A Semana lá Fora: as finales de Sons of Anarchy e True Blood, James Van Der Beek em One Tree Hill, a mãe da Old Christine e a premiere de IT Crowd


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Sons of Anarchy - The Revelator

Acabou novembro, com alguns dos episódios mais emocionantes (e aparentemente alguns dos mais decepcionantes também) da temporada. E a coluna A Semana lá Fora traz um belo retrato do que de mais importante foi ao ar nos Estados Unidos.

Temos reviews das elogiadas finales de True Blood e Sons of Anarchy. Comentários sobre o polêmico episódio especial de House com Zeljko Ivanek. A participação de James Van der Beek em One Tree Hill. Uma inesperada surpresa em CSI:NY. e a esperada primeira aparição de Mrs. Campbell em The New Adventures of Old Christine!

A coluna tem ainda reviews de Bones, Terminator, NCIS, The Big Bang Theory, Samantha Who?, Fringe e Prison Break.

E tem novidade vinda da Inglaterra! Mais uma review de Merlin e a cobertura da estréia da terceira temporada de The IT Crowd.

Sons of Anarchy: The Revelator (1×13)
Exibição: 26/11/2008
MVP: Ryan Hurst

The Revelator marca o fim da primeira temporada de Sons of Anarchy. E que season finale. Quando eu comecei a assistir a série, sempre imaginei que ela não seria apenas um programa para falar das práticas ilegais do clube ou especificamente da história dos motoqueiros. Sempre imaginei que ela iria além disso, mostrando as bases familiares dessas pessoas que dão as suas vidas pelo clube o qual fazem parte. E pudemos perceber isso, principalmente nos dois últimos episódios. Na verdade, esta temporada pode ser dividida em duas partes: a primeira, em que a série foca no contrabando de armas e na luta por território entre os clubes Sons, Niners e Mayans. E, a segunda parte (talvez a mais importante), mais voltada para os acontecimentos internos, sem deixar de mencionar aquilo que acontecia externamente como uma maneira de explicar as fragilidades e deficiências do clube.

Pois bem, em The Revelator, temos o desenrolar de todo o problema que começou com as investigações da ATF para desmascarar as práticas ilegais dos Sons of Anarchy e culminou na tragédia envolvendo Donna, esposa de Opie. Em um primeiro momento, a agente Stahl estava utilizando Opie como um “rato”, dando a entender que ele poderia ter dedurado Bobby devido ao assassinato que este cometeu. Porém, o plano deu todo errado e Sam Crow sabia o que deveria fazer para proteger o clube, uma vez que todos os dados apontavam para a traição de Opie. Não deu outra: ele mesmo encomendou a morte do seu “irmão”, mas o seu plano também saiu errado e quem acabou morrendo foi Donna, que não tinha nada a ver com a história e que apenas apoiava o seu marido nas decisões que ele tomava pelo clube.

É claro que todos ali fazem parte de uma família e se comportam como tal, à medida em que um acaba ajudando o outro nos seus problemas “extra-clube”. Mas acontece que todo esse código de lealdade, confiança e união foi quebrado. A série deu a entender, na metade da temporada, que a sua season finale caminharia para uma guerra envolvendo os Mayans contra os Sons of Anarchy, transformando Charming em um verdadeiro campo de batalha. Entretanto, tivemos uma grata surpresa e o que vimos foram os próprios “Sons” brigando entre si e o clube, como já previa o pai de Jax no passado, caminhando para a perdição. As decisões precipitadas de Clay Morrow podem levar este clube à extinção e o que poderemos ver na segunda temporada é Jax tentando tomar o poder para colocar, o clube que tanto ama nos trilhos novamente. (Vinícius Silva)

True Blood: You’ll Be the Death of Me (1×12)
Exibição: 23/11/2008
MVP: Anna Paquin, Sam Trammell e Rutina Wesley

WOW! Eu não tenho palavras para expressar o quão maravilhoso foi o final da temporada de True Blood. Tudo se encaixou muito bem. Sookie falou mais do que devia na ânsia de tirar o irmão da prisão e acabou chamando novamente a atenção de René para ela. E eu, que sempre gostei do cara, fiquei a cada cena dele pensando ‘como posso não ter visto antes?’. Não sei se foi a atuação do Michael Raymond-James, se foi o enfoque da câmera, ou se, simplesmente, foi por saber quem ele realmente era, só sei que ele me deixou agoniada o episódio inteiro.

E Sookie confiou nele e o levou para casa, mas nós já sabíamos onde isso iria dar. E as cenas dela sendo perseguida por René e salva por Sam (inicialmente como cachorro) foram magníficas. Foi impagável ver Bill acordando e indo salvar a moça em plena luz do dia. Fiquei de coração partido ao vê-lo virando churrasquinho sem alcançá-la. E, quando pensei que seria uma única temporada, que Sookie ficaria com Sam, que Bill ou morreria ou passaria anos se recuperando, eis que levo uma rasteira.

Bill se alimentou de alguém (Lafayette?) e se recuperou, reatando com Sookie. Tara se despediu de Sam e mergulhou de vez na nova vida com Maryann e: quem é essa mulher? Qual o passado dela com Sam? E o mais importante, de quem é o corpo encontrado no carro de Andy? A mãe de Tara? Lafayette?

Finalizando: Jason parece ter tomado jeito, mas foi parar na igreja anti-vampiros. E a cria de Bill voltou para assombrá-lo. Parece que a garota é tão chata que nem Eric agüentou treiná-la. (Mica)

Terminator: The Sarah Connor Chronicles: Strange Things Happen at the One Two Point (2×10)
Exibição: 24/11/2008
MVP: Lena Headey

Se antes eu já não gostava de Jesse ou Riley, depois desse episódio meu mais profundo desejo é de que elas levem uma bela surra de Sarah e Cameron. Confesso que as duas personagens não são mal escritas, mas as atrizes Stephanie Jacobsen e Leven Rambin, respectivamente, não conseguem me conquistar. Contudo, eu estaria mentindo se dissesse não estar curiosa sobre a relação das duas e seus planos em relação aos Connor e, especialmente, à Cameron.

Sarah sempre fora minha personagem preferida, mas ela vinha perdendo espaço para Cameron. A robô vinha roubando a cena, mas esse episódio virou a mesa. Eu gosto da Sarah obcecada e atormentada que se disfarça e engana com esperteza e serenidade. Adoro essa Sarah que passa por cima dos seus inimigos como trator, uma vingativa e furiosa soldada disposta a tudo para resolver o quebra-cabeça ao qual só ela dá valor.

Headey esteve sensacional. Glau também fez um trabalho muito bom com o pouco que lhe foi dado. Já Derek me irritou. Nem ele sabe o quê está fazendo no passado, então ele poderia ir vigiar a namorada, que, obviamente, não é de confiança. (Thais Afonso)

House - Last Resort

House: Last Resort (5×09)
Exibição: 25/11/2008
MVP: Zeljko Ivanek

Quem lê meu blog já sabe que eu estava morrendo de medo do quão ruim este episódio poderia ser, graças à média nada abonadora dessa temporada de House e da natureza de “grande evento” de Last Resort (duração estendida, ator ganhador de Emmy, SEQÜESTRO!).

A historinha é um subproduto de Um Dia de Cão (como o próprio House aponta): um paciente (Zeljko Ivanek, que está aparecendo em TODAS as séries ultimamente) com uma doença misteriosa que demanda atendimento prioritário e irá até as últimas conseqüências para obtê-la (bocejos). Mas, verdade seja dita, o episódio não foi assim uma bomba, foi apenas medíocre.

Mais uma vez, tivemos todo aquele ranço, o qual, segundo a lógica torta dos roteiristas (*), já deveríamos estar acostumados, como o paciente com algo em comum (a curiosidade extremada) com um dos personagens, House mais teimoso e irracional do que nunca e a presença exagerada da Thirteen. Falando nela: então quer dizer que agora ela não vai morrer logo porque vai “lutar pela vida”? Com essa, eu peço pra sair, até porque quando você fica aliviado que o episódio que deveria ser especial foi apenas medíocre, algo está muito errado com a série.

(*) Falando neles: o maior mistério da TV não é a ilha de Lost, o último cylon ou o assassino de True Blood, mas sim o caso de amor que os escribas do programa têm pela Thirteen. Ou, segundo as sábias palavras de Alan Sepinwall: “Sim, ela é bonita. Sim, ela está morrendo. Não. Me. Importo.” (Juliano Cavalcante)

Fringe: The Dreamscape (1×09)
Exibição: 25/11/2008
MVP: Joshua Jackson e Anna Torv

Há criticas aos personagens, mas, sinceramente, eu acho que eles combinam perfeitamente com o estilo denso da série. Todos os três protagonistas têm segredos e, por mais que eles trabalhem juntos, não chegam confiar um no outro e o fato da realidade ter mudado completamente aos seus olhos, os fazem desconfiar das próprias sombras.

Neste episódio tivemos mais uma amostra do passado de Peter: uma mulher com quem ele se envolveu no passado o procura pra dizer que ele tem de fugir. Já ficou claro que Peter faz o que dá na telha e duvido que ele tenha fugido antes porque se envolveu com uma mulher casada, há muito mais coisas pra desenterrar do passado dele. Eu sinto que há uma ligação entre ele e Walter maior do que de pai e filho, mas ainda é cedo pra uma teoria sobre os dois.

No crime da semana tivemos uma droga que aumenta o medo da pessoa a um nível em que o que elas temem acontecer, acontece. Olivia mais uma vez entrou no tanque pra “se encontrar” com John. O que, afinal, acontece na mente de Olivia? Até onde John é real? Só sinto uma coisa: tudo está interligado e, aos poucos, montaremos o quebra-cabeça. (Paulo Fiaes)

NCIS - Dagger

NCIS: Dagger (6×09)
Exibição: 25/11/2008
MVP: Mark Harmon

Sou mais para Tony do que para Ziva na questão Lee: não consigo entender o que ela fez. Ou não consigo criar empatia com ela o bastante para ter pena dela. Nem mesmo quando ela se sacrificou ao final para que o culpado não escapasse.

Gostei muito de Dagger, mas não o bastante. Acho que toda a ansiedade criada com a trama da traição de Lee merecia um episódio melhor. Não sei ao certo o que faltou, afinal, várias vezes eu pulei da cadeira enquanto a equipe desvendava a verdade por traz da trama. Mas acho que Cloak foi tão bom, mas tão bom, que eu esperava alguma última virada, um algo a mais. Quem sabe o problema seja esse: um cara fez tudo isso só pela grana? Só para saber o que aconteceria no dia seguinte?

E, mesmo não criando empatia com Lee, não posso deixar de admitir que ela foi bem esperta ao usar o ponto fraco de cada um: falar que era sua filha, para conseguir a empatia de Gibbs; lembrar ao McGee do caso de sua irmã, para que ele ficasse com pena. Ela só não viu compreensão em Ziva, justamente a única a entender o que ela passava. (Simone Miletic)

Bones: The Bone That Blew (4×11)
Exibição: 26/11/2008
MVP: David Boreanaz e Ryan O’Neal

O pai de Brennan trabalhando no Jeffersonian? È, realmente esses roteiristas fazem umas escolhas estranhas de vez em quando. Não vamos esquecer que ele escapou por pouco de ser condenado pelo assassinato do diretor do FBI e, simples assim, vira um professor contratado pelo museu.

Não que eu não tenha curtido as cenas de Max Brennan e Temperance. Eu adorei. A química dos dois é muito boa e é legal ver Temperance tendo que lidar com seus sentimentos de vez em quando – mesmo quando isso faz com que eu tenha raiva dela.

E continua me irritando a idéia dos roteiristas transformarem Angela em uma squint. Como a pópria Cam comenta – uma artista que se sai uma boa detetive – ela em nada lembra a Angela das primeiras temporadas.

Adoro quando o lado pai de Booth é mostrado e adoro como a amizade dos dois se torna mais sólida. O duro é ter de esperar até janeiro pelo retorno do seriado. (Simone Miletic)

CSI:NY: The Box (5×09)
Exibição: 26/11/2008
MVP: Anna Belknap

Eu gosto de episódios que fogem do formato tradicional. Principalmente aqueles em que somos apresentados a história com uma mistura de presente e passado. E tudo começa com Danny fazendo uma reflexão sobre sua vida e não vemos com quem ele está conversando.

E esse não é o único truque usado no episódio. A própria vítima não é quem pensamos. A participação de um ator conhecido – Kevin Weisman, de Alias – serve apenas para levantar suspeita e mais nada. Danny descobre que a vítima estava grávida, tendo a criança desaparecido. Ao seguir a pista até uma clínica ele vê Lindsey, que tenta sair sem que ele a veja. Danny acredita que a ex-namorada está doente, quando, na verdade, ela está grávida.

Apesar de o episódio ser mais centrado em Messer e como ele lida com a novidade, para mim, Anna Belknap é quem conseguiu passar melhor todas as dúvidas que uma gravidez inesperada pode trazer. Ao final do episódio descobrimos que Danny estava desabafando com os pais da vítima. E como será que os roteiristas irão lidar com a nova situação do casal sem prejudicar a temporada que está muito boa? Em tempo: a atriz Anna Belknap está grávida de seu segundo bebê. (Tati Leite)

One Tree Hill - You Have to Be Joking (Autopsy of the Devil's Brain)

One Tree Hill: You Have to Be Joking (Autopsy of the Devil’s Brain) (6×12)
Exibição: 24/11/2008
MVP: James Van Der Beek e Sophia Bush

Finalmente tivemos a tão comentada participação de James Van Der Beek na série. Não vou mentir: estava ansioso por isso, até porque contamos nos dedos as participações interessantes que já tivemos em One Tree Hill.

A participação de Der Beek falhou, apesar de o ator ter se destacado nas suas cenas. Parece que a participação dele foi apenas uma tentativa de atrair publico. Fizeram até uma referência a Dawson’s Creek, mas, ainda assim, ficou parecendo àquelas piadas prontas, que já não têm mais graça na TV americana.

Outra coisa que incomodou no episódio foi a doença de Peyton, provavelmente câncer. Até aí tudo bem, tendo em vista que a mãe dela já havia tido a doença, mas eu realmente quero entender porque toda mocinha de série teen tem que sofrer mais do que os demais? Uma possível morte de Peyton poderia corrigir o erro de terem afastado Brooke de Luke, mas acho muito difícil tomarem uma decisão tão drástica assim.

E por falar em Brooke, é interessante a forma como ela se vê em Sam. Isso nos mostra o quanto ela mudou ao longo dos anos. Aquele final me faz achar que novamente teremos um assassino na série. Me pergunto: até quando Mark Schwahn insistirá com isso? (Paulo Fiaes)

Prison Break: Selfless (4×12)
Exibição: 24/11/2008
MVP: Wentworth Miller

Sensacional. Não há muito que dizer além de “sensacional”. A série não só presenteou novamente os fãs com um episódio digno, como foi além com algo que tinha cara de season finale. E porque não: talvez até de series finale. Apesar de um ou outro furo no roteiro (que mais do que vou deixar devido os sensacionais momentos de tensão) a história fluiu como nos melhores momentos de Prison Break.

Scofield não só havia planejado acionar o alarme como teve o rabo do general em suas mãos; a dupla entre Gretchen e T-Bag chegou ao fim; “Daddy Issue número 2” não é uma amante de baixa-estima, mas sim filha do general; e Don Self meteu um bala no meio do decote da secretária peituda (que em sua última cena agonizou além da conta) se revelando um traidor (viva a enésima reviravolta!). O episódio inteiro foi um teste pra cardíaco, mas os minutos finais roubaram a cena: agoniante esperar junto com equipe pelos carros do governo que nunca chegaram, e a verdade revelada com os papéis em branco entregue pelo traidor Self.

Perdão pela falta de detalhes nessa seção de PB; tive que me conter, ou iria me estender por vários parágrafos rasgando elogios à essa série que vem surpreendendo em sua última temporada e merecia mais sorte na audiência. (Thiago Sampaio)

The Big Bang Theory - The White Asparagus Triangulation

The Big Bang Theory: The White Asparagus Triangulation (2×09)
Exibição: 24/11/2008
MVP: Jim Parsons

(Toc Toc Toc) Penny! (Toc Toc Toc) Penny! (Toc Toc Toc) Penny! – Eu, agora, já faço o movimento de bater na porta e repito o nome de Penny três vezes junto com Sheldon. E assustei tanto quanto ele quando ela abriu a porta após o segundo chamado.

Lembram que eu falei aqui que TBBT corria o risco de se tornar chato caso os roteiristas optassem por apenas colocar as manias de Sheldon como tema central de todos os episódios? Pois continuo com a mesma opinião, só que, neste episódio, eles foram muito felizes nisso.

Colocar o relacionamento de Leonard como a nova obsessão de Sheldon, já que ele pela primeira vez gosta da namorada do amigo, foi uma ótima sacada, ainda mais se pensarmos que a cada atitude dele ficava mais fácil Stephanie desistir de Leonard (eu desistira depois do cinema).

Quem diria que, ao hackear a conta do Facebook do amigo, ele daria uma dentro. E quem diria que seu estado civil é ditado por seu status no site. (Simone Miletic)

The New Adventures of Old Christine: Guess Who’s Not Coming To Dinner (4×10)
Exibição: 26/11/2008
MVP: Brenda Blethyn

Finalmente conhecemos a mãe de Christine e Matthew. A responsável por todos os problemas psicológicos dos irmãos Campbell. Todos estão reunidos para ir passar o Dia de Ação de Graças na casa dos pais de Christine. Incluindo Barb, Richard e ‘New’ Christine, cuja justificativa para ter concordado em ir é o fato de Mrs. Campbell a chamar de ‘Good’ Christine.

Matthew levará a namorada pela primeira vez e tenta acalmá-la dizendo que a mãe dele vai gostar dela e causa uma gargalhada histérica em Christine que conhece a relação quase que incestuosa da mãe com o irmão. No entanto, a relação de Angela com os filhos é apresentada apenas como pano de fundo para o tema central do episódio: o sumiço do pai de Christine.

Brenda Blethyn realmente ficou ótima na personagem. Primeiro tentando esconder que o marido lhe tinha deixado e, quando ele retorna, colocando a culpa em Christine por tê-la feito estragar a ceia foi realmente engraçado. Sem contar a maneira como ela beija o filho assim que ele chega. E já fico imaginando quem será escolhido para o papel do Sr. Campbell. (Tati Leite)

Samantha Who?: The Farm (2×07)
Exibição: 24/11/2008
MVP: Christina Applegate e Kevin Dunn

Quem já namorou sabe que algumas situações fatalmente se repetem no início de qualquer relacionamento. Uma delas é o dia em que levamos o(a) namorado(a) para conhecer a família e/ou amigos. Uma parte de nós sempre deseja que todos se adorem porque tudo ficará mais simples. Infelizmente (ou felizmente, dependendo do ponto de vista) isso não acontece em 100% das vezes.

Samantha vai levar Owen para jantar na casa dos pais, apesar de Andrea insistir que isso não é uma boa idéia, não somente porque os pais dela vão conhecer o namorado novo (no caso o pai), mas, principalmente, porque o namorado irá conhecer os pais dela. Ela não quer esconder nada e traça todo um plano para que tudo transcorra perfeitamente. Claro que tudo dá errado. O curioso é que dessa vez o problema será entre Owen e o pai de Sam.

O Mr. Newly tem um matadouro de frangos. Já Owen é vegetariano e contra a criação de animais para o consumo. O episódio trata do conflito entre o politicamente correto e a tradição. E como é complicado para a filha ter que decidir entre os dois homens de sua vida. (Tati Leite)

The IT Crowd: From Hell (3×01)
Exibição: 21/11/2008
MVP: Katherine Parkinson

The IT Crowd é a comédia que eu odeio com mais paixão na TV. Imaginava que ela seria o The Office da TI. Mas a série não tem nada de humor geek (são apenas duas ou três piadas sobre computadores por temporada, e olhe lá). E não tem nada de The Office também. Irrita seu humor antigo, abobado, meio Chapolin.

Mas eu não consigo largar The IT Crowd. Os roteiros do Graham Linehan teimam em sempre amarrar três histórias independentes de forma genial, no melhor estilo Seinfeld. E a série tem a Katherine Parkinson, disparada a melhor atriz de comédia da TV, Richard Ayoade e seu hilário Moss, e as melhores referências pop. A estampa da camiseta do Roy já vale o episódio:

Logomarca da Camiseta

Tem quem prefira as camisetas do Sheldon. Mas vocês são inteligentes e já repararam que, tirando uma ou outra referência ao Homem de Ferro, The Big Bang Theory só põe na tela marcas da Warner Bros, não é?

Ah, o episódio? Moss tem problemas com bullies, Jen acredita que seu faz-tudo vai fazer xixi na sua pia e Roy quer recuperar dinheiro que o Douglas pegou emprestado. Torci para que o Douglas morresse e um novo maluco assumisse a Reynholm Industries, como aconteceu na temporada passada, mas não rolou. (Paulo Antunes)

Merlin: The Labyrinth of Gedref (1×11)
Exibição: 29/11/2008
MVP: Bradley James

Eu ainda não sei se Merlin terá ou não uma segunda temporada, mas esta primeira ruma ao seu fim. Apenas mais dois episódios e, confesso, ainda não sei qual o desenvolvimento que a série terá dentro da mitologia do Rei Arthur.

Nesse episódio Arthur mata um unicórnio e atrai maldição sobre o reino. As colheitas morrem, a água seca e, por fim, os grãos apodrecem. Anhora, o feiticeiro guardião dos unicórnios, diz a Arthur que ele precisa passar por testes para que Camelot não seja destruída.

O príncipe vence o primeiro, mas falha no segundo (orgulho é o defeito do futuro rei) e é apenas pela intercessão de Merlin que ele consegue mais uma chance. O terceiro teste é cruel: dois cálices, um líquido inofensivo e um veneno. Duas pessoas para beber: Merlin e Arthur. Em um ato de altruísmo, Arthur bebe o conteúdo das duas taças em uma só, passando no teste por ter dado sua vida pela de Merlin. No final era apenas sonífero, mas a intenção é que valia.

Eu sou fã da série, mas, sinceramente? Esse foi o episódio que menos me empolgou. Mas o trailer mostra que o próximo trará grandes mudanças. (Mica)

Legenda:
MVP é a sigla Most Valuable Player, termo usado pela imprensa americana para indicar o melhor atleta em um evento esportivo. Foi adotada pelos fãs de seriados para indicar os atores que tiveram a melhor performance em um determinado episódio.

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  1. Rafa Bauer - 01/12/2008

    Fringe aos poucos me conquistou e agora é a 2ª série nova de que mais gosto. A primeira é

    True blood: a season finale foi muito boa mesmo, ótimo timing, ótimas soluções (mas nada muito surpreendente). No piloto acho que a Mariann apareceu, quando o Bill está sendo atacado. Lembro de ver o vulto de uma mulher, tenho que rever o episódio pra me recordar.

    Quanto ao cadáver encontrado na última cena, acho que é Lafayette. E pode ter a ver com o político gay que usava seus “serviços” e que depois se mostrou homofóbico e anti-vampiros. Num dos últimos episódios, Lafayette o confrontou, e não se falou mais disso… Por favor, quem leu os livros, não deixem spoilers…

    Agora, True blood só no próximo verão… Ainda bem que já temos um bando de séries boas pra estrear em janeiro, pra suprir a lacuna das poucas séries novas que realmente emplacaram na minha programação.

  2. Kate - 01/12/2008

    Essa Merlin é inglesa ou americana? é boa?

  3. Ana Luh - 01/12/2008

    Paulo Antunes,
    Não odeie IT! É beeem legal (Y) 😉

  4. Mica - 01/12/2008

    Merlin é inglesa e, sim, é boa. Quero dizer, não é uma mega produção e é bem simples a resolução dos acontecimentos, mas diverte e vicia.

  5. Vinicius Silva - 01/12/2008

    que foi foda foi a season finale de sons, nossa senhora.

  6. Matheus Ferraz - 01/12/2008

    PB foi sensacional!! O que dizer da cara que michael faz qdo olha os papeis!? Impossivel conter elogios a essa temporada! Estamos indo ao final ou mais um dos começos?
    Indiscritivel Grechen mandando bala e Tbag refletindo sobre sua mostruosa vida! E Self!? Ahh mandou bem d mais…

  7. Ana - 01/12/2008

    “Sim, ela é bonita. Sim, ela está morrendo. Não. Me. Importo.” [x2]

    Se uma atriz melhor interpretasse a 13.. talvez, eu não tivesse todo esse ataque assassino para cima dela.
    Enfim, o episódio de House me fez prender a atenção durante alguns minutos, mas quando o House entrega a arma para o Ivanek, bom, isso me fez ver que House não é House mais (duvido que o House ‘antigo’ entregaria a arma com, ainda, dois reféns. Acho que ele não colocaria a vida de outras pessoas em risco).,
    Bom, reitero o que eu já comentei aqui: espero que eu até o fim da temporada, o Taub se mude com a mulher para eles ‘recomeçarem’, a 13 morra (seria até interessante ver a interpretação tosca da Olivia Wilde agonizando) e o Kutner… bom, se ele sair tudo bem, mas eu realmente espero que ele continue na equipe (ele é o que menos lembra alguém da equipe antiga).

  8. Anderson Vidoni - 01/12/2008

    Eu adorei o texto do Paulo para It Crowd. Só que eu amo a série. E aquela camiseta foi ótima mesmo.

    E eu adorava o Reynholm, o douglas é bem maluco e tal, mas preferia o seu pai.

    E tudo foi tão maluco, mas o Roy atrás do dinheiro foi a coisa mais non sense e engraçada do episódio.

  9. Olive - 01/12/2008

    Adoro Merlin!

  10. Fernando dos Santos - 01/12/2008

    Eu também gosto muito do humor tosco de The It Crowd.A dupla de protagonistas nerds é muito engraçada e também acho hilário aquele gótico que aparece de vez em quando.Espero que a terceira temporada não demore para chegar no Sony.

    Prision Break é um caso curioso.Acho que é a primeira vez que uma série consegue melhorar ao desviar-se de sua proposta original.
    Como já foi dito varias vezes, a atual temporada parece uma cópia de Missão Impossível.Mas, é uma cópia muito competente.

    E Sons of Anarchy parece ter todos os elementos para herdar os fãs de The Shield que agora estão orfãos.

  11. Silvia_05 - 01/12/2008

    Pois eu gostei muito deste último House, mesmo sendo um tema batido.

    A única coisa que ainda me irrita é a onipresença da 13. Não consigo ver a razão desse único investimento da série. Cadê os outros???

    E, por um momento eu pensei : o cara vai matar a 13. Finalmente! Acho até que seria uma saída ótima prá ela. Melhor do que o blábláblá da doença dela. Por favor 13, pede prá sair!

    Zeliko salvou o episódio. Um Emmyzinho a mais prá ele? Who knows?

  12. Mikke - 01/12/2008

    Fringe foi realmente excelente, melhor da temporada na minha opinião, sempre quando o John aparece é intrigante e dessa vez foi ainda mais.
    TBBT, também penso a mesma coisa, usar o Sheldon como muleta durante muito tempo não vai mais dar certo, por enquanto está ótimo, mas até quando ele vai segurar o show sozinho eu não sei.
    Por fim, OTH, excelente comentário, OTH particularmente sofre ainda mais com esse complexo da mocinha ter de sofrer tudo no seriado. O criador não esconde sua preferência na personagem Peyton e isso é cada vez mais evidente, apesar de toda a quimica e de uma história milhares de vezes mais bem trabalhada ele continua batendo na mesma tecla: Leyton – Leyton – Leyton, apesar do quão chatos e extremamente forçados os dois são juntos… a gente só lamenta por alguém ter uma obsessão tão forte que não consegue mais explorar o melhor que o o show tem, que é Brooke + Lucas. Simplesmente uma pena…

  13. Nanda - 01/12/2008

    “Sim, ela é bonita. Sim, ela está morrendo. Não. Me. Importo”

    Melhor frase da semana…

    Estou preocupada com House (tanto a série quanto o personagem). E não é só por causa da 13, apesar de que a superexposição dela me irrita ao extremo, é forçado demais. Gostaria mais dela se fosse em pequenas doses. A série está virando uma espécie de GA, onde os pacientes da semana afetam os personagens. Cansa. O que valeu a pena nesse episódio foi o sensacional Zeljko Ivanek. Sou fã desse cara.

  14. Thiago - 01/12/2008

    “Sim, ela é bonita. Sim, ela está morrendo. Não. Me. Importo”

    Não gostei desse episódio de House. Não mesmo. Essa de começar o episódio mostrando o PS movimentado, e com aquela musiquinha, soou tudo muito… sei lá, “entregou que era um episódio especial”. Fora que ele foi muito furado! Em pelo menos 10 situações, eu via como fazer pra imobilizarem o Ivanek.

    Opinião é algo difícil de se definir, mas ver que a maioria gostou desse episódio, e ainda usar frases como “nem Jesus agradou a todos” soa triste pra mim. Não é só a série que tá caindo. A exigência dos fãs tbm caiu. Ficou pop demais.

    ps.: antes dos “se não gosta pára de ver” ataquem, preciso dizer que House é legal pq qse nucna sai de sua premissa, e esses últimos episódios da série vem escapulindo demais da série. Quanto a ser exigente… poxa, House é dasmais legais da TV. Precisamos ser exigentes com essas séries top

    E viva essa reta final de Prison Break. Taí uma série que dá pra ver descompromissadamente e sem exigências…E q verdadeiramente vem agradando

  15. Thais Afonso - 01/12/2008

    “Sim, ela é bonita. Sim, ela está morrendo. Não. Me. Importo” (não colocaram números, então é o quê? 5?)

    Eu não estou com aqueles que estão detestando a temporada, mas também não estou com aqueles que estão adorando e dizendo que é a melhor de todos os tempos. Ela tem tido erros visíveis e algumas vezes, rizíveis. Outros erros são até notáveis para qualquer um que estiver prestando atenção, mas não me incomodam tanto. Esses dois últimos eu achei que pecaram mais em roteiro, apelaram bastante para o melodrama e não funcionou (pelo menos comigo). Geralmente estórias que já foram contadas milhões de vezes precisam de um diferencial para marcarem. E eu não vi esse diferencial nesses 5×08 e 5×09. Teve um lá no meio que eu achei chato, se não me engano, 0 5×05, Mas de resto, apesar dos roteiros não estarem exatamente um primor, eu gostei bastante. Alguns me comoveram, alguns me divertiram. Talvez minha expectativa esteja um pouco baixa mesmo, mas eu estou em paz com a série.

  16. Júnior - 01/12/2008

    pessoal sou novo no site. o que é MVP?

  17. Lucas "Gandalf" Leal - 02/12/2008

    tb adorei a finale de True Blood!!!
    gostei mto do episódio como um todo…agora é esperar a proxima temporada pra descobrir quem é o corpo!

    eu gostei de TSCC…a série parece outra na segunda temporada e esse episódio foi legal…e eu gosto da Riley!

    acho q o maior mistério de House é pq vcs odeiam tanto a 13 isso sim…
    gostei do episódio…não foi nada de OH! realmente, mas ainda assim foi um bom episódio…
    mas concordo House não mantem o mesmo nivel da série…mas continuo assistindo e achando uma série divertida…mas isso não é de hj…a quarta temporada pra mim foi abaixo das outras…a quinta pessoalmente estou gostando pau a pau com a quarta…então não concordo com os comentário de q temos q ser exigentes e etc…pq ‘exigir’???
    vc acha q se nos ‘exigirmos’ vão mudar os rumos da série???talvez os fãs estadunidenses reclamassem e etc algo mudasse…mas nós definitivamente não!
    deviamos é ser exigentes com outras coisas viu…

    mto foda realmente PB!!!eu sabia q era golpe do Michael pegar a parada e fazer o general descer e pegar o cartão dele!!!
    mas Self traidor eu não esperava…apesar q pelo nome do episódio e depois da cena q ele ficou sentido quando o japa morreu…já comecei a supor isso…realmente nomes de episódio estragam surpresas =/

    Sheldon dando uma de descolado foi demais!!!eu clamava por isso desde sempre hehehe
    agorei o episódio de TBBT, e concordo com vc Si
    se insistir SÓ no Sheldon vai ficar chato!

    de resto só vejo Fringe e estou atrasado…

  18. Lucas "Gandalf" Leal - 02/12/2008

    Júnior tá escrito no fim da coluna, ou seja, no fim do último texto 😉

  19. Glica - 02/12/2008

    True Blood, eta série viciante. Agora é esperar pela 2a temporada. O corpo, ou melhor, a perna que a Sookie e a Tara encontraram, acho que é o Lafayette. E a Mariann, acho que é uma metamorfa como o Sam. Inclusive acho que ela foi a responsável, quando estava transformada em porco, pelo acidente da Tara. Será que ela fez de propósito? Parece que sim, talvez para se aproximar do Sam… Bem, agora só em agosto de 2009.

  20. Leonardo Toma - 03/12/2008

    Concordo com tudo o que foi falado de “IT”. E pra quem não sabe o Richard Ayoade, além de um ótimo ator também é um puta diretor. Ele dirigiu o novo dvd do Arctic Monkeys. Very classy.

  21. Ju - 03/12/2008

    Respeito a opinião de cada um e acredito que todos possuem um ponto de vista diferente, mas ao falar que Leyton foi um erro, talvez esteja exagerando. A tal falta de química não existe, quer dizer, para os que não gostam dos dois pode até existir.
    Brooke e Lucas não estavam previsto para continuar, o que foi visto, foi uma forma de explorar o romance de Chad e Sophia que estavam juntos na época (2ª temporada, quando Lucas escolhe Brooke).
    Brucas empolgou milhares de fãs, mas não trazia a bagagem romântica que um casal de série precisa trazer. Brooke Davis é a melhor personagem de acordo com a maioria dos fãs de OTH, verdade! Mas a Peyton Sawyer é a mocinha, ela é o amor da vida do Lucas e a história já tomou um rumo que não tem mais como mudar e Brucas voltar.
    E a Peyton não morrerá, ok???? Ela não pode e nem irá morrer, para a tristeza de muitos!!!!!!!!!

  22. Andrea - 03/12/2008

    Aham… o que vem a ser “squint”?? Não existe mesmo NENHUMA palavra em português atual que pudesse exprimir o sentido disso? Is it REALLY necessary???

  23. Simone Miletic - 03/12/2008

    Andrea,

    Ao pé da letra não, além disso, para os fãs de Bones esta é uma expressão repetida a exaustão, já que é como Booth faz questão de chamar cada uma das pessoas do laboratório…

  24. Andrea - 03/12/2008

    Fiquei na mesma, nem saquei o sentido, mas tudo bem. Gosto muito desse site, mas nos epis que baixei do Bones acho que ele não mencionava isso e no dublado só lendo os lábios… 😉 Nevermind.

  25. Despedida « Cavalca Blog - 04/12/2008

    […] Texto originalmente publicado no Teleséries. […]

  26. angel - 05/12/2008

    Sobre One Tree Hill
    Eu acho que esse foi o melhor eps da temporada, ficando atras do 603 é que é o enterro do Q.
    Não imagimo que a Peyton tenha realmente cancer e nem acho que ela deva morrer. E o afastamento Brooke/Lucas ocorreu natural quando a amizade Brooke/Peyton surgiu. Brooke/Lucas são amigos, mas ela tentou apagar o maximo o que sentia por ele, bem ele é a criatura mais voluvel do planeta não foi dificil esquecer o que ele acha que sentiu( eu não acredito em nenhum sentimento dele seja por quem for… Ok acredito no que sente pela Karen e pela Haley)

    Não acho também que iremos ter mais assassinatos.
    A relação Sam/Brooke agora que começou a crescer. Seria injusto acabar com ela desse jeito

  27. douglas - 06/12/2008

    prison break realmente está cada vez melhor…pena q a audiência eh quem dita quem eh cancelado e quem não eh. reviravoltas, ação e furos q ning se importa simplesmente pq a série está fantástica só em PB mesmo!!!

  28. Ale Rocha - 09/12/2008

    Curioso como Sons of Anarchy não pegou entre os brasileiros. A série é excelente. Muita gente grudou em True Blood e deixou os motoqueiros de Charming de lado. Para estes, uma recomendação: vejam Sons of Anarchy. A série consegue fazer uma excepcional adaptação de Hamlet, de William Shakespeare.

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