TeleSéries
A Semana lá Fora: as voltas de Ugly Betty, 30 Rock e Nip/Tuck e uma convidada especial em Private Practice
19/10/2009, 14:20.
Redação TeleSéries
Spoilers
30 Rock, Being Erica, Desperate Housewives, FlashForward, Greek, House, Law & Order: Special Victims Unit, Modern Family, NCIS, Nip/Tuck, Private Practice, Psych, Supernatural, The Big Bang Theory, The Good Wife, The Sarah Jane Adventures, The Vampire Diaries, Ugly Betty
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Maravilha, Estamos em outubro e ainda tem boas séries retornando no exterior! Esta semana a coluna A Semana lá Fora cobre quatro season premieres: as de Nip/Tuck (sim, a série ainda existe!), 30 Rock, Ugly Betty e direto do Reino Unido, a nova temporada da sci fi infanto-juvenil The Sarah Jane Adventures.
Enquanto elas chegam, Psych parte, encerrando a primeira metade de sua temporada.
A coluna tem ainda reviews de House, The Good Wife, Being Erica, FlashForward, The Vampire Diaries, Supernatural, The Big Bang Theory, Modern Family, Desperate Housewives, Law & Order: Special Victims Unit, NCIS e Greek. E abrimos com Private Practice, que recebeu a visita da adorável doutora Bailey de Grey’s Anatomy.
Private Practice: Right Here, Right Now (3×03)
Exibição: 15/10/2009
MVP: Chandra Wilson e Amy Brenneman.
Saudades de quando Dr. Miranda Bailey era uma nazista. Desde o nascimento de seu bebê ela não é mais a mesma e sinto falta da acidez e de quando fala o que pensa doa a quem doer; mas os bons tempos voltaram e ela apareceu em LA só pra somar em uma temporada que está deixando os fãs bem satisfeitos.
Sua paciente precisava de um rim e o único disponível era o da irmã com HIV positivo enquanto que o paciente de Cooper e Pete queria beijar a namorada, mas sua saúde o impedia de sair de uma “bolha”. Ambos os casos muito bons, principalmente por não exagerarem no drama.
E finalmente descobrimos que Pete é o pai – o que era certo depois que Violet lhe deu o bebê; aliás, Amy Brenneman está de parabéns porque nunca vi tanta frieza numa mãe.
Mas sem dúvida o melhor ficou por conta de Sam quase beijando Bailey, isso sim foi um presente de Shonda Rhimes e eu sou eternamente grata.
P.S.: O único defeito foi a Morgan aparecer três vezes pra fazer a mesma coisa; eu compreendo que Josh Hopkins está em Cougar Town, mas ou ele aparece pra resolver essa situação ou me poupa da esposa magoada aparecer, por favor. (Lara Lima)
Nip/Tuck: Don Hoberman (6×01)
Exibição: 14/10/2009
MVP: Julian McMahon e Roma Maffia
O começo dessa última temporada de Nip/Tuck foi interessante. Eu senti falta do grande caso da semana, aquele que traz algum tipo de crítica a respeito da sociedade. Mas honestamente, eu entendo se os roteiristas quiserem deixar isso de lado para se focar em fechar satisfatoriamente as jornadas dos personagens. E nesse sentido, Don Hoberman foi muito promissor.
O melhor gancho da temporada passada, que foi a descoberta de Christian de que não estava morrendo, teve uma resolução previsível com ele abandonando Liz imediatamente. Porém a trama dos dois providenciou alguns dos melhores momentos do episódio, em grande parte graças a atuação inspirada de Roma Maffia. Liz voltou a ser aquela mulher forte e determinada que fala o que quer, e não se deixa manipular facilmente pelas gracinhas de Christian. E foi extremamente satisfatório vê-la decidida a tirar tudo dele para ensinar-lhe uma lição. Só espero que a trama não acabe em uma lição de moral boba.
Sean retorna menos bobo e irritante, provavelmente porquê os roteiristas decidiram tirar o foco todo do relacionamento dele com a vigarista Teddy e mostrá-lo como um profissional semi-respeitável novamente. E Teddy volta agora interpretada por Rose McGowan, que certamente não tem o talento de Katee Sackhoff, mas é menos detestável em cena. Mas não sei se isso bom, afinal Teddy é uma assassina e é para nós a odiarmos mesmo. Ainda falando em crimes, Matt também parece estar começando uma trama promissora. Gosto da idéia dele como assaltante.
A única coisa que me incomodou foi a ausência da Joely. Ela volta? Quando? (Thais Afonso)
House: Instant Karma (6×04)
Exibição: 12/10/2009
MVP: Hugh Laurie
Eu achei que fosse me arrepender de dar uma segunda chance a House depois da irregular e irritante quinta temporada. A estreia dessa sexta temporada não me atingiu como a todos os outros e apesar da qualidade dos dois episódios subseqüentes que garantiram minha fidelidade, foi apenas em Instant Karma que eu vi a série que eu tanto admirei e amei por quatro anos. Instant Karma não tem nenhum grande evento, nenhuma grande virada, nada. É só um episódio como qualquer outro das primeiras temporadas de House, e por isso foi perfeito.
O caso foi interessante, o processo de diagnósticos também. House e seus joguinhos voltaram a ser brilhantes e divertidos, mesmo envolvendo a Thirteen e mesmo eu não entendendo o House precisar dela. Aliás, essa fascinação absurda com a Thirteen é a única coisa que continua a me incomodar. O seguimento da trama do assassinato do ditador foi muito bem conduzido, e Jesse Spencer volta a se destacar como há dois anos não tinha oportunidade de fazer. Agora só nos resta esperar que House volte ao comando, porquê como Chase coloca muito bem, ele é o chefe, que queira, quer não. Sua reputação o precede, e Foreman pode ser muito competente, mas ele jamais será House. (Thais Afonso)
The Good Wife: Fixed (1×04)
Exibição: 13/10/2009
MVP: Julianna Margulies e Archie Panjabi
Alicia Florrick segue trafegando em dois mundos. Um deles é o de advogada em ascensão numa grande firma, o outro é o de mãe e esposa fragilizada pela traição e prisão do marido. O interessante nisso tudo é que as situações se confundem, como ela as vezes se sentindo impotente durante casos do tribunal, ou se sobressaindo diante do escândalo provocado por seu esposo. E em Fixed, a fusão entre os mundos prossegue.
Depois de ganhar a confiança da firma em três casos seguidos, Alicia vira apenas uma peça e é usada pela esposa de seu cliente, que comprou um dos jurados num processo contra uma indústria farmacêutica. Negócio que nem mesmo a boa participação de Kalinda ajudou nessa trama, que tinha um desfecho muito óbvio.
Interessante mesmo (e eu não esperava isso) é que as situações relacionadas ao seu marido são as melhores coisas da série. Nada vem sendo preto no branco, mas Peter deve mesmo ser perdoado? Alicia teria forças (e vontade ou coragem) pra testemunhar a favor do homem que além de traí-la, parece mesmo culpado das acusações de corrupção? A única certeza nisso tudo é que Julianna Margulies já desponta como um nome de peso para o Emmy de melhor atriz de 2010. (Thiago Sampaio)
Being Erica: Cultural Revolution (2×04)
Data de Exibição: 13/10/2009
MVP: Erin Karpluk e Paula Brancati
Acredito que todos já passamos por situações onde nossas decisões são tomadas mais por influência de outras pessoas do que por nosso desejo. Aquele medo de parecer chato, de acreditar que nós estamos errados. A velha necessidade de agradar e de ser ‘igual’ a maioria.
Erica recebe a proposta de no lugar de editar o livro sobre sexo, ser a responsável por escrevê-lo. Ela acaba dizendo sim. Acreditando ser a melhor decisão já que ela precisa aprender a arriscar e confiar mais em si mesma.
Dr. Tom envia Erica para o dia em que ela desistiu de ir para Taipei com Jenny para trabalhar como professora de inglês. Dessa vez Erica aceita ir com a amiga disposta a viver todas as aventuras que ela acredita ter perdido. E com o passar do tempo vai percebendo, principalmente pela as atitudes de Jenny, que na verdade recuar pode ser a melhor opção em muitas situações. O medo pode ser nosso melhor aliado. E tanta impulsividade pode ser sinal de fuga.
De volta ao presente, Erica desiste de escrever o livro por perceber que por mais que sonhe em ser escritora ela não tem vontade de escrever um livro sobre sexo. Já em casa, ela recebe a visita de Jenny avisando que vai para Los Angeles morar com o novo namorado. E Erica confronta a amiga sobre sua decisão. Destaque para Erin Karpluk (Erica) se passando por Celine Dion para não pagar uma conta. Hi-lá-rio. (Tati Leite)
FlashForward: Black Swan (1×04)
Exibição: 15/10/2009
MVP: n/a
Parece que começa a se delinar na série um subtexto bem mais interessanrte do que a premissa com que a trama foi inciada. Mas ainda acredito que há um duro caminho para que FlashForward se estabeleça como drama antes de ser reconhecida como a substituta de outras séries.
O quarto episódio intitulado Black Swan foi o mais eficaz até o momento em trazer algumas respostas e disseminar outras dezenas de dúvidas e indagações, dessas que instigam o espectador a querer ver ansiosamente o próximo episódio.
O mais interessante deles é a noção de que todos ali, em algum nível, de Lloyd a Mark, de Olivia a Nicole, estão conectados entre si e todos com o acontecimento descrito no cliffhanger, que foi ótimo, como ‘o maior desastre da história humana’.
De FlashForward, tenho a impressão de que há muito o que esperar. Fico com pé atrás com o personagem do Joseph Fiennes, o Mark, por achar que ele ainda não encontrou muito bem seu lugar na série. De Black Swan, fica a certeza de que saber dois minutos e 17 segundos de acontecimentos futuros podem mudar totalmente a percepção do presente e, quem sabe, até mesmo esperar esse futuro previamente conhecido. (Rafael Maia)
The Vampire Diaries: Lost Girls (1×06)
Exibição: 15/10/2009
MVP: Ian Somerhalder
Se alguém me perguntar por que eu ainda assisto The Vampire Diaries, a resposta é uma só: Damon. É claro que vez ou outra as histórias paralelas tem um tratamento um pouco melhor e até conseguem despertar alguma atenção, mas nada que nos faça ansiar pela semana seguinte. Isso só Damon consegue.
Foram dele as melhores cenas desse episódio, embora fosse um pouquinho óbvio que ele salvaria Vicky. Ou alguém achava que a garota fosse morrer? Mas valeu a pena para vê-la toda saltitante pela casa (e mais ainda por vê-lo dançando. Revi várias vezes).
E fiquei decepcionada com os primeiros passos da liga anti-vampiro. Não mostraram nenhum poder de fogo real. O tal repórter só apareceu para estragar a Jenna e morrer (e é claro, para completar a transformação da Vicky). Tsc, tsc, tsc.
Também foram interessantes os flashbacks, embora a Nina Dobrev seja tão rasa como Katherine quanto é como Elena. Pelo menos a personalidade da outra é mais palpitante. O engraçado é que quando li o livro, tive a sensação de que Katherine amava aos dois irmãos igualmente e não tinha intenção de escolher entre eles, mas a Katherine da série sentia prazer em criar o conflito entre os dois. E depois vinha com essa historinha de que queria que todos vivessem juntos. Ah…santa inconsistência! (Mica)
Supernatural: I Believe the Children Are Our Future (5×06)
Exibição: 15/10/2009
MVP: Gattlin Griffith e Ever Carradine
Quando eu estava totalmente convencida de que esse seria mais um episódio monstro da semana (até o relacionamento dos irmãos Winchester estava normal e tranquilo), lá vem a bomba! O garotinho era nada mais nada menos do que a cruza entre uma humana e um demônio, ou mais especificamente, o anticristo. Só queria saber se isso é prática corriqueira ou se há alguma circunstância especial que produza uma criança mestiça, pois se não for este o caso, o mundo estará cheio de pequenos seres super poderosos.
Mas deixando esse ‘pequeno’ detalhe de lado, foi muito bem feito o episódio. Inicialmente era tudo descontração. Brincadeiras que não deram certo, crendices infantis levadas ao extremo (aquela fada dos dentes era assustadora. Senhor! Que pai conta para um filho uma história dessas!?), enfim, um caso como outro qualquer para os Winchester.
Tudo muda quando Castiel atualiza os irmãos acerca da identidade do garoto. E não é que Cas partiu mesmo para a ação? Fiquei com uma pena de vê-lo transformado em bonequinho…
Entretanto foi legal a decisão do garoto no final. Tenho certeza que a explicação sobre o super-herói do Dean, juntamente com a verdade nua e crua de Sam ajudarão o garoto a fazer a escolha certa. Só queria que o garoto aparecesse novamente. E cá entre nós, adorei o tapa com luva de pelicas que Castiel deu mais uma vez em Sam. (Mica)
The Sarah Jane Adventures: Prisoner of the Judoon (3×01 e 3×02)
Exibição: 15 e 16/10/2009
MVP: Elisabeth Sladen
Pouco mais de 10 meses depois, The Sarah Jane Adventures está de volta. Desta vez, com episódios duplos que vão ao ar nas quintas e sextas-feiras. E todo mundo sabe que SJA é uma série infantil, mas quem se importa!? É simplesmente delicioso assistir os episódios (embora às vezes dê vontade de dar um tiro nos personagens para fazê-los deixar de ser tão inofensivos, como só um personagem de show infantil pode ser).
A temporada começou com uma nave Judoon (os policiais com cara de rinocerontes) caindo na Terra, mas o Capitão fez o favor de perder o seu prisioneiro, um Androvax destruidor de mundos. Como um bom vilão, o Androvax não perdeu tempo e possuiu Sarah Jane, quase destruiu Mr. Smith e ainda levou à Terra a perigos inimagináveis ao reprogramar os nanobots de uma Companhia, para que construísse uma nave espacial que o permitisse partir. Resumindo: um dia corriqueiro na vida de Sarah Jane, Luke, Clyde e Rani.
E por falar em Rani, seus pais (Gita e Haresh) foram um brilho à parte nos episódios. Hilário ver os dois invadindo a Companhia para se livrarem das plantas ou ainda lidando com a Tropa Judoon que se materializou no prédio. Saber que alienígenas existem é uma coisa, estar face a face com eles é outra bem diferente. Já o trio adolescente está melhor do que nunca. Impagável a cena em que o Capitão Judoon aplica uma restrição em Clyde e Rani. A cara que Clyde faz ao saber que está restrito à Terra não tem preço.
Mas o que eu estou esperando mesmo são os episódios que terão participação do Doutor. (Mica)
The Big Bang Theory: The Pirate Solution (3×04)
Exibição: 12/10/2009
MVP: Jim Parsons e Kunal Nayyar
Eu não quero voltar para a India! É quente, e barulhento, e lá têm tantas pessoas! Vocês não têm ideia – eles estão em todos os lugares!
Eu sempre desconfiei que o segundo melhor personagem de TBBT era Raj. Os sinais foram vários ao longo das duas primeiras temporadas – não consigo esquecer-me dele bêbado e falando com Lalita – e não devo ter sido a única a achar isso, já que os roteiristas resolveram colocar Raj e Sheldon juntos trabalhando durante um episódio todo, com direito a “Eye Of The Tiger” tocando alto.
E colocar Leonard e Penny apenas de fundo, como um casal normal, sem tentar fazê-los o único motivo de piada funcionou muito bem.
No conjunto estamos longe dos melhores episódios da segunda temporada, em que você ria do começo ao fim do episódio, mas essa terceira temporada tem sido recheada de boas ideias e sacadas pop inesperadas. Ou sejam TBBT continua sendo um seriado cômico dos mais inteligentes. (Simone Miletic)
Ugly Betty: The Butterfly Effect – Partes 1 e 2 (4×01 e 4×02)
Exibição: 16/10/2009
MVP: America Ferrera
É tempo de mudança para nossa querida Betty Suarez. Primeiro dia como editora assistente da Mode, novo chefe na revista, Mark e Amanda mais afastados e Wihelmina ameaçada de perder o emprego. Parece tudo tão perfeito na nova vida de Betty que, obviamente, nem tudo é bem assim.
O novo chefe é o ex-namoradinho milionário Matt, que aparece na estreia desta quarta temporada com um ar irritante que ele não tinha antes. As loucuras de Mark e Amanda não conseguem ficar muito longe da protagonista e Wihelmina não perderia o cargo assim sem fazer nada. Quer dizer, Ugly Betty está exatamente como a gente adora.
A trama aqui segue em duas frentes. Dentro da casa da família Suarez, a história gira em torno da ida de Justin para o high school e, é claro, todos os problemas que vão surgir disso e que vão envolver toda a família. Fora de lá, Betty aprende que ter sido promovida pode atrair a desconfiança, a raiva e a inveja dos colegas de trabalho.
Ela precisa lidar com toda uma vida diferente, mas, como sempre, uma luz brilha do final do túnel para solucionar os problemas da protagonista. A luz no final do túnel da estreia da quarta temporada, no entanto, pode significar a mudança que trará o término de uma era dentro da série, o que pode culminar com o fim de Ugly Betty, ou o fôlego que faltava para carregar a protagonista mais fofa da TV por mais algumas temporadas. (Rafael Maia)
30 Rock: Season 4 (4×01)
Exibição: 15/10/2009
MVP: Alec Baldwin e Jenna Krakowski
As premieres de 30 Rock nunca estão entre os melhores episódios da temporada, nem mesmo entre os mais comentados – tirado a da segunda temporada, que afinal teve a presença de Seinfeld – e mais uma vez, 30 Rock não nos apresentou um primeiro episódio memorável.
Podemos dizer que o episódio foi feito de momentos isolados, do que realmente algo bom por inteiro. A greve de Kenneth só se tornou engraçada e relevante em seu fim, quando outros se juntaram a ela, além de seu quase-final com Jack admitindo que é um mentiroso e Kenneth seguindo o mesmo caminho.
Tracy tentando se conectar com as pessoas comuns foi interessante, não tão engraçado, nem com vergonha alheia, a especialidade do humor de Tracy, porém teve um final extremamente previsível, me fazendo checar mais uma vez se Tina Fey realmente tinha escrito o episódio.
Por falar nela, seu plot com Pete não acrescentou nada, um dos atores se demitiram, e como os personagens, também não me lembrava dele, e no fim não foi contratado ator nenhum, além de ficarem citando cenas que com certeza seriam engraçadas se fossem mostradas.
Uma pena terem dado um material tão pequeno para Jenna, mas Jane arrasou em todas as cenas que apareceu, principalmente em sua tentativa de virar uma estrela do country, a modo do momento. E claro, assim como no EMMY, Tina Fey precisava tirar sarro de Jay Leno, com Jenna cantando uma música horrível, porém dizendo que gosta, e Jack afirmando que é isso que as pessoas gostam, por isso eles passam na TV, ou seja, será que Jay Leno está cinco vezes por semana na TV por que o público gosta? A audiência diz que não.
Minha maior preocupação nessa temporada é o número excessivo de participações especiais, um dos maiores problemas da temporada anterior, tanto que Steve Buscemi não funcionou da primeira vez que participou, e também não funcionou agora. O grande problema com essas participações especiais, não são elas em si, mas sim a necessidade de se criar muitas histórias para que elas aconteçam, esquecendo os personagens regulares, nunca realmente desenvolvendo-os. (Lucas Bonini)
Modern Family: The Incident (1×04)
Data de Exibição: 14/10/2009
MVP: Shelley Long, Ed O’Neill e Jesse Tyler Fergunson
Não tenho mais dúvidas: Modern Family é mesmo a melhor comédia estreante da temporada. Não há sequer uma falha no elenco, inteiramente competente, e até na sua primeira participação especial a série acerta. Em The Incident, a harmonia das famílias (que nem são tão harmônicas assim) é quebrada com a visita da matriarca Dede Pritchet, interpretada por Shelley Long, a Diane da clássica e saudosa Cheers.
A ex-mulher de Jay (exijo desde já um Emmy de coadjuvante pra O’Neill), que armou o maior barraco no casamento dele com Gloria, o dito “incidente”, pretende se mudar pro Canadá com seu novo namorado, mas antes quer pedir perdão pelos problemas que causou. Mas a mulher é uma sociopata chauvinista, que só faz criticar a filha Claire, usar o filho Mitchel como porta voz e cair na porrada com Gloria. Negócio que não acho problema nenhum em ter que ver um barraco novamente. Hilário.
Mas preciso admitir aqui: eu ficaria neurótico criando uma filha adolescente. Só de ver Haley querendo viajar com o namorado mais velho, passei a quase que sofrer a mesma aflição dos pais dela. Com um filho seria diferente… Não me entendam errado, não é machismo, mas seria minha filhinha, né? E o dia em que eu topar com um pretendente a genro como Dylan, vou pra cadeia, mas o sacana perde os dentes. (Thiago Sampaio)
Greek: All’s Fair (3×07)
Exibição: 12/10/2009
MVP: Jacob Zachar
Há muito tempo que venho tecendo elogios a Greek, mas admito que eram elogios do tipo “eu acho” ou “é bem descontraída, ou coisa do tipo”. Claro que o “eu acho” é porque é apenas uma opinião minha e a série é hiper descontraída, mas é fato que Greek é uma das grandes séries teens da década e merece elogios mais consistentes. Estamos no sétimo episódio da terceira temporada e me chama atenção como o feijão com arroz que Greek faz é gostoso. A série em nenhum momento nestas três temporadas tentou reinventar a roda ou algo do tipo, apenas executa da melhor forma possível uma excelente historia sobre ser jovem.
No episódio passado Jordan terminou com Rusty, e lembro dele dizendo:
Eu sou o namorado que faz tudo pela namorada e sou sempre abandonado.
Não sei porque, mas está frase dele me fez pensar que talvez venha daí o medo das pessoas hoje em dia de se envolverem e serem abandonadas. E neste episódio tivemos ele tentando encontrar alguém pra substituir Jordan, ou melhor dizendo, pra substituir a namorada que ele perdeu. E o mais coerente desta historia toda é que estava revendo um episódio da primeira temporada que Rusty conhece alguém da sua turma e ele toma as mesmas atitudes que teve com sua paquera no Comic-con de Ohio.
E sobre o trio Cappie, Casey e Evan? É interessante como algo que nunca imaginaríamos que poderia acontecer, foi desenvolvido de uma forma tão natural que entendemos e aceitamos o fato deles se reaproximarem. Creio que a maioria da torcida dos fãs da série sejam por Cappie e Casey, mas concordo com Evan, eles não deram certo da primeira vez e me parece que Casey é bem mais confusa em relação a este sentimento do que Cappie.
Enfim, para uma série que eu não passava confiança ao elogiar, hoje digo com toda certeza que Greek é uma excelente série e quem não assiste não sabe o que está perdendo. (Paulo Fiaes)
Desperate Housewives: Never Judge a Lady by Her Lover (6×03)
Data de Exibição: 11/10/2009
MVP: Drea de Matteo
Provavelmente devo ter sido a única pessoa que se emocionou ao assistir o final do episódio dessa semana de Desperate Housewives. Por mais que falem que a formula é desgastada, que os mistérios são fracos (e alguns realmente foram como os da 2ª e da 5ª temporada), eu sigo encantado e apaixonado pelas quatro donas-de-casa desesperadas.
Por acompanhar a trama de Desperate desde o primeiro episódio e por me orgulhar de jamais ter perdido um episódio (assim como não perdi um único episódio de 99% das séries que assisto) consigo achar graça e entender cada gesto e ironia de cada personagem, vendo de forma geral e analisando com cada uma das protagonistas evoluiu com o passar dos anos.
Bree teve as cenas mais engraçadas desde terceiro episódio da sexta temporada. Os paradigmas morais que ela tem quebrado com Karl geram momentos hilários, isso sem falar nos diálogos dos dois. Sobre o mistério desta temporada, é bom que não entreguem muitas dicas a cada episódio, pra não perder a graça e o fio condutor da trama. Já se sabe que os Bolen provavelmente usem esse nome como fachada, fugindo de algo que ainda não ficou claro. E, convenhamos, qual mãe não faria o que Susan fez? Marc Cherry tá fazendo lição de casa direitinho. (Ivan Guevara)
Psych: Shawn Takes A Shot In The Dark (4×09)
Exibição: 16/10/2009
MVP: James Roday
Um excelente final de temporada, ops, de meio de temporada, para Psych!! Um episódio cheio de referências a infância de Shawn, com os ensinamentos “para a vida” que ele recebia de seu pai, mas, dessa vez, com Shawn correndo risco de morrer de verdade.
É essa maneira de apresentar as histórias que sempre me faz pensar o quanto Psych não é valorizado a altura: o protagonista passa metade do episódio dentro do porta-malas de um carro e, ainda assim, a história não é chata.
Sem falar na perseguição final, com Gus e Lessiter morrendo de medo de que seus carros fossem estragados e não de que Shawn acabasse morto. Todo mundo aqui em casa parou para ver – mesmo sendo previsível que Shawn ficaria de um lado para o outro na picape porque nenhum dos dois queria que ele se jogasse em seu carro.
E, para fazer sofrer os torcedores de Shawn e Jules ainda tivemos Shawn ficanlmente falando que ama a linda policial… Para chamá-la de Abigail depois. Bom, agora só quando a temporada voltar. Acho que vou assistir essa parte da temporada de novo na Universal só para não ficar com muitas saudades. (Simone Miletic)
Law & Order: Special Victims Unit: Hammered (11×04)
Exibição: 14/10/2009
MVP: Christine Lahti
Eu já deveria ter feito uma review sobre SVU desde a estreia da temporada. A série vem apresentando episódios excelentes e interessantes, mas vem sendo deixada de lado em vista do grande número de coisas que temos que selecionar para a coluna. Infelizmente, esse episódio foi o mais fraco dessa décima primeira temporada até agora.
A brilhante Christine Lahti que se juntou ao time como a nova promotora Sonya, recebeu uma explicação tosca para o comportamento agressivo, exigente e impaciente de sua personagem. A maneira como o alcoolismo de Sonya foi exposta foi abrupta e a coisa toda não fez sentido. Lahti estava maravilhosa, mas nem ela salvou essa virada forçada. Podiam ter usado o tempo gasto com a desnecessária trama em torno do aborto para desenvolver melhor essa revelação.
Em contrapartida, o episódio manteve o que SVU tem de melhor, o constante questionamento da noção de moral de cada personagem e a exploração de vários lados do crime, criando sempre um ponto de empatia com o (possível) criminoso. (Thais Afonso)
NCIS: Good Cop, Bad Cop (7×04)
Data de Exibição: 13/10/2009
MVP: Mark Harmon e Cote de Pablo
Vou começar pelo fim: Gibbs e Vance unidos contra Eli Davi?! Será que esse será o foco na reta final dessa temporada (o fato do pai de Ziva ser ‘sujo’)?! Será que realmente Vance é de confiança?!
Com participação de Erik Palladino (ER, Over There) o episódio segue a tradição de nos apresentar um corpo (ou que resta dele) logo na abertura. No entanto, dessa vez a vítima não era um simples sargento da marinha: ele (Palladino) tinha ligação direta com a missão de Ziva logo após deixar a equipe no final da temporada passada. Eu não vou entrar nos detalhes do episódio porque não teria espaço. Prefiro destacar o retorno de Ziva a equipe. A atuação de Cote de Pablo foi ótima e conseguiu passar todos os conflitos internos da personagem.
A cena em que Gibbs diz a ela que seu pai (Eli) a criou para ser uma ‘assassina fria’ foi muito forte e ao mesmo tempo linda. Eu sempre encarei a equipe de NCIS como uma família e ver Gibbs lutando por Ziva foi maravilhoso. E como não se sentir segura sabendo que Jethro tomou sua defesa?! E também foi bom ouvi-la dizer para Binn-Gidon que pedir desculpas é um sinal de fraqueza. Para segundos depois ela mesma pedir desculpas a Gibbs. Deixando claro que entendeu bem a lição: pedir desculpas pode até ser sinal de fraqueza mas não em todas as situações. E Duck também estava inspirado. Não pude segurar o riso quando ele questiona se Gibbs sabe que existem outras formas de ‘demonstrar amor’. E o sorriso de Gibbs como resposta foi maravilhoso.
Afinal, quem acompanha a série há sete temporadas tá cansado de saber que ele adora aterrorizar seus pupilos – menos Abby – mas que ele confia em todos e os defende até o fim. (Tati Leite)
Legenda:
MVP é a sigla Most Valuable Player, termo usado pela imprensa americana para indicar o melhor atleta em um evento esportivo. Foi adotada pelos fãs de seriados para indicar os atores que tiveram a melhor performance em um determinado episódio.
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Ninguém resenha mais Dexter?
Desperate esta realmente ok.
Já Vampire não concordo com a critica proposta aqui. A série só melhora a cada episódio, prende a atenção e Elena consegue ser muito mais cativante do que Bella de Crepusculo jamais será, Bella é irritantemente anti social e desagradavel, realmente apagada. A Elena dos livros é diferente mesmo, tem uma proposta mais do tipo personagem cheio de conflitos o que dificilmente cairia no gosto do publico. Concordo que realmente a liga contra vampiros desapontou, só atrapalharam mas mesmo assim não vejo Vampire apenas por Damon, realmente ele é ótimo, mas a série toda é otima.
Destaque em Modern family também para a música tocada no episódio, que gruda na cabeça (como brincam os personagens nos créditos finais) e tem até clipe no youtube: In the moonlight (do me).
Rafa lembrou bem: a montagem com todo mundo cantando a música é sensacional!
Quando a Shonda Rhymes irá parar de fazer esses crossovers forçados entre Grey’s Anatomy e Private Practice?
Lucas Bonini,
Concordo com que o vc falou 30 Rock. Eu assino. rs.
Supernatural arrasou. O garotinho foi barbaro.
Kd a resenha de Sanctuary???
House
Se no episódio anterior eu fiquei toda feliz porque a Olivia Wilde não apareceu tanto, nesse eu tive vontade de matá-la toda vez que ela dizia tchau para alguém. Eu contei três “Goodbye, Wilson”. Qual foi a necessidade dela aparecer de novo?
Quanto ao caso… sério, foi legal. A resolução do caso Dibala também.
O que mais me preocupa é que House volte a entrar naquele ritmo da quinta temporada. Eu realmente gosto do House desse jeito (mais frio, sem fazer tantas piadinhas)e espero que a série continue assim.
The Vampire Diaries
E quem ia dizer que uma série teen, sobre vampiros e que passa na CW, ia chamar tanto a minha atenção? Se antes eu achava um porre imenso a maior parte dos episódios, agora eu tô gostando muito. Primeiro, porque eu adorei saber que a Katherine era vampira e tava plantando a discórdia entre os dois irmãos (não, não consegui passar da página 10 do livro), segundo, o que é Ian Somerhalder dançando? Tô realmente esperando para ver como a Vicky vai sair de dia e tudo o mais (vão achar um anel para ela?)
Gossip Girl
Pequeno comentário: decadência
Glee
Tirando a apresentação da Quinn (fraquinha demais), eu gostei bastando do episódio. Sue Sylvester é a melhor, sempre.
Greek é excelente mesmo. A melhor série “não pop” do momento.
“Eye Of The Tiger” — Nunca ri tando em Big Bang…Foi sensacional…A Luta dos dois p descobrirem a formula…kkk Hilário…
Também ri horrores com Eye Of The Tiger. Senhor! Sheldon e Raj juntos só poder dar nisso ^_^.
Modern Family: alegra minhas semanas. A música foi sensacional. E Ed O’Neill realmente merece um Emmy. Para quem já o assistiu em The West Wing sabe o quanto ele é bom.
The Big Bang Theory: O Raj sempre foi meu predileto. O Sheldon eu não conto. Ele é o Sheldon e ponto final. Eu me acabei com os 2 juntos. Qdo o Raj fala da Índia eu ria muito até pq eu estou assim em relação ao RJ, imagina se tivesse que mudar para Índia. Não aguento mais pessoas em todos os lugares. hahahaha
Supernatural Rulez! O garoto mandou bem demais!
Faltaram as resenhas de Fringe : 2.5 – Dream Logic, Heroes : 4.5 – Hysterical Blindness e Sanctuary : 3.2 – End of Nights (2)
1 – Até vou dar mais uma chance a “Nip/Tuck” depois de ler o comentário acima; a temporada anterior foi medíocre, para dizer o mínimo.
2 – Mais mediocridade: “30 Rock”, “Supernatural”, “House”… Até quando vão insistir nestas “bombas”?????????
3 – Torço muito para “Desperate “Housewives”, “Ugly Betty” e “Law & Order: Special Victim Unit”. Sempre foram decentes e honestas (o que falta muito nas tres acima).
4 – Espetaculares: as novas “FLASHFORWARD”, “MODERN FAMILY” e “THE GOOD WIFE”. Mesmo que não ganhe prêmios (que merece!!!), Julianna Margulies está perfeita, numa interpretação inesquecível, com apenas quatro episódios at´agora. Eu não a acompanhei em “E.R.” e pouco vi seus outros trabalhos, e, particularmente, estou surpreso: quanto talento, meu Deus!!!!!!!
5 – O melhor de tudo é, sem dúvida alguma: “BEING ERICA”. Assisti os dois primeiros episódios desta segunda temporada e são sublimes, para dizer o mínimo. Arrebatadores, para completar.
6 – E “DEXTER, nada????? Estão faltando notícias sobre o serial killer mais fantástico de todos os tempos: vocês estão pisando na bola!!!! Queremos “DEXTER”!!! Queremos “DEXTER”!!! Queremos “DEXTER”!!! Queremos “DEXTER”!!! Queremos “DEXTER”!!! Queremos “DEXTER”!!! Queremos “DEXTER”!!! Queremos “DEXTER”!!!
7 – E, faz favor, “THE OFFICE” também é obrigatório! Se perderam tempo escrevendo sobre “30 Rock”, nem uma linha sobre “THE OFFICE” é um pecado mortal!!!
“Quando a Shonda Rhymes irá parar de fazer esses crossovers forçados entre Grey’s Anatomy e Private Practice?”
Levando em conta o desempenho pouco animador dos índices de PP, eu acho que ainda virão muitos outros crossovers forçados pela frente.
Eu nunca gostei de Grey’s Anatomy e adoro Private Practice. E tirando a Morgan (precisava ela aparecer a toda hora?) adorei o episódio. E que bom que o Pete é o pai do bebê, embora eu desconfiasse que era o Sheldon.
Estou atrasada em relação a SVU, Ugly Betty e The Good Wife. Mas já estão baixadas.
E cadê as resenhas de Smallville, CSI-NY e Bones?
Ed O’Neil merece um Emmy desde os tempos do eterno Al Bundy.
Alguém que elogia Flashforward e detona Supernatural não é exatamente alguém com bons critérios. Ficadica!
bem quando vi a promo de The vampire D. fiquei muito ansiosooo para assistir, confesso q esperava mais mais o epi não foi ruim não…
amo a nina e acho q ela faz bem a elena msmo não sendo critico e sim um mero telespectador…
e o q eu mais amo na série o casal Elena e Stefan.
não consigo ver graça no Damon!!!
30 Rock vou ver agora…amo a Jenna!
O melhor de tudo é, sem dúvida alguma: “BEING ERICA”. Assisti os dois primeiros episódios desta segunda temporada e são sublimes, para dizer o mínimo. Arrebatadores, para completar.[2]
Acho que o paullo kidmann é a primeira pessoa que eu vi que gosta da Elena e do Stefan. Pq para gostar dos dois tem que ser uma pessoa muuuuuuuito paciente, coisa que eu não sou.
Jordan não terminou com Rusty, foi o contrário. =]
Tô bastante atrasado em Being Erica (1×05) mas tô adorando. Excelente, a minha descoberta da temporada! A atriz é ótima, perfeita pro papel 😀
Tô bastante atrasada em Being Erica (1×05) mas tô adorando.[2] Nossa, André, você está igualzinho a mim.
Já baixei todos os episódios restante, mas tenho taaaaaaaaaaaaaanta série pra ver que estou super atrasada.
nossa, Mônica! 😉 e foi de surpresa que eu encontrei, tô baixando o restante da temporada agora, mas vou sofrer esperando inéditos quando conseguir me atualizar. é sempre assim!
O Dexter esta excelente este ano!!!!
Alguém que elogia Flashforward e detona Supernatural não é exatamente alguém com bons critérios. Ficadica! [2]
Supernatural é uma das melhores séries atualmente!
[…] me basta pra ficar sintonizado. Esta noite vai ao ar no AXN, às 22h, o episódio Black Swan (já publicamos resenha aqui) e, na hora anterior, claro, tem Lost com Sundown (resenha aqui). Pra ser sincero com vocês estou […]