TeleSéries
A Semana Lá Fora: os retornos de Gossip Girl, One Tree Hill, The Office e Fringe e as estreias de Community e The Beautiful Life
21/09/2009, 13:34. Redação TeleSéries
Spoilers
90210, Bones, Community, Dark Blue, Fringe, Glee, Gossip Girl, Hung, Melrose Place, Merlin, One Tree Hill, Parks and Recreation, Supernatural, The Beautiful Life, The Office, The Vampire Diaries
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Entre os dias 13 e 19 de setembro tivemos uma das semanas mais agitadas da TV americana. Enquanto True Blood (que ganhou coluna extra, você lê aqui), Hung e Dark Blue, encerravam suas temporadas, as emissoras CW, NBC e Fox traziam um pacote de novidades.
Num esforço conjunto de toda a redação do TeleSéries trazemos para você o maior número de resenhas possível: temos as estreias de The Beautiful Life e Community, as novas temporadas de Gossip Girl, One Tree Hill, Fringe, Bones, Parks and Recreation e The Office, e também textos sobre os programas mais comentados da semana passada – Glee, 90210, Melrose Place, The Vampire Diaries e Supernatural. Completando a coluna, uma resenha da estreia da segunda temporada da inglesa Merlin. Leia e deixe seus comentários.
Gossip Girl: Reversals of Fortune (3×01)
Exibição: 14/9/2009
MVP: Leighton Meester e Ed Westwick
J. Miller Tobin é um diretor que não tem lugar certo no meu coração. Ele dirigiu alguns dos meus episódios favoritos de Numb3rs, além de The Grandfather e The Blair Bitch Project, episódios dos quais gostei muito. Mas ele também é o responsável por alguns dos piores episódios de Sarah Connor Chronicles, e Summer Kind of Wonderful e esse Reversals of Fortune, as duas fraquíssimas season premieres de Gossip Girl. O roteiro não é tão ruim, mas tem algo de muito desinteressante nessa estréia. De distância, de superficialidade.
Eu não me senti conectada a nada do que estava vendo ali, nem aos meus queridos Blair e Chuck (os atores estavam ótimos, contudo) amadurecendo. Serena e seus dramas continuam a ser prejudicados pela inexpressividade de Blake Lively, apesar de eu estar realmente curiosa para conhecer o pai dela. O ator que interpreta o filho de Rufus e Lily consegue ser mais canastrão que Jessica Szohr, e eu só quero que ele tenha o menor tempo de tela possível. E para terminar, temos Joanna Garcia. Eu não sou particularmente fã dela, apesar de ter visto um pouco de Privileged, mas ela me parece uma boa atriz. Só não tem nada para fazer aqui. Por enquanto. Seja lá o que Vovô Van Der Bilt está planejando contra os Buckley (e Bree), já é a trama mais promissora da temporada. (Thais Afonso)
One Tree Hill: 4:30 AM (Apparently They Were Travelling Abroad) (7×01)
Exibição: 14/9/2009
MVP: Jackson Brundage
O máximo que soubemos sobre o paradeiro de Lucas, Peyton e a pequena Sawyer é que “aparentemente eles viajaram para o exterior”. E não porque nos foi dito mas porque está no título do episódio. Tivemos apenas duas referências ao casal: (1) o presente que Lucas deixa para James – sua bola de basquete, que como ele explica no cartão, foi sua melhor amiga até Haley aparecer em sua vida – e quando Brooke fala para Julian que ‘as pessoas sempre vão embora’ e completa dizendo que a amiga (Peyton) esqueceu de avisar que iria embora um dia também.
O episódio, ao menos para mim, funcionou como um novo piloto. Tentar encaixar a história sem a presença – e a narração – de Lucas Scott. Eu, particularmente, nunca fui muito fã de Lucas (e muito menos da Peyton) mas entendo a falta que eles provavelmente farão para a história.
A semelhança entre a atriz que interpreta a irmã da Haley com a atriz que fazia a Rachel me incomodou um pouco. Contudo, acho que a entrada da personagem será interessante. Vai ser bom alguém da família da Haley presente. Vê-la interagir com pessoas que não estejam relacionas a Nathan e Lucas. Dan parece que virou espécie Dr. Phil e pra tudo que esse personagem já foi durante a série, foi algo que eu não esperava. Em todo caso, fico feliz dele estar vivo.
E parece que Mark optou para fazer algo que a maioria dos roteiristas fazem e eu tenho muita raiva: problemas de traição para o casal que está feliz. Eu realmente vou odiar mais uma crise no relacionamento de Haley e Nathan. Não os quero os ‘novos’ Lucas e Peyton. E, pra finalizar: todas as cenas de James foram fofas. O MVP é dele. (Tati Leite)
Glee: Acafellas (1×03)
Exibição: 16/9/2009
MVP: Chris Colfer
O episódio foi centrado naquele velho clichê sobre coragem e autoconfiança, mas até que esse clichê foi usado corretamente, principalmente para o desenvolvimento dos personagens secundários.
Will percebendo que pode ser mais do que apenas um instrutor de canto do Grupo Glee, decide formar o Acafellas, um estilo de boy band, aonde finalmente se sentiria parte de algo e conseguisse o sucesso que sempre quis. Porém o grande problema dessa história foi a rapidez com que os personagens embarcaram nessa jornada, por mais que Ryan Murphy tentava distinguir os dois grupos (Glee x Acafellas), como se você fizesse parte de um, você ainda seria popular, na prática não funcionou muito bem, tanto que os próprios personagens perceberam isso.
Mercedes se apaixonando por Kurt foi ao mesmo tempo cômico e triste, cômico pelo fato de estar na cara que tudo aquilo nunca daria certo, principalmente se levarmos em conta os estereótipos dos personagens, e triste porque queremos que ele sejam felizes, mesmo que para isso, seja necessário criar esses casais que nunca combinariam.
Por fim, foi um tipo de episódio que não desenvolveu muito a trama, ainda estamos parados aonde o segundo episódio terminou, mas pelo menos nos trouxe ótimos momentos de diversão (o instrutor de dança falando umas verdades para o grupo foi impagável, assim como o Thumbs Up) e números musicais. Porém espero que a série não se resuma a vários videoclipes distribuídos no meio dos episódios. (Lucas Bonini)
90210: To Next or Not To Next (2×02)
Data de Exibição: 15/9/2009
MVP: n/a
Leio tanta gente escrevendo que esta temporada está melhor que a anterior que começo a achar que a louca sou eu. Sério. Esses dois episódios podem ter sido melhores que os do início da primeira temporada, mas são bem inferiores aos do final dela. Tá, tem menos Annie na tela e isso é um progresso, mas não vejo mais nada.
O trio de super-hiper-amigas continua a toda – poderíamos achar que Silver irá se afastar após saber da maldade de Naomi, mas não acredito que isso aconteça – e agora temos os melhores-amigos-de-sempre-que-se-conheceram-ontem Dixon, Navid e Liam encarando as ondas do mar. Podiam aproveitar e afogar o Dixon. Pensem comigo: ele morre de maneira trágica e toda família volta para sua terra sem ondas. Vários problemas resolvidos.
Falando em famílias que não deixam saudades: a irmã da Naomi daria uma excelente vilã, mas falta credibilidade na atriz, dou um desconto só para a dica de namorar um pobretão para que os ricos não saibam que você quer o dinheiro deles, e John Schneider (Smallville) tá o próprio cafetão com aquele cavanhaque. (Simone Miletic)
Melrose Place: Nightingale (1×02)
Exibição: 15/9/2009
MVP: Katie Cassidy
Não quero ofender ninguém com o meu comentário mas Ashlee Simpson-Wentz (Violet) e Colin Egglesfield (Auggie) precisam de um coach urgente. Se existe alguma esperança para Melrose e levando em conta que os dois parecem ser a chave para o ‘mistério’ da trama, alguém tem que correr para ensinar esses dois a passarem alguma emoção que não seja tédio.
O episódio foi muito pior por quanta da quantidade de cenas com ambos e era justamente para ser o oposto.
Aparentemente eu estava certa e Violet não é ruiva por acaso. É filha de Sidney. No entanto, Laura Leighton me convenceu que realmente não sabia que tinha uma filha. E sendo Melrose, Melrose. Ela ter ficado grávida, ter tido uma filha e não saber disso, não seria nada absurdo.
Katie Cassidy parece que fez o dever de casa direitinho. Ella é para ser a bitch e ela não está fazendo tão feio. E copiou bem o andar de Amanda, a bitch da primeira versão.
O episódio foi muito inferior ao primeiro mas como eu sou curiosa, vou assistir até o final – ou até a CW cancelar – espero que apenas tenha um final porque é irritante não saber quem foi o assassino(a) mesmo a história sendo ruim.
E na próxima semana Jane Mancini estará de volta. (Tati Leite)
The Beautiful Life: Piloto (1×01)
Exibição: 16/9/2009
MVP: Sara Paxton
Estreando essa semana, The Beautiful Life segue com a tradição de séries da CW, mostrando pessoas bonitas em suas vidas (ao menos aparentemente) glamurosas, e as escolhidas da vez são as modelos. Eu confesso que tinha baixíssimas espectativas para essa série, e talvez por isso, me surpreendi. É claro que a série não é um primor de TV, nem chega perto, mas se você se interessa ao menos um pouco pelo mundo da moda, e gosta de um bom guilty pleasure, com certeza vai gostar dessa série.
Pra mim o maior trunfo da série é a sua protagonista, Raina, uma modelo iniciante que por puro acaso acaba fechando o desfile de um grande estilista, com o vestido mais importante da coleção, e assim, em poucos minutos vê sua carreira mudar. Sara Paxton, a atriz que interpreta Raina, consegue nesse episódio algo que poucas atrizes conseguem. Fazer uma mocinha que é “boazinha” com todo mundo, mas não cai na chatice.
Mas o inesperado sucesso de Raina, só acontece por um motivo: Sonja, a super modelo interpretada por Mischa Barton (The O.C.), depois de um sumiço de seis meses, acabou de voltar ao trabalho, mas esqueceu de mandar suas novas medidas para sua agente, e por isso não consegue nem entrar no vestido. Mischa Barton aqui não impressiona, mas também não chega decepcionar. O papel parece quase uma continuação da vida da Marissa, se ela tivesse virado uma super modelo e (aparentemente) tivesse um bebê secreto.
Além disso também temos Chris, um filho de fazendeiros que é descoberto por um olheiro em um restaurante, e cai de pára-quedas nesse mundo; Cole, um modelo masculino de sucesso, e totalmente metido; Marissa, uma modelo com uma língua venenosa, mas que parece ser uma boa amiga; Isaac, um ex-modelo infantil, que anda com problemas pra achar trabalho, e começa a considerar carreiras “menos convencionais”; Claudia, dona de uma das maiores agências de Nova York; e mais um monte de gente linda e problemática, como não poderia deixar de ser. (Julia Mathias)
The Vampire Diaries: Night of the Comet (1×02)
Exibição: 17/9/2009
MVP: Ian Somerhalder
Se o primeiro episódio se dedicou mais a estabelecer um romance entre Stefan e Elena, nesse segundo episódio temos outra dupla como foco principal: Damon e Stefan. E tomando esses episódios como exemplo, essa se torna facilmente a parte mais interessante de Vampire Diaries. Se Damon tinha soado um pouco forçado no primeiro episódio, nesse se revela bem mais interessante, com um ligeiro ar de loucura, e se torna óbvio que Ian Somerhalder está se divertindo muito com o papel. O relacionamento dos irmãos Salvatore, não é apenas a parte mais complexa da série, mas também o que a diferencia da eterna sombra, Crepúsculo.
Mas sinceramente, pra mim, a parte boa do episódio para aí. O diálogo ainda é bem ruinzinho em algumas partes, principalmente entre Stefan e Elena, e eu não consigo simpatizar com a Elena de jeito nenhum. Talvez seja porque ela quase que se considere “acima” de todos porque tem um passado trágico. Eu entendo que algo dessa magnitude deve modificar uma pessoa profundamente, mas ainda assim, não consigo gostar dela. Além disso a história do irmão dela com as drogas é mega clichê e o fato de Vicky voltar com Ty depois de tudo é absolutamente irritante.
Enfim, o episódio não foi horrível, mas a série ainda tem muito o que acertar. Só espero que esses acertos venham antes que o público perca completamente a paciência. (Julia Mathias)
Merlin: The Curse of Cornelius Sigan (2×01)
Exibição: 19/9/2009
MVP: Colin Morgan e Mackenzie Crook
Merlin voltou com tudo nesta temporada (inclusive com os efeitos especiais medíocres, mas deixe quieto). Conseguiram despertar um antigo feiticeiro que voltou dos mortos literalmente para destruir Camelot e Merlin precisou engolir todo o orgulho (e raiva) e pedir ajuda ao Dragão novamente, que em troca exigiu nada menos do que a palavra do jovem mago de que o soltaria algum dia.
Acho uma idéia interessante essa de Uther não permitir magia em seu reino, mas se persistir assim por muito tempo não sei se agüentarei. Dói ver a forma como Merlin é tratado, apesar de dar a vida por Arthur e pelo reino. E às vezes me pergunto como o príncipe pode ser tão idiota. Tudo bem que ele tem um bom coração e é extremamente corajoso e valoroso, mas a arrogância dele suplanta essas qualidades. Será que Merlin já não provou o suficiente o quanto é leal e necessário? Mesmo sem que Arthur saiba de sua magia? Não consigo desculpá-lo por suas atitudes.
E parece que finalmente decidiram investir nas bases do futuro relacionamento entre o príncipe e Gwen. Eu sei que a série mudou a história da lenda de cabeça para baixo, mas sinceramente eu gostaria que antes de juntarem os dois tivessem unido de verdade Arthur e Morgana. Ela merecia. Eu, como fã, merecia. Aliás, por que todos tratam Morgana como se fosse uma inválida? Tudo bem, ela tem pesadelos, tem premonições, mas não é nenhuma doente que não possa nem sair da cama. Por favor!
Seja como for, a temporada começou com o pé direito e pelo que pude notar (fantástico o trailer no final do episódio) vai seguir em caminho ascendente. Mal posso esperar pelo próximo sábado. (Mica)
Supernatural: Good God Y’All (5×02)
Exibição: 17/09/2009
MVP: Misha Collins, Samantha Ferris e Titus Welliver
Após o final da temporada passada, ninguém tinha a menor dúvida de que a dinâmica da série mudaria nesta quinta temporada. Good God comprovou os temores gerais. Mas não é uma mudança (ou temores) para pior, e sim uma transformação necessária devido aos acontecimentos que a série foi construindo. Isso não significa que não soframos ao ver a dor que Dean sente por não conseguir confiar no irmão, ou mesmo a situação na qual Sam está, pois não é fácil sentir o gosto do poder e abdicar dele.
O que me deixa feliz é que Kripke sabe exatamente o que está fazendo e é impossível terminar um episódio sem a sensação de assombro. Good God foi muito bom e eu demorei para me dar conta que o povo da cidade não estava possesso. E o Guerra foi o adversário perfeito para este início de temporada. O Apocalipse começou, mas nós o estamos vendo crescer passo a passo, nada de destruição do mundo absurda e repentina.
Também gostei muitíssimo de rever Ellen e Jo (sim, porque eu sempre gostei da Jo), mas principalmente me emociono ao ver o nome de Misha Collins logo após o de Jared e Jensen. Foi um lugar conquistado e merecido. E cá entre nós, somente ver Castiel jogando na cara de Dean tudo o que fez e perdeu por confiar nos irmãos já valeria o episódio todo. (Mica)
Fringe: A New Day in the Old Town (2×01)
Exibição: 17/9/2009
MVP: Anna Torv
É notável perceber como os últimos episódios da primeira temporada fizeram Fringe finalmente mostrar todo o potencial que tem, permitindo que a mitologia da série se tornasse mais importante que os casos da semana. Então, nada melhor do que começar a segunda temporada envolvendo esse dois assuntos, a própria mitologia, com essa história de viagem à uma realidade alternativa, com o caso da semana, um metamorfo que se transformava em suas vítimas que deixava para trás.
JJ Abrams e Akiva Goldsman, que escreveram esse episódio, finalmente se deram conta que eles podem brincar com as soluções para as situações sobrenaturais, sem nem sempre precisar de um ambiente e resolução críveis, afinal por mais que a ciência esteja envolvida, o nível de entretenimento diminui quando tudo precisa ser didático.
Outro aspecto interessante nesse primeiro episódio é a interação entre o trio principal que melhorou bastante desde a primeira temporada. Aqui eles já aceitam o que está acontecendo ao seu redor, e por mais que eles chamem Walter de louco, eles sabem que ele sempre tem razão.
Achei uma solução esperta dos roteiristas em não revelar de imediato o que William Bell disse a Olivia no episódio final da temporada anterior, pois eles podem criar esse tipo de suspense por vários episódios, ainda mais se conseguirem unir esse assunto com o procedural drama, como nesse episódio.
Uma das notícias da temporada foi sobre a demissão de Kirk Acevedo, que interpreta o agente Charlie Francis. Ainda não se sabe por quantos episódios ele participará, mas a solução encontrada para tirá-lo da série foi extremamente criativa e coerente com todo aquele universo.
E, por fim, ainda não sou muito fã dessa nova agente, porém sua cena final, ligando os acontecimentos da Divisão Fringe com versículos da Bíblia, pode tornar a personagem realmente interessante, mesmo que esse tipo de ligação seja clichê em séries desse gênero.
Obs.: Quem diria que Anna Torv pudesse estar tão bem em um episódio, e que Akiva Goldsman pudesse ser um bom roteirista? (Lucas Bonini)
Bones: Harbingers in the Fountain (5×01)
Exibição: 17/9/2009
MVP: Cyndi Lauper e David Boreanaz
Brennan e Booth estão de volta e o primeiro episódio desta nova temporada deu uma absurda sensação de alívio após o desastre do fim da temporada. Eu até preferia esquecer aquele último episódio, mas, ao que parece, ele ainda será usado de mote para uma avaliação da relação da dupla central.
Só não entendi muito bem porque todo mundo parece contrária a idéia de que Booth está apaixonado por Brennan. Começando por Sweets, que até apresenta exames do cérebro de Booth para defender seu ponto de vista. Que eu me lembrei – e sei que estou lembrando direitinho – todo mundo até aqui já sabia o que um sentia pelo outro há muito tempo e eu acabo por não entender essa “campanha” contrária.
Deixando a relação dos dois de lado, temos Booth voltando ao trabalho, ainda tentando encontrar a si mesmo após o tumor e o coma, e Brennan desembarcando de mais uma de suas viagens de pesquisa. Seu primeiro caso acontece após a vidente de Angela, Cyndi Lauper surpreendendo positivamente como Avalon Harmonia, dar o caminho para que os dois encontrem onze corpos sob uma fonte.
Gostei bastante da investigação, fiquei surpresa com o envolvimento do médico, e adorei Brennan e Booth manipulando Avalon para conseguir sua prova. Mas o que gostei mesmo foi da interação de Caroline e Booth, mesmo com ele agindo estranhamente, e de Booth e Avalon. (Simone Miletic)
Dark Blue: Shot in the Dark (1×10)
Data de Exibição: 16/9/2009
MVP: Logan Marshall-Green e Dylan McDermott
Eu entendi errado a proposta de Dark Blue. Esperava que a série fosse mais ágil e polêmica e que tivesse muita adrenalina que são aspectos inerentes a uma série de ação. Contudo, agora entendo que a classificação da série como de ação está somente no fato dela retratar a vida de policiais disfarçados, mas que na verdade ela se preocupa primeiramente com os dramas de quatro agentes diante dessa profissão. E bom, não posso deixar de reconhecer os encantos desse show que, aliás, encerra a primeira temporada (até agora não há notícias quanto à renovação) de maneira sensacional. Muito bem dirigido, o episódio colocou no centro o personagem mais misterioso, Carter Shaw, como principal suspeito de homicídio de um policial.
A equipe não sabia de muitas informações do caso e no momento dos tiros ninguém viu exatamente o que aconteceu. E meu Deus que reviravolta quando entra em cena a esposa de Carter! Eu achei que ela estava morta e que ele se sentia culpado por isso (clichê!), mas descobrimos que o casamento deles acabou por culpa dele e que ela se envolveu logo depois com um amigo seu. E por saber de tudo isso a própria equipe duvida se tudo foi um acidente. Pena que eles estragaram o final. Poxa vida, tudo se resolve com Dean fabricando provas e a equipe confirmando a estória? Nem tudo é perfeito, não é? No mais, eu gosto muito do trabalho de Noah Bean, mas espero que tenha sido seu ultimo episódio porque esse relacionamento com Jamie não dá mais. E torço pra que Dark Blue seja renovada, sem dúvida é uma série que merece nossa atenção. (Lara Lima)
Parks and Recreation: Pawnee Zoo (2×01)
Exibição: 17/9/2009
MVP: Amy Poehler
Esqueça aquele começo sem sentido com Leslie cantando rap. O episódio só começa mesmo depois e para ser franca, acho que Parks and Recreation também só começa de fato a partir do momento que os créditos de Pawnee Zoo acabam. Se a primeira temporada, que foi apenas boa, girou em torno do buraco e das tentativas desastrosas de Leslie de transformá-lo em um parque, esse primeiro episódio da segunda temporada já começa se desviando completamente do assunto. E esse é o melhor rumo que a série poderia tomar.
A trama envolvendo o casamento gay dos pinguins rendeu, além de ótimas piadas, um subtexto muito mais ácido que todas aquelas estórias sobre burocratas entediados e sem perspectivas. Amy Poehler, que fez a primeira temporada da série valer a pena, volta afiada como a iludida e vulnerável protagonista, que em um momento hilário se rende ao amor dos gays por ela e se entrega a um número vergonhoso (e hilário) de “Poker Face” no karaokê. Poehler não só continua a ser a alma do show, mas durante todo o episódio é como se ela fosse a única atriz de Parks. Mas ela está tão bem e à vontade no papel da sem noção, ingênua e bondosa Leslie, que é o suficiente. É impossível não empatizar com Leslie Knope. (Thais Afonso)
The Office: Gossip (6×01)
Exibição: 17/9/2009
MVP: Ed Helms e Steve Carell
Assistindo Gossip, tive a confirmação de três fatos incontestáveis: Pam e Jim formam o melhor casal de todos os tempos, Steve Carell é um gênio e The Office é a melhor comédia da atualidade. Ponto! Feita essas declarações, sigamos com o episódio.
Sentindo-se excluído por não saber das fofocas do escritório, como o flerte entre os estagiários Alan Thicke (Matt Damon!) e Julia Stiles (ehr… Santinha?), Michael acaba descobrindo, graças ao estagiário “Jet Li” (Hiro Nakamura), que Stanley está tendo um caso com sua enfermeira. Para ser o centro das atenções, o chefe resolve espalhar esse boato na maior felicidade do mundo, até perceber que isso arruinaria a vida de Stanley.
Para “desdizer” a fofoca, Michael espalha diversas mentiras para que todos deixem de acreditar nele. Toby ainda é virgem. Kelly é anoréxica. Há um anão dentro de Kevin controlando-o como um robô. Pam está grávida de Jim. Uma hora ele acertava…Ou duas, como na fofoca que deixou Andy (interpretado por Ed Helms, o ótimo banguela de Se Beber Não Case) extremamente confuso:
Michael, eu sou gay?!
Já contei que essa manobra não ajudou em nada e que a esposa de Stanley descobriu tudo? E que ainda houve tempo para as melhores manobras ever de parkour? Bem vinda de volta, The Office. (Thiago Sampaio)
Community: Piloto (1×01)
Exibição: 17/9/2009
MVP: Joe McHale e John Oliver
Sendo um fã de Joe McHale, o apresentador do The Soup, (uma das poucas coisas que prestam no E!), esperei com ansiedade a estréia de Community, série protagonizada por ele. Mas após assistir o piloto, preciso dizer que… ainda não sei direito o que pensar.
McHale é Jeff, um advogado cheio de lábia, que precisa se formar para recuperar a licença. E na faculdade comunitária interage com o grupo mais heterogêneo possível de colegas. Verdade que a interação, restrita apenas a seis pessoas, aconteceu por acidente durante a criação de um grupo de estudos de espanhol, onde o único objetivo era Jeff conseguir um encontro com a sósia de Elizabeth Shue, mas ainda assim, é um grupo.
Como praticamente toda a dinâmica do episódio foi a introdução desses peculiares personagens em uma sala de biblioteca, fica difícil tentar prever a que veio o seriado. Mas essa complexidade é bem vinda. E graças à ótima presença de John Oliver como o reitor, e ao casting do (envelhido) Chevy Chase, acredito que Community deva vingar fácil, fácil. Aliásm já ganhou pontos comigo, seja pelo discurso motivacional de Jeff ou por terem dedicado o episódio à John Hughes, responsável por O Clube dos Cinco (The Breakfast Club). (Thiago Sampaio)
Hung: “A Dick and a Dream” or “Fight the Honey” (1×10)
Exibição: 13/9/2009
MVP: Thomas Jane e Anne Heche
Se existe uma palavra que possa descrever a season finale de Hung a palavra é intensa. O último episódio da série mostrou uma das cenas mais épicas dos últimos anos em um seriado.
Quem acompanhou a série sabe que foi uma temporada de estreia com altos e baixos. Algumas histórias iniciadas e concluidas de formas redondas, como a trama envolvendo Jemma. As crises de existências sofridas por Tanya, a cafetina de Ray. As histórias das mais diferentes clientes atendidas pelo protagonista. Enfim. Mas nenhum momento foi mais histórico do que a cena que antecede o final do último episódio da primeira temporada.
Com uma direção impecável, Hung terminou mostrando o quase encontro de Ray e Jessica, sua ex-esposa. Ela havia contratado os serviços do consultor de felicidade sem saber que se tratava de seu ex-marido. A cena que mostra Ray telefonando para Jessica para ter certeza de que era ela mesmo a cliente que ele viu entrando no hotel combinado, e a sequencia do diálogo somado com a trilha sonora foi simplesmente perfeito, intenso e emocionante. Fantástica a interpretação de Thomas Jane e Anne Heche.
O modo como Hung terminou foi no mínimo interessante. Sem grandes cliffhangers, mas com muitos espaços para ótimas tramas seguirem. (Ivan Guevara)
Legenda:
MVP é a sigla Most Valuable Player, termo usado pela imprensa americana para indicar o melhor atleta em um evento esportivo. Foi adotada pelos fãs de seriados para indicar os atores que tiveram a melhor performance em um determinado episódio.
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Parabéns a todos do TELESERIES!
Pessoal, a CW podia fechar as portas de vez, né? Beautiful Life e Melrose Place são com certezas as séries que deviam ser canceladas antes ada exibição do 5º episódio. Lamentável!
Glee & Ryan Murphy Rocks!!!
Gossip Girl – Sério. Eu adoro o Chuck e a Blair juntos, mas esses joguinhos já cansaram. Eles são jovens, têm poucos meses de namoro e precisam de joguinhos pra esquentar o namoro? Muito esquisito.
Também achei o menino que faz o filho de Lily e Ruffus o maior canastrão. Sem graça demais.
E o que era aquele cabelo da Jenny (parecia palha) e da Vanessa (ela dormiu com ele molhado e ficou um mês sem pentear, só pode).
Em compensação parece que o Dan andou fazendo musculação. Tá mais hum…hot. E também estou curiosa sobre o pai da Serena. Qual será a dele?
Bones – Adorei a Avalon Harmonia. Tomara que ela apareça mais vezes. Será? Eu gostei do final da temporada passada, mas dei graças a Deus do Booth já ter recuperado a memória. Ia ficar muito chato se ele não se lembrasse de nada. Também não entendi essa “campanha” contra o fato do Booth estar apaixonado pela Brennan. Todo mundo sempre soube disso (menos ela), por que essa comoção toda agora?
O John Schneider está em 90210? Talvez eu crie coragem e dê uma olhadinha na série, mas só pra vê-lo. Saudades do Jonathan Kent.
GOSSIP GIRL:
Também fiquei com a sensação de que faltava alguma coisa nesse episódio. A história da Serena foi ridícula, na minha opinião. O Dan rico também não gostei muito. Senti falta da Lily e até que gosto do Scott, mas achei nada a ver ele dar a ideia para a Vanessa pedir que o Rufus a convidasse para o evento dos Van Der Bilt e, por consequencia, ele também acabar indo. Não gostei da Bree com o Nate. Essa coisa de Romeo e Julieta perdeu a graça há, sei lá, uns 300 anos… Ah, que tipo de pessoa devolve uma Ferrari???
Mas, foi só o primeiro episódio. Depois melhora. Ou não…
GLEE
Não gostei tanto desse episódio quanto dos dois primeiros por deixar o Glee um pouco de lado. Mesmo assim, ainda foi um ótimo episódio, na minha opinião. Gostei de ver o Vocal Adrenaline novamente, eles são ótimos. Também me pareceu que a Quinn vai entrar para valer no Glee Club depois do que ela falou para a Sue. Espero que isso aconteça. Gosto dela, apesar de, por ora, ser do Team Rachel. Eu também ri muito do Dakota alguma-coisa (esqueci o sobrenome) apontando os defeitos deles, especialmente a necessidade da Rachel de fazer uma plástica no nariz, da Mercedes beber apenas café para emagrecer e gargalhei quando ele chamou o Finn de girafão! Muito engraçado. O discurso que a Rachel fez depois também foi muito bom. Também adorei o pai do Will e o Sandy Ryerson sempre me rende boas gargalhadas. O diretor Figgins, o Henri e o cara que só sabia contar até 30 também fizeram o episódio ficar muito engraçado.
Supernatural continuou esta temporada no mesmo nível baixo da temporada anterior. O primeiro episódio foi fraquíssimo, cheio de enrolação, com um roteiro feito aos atropelos.
Ainda não vi esse segundo, mas já perdi as esperanças.
the office é umas das melhores comédias de todos os tempos.
E The Beautiful Life é o mico da temporada.
Si, Bones voltou melhor graças a deus, porque ninguém merecia aquele final de temporada o que foi aquilo jesus;
Na minha opinião eles estão protegendo a Brennan;Por saber que ela é racional demais, mas que qdo se apaixona ela deve desmoronar;
De resto amei a participação da Avalon Harmonia, e o enredo foi bem amarrado;
Super natural foi incrivel, gostou muito dessa série e adoro pra onde tudo esta sendo levado, Dean não cofiando no irmão e Sammy sem poderes supernatural é um das melhores séries na minha opinião, gostei de Vampiries diaries, só odiei Elena menina chata, enfim mas parece ser uma série q sera incrivel
Estou desgostando do “Glee”, episódio a episódio, e preciso resolver se continuo a acompanhar… “The Beautiful Life” não fez a minha cabeça, e não vai dar. Estou ansioso por assistir “FRINGE” e “PARKS AND RECREATION”, que tiveram primeiras temporadas difíceis de acostumar/gostar (pareciam muito esquisitos, no início!), mas valeu a pena e vou prosseguir. Espetacular o final de “HUNG”; adorei a temporada toda e só podia ter o seu episódio final com uma tal alta dose de emoção.INESQUECÍVEL!!! Acho que a(s) mosca(s) que aparece(m) é(são) o contraponto ideal das idéias de toda a temporada. E o primeiro episódio da sexta temporada de “THE OFFICE” é incrível, fantástico e extraordinário!!! Mais um show de Mr. Carrell e Cia.; estou rindo até agora. INACREDITÁVEL tanta criatividade… e PERFEIÇÃO. É o que de melhor pode-se ver na TV, atualmente. THE OFFICE THE OFFICE THE OFFICE THE OFFICE THE OFFICE THE OFFICE THE OFFICE THE OFFICE THE OFFICE THE OFFICE
Concordo com a CAMILA !
Pra mim a unica coisa q talvez ( talvez mesmo! )tenha salvado GG nesse episódio é saber que os proximos PODEM e DEVEM melhorar. E até que gostei dos novos joguinhos entra BLAIR E CHUCK, PURA SACANAGEM ! 😛
90210, nada salvou esse episódio, boom… talvez o fato de a foto da Annie pelada ter sido vista por todos na escola poderia ter dado um pouco de entusiasmo,e deuu, mas aii naum deu mais 🙁 :S
concordo com a review, o DIXON bem que podia morrer, e levava a irmã dele junto né !
Glee, o episódio até q foi bom, mas naum chega nem perto dos outros, mas quero destacar q gostei mtuu de finalmente otro personagem ter se destacado, Mercedez. Achei ela d , mas o showzinho q ela deu foi mtu HSM (naumgosteidisso) e ao contrario doq todos estão dizendo, eo queria q nascesse um relacionamente amoroso entre ela e o Kurt, iria ser super bizaro, engraçado, e na minha opinião até bonitinho 🙂 hehe
ps: o glee precisa dar mais atenção aos seus outros integrantes. a japinhaa gaga e o cadeirante precisam ser mais introduzidos nos episódios.
Vampire Diaries, fracamente me surpreendeu, pensei q ia ser bem ruizinhaa, mas até q gostei, e o 2º episódio foi mtu legal, o romance entre stefan e elena esta sendo , digamos, interessante :S
Melrose, naum sei oq dizer, mas tenhu um pokoo, mas bem poko, de fé q essa historia envolvendo o a morte da sydney pode trazer bastante suspense pra essa série, e gosto desse idéia de SUSPENSE !
TBL, acho q pecou em querer mostrar mtu em apenas um episódio, foi mta correria, e as historias naum envolveram tanto ! e as musicas tão 2008 !
Gossip Girl
Eu fui a única a achar que tá faltando um PLOT bom em GG? É até surpreendente pensar que o que tá mais próximo de um plot aceitável é a história do Nate com a Bree (OK, eu confesso: eu ADORO a Joanna Garcia e acho que a CW fez a maior besteira ao cancelar Privileged). E por mais que eu seja toda Blair e Chuck… achei tãão, mais tão last season todos esses joguinhos deles.
E não falo nada sobre a Serena (aprende a atuar, pelo amor de Deus). E o novo “filho” da Lily e do Rufus é insuportável demais.
Mas GG é o maior guilty pleasure para mim e eu confesso que eu acho que a temporada vai começar oficialmente nesse segundo episódio.
The Vampire Diaries: de novo, eu não lembro de nenhum diálogo entre Elena e Stefan (tentei prestar atenção, mas é tão impossível). Só acho que o problema de TVD é que eles não estão aproveitando os personagens. A melhor amiga e a tia da Elena são o maior exemplo.
E, pelo amor de Deus, parem de colocar um casal morrendo em todo começo de episódio. A gente já entendeu que tá de noite, vai aparecer uma névoa, o cara vai “desaparecer”, a mulher vai sair procurando por ele, vai encontrá-lo morto, vai começar a gritar e depois vai ter mais um barulho e tudo vai ficar preto.
Glee: Acho que eu fui a única a gostar desse episódio. Primeiro, porque eu me matei de rir quando apareceu o cara sem os polegares e, logo em seguida, o bolo com os dois dedos. E segundo, uma única palavra: MERCEDES. A cena dela cantando foi MUITO boa.
Concordo com o Renato. Eles realmente devem começar a explorar os outros personagens.
TBL: Sinceramente? É tão ruim que dá dó.
nunca ri tanto com um episódio de the office. foi uma volta triunfante. michael é completamente fora da realidade, mas as vezes morro de inveja de n ter um chefe desse!!!
Fringe voltou com um baita episódio, um dos melhores da série.
“Porém espero que a série não se resuma a vários videoclipes distribuídos no meio dos episódios. (Lucas Bonini)”
Exatamente, e foi isso que me incomodou no terceiro episódio. Gosto quando eles cantam naturalmente no palco, mas introdução de videoclipes é horrivel. E eles precisam melhorar um pouco na edição das cantorias, tentando deixar menos transparente as dublagens, sei que tudo é dublagem, mas inúmeros músicais conseguem fazer isso de forma com que parece que a voz está saindo naquele exato momento.
😉
Correção: músicais conseguem fazer isso de forma com que “pareça” que a voz está saindo naquele exato momento.
The Vampire Diaries: de novo, eu não lembro de nenhum diálogo entre Elena e Stefan (tentei prestar atenção, mas é tão impossível). Só acho que o problema de TVD é que eles não estão aproveitando os personagens. A melhor amiga e a tia da Elena são o maior exemplo.
E, pelo amor de Deus, parem de colocar um casal morrendo em todo começo de episódio. A gente já entendeu que tá de noite, vai aparecer uma névoa, o cara vai “desaparecer”, a mulher vai sair procurando por ele, vai encontrá-lo morto, vai começar a gritar e depois vai ter mais um barulho e tudo vai ficar preto.[2]
Não é que é verdade?
Gossip Girl
Não se pode ser muito crítico com GG. Mas é como a Thaís falou, a inexpressividade de Blake Lively incomoda demais!!!
OTH
Nunca vi season premiere tão desconexa e sem graça!!!Traição, a irmã da Haley que promete chorar mais que a Peyton e principalmente Dan como Dr. Phil é ridículo pra dizer o mínimo.
Glee
O que me incomoda mais são as dublagens principalmente porque sabemos que os atores não precisam.
Melrose Place
Acho que todo mundo concorda quanto a Ashlee Simpson: ela precisa fazer um curso urgente. Fora isso estou gostando muito da série, espero mesmo que não seja cancelada.
The Vampire Diaries
Com certeza tem alguns excessos, algumas coisas que podiam ser evitadas como por exemplo, um casal morrer no início do episódio e narrações de Stefan e Elena juntos. Mas ainda assim estou gostando demais, acho que de todas as estréias essa nova aposta da CW foi a que mais me agradou, sem dúvida.
Bones
A Simone leu meus pensamentos, rsrsrs. Alívio é a palavra certa quando vi que Booth não estava mais com amnésia. E também não entendi por que todo mundo fez campanha contrária ao relacionamento de Booth e Brennan. Se bem que também acho perigoso o caminho que os roteiristas estão escolhendo, depois de quatro anos como amigos e com esse clima de “amor reprimido” não sei se seria legal investir realmente em um relacionamento, as chances de dar certo são as mesmas de dar errado. Eu só espero que não passe desse quinto ano. =)
Sugestão: Bem que um fórum ia fazer um favorzão pro TeleSéries =)
Ah, e como assim o 2×02 de 90210 ficou sem MVP? o.o Estranho..
Resposta: 90210 sem MVP foi proposital, a Simone não gostou de ninguém, rerere.
Confirmado no site do SBT:
2ª temporada de UM TOQUE DE VIDA (Pushing Daisies) no SBT nesta terça-feira ás 02:00 da madurgada (de terça pra quarta). INÉDITA NO BRASIL.
Nem na Tv a cabo foi exibida essa temporada.
Melrose Place-Suponho que os protagonistas desta nova versão estão todos na faixa dos vinte e poucos anos de idade, certo?
O Melrose original estreiou em 1992 e terminou em 1999.A trama era situada neste mesmo período histórico, certo?
Então como é que a Sidney tem uma filha que já está com mais de vinte anos de idade?
Desta vez Melrose conseguiu se superar em seus absurdos.
Supernatural-Cada vez melhor.Pena que dificilmente passa desta temporada.
Bones-ainda um dos procedurals mais leves e divertidos da atualidade.
Dark Blue-Vai ser um absurdo se o TNT cancelar a série depois ter “cometido” a renovação do drama(lhão) de hospital Hawtorne.
The Office-“a melhor comédia da atualidade.”(2)
Praticamente não tem rival, nem nas grandes redes nem nos canais pagos.
Fringe:
Se o metamorfo se transformava nas pessoas, e não criva um corpo do zero, tem um corpo sobrando nessa história.
O corpo da enfermeira deveria ter se transformado no do Charlie, e vemos 2 Charlies e o corpo da mulher no episódio.
Furo feio do J.J ? Ou eu não entendi direito ?
Acho que ON TREE HILL acabou, e começou outra série, pois quando 02 dos quatros principais personagens saem, creio que acabou, acho que deviam ter terminado o ciclo e começado um spinoff, seria melhor.Para muitas fâs a série terminou.
Glee: Acho que foi o episódio mais fraco até agora. A parte da Mercedes foi legal, ela se apaixonando pelo Kurt também, eu queria que tivesse ficado juntos, pelo menos ia ser engracado de tao bizarro, e ele é sem nocao, afinal, fez Nip Tuck;
The Office: Junto com TBBT (Hung e Californication também contam como comédia ou como dramédia?)é a única comédia que assisto, e posso dizer que nao tinha como voltar melhor. Parkour foi demais!
Hung: a temporada foi oscilante, o arco da Jemma um porre, e a filha dele nao tem razao de existir na trama, afinal, só o irmao aparece. Mas, os episódios com a Lenore e a última cena me fizeram lembrar pq, toda segunda, eu sempre ia correndo baixar o episódio.
Merlin: Gente, eu tava com saudade, sabia? Sei que o Merlin devia comecar a botar ordem na casa, e, assim como a Mica, na hora que eu vi o trailer do que está por vir, eu pensei: Agora vai! Quanto ao Arthur, Mica, eu sei que ele é arrogante, mas eu aaaaaaaaaamo aquele sotaque ingles aparentando ser pedante. Entao eu amo ele gritando o Merlin a torto e a direito e o Merlin sendo um mané master (abre o olho Merlin, que ele vai roubar a menina na qual vc é interessado, ninguém mandou vc ser mole, apesar de eu, também, preferir ver ele com a Morgana antes).
Fernando, a filha de Sidney poderia ter nascido antes dela ir morar em melrose.
…”pelo menos ia ser engracado de tao bizarro, e ele é sem nocao, afinal, fez Nip Tuck” o correto é “Pelo menos ia ser bizarro, e a série é do Ryan Murphy, e ele é sem nocao, afinal, fez Nip Tuck”
Sou fã de Supernatural e a serie para mim está otima caminhando como devia e assitir esses ep. com os irmãos deste jeito me corta o coração, mas eles precisam passar por isso para voltar a serem Sam e Dean de novo.
Bones estou ansiosa demais para ver essa nova temporada e concordo que o ultimo ep foi um saco, mas pelo que li este está otimo.
OTH é uma serie que não passa deste ano com a saida de Lucas e Peyton não terá mais graça se bem que a temporada passada aquela melação dos dois era pior. A unica coisa boa agora é o pequeno Jaime que cada vez que aparece arrasa, tão fofo.
Também tenho uma dúvida sobre Melrose Place em relação á filhos…
Como o David pode ser filho do Michael?
Quem é a mãe dele?
Seria a mesma situação da Sydney?
Outra cagada dos produtores…
Julia, pode ser que tenha acontecido isto que você sugeriu, mas como disse o Thiago ainda tem também a duvida sobre como o David pode ser filho do Michael.
Chega a dar impressão que os roteiristas pensaram que ninguém iria fazer as contas e achar estranho o fato dos personagens da série original terem filhos que hoje estão na casa dos vinte anos.
Chelsea eu adoro o Arthur. Gosto muito mais dele do que do próprio Merlin, mas me dá uma dor cada vez que ele trata o Merlin como se fosse lixo…e isso depois de tudo o que o Merlin já fez, sacrificou e demonstrou para (e por) ele.
Cada vez que leio alguma indignação sobre o corpo em Fringe eu lembro que eu tinha uma resposta…mas nunca consigo lembrar de imediato. Tenho que pensar, pensar, pensar… e quando lembro, já não estou mais na página para responder, hehe (a mais sem noção).
Dark Blue-Vai ser um absurdo se o TNT cancelar a série depois ter “cometido” a renovação do drama(lhão) de hospital Hawtorne.
FOI BOM TOCAR NO ASSUNTO “HAWTHORNE”. cOMECEI A VER DOMINGO, PQ PASSOU Professor Aloprado na Fox e vi o nome da Jada (não sabia que ela era a Carla, e muito menos que o Smith era do Will). Bom vi dois episódios.
1 – Sua beleza destaca. Ela é linda demais. A cara que ela fez pra filha dela mostrou toda a revolta de uma mãe revoltada.
2 – O resto é bem mais ou menos. O enfermeiro O’Malley é topeira que nem o de Seattle. Puxa!!!
3 – Mas é uma boa diversão.
DARK BLUE é que realmente me surpreendeu, fora Melrose, que estou gostando muito.
Aquele cabelo da Vanessa realmente estava medonho? Como ela submeteu gravar com aquela cara de vômito?
Fringe
Não achei estranho o corpo da enfermeira; fiquei pensando em como teria dado tempo de o metaformo ir buscar o corpo onde quer que ele havia deixado para simular aquela cena e não desconfiarem que ele era o Charlie.
E pelo que se viu neste episódio tomara que o Peter finalmente entre na história.
Bom vou ser a voz do contra mas the office para min só o original , o americano gostei muito até a segunda temporada depois ficou meio chatinho, gostei de glee mas como nao pude continuar vendo , bom gostei muito da sugestão do fórum e gostaria muito de fazer voz ao pedido do amigo , bem que poderiam por um fórum , um abrção a todos
Bom desculpe mas se é para dar sugestões me permita a dar mais uma, a muito tempo gostaria de mandar um email ao pessoa ai do site , mas nao encontrei meios então espero que alguns dos administradores do site leia, gostaria de pedir a seção nostalgia , eu tenho quase 30 e tenho saudades dos programas e série que via quando criança e adolescente , gostaria de sugerir uma parte do site que flasse algo do tipo oque era a série mais legal do ano de 1985, tanto nacional como internacional, sei que isso denota muito trabalho mas é so uma sugestão , um abrção a todos .
Chato chato chato
só isso pra explicar o episódio de GG.
Blair e Chuck parecem duas crianças, não estão explorando em nada do potencial que esse casal tem.
Serena sem sal como sempre, alias pra tudo a solução dela é sair e se embebedar, se isso desse resultado o pai dela já teria aparecido ha anos.
Já o tal do do filho da Lilly e Rufus me surpreendeu, para quem tinha cara de bonzinho foi uma surpresa ve-lo dar um jeito de ir na festa.
Espero realmente que os próximos episódios sejam melhores.
Fringe: Que foi aquele beijo entre Nina Sharp e o agente Phillip Broyles? E a fala dela em seguida : “Faça o que sempre fez Phillip. Salve o dia”. Aí tem….