TeleSéries
A Semana Lá Fora: o fim de Kings e ainda True Blood, Weeds, Hawthorne e Hung
27/07/2009, 12:50. Redação TeleSéries
Spoilers
Dark Blue, Hawthorne, Hung, Kings, Nurse Jackie, Psychoville, Royal Pains, True Blood, Warehouse 13, Weeds, Without a Trace
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Estamos de volta com mais um edição da coluna A Semana Lá Fora, trazendo desta vez resenhas de 10 seriados que foram ao ar na semana passada nos Estados Unidos ou no Reino Unido.
O destaque é o episódio final da sofisticada Kings. Mas tem atração para todos os gostos: as comédias adultas Nurse Jackie, Weeds e Hung; as séries-cult True Blood e Psychoville; a sci fi de Warehouse 13; os dramas médicos Royal Pains e Hawthorne; e a ação de Dark Blue. Escolha sua série e deixe seu comentário!
Kings: The New King – Part II (1×13)
Exibição: 25/7/2009
MVP: Ian MacShane, Christopher Egan, Sebastian Stan e Eamonn Walker
O Davi da bíblia era um homem simples, de semblante pacífico e que se tornou famoso como um rei bondoso e popular, após suceder ao rei Saul. Em Kings, vemos David Shepard por vezes perder a calma, mas jamais perder sua fé no certo, em Deus e no Rei.
Infelizmente a NBC não teve tanta fé, cancelando Kings mal este havia estreado e exibindo os episódios que já haviam sido produzidos.
Se The New King fosse o encerramento da primeira temporada e tivéssemos ainda a chance de ver David subindo ao trono após a queda de Silas em uma segunda temporada, com certeza não seria perda de tempo.
O vermelho do sangue marcou a despedida do seriado. Num episódio que teve atuações maravilhosas de seu time de atores. Foi um sofrimento escolher apenas os quatro citados acima, e olha que eu já ultrapassei o limite de indicados permitido.
Ficam na mente a cena em que o Reverendo é assassinado enquanto está ajoelhado conversando com o Senhor. Fica a cena de Silas andando na frente do tanque dirigido por David. Fica a cena de Silas conversando com Deus em meio à tempestade. Fica Jack tomando a decisão errada de seguir seu tio. Fica Andrew sendo peça importante da história ao saber o momento de ficar calado.
Fica David fugindo para Gath, enquanto uma borboleta amarela nos relembra de seu destino. Cara, como eu odeio a NBC! (Simone Miletic)
True Blood: Never Let me Go (2×05)
Exibição: 19/7/2009
MVP: Alexander Skarsgård, Ryan Kwanten, Sam Trammell
É incrível como a cada novo episódio Sookie e Bill se tornam mais insuportáveis. Como protagonistas da série os dois falham miseravelmente. Suas cenas são sempre as mais cansativas e são os personagens que menos tem empatia com o telespectador. Por outro lado as histórias paralelas – e por conseqüência os coadjuvantes – tem instigado a nossa curiosidade e nos trazido de volta à True Blood semana após semana.
É claro que havia coisa por trás desse desespero de Eric por encontrar Godric, e o flashback com o passado do xerife viking foi o ponto alto do episódio, assim como descobrirmos que o tão poderoso Godric é pouco mais do que um garoto.
Tara continua perdendo força como personagem, mas tenho curiosidade em saber qual o interesse de Maryann na garota, assim como quero muito saber o que realmente Daphne pretende com Sam (porque não confio nela de jeito nenhum).
Mais três coisas merecem destaque:
1) Jéssica e Hoyt (perfeitos ao telefone).
2) A forma como Jason cresceu como personagem dentro da Fellowship of the Sun.
3) A criadora de Bill. E agora? O que ela mudará na relação de Bill e Sookie (e na série)? (Mica)
Psychoville: Episódio 6 (1×06)
Exibição: 23/7/2009
MVP: Reece Shearsmith
Faltando apenas um episódio para season finale de Psychoville, a trama da série avança em ritmo frenético. E põe frenético nisso.
Ao final do episódio, a maioria dos personagens está indo ou já chegou ao Ravenhill Hospital, que foi o antigo sanatório onde antes eles foram pacientes. A primeira a chegar foi Joy, que sequestrou a amante de seu marido. Lá, a enfermeira louca prepara uma transfusão de sangue entre a sequestrada e Freddy, o boneco. Enquanto isso, Maureen decide matar a última vitima, quando David tenta convencê-la de que não faça isso. Quando ela encontra a vitima, descobre a verdade sobe os assassinatos cometidos pelo filho. Fiquei na dúvida se, na última cena, aquilo que está dentro do saco azul que David carrega é a cabeça de Maureen ou não.
Fiquei surpreso mesmo é com a revelação de que Robert não possui poderes psíquicos, mas sim sua colega de peça, a anã Debbie. Aquela cena dos machados voando em direção a atriz foi totalmente insana.
Estou curioso para saber qual é a da história envolvendo os dois palhaços. Será que Jolly era aquele corpo que, supostamente, ficou sem a cabeça? O assassino parecia muito ser o tal mensageiro misterioso. Bom, espero que essas e outras dúvidas sejam sanadas no próximo e último episódio de Psychoville.
P.S.: Achei bacana descobrir que o mesmo ator que faz o David (Steeve Pemberton) também vive o velhote Lomax. E que a Maureen e o Mr. Jelly são interpretados pelo mesmo ator também, o Reece Shearsmith. Eu só sabia que os dois foram os criadores da série, essa última info aí foi novidade. (Ivan Guevara)
Nurse Jackie: School Nurse (01×07)
Exibição: 20/7/2009
MVP: Eve Best e Daisy Tahan
Em primeiro lugar não me conformo de ter deixado passar a informação que Steve Buscemi tem dirigido os episódios. Simplesmente sou fã do trabalho dele como ator e ele tem se saído muito bem na direção.
Esse episódio não me encantou tanto quanto os outros. Talvez por ser um episódio para ‘largar’ informações que com certeza serão essenciais para a conclusão da temporada. Soubemos um pouco mais sobre a vida da Dra. O’Hara e, como eu suspeitava, aquele sarcasmo todo esconde um passado confuso. Adorei a interação dela com a caçula da protagonista. A menina é uma fofa e tirou sarro da doutora.
Jackie começando a ter dificuldades com seu namorado do trabalho. O fato é: esconder do marido que tem outro não deve ser algo fácil. Agora, esconder do namorado que você tem um marido (e filhas), deve ser mais complicado ainda.
Zoey apareceu pouco. Sinto falta dela. Foi bem engraçado ela chorando porque ‘Deus’ disse que ela estava ficando careca. E o Mo-mo saindo pra brigar com ‘Deus’ provando que ela está conquistando os seus colegas do trabalho. Ah, sim, cada dia mais adoro o Dr.Cooper. (Tati Leite)
Hung: ‘Strange Friends’ or ‘The Truth Is, You’re Sexy’ (1×03)
Exibição: 19/7/2009
MVP: Jane Adams
Devagar as tramas vão evoluindo em Hung. Depois de assistir ao terceiro episódio desta temporada de estreia, a sensação que tenho é de que a série provavelmente vai dar um salto de qualidade a partir do próximo episódio, tendo em vista o ritmo relativamente lento com que tem se apresentado até agora.
No segundo episódio vimos o primeiro atendimento de Ray. O terceiro, girou em torno dele tentando reaver sua carteira perdida na casa que, supostamente, era da cliente.
Alguns pontos precisam ser destacados. A implicância do vizinho de Ray com ele vai dar pano pra manga. Ainda mais depois da esposa do cara ter provado um dos cookies-da-sorte que Ray deu a eles. Certo que o ‘consultor de felicidade’ vai dar uma trabalhada por ali antes do imaginado. Anne Heche no papel de ex-esposa continua deslocada na trama.
Agora, sem dúvida, o grande destaque do episódio foi a amiga cafetina Tanya (Jane Adams). A atriz carregou nas costas o episódio inteiro, roubando a cena toda vez que aparecia. E é muito bacana ver como ela realmente quer que o negócio dê certo e como se empenha muito para que Ray não desista. Acho a personagem dela carismática, querida e cativante.
Vi o vídeo promo do próximo episódio de Hung e acho que o tal salto de qualidade que mencionei no início do texto finalmente vai acontecer. (Ivan Guevara)
Weeds: Where The Sidewalk Ends (5×07)
Exibição: 20/7/2009
MVP: Mary-Louise Parker
Where The Sidewalk Ends foi meu episódio favorito da temporada até agora. Eu gostei bastante do rumo que as coisas tomaram, com Nancy fugindo da casa de Esteban achando que ele iria matá-la e sequestrar o bebê. Provavelmente porquê essa storyline possibilitou uma ótima interação entre Nancy e Andy, além de excelentes diálogos, algo de que eu estava sentindo falta em Weeds.
Também foi muito bom ver a Elizabeth Perkins tendo algo para fazer, mesmo que sua trama atual não seja a melhor que ela já teve na série. Os diálogos aqui também subiram de qualidade, e é certo que Perkins trabalha muito com Allie Grant. É uma pena que os roteiristas tenham deixado a Isabel totalmente de lado, porquê ela era um ponto forte da série, especialmente quando contracenando com Perkins ou Andy Milder. Dean também foi lembrado, mas teve muito pouco a fazer. Uma pena.
Desperdiçada também, novamente, foi a Alanis Morissette. A médica que interpreta é totalmente desprovida de personalidade e nunca acrescenta em nada. Se fosse interpretada por uma atriz qualquer, nem seria notada. Pelo menos ela serviu para fazer o parto adiantado de Nancy. Como será que as coisas ficarão agora? (Thais Afonso)
Royal Pains: Crazy Love (1×07)
Exibição: 23/7/2009
MVP: Reshma Shetty
Muito melhor que o episódio anterior, Crazy Love trouxe a participação muito especial de Roselyn Sanchez para Hamptons, o que me permitiu matar um pouquinho de saudades, enquanto a Warner não toma vergonha na cara e traz a última temporada de Without a Trace.
Tudo bem que o papel de Sophia nem exigiu muito da atriz, mas a história do casal latino louco e apaixonado, em que ela ainda se lembra do anel comprado em um vendedor de rua, foi muito gracinha e serviu de paralelo satisfatório para a história de Divya e Raj.
Do outro lado, entendemos o porque de Boris fazer tanta questão de ter um médico por perto – uma estranha doença, cuja cura pode estar relacionada ao tubarão no porão. Tivemos Hank e Jill se separando – apesar de torcer pelos dois juntos, achei muito legal da parte dele não se comprometer com falsas promessas apenas para mantê-la ao seu lado.
No conjunto um episódio divertido, mas que não deixou de tratar de questões sérias. Bem o que se espera da série. Ah, mas você sempre precisa dar um desconto para o epírito de McGyver que baixa em Hank em alguns momentos. (Simone Miletic)
Hawthorne: Trust Me (1×06)
Exibição: 21/7/2009
MVP: David Julian Hirsh e Aisha Hinds
Confiança. Essa foi a palavra chave do episódio. Eu não sou mãe mas sempre penso no quanto deve ser complicado, principalmente nos dias atuais, confiar 100% na palavra de um adolescente. A relação de Hawthorne com sua filha é sempre complicada. A garota mente o tempo todo. Ao mesmo tempo, Hawthorne não é um exemplo. Eu entendo o fato de Morrissey não confiar na chefe das enfermeiras. Ela não tem problemas em quebrar regras. E, mesmo quando entendo o ponto de vista da personagem, regras existem por algum motivo.
Isabel perdeu a guarda do seu filho. Por mais que seja triste, foi uma decisão sensata dos roteiristas não transformar uma personagem que tem problemas na responsável por um bebê.
A série está perdendo o ritmo, apesar das boas atuações, e o carisma da Jada Pinkett-Smith. Isabel e David são dois personagens que me conquistaram. No caso dele, acredito ser a falta que me fazia um personagem loser pra chamar de meu. Eu sempre acabo me divertindo em como nada dá certo pra ele. Não duvido que, caso a série tenha uma vida longa, ele consiga realizar o sonho de ser médico. Hawthorne não foge são dos clichês. (Tati Leite)
Dark Blue: Guns, Strippers and Wives (1×02)
Exibição: 22/7/2009
MVP: Dylan McDermott, Gregg Henry e Gonzalo Menendez
No minuto em que Ty pega o telefone e liga para a esposa, mesmo estando sob disfarce, eu soube que a personagem de Meta Golding correria perigo nesse episódio. E mais uma vez, um episódio bem dirigido e atuado foi enfraquecido por um roteiro previsível. Além de ter sido fácil adivinhar que Ty e Melissa seriam ameaçados (devido em grande parte a burrice de Ty), um episódio que gira o tempo todo em torno da possibilidade de um dos protagonistas ser morto dificilmente funciona. Nós sabemos que tudo ficará bem e isso tira a tensão da storyline. A trama só não foi um desperdício total por causa das participações de Gregg Henry e Gonzalo Menendez.
Contudo as várias artimanhas de Carter e Dean para conseguirem o dinheiro me deixaram bem interessada. A unidade deles fica sempre à margem da lei, mas mesmo assim foi um tanto surpreendente ver aqueles que devem ser os heróis roubando. Eu gosto desse lado sombrio de Carter e Dean, e do fato de que apesar de parecerem estar do lado certo, eles sejam imprevisíveis e capazes de atitudes duvidosas. O fato de McDermott e Marshall-Green continuarem a ser os elos fortes do elenco ajuda. (Thais Afonso)
Warehouse 13: Magnetism (1×03)
Exibição: 21/7/2009
MVP: Joanne Kelly
Fico feliz que após aquele piloto sem graça Warehouse 13 parece ter encontrado seu lugar. Não é, e provavelmente jamais será sinônimo de televisão de qualidade, mas cumpre seu papel de divertir e nos dá momentos de leveza e tranqüilidade, além de um misteriozinho que nos mantém pensando após o término do episódio.
As constantes discussões entre Pete e Myka estão fluindo de forma mais natural agora e os dois começam a se sentir mais a vontade no papel de agentes de um depósito desconhecido no meio do nada. E eu gostei muito da interação dos dois na cidadezinha e principalmente da forma como o caso foi tratado. E é legal porque ficamos tentando adivinhar qual objeto que está causando todo o tumulto juntamente com os dois agentes, o que torna o episódio divertido e instigante.
O que eu não entendo é o motivo de um lugar tão importante como o Depósito 13 ser guardado apenas por um cientista e um monte de maquinários ultrapassados. Tudo bem que para os propósitos da série funcione melhor desse jeito, mas não deixa de ser incoerente. Mesmo assim, estou intrigada com o tal hacker. Quem será? E o que ele quer com o Depósito? (Mica)
Legenda:
MVP é a sigla Most Valuable Player, termo usado pela imprensa americana para indicar o melhor atleta em um evento esportivo. Foi adotada pelos fãs de seriados para indicar os atores que tiveram a melhor performance em um determinado episódio.
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Quando Dark Blue estreiar aqui, eu espero que não seja no medonho canal Space que só exibe séries dubladas.
O final de Kings encerra a história de forma satisfatória?
Fernando,
Sim e Não – spoilers a frente para quem não viu a final.
O seriado termina com Silas voltando ao trono, mas ele não se conforma quando Deus lhe diz que David é o próximo rei e David acaba fugindo do país para se proteger.
Na história biblíca isso também acontece, e Davi volta a Israel depois de um tempo no exílio para assumir o trono. Acho que se tivessemos uma nova temporada seguiriam na mesma linha.
Obrigado, Simone.
Vem cá, pessoal, eu vejo em vários sites review dos dois primeiros episódios da 2ª temporada de Leverage (que a propósito é ótima), mas aqui não vejo e no TV BY THE NUMBERS não vejo sua audiência.
Esses episódios vazaram na net? Só pode…
Resposta do Editor: Leverage voltou no dia 15 de julho nos EUA. Não sei como anda de audiência. Vamos tentar encaixá-la em uma futura coluna, ok?
Sookie e Bill insuportáveis?
Só se for para você…
Adoro vê~los juntos, apesar de torcer para Sookie/Eric.
Na verdade Carol, para mim e para a maioria das pessoas com quem eu converso (ou vai ver que sou eu que só conheço gente que também não gosta dos dois juntos ^_^). Sookie tem sido submissa e tolinha, Bill tem sido autoritário e machista. Os dois estão bem diferentes da primeira temporada e chatos que dói. Mas se você gosta deles, sinceramente, melhor para você, que não precisa suportá-los como eu, mas sim aproveitar os seus momentos em tela.
Mas eu tenho grandes esperanças para os próximos episódios e, quem sabe, com uma aproximação de Eric, Sookie volte a pensar sozinha e agir como a telepata que deveria ser e não a moça tolinha e dependente que tem se mostrado.
Ivan Guevara,
Se vc tá curtindo o trabalho da Jane Adans, veja o filme FELICIDADE. Um ótimo drama com multiplas storylines. Ela protagoniza.
PSYCHOVILLE – tô ancioso pelo final. Que crê, infelizmente, ser o series finale.
TRUE BLOOD – espero que o mistério da Maryann seja algo do tipo segredo de fátima, pq eles tão nos enrolando desde q temporada passada com esse interesse dela pela Tara.
Não tenho tanta aversão ao casal central da série, mas não veria a séries só por eles. Mas, veria a série só por Jessica e Hoyt.
O meu problema com Dark Blue é justamente Dylan McDermott, é ele aparecer em cena que me lembro de Big Shots….existem diferenças entre os personagens mas a forma como ele desenvolve Carter é muito similar a Ducan.
True Blood
Concordo com a Mica, Tara perdeu a força como personagem enquanto Jason só cresce.
Cadê a review de 10 things?
Hung
Tenho gostado bastante. Não é nada extraordinário, mas acho que vai melhorar.
Nurse Jackie
A melhor surpresa para mim. Tenho adorado e sempre fico com aquela sensação de “quero mais”. Ja estou chorando por ser só 12 episódios.
OBS: O nome do episódio está errado. O correto é “Steak Knife”.
Psychoville
Comecei a ver depois dos reviews do Teleséries. Genti que bizarro. Mas gostei do piloto. Vou começar a ver. hehehe
eu tbm odeio a NBC!
kings era muito bem feita, os atores eram muito bons, mesmo assistindo há tão pouco tempo, vai me fazer falta.
eu tbm n to gostando de sookie e bill nessa temporada n. eles tão chatérrimos.