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A Semana lá Fora: o final especial de Prison Break, a estreia de Mental e os finais de temporada de Primeval, Em Terapia e The Tudors
01/06/2009, 12:51. Redação TeleSéries
Spoilers
A Gata E O Rato, Ashes to Ashes, Em Terapia, Greek, House, Medium, Mental, Primeval, Prison Break, Pushing Daisies, The Tudors
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Com o final da temporada 2008-2009, as opções para os fãs de seriados de TV caíram violentamente. Mas ainda há muita coisa boa na TV e ao longo do inverno americano e inglês teremos diversas estreias. O nosso plano é manter a coluna A Semana Lá Fora no ar, um pouco reduzida, mas ainda assim compilando resenhas do que de melhor está sendo exibido no exterior.
Esta semana ainda tivemos vários finales: temos a review de Final Break, o especial que encerra de vez a trajetória do inconstante drama Prison Break. Temos ainda as season finales de Primeval, The Tudors e Em Terapia.
A coluna tem ainda a crítica do episódio piloto de Mental, o retorno de Pushing Daisies nos EUA, uma participação especial em Medium e resenhas atrasadas de dois elogiados episódios de Greek e Ashes to Ashes. Leia e deixe seu comentário.
Prison Break: Final Break – episódios The Old Ball and Chain (4×24) e Free (4×26)
Exibição: 25/5/2009 em Israel; 27/5/2009 na Inglaterra
MVP: William Fichtner e Robert Knepper
Quando escrevi sobre o final de Prison Break na semana passada, critiquei e muito o excesso de reviravoltas na trama (que começou com uma premissa simples e básica; a fuga de uma prisão), mas sem nunca negar o quão divertido foi a série. E o mais importante de tudo: valorizando e muito a criatividade da equipe de roteiristas.
Quando retornou de um hiato nos Estados Unidos, a Fox resolveu não exibir dois episódios que serviriam como finale. Ao invés disso, o que seria o antepenúltimo serviu como desfecho (tendo inclusive aquela passagem de quatro anos) enquanto que esses dois adicionais viraram o telefilme Final Break, que estendia a narrativa, em uma reviravolta que comprova a extrema criatividade da produção de Prison Break.
Já sabíamos que T-Bag voltaria àa Fox River, que o General fora executado e que Scofield morreu deixando Sara viúva. O que ignorávamos é que o curto período tomado nesses dois episódios, serviria para reavivar a nostalgia do primeiro ano da série. Não é que colocaram Sara numa prisão, estilo Fox River? Tudo estava ali: os carcereiros violentos, as reviravoltas de última hora, os prisioneiros “tipo T-Bag”… Mas tudo num universo feminino. Até mesmo Gretchen e “Susan Boyle” estão no telefilme.
Foi meio absurdo, coisa de fanfiction, mas adorei. Cheirou a nostalgia Scofield planejar uma fuga, dessa vez vigiado pelo FBI (incrível como conseguiram manter viva a utilidade de Mahone), e com uma janela de tempo menor, pois o General, na ala masculina, queria a cabeça da médica. Quem achou que o season finale reavivou a dignidade da série, precisa ver esse telefilme imediatamente.
A pena foi não terem encaixado uma cena entre Michael e T-Bag: pelo menos Scofield, antes de morrer, conseguiu passar mais uma vez a perna no psicopata. E dessa vez, chega. Parecia difícil, mas Prison Break conseguiu sair por cima. (Thiago Sampaio)
Em Terapia: Gina – Week Seven (2×35)
Exibição: 25/5/2009
MVP: Gabriel Byrne e Dianne Wiest
E chega ao fim a segunda temporada de Em Terapia. Se você acompanha a série, deve saber que há quatro pacientes distribuídos a cada semana, mais Dr. Weston se reunindo com sua antiga mentora, Gina, para sua análise pessoal. É dessa consulta de Paul com ela que teço meus comentários sobre esse ano; daí, explico a curta lista de MVPs (apesar de conter 100% dos atores envolvidos no episódio).
Pra início de conversa: apesar de bom, esse ano não conseguiu superar o primeiro. Respeito muito a equipe de produção pela maratona de filmagens (que segundo o produtor executivo, Warren Leight, deve ser um dos motivos para a não realização de uma terceira temporada), mas seja pelo fato de faltar uma história central (o processo do pai de Alex não vingou como devia) ou pelos momentos de monotonia (é de se esperar isso numa série “teatral”, mas o ritmo foi melhor ano passado), ficou faltando algo.
A tensão criada nas sessões de Mia não deixarão saudades. April foi excelente, mas a menção de Sophie nessa semana serviu pra mostrar que apesar da qualidade, ela ressoava muito a jovem ginasta; não foi original. O garoto Oliver tinha um enorme potencial, mas o final anticlimático foi… anticlimático. Já Walter (Emmy pra Mahoney!) foi de uma incrível inconsistência e é pena que tenha encerrado seu arco a desejar.
Pelo menos as idas ao consultório de Gina, onde Wiest e Byrne davam o tom da série, funcionaram bem, apesar de às vezes parecer que ambos saiam demais de seus personagens (ou, quem sabe, deixavam cair suas fachadas como terapeutas). Em todo caso, Em Terapia segue sendo um dos nomes fortes da temporada. O problema é que não dá pra ser perfeito o tempo todo… (Thiago Sampaio)
The Tudors: Episódio 8 (3×08)
Exibição: 24/5/2009
MVP: Joss Stone e James Frain
Com toda a honestidade: eu esperava muito mais dessa season finale. Sim, foi um episódio muito bom, mas nada épico se comparado com os finais dos anos anteriores.
Com o Henrique nada feliz por causa da Anna, sexy eye patch vai buscar alguém para entretê-lo. Apresento-lhes a esposa numero cinco, Kitty Howard! Bom, ela é meio estranha e não consegui formar uma opinião inteira sobre ela. Esperemos até que a cabecinha dela esteja em perigo para me pronunciar. (submundo entre parênteses – algo me diz que ela rir o tempo inteiro e ficar completamente nua em um balanço vão trazer cenas…divertidas peculiares ^_^)
Falando na Anna, tenho que dizer que retiro absolutamente tudo de ruim que eu porventura tenha falado sobre a Joss Stone! Sério, ela me impressionou muito e me fez adorar a Anna. Fico muito feliz de saber que ela voltará para a quarta temporada! Yay!
Agora, um momento mais dark: Crommy perdendo a cabeça. Primeiramente, eu não gosto dele. Detesto. Mas achei que a interpretação do James Frain foi absolutamente incrível. Até me senti mal pelo Cromwell no final. Porque convenhamos, os golpes repetitivos do machado, e ele ainda vivo ali… Infelizmente os prêmios quase nunca são dados a quem realmente merece 🙁 (Ana Boleyn)
Mental: Piloto (1×01)
Exibição: 26/5/2009
MVP: nenhum
A idéia de fazer uma série que envolva um hospital psiquiátrico até que não é de toda ruim. Mas quando se pega uma idéia dessas e se estrutura ela em cima dos fundamentos de outras séries bem-sucedidas, ao contrário do que os produtores pacerem pensar, as chances são de que a comparação faça a série afundar. Mental, que em tudo, até sua mais breve sinopse, lembra House, peca nesse aspecto. Mas seu problema maior é que ela peca em todos os demais aspectos também.
Com a trama do médico diferente e audacioso que vira o hospital em que trabalha de cabeça para baixo com seus métodos, mas ainda assim tem o apoio da diretora com quem parece ter uma relação pessoal sendo mais que obviamente copiada de uma série que por anos foi sucesso de crítica, Mental precisava se distinguir na execução. O protagonista Chris Vance em especial precisava se distanciar o máximo possível do brilhante Hugh Laurie, sendo porém carismático e talentoso o suficiente para provar-se capaz de carregar a série nas costas. Não consegue. Da mesma maneira, Annabella Sciorra é tão inexpressiva que nem a informação sobre o câncer de Nora nos permite criar uma conexão com ela.
O resto do elenco é tão esquecível quanto. O roteiro é ruim e passava uma sensação de vazio constante, eles falham em comover, em divertir e sua tentativa de grande lição no final soa falsa. A direção também não ajuda, o ritmo é péssimo e a coisa toda é chata, maçante. Eu só espero que as demais estréias desse verão sejam melhores que Mental, ou eu ficarei sem nada para assistir. (Thais Afonso)
Ashes to Ashes: Episódio 5 (2×05)
Exibição: 18/5/2009
MVP: Philip Glenister e Keeley Hawes
Eu deveria fazer a review do sexto episódio dessa segunda temporada de Ashes, mas em razão desse quinto episódio ser tão importante e trazer tantas informações, decidi que valia mais a pena comentar sobre ele.
O crime principal da semana envolve ninguém menos que os Drake, e colocando de lado o fato do Gene não questionar exatamente como a Alex sabe tanto sobre aquelas pessoas, enquanto eles nada sabem sobre ela, foi um dos melhores crimes da temporada. Finalmente nós conhecemos o pai de Molly, Peter, que ainda é um adolescente e entendemos como Alex se tornou mãe solteira. A cena dela no hospital com seu sogro foi tocante, assim como é impossível não entender sua crise de choro, frente ao fato de que ela é a única pessoa a realmente entender as implicações daquele simples roubo. Esse foi definitivamente o episódio da Hawes. Possivelmente sua melhor atuação em toda a série.
Além disso, o vilão da temporada finalmente aparece. Na minha opinião, Martin Summers é uma das melhores coisas que aconteceu a Ashes. E se eu tivesse que apostar, diria que ele é o moribundo do começo do episódio 2×01, quando a notícia do sequestro de Alex passa na TV. O que será a misteriosa Operação Rosa? Tem tudo para decepcionar, mas pode surpreender (como o resto da temporada) e nos trazer uma finale bombástica. (Thais Afonso)
Medium: The Talented Ms. Boddicker (5×18)
Exibição: 25/5/2009
MVP: Patricia Arquete, Allyce Beasley e Jake Weber
Allyce Beasley. Que ótima supresa vê-la em Medium. Não sei por onde ela tem andado, mas eu só consigo lembrar dela em A Gata e O Rato e foi ótimo vê-la de novo, em um papel com a cara dela: uma mulher solteira, trabalhando no mesmo banco há 20 anos. Uma mulher que, para se proteger, se passa por vidente, se tornando uma nova Allison. Ela só não contava com os sonhos da verdadeira vidente de Phoenix.
E esse foi um episódio bastante pessoal também: Joe começando sua nova vida, dividido entre San Diego e Phoenix, estressado por não estar com sua família ele acaba culpando Allison por não estar todo o tempo com ela, o que acaba causando o pequeno acidente com Bridget, a mais maluquinha DuBois que conheço; Scallon fazendo as pazes com seu futuro, aceitando seu papel de pai e nos permitindo entender porque, certas horas, ele simplesmente trava.
Não foi um grande crime, não foi uma grande descoberta, mas foi mais um daqueles ótimos dias junto com a família DuBois. (Simone Miletic)
Primeval: Episódio 10 (3×10)
Exibição: 30/5/2009
MVP: Andrew Lee-Potts e Juliet Aubrey
Eu me pergunto como uma série pode decair tanto de uma temporada para a outra. Primeval só foi ladeira abaixo nesta terceira temporada. É quase como se fosse uma série totalmente diferente. Antes era uma nota 8,5 e agora é nota 2,0. Imagino que a culpa seja da troca total dos roteiristas e diretores. Tudo ficou estranho, desde as histórias inverossímeis e mal desenvolvidas, até os personagens (em especial os novos) e a própria interpretação dos atores, que foi de meia boca para muito ruim.
Queria poder culpar apenas a saída de Stephen, Cutter e Jenny (e neste último episódio, Helen), mas o caminho para a danação foi muito mais amplo e sem volta. Não sei se continuarei a acompanhar a série em uma possível quarta temporada. Foi um sacrifício agüentar cada episódio até o fim e só o fiz porque ainda tinha muito vívido na memória as sensações deliciosas das duas temporadas anteriores.
Nada fez sentido ao longo desses 10 episódios. Não explicaram porque a humanidade foi destruída e o porquê de Helen culpar a ARC (e ainda mataram-na assim, do nada). Não sabemos como Christine tinha tanto conhecimento das anomalias, tanto poder dentro do governo e quais os seus planos. E principalmente desvirtuaram toda a premissa básica da série e do próprio ARC e da equipe, que virou uma piada.
Quanto ao final da temporada? Bem, Abby e Connor presos em algum ponto da pré-história e Danny preso em outro ponto. Mas é claro que Sarah teve uma idéia brilhante, a qual não nos foi revelada, mas obviamente os trará de volta na próxima temporada se houver. Eu sinceramente espero que não tenha. (Mica)
Pushing Daisies: Window Dressed to Kill (2×11)
Exibição: 30/5/2009
MVP: Kristin Chenoweth
Um episódio que provavelmente foi escrito com o intuito de mudar levemente a dinâmica entre as personagens. Ned está resolvido a não usar mais seus poderes, para desespero de Cod que acaba como consolo ganhando a ajuda de Chuck para investigar mais um assassinato. Enquanto isso descobrimos que Olive – adorável a atriz escolhida para as cenas de flashback – quando criança acabou forjando seu próprio sequestro na tentativa de atrair a atenção de seus pais. Seus sequestradores, com quem ela criou laços afetivos, fogem da cadeia e precisam de sua ajuda. E para isso ela contará com Ned e Randy.
Eu gostei de tanta coisa no episódio que fica difícil escolher. A forma encontrada para finalmente Ned e Olive se beijarem sem que fizessem disso um dramalhão foi perfeita. Sem contar toda a cena de Kristin Chenoweth cantando “Hello”, de Lione Richie. Além da belíssima voz, a maneira que ela interpretou e a forma como a letra encaixou perfeitamente na situação foi maravilhoso. No final do episódio temos Ned, que resolveu voltar a ser o Superman ao invés de Clark Kent, ser pego de surpresa ao perceber que ele está com ciúmes da relação que se inicia entre Randy e Olive. (Tati Leite)
Greek: Divine Secrets and The ZBZ Sisterhood (2×18)
Exibição: 18/5/2009
MVP: Scott Michael Forster e Spencer Grammer
Se os teens de hoje me permitem, darei um conselho: não comprem sem questionar tudo que a Internet ou a TV vende, porque há muita coisa que não é vendida, ou não tem o mesmo poder de marketing, que pode ser tão boa ou melhor do que isso que tentam definir você. Claro que é uma opinião, não sou mais jovem, e com isso não sou o mais indicado pra definir essa juventude, mas acreditem, se eu estiver certo, estou elogiando vocês.
Porque em Greek, você (Rusty) pode entender que melhor do que querer agradar seu amigo (Cappie) é você tentar conversar com ele, e dizer que sabe que errou e explicar seus motivos, e mostrar que não quer perder a amizade dele. E pra sua surpresa, seu amigo também não é perfeito, e te condenava porque cometeu o mesmo erro que você com outro amigo (Evan), mas sempre há chance pra reviver uma verdadeira amizade. E você (Casey) saberá que bater em alguém (Frannie) que já está caído, sempre será errado, mesmo que esse alguém sempre bata em você quando pode.
Você (Calvin) vai reclamar dos metrossexuais e dos emos, porque agora ficou mais difícil pra identificar quem é hetero ou não. Mas você vai levar numa boa, porque independente de como a pessoa seja, você vai tentar entendê-la e respeitá-la. Assim como você (Rebecca) que tinha tudo e perdeu tudo, tentando se encontrar, achou que poderia ser lésbica. Porque isso era novo, e a novidade pra você é boa, porque é a possibilidade de você encontrar um sentido na sua vida, mas no final, você descobre que não é, e descobre que é apenas mais uma tentando se encontrar.
Você consegue encontrar isso nas séries que tentam te vender? Eu não. E este foi é apenas um episódio de Greek. (Paulo Fiaes)
Legenda:
MVP é a sigla Most Valuable Player, termo usado pela imprensa americana para indicar o melhor atleta em um evento esportivo. Foi adotada pelos fãs de seriados para indicar os atores que tiveram a melhor performance em um determinado episódio.
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Paulo,
Escrevo reviews de Greek em outro site e realmente a série dps do recesso me deixou levemente decepcionada por achar que não acrescentariam muito além do que eles propunham e realmente pelo contrário, de forma despretensiosa e simples, tornou-se uma série teen com fundamente. Este claro em episódios como o 18°, mostrando evidentemente realidades COMPATIVEIS ao jovens atuais. Dilemas, conflitos e situações que eu,vc, outras pessoas e pessoas que passaram por isto já passaram. Cada qual na sua forma, maneira e intensidade.
Entendo perfeitamente quando vc diz ” Não comprem tudo tão piamente que a TV vos vende, pq nem sempre o melhor é disponibilizado tão claramente!”
Tb não sou mais tãoooo teen assim, mas me identifico muito com séries deste genero, ainda mais se elas simbolizam coisas fazem identificar
Pequei um pouco no vocabulario, escrevi meio com pressa pois estou no trabalho rsrsrs
Hmmm preciso voltar a assistir Pushing Daisies. Assisti somente a primeira temporada. DO jeito que as coisas andam fracas, acho que será uma das séries até chegar a tão esperada Fall Season.
Eu adorava Pushing Daisies. Mas me decepcionei com o final. A série tinha tudo pra dar certo, mas por falta de audiência foi cancelada e o final foi feito meio às pressas. Foi fraco e sem graça, diferente do resto da série. Uma pena.
ALGUÉM SABE DIZER SE MEDIUM E PUSHING DAISIES VOLTARÃO A SEREM PASSADAS NO BRASIL, PELA SONY E PELA WARNER ?
Eu adoro greek e realemnte acho que das séries “teens” da atualidade é a melhor junto com Friday night lights…
Eu já não planeja assistir Mental. Depois dessa review então, bye bye…
Adorei a forma como foi feita a review de Greek. Amo essa série! O que eu mais gosto é que ela é despretensiosa, é simples, gostosa de assistir, entretenimento puro. Greek foi a série que eu encontrei para substituir Chuck quando acabou a segunda temporada da série do nerd espião. Quando eu quero tirar um tempinho para rir um pouco e não ter que ficar pensando muito eu vejo o pessoal de Cyprus-Rhodes.
E eu achando que The Tudors estava começando e já acabou. E nada de passarem aqui…
PERAÍ, The Tudors acabou com OITO episódios??? Eu sabia que as séries feitas por tvs a cabo eram mais curtas, mas isso não é exagero? Qual o motivo disso? Tá com menos episódios que mini série da Globo!
Alguém sabe das estréias por aqui de: The Tudors, Dexter, Medium, Criminal Minds, L&O Criminal Intent e Pushing Daisies?
Resposta do Editor: Lena, The Tudors é uma série dificílima de se produzir e até que ela tem vários episódios por temporada, se pensarmos que as séries britânicas tem em média 6 episódios por ano. Pelo que sei, esta temporada foi menor por conta da agenda do Jonathan Rhys Meyers. O plano original era que a série tivesse uma temporada para cada esposa, mas ele decidiu pular fora e o último ano será o seu último.
Sobre as estreias, bom nenhuma novidade ainda.
Prison Break-fico feliz em ver que a série teve uma despedida digna.Aliás, o quarto ano de maneira geral foi bem razoável e conseguiu me fazer esquecer um pouco da sensação ruim deixada pela sonolenta terceira temporada.
The Tudors-Eu acredito que a proxima temporada, que segundo dizem será a ultima, vai fechar a série com chave de ouro.
Primeval-Lamento saber que a série decaiu tanto e pra piorar o Cutter pelo jeito nem acabou junto com a Claudia/Jenny.
Como assim The Tudors já acabou? Foram quantos episódios?
Resposta do Editor: Apenas 8.
Mais uma pergunta.. rsrsrs!!!
Alguém sabe quando a HBO passará a 2ª temporada de Ashes to Ashes?
Resposta do Editor: Rafael, a série nem acabou lá na UK… Antes do segundo semestre não deve estrear.
Aww, Pushing Daisies *-* O episódio 2×11 foi o ÚNICO que eu não assisti, teve problema aqui na internet, enfim… Não resisti e li a review. Mas meu comentário é pequeno: Por que eu amo tanto a Olive? Haha.
Hugh Laurie brilhante?
Ok, não force a barra.
Primeval teve muitos problemas está temporada, sendo o mais visível deles a saída dos personagens Cutter e Jenny. Disparado o pior episódio foi o do fungo. Apesar dos problemas, achei o final interessante.
Existem boatos dizendo que vai ser feito um filme de Primeval e também uma spinoff americana.
Junim, te adoro ehehhehehe
Adoro Greek!
João, Primeval se tornou outra série esta temporada. Os novos personagens não eram carismáticos. Odiei a Sarah desde o primeiro instante e o Danny era bom demais em tudo para um policial. Já o Becker era muito militar e disposto a atirar em tudo quanto é criatura em um projeto que teoricamente deveria se preocupar com não alterar nenhuma continuidade temporal (tentou ocupar o lugar que era de Stephen, mas fez um trabalho muito pobre). A Christine foi uma vilã que não disse a quê veio e desapareceram com a Helen praticamente a temporada inteira.
Por incrível que pareça, o único personagem que ficou mais carismático foi o Lester. Até Abby e Connor eles mexeram de tal forma que o Connor foi ‘espertinho’ demais e a Abby tolinha e com paixonite, bem diferente de como era antes.
A prova de que os roteiristas fizeram burrada foi a mudança no próprio Cutter. Não sei se lembra, mas quando resenhei o episódio 03 eu comentei que havia algo de errado, que tudo estava muito aventuresco, que o Cutter estava muito agressivo e fora de sua personalidade abitual. No final das contas foi quase sorte ele ter morrido antes que o destruíssem completamente como personagem.
Jenny foi a única que continuou sendo Jenny (embora estivesse cada dia mais parecida com Claudia) e senti sua saída.
Atualmente, se morresse qualquer membro da equipe eu iria dizer “tá, e daí? Quem é o próximo?”. A última morte que senti foi Helen, mas no final também foi bom, pois sua história era interligada com Cutter e Stephen. Sem os dois, ela se tornou apenas uma vilã querendo a extinção da humanidade e não alguém em busca da evolução natural das espécies.
Para mim, o fundo de poço foi o episódio com o cavaleiro e o dragão. Aquilo foi ridículo. Senti vergonha alheia.
É sério, nunca foi tão difícil para mim acompanhar uma série até o fim.
E tudo terminou sem eu saber qual era a real importância do artefato, o que levou a humanidade a extinção, etc e tal.
E se Helen queria estirpar a humanidade para que a evolução ocorresse de forma natural, ela não precisava ir lá nos primórdios. O futuro era logo ali. Nós estávamos extintos, a Terra iria se curar, os animais iriam reiniciar o seu ciclo. Tolice apagar tudo quando daqui a pouquinho nós deixaríamos de existir.
habitual é com ‘h’, né? Sorry….só percebi depois de enviar o erro.
Eu concordo, Mica. Esta foi a temporada mais fraca da série. O Danny é uma espécie de Mary Sue. A série definitivamente se perdeu esta temporada.
Ao menos a primeira temporada de Merlin está sendo boa.
Pushing daisies voltou foi? num tinha sido cancelada? aff eu tô atrazadoo!
Paullo, PD foi cancelada sim, mas não foram exibidos os 3 útlimos episódios da série. Então, a ABC FINALMENTE vai exibir. Mas nem adianta, a maioria já baixou mesmo.
Por favor, alguém pode me dizer como faço para baixar todos os episodios de The Tudors? Eu conheci a serie agora e nao assisti as primeiras temporadas?