TeleSéries
A Semana Lá Fora: final de temporada em Weeds e ainda Mad Men, True Blood e Warehouse 13
07/09/2009, 12:27.
Redação TeleSéries
Spoilers
10 Things I Hate About You, Hung, Mad Men, The X Factor, True Blood, Warehouse 13, Weeds
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Por conta do feriado (e também do baixo número de atrações inéditas na TV americana), a coluna A Semana lá Fora está de volta, um pouquinho menor. São sete resenhas, com destaque para o final de temporada de Weeds.
Para quem gosta de drama temos ainda Mad Men; para quem quer ver sangue, True Blood; os fãs de sci fi tem mais um episódio de Warehouse 13; para o público teen 10 Things I Hate About You; e a turma dos realities pode comentar mais uma audição da inglesa The X Factor. Confira a seguir.
Weeds: All About My Mom (5×13)
Exibição: 31/08/09
MVP: n/a
A quinta temporada de Weeds chega ao fim e, como o Vitor do OSeriesTV disse, a família Botwin definitivamente saiu do ramo das drogas e entrou no dos assassinatos, mas os Hodes entraram na jogada para fazer jus ao nome da série.
A quinta temporada de Weeds foi fantástica, com apenas poucos episódios fracos e o final não poderia ser melhor e cheio de surpresas como já é esperado em todo final de temporada da série.
A mais chata das tramas foi a de Adelita, a filha perfeitinha do Esteban. O episódio revela que ela é uma viciada em heroína e deixou o coração de Esteban em pedaços. Esteban acabou reconhecendo o erro da filha, pediu perdão por falar mal dos filhos de Nancy e mandou Adelita para tratamento.
O romance entre Andy e Audra terminou com final aberto. Andy trocou de carro, deu o anel e ainda pediu Audra em casamento, que durante todo o tempo ficou mudando de assunto e não disse nem “sim” ou “não”. Eu acho que ela vai falar não, principalmente depois que aquele doido que fica na porta da Dra. Audra apareceu com um arco e flecha apontado para os dois e o Andy correu. deixando Audra sozinha.
A história mais divertida e que surpreendeu (não chega a ser uma SURPRESA, mas surpreendeu) foi a de Celia que quer, mais do que tudo, ser igual a Nancy no mundo das drogas. Vendo que não irá conseguir realizar a tarefa sozinha, ela se junta com os personagens mais divertidos da série: Doug (financeiro), Dean (jurídico), Sanjay (vendedor), Ignácio (para mim a revelação dessa quinta temporada como o personagem mais divertido de todos e que será o fornecedor) e Isabelle (a responsável por todas as estratégias do grupo, já que ela é a única inteligente).
E a quinta temporada terminou e não vimos o fim do relacionamento entre Esteban e Nancy. Assim como muitos, eu também quero ver o fim desse romance, porém não sei se isso vai acontecer, já que a Nancy mostra gostar bastante dele. Depois de perdoar Esteban, que resolveu voltar com o apoio de Pilar, Nancy pediu para Guilhermo acabar de vez com Pilar. Eis que Guilhermo trabalhava com ela e resolveu ameaçar os filhos de Nancy. Foi então que aconteceu a cena mais legal de toda a temporada e talvez uma das mais legais da série: a morte de Pilar nas mãos de Shane depois de levar uma porretada de críquete. Foi demais! O Shane realmente mudou muito e tornou-se um dos personagens mais importantes da série, até mais que o próprio Silas.
A sexta temporada será a última, pelo menos com Mary Louise Parker, que já anunciou sua saída da série. Eu não vejo problemas nenhum em a série seguir sem Nancy, já que Weeds tem um elenco excelente. Mas primeiro vamos deixar os pupilos de Jenji Kohan descansar e depois que venha mais Weeds. (Didi)
Texto publicado originalmente no weblog Conquistadores.
Hung: ‘This Is America’ or ‘Fifty Bucks’ (1×09)
Exibição: 30/8/2009
MVP: Rebecca Creskoff
Na reta final da primeira temporada, Hung parece que ainda não explodiu como se previa. Mas sem dúvida esta ainda é uma série que merece ser assistida pela temática, bem como pela forma como o assunto é abordado.
No nono episódio, fomos presenteados em várias cenas pela presença da ótima Lenore, que achou o ponto certo na sua interpretação de “estilista profissional”. Ela sem dúvida é uma das melhores surpresas da série e maximiza os personagens mais apagados. Enquanto Tanya sofre para conseguir uma cliente que se dispõe a pagar 50 dólares por programa, Lenore insiste de que Ray não pode sair de casa por menos de 1.500 dólares. Tudo leva a crer que a próxima cliente que Ray poderá atender será ninguém menos que sua ex-esposa, Jessica, Anne Heche. Bem coisa de novela mesmo.
Foi curioso ver o posicionamento machista de Ray em relação à homossexualidade de seu filho. Um cara que se propõe a fazer programas não deveria ter problemas em ter um filho gay. Com a season finale chegando, será possível ter uma conclusão mais ampla do que foi esta primeira temporada de Hung. Provavelmente o clímax do próximo episódio será o encontro de Ray com Jessica, será que ela vai querer pagar para ter aquilo que por muito tempo teve de graça em casa? I don’t think so. (Ivan Guevara)
Mad Men: My Old Kentucky (3×03)
Exibição: 30/8/2009
MVP: Elizabeth Moss
Às vezes o silêncio é a melhor resposta que podemos ter sobre algo. E acho que este episódio de Mad Men não poderia ter terminado de maneira melhor, com ele sendo seguido apenas por uma trilha sonora enquanto vemos o final da festa de casamento de Roger Cooper. Mas, afinal, por que o silêncio foi tão importante? Ora, ninguém enxerga este casamento exatamente com amor. Todos pensam, como Don bem descreveu, que Roger é um tolo ao largar a sua mulher e ter se casado com a sua ex-secretária. Pra mim, o silêncio também teve outras características e se tornou emblemático para Don e Betsy. É fato que ainda não sabemos ao certo como o casal está lidando com o fato de Beth ter descoberto uma das traições de Don. Contudo, acho que ela sempre vive com esta dúvida.
E esta foi uma das tramas do episódio, que se mostrou bastante melhor que o anterior em termos de ações e desenvolvimento. Enquanto as pessoas se divertiam nesta festa de noivado de Roger, Peggy trabalhava no slogan da marca de um produto no escritório. Na realidade, acho impressionante como a série vem moldando este personagem. Se lembrarmos bem, na primeira temporada ela era apenas uma secretária que se escondia dos olhares das outras pessoas. Agora, vemos nitidamente um amadurecimento estampado em seu rosto e uma independência muito maior em tomar decisões sem se importar com as consequências.
Este capítulo de Mad Men foi infinitamente melhor do que anterior. Mais leve e menos cansativo, tivemos até uma contagiante dança entre Pete Campbell e sua esposa na festa de noivado de Roger. Mad Men conseguiu fazer um capítulo completo, sintetizando um pouco de tudo aquilo que sempre procurou abordar. (Vinícius Silva)
True Blood: Frenzy (2×11)
Exibição: 30/8/2009
MVP: Michelle Forbes e Evan Rachel Wood
É interessante ver como Alan Ball e cia tem toda uma estrutura de roteiro planejada para a série. A cena em que MaryAnn revela o porque da presença dela na cidade para Tara, e a ligação entre as duas, poderia facilmente soar forçada, porém ao rever o episódio do exorcismo de Tara, na temporada passada, e compararmos os olhos da menina, que supostamente era ela criança, com os olhos dos “zumbis” de Bon Temps, vemos que realmente a entrada de MaryAnn foi construída para essa segunda temporada e nada foi improvisado.
Por falar em “zumbis” o máximo que MaryAnn faz é expor o lado inconsequente dessas pessoas, mas eles ainda são os mesmos, e isso ficou evidente no episódio passado quando Terry não deixou Jason matar Arlene, e também ficou extremamente explícito nesse episódio, quando Tara ficou pior em seu estado “normal” do que quando estava “possuída”.
O episódio foi escrito por Alan Ball, então já esperava algo focado nos personagens e nos diálogos, deixando de lado a trama principal, e ele fez isso com maestria, pois guiar um episódio inteiro pelos personagens e não pela história é algo para poucos.
O clima na casa de MaryAnn/Sookie estava absurdamente macabaro, a começar pelos hóspedes e pelo tom escuro e avermelhado das poucas luzes. Porém a grande surpresa, até certo ponto, foi a participação de Evan Rachel Wood e o modo como o didatismo foi utilizado, brilhantemente, com ela ao explicar sobre as mênades.
Ela conseguiu dar um ar extremamente diferente ao de Godric para seu personagem, enquanto ele estava abismado com a raça humana e de vampiros, pronto para sacrifícios, ela não liga muito para ninguém, sabendo aproveitar o que o destino lhe deu.
A season finale é só daqui a duas semanas, mas mesmo sendo algo previsível (ou alguém acha que MaryAnn ainda estará na próxima temporada? O que será uma pena, na minha opinião, melhor coadjuvante da série no momento e a que trouxe a melhor storyline para a série), ainda estou ansioso, principalmente por algum tipo de cliffhanger.
Obs.: seriam duas dicas para a próxima temporada – a fala sobre lobisomens da Rainha e a entrada da prima de Sookie? Espero que sim. (Lucas Bonini)
Warehouse 13: Regrets (1×09)
Exibição: 1/9/2009
MVP: Joe Morton
É bem verdade que Warehouse 13 é cheia de altos e baixos. Nem tanto semana após semana, mas dentro de um mesmo episódio. Mesmo assim, a série tem crescido consideravelmente em qualidade narrativa e principalmente aprofundando-se (e criando maior carisma) nos personagens.
Algumas semanas atrás eu manifestei meu desejo de que Claudia se tornasse regular. Ela é sem dúvida o ponto alto dos episódios. Um doce de garota e a interpretação da Allison Scagliotti é simplesmente cativante. Nesse episódio mesmo eu não sabia se ria ou chorava com a coitada da Claudia imprensada contra o metal do depósito. Ela é totalmente rebelde, mas até eu surtaria com o pouco caso de Artie às vezes. Ele esquece totalmente que as pessoas não enxergam dentro daquela cabeça confusa dele.
Já o caso de Myka e Pete parece ter vindo sob encomenda para que os dois resolvessem seus traumas com o passado. Enquanto gostei da resolução de Pete, a de Myka achei meio exagerada. Não porque tenha sido ruim, mas porque duas em um mesmo episódio foram um pouco demais. Mesmo assim, é legal ver os dois se soltando mais e se tornando realmente parceiros. E alguém notou que é o segundo episódio com participação de atores de Eureka? (Mica)
10 Things I Hate About You: Fight for Your Right (1×09)
Exibição: 1/9/2009
MVP: n/a
Acompanhei até aqui 10 Things pra não dizer que é uma merda só pelo piloto e porque amo o filme e esperava que fosse tão bom quanto. Mas não dá mais. Os momentos de fofura e algumas piadas não compensam o fato de o roteiro ser ralo e o elenco deixar muito a desejar. Lindsey Shaw estava péssima com sua Kat bêbada na festa que Bianca organizou no final de semana que o pai delas estaria em um congresso fora da cidade.
E Meaghan Jette Martin estava medonha com uma Bianca responsável. Acho que de tanta futilidade sua personagem não convence de outro jeito. Por exemplo, só sendo tapada igual a ela pra dizer que não sabia do interesse de Cameron. E só sendo mais tapada ainda pra se interessar pelo namorado de Chastity.
Mas acho que minha maior decepção é o casal Verona e Kat. Os dois não se entenderem em nada é normal, mas acho que é tudo muito mal desenvolvido por que até agora não sabemos realmente sobre a relação dos dois, aliás, nem ao menos podemos dizer que eles são amigos, e não creio que estejam apaixonados.
Semana que vem tem a finale, mas acho que a linha da série é essa mesmo, não melhora não. (Lara Lima)
The X Factor: The Auditions – Part 3 (6×03)
Exibição: 5/9/2009
MV Singer: Jade Fubara
Mais uma semana de audições na sexta temporada de The X Factor. O episódio deste sábado não trouxe nenhuma apresentação explosiva como a da semana passada, mas teve algumas muito boas e outras hilariantes.
Uma curiosidade para se ter idéia da influencia e importância do The X Factor na Inglaterra: no episódio da semana passada, quando o candidato Jamie Archer fez sua audição cantando “Sex On Fire”, do Kings of Leon, levantou a platéia e fez, até mesmo, Simon Cowell cantar baixinho. A apresentação do cara conseguiu até mesmo impulsionar a venda do single da música apresentada, fazendo com que essa canção do Kings of Leon subisse nada menos do que 27 posições nos charts ingleses, passando de nº 33 ao nº 6, no topo das paradas do Reino Unido. Impressionante.
Sobre o episódio: a edição do programa continua espetacular, os jurados têm total controle do programa e o apresentador Dermot O’Leary segue com seu carisma invejável. Como dito acima, algumas boas audições foram apresentadas, como a da estudante de dezessete anos, Jade Fubara (acima), que impressionou cantando a capella “And I Telling You”, de Dreamgirls e tirar suas próprias conclusões.
Mas se você quer mesmo é dar umas boas risadas, não deixe de assistir a tenebrosa audição de Fouad Djaoublia. O cara é tão ruim, mas tão ruim que, inexplicavelmente, a platéia inteira começou a cantar com ele “Hero”, da Mariah Carey – para surpresa de Simon Cowell que bem que tentou segurar o riso, mas não conseguiu. Imperdível. (Ivan Guevara)
Legenda:
MVP é a sigla Most Valuable Player, termo usado pela imprensa americana para indicar o melhor atleta em um evento esportivo. Foi adotada pelos fãs de seriados para indicar os atores que tiveram a melhor performance em um determinado episódio.
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Sobre o carinha que cantou Mariah Carey no The X factor, diferentemente do Ivan, eu não consegui achar a menor graça. Só vergonha alheia e aquela sensaçãozinha de que cada expressão dos jurados é tão controlada, tão premeditada, tããão fake(me veio a mente o Simon “se surpreendendo” com a Susan Boyle).
E esse lance de uma apresentação de uma música catapultar as vendas do single é a mais pura realidade. No American Idol isso também já aconteceu. Foi através de uma apresentação no programa que muita gente começou a conhecer o Jason Mraz, que estourou mundialmente esse ano.
Achei essa temporada de Weeds a mais fraca de todas, a série se perdeu por completo, tirando alguns bons momentos. Mas a cena final, do Shane matando a Pilar foi ÓTIMA!
Spoiler no posr acima, ein? MUITO OBRIGADO por estragar meu finale. ¬¬
Olegas: A coluna é de spoilers.
Desculpa, Olegas, mas no próprio texto sobre Weeds mencionam essa cena. Imaginei que não teria problema nos comentários, não é mesmo?
Olegas,
Newsflash: a coluna é sobre spoilers.
10 Things I Hate About You é um bom passatempo a série é leve e por ser curta não cança,discordo que o episodio foi ruim,porque não foi,foi bem legal e divertido,claro que não se deve esperar muito do roteiro é uma série que não se deve levar muita á sério.
True Bloond não exibiu um ótimo episodio,mas também não foi pessimo,só achei os dialogos meio arrastado,também achei incrivel a explicação da Maryann ao dizer que Tara a invocou quando fez o falço exorcismo,e os olhos negros da Tara criança,nem lembrava,ótimo trabalho do roteirista ter trabalhado a segunda temporada bem antes da primeira acabar,mas o melhor foi a aparição da Rainha,Evan Rachel Wood deu um show,mesmo num episodio mediano!
Podiam ter feito a review de Greek. Adorei o primeiro episódio da temporada.
Eu gostei demais dessa temporada de Weeds e o Shane foi fantástico no final principalmente a cena dele matando Pilar. Very Cool!!!
Será que fui a única que não gostou da personagem da Rainha, interpretada pela Evan Rachel Wood, no True Blood? Achei a personagem chata e desnesessária.
Excelente o episódio final de “Weeds”, assim como excelente foi mais esta temporada. Adoro “Weeds”, é um dos meus xodós e nada nunca vai mudar isso; só acho que, sem Mary Louise Parker, “Weeds” não é “Weeds”; é uma outra série que não “Weeds”. Discordo totalmente do episódio de “True Blood”: foi o pior episódio da temporada e um dos piores de tosa a série até o momento (será que foi para contrabalançar o anterior, que foi fantástico?); ´só o assisti inteiro e não o deixei pela metade porque estou esperando muito do grande final.
Vc não foi a única, Rosana. Minha amiga perguntou para mim quando eu disse que várias pessoas tinham gostado da rainha: “sério que alguém gostou da rainha!??”, ou seja, ela não é unânime.
Eu esperava MUITO mais da personagem. Achei ela bem comum, bem cliché. Não foi ruim, mas também não foi nada excepcional.
Maryann também já me encheu o saco.
Não achei o episódio ruim, mas também não achei fantástico. A linha narrativa já cansou, os possessos já se tornaram chatinhos e suas cenas bem sem graça. Mas gostei de Sookie neste episódio. E Tara conseguiu ficar mais chata do que sempre foi.
Agora, eu achei um Bill mais leve ao lado da rainha algo bem mais interessante de se ver, do que aquele Bill chatézimo que fica com a Sookie se lamentando da vida.
E Eric? Ele foi o que teve de melhor no episódio.
Adoro a Michelle Forbes e acho que ela faz uma Maryann incrível, mas estou feliz que esse arco chatíssimo está acabando. Nem ela salva essa baboseira toda.
Aliás, feliz mesmo eu estou pela mid season estar acabando. Quero meus seriados de volta!
TB: gente, não dá para dizer muito da rainha com nem meia dúzia de cenas… se for como foi feito com Maryann, na próxima temporada teremos um melhor desenvolvimento dela.
10TIHAY: episódios leves e gostosos de assistir… são totalmente descompromissados, assim como qualquer série da ABC Family… vide Greek (que tem ótimos roteiros), Secret Life, Kyle XY…
Pô não sabia que a “Nancy” está pra sair da serie….tomara que não…..