TeleSéries
A Semana Lá Fora: Carter em ER, Simpsons em HDTV e mais
23/02/2009, 12:00. Redação TeleSéries
Spoilers
24, Being Human, Brothers and Sisters, Chuck, ER, Heroes, House, Lost, NCIS, The Simpsons, Trust Me
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Em ritmo de Carnaval, a coluna a Semana Lá Fora vem um pouco menor, mas ainda assim repleta de acontecimentos para comentar. A comissão de frente é de ER, com a review do episódio da volta do doutor Carter. Na bateria, o primeiro episódio de Os Simpsons em formato HDTV. Temos ainda alas com House, Trust Me, Brothers & Sisters, Lost, 24 Horas, NCIS, Chuck, Heroes e, fechando o desfile, a alegórica série britânica Being Human. Se o falecido Carlos Imperial lesse a coluna ele certamente diria: “Dez! nota dez!”.
ER: The Beginning of The End (15×16)
Exibição: 19/2/2009
MVP: Noah Wyle e Scott Grimes
Está acabando. E até que está indo bem. A última temporada de ER recebeu mais um ilustre personagem do passado: John Carter. Depois de se deparar com inúmeros funcionários que não conhecia, ele reencontra alguns colegas do passado e pede à nova chefe do PS uma vaga como Atendente. Exato, Carter veio pra ficar.
Apesar da chocante cena em que Neela retira um coração quando não devia, e as sempre pontuais participações de Morris, o episódio ficou devendo no geral e praticamente todo fã só ficou interessado na participação de Carter. Houve momentos saudosos, como com Gates indagando se fora ele quem engravidou uma enfermeira e foi pra Seattle (Doug), Carter mencionar que Morris realmente está dando o tom, ou Banfield dar o cargo à John pelo fato dele ter aprendido medicina com Dr. Mark Greene.
Mas nem tudo foi alegria. Pelo jeito, há muito drama a seguir. A cara de Carter em sua primeira cena não era das mais alegres. E digo o mesmo da última cena do episódio, que mostrava ele passando por uma diálise… Não vão matar Carter na reta final não, né? (Thiago Sampaio)
House: Unfaithful (5×15)
Exibição: 16/2/2009
MVP: Jimmi Simpson
Não tem sido fácil ser fã de House nesta temporada. Os novos fãs podem até estarem felizes, mas os antigos estão cansados. A fórmula não funciona mais tão bem em todos os episódios; a equipe nova continua irritando; a “historinha” de House e Cuddy ganha mais espaço do que eu gostaria (falta sutileza, parece que os dois são adolescentes, pior, crianças, e que House vai puxar a trança dela quando a professora não estiver olhando).
Unfaithful teve um caso interessante – um padre que vai ao hospital por ver Jesus Cristo em sua porta – mas um desenvolvimento claudicante. Enquanto Taub duvida do padre (ohhh serzinho irritante), Kutner procura por algo que o redima. No final, Kutner tinha razão, a doença, verdadeira, nada tem a ver com fé, mas o Cristo na porta poderia ser milagre verdadeiro.
Enquanto isso, House brinca com Foreman e Thirteen – que nem são tão bobos quanto parecem e brincam com o doutor também, e fica irritando Cuddy quanto a cerimônia judaica que ela quer fazer para sua filha. Ele quer participar da vida dela, mas não assume; espero apenas que eles continuem a diminuí-la ao mesmo jogo.
E eu não consigo mais me compadecer da solidão de House, o que é um mau sinal. (Simone Miletic)
Trust Me: Au Courant (1×04)
Exibição: 16/1/2009
MVP: Tom Cavanagh e Eric McCormack
Au Courant marca a primeira aparição da atriz Vanessa Marano (a April de Gilmore Girls) na série, interpretando a filha adolescente de Mason e Erin, Haley. Não questiono a competência da menina e acho que ela atua bem, mas Marano está ficando marcada pelo mesmo estereótipo nerd, não?
Com a trama dando destaque a filha de Mason, nós acompanhamos um pouco mais da intimidade deste e conhecemos mais a fundo uma de suas muitas neuroses, o fato de ele não ser cool. Foi uma trama bem fraca e um pouco batida, mas Conner fingindo ser Spike Jonze e os diálogos impecáveis reforçados pela atuação e química fantástica de Tom Cavanagh e Eric McCormack fizeram valer a pena.
A trama de Monica Potter foi mais legal, mas acho que poderiam ter desenvolvido mais. A atriz continua ótima, e eles poderiam ter criado mais piadas e situações constrangedoras com a confusão sobre ela ser uma lésbica.
Esse foi o episódio mais fraco da série até agora, mas eu continuo achando-a a melhor estréia desse começo de ano. (Thais Afonso)
Brothers & Sisters: Lost And Found (3×15)
Exibição: 15/2/2009
MVP: Mathew Rhys
Ryan apareceu, e eu só me perguntava “quem é este rapaz?” Sim, eu sei que ele é mais um filho bastardo de William, mas tudo que não precisamos agora é de mais um personagem nesta série, que como não poderia deixar de ser, veio carregado de dramas.
Rebecca descobriu que Tommy estava tentando derrubar sua mãe, contou pra Justin e os dois brigaram e ela sumiu. Se os dois se separarem nesta temporada tenho quase certeza que este será o motivo. Rebecca acabou indo procurar David, seu pai biológico. O que é curioso na série é que muitas vezes as mulheres erram tanto quanto os homens, algumas vezes eles estão certo, mas são sempre os homens que correm pra pedir desculpas. Não estou aqui querendo discutir a guerra dos sexos, mas me parece que a série transmite uma idéia errada de relacionamentos entre homem e mulher.
E Rob Lowe está com os dias contados pra sair de Brothers & Sisters. Não, não li spoilers. Está muito na cara que o relacionamento dele e de Kitty acabou a deixando em segundo plano. Ela que deveria ser a protagonista. O problema é o rumo que as coisas estão tomando. A possível traição dele, e agora este fato dele simplesmente ignorar Kitty em tudo, é completamente o oposto do que ele foi na segunda temporada. Tudo bem, alguns reclamavam que ele estava certinho de mais, mas também não precisavam errar tanto com o personagem. (Paulo Fiaes)
Being Human: Episódio 4 (1×04)
Exibição: 15/2/2009
MVP: Aidan Turney e Russel Tovey
As coisas não vão indo bem em Being Human. Não com a série, que está excelente, obrigada, mas com os personagens. Tudo o que poderia dar errado deu. Ou melhor, a forma deles lidarem com as situações não poderia ser pior.
Enquanto George não consegue se entregar para Nina por não conseguir lidar com sua condição de Lobisomen, Mitchell se envolve com um vizinho e as coisas vão mal, pois a mãe do garoto o vê assistindo o vídeo sexual feito por Lauren e acha que Mitchell é um pervertido. Já Annie, coitada, está completamente confusa e desamparada após descobrir que foi o noivo que ela adorava quem a matou.
Eu sinceramente gosto muito dos três personagens e tenho um carinho especial pelo vampiro de Aidan Turney. Mas a verdade é que Russel Tovey é quem rouba todas as cenas que aparece. Ele consegue demonstrar toda a insegurança do George ao mesmo tempo em que transmite o seu carisma e cuidado. Não há como desgostar dele.
Mas a diferença crucial em Being Human é a condição de Mitchell. Embora ele sobreviva sem sangue (ao que parece), a sede é um vício difícil de superar. Mesmo assim, adorei sua decisão final. Era o que eu esperava desde o dia um. (Mica)
Os Simpsons: Take My Life, Please (20×10)
Exibição: 15/2/2009
MVP: n/a
E depois de duas décadas, Os Simpsons entram na era digital. Lançada em pequenos quadros do Tracy Ullman Show, a criação de Matt Groening não se destacava pela qualidade visual. Longe disso: os personagens eram amarelos, feios, com olhos esbugalhados e pra completar, a animação era patética.
Anos depois, algo do traço original ainda permanece, mas a animação se encontra em outro patamar.
O longa metragem dos Simpsons debutou a animação da Fox na resolução máxima de 720 pixels. Agora, a qualidade digital chega ao seriado da televisão, deixando o desenho com um visual tão belo, e animação tão fluente, que dá até gosto de ver (veja acima o vídeo com a nova abertura). Mas de positivo ficou apenas a qualidade gráfica: o conteúdo do roteiro continua sem fôlego.
Houve mais uma reconstrução da adolescência de Homer e acompanhamos pela enésima vez como ele conheceu Marge. Dessa vez, a novidade gráfica ajudou e muito em acompanhar o episódio, mas sem retirar uma indagação: o que vale mais é o roteiro das temporadas iniciais ou a atual qualidade do formato digital? (Thiago Sampaio)
Lost: 316 (5×06)
Exibição: 18/2/2009
MVP: Michael Emerson
Vou citar aqui o que acabei de ler no Dude, We are Lost e que vai ao encontro de tudo que penso a respeito da série:
Se tivesse que definir a essência desse episódio em poucas palavras, diria o seguinte: “Tudo isso já aconteceu antes, tudo isso vai acontecer de novo”, uma frase que qualquer fã de Battlestar Galactica (outra série da qual gosto muito) reconhece facilmente, e que agora encontra ressonância perfeita também dentro do universo de Lost.
Eu já tenho dito isso há alguns amigos, mas ainda não fiz minha teoria explicando o porque das duas melhores sci-fi de todos os tempos terem tanto em comum. Não vou me aprofundar agora em BSG, mas está cada vez mais claro que todas as respostas encontraremos no passado e não no futuro.
O único problema é que o episódio foi cansativo. O que eles não perceberam é que eles (Canal? Produtores?) quiseram que Jack e Kate fossem os protagonistas dessa trama, mas sendo bem sincero, são os únicos que ate agora não tem importância na mesma. E alguém mais vai parar de gostar do Ben caso ele realmente tenha matado Penny? (Paulo Fiaes)
Chuck: Chuck Versus the Suburbs (2×13)
Exibição: 16/2/2009
MVP: Zachary Levi
É Dia dos Namorados. Enquanto os nerds/geeks da Buy More tentam arranjar uma namorada para o recém-divorciado gerente, Chuck e Sarah terão que passar por casal no subúrbio para tentar descobrir entre os vizinhos um agente da Fulcrum. Entre os atores convidados tivemos Jenny McCarthy, que participou de Two and a Half Men na temporada passada.
A chegada de Chuck ao subúrbio ao som de “Once In A Lifetime”, do Talking Heads já valeu o episódio. A minha questão é: o fato de Chuck estar com as informações sobre a Fulcrum em seu cérebro irá atrapalhar as infomações do Intersect?!
Dessa vez os acontecimentos na Buy More me divertiram. O Morgan descobrindo que Big Mike está namorando a mãe dele foi impagável. Sem contar o fato do Big Mike torcer para que sua nova namorada fosse mãe do Chuck. E ainda tivemos referências a Battlestar Galactica e Laranja Mecânica. Em relação ao não-casal Chuck e Sarah eu sinceramente nem torço mais. Concordo com o Chuck quando ele diz no final que ele e Sarah nunca irão além do que já são. (Tati Leite)
Heroes: Building 26 (3×16)
Exibição: 16/2/2009
MVP: Zachary Quinto
Este volume de Heroes segue consistente. Não quero dizer com isto que Building 26 tenha sido empolgante, de forma alguma. A verdade é que foi um episódio completamente morno, mas consistente.
Explico-me. A série vinha ladeira abaixo, com tramas e personagens tão enrolados em situações esdrúxulas que nem mesmo eles sabiam mais quem eram ou o que buscavam. Fugitives está corrigindo este erro paulatinamente. Os personagens estão agindo de acordo com suas personalidades e mantendo uma coerência entre um episódio e outro e isso já é um grande ponto positivo.
Eu fiquei relativamente satisfeita com o que foi mostrado em tela, apesar da mornidão. Gostei das cenas com Claire salvando o rapaz da revistaria (e quem é Rebel?), e Mr. Bennet continua sendo um dos personagens que eu mais gosto. Sylar nem preciso mencionar. Suas motivações e atitudes foram como sempre o ponto alto do episódio. Só me pergunto (ainda) por que ele matou Elle e mantém o microondas adolescente vivo?
Os pontos baixos do episódio foram tanto as histórias de Hiro/Ando (com Ando se mostrando um personagem bem mais interessante que o amigo) quanto de Nathan e sua caçada preconceituosa – e incompreensível – aos possíveis terroristas mutantes. (Mica)
24 Horas: Day 7: 04:00 P.M. – 05:00 P.M. (7×09)
Exibição:169/2/2009
MVP: Annie Wersching e Mary Lynn Rajskub
Eu finalmente me rendo a Renee. Claro que ela, por enquanto, ainda não consegue manter a mesma frieza que Jack. E não estou dizendo isso como uma crítica negativa. É interessante ter um personagem capaz de atos não tão gloriosos em nome da defesa do seu país e que ao mesmo tempo demonstre uma certa insegurança antes de fazê-lo.
Sensacional a cena em que Bauer e Walker invadem o apartamento de Marika. Por um momento eu achei que Jack iria atirar na namorada de Dubako. E fiquei surpresa com a facilidade que ela aceitou servir de isca.
Sean é o agente duplo. Confesso que não foi nenhuma surpresa. Sempre desconfiei dele e da Janis, sendo ele a escolha mais óbvia. A chegada da Chloe ao FBI já valeu pela maneira como ela defende o Jack diante de Moss. E olha que eu não sou defensora das atitudes dele. A insegurança de Janis acaba colocando o plano de Jack em risco. Resta-nos saber como irão resolver e se teremos mais mortes. (Tati Leite)
NCIS: Bounce (6×16)
Exibição: 17/2/2009
MVP: Michael Wearthely
Lembro-me de comentar em um review em meu site sobre os roteiristas não nos darem nem o gostinho de sabermos como a equipe trabalhou enquanto Gibbs ficava em seu retiro no México. Pois bem, no seriado três anos se passaram e, graças a um erro de Dinozzo enquanto era o líder da equipe, temos a oportunidade de vir isso funcionando, com direito a Gibbs como parte da equipe, obedecendo ao Dinozzo.
Foi legal os roteiristas terem criado coisas próprias na maneira de Dinozzo cuidar da equipe (Campfire!), melhor que isso só o fato de todo mundo entender de primeira a tal Regra 38. Eu fiquei curiosa de saber todas as outras 37 – ou mais – e fico pensando se Gibbs passou muito tempo explicando-as a todos ou se elas estão todas escritas em algum lugar.
Não gostei do finalzinho – com Dinozzo deixando Renny escapar porque se sentia devedor por ter errado com o rapaz, mas a dinâmica do grupo acabou funcionando melhor do que eu esperava. Sei que existia a sombra de Gibbs por perto, mas de novo eu fiquei triste dos roteiristas não terem arriscado mais no passado e nos deixado vê-los em ação enquanto Gibbs curtia suas férias. (Simone Miletic)
Legenda:
MVP é a sigla Most Valuable Player, termo usado pela imprensa americana para indicar o melhor atleta em um evento esportivo. Foi adotada pelos fãs de seriados para indicar os atores que tiveram a melhor performance em um determinado episódio.
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LOST SUPREMO.
Minhas expextativas ja eram altas, mas eles estão superando.
Poxa não tem review de Dollhouse? o segundo ep foi bem melhor que o primeiro.
ER
Ah, eu fui uma das que logo no começo, já abriu aquele sorriso enorme ao ver o nome do Noah encabeçando o elenco. O padrasto da Blair (juro que quando o vejo, eu logo lembro do Mestre dos Magos de Caverna do Dragão) só serviu para mostrar uma das cenas mais engraçadas do episódio, que foi o Jerry (que bebeu aquela bebida que até eu fiquei com medo) mandando um: Carter, call me!. Ri horrores. Nossa, Thiago, você esqueceu de falar da cena entre ele e a Sam. A conversa sobre a Abby e o Luka conseguiu me deixar com saudades (Maura, apareça!!!!).
O Ray mandou mais um CD para a Neela (De novo???), a cena do coração foi chocante (só espero que arranjem logo um coração para a mulher… porque já tá entrando no melodrama) e o final… Ah, o final. Seria preciso terminar ER com a morte do Carter? Eu realmente acho que não.
House
14. Por que esse casal existe? Por que os produtores me dão, toda semana, a esperança de que a 13 vai morrer/ser demitida/sumir?
Quanto a House e Cuddy… get a room, pelo amor de Deus. Tá me estressando toda essa coisa de ‘não, não vou entrar na casa dela’, ‘não, não quero que ele esteja lá. OK, talvez eu quero’. Todo mundo já viu que eles se gostam, então, por que essa enrolação?
O caso. Bom, foi legal ver o padre, mas, como sempre, eles não exploraram direito isso e o episódio focou mais no mesmo (14 e House/Cuddy).
Os Simpsons
Gigante essa nova abertura dos Simpsons,faz tempo que não assisto,mas concordo que a qualidade do roteiro era bem Melhor,e entre qualidade gráfica e a qualidade das historias,fico com a Historia!
Chuck
É uma otima série,mas nessa temporada o romance de Sarah e Chuck,tah bem morno,pra falar a verdade quase frio,mas ainda gosto do casal pra mim é o melhor casal de todos os tempos nas série,desculpe se pareço exagerado,E desde a sua volta Chuck já fez duas referencias de Filmes classicos primeiro A Fantástica Fabrica de Chocolate agora Laranja Mêcanica,qual será o proximo?
Heroes
Esse episodio foi demais,realmente a cena da Claire e do Garoto Peixe na loja de quadrinhos foi bem legal,e mesmo sem poder nenhum Bennet consegue ser um dos grandes Vilões da série,claro que Sylar ainda é o melhor,proximo episodio de Fugitives será focado no Mr Bennet ,e nessa dúvida,o cara é vilão ou Heroi,final do episódio fez referencia ao primeiro volume na cena em que Matt é drogado no bar e capturado pelo próprio Bennet,é o mundo da voltas.Apesar de não ter odiado tanto Villains,Fugitives tem se mostrado bem melhor,e não achei o episódio tão morno assim.
Quanto aos Simpsons, não posso nem querer criticar se o roteiro não está o nível dos tempos antigos. É uma série em plena 20ª temporada. Só do episódio ser divertido pra mim já fica perfeito. Don Payne fez o que pôde.
É verdade que podiam dar uma leve sacudida na sala dos roteiristas, tirando Al Jean do comando por uns tempos, e quem sabe colocando Mike Scully de volta.
Quanto a ER, acho que conduziram a volta de Carter muito bem, e também fizeram o que eu não esperava que era seguir a história da menina com a mãe na lista do transplante. Ariel Winter fez bonito mais uma vez. Também adorei Wallace Shawn como o cozinheiro de champignon dos namorados. O ator que fez o parceiro da namorada do Morris também foi interessante. Já conhecia aquela voz em outro lugar.
Jonathan Kaplan voltou pra dirigir um episódio final, como eu já previa, com um roteiro bem estruturado de David Zabel e Lisa Zwerling. Engraçado que esses dois são os únicos ainda empregados na série, junto com Joe Sachs e John Wells. ER dispensou os demais roteiristas há dois episódios por algum motivo, incluindo Janine Barrois.
Só faltava trazer Rod Holcomb pra dirigir mais um também.
E também adorei a participação do produtor David Fury em 24 Horas. Ele parecia bem interessado em fazer “negócios” com a filha da presidente.
CHUCK
Gostei do episódio. As cenas dos funcionários da Buy More foram hilárias mesmo. O big Mike trabalhando e fazendo o povo trabalhar foi muito bom. Por falar na loja, o Lester e o Jeffrey são os meus personagens favoritos lá. Só queria que a Elle e o Devon tivessem aparecido mais. Acho que o Devon nem apareceu… Quanto a Chuck e Sarah, também acho que eles não funcionam mais como casal, nem estou mais certa se ainda quero os dois juntos.
HOUSE
Ao contrário da review, até que gostei desse episódio. Pelo menos apareceu todo mundo. Achei o caso médico interessante, embora já soubesse como iria terminar, com o padre voltando a ter fé, meio clichê, diga-se de passagem. Quanto ao casal Huddy, já deu nos meus nervos. Por mim, ficava do jeito que sempre foi, só amizade e se fosse para alguém ajudar a criar a Rachel, esse alguém deveria ser o Wilson ou alguma pessoa duvida que ele seria um ótimo pai? Eu também geralmente não gosto de 14 (o que a 13 viu no Foreman? Se ele fosse ao menos simpático…), mas nesse episódio eu tive que gostar. Foi muito engraçado, no final, ver que eles tinham enganado o House.
Amanda, não teve review de Dollhouse por conta do feriado. Mas concordo com você, o segundo episódio foi muito melhor do que o primeiro e gostei bastante da forma como foram mesclando as cenas de agora com as cenas de 3 meses atrás. Sem contar que a Echo fez uma ‘personagem’ mais próxima da interpretação da própria Eliza Dushku. E Alpha é vilão ou mocinho? (bom, mocinho é difícil levando em consideração as mortes, mas será ele vilão?)
Espero que os fãs deem um chance para a série se desenvolver.
Ah num brinca que eles vão fazer maldade com o Carter! Ah não! Já tá no final, o que custa deixar o cara viver?!
Ah não! Tomara que só seja uma suspeita. Ah não! Não vou perdoar!
ER
Droga, Ana. Num é que esqueci da conversa dele com Sam?
Eduardo, episódio perfeito pro Holcomb seria A Long, Strange Trip, porque o médico com demência foi interpretado pelo pai dele na vida real. Agora já foi. Mas tá tranquilo. Não me faz tanta falta.
Sobre a Barrois, já foi tarde. Todo esse pessoal sumiu dos créditos no 15×14, exatamente no episódio com Macy e Leder. Aí depois tem o retorno dos medalhões, li no Ausiello que Margulies e Clooney custaram 125mil cada… Questão orçamentária: como esticaram a série, demitiram o pessoal supérfluo. Agora só quem escreve é Sachs, Werling, Zabel e novatos. Os atores que fazem enfermeiros e intern são raridades… É questão orçamentária.
House
A série tá me dando sono de vez em quando, cara. E tá certa, Simone. Cuddy e House estão muito infantis. Já rolou até “agressividade” por partes dos mind games da Cuddy em epis passados. Get a room already! E basta que Cameron e Chase apareçam por um minuto pra mostrar que eles são pelo menos 14 vezes melhores que a 13 e Foreman juntos. Já me diverti mais vendo House.
Simpsons
O desenho está impecável. Mas não digo o mesmo dos roteiros. De vez em quando um episódio se salva, mas é só. E Eduardo, você é maluco! Al Jean fez um ótimo trabalho no 4º ano, e quando voltou por volta do 13ª, limpou e muito bem as cagadas do Mike Scully. Aquele doido transformou Simpsons em “desenho animado”.
Lost
Okay, a produção e a linha de roteiro estão impecáveis. Mas está cada vez mais difícil aceitar o rumo da história. Estão indo longe demais…
24
Tati, Bauer não é tão cruel. Nem por um segundo achei que ele fosse torturar a coitada da guria. Sobre Sean, estava tão óbvio desde a primeira vez que ele apareceu, que eu não conseguia acreditar. Tanto que me enganaram por uns minutos nesse epi, pois cheguei a acreditar que era a Janis. Longa vida à Chloe! E viva o retorno de Aaron!
Pelo menos ER ainda mantém os roteiristas de primeiro escalão, com background em medicina.
Quanto aos Simpsons, eu pessoalmente o considero um “desenho animado”, de forma bem literal. Ele possui liberdades criativas que nem sempre são possíveis num sitcom live-action. Venho renovando respeito por Mike Scully, principalmente quando voltei a ver as temporadas dele em DVD (acabei de ver Maude Flanders morrer nessa semana, e os comentários de Scully são sempre interessantes e bem humorados). Tanto que o filme deu no que deu graças ao esforço tanto dele quanto de Al Jean.
ER
Episódio muito bom, aquele olhar triste do Carter quando ele chega com o jipe na frente do County e o final do episodio foram de arrepiar! De resto as referências a Doug e Mark e a conversa entre Carter e Sam sobre seus ex foram os pontos altos do episódio.
E eu também imagino que sejá por causa do orçamento que cortaram os roteiristas e vários enfermeiros e estagiários não estão aparecendo.
24 Horas
A Chloe pra variar valeu o episódio! O fora que ela deu no Larry Moss foram ótimos, como muitos Prnão vejo a hora de ver o “duelo” com a Janis. E quem está me agradando muito nesta tmeporada é a Agente Walker, excelente aquisição, espero que não a matem. Ela tem uma excelente química com Bauer, a melhor desde Kate Warner na 2ª temporada.
E faltou dizer sobre 24 Horas: é sempre bom rever o Aaron Pierce!
House se recuperou esta semana um ep. bem mais legal de se ver