TeleSéries
A Semana lá Fora: edição especial de season finales
18/05/2009, 12:03. Redação TeleSéries
Spoilers
Bones, Brothers and Sisters, Castle, CSI, CSI:NY, Fringe, Grey's Anatomy, House, Prison Break, Smallville, Supernatural, The Big Bang Theory, The Office
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A coluna A Semana lá Fora está de volta, com uma coluna especial, temática. A seguir você lerá resenhas repletas de spoilers de 13 seriados que encerraram suas temporadas na semana passada nos Estados Unidos.
A coluna abre com as alucinações de House, despedidas em Grey’s Anatomy, a chegada de Leonard Nimoy a Fringe, morte em CSI:NY e, claro, a despedida de Prison Break da TV americana, em um episódio repleto de retornos.
E tem ainda os ganchos para as próximas temporadas de Brothers and Sisters, Bones, Castle, CSI, Smallville, The Big Bang Theory, The Office e Supernatural. Duro mesmo é ter que esperar até setembro!
House: Both Sides Now (5×24)
Exibição: 11/5/2009
MVP: Hugh Laurie e Robert Sean Leonard
Se eu fosse definir em uma palavra essa temporada eu diria: arrastada. Episódios arrastados e tramas arrastadas que davam a impressão de insegurança, como se a série tivesse testando algumas teorias para ver qual agrada o público. No final das contas, o que nós gostamos nessa temporada foram situações separadas, uma piadinha de House, uma participação de Cameron, um excelente desempenho de Robert Sean Leonard. Só.
Como, por exemplo, nesse episódio. Gostei da pequena participação de Thirteen e Foreman, gostei da idéia do caso clínico – só da idéia, porque a cena inicial foi sofrível e eu estava pouco me importando com o que teria causado a separação do cérebro -, gostei do casamento e gostei que, no final, tudo não passava de uma ilusão.
Mas, ao contrário de muitos que acharam uma excelente sacada dos roteiristas nos enganando o episódio inteiro, eu achei que eles estragaram tudo, já que no final do episódio eu já estava entediada por causa de Cameron e Chase, que não decidiam nada, Wilson aconselhando House a crescer se realmente quisesse Cuddy e esses dois brigando feito rato e gato.
Enfim, foi plantado para próxima temporada um House internado em um hospital psiquiátrico e é a oportunidade que a série tem de se redimir de uma temporada tão irregular. E, com certeza, essa mudança, esse House impossibilitado de praticar medicina e uma equipe tendo de trabalhar sem os diagnósticos dele, tudo isso é prato cheio pra uma excelente sexta temporada. (Lara Aurich)
Grey’s Anatomy: Here’s To The Future (5×23) e Now or Never (5×24)
Exibição: 14/5/2009
MVP: Katherine Heigl, Chandra Wilson e Justin Chambers
Fiquei tão tensa durante este episódio que, no final, estava com uma dor de cabeça intolerável. Mas pelo menos posso dizer que Grey’s Anatomy encerrou seu quinto ano com chave de ouro: foi muito bom este episódio duplo.
Infelizmente eu já sabia antes (totalmente sem querer) quem era o paciente do ônibus, o que tirou o impacto da descoberta de Meredith. Por outro lado, isto foi um dos motivos da minha tensão sem fim, pois eu já sabia quem estava ali.
O episódio nos brindou com a conclusão de várias histórias e serviu para mostrar a Cristina que Owen pode sim ficar normal. Depois do sumiço de Burke pensei que jamais veria alguém que pudesse se encaixar com Cristina novamente, mas Hunt é o par perfeito para ela. É incrível como conseguiram se afinar no relacionamento e como os dois são interessantes juntos.
E foi particularmente perspicaz mostrarem como as atitudes de Hunt, bem como do soldado que exigiu a amputação (coisa que não conseguirei aceitar jamais) tiveram impacto em George. O’Malley teve um péssimo período dentro da série, mas fechou sua participação com maestria e me fez chorar pela perda.
E Izzie? Oh Deus, eu não queria estar na pele dela e muito menos de Alex. Nenhum dos dois merecia aquilo. Não sei quando chorei mais, ao vê-la esquecendo tudo segundos depois ou perceber que ela não havia esquecido o sermão do marido. Eles não podem matar Izzie. O final foi em aberto e creio que George não tem mais volta, mas Izzie? Por favor, não tirem a Dra. Stevens da série. (Mica)
Brothers and Sisters: Mexico (3×24)
Exibição: 10/5/2009
MVP: Matthew Rhys
Quem lê meus textos sobre a série sabe que eu pego no pé de Kitty porque ela sempre exigiu que Robert cedesse as vontades dela, mas ela nunca quis ceder. Eu acho que a série falhou ao mostrar que Robert foi vítima desse conflito, já que os dois foram vítimas e culpados e os dois precisam ceder. O bom é que, aparentemente, não teremos separações e retornos na próxima temporada, apenas os dois tentando fazer o casamento dar certo.
Outra que critiquei bastante foi Rebecca e só agora pude entendê-la. Rebecca tem uma doença – Depressão? Transtorno bipolar? – que não sei bem qual é, mas, pelo modo que ela se comporta desde que entrou na série e pela conversa de Holly com David, é notório que precisará de ajuda. Eu particularmente gostei desse plot, apesar de não saber ainda sobre o que estou falando.
Acho bacana que o casal mais completo da série é Scott e Kevin. Como Matthew Rhys disse em entrevista ao TeleSéries, o casal não é estereotipado por ser gay. Como minha namorada diz: Kevin é o mais homem dos Walkers.
Já Sarah e Tommy foram muito mal aproveitados nessa temporada – o afastamento dele acabou afetando a ela, o que é uma pena.
Gostei da reviravolta de Saul e Ryan. Saul volta a ganhar importância, mas é uma pena que ele não tenha uma vida própria. Aliás, alguém mais ficou curioso pra saber por que ele era tão leal a William? Acho que seria interessante uma explicação na próxima temporada. E, finalmente, Nora. Está na hora dos filhos a deixarem viver um pouco. A cena de abertura estilo filmes de faroeste me fez rir muito e Sally Field é sensacional. (Paulo Fiaes)
CSI:NY: Pay Up (5×25)
Exibição: 14/5/2009
MVP: Eddie Cahill
De todos os CSIs é CSI:NY que, na minha opinião, tem o melhor elenco. A equipe, ao longo do tempo, tornou-se mais que um grupo de trabalho, todos ali vivem como uma família. Não consigo sequer dividir em grupos. Até mesmo criar casais sem atrapalhar o andamento da série eles conseguiram. Por isso, quando li que alguém do elenco iria morrer fiquei desesperada. E eu confesso que a Angell não passou pela minha cabeça. Não porque ela não fizesse parte da “família”, mas pelo simples fato da atriz não aparecer na abertura.
Todo o episódio foi voltado para se descobrir os responsáveis pela morte da detetive, morta enquanto protegia o filho de Dunbrook, que iria testemunhar contra o próprio pai e acabou seqüestrado. E, mais uma vez, tivemos Mac x Dunbrook. Dunbrook que era o suspeito inicial, mas que, aparentemente, não teve nada a ver com a história. E, quando digo aparentemente, foi por conta dos minutos finais.
Após resgate do filho, Mac e Dunbrook têm uma pequena conversa. Antes de deixar o laboratório, Dunbrook diz ao detetive Taylor que ele “fique a salvo”. Logo depois, Mac se junta ao restante do time para uma última homenagem a Angell e, quando tudo parecia terminado, um carro passa lentamente pelo local e alguém, dentro do veículo, atira.
E assim termina o episódio. Será que teremos mais uma baixa?! E Flack, será que vai ser punido? Afinal, parece que ele atirou no assassino da Jessica mesmo ele estando desarmado. Esperar por pela volta de CSI:NY será difícil. (Tati Leite)
CSI: All In (9×24)
Exibição: 14/5/2009
MVP: Laurence Fishburne
Para um final de temporada, principalmente se recordarmos dos anteriores, esse episódio de CSI com certeza não foi o que se esperava.
No entanto, achei o episódio muito interessante e bem amarrado. Além de fornecer pistas sobre o que devemos esperar da próxima temporada. Parece que o Nick assumirá o lugar do Grissom já que, como ele mesmo disse, o grupo precisa de um novo especialista em insetos.
O episódio gira em torno de um assassinato que acaba relacionado com o roubo de fichas antigas de um cassino já fechado e serviu para, mais uma vez, Greg contar um pouco da história de Las Vegas e nos lembrar de que esse é o hobby da personagem. Também serviu para sabemos que Langston não largou totalmente a medicina e para vermos ele, pela primeira vez, tirar a vida de alguém. Resta saber como isso será trabalhado. Eu particularmente gosto muito do personagem dele. E fazia algum tempo que já não curtia mais o Grissom, até porque ele quase não aparecia mais.
CSI teve uma temporada um tanto irregular, mas, quem sabe, as coisas finalmente entrem nos eixos. Destaque para os atores de Lost no episódio, que fizeram eu ter um certo problema de concentração – mas não direi nada mais para não soltar spoilers. (Tati Leite)
Bones: The End in the Beginning (4×26)
Exibição: 14/5/2009
MVP: David Boreanaz
Fica a impressão de que os roteiristas perderam um pouco o rumo neste fim de temporada, não fica? Talvez seja pelo fato da Fox sair exibindo Bones como louca, nos mais diversos dias da semana, sobrecarregando de informações os fãs.
A ansiedade de todo mundo era ver como a operação de Booth tinha acabado e passamos o episódio todo a espera disso. Sim, tivemos Brennan e Booth na cama e não foi alucinação, como os roteiristas já haviam falado que não seria, mas foi sonho e isso tirou boa parte da graça.
A cena provou o que todo mundo já sabia: esses dois têm uma química tanto e ficam lindos juntos. E, no sonho, eles até vão ter o seu bebê. Tudo na mente operada de Booth tomou novos contornos e até parecia real.
Tivemos de novo um crime, mas dessa vez o casal Booth e Brennan são suspeitos e não investigadores. The Lab é um night club, Sweets é um bartender, Angela uma hostess, Cam e Jared são da polícia. Foi divertido, mas não mais que isso.
O gancho para a próxima temporada fica com a amnésia de Booth. Só eu fiquei decepcionada? (Simone Miletic)
Castle: A Death in the Family (1×10)
Exibição: 11/5/2009
MVP: Molly Quinn e Nathan Fillion
Fico feliz em escrever sabendo que Castle deverá voltar para uma segunda temporada. Não existe coisa pior que um final em aberto e a série ser cancelada.
Mas um episódio que abre com música ao fundo para em seguida vermos a vítima da vez, no caso um cirurgião plástico que foi encontrado morto em seu carro com um saco plástico na cabeça.
Castle descobre, através de mais uma de suas inúmeras fontes, que os Spolanos (aposto que a semelhança com Sopranos não foi mera coincidência) um grupo de mafiosos, estaria por trás do crime – já que o cirurgião foi responsável pela transformação de um ex-membro que servirá de testemunha contra os crimes cometidos pela família. Beckett, para conseguir acesso a testemunha em questão, solicita ajuda do seu ex-namorado, que acaba baleado. Fazendo com ela se sinta culpada. Ele sobrevive. E tudo parece o ótimo.
Como sabemos, Castle resolveu investigar por conta própria o assassinato da mãe de Beckett e, aparentemente, descobriu algo importante. No entanto, Kate deixa bem claro, quando ele se oferece para ajudá-la, que, se ele insistisse no caso, a parceria deles estaria acabada. E o episódio termina exatamente com Castle indo contar para ela o que descobriu, após ser aconselhado por sua mãe. A parte mais light do episódio ficou mais uma vez por conta da relação entre Castle e sua filha. Foi linda a cena dela voltando do baile e sua cara de felicidade após o primeiro beijo. Faz bem, pra variar, uma relação entre pai e filha tão saudável. (Tati Leite)
Prison Break: Rate of Exchange (4×21) e Killing Your Number (4×22)
Exibição: 15/5/2009
MVP: William Fichtner
Com problemas no computador, fui forçado a assistir com uma semana de atraso o episódio 4×20. Portanto, incumbido de escrever sobre o finale, me vi tendo que assistir três episódios de uma vez. Ao pensar nisso considerei seriamente em minha saúde mental. O que havia de inteligente e crível em Prison Break foi se esvaindo com o tempo. Tudo parecia voltar aos conformes (como no começo do quarto ano), era só uma ilusão e a série voltava com seus momentos questionáveis (como no recente retorno do hiato).
Mas sobrevivi inteiro. Foi divertido. Os furos pioraram. Algumas situações impossíveis foram superadas rápido demais e sempre havia uma ligação de celular pra salvar alguém – nos últimos minutos foram tantas que perdi a conta. Só não foram mais constantes que as diversas e implausíveis reviravoltas (tudo se resolve escalando um prédio).
Mas foi divertido. O retorno do malvado-agora-bonzinho Kellerman foi uma grata surpresa, já que Paul Adelstein é integrante do elenco fixo de Private Practice. Sucre deu as caras. C-Note também… Bem, tudo para construir o final merecido para os que conseguiram sobreviver – algo que a mãe do ano não conseguiu, em uma cena muito patética…
A Companhia acabou, o General foi pra cadeira elétrica, Self teve seqüelas após um infarto e T-Bag voltou à Fox River. No time dos bons, Alex Mahone teve seu final feliz. Não com a esposa, mas é melhor do que nada para o melhor personagem da série. Sucre é pai de família. Lincoln tem sua loja de surfe e Sara é mãe solteira. Quatro anos se passam e os colegas se reúnem no túmulo de Scoffield, que não resistiu ao hamartoma cerebral e fica como o “porém” do final feliz de Prison Break.
Em 21 de junho sairá em DVD um filme contendo os eventos desses últimos quatro anos. Tecnicamente ainda não acabou, mas, pelo bem do legado da série, fiquei feliz dela ter terminado antes de piorar ainda mais. Mas, repito: foi divertido. (Thiago Sampaio)
Supernatural: Lucifer Rising (4×22)
Exibição: 14/5/2009
MVP: Misha Collins, Jensen Ackles e Jared Padalecki
Essa temporada de Supernatural me obrigou a rever conceitos, já que a série se tornou maior que os irmãos Winchester (quem diria!?). É claro que os dois continuam fantásticos e cada dia suas personalidades vão ganhando nuances mais interessantes de serem exploradas, mas é o anjo Castiel quem definitivamente roubou o show e o meu coração de fã.
É sua luta interna entre o amor pelo Pai e a razão que Dean vem lhe apresentando dia após dia e a percepção de que alguma coisa não está caminhando direito na luta entre céu e inferno que fazem meus nervos ansiarem pelo próximo episódio. Até agora ele havia sido um seguidor absoluto, mas, finalmente, começou a questionar as ordens que vinha recebendo e arriscou tudo para deixar Dean lidar com a situação da forma que os dois acreditavam ser correta.
Dito isso, confesso que eu vinha esperando alguma batalha épica entre Sam e Dean, e principalmente aguardava com ansiedade ver Sam assumir declaradamente o lado negativo do seu sangue. Mas qual não foi a minha surpresa ao perceber que os produtores tinham algo completamente diferente em mente para o final da temporada?
Fantástico ver que Sam foi manipulado desde o início por Ruby e que foi ele e seu livre arbítrio que levou à quebra do último selo. Pergunto-me se Lilith no fundo queria que ele a matasse todo esse tempo, de forma que o ‘pai’ pudesse ser libertado.
Mas o melhor mesmo foi que após a burrada feita, Sam colocou a mão na consciência e, creio eu, poderemos ver novamente os irmãos Winchester juntos nessa luta contra o grande líder do inferno e não mais em uma luta velada entre si. (Mica)
Smallville: Doomsday (8×22)
Exibição: 14/5/2009
MVP: Tom Welling
Pode parecer ousado falar isso em uma sessão de spoilers, mas manter-se fora do alcance deles pode ser a melhor coisa. Sem grandes expectativas, Doomsday até surpreende. Pelo menos metade do episódio foi realmente boa. Cosmic Boy, Bart, Dinah, como é bom vê-los novamente. Até Lois resolveu dá o ar da graça, e mesmo fazendo uma aparição mínima (maldita CW!!!), nos rendeu ainda uma bela cena entre o Borrão e a futura famosa jornalista, que ironicamente, foi parar no futuro.
A outra metade do episódio foi uma comédia de erros que se transformou em uma grande tragédia. Não, não estou lamentando a morte dos dois personagens e sim a extinção da minha paciência. Matar Jimmy Olsen, que na verdade não era o verdadeiro J.O., foi algo grotesco (Maldita DC!!!). Por que Clark Kent insiste em deixar seus brinquedinhos alienígenas em lugares tão accessíveis? E qual seria a possível história envolvendo Lois e o futuro? Será que aquela ridícula teoria Chlois vai se confirmar (mesmo com a Erica contratada para a nona temporada)? E para que passar uma temporada inteirinha nos enganando sobre uma futura super batalha entre Clark e Doomsday? Smallville é cheia dessas coisas chamadas MENTIRAS.
Mas o que eu não entendo é como uma personagem que não faz nem parte do mito do Superman pode ser mais importante do que a própria figura kryptoniana? Bom, só nos resta esperar pela próxima temporada de Chloeville. Boa sorte. (Clara Lima)
Fringe: There’s More Than One of Everything (1×20)
Exibição: 12/5/2009
MVP: Anna Torv e John Noble
Mistérios resolvidos, emoção, saudações à Star Trek (típico de JJ Abrams fazer alusão a um de seus filmes), Universos Paralelos, relatividade do tempo, tudo isso e muito mais na season finale e melhor episódio de Fringe.
Com mais um roteiro de Akiva Goldsman (Oscar de melhor Roteiro Adaptado por Uma Mente Brilhante), a série deslancha de forma excepcional e fecha a primeira temporada em alta, deixando no ar uma expectativa renovada em relação às ótimas tramas apresentadas em There’s More Than One of Everything.
Os pontos vagos e as novas tramas começaram a ser abordados ainda em The Road not Taken – que levou a série para um rumo completamente diferente, já uma prévia do segundo ano. Ao contrário do esperado, quase todos os mistérios foram respondidos – faltou saber quem é o Observador. O responsável pelos casos “padrão” era Robert Jones e, aparentemente, a Dinamic Massive não tinha relação com os acontecimentos.
As novas tramas apresentadas agradaram bastante, inicialmente. A discussão sobre uma realidade paralela onde existe um pequeno “tudo” que há aqui “deste” lado parece ser bem interessante. Agora a idéia do exército para enfrentar habitantes de um Universo Paralelo e as visões de Olivia sobre um conflito em Boston parecem fazer sentido.
O que realmente me surpreendeu – apesar de o episódio dar dicas a todo o momento – foi a morte de Peter na realidade “verdadeira”. E tivemos o encontro de Olivia e William Bell no “mundo alternativo”. Ficam as perguntas: Como passar para o outro lado sem causar nenhuma catástrofe? Será a Massive Dinamics tão prestativa? Novas respostas? Só depois de uma longa espera. (Gabriel Bonis)
The Big Bang Theory: The Monopolar Expedition (2×23)
Exibição: 11/5/2009
MVP: Jim Parsons
Talvez numa tentativa de resumir tudo que aconteceu, o último episódio da segunda temporada de The Big Bang Theory não foi tão engraçado. Foi especial, sem dúvida, Sheldon teve seus momentos – Bazinga! – mas não foi daqueles que me fazem segurar a barriga de tanta risada.
Engraçado é que eu fiquei pensando no tanto que eu vou dar de risada na próxima temporada, depois do grupo de amigos passar três meses sozinhos em pleno Pólo Norte.
Diga-se, o melhor momento foi, sem sombra de dúvida, o absurdo diálogo entre Sheldon e Leonard no meio da noite, quando Sheldon descreve sua conversa com o reitor da universidade e eu consigo ver os dois conversando, direitinho, e, mais uma vez, fico impressionada com a falta de simancol de Sheldon.
Senti falta de termos mais Penny no episódio, principalmente interagindo com Sheldon – os dois sempre rendem os melhores momentos. Mas fiquei surpresa com sua reação a viagem e ela, atrás da porta, admitindo que não queria que Leonard viajasse.
Por que é que os dois terminaram mesmo? (Simone Miletic)
The Office: Company Picnic (5×26)
Exibição: 14/5/2009
MVP: Steve Carell, Amy Ryan e John Krasinski
No falso documentário que é The Office, o objetivo da equipe de gravações parece ser acompanhar a rotina de a filial de uma grande empresa vendedora de papéis. Felizmente, há mais do que isso e o forte fica com seus personagens. Como Jim e Pam, que sempre receberam merecidos destaques nos season finales.
No fim do primeiro ano, cansado de esperar por Pam, Jim resolve sair com a “hot girl”. No segundo, eles finalmente se beijam depois dele se declarar. Mesmo assim, ela continuaria noiva de Roy e no terceiro ano ele se muda de filial. Mas na reta final, Jim convida a adorável secretária para sair depois de diversos desencontros. Um ano depois, há um frustrante pedido de casamento cancelado. Dessa vez, há um bebê a caminho.
Os funcionários da Dunder Mifflin de todo o país se reuniram no picnic da empresa, causando situações às vezes gostosas, às vezes constrangedoras. Michael Scott, por exemplo, mais crível a cada episódio, revê sua alma gêmea Holly Flax e perde a chance de tê-la para sempre. Pelo menos tivemos Slum-Dunder Mifflinaire.
Charles Miner deu as caras. Dwight nos apresentou sua hilária cópia. Teve Toby e seus colegas do RH, o desleixo de Ryan, a nova secretária, a preguiça de Phyllis… Exceção dos momentos de Michael, tudo ficou eclipsado pelos olhos marejados de Jim depois de descobrir que Pam esta grávida. Perfeito. E que venha a próxima temporada. (Thiago Sampaio)
Legenda:
MVP é a sigla Most Valuable Player, termo usado pela imprensa americana para indicar o melhor atleta em um evento esportivo. Foi adotada pelos fãs de seriados para indicar os atores que tiveram a melhor performance em um determinado episódio.
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House
A produção de House conseguiu me enganar. É verdade, Lara. A 5ªtemp foi arrastada, meio crítifa e viveu de (ótimos) momentos enquanto que a morosidade deu o tom. Mas fiquei aliviado com o desfecho da temporada. Depois que Amber deu as caras e a série parecia se focar cada vez mais no romance, em decisões que cabem mais à Grey’s (morto em cena virou sinônimo de Duquette e romance é o que não falta em GA) mas tudo ter sido apenas em uma alunicação em House… uau! Fiquei boquiaberto. E me senti aliviado, pois as mudanças de House se mostraram apenas coisa de momento nessa equivocada temporada. Ainda há pano pra manga. Até o casamento ficou pra segundo plano… nice!
Prison Break
Passo aqui apenas pra confirmar o que já escrevi na coluna…
Supernatural
Um dia pego essa série pra ver do começo… e sinto que não vou me arrepender. Sempre que por acaso vejo um episódio na Warner, fico embasbacado com o quanto que a série é boa.
Fringe
Não vejo a série, mas… Dude, that’s Dr. Spock!
The Office
Melhor… comédia… ever…
Prison Break:
Scoffield morre no final!? Oh, Senhor! Obrigada por ter me feito parar de assistir a série na metade da segunda temporada…
Smallville: Clara, eu tenho tantas coisas para dizer sobre a finale de Smallville que nem sei se conseguirei. A preguiça é maior. Portanto vou dizer apenas umas coisinhas:
Odiei o que fizeram com Davis e Jimmy. Não pelo fato de Jimmy ter morrido (embora eu tenha sentido pelo personagem mesmo não gostando muito dele), mas sim por terem transformado Davis em um lunático assassino. Aquele não era Davis, de jeito nenhum. Ele lutou com unhas e dentes para não se transformar no monstro que era Doomsday e então, quando finalmente se vê livre vai e mata sem mais nem menos o marido da mulher que amava? Sem chances. Ficou ridículo isso.
A única coisa positiva que saiu desse embate foi o Clark finalmente acordando para a vida e percebendo que era absurda a forma como encarava a humanidade e completamente preconceituosa a sua visão dos alienígenas.
Eu adorei a sua conversa com a Chloe no final. Foi algo que eu esperava há muito tempo. É claro que não quero ver o super longe dos amigos de uma vez por todas, mas quero vê-lo aceitando quem é de verdade e começando a enxergar nós humanos como somos, maus e bons. E fiquei particularmente feliz por Chloe não ter morrido. Há muito ela tem sido a melhor coisa de Smallville.
E desde o início eu apoiei Oliver em suas atitudes e discursos. A separação de Davis e Doomsday só comprovou que ele esteve certo esse tempo todo.
E como Clark se salvou? Voou finalmente? (mesmo que totalmente inconsciente?)
Estou pensando agora é na Tess. Não creio que ela propositalmente estava ajudando alienígenas malígnos. Acredito que ela foi enganada nessa história. Estou curiosa para saber como desenrolação isso na nona temporada.
E por fim, Lois se foi. Se para o passado ou futuro não sabemos. A minha dúvida é: quando (e como) Oliver, Bart e a outra (esqueci o nome) desapareceram? Ficou tão ‘jogado no ar’ a pergunta da Chloe (embora tivesse passado algum tempo entre o funeral e a visita de Clark).
TBBT: Si, também achei que a finale não está entre os melhores episódios da série, mas TBBT é bom até quando não é ^_^.
Prison Break
Scofield morre? Hahahaha Nossa por essa eu não esperava. Bom eu abandonei PB na 3ª temporada. A série com o passar do tempo ficou dificil de acompanhar. Parabéns Thiago pela paciência e pela coragem da maratona.
PB no meu mundinho só existe a excelente primeira temporada.
The Big Bang Theory
Concordo contigo Simone. Teve momentos apenas divertidos. Nada que me fizesse chorar de rir. Mas o Sheldon com o Bazinga! foi bom. Este episódio deixou um leque muito divertido para a terceira temporada. E só quero ver o que eles estão armando para os três meses da Penny. E setembro está tão longe.
The Office
Como eu gosto dessa série. O episódio é excelente. E a Holly? Ela é a alma gêmea do Michael. Acho que poderemos esperar mais ela na próxima temporada. E o amigo do Dwight? hahahaha
O amigo de RH de Toby? Adorei!
O Steve Carell está cada dia mais afiado como Michael.
E a Pam e o Jim? Os olhos marejados do Jim? A cena foi muito boa. Excelente química dos dois.
Sobre Brothers & Sisters: Levando em conta que a série beira ao novelão muitas vezes. Não ficaria surpresa se revelassem (ao menos ao público) que o Saul era fiel ao William simplesmente porque o amava. Não que os dois tivessem alguma coisa (porque seria Melrose demais até pra minha cabeça) mas explicaria o porque da fidelidade ao cunhado e não a irmã. Porque se tem uma coisa que muitas vezes faz vc ir ‘contra’ a família e aos amigos (mesmo que se arrependa depois) é estar apaixonado. E B&S adora trabalhar com essas coisas.
Até eu me assusto com essas minhas teorias, mas precisava escrever. rsrs.
Thiago, concordo com vc em House. Só acho uma coisa: esse casamento nao vai dar muito certo nao. Em House ninguém tem final feliz como em GA, e o Jesse Spencer (Chase) falou que se o final do personagem for ficar “10 anos casado, com 3 filhos passando férias em Melbourne com o sotaque irritante” ele pede pra sair da série. Uma coisa que eu reparei nesse fim de temporada, e pode ser coincidencia (ou nao): a temporada foi beeeeeeeeem arrastada, teve seus péssimos momentos que em outras temporadas seriam antologicos (como o sequestro), mas na reta final, logo após a morte do Kutner, a série recuperou o folego, mas nao digo isso porque Kutner morreu (ele era o melhor dos novos pupilos, essa é a verdade), mas sim porque, com a morte dele, Cameron e Chase apareceram muito mais, tendo destaque tanto na parte pessoal deles, quanto na parte clínica (teve um episódio em que Chase apareceu mais que 13 e Foreman, o que foi maravilhoso). Estou agora esperando essa sexta temporada, querendo ver o que acontece.
The Big Bang Theory: Na minha opiniao, a melhor comedia descarada (The Office tem um humor menos descarado, mais recatado, mas TBBT é bem mais descarado). O curioso que o que mais me fez rir no episódio nao foi o Sheldon e seu Bazinga (que foi demais) e nem a ligacao dele pro reitor. Foi a fala de Raj sobre os 3 meses com o Sheldon e como ele ia renascer na outra encarnacao, e o Howard fazendo o arco e flecha e depois pedindo uma estaca de gelo mesmo.
The Office: Ainda nao vi, mas nao resisti de ler. Gente, Jim e Pam sao um dos melhores casais de séries ever, hiper fofo o fato do bebe. Amei!
Tati morri de dar risada com seu comentário de B&S. Hahahaha
Imagina se acontece isso mesmo? Nossa aí é novela mexicana que passa no SBT.
Bom pelo menos não fui só eu que achei estranho o Scofield morrer. E que morte trágica hein…
Mica, eu também tenho mto o que falar sobre Smallville. Infelizmente a review só me deixa desabafar 20 linhas!!! HAHAHAHAHAHA
O que magoa mais com a série é que eles mudaram tudo a partir de Bride. Essa era uma Clois season! E se transformou em uma Chloe Season! Sei que não devo levar em conta os fandoms mas eu não aguento mais essa palahaçada, se a história é do Superman, pq esses furos?? Se a DC mandou matar o Jimmy, Deus sabe o que acontecerá com a Lois!
TBBT
Acho que pra um season finale o episódio foi “comum” demais, ta ai uma coisa que ACBS poderia aprender com os bons tempos de sitcom da NBC, eles tinah season finales incríveis, os de Friends e Will and Grace eram supremos e criavem expectativas.
The Office
Steve Carell é simplesmente o melhor ator de comédia da temporada. E ta ai um exemplo de season finale com cara de NBC, com um grande acontecimento/gancho para outra temporada.
House
Quer dizer entao q devemos esquecer tudo de ruim dessa temporada, esquecermos os péssimos coadjuvantes e engolir facilmente essa idéia de House internado e fora de atividade? ah ta bom.
Fringe: morri.
Smallville
Achei a season finale meia boca. Pensei que a luta entre Clark e Doomsday seria algo bem maior. Acho que só durou uns dois minutos. E concordo com a Mica. O Davis humano lutava contra o monstro dentro dele. Nada a ver ele matar o Jimmy daquela forma quando já não estava mais dominado pela besta. Embora eu ache que a química entre Davis/Chloe é bem melhor do que Jimmy/Chloe, fiquei triste com a morte do Jimmy. Ao menos agora sabemos que o verdadeiro Jimmy Olsen é o irmaozinho dele. Sempre achei estranho o fato do Jimmy ter a mesma idade do Clark e da Lois em Smallville. E por falar em Lois, espero que a próxima temporada seja realmente Clois. Não aguento mais esse chove-não-molha.
Bones
Desde Mulder e Scully não vejo um casal com uma química tão grande como Booth/Brennan. Os dois são ótimos juntos como parceiros. E como casal eles simplesmente arrasam. O episódio foi bem engraçado. Adorei ver todos os assistentes como simples empregados de um club. Agora, aquilo tanto pareceu um sonho do Booth quanto uma história da Brennan. Ela estava escrevendo alguma coisa e quando o Booth acordou ela deletou tudo. Tomara que ele recupere logo a memória, no primeiro episódio.
Chega logo, setembro!
Tati,
também pensei isso a respeito de Brothers and sisters, sobre Saul ser apaixonado por William, mas pra mim seria igual quando o fantasminha camarada apareceu em greys, ridiculo. Acho que o mais provavel será uma chantagem, talvez por william sabia que ele era gay.
Greys,
falei no twitter e vou falar aqui novamente. nao assisto Greys tem um tempo, mas vieram me falar sobre essa finale, e foi uma COPIA descarada de ER. Pelo menos Shonda deveria dividir esse um milhão com os caras que escreviam pra ER.
Smallville,
Mica e Clara foram os motivos pra eu assistir SMallville, e enquanto uma gostou, a outra odiou. agora fiquei confuso.
Fiaes,
No que Grey’s (que não vejo desde o 3ºepi do 2ºano) mais imitou ER? Foi o George dar uma de Gant e ser paciente indigente descoberto de última hora, ou Izzie dar uma de Mark e com tumor cerebral passar por uma cirurgia?
Eu nunca fiquei tão decepcionada com um episódio de uma série que assisto, quanto fiquei com a finale de Bones. Não consegui nem assistir direito, fui pulando várias partes.
Parece até que o episódio foi escrito por Chris Carter…
Na minha opinião, Fiaes, é como alguém disse lá no twitter: ER ficou no ar por 14 temporadas. Impossível não imitar alguma coisa, pois eles cobriram praticamente tudo. Mas foi uma final lindíssima em uma temporada que só fez crescer.
E sobre Smallville…deu para sentir raiva sim, mas a temporada em si esteve tão melhor que as últimas que valeu a pena em si só. E agora, quem sabe, Clark cresça e vire gente?
Mas Mica, House que é drama médico também em sua 5ªtemp não pega praticamente nada de ER. É só checar. Não quero criar polêmica, mas alguns arcos de Grey’s parecem uma cópia romantizada e novelizada de vários momentos de ER.
Uma ou outra coisa até que vai, mas caramba, há limites. ER não patenteou tumores cerebrais ou personagens que dão entrada como indigentes nos seriados médicos, mas dois disso numa vez só? (ainda tem a referência de Michael Gallant morrer na guerra do Iraque…)
Fiquei chocada com o final de temporada de Prison, o Michael vai morrer, é uma pena;
O que adorei mesmo foi o final de temporada de Supernatural.Uma pena ter dado uma audiência baixa como deu o que não consigo entender, ou não quero sei lá. Eu penso que fã que é fã tem que assistir até o fim sem perder nem um ep. Mas parece que lá as coisas são diferentes. Ainda bem que Sam contra Dean acabou bem e antes do que previa pois achava que eles iriam acabar a temporada separados e ai seim se juntar e agora é só lidar com a consciência de Sam, como irão matar o Lucifer e se ele será uma presença na serie, tipo usará o corpo de algum humano, ou será apenas mencionado sempre. Estou ansiosa para que chegue a nova temporada.
Quando vocês dizem: que venha logo Setembro, é pra quem baixa né?? E pra quem assiste pela TV, quando é o final e o retorno das temporadas??
Resposta do Editor: Felipe, pra quem assiste pela TV, as novas temporadas na Sony (tirando Desperate e Grey’s que costumam retornar em fevereiro) e na Warner costumam estrear na primeira semana de novembro. O AXN estreia em fevereiro e a Universal tem diferentes datas de estreia (House e SVU geralmente retornam em novembro). Os finais de temporada acontecem agora em junho – esta semana publicaremos nota sobre isto, aguarde.
Fui checar a cena de GA
ER – Dennis Gant chega na maca no 3ºano
http://www.youtube.com/watch?v=4k87RxG3rlY
Grey’s – Meredith reconhece George no finale
http://www.youtube.com/watch?v=noqhhcrFaAk
.
Olha: ambos são dramas médicos em que um dos médicos é atendido como Jon Doe e só é reconhecido tarde demais. Com Gant foi bem rápido (George demorou um pouco mais) mas ainda assim, a situação é muito similar. E ainda não vi isso em House. Continuo dizendo que a produção de Grey’s de vez em quando pega algumas coisas de ER e… nhá
Obrigada pelo espaço dado a The Office!!! Coisa rara, apesar de se tratar da melhor comédia da tv, ano após ano.
Pra mim sempre foi assim: alguem uma dia estava vendo episodios antigos de Er e viu o Dr. Romano e pensou ” sera como seria um série onde esse tipo de médico fosse protagonista?” e pronto, criaram House.
Obs: tiveram o cuidade de fazer ele com problemas nas perna ao invés do braço pelo menos.
Mica,
olha só, eu entendo vc gostar da série, ela te emociona, e nisso vc está com toda razão, e eu nunca irei criticar. mas Tati que é uma das megas fãs de ER e assistia Greys ate outro dia já me disse mais de uma vez que Greys utilizava historias de ER desde a primeira temporada, e aí, vc quer me dizer que isso ocorre porque ER teve 14 temporadas?? e acho que thiago disse tudo, em House, se ocorreu isso, foi mto menos e olha q as 2 séries tem a mesma quantidade de temporadas.
Essa cena do Gant em ER sempre me deixa boquiaberta. Vi a de Grey’s e achei que ficou boa. E como a própria autora diz que adorava ER, sempre vai ficar a sensação que ela cata os boxes da série e tira uma idéia. rsrs.
Eu fiquei p da vida porque não consigo entender essa coisa de tudo de ruim acontecer com o George que era meu predileto no início.
E essa foi a temporada do tumor. Não só em Grey’s. Sério, não aguento mais.
Bones: Pra mim Bones e CSI tiveram episódios bons mas não para final de temporada. Eu me diverti vendo o episódio, até pq sinto falta do Zach, mas realmente poderiam ter feito melhor.
Amei o episódio de The Office, amei tudo e encerrar com os olhos do Jim foi perfeito!!!! Adoro suas resenhas Thiago Sampaio, tb considero The Office a melhor serie de comédia, a que me dá mais ansiedade pra acompanhar a cada semana, e ela é sempre tão esquecida!!!!
Gostei do final de House, com certeza conseguiu me enganar, ainda bem!!!! Um House sem dor e apaixonado após apenas uma noite de desintoxicação e com a Cuddy, e levando isso a sério, seria mudança demais, e pouco House. Acho qeu ficou um gancho legal pra próxima temporada, podendo aí sim, acontecer alguma mudança plausível. A serie está precisando!!!!
House
Não, não dá para comparar essa temporada com as quatro primeiras (tá, eu não compararia com a quarta porque tirando os dois episódio finais… ela também foi irregular), mas eu confesso que eu fiquei bem aliviada quando mostraram que toda a parte Huddy era uma alucinação do House. Não dá para aturar mais os joguinhos dos dois.
Quanto ao caso da semana… olha, eu até gostei. Não foi nada demais.
O problema de House é que a série passou a ser apenas um: tá, foi médio. Nada é mais espetacular.
E anderson, acho que é a primeira vez que eu concordo com você. House tem muita coisa de Romano, sim.
Grey’s Anatomy teve o seu melhor season finale. Fechou com chave de ouro a 5ª temporada, que começou fraca mas conseguiu se reerguer e fazer a série ter o seu melhor momento desde a 2ª temporada.
Merecia ainda mais audiência do que teve pois foi um, dois nesse caso, dos melhores episódios de toda a série.
Grey’s Anatomy: morri 625971091 vezes.
Depois de ver a SF de Grey’s, lembrei automaticamente deste post: https://teleseries.com.br/de-grey´s-a-er-mamaes-medicas/
Prison Break
Confesso que gostei bastante dessa quarta temporada. Foi divertido, concordo nessa com o Thiago. Talvez o principal pra acompanhar a série era manter um elevado nível de abstração das coisas, tal como em 24 horas, e se ligar mais no destino dos personagens. Foi o que me prendeu até essa temporada.
Confesso que não liguei muito pra morte do Michael. Tipo, a história em si já tinha acabado. A vida seguiu em frente e ele faleceu, em decorrência da doença que tinha. A série teve, na minha opinião, um final feliz, pelo menos no que concerne a trama abordada ao longo desses quatro anos. Enfim…gostei de verdade. E ainda congratularia a série por ter mantido alguns dos personagens mais queridos até o final. Diferentemente de 24 horas, que sai se livrando de bons personagens a torto e á direito e depois não consegue substituí-los á altura, os roteiristas de PB sempre souberam de quem eles podiam ou não abrir mão.
Pra finalizar, fiquei na dúvida de qual foi a situação mais ridícula do episódio: Michael escalando aquele prédio ou Kellerman(que havia sido condenado pelos crimes que praticou, foi preso E FUGIU) tenha virado um senador(!?!?)
Tá…essa foi a pior.
comparado a season finale da 7 e 6 tempo,essa da 8 foi demais o mini vou,o jimmy morreu? nun gostava dele msm hehehehehe o negocio agora e esqueçer romances essas boberinhas e c porrada,açao adrenalina a temporada td.
Smallville.
Omelhor de Smalville é a Cloe. Ainda bem que a lois foi embora. A química Cloe/Davis/Clark é muito boa.
Smalville sempre foi boa por causa do relacionamento da Cloe com o Clark, tipo paixão platônica e isso deve voltar na 9º temporada.
Agora uma pergunta: quando teremos o retorno de Medium na Sony??
Foi muito bom ver o Spock no episódio de Fringe. Vida longa e próspera, Dr.Spock.
Uai Fiaes, o que me diz então de OTH copiar Dawson’s Creek?? E nesse caso é da forma mais ridícula porque Mark nadou durante seis temporadas pra morrer na praia, não soube nem ao menos superar os erros de Dawson’s Creek…
Acho que o problema não está em copiar, até porque chega uma hora que tem de se fazer, o problema está em se acomodar e achar que está agradando o publico. Uma hora a paciencia acaba, em Greys a minha não acabou mas com OTH com certeza.
PB
Pra finalizar, fiquei na dúvida de qual foi a situação mais ridícula do episódio: Michael escalando aquele prédio ou Kellerman(que havia sido condenado pelos crimes que praticou, foi preso E FUGIU) tenha virado um senador(!?!?) (2)
Mas que o Kellerman arrasa isso não vamos negar né?
=)
Grey’s Anatomy
Como nunca assisti ER, não estou nem ligando se Grey’s copia ou não copia. O que importa é que adorei o episódio, achei que as atuações foram excelentes, e o episódio emocionou demais.
Tô contando os dias pra estréia da próxima temporada.
TBBT
Pra mim a melhor parte foi quando o Sheldon bate na porta da Penny e ela bate de volta chamando Sheldon! hahahahahahaha Foi hilário!
À todos que deram um retorno sobre The Office, obrigado mesmo. É ótimo saber que muitos assistem essa série que, por entre outros motivos como passar no FX, ficou bem underground.
Lara,
e desde quando falei que OTH é alguma obra prima?? alias, eu sempre disse que a série é cheia de erros, e coloque erros nisso. Acho curioso que os atores, até a propria escritora já admitiu mais de uma vez que erra a mão com Greys e o povo acha ruim quando eu comento, eu heim. e sobre emocionar, como falei pra Mica, nunca criticaria isso, ate pq One tree hill com suas falhas tb me emociona, ao menos, MArk admitiu que se baseia sim em Dawson’s Creek.
Então só por que ele assume que copia nós devemos fingir que tá tudo bem e continuar numa setima temporada? Querido, se for pra ver a mesma coisa, alias, se for pra ver as mesmas ideias colocadas de uma forma mais errada q a primeira vez, eu assisto o dvd de Dawson Creek…. e eu não estou achando ruim que vc comenta sobre grey, isso ou aquilo, só acho que em certas situações podemos ser tolerantes – na falta de uma palavra melhor – , por que vc pode ser com oth e não pode ser com greys?
pq eu gosto de OTH e n gosto de Greys, hehehe
a mulher recebe 1 milhao por episodio (eu acho) e como ideia original faz um fantasminha transando com uma medica, e aí quando percebe que nao tem ideia do que ta fazendo, ela copia ER? sim, eu implico com Shonda, rsrs.
sobre OTH, se vc quiser depois ir ver o que comentei aqui no site sobre a noticia da saída de 2 atores da série, vc vai ler que eu escrevi que se isso acontecesse eu iria parar com a série, eu tb achei ridiculo.
bom, resumindo, a paciencia q vc tem com greys eu tenho com oth, e as duas séries são uma bomba, mas emocionam. rsrs
Amém.
Affe, os fãs de Er não se conformam que desde que Grey’s apareceu Er foi pra UTI e de lá só saiu para o suspiro final. Dai ficam sempre tentando encontrar semelhanças (então estão assistindo, né???) que acontecem em 11 de cada 10 seriados médicos. Er já foi (eu adorava), mas agora Grey’s comanda!!! 🙂
smallville é da cloe e do clark e ninguem tasca!!!! Desde que começaram no jornal escolar a estudar fenomenos derivados da chuva de meteoro e as trapaças da familia luthor com sua ganancia esta dupla central do seriado qualificou-se para explicar e integrar tudo o que já se fez sobre a mitologia kriptoniana e a formação do caráter do superman.Cloe tem todas as qualidades de uma companheira abnegada. É a amélia dos idealistas .Tinha que ser filha da linda carter , ou seja herdeira da mulher maravilha e fundadora da liga da justiça, via torre de vigilancia. Aos autores, parabéns e espero que continuem nos surpreendendo com criatividade e suspense.
supernatural e terminator junto com smallville são o suprasumo da criatividade em ficção científica no século 21. Importa bastante reparar
que os limites humanos estão colocados em xeque em cada episódio, seja pela desconfiança mesmo entre amigos ou familiares, seja pelo risco que corremos ao decidirmos crer ou não nos caminhos arriscados que temos a frente a cada dia.É claro que os dois primeiros aqui citados possuem uma aura muito mais tenebrosa, mais próxima dos lordes siths do que dos jedis, como é o caso do clark.Para a nona temporada ficar mais interessante eu acrescentaria a participação especial do will smith ao lado de tom welling explicando certos problemas recorrentes na aterrissagem dos voadores principiantes como vimos em Hancock.