que na verdade estas pessoas acabaram em sua grande maioria executadas. Basicamente ele pirou com essa revelação (e matou a Oito, que seria a única testemunha de seu “crime” — embora eu ache que o Baltar saiba mais desta história do que aparenta).
E, claro, ele quer convencer a si mesmo que não traiu os humanos ao confiar naquela Oito. O fato de ele ter sido quase executado por um tribunal cujos integrantes eram quase todos cylons também contribuiu pra que ele se revoltasse — ou talvez lhe desse o motivo que ele queria pra odiar o inimigo e seus aliados (Adama, Roslin & Cia).
“Starbuck? Finalmente acordou depois daquela fase conturbada. Alguém aí vibrou com ela atirando nos pilotos?”
Sim!!! 😀 Nem preciso dizer que adorei ver a Starbuck de volta à velha forma. Pra ficar perfeito, só falta o Lee se livrar daquele terno e voltar a usar um uniforme. 😉
“E ver o Adamão e Tigh empunhando suas armas? Ou Roslin mais uma vez pedindo ajuda à Baltar?”
Os dois coroas mostraram pros marines que ainda não estão mortos… 😀
“Velhas feridas do tempo da Pegasus estão sendo abertas”
É… acho que o Helo vai dançar…
E não ficaria nada surpresa se, no auge do motim, Cavil e os demais cylons dessem as caras… Ele iria adorar a ironia da situação. Talvez até se propusesse a assistir de camarote aos humanos eliminarem a si mesmos e depois dar o tiro de misericórdia. 😀
24 Horas
Apesar das falhas essa temporada tem conseguido o que a anterior não conseguiu: me entreter. Nem dou bola mais se o tempo real foi pra cucuia ou se o roteiro tem trocentos furos e o escambau. Mais do mesmo? Talvez. Mas tá sendo bom demais ver o Jack em ação, quase me faz lembrar de quando a série ainda me deixava com os olhos pregados na tela. Espero que consigam segurar o ritmo até o final.
e temos que deixar claro que essa jack bauer de saia também tem sido uma grata surpresa. alias, 24 horas é uma das poucas séries que consegue lançar personagens bons temporada apos temporada.
kd as audiencias de quint, sexta, sabado, domingo e ontem segunda?
Será que o Paulo desistiu de fazer a coluna da audiência? Mó tempão que não sai.
É mesmo cadê os ratings?
Oie,
Estive viajando por isto a TeleRatings ficou sem atualização. Amanhã eu retomo e certamente vou comentar o Super Bowl.
A cena de abertura de The Office: simplesmente genial. Valeu pelo episódio inteiro. Simplesmente genial.
(E tomara que todos permaneçam na abertura)
BSG rocks!
[…] reviews ou informações sobre o que já foi ao ar na TV americana (para isto veja a coluna A Semana Lá Fora) e sim os boatos do que ainda vai acontecer nas […]