TeleSéries
A Semana Lá Fora: finais de temporada em Better off Ted e Criminal Intent e uma bomba em True Blood
17/08/2009, 12:48.
Redação TeleSéries
Spoilers
Better off Ted, Defying Gravity, Hawthorne, Hung, Law & Order, Law & Order: Criminal Intent, Leverage, Make It or Break It, Monk, Nurse Jackie, Royal Pains, True Blood
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A coluna A Semana Lá Fora traz esta semana reviews de 11 seriados, com destaque para dois shows que acabam de encerrar suas temporadas: a comédia Better off Ted e a policial Law & Order: Criminal Intent.
A coluna tem ainda comentários elogiosos aos episódios da semana de Leverage e Hawthorne. E críticas a Defying Gravity, Make It or Break It e Hung. Completam ainda a coluna reviews de Monk, Royal Pains, Nurse Jackie e de True Blood.
Better off Ted: Secrets and Lives (1×13)
Exibição: 11/8/2009
MVP: Portia de Rossi
A ABC não sabe o que faz com suas comédias, por mais que elas sejam renovadas para uma segunda temporada, normalmente não passa disso. Seja porque enfia elas em horários ridículos, ou pela falta de divulgação, e infelizmente esse parece ser o caso de Better Off Ted.
A série foi renovada para um segunda temporada, mas a emissora não fez um dedo para promover os episódios restante da primeira temporada – para se ter uma idéia, nessa season finale, o episódio teve a participação especial de uma atriz de Crepúsculo, um dos maiores fenômenos pop desse ano.
Mas falando do episódio, ele teve cara de fim de temporada, ainda mais para uma comédia desse tipo que aposta no nonsense como nenhuma outra. O melhor é que não há um personagem que seja a voz da razão na série, por mais que o personagem principal tente ser, ele sempre é levado pela loucura ao seu redor, e nesse episódio não foi diferente.
E mais uma vez tivemos um show de Portia de Rossi, tanto no sentido literal, quanto em atuação. Não existe atriz melhor do que ela para fazer essa linha fria, cínica e por vezes louca.
Tenho altas expectativas para a segunda temporada, apesar de já pressentir que será sua última. (Lucas Bonini)
Monk: Mr. Monk And The Foreign Man (8×02)
Exibição: 14/8/2009
MVP: Tony Shalhoub
Existem duas formas de enxergarmos Adrian Monk: um tremendo egoísta com manias esquisitas ou um homem de enorme coração, mas com limitações absurdas em função de uma doença. Eu sempre o vejo da segunda forma e este é um dos episódios em que eu me sinto com razão.
A única coisa que liga Monk a Samuel (Adewale Akinnuoye-Agbaje, de Lost) é o fato de que os dois perderam suas esposas em “acidentes” idiotas em que os culpados saíram livres. Isto basta para que Monk receba Samuel em sua casa e nem mesmo o proíba de fumar. Você julgaria isso possível?
Daí em diante a ligação de ambos nos rende uma ótima investigação, em que o poder de observação de Monk vai juntando as pistas ao longo do caminho. E ele ainda consegue encontrar algum consolo em fazer o assassino da esposa de Samuel repetir o nome de Trudy. (Simone Miletic)
Law & Order: Criminal Intent: Revolution (8×16)
Exibição: 9/8/2009
MVP: Jeff Goldblum e Tania Raymonde
Difícil escrever sobre o episódio. Foi um final de temporada sem gancho mas ao mesmo tempo foi um episódio com surpresas e boas atuações. Goldblum realmente encontrou o tom da sua personagem e seu detetive Nichols está perfeito. E a parceria com a Eames funcionou muito bem. Não pude conter o riso quando ela disse que Nichols estava começando a lembrá-la alguém e o capitão Ross completa que a diferença era que ele (Nichols) era mais alto. Uma boa brincadeira dos roteiristas ao fazer uma comparação entre Nichols e Goren.
Tania Raymonde estava perfeita como a ‘revolucionária’. Desde o início eu suspeitava que ela era filha e não amante do líder da operação, mas ao mesmo tempo, algo na maneira como ela olhava para ele e principalmente o incômodo que passou ao vê-lo com outra melhor fez com quem eu desconfiasse dos sentimentos dela. E o final foi perfeito: ela acreditava ser filha dele, mas na verdade ela havia sido seqüestrada após um atentado na Alemanha. O grande ponto da cena final foi ela preferir ignorar que aquele que ela acreditava ser seu pai na verdade foi responsável pela morte de seus pais biológicos, mostrando o quanto foi afetada pela criação que teve. (A loucura no olhar quando ela diz que o pai biológico merecia ter morrido e que se ele estivesse vivo ela mesma o mataria foi assustador).
O FBI acaba atirando antes que Nichols possa deixar claro que ela iria se entregar e ela cai em seus braços obrigando o detetive a mantê-la firme para que a bomba não exploda. Foi uma seqüência maravilhosa. Fico na torcida por um episódio com Eames, Nichols e Goren na próxima temporada. (Tati leite)
Leverage: The Three Days of the Hunter Job (2×05)
Exibição: 12/8/2009
MVP: Aldis Hodge
O Melhor episódio da série. Preciso dizer mais alguma coisa?
Embora a frase inicial resuma toda a review, sinto a obrigação de me levantar e bater palmas para todos envolvidos em Leverage, pois o que eu acabei de ver não é televisão senhoras e senhores, é uma obra de arte que por si só, valeria toda a temporada e já entra na lista de melhores episódios de 2009.
E pior que nem nos meus sonhos eu esperava algo assim depois do desastre que foi o último trabalho, que para efeito comparativo, foi o extremo oposto desse aqui. Difícil parar de fazer elogios, mas eles são vazios sem os motivos… E Aí vão eles:
1º) É Algo completamente novo para a Leverage Consultoria. Eles já roubaram as coisas mais esquisitas que você pode imaginar, mas nunca a reputação de alguém. 2º) Eles combateram brilhantemente dois dos maiores poderes nacionais: O Exército e a mídia sensacionalista, e ainda conseguiram mesclar as famosas teorias conspiracionais que nascem bem no meio desses dois. 3º) Todo o elenco estava em sua melhor forma e isso se deve a uma divisão mais justa na trama, onde todos tiveram praticamente o mesmo espaço para mostrar as suas habilidades. 4º) As tomadas governamentais não pareceram fakes como eu temia. Até foi bem legal ver aquele efeito característico da série nos monumentos americanos. 5º) No lugar das loucuras habituais, vimos uma coisa que acontece com muita freqüência na vida real e poucas séries abordam. Boa! 6º) Aldis Hodge merece um destaque especial, pois mesmo com os disfarces não sendo a parte mais importante de Leverage, foi épico ver ele numa mistura de mendigo/drogado/conspiracionista. E O Que foi aquele cabelo? Alguém sabe onde vende? 7º) A troca de lugares foi maravilhosa, mas espero que ocorra um grande espaço de tempo até eles fazerem isso de novo.
E, para finalizar, um pensamento: Leverage Consultoria = Michael Westen X 5. (Mateus Borges)
Texto publicado originalmente no weblog Série Maníacos.
Hawthorne: Mother’s Day (01×09)
Exibição: 11/8/2009
MVP: Jada Pinkett Smith e Suleka Mahew
Uau. Quem diria que a série conseguiria apresentar um episódio assim. Confesso que Hawthorne estava sendo meu guilty pleasure dessa temporada, pois até esse episódio a série nunca apresentou algo que a se destacasse de outras séries: os diálogos bregas, a protagonista carismática que sempre está certa, os coadjuvantes estereotipados, as amizades coloridas… tudo isso e mais um pouco faz parte do recheio dessa série.
Então qual não foi minha surpresa ao ver como em apenas um episódio os roteiristas conseguiram pegar todos esses clichês e fazer um episódio nada menos que ótimo? Tivemos os casos semanais normal, as brigas entre Hawthorne e o chefe do hospital, tudo normal, como sempre, mas a partir do momento em que eles tentam salvar o bebê até o desabafo final dos personagens, Hawthorne deu uma subida incrível no nível de qualidade, pois o clichê ainda existe, mas ele foi usado corretamente, oferecendo o que o melodrama tem de melhor. (Lucas Bonini)
Royal Pains: Am I Blue? (1×10)
Exibição: 13/8/2009
MVP: Mark Feuerstein
A chegada de Charlie deveria balançar mais as coisas entre Jill e Hank. Não deviam? Tá bom, eu confesso, não acho que Bruno Campos tenha todo o “apelo sexy” que falam por aí e se acho que a química entre Jill e Hank é precária, entre Jill e Charlie mais ainda. Engraçado é que eu adorava Bruno em Jesse. Será que era culpa de Christina Applegate?
Bom, já que a história do casal central não melhora vamos falar de Divya e Evan. As coisas andam tão bem que eu até gosto mais de Evan. Ele deixou de ser o estraga prazeres que vinha sendo nos últimos episódios e as tramas que colocam os dois juntos melhoraram bastante – só não me inventem de colocar os dois como casal, please!?!?!?!
Ah, e Am I Blue? trouxe volta Tucker e sua sensacional namorada. Eu sou fã dos dois adolescentes e, no finalzinho, quando Tucker toma as rédeas na relação com seu pai – é tão estranho Andrew McCarthy como pai de um adolescente – eu fiquei com aquele sorrisinho de canto de boca de quando a gente gosta realmente de algo.
E, espera aí, que história é essa de Boris estranho salvar a vida de Hank? (Simone Miletic)
Make It or Break It: All’s Fair in Love, War and Gymnastics (1×08)
Exibição: 10/8/2009
MVP: Ayla Kell e Josie Loren
Esse oitavo episódio de Make It or Break It me pareceu um filler. Um episódio para adiar o momento em que as meninas finalmente competirão na final. E eu me interessei muito pouco nos acontecimentos dele. Gostei, como sempre, da trama de Payson. Mas acho que foi mais pela Ayla do que por qualquer outra coisa, já que era bastante óbvio que sua hérnia voltaria a dar problemas e que a ginasta tomaria outra injeção para a dor, mesmo que tivesse que ser escondido da sua mãe. Peri Gilpin também merece todos os elogios possíveis por continuamente me agradar como a mãe mais sensata e justa de todas as mães do show. Sem mencionar sua parceria com Sasha, já que Gilpin e Neil Jackson tem bastante química juntos, mesmo que não pareça (até agora) que vá haver um envolvimento romântico entre seus personagens.
Voltei a não me importar com as Kmetko, mesmo com as tramas delas tendo sido interessantes. Fiquei com pena de Kayley. A estória dela continua bobinha, mas o Carter não a merece e isso só tornou seu desespero por perdê-lo ainda mais comovente. Além disso, também fiquei com pena da Lauren por acreditar que precisa conquistar o garoto para ser feliz. Mas ela parece ter se dado conta disso. Veremos. (Thais Afonso)
Defying Gravity: Threshold (1×03)
Exibição:9/8/2009
MVP: Malik Yoba e Ty Olsson
Definitivamente “Grey’s Anatomy do espaço” é uma descrição perfeita para Defying Gravity. Não que isso precise ser uma coisa necessariamente ruim, porque Grey’s em seus melhores momentos é uma das minhas séries favoritas. Mas eu apreciaria muito mais o esforço de Defying Gravity de tentar retratar os relacionamentos pessoais dos astronautas frente aos desafios específicos da profissão se essa trama fosse a única coisa semelhante à série médica. A narração de Ron Livingston até agora é irrelevante, e o casal principal formado por ele e Laura Harris consegue ser tão insosso quanto Meredith e McDreamy eram no começo de Grey’s. Paula Garcés também foi posta em uma posição ingrata com uma personagem idêntica a Izzie, e sua trama bobinha nesse episódio não ajuda.
Porém, a série ainda conseguiu reter o meu interesse, graças aos personagens Ted, Rollie e Jen, mesmo que o triângulo amoroso criado para eles seja uma estória tão clichê quanto todo o resto (Yoba e Olsson, particularmente, estiveram excelentes em Threshold). E graças a Ayjay, cujo drama é o único a realmente me comover. Eu espero que Zahf Paroo fique na série. (Thais Afonso)
True Blood: Timebomb (2×08)
Exibição: 9/8/2009
MVP: Alexander Skarsgård, Ryan Kwanten e Deborah Ann Woll
Eis um episódio que me deixou em conflito sobre a sua qualidade. Mas ele foi poderoso o suficiente para me fazer ler os dois primeiros livros da série escrita por Charlaine Harris e que deu origem à True Blood (e ainda comprar os próximos três). A série tem uma enorme vantagem em relação aos livros no tocante aos personagens secundários e às tramas paralelas (embora eles exagerem na dose às vezes, como foi o caso de Maryann e as doses homeopáticas que temos recebido de suas estripulias. E precisávamos mesmo daquela cena grotesca do suflê com o coração de Daphne?).
Por outro lado, conseguiram destruir a personalidade extremamente cativante que Bill e Sookie tem nos livros. Senti uma vergonha incrível de ser mulher ao ver como Sookie se rebaixou ao nível da obcecada Lorena naquela discussão patética durante a festa.
Mas para mim, o que valeu o episódio foram Eric (impagável imitando um humano) e Godric. É bem verdade que esperava que Godric fosse um vampiro completamente diferente, mas alguma coisa na sua expressão me faz pensar que o criador de Eric tem algo escondido por trás daquele rosto inexpressivo e que ninguém realmente sabe o que ele pensa ou porque agiu dessa maneira. Resta agora saber o que acontecerá entre os vampiros e a Sociedade do Sol depois de Luke invadir a mansão pronto a explodir tudo (inclusive a si próprio) num ato de fé completamente extremista. (Mica)
Hung: ‘Doris is Dead’ or ‘Are We Rich or Are We Poor?’ (1×06)
Exibição: 8/8/2009
MVP: Anne Heche
Sabe a história do filme Uma Linda Mulher? Aquele em que o cliente acaba se envolvendo com a prostituta a ponto de os dois se apaixonarem perdidamente? Então, tudo indica que Hung pegou emprestado esse enredo, mas o virou de ponta-cabeça.
A entrada da personagem de Natalie Zea, a Jemma, na trama, dá os primeiros indícios de que a hipótese acima irá acontecer. Já ficou explícito o interesse bem mais do que profissional de Ray nela. Mas, diferente do que acontece no longa citado, a cliente não dá sinais de que a relação entre os dois será mais do que profissional. Honestamente me apego nessa premissa para tentar não desgostar de Hung. Não curti a entrada de Jemma na série até começar a pensar nas consequências positivas que a personagem dela poderia dar à trama.
Assim como no episódio passado, Anne Heche vem ganhando destaque. Tenho gostado cada vez mais dela e sigo dando méritos aos diálogos entre ela e sua mãe. Tanya, por sua vez, percorre o caminho contrário. Se no inicio ela tomava as rédeas da empresa de consultoria de felicidade, agora ela cada vez apita menos, sobretudo depois que Ray deixou de consultá-la para agendar os serviços.
No final das contas, pode parecer meio clichê que Ray se apaixone pela cliente. Agora, a história tem uma grande chance de se tornar interessante caso Jemma realmente mantenha essa relação estritamente profissional, pagando sempre por cada serviço. (Ivan Guevara)
Nurse Jackie: Nose Bleed (1×09)
Exibição: 3/8/2009
MVP: Edie Falco
Preciso concordar com o que o Gabriel Bonis escreveu na última review de Nurse Jackie publicada aqui na coluna. O melhor nos episódios dessa série é o humor sarcástico, sobretudo aquele que pode passar despercebido. Tem como não adorar as cenas que se passam em frente à imagem da estátua de Jesus Cristo nos corredores do Hospital? Esse humor sutil e eficiente certamente é uma das melhores qualidades de Nurse Jackie.
Bom, estava demorando para aparecer as conseqüências do vício de Jackie. O primeiro sinal físico apareceu neste nono episódio e foi um sangramento nasal. Certamente no próximo episódio serão mostrados outros efeitos colaterais, já que a trama envolvendo as duas vidas da enfermeira ficou estacionada. A filha mais velha de Jackie segue tendo suas crises, aliás, totalmente compreensíveis. Só quem é filho de profissionais da saúde sabe como é ruim ter de agüentar a ausência por motivo do trabalho.
Outro ponto positivo que merece ser destacado em Nurse Jackie é que, ainda que a série carregue o nome da protagonista, os outros personagens são tão interessantes e bem construídos quanto a enfermeira. Exemplos? A implicante Gloria Akalitus, o enfermeiro gay Mo-mo, o desleixado Dr. Cooper, a fofuxa-uxa, Zoey, a “classuda” Dra. Ohara… Apagados mesmo, são os dois amores de Jackie – sinceramente, não sei o que ela viu neles. (Ivan Guevara)
Legenda:
MVP é a sigla Most Valuable Player, termo usado pela imprensa americana para indicar o melhor atleta em um evento esportivo. Foi adotada pelos fãs de seriados para indicar os atores que tiveram a melhor performance em um determinado episódio.
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True Blood: bom eu não sou mulher, então não sei como vocês pensam, mas eu achei o máximo a Sookie defendendo o que é dela. Alias, aquela discussão de patética teve só a Lorena, pq achei um dos pontos altos do episódio, quase bati palmas. Não li nenhum dos livros e por enquanto não pretendo ler, então não tenho como opinar a respeito.
Agora, certamente, Godric foi uma grata surpresa.
Law & Order: Criminal Intent-Eu acho que este foi o primeiro season finale sem o Goren como protagonista.Estou certo?
Defying Gravity-Com o fim de BSG a tevê andava carente de uma série espacial.Eu achava que Defying iria preencher esta lacuna, mas pelo que tenho lido infelizmente resolveram fazer um “Grey’s Anatomy no espaço”.Lamentável, simplesmente lamentável.
Fernando dos Santos: fui pesquisar e, segundo o tv.com,o final da 5ª temporada é com Logan e Barek; o final da 6ª temporada Logan e Wheeler. Na 7ª temporada volta a ser com o Goren. E agora na 8ª foi Nichols e Eames.
Hawthorne: realmente o episódio foi muito bom. Como disse na lista quem renovou Hawthorne só deve ter visto esse episódio.
Royal Pains: Eu gosto muito do Evan e da Divya. Sou muito mais eles como casal que Hank e Jill.
Também fiquei encucada com essa história do Boris salvar o Hank. Como assim? A primeira coisa que pensei: uma boa deixa para um crossover com Burn Notice (risos).
Defying Gravity: ainda não tive coragem de ver.
Ótimo comentário sobre Nurse Jackie. Concordo que os amores dela são bem bleh… a adoro a “fofuxa-uxa” da Zoey huahuahahuahuahua
Wever é uma atriz incrível.
Obrigado,Tati.
Em True Blood o Godric continua aparecendo nas proximas temporadas?
Um comparando um episódio de Leverage ( nada contra a série ) com uma obra de arte e um outro elogiando Hawthorne, de onde estão saindo esses colaboradores? Já não basta o esforço que a pobre da Simone faz para encontrar qualidades em Royal Pains?
@Junior, só assistindo o restante da temporada para saber. Mas eu bem queria que sim, pois me apaixonei totalmente por ele (embora eu ache estupidez um vampiro se entregar para a Fellowship of the Sun).
@Marco só seríamos bons colaboradores se falássemos mal dessas séries, mesmo quando apresentaram ótimos episódios?
E, para finalizar, um pensamento: Leverage Consultoria = Michael Westen X 5. [2]
Já que falaram, agora eu confesso o que não queria assumir: o que me fez apaixonar por Leverage foi o memso motivo que me fez apaixonar por Burn Notice: séries de ação que tem bastante explosão e também comédia involuntária, que me faz dar mais gargalhadas que um sitcom.
Em todas as duas eu NÃO PASSO UM episódio sem rir de algo. (O que é aquela mão do Michael?)(O que é aquele Elliot sem graça, sem resposta?)
A única coisa que gostaria é que Leverage cortasse um pouco a pieguice. Musiquinha de fundo, slow-mo, etc. Não preciso que me mostre a cada episódio que eles são boa gente, que fazem o bem. Acho que Burn Notice é muito melhor nesse sentido, é mais direto ao assunto, mais cru, se é que me entende.
Nanda, concordo plenamente!!! Gosto muito, demais de Leverage, mas Burn Notice é bem superior. (Aliás, adoro quando o Michael fica desesperado, ou comovido com alguma coisa, deixa ele mais humano, pois ele faz as coisas muito sério, e ele nos passa as emoções direitinho na tela).