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A Semana lá Fora: O final de Psychoville, mudança em Law & Order: Criminal Intent, Leverage e Entourage
03/08/2009, 12:18. Redação TeleSéries
Spoilers
10 Things I Hate About You, Dark Blue, Entourage, Eureka, Hung, Law & Order, Law & Order: Criminal Intent, Leverage, Make It or Break It, Psychoville, Royal Pains, True Blood
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A Semana Lá Fora está de volta, destacando o que de mais relevante aconteceu ao longo da última semana. Desta vez começamos pela Inglattera, onde o destaque foi o episódio final da excêntrica Psychoville.
Nos EUA, a ação se concentra nos canais de TV por assinatura. Da HBO trazemos reviews de True Blood, Entourage e Hung. Do SyFy, Eureka. Da Showtime, Weeds. Do ABC Family, Make It or Break It e 10 Things I Hate About You. Da TNT, Leverage e Dark Blue. E do USA temos Royal Pains e Law & Order: Criminal Intent, que vem com uma novidade, uma nova parceira para o detetive Nichols. Confira a seguir.
Psychoville: Episódio 7 (1×07)
Exibição: 30/7/2009
MVP: Steve Pemberton
O que comentar deste series finale de Psychoville? Pois é, nem eu sei ao certo, mas que a série deixará saudades, isso com certeza. A única história que parece ter sido concluída foi a do velhote Lomax.
Aliás, achei um pouco irritante ele ter jogado no mar o tal crocodilo de pelúcia, após ter passado a série inteira a procura, alegando que um homem que já tem tudo é um homem infeliz.
Bom, sobre o final da trama: descobrimos que o mensageiro misterioso era na verdade Mr. Jolly, que buscava vingança pelo assassinado de sua mãe, a enfermeira Kenchington (oooh!). Para tal, resolveu reunir todos os responsáveis no lugar onde aconteceu o crime, o abandonado hospital psiquiátrico Ravenhill. Contudo, alguns imprevistos aconteceram, como a aparição surpresa da enfermeira Kenchington, vivinha da Silva.
Mas e aí, no final todo mundo morreu mesmo após a explosão do Hospital? O único sobrevivente terá sido David, com a melancia em mãos? E o que aconteceu com o anão Robert? Os criadores prometeram algumas respostas no DVD da série – ninguém comentou nada sobre uma segunda temporada.
O que eu espero mesmo é que a BBC siga nos presenteando com programas como Psychoville, que fogem um pouco daquilo que estamos acostumados a assistir, navegando pelo humor-negro, por tramas bizarras e, às vezes, até mesmo deliciosamente nonsense. (Ivan Guevara)
Eureka: It’s Not Easy Being Green (3×12)
Exibição: 31/7/2009
MVP: Jaime Ray Newman
Como esse povo de Eureka é competitivo! Qualquer competiçãozinha é motivo para se armar uma guerra. E para minha infelicidade, esses episódios centrados em duelos entre times/pessoas costumam ser os menos interessantes. It’s Not Easy Being Green não fugiu à regra. Desde que Eureka voltou do longo hiato, esse foi o episódio que menos me empolgou.
A boa notícia é que Lexi finalmente se acertou com Duncan. Eu nunca gostei da irmã de Carter e sua atitude com o namorado me irritava profundamente. Não era altruísmo que a fazia mentir para o pai dos seus gêmeos, mas egoísmo e medo pura e simplesmente. Mas foi bom que ele tenha colocado o pingo nos ‘is’ e feito Lexi reconsiderar.
Agora o que está tirando o meu sono é a dúvida se Tessa veio para ficar ou não (afinal, Jaime Ray Newman estará em Eastwick). Adoro sua interação com o Xerife e a química entre eles funcionou perfeitamente. Ela é definitivamente uma boa adição ao elenco.
E a Terra continua sob risco de ataque…e Carter continua tentando descobrir o que a Global Dynamics está escondendo. E nós, continuamos ansiosos esperando por mais um episódio. (Mica)
True Blood: Hard-Hearted Hannah (2×06)
Exibição: 19/7/2009
MVP: n/a
O sexto episódio da segunda temporada de True Blood, Hard-Hearted Hannah, me fez pensar em algumas coisas. Nele, a gente descobre que Godric foi sequestrado pela Fellowship of the Sun para ser crucificado em público, que Maryann usou Daphne, sua porca, para atrair Sam para seus rituais, e que Bill nem sempre foi o mocinho romântico por quem Sookie se apaixonou.
Já era tempo, aliás. Em Dallas, enquanto Sookie vai à Fellowship para descobrir o paradeiro do vampirão, a maker de Bill reaparece. Aí é mostrado um Bill mais pesado e mais ‘vampiro’, passivo e fiel às vontades de sua maker Lorena, que é uma espécie de anti-Sookie. E Sookie volta a ser a menina inquieta e tagarela quando está longe do Bill.
Com Lorena era tudo difente. Nas cenas de amor, havia sangue, cadáveres, sujeira. Com a mocinha, o amor é puro e romântico. É engraçado porque o Bill tira a essência de Sookie, mas, ao mesmo tempo, ela suga a essência do vampiro nele.
Mas também é nisso que se baseia a graça dos dois: na capacidade que um tem de influenciar, de forma complexa, a personalidade do outro. Caso contrário, estaríamos assistindo a uma comédia romântica boboca. (Rafael Maia)
Law & Order: Criminal Intent: Major Case (8×14)
Exibição: 26/7/2009
MVP: Dylan Baker e Jeff Goldblum
A história começa diferente do habitual: temos um assassinato e o telespectador de imediato é ‘apresentado’ ao assassino. O que não nos é apresentado é que o assassino é um dos médicos forenses mais respeitados do departamento. E quando o suspeito é o melhor médico forense do departamento de polícia como fazer para provar?
Durante a investigação, mas precisamente dentro da sala do capitão, a bolsa da detetive Wheeler rompe, e essa é a deixa para a entrada da detetive Eames, que enquanto se oferece para levar a colega ao hospital, ainda encontra tempo para ‘puxar a orelha’ do capitão e do detetive Nichols que não perceberam nada. E é assim que Nichols ganha uma nova parceira. O mais legal é que não houve nenhum grande drama em torno do parto. Aliás, nem vemos o parto, apenas sabemos durante o episódio que tudo correu bem e que Wheeler teve uma menina.
Dylan Baker deu um show de interpretação. A cena dele limpando a cena do crime e tirando qualquer vestígio me fez lembrar a Abby, em NCIS, quando ela deixa claro que pode matar sem deixar vestígios. Em alguns diálogos, até CSI é citado. A franquia Law & Order é conhecida por tratar de temas que estão na mídia. E na há nada mais na moda que seriados forenses. No final fica a mensagem que você pode até saber como encobrir as provas mas se o detetive é bom, ele pode te derrubar. (Tati Leite)
Leverage: The Order 23 Job (2×03)
Exibição: 29/7/2009
MVP: n/a
Para fazer um pilantra entregar a localização do seu dinheiro sujo, nada melhor que uma boa encenação. E Então, lá vamos nós pela décima sexta vez…
Leverage não é uma série para quem gosta de originalidade. Também não é para quem se incomoda com as saídas e conclusões mais impossíveis. E Definitivamente, para alguém que não ri toda vez que a Parker faz um comentário bizarro sobre o time e saí com cara de inocente. E é assim que um episódio bem tradicional dessa série é feito, e The Order 23 Job não é exceção, infelizmente. (…)
Nesse episódio, Eddie está em quarentena e a única saída é estourar as suas escalas mentais de medo, fazendo-o levar a equipe até onde o dinheiro está. Soa simples para o padrão das tarefas de Leverage Consultoria, mas não é. Primeiro porque fazer tudo parecer real (e estranho) é difícil pra caramba e segundo por conta do agentes federais na porta, esperando qualquer movimento suspeito para atirar.
Por sorte, eles não desistem fácil. Para o primeiro, temos Nathan e Parker vestidos de médico e enfermeira respectivamente, e Sophie como uma paciente em estado terminal. Adicione isso a uma ala abandonada do hospital, barulhos estranhos e uma misteriosa ordem 23, e a sua vítima estará sangrando pelo nariz em horas. Só na TV, é claro.
Para o segundo, Hardison e Elliot se disfarçam de policiais para distrair os agentes, criando uma ótima amizade e salvando uma criança inocente com o bônus de colocar o seu pai abusivo na cadeia. De novo, só na TV, mas eu não tenho coração frio, portanto, até que gostei da subtrama e do Elliot ter ganhado ainda mais profundidade.
Um suborno aqui, taser acolá, e Eddie consegue fugir do hospital fazendo a Leverage Consultoria atinge os seus objetivos. Todo mundo feliz. Pela décima sexta vez.
Foi um episódio repetitivo e, portanto, assim o serei: Leverage está melhor do que a sua primeira temporada, mas ainda não é o nível ideal para tornar a série um “must see” da televisão americana. (Mateus Borges)
* Texto publicado originalmente no weblog Série Maníacos.
Dark Blue: Purity (1×03)
Exibição: 29/7/2009
MVP: n/a
O interessante de Dark Blue ter esta premissa de um grupo especial de detetives da polícia de Los Angeles que se utiliza de meios não convencionais para conseguir os casos, é que nos dá uma oportunidade de conhecer melhor os personagens. Neste episódio, por exemplo, a equipe de Carter correu atrás de um importante traficante de drogas. Como a primeira tentativa com Dean não deu muito certo, quem acabou ficando responsável pelo caso foi a ‘inexperiente’ Jaimie. Talvez ela tenha inexperiência em comandar uma operação, mas ela demonstrou exatamente o contrário quando a série mostrou um pouco do seu passado com as drogas, com as clínicas de reabilitação. Ela se mostrou pronta para exercer o cargo e teve que ir até as últimas conseqüências para conseguir aquilo que queria.
E este é um outro ponto que questiono nestas séries policiais. Até que ponto vale a pena ir quando a vida de pessoas inocentes estão em jogo. Tudo bem que Rubin, a porta de entrada para que Jaimie conseguisse chegar até o traficante, não era exatamente um santo, mas ele estava tentando reorganizar a sua vida. A partir do momento em que Jaimie precisou provar a sua qualidade para Carter, ela teve mesmo que fazer o que fosse possível para continuar na equipe e não ser expulsa. Para ela, deve ter valido a pena, mas a sua consciência também pode pesar um pouco ao lembrar da operação. Tudo bem que tudo isto seja uma série ficcional, mas estes pontos merecem ser levantados e colocados em questão.
Mais um bom episódio, por sinal. Se Dark Blue não é uma série excepcional, pelo menos ela cumpre bem o seu papel. (Vinícius Silva)
Entourage: One Car, Two Car, Red Car, Blue Car (6×03)
Exibição: 26/7/2009
MVP: Kevin Connolly
Entourage nunca foi uma série que desenvolvesse seus personagens, não até o ponto em que um tipo de progresso ou regresso fosse feito com eles. Entourage sempre foi uma série de ocasiões, onde as temporadas ou certos episódios eram focados em algumas situações e como elas resolveriam, mas a maioria dessas situações nunca teve um impacto grande nos personagens. Por mais que Vince, por exemplo, enfrentasse como era ficar no underground na temporada passada, ele não lutou sozinho para conseguir seu ressurgimento, os outros fazem isso por ele, o que impede do personagem ganhar substância e sair desse esquema unidimensional.
Então fiquei muito surpreso com esse episódio, onde alguns personagens finalmente começaram a crescer e pensar em um futuro, e não em apenas viver a situação. Turtle quer sair da sombra de Vince e Jamie-Lynn, então resolve procurar ajuda com Ari, que por sua vez deu conselhos de verdade ao cara, e não só o humilhou e começou a usar palavrões aleatoriamente. E vimos E parar um pouco de se preocupar apenas com a carreira de Vince, e o vimos se importar com um outro cliente e, além disso, o vimos escutando os conselhos de uma mulher, que com exceção de poucas, são tratadas apenas como algo sexual ou de status pelos personagens.
Espero que Doug Ellin comece a se importar com a gama de personagens que criou, e faça mais episódios assim, desenvolvendo-os, acrescentando algo que os façam diferentes do modo que eram no episódio piloto da série. (Lucas Bonini)
Hung: The Pickle Jar (1×04)
Exibição: 26/7/2009
MVP: Margo Martindale
Nosso garoto virou profissional! Sim, a esperada evolução na qualidade da trama em Hung aconteceu neste quarto episódio. The Pickle Jar teve um começo bom e assim se manteve até o final. Foi bacana ver Ray começando a ter segurança nos atendimentos, se tornando um profissional do ramo mais preocupado em satisfazer as clientes do que em prestar serviços somente a mulheres que ele considerava atraentes.
Ainda não consigo ficar mais de um segundo olhando para os filhos dele sem fazer careta. Where the hell conseguiram um casal tão esquisito! Até a Anne Heche, que até agora não havia rendido absolutamente nada no papel de ex-esposa, começou a ficar mais interessante, ganhando um pouco mais de espaço na trama.
Tanya, a cafetina, segue seu empenho em conseguir clientes. A campanha de marketing vai de imã de geladeira do “Consultores de Felicidade” ao website www.happinessconsultants.com. Tem um vídeo hilário de Tanya e Ray fazendo uma pequena apresentação. Vale a pena dar uma olhada.
Destaque do episódio foi, sem dúvida, a cena final. O momento no qual fica claro que Ray deixa de ser um aspirante amador e se torna, definitivamente, um profissional. (Ivan Guevara)
Weeds: A Distinctive Horn (5×08)
Exibição: 27/7/2009
MVP: Mary-Louise Parker e Elizabeth Perkins
A minha trama favorita nesse oitavo episódio de Weeds foi Celia tendo a genial idéia de vender seus produtos cosméticos junto com maconha, e usando Dean para enganar e roubar Silas e Doug. Se Perkins trabalha bem com Allie Grant (como eu mencionei no review anterior), ela trabalha ainda melhor com Andy Milder. Os dois são hilários juntos.
O filho de Esteban e Nancy se tornou Steve Ray Botwin. Não sei o que pensar dessa storyline, com direito ao filho de Nancy sendo registrado como filho de Andy. Talvez os roteiristas tenham uma carta fascinante na manga, mas até agora, mesmo com a engraçada cena da circuncisão, não consegui me interessar muito. Aliás, toda a reviravolta com Esteban sendo na verdade um cachorrinho de Pilar me desagradou muito. A única coisa boa (muito boa) disso tudo foi a cena de Pilar ameaçando Nancy e o bebê.
E para finalizar, Alanis retorna. Fez mais do que nos episódios anteriores que apareceu, e participou de duas cenas bem divertidas, mas definitivamente não tem talento algum para atuar. (Thais Afonso)
Make It or Break It: Between a Rock and a Hard Place (1×06)
Exibição: 27/7/2009
MVP: Ayla Kell, Josie Loren e Cassie Scerbo
Depois de ver o piloto de Make It or Break It, e gostar muito, a série ficou fora da minha vida por um bom tempo. Foi só na semana passada que consegui pegar todos os episódios que haviam sido exibidos até então e conferir. O que nos leva a uma nova review da série, e novamente com um episódio que traz uma competição importante para as garotas. Esse tipo de episódio sempre irá me agradar, porque a ginástica é um dos meus esportes favoritos e é o que mais me atrai em Make It or Break It.
Então é claro que eu gostei de Between a Rock and a Hard Place. A trama de Payson foi a mais interessante nesse quesito também, porque enquanto as outras meninas lidavam com problemas pessoais, a ginástica top sofria com dores por causa de uma hérnia e tinha que enfrentar um desafio que era importante ao mesmo tempo. E para mim é esse tipo de trama que diferencia a série das demais produções teen. Apesar de não trazerem nada de original, as tramas de Lauren e Kayley se seguraram bem porque Cassie Scerbo e Josei Loren estavam bem. Já Emily continua não me conquistando, então a ameaça de Sasha de tirá-la do campeonato nacional nem me abalou. (Thais Afonso)
10 Things I Hate About You: Don’t Give a Damn About my Bad Reputation (1×04)
Exibição: 28/7/2009
MVP: Nicholas Braun e Jolene Purdy
Eis uma que série não é fantástica, é cheia de clichês, os personagens são bem rasos e como eu já comentei, os atores não são muito bons, e mesmo assim não consigo deixar de voltar semana após semana para assistir. Grande parte do mérito é de Kat e Patrick. Adoro os dois juntos e nesse episódio foi ainda melhor, pois estão nos mostrando aos poucos a personalidade dele que, sinceramente, parece ser muito diferente do que ele tenta aparentar. Seria tão mais fácil se Kat deixasse de ser tão orgulhosa e admitisse que realmente está interessada no rapaz.
Kat poderia aproveitar e também maneirar um pouco quando conversa com a irmã. Será que tudo o que Bianca fala tem que ser motivo de sarcasmo para ela? Eu sei que Kat despreza a futilidade da garota – e eu também. Não entendo para quê ela quer tanto ser popular, se todos os populares da escola são idiotas, chatos e incrivelmente pedantes – mas custava ser um pouco mais irmã e menos pernóstica?
Por outro lado, adoro Bianca e Cameron juntos. Ele só se dá mal, mas os momentos que estão juntos são os melhores de Bianca. E ela o chamando de melhor amigo gay foi o fundo do poço para o coitado. (Mica)
Royal Pains: The Honeymoon’s Over (1×08)
Exibição: 30/7/2009
MVP: Reshma Shetty e Peter Jacobson
O episódio era para ser ótimo, afinal contou com a participação especial de Lee Tergesen e Peter Jacobson, mas o excesso de tempo de Evan, e seus excessos, me deu náuseas. Sério, o personagem passou de engraçadinho para pentelho mor nos últimos episódios. E o fato dos roteiristas fazerem questão de colocar ele e Divya constantemente juntos, já que em teoria, os dois são opostos e isso geraria boas situações, só acaba me deixando com mais raiva e acaba fazendo com que ela perca boas chances de ter ótimas cenas.
Imagine, por exemplo, as primeiras cenas dela com como seriam boas apenas pelo timing deles, ela tentando se impor, ele recuando. Mas tem o Evan sobrando na cena e tirando a graça.
Do outro lado, não precisando carregar o mala do irmão, Hank teve um excelente episódio, não deu uma de McGayver, e ainda teve um ótimo paciente para se impor quanto as vontades dele. E o fato dele perceber a doença do ilustrador por causa da cor da personagem foi uma ótima sacada de roteiro.
Hank até achou que se saiu muito bem de tudo, não fosse o telefone de Jill tocando enquanto os dois “fazem as pazes”. Sinal de problemas no front, soldado. (Simone Miletic)
Legenda:
MVP é a sigla Most Valuable Player, termo usado pela imprensa americana para indicar o melhor atleta em um evento esportivo. Foi adotada pelos fãs de seriados para indicar os atores que tiveram a melhor performance em um determinado episódio.
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Hung
Realmente este episódio foi muito bacana. Tem melhorado a qualidade. Eu acho a Tanya hilária.
E a respeito dos filhos eu já estou me acostumando… Hahahaha
Senti falta de review de Nurse Jackie, que a propósito, tem feito bons episódios.
Me rendi e comecei assistir a primeira temporada de True Blood. Tenho gostado. na verdade acho que comecei a me acostumar com os personagens.
Episódio magnífico de Criminal Intent. Eames e Nichols tiveram uma química instantânea.
A citação de CSI pode ter relação com o fato de que o escritor do episódio foi roteirista de CSI: NY.
Estou adorando Make it e 10 things…
Por melhor que seja Psychoville, este é o tipo de história que dispensa uma segunda temporada.
O grande mistério que era o motor da trama foi revelado, o enigma foi desvendado.Assim sendo, eu acho que torna-se desnecessário dar continuidade ao enredo.
Nesta temporada de Criminal Intent, já teve outro episódio onde a identidade do assassino era revelada logo no início.Naquele episódio o homicida era interpretado pelo ator que faz o Sam em True Blood e o caso era investigado pela dupla Goren e Eames.
Espero que isto não vire rotina na série, pois prefiro quando a identidade do culpado permanece em segredo e só é revelada ao mesmo tempo para o detetive e o publico.
Fernando: Na verdade, Criminal Intent tem vários episódios que você sabe antes quem é o assassino. A série trabalha em como os detetives irão chegar ao assassino(a) e como farão para fazer com que ele(a) seja desmascarado. E nem por isso, na minha opinião, perde em qualidade.
10 things
Episódio à la Gossip Girl. Mas Nicholas Braun e Jolene Purdy MVP?? Sendo muito solidaria quem esteve bem no episódio foi Lindsey Shaw.
Dark Blue
Ta aí uma série que não me conquistou ainda. Muito clichê, a direção não inova e os elenco não faz nada de novo. Nada me envolveu até agora.
True Blood
Se não fosse pelas storylines dos coadjuvantes com certeza estaríamos assistindo a uma comédia romântica boboca. Bill e Sookie nunca funcionaram como um casal pra mim, a não ser na cama, nessa segunda temporada então menos ainda.
Psychoville: Gostei mto dá serie. Vale a pena fugir um pouco da tv americana.
Contudo, não curti o final. Até em humor, foi o mais fraco dos 7 episódios.
Lara, eu não consegui achar grandes coisas na atuação da Linsey nesse episódio. Aliás, eu disse e repito: o elenco é fraaaaaco demais.
Bill e Sookie são chatérrimos juntos, mas funcionam bem melhores quando separados ^_^. Por mim, não juntava os dois nunca mais, hehehe.
Hung.
Adorei o episódio. O Ray conseguiu, yaaay. Adorei a Lenore tirando a mãe dos gemêmos no salão. Agora é esperar o próximo. Espero que a trama com a vizinha comece a se desenvolver.
True Blood.
Cada episódio fica melhor. Concordo que Bill e Sookie funcionam melhores separados. Acho que tem que aparecer mais a Jessica, haha.
Podia ter The Closer aqui também. =)
Tati, de fato muitos episódios de Criminal Intent entregam a identidade do culpado por volta da metade do episódio.Eu concordo que isto não afeta a qualidade, apenas não gosto muito quando o assassino é revelado já no início do episódio, antes mesmo de entrar a “intro” do seriado.
O Teleséries voltará a fazer reviews de Criminal Intent ou serão apenas estes da Semana Lá Fora?
Resposta do Editor: Lena, não farei reviews de Criminal Intent este ano – um pouco por falta de tempo, outro por falta de feedback. Mas pretendo escrever algo nos próximos dias sobre o Jeff Goldblum. Estou aguardando o próximo episódio para fazer.
Eu fico satisfeito ao ver que o Jeff Goldblum deu certo em Criminal Intent.No começo eu estava meio desconfiado, pois ele costuma fazer tipos excêntricos e CI já tem o seu excêntrico interpretado com brilhantismo pelo Vincent D’Onofrio.
Contudo, para minha satisfação constatei que o Detetive Nichols tem perfil diferente do Goren.
Sugestão:Vocês poderiam fazer um review sobre Paris Contra o Crime, comentando as semelhanças e diferenças com CI.
Eu constatei pelo menos duas grandes diferenças.Na primeira temporada da francesa Enquettes Criminales era uma juiza e não um promotor que acompanhava o andamento das investigações feitas pelos detetives.No segundo ano a juiza deixou a magistratura e virou promotora, enquanto isto o capitão a quem os detetives se reportavam foi limado da história.
A cada episódio de 10 things, minha opinião de que a série ter só 20 minutos prejudica bastante a sua qualidade aumenta. Só eu acho isso?
Episódio bacana, morri de dó do Cameron no final. Só não entendo porque tem tanta gente que reclama do elenco. Já eu acho que a melhor qualidade da série é o elenco.