A Semana lá Fora: as finales de Dollhouse e Chris e o crossover de Bones e Uma Família da Pesada


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Dollhouse - Omega

Está no ar mais uma edição da coluna A Semana lá Fora, com resenhas de algumas das séries de maior destaque que foram ao ar nos Estados Unidos entre os dias 3 e 9 de junho.

Nesta edição trazemos resenha do episódio final de duas séries: Dollhouse e Everybody Hates Chris.

A coluna tem ainda a visita do Stewie de Uma Família da Pesada em Bones, num inédito crossover de um desenho animado com uma série policial. A volta de Gale Harold em Desperate Housewives. E o episódio de How I Met Your Mother que promete enfim da andamento na questão principal da série: quem será a esposa de Ted?

E ainda reviews de 30 Rock, Smallville, Fringe, Lost, NCIS, House, Grey’s Anatomy, One Tree Hill e Gossip Girl. Spoiler alert ligado: leias as resenhas e deixe seu comentário.

Dollhouse: Omega (1×12)
Exibição: 8/5/2009
MVP: Alan Tudyk e Amy Acker

Omega, o último episódio de Dollhouse segundo a Fox, foi muito bom, mas não perfeito. Eu fiquei particularmente decepcionada com o histórico de Alpha. Não com ele como Ativo, mas sim o seu eu verdadeiro. Não queria que ele fosse um psicopata e muito menos que voltasse a ser ao mesclar todas as personalidades dentro de si. Se bem que, na verdade, o psicopata nunca desapareceu por completo, vide Whiskey e Viktor. O interessante é que provavelmente Echo/Caroline se tornou objeto de sua obsessão por conta do seu eu original e não por algo de especial que ela tivesse.

Por outro lado, gostei muitíssimo da confirmação de que Saunders é de fato Whiskey e que assumiu a posição do antigo médico após ser danificada por Alpha. O que me pergunto é o motivo de Topher tê-la feito odiá-lo. Algo me diz que é algo relacionado a algum sentindo que Whiskey tinha por ele ou vice-versa.

Ballard foi apenas mais do mesmo, mas a parceria dele com Boyd funcionou muito bem. Só achei estranho contratarem-no para a Dollhouse. Ele obviamente vai tentar destruir a casa de dentro para fora. O legal foi ele finalmente pensar em November (apesar de eu achar que ele fez o acordo mais por sentir-se desconfortável do que por realmente pensar na salvação dela). Mas eu não quero Miracle Laurie fora de Dollhouse caso haja uma segunda temporada!!

Por fim, Alpha escapou, Echo voltou para a Dollhouse e o futuro é uma incógnita. Detalhe: eles imprimiram personalidades em Sierra e November, mas cortaram as cenas na edição. Ficou tão estranho aquilo. (Mica)

Everybody Hates Chris - Everybody Hates G.E.D.

Everybody Hates Chris: Everybody Hates G.E.D. (4×22)
Exibição: 8/5/2009
MVP: Tyler Williams

A quarta temporada de Everybody Hates Chris começou bem devagar (mas talvez, olhando em perspectiva, a série talvez esteja fraca desde que migrou para a CW). Mas nas últimas semanas já sob a perspectiva de que o show seria cancelado, eu comecei a assistir a série com um carinho maior. Será que fui eu que baixei a guarda, ou o seriado deu uma melhorada? Pareceu que a série voltou a ousar mais, reforçando a comédia sobre preconceito racial (Everybody Hates Mr. Levine) e abordando temas como drogas (Everybody Hates Lasagna), sem contar nas divertidas participações da ótima Tisha Campbell no papel de Peaches (que infelizmente não aparece na finale).

Foi por este motivo que corri para assistir Everybody Hates G.E.D., na expectativa de que a despedida da série aconteceria com todo o gás, em grande estilo. Mas infelizmente não foi. Foi mais um episódio regular, na média da temporada.

Nele, Chris acaba rodando na escola em função do excesso de atrasos (destaque para a bem produzida cena do atraso final, com Chris correndo em meio a um tiroteio). Chris decide então não repetir de ano, optando por tirar o diploma fazendo a prova do supletivo.

É aí que temos a grande piada final, que vale pelos 20 minutos de episódio e por toda a temporada. Chris espera pelo resultado do teste num restaurante, cena gravada tal e qual a finale de Família Soprano (com Bon Jovi no lugar de Journey na Jukebox). E, assim como em Sopranos, temos um fade out sacana, que vai deixar muita gente puta da cara. Quem riu por último foi Chris Rock, debochando da cara de nós, que esperamos que todas as série tenham final. (Paulo Antunes)

How I Met Your Mother - Right Place Right Time

How I Met Your Mother: Right Place Right Time (4×22)
Exibição: 4/5/2009
MVP: Neil Patrick Harris

Esse episódio, ao que parece, nos levará para a questão principal do seriado: afinal, quem será a mãe dos filhos do Ted?! O título do episódio já era uma dica do que veríamos. Ted explica aos filhos que o dia mais importante de sua vida acontece porque ele estava no “lugar certo na hora certa”. E vemos o processo que o levará à esquina com seu guarda-chuva amarelo.

E fazia tempo que eu não gostava de um episódio onde a ação principal envolve o ‘protagonista’. Agora, claro que Harris roubou a cena mais uma vez. Mesmo quando sua história não é tão engraçada, ele consegue se destacar.

Estou gostando muito da forma como resolveram a questão das duas atrizes grávidas – mesmo com o sumiço da Lily – muito melhor que criar todo um melodrama em cima de duas gravidezes nesse momento da história. Adorei a Robin largada no sofá dizendo que estava grávida, nitidamente escondendo a barriga debaixo no cobertor.

A grande questão do episódio: será Stella a “mãe”? Minha opinião: não. Primeiro porque, se ficar definido agora quem é a mãe, a série acaba. Segundo: acredito que ela será apenas o elo entre Ted e a futura mãe dos seus filhos. (Tati Leite)

30 Rock: Mama Mia (3×21)
Exibição: 7/5/2009
MVP: Tina Fey, Alec Baldwin e Alan Alda

Eu considerei essa temporada de 30 Rock um tanto quanto morna. Assisti a vários episódios que gostei por certas piadas ou atuações, mas houve poucos que foram realmente memoráveis. Mamma Mia, felizmente, se encaixa na segunda categoria, se não por qualquer outra coisa, pelo menos porque Liz explicando para Jack como sua família no The Sims servia para demonstrar o que aconteceria com ele caso não encontre seu pai e, posteriormente, ficando totalmente animada de estar em situação igual a do filme protagonizado por Meryl Streep (“All I’m promising is a madcap musical romp. Dot-dot-dot, fun! Dot-dot-dot, good! That was on the poster.”).

É claro que também tivemos Alan Alda interpretando o pai liberal de Jack que precisa de um rim e Steve Buscemi em mais uma participação pequena demais como o excêntrico detetive particular de Jack. Alda e Alec Baldwin fizeram sua trama funcionar muito bem.

As tramas secundárias foram esquecíveis, mas tiveram boas piadas que me fizeram rir bastante, especialmente Liz e Pete não conseguindo apontar a idade de pessoas negras (e Pete achando que Samuel L. Jackson tem 25 anos). (Thais Afonso)

Desperate Housewives - Bargaining

Desperate Housewives: Bargaining (5×21)
Exibição: 3/5/2009
MVP: Dana Delany, Richard Burgi e Teri Hatcher

Antes mesmo de assistir ao episódio eu já sabia que os principais assuntos dessa reta final de temporada seriam os possíveis noivados de Mike e Katherine e Susan e Jackson. Então, não apenas o retorno de Gale Harold não foi uma surpresa, mas o motivo do encontro que Jackson combina com Susan também não.

Porém, as motivações de Jackson me pegaram desprevenida e a coisa toda, que eu achei que seria piegas, mostrou-se divertidíssima mesmo com o fato de Susan falar demais e se colocar em situações constrangedoras já ser batido.

Do outro lado da rua, a coisa era mais séria. E eu até deixo de lado a completa falta de química entre Katherine e Mike – porque Dana Delany esteve fantástica em todas as suas cenas e ela contracena muito bem com Mason Vale Cotton, mesmo o garotinho sendo totalmente inexpressivo. Eu não acho que Katherine vá desistir, será que ela vencerá Mike pelo cansaço ou a pressão vai ruir o relacionamento dos dois?

Outra dupla que me divertiu foi a formada por Karl e Bree. Cross tem precisado contracenar com alguém diferente de Kyle MacLachlan, preso a chatice de seu personagem, e Burgi se provou uma escolha inspirada. Eu estou prevendo algumas risadas ao longo do caminho. (Thais Afonso)

Smallville: Injustice (8×21)
Exibição: 7/5/2009
MVP: Cassidy Freeman

Muita ação e pouca conversa fiada. Injustice me fez esquecer um pouco daquele desastre chamado Beast, e finalmente ver que um episódio filler pode ter um bom conteúdo.

Mas antes de ficarmos animados com os rumos da finale, nos surpreendamos com as reviravoltas desse episódio. Quem é Tess Mercer afinal? Vilã? Heroína? Justiceira? Posso afirmar que tudo isso e mais um pouco; Tess foi aquela que conseguiu tudo. Conseguiu poder, conseguiu desvendar o segredo do Clark, conseguiu fazer sua própria Liga e ainda um poderoso contato com algum ser kryptoniano. Ela conseguiu também colocar Clark frente a frente com a morte.

Reunidos por nossa mais valiosa jogadora, a ex-galera de Black Creek tinha a missão de atrair Apocalipse e colocá-lo em batalha com Clark. Para isso, usaram como isca uma cópia de Chloe Sullivan, que no final dei graças a Deus de não ser a verdadeira, porque senão eu a mataria sem dó nenhuma. Clark, sempre ingênuo e bondoso, caiu direitinho no truque da herdeira de Lex Luthor. Só não contava com a astucia do menino para enganar seu fiel amigo e membro da Liga da Justiça, Oliver Queen.

Todos no final foram enganados por uma engenhosa rede de intrigas. Os membros da Liga de Mercer agora são independentes, Clark e Oliver rumaram para caminhos diferentes, e Tess deve ter passado a perna até em Lex.

Ah, sim. Qual o conteúdo desse episódio? Sem desvalorizar a pequena Liga da Injustiça (a CW precisa liberar mais grana para a série!), o melhor desse episódio foi ver a ligação que Mercy tem com o Superman, e por isso, levará Clark a cumprir (ou não) seu destino. Agora, só nos resta esperar pela grande batalha. (Clara Lima)

Lost - Follow the Leader

Lost: Follow the Leader (5×15)
Exibição: 6/5/2009
MVP: Terry O’Quinn e Elizabeth Mitchell

Desde quando atirar em crianças e detonar bombas de hidrogênio se tornaram coisas normais?

Com a frase acima, pela primeira vez, em cinco anos, eu gostei da Kate. Contudo, antes do episódio terminar, o “amor” acabou. Ao vê-la no submarino eu só pensava porque insistem neste triângulo besta, principalmente depois da lenga-lenga dela com o Jack, os indícios que ela gosta dele e é ele que não a acha tão importante. Graças à Deus, o episódio foi muito mais que isso. Principalmente a cada aparição de Terry e Elizabeth. E não falo pelos personagens em si, mas pela atuação de cada um.

Ao final fiquei bastante confusa com tanta informação lançada e acreditei que a culpa era porque eu realmente não consigo decorar toda mitologia da série. Visitando outros sites percebi que não estava sozinha. O episódio foi ótimo, mas um tanto confuso.

Então Locke tem um novo “chamado” e quer matar Jacob. Mas quem seria Jacob? O próprio Locke?! Afinal, o fato de mencionar que ele precisa morrer poderia desconsiderar sua “morte” anterior. Ou seria Jack?! Este que resolveu tomar a decisão pra si sem se importar com os demais porque acha que é o certo. Será Jacob ‘real’?!

E, como tudo parece se repetir, quem garante que a explosão da bomba fará tudo voltar ao “normal”? No final das contas: foi a bomba que fez o avião cair e não o Desmond não ter apertado o botão? (Tati Leite)

Fringe: The Road Not Taken (1×19)
Exibição: 5/5/2009
MVP: John Noble

O mundo está em perigo. E Fringe trabalhou isto perfeitamente, mostrando duas pessoas, Peter e Olivia, sendo sugadas para este mundo e descobrindo suas habilidades (ok! Peter não). E esta guerra iminente tem me deixado mais ansiosos.

Uma teoria que tive com este final empolgante é que Walter ficará em um mundo com suas experiências e caberá a Peter ficar no outro, ao lado de Olivia, tentando detectar o padrão e vencer a guerra. Seria bom vermos pai contra o filho, e seria uma bela surpresa se Peter enfim não tivesse nenhum “dom”, a não ser o de ser tão inteligente quanto o pai.

cá entre nós, eu tenho quase certeza que Peter enfim ganhará sua importância neste episódio de final de temporada mas, mesmo assim, o personagem foi muito mal construído ao longo da temporada (para dar um exemplo, o quase romance dele com a irmã da Olivia). Este erro na construção do personagem não chegou a comprometer a série, mas de certa forma tirou um pouco do brilho do ator Joshua Jackson, que creio eu, foi chamado para a série justamente para trazer a audiência dos antigos teens, como eu.

Mas…. para uma primeira temporada, está mais do que bom, e parece que a especialidade de JJ e a sua Bad Robot é calar a boca daqueles que por algum motivo inexplicável, querem criticar tudo a que o Midas toca. (Paulo Fiaes)

Bones - The Critic In The Cabernet

Bones: The Critic In The Cabernet (4×25)
Exibição: 7/5/2009
MVP: David Boreanaz

Um episódio de Bones de fazer chorar e no qual o caso investigado apenas serviu de fundo para as duas coisas realmente importantes: o desejo de Brennan de ter um bebê e o tumor na cabeça de Booth.

Quanto a Brennan: acho sensacional, e assustador, ela resolver ter uma criança. Acredito que ela seja uma boa mãe, ao mesmo tempo fico pensando em uma criança sendo criada no mundo de lógica simples dela – onde tudo é tão prático que dá medo.

Mas a questão da noite foi realmente o que estava acontecendo com Booth. Confesso que eu não havia considerado a possibilidade dele ter alguma doença só por causa de ter visto dois fantasmas em diferentes situações. E Stewey – numa participação ótima – podia virar membro regular, funcionando como um anjinho no ombro de Booth falando sobre certo e errado… De uma maneira não muito angelical.

David Boreanaz acabou tendo a oportunidade perfeita para demonstrar o quanto cresceu como ator: naquela maca de hospital, sem falar nada, apenas usando o olhar, ele transmitiu todo desamparo que uma pessoa sente em uma situação como essa – algo difícil para alguém daquele tamanho. (Simone Miletic)

NCIS: Legend – Parte 2 (6×23)
Exibição: 5/5/2009
MVP: Chris O’Donnell, Michael Weatherly e Peter Cambor

Tony mostrou mais uma vez que é muito mais do que um cara brincalhão e azarado. Desde o instante que tomou conhecimento da quase morte de Ziva enquanto esteve no submarino, não demorou muito para somar 2+2 e chegar ao resultado correto. E a cena que Tony confronta Ziva foi para mim a melhor do episódio. Inclusive a forma como ela reagiu mostra muito da raiva (e talvez vergonha) que Ziva tem sentido de si mesma.

Por outro lado, Gibbs não questiona a lealdade de Ziva, mas ao descobrir que Michael estava por trás das mortes dos membros da célula terrorista, dá um ultimato ao agente do Mossad, o qual o israelense não se preocupou em cumprir.

Michael, Michael, não brinque com fogo, pois Gibbs não tem medo de incêndios.

Outra coisa fantástica foi Nate (personagem que eu adorei) esclarecendo para Gibbs (e nós) o quanto Macy fez por ele 18 anos atrás. Se algo me deixou feliz nesse episódio, foi o pequeno sorriso que Gibbs deu à agente pela câmera de vigilância.

E por fim, Callen. Que sujeito adorável. Imagino que ele não morrerá, já que está escalado para o spin-off de NCIS, mas que me deixou com o coração na mão, deixou. A pergunta é: qual será a repercussão dessa tentativa de assassinato para a nossa série amada? (Mica)

House - Under my Skin

House: Under my Skin (5×23)
Exibição: 4/5/2009
MVP: Hugh Laurie

Sinto falta daqueles episódios cujos casos clínicos nos instigavam, a corrida contra o relógio e a equipe buscando o diagnóstico para encontrar a resposta mais óbvia e confirmar uma teoria de House.

Agora eu tenho de me contentar com uma bailarina que traiu o namorado e contraiu gonorréia. A única coisa que gostei foi vê-la perder a pele e Chase participando do caso.

Falando nisso, parece que o casamento não sai, apareceu mais um motivo para atrapalhar esse romance já que Cameron tem o esperma congelado do falecido marido. Como vai acabar isso? Só no episódio final da temporada.

Do mais, Under My Skin teve House alucinando e Wilson e Cuddy tentando ajudá-lo. Eu só sei que essa estória não pode continuar na sexta temporada, Amber é legal e sua morte foi trágica, mas de fantasminha camarada já me basta o Denny Duquette.

E eu ainda sinto falta de quando House se preocupava mais com a medicina, em provar que estava certo e realmente estar certo e os romances, quando estavam lá, não eram o principal e sim o acessório. (Lara Aurich)

Grey’s Anatomy: Wht Difference a Day Make (5×22)
Exibição: 7/5/2009
MVP: Katherine Heigl

Foi o 100º episódio de Grey’s Anatomy e não poderia ter sido melhor. Cá entre nós, a série só me faz chorar ultimamente e esse episódio não foi exceção.

E não foi apenas o drama da Izzie, ver todos os pacientes morrendo, um a um, no PS foi igualmente triste. Quero dizer: aquele era o primeiro dia da vida deles e eles o estavam perdendo. Uma lição de como não podemos deixar para amanhã a nossa felicidade. Hoje é o dia de vivermos, hoje é o dia de sermos felizes.

Também gostei demais de George no PS e Hunt dando o suporte necessário. Quisera eu que a série tivesse usado mais George como médico durante a temporada. O personagem não precisava ficar perdido por tanto tempo.

Já o casamento de Izzie e Alex seria impossível num país como o Brasil, devido a tramitação dos documentos, mas isso não tirou o brilho da união dos dois. Alex cresceu, e Izzie finalmente percebeu que apesar do sentimento que terá para sempre por Denny, ela o vê por associá-lo com a morte, mas é Karev quem ela ama. É ele com quem quer viver o resto de seus dias. Foi lindo. E igualmente lindo foi o gesto de Meredith e Derek. Porque pela primeira vez os dois não desistiram por medo, mas porque de fato aquela cerimônia era muito mais importante para Izzie do que para eles. (Mica)

One Tree Hill - Show me How to Live

One Tree Hill: Show me How to Live (6×22)
Exibição: 4/5/2009
MVP: Hilarie Burton

A história de amor entre Peyton e Lucas vai ser tornando mais épica com o final da temporada se aproximando. E com isso, ela está tomando providências, pois se alguma coisa acontecer com ela, pelo menos seu filho terá a chance de conhecê-la. Não do modo tradicional.

Enquanto isso, Lucas tenta, a todo custo, não pensar na pior das hipóteses, contudo, no final do dia, decide realizar o sonho de Peyton e se casar com ela, logo.

Nathan parece a ponto de ve realizar seu sonho de ir para NBA, que mesmo assim pode estar bem distante. O aguardado telefonema não aconteceu.

Enquanto isso, Sam conhece sua verdadeira mãe e se aproxima dela. E Brooke mais uma vez tem seu coração partido. E quem está ao seu lado? Victoria. Será que agora o relacionamento entre mãe e filha vai dá certo?

Só nos resta esperar o tão aguardado final de temporada, com o casamento de Peyton e Lucas e a chegada do novo, ou nova, Scott.

Obs.: achei sublime o modo que Peyton grava seu vídeo de despedida. Falando de seus amigos e de Lucas. O modo apaixonante que ela discursa nos deixa completamente emocionados. (Bárbara Reis)

Gossip Girl: The Wrath of Con (2×23)
Exibição: 4/5/2009
MVP: n/a

Pra falar a verdade, não estou gostando nada destas tramas envolvendo o golpe de Gabriel e Poppy Lifton. Não me parece muito o estilo de Gossip Girl, apesar de entender que eles estão procurando um clímax para encerrar a temporada. No entanto, sempre fica a sensação de que a série faz um imenso burburinho em torno de uma coisa que depois não se consolida.

Georgina Sparks está de volta à cidade, mas ainda com toda aquela história de Jesus e perdão. Blair, obviamente, tenta recolocá-la no mau caminho até para ajudar no plano para desmascarar Poppy. De qualquer maneira, Blair nem teve que fazer muito esforço. Georgina, por si só, já mostrará as suas garras, já que perdeu dinheiro também para Poppy por conta do plano fracassado de Blair. O que mais impressiona, afinal, é a mãe de Serena colocando a sua própria filha na prisão, em um ato total de desespero.

Pra se entender como estas “tramas golpistas” não se encaixam em Gossip Girl, é só ver a cena entre Blair e Chuck. Um diálogo que tem muito mais a ver com a série, quando ela pede para que ele possa dizer a verdade quanto aos seus sentimentos, quanto às possibilidades de fazê-la feliz. É claro que, para Chuck, isso é muito difícil. Mas ele quer vê-la feliz e entende que não será ele esta pessoa e que Nate é muito mais capaz. Por amor, ele diz que tudo é um jogo, que eles apenas se divertem. Mas Chuck sabe que o seu coração chama por Blair sempre que eles estão juntos, porque ambos se completam. Mas também não sei se ela estará muito afim de começar algo com Nate, apesar da sua empolgação. Afinal de contas, estamos aqui falando de Blair. Tudo pode acontecer.

Pra finalizar, o Dan continua sendo aquele personagem chato e “estraga prazer”. Por que será que ele tem sempre que se meter em tudo? Se boa parte do plano de Serena e Blair não deu certo, a culpa foi de Dan por tentar ser o bom samaritano.

Adaptado de post publicado no weblog Sob a Minha Lente. Leia a íntegra.

Legenda:
MVP é a sigla Most Valuable Player, termo usado pela imprensa americana para indicar o melhor atleta em um evento esportivo. Foi adotada pelos fãs de seriados para indicar os atores que tiveram a melhor performance em um determinado episódio.

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RSS 2.0

  1. anderson - 11/05/2009

    Anseio pelo dia q vao colocar um fã de Lost para resenhar o coluna la fora, pois do jeito q falam parece que o episodio é um lixo.

    O episodio foi otimo, alias como foi a temporada, e cumpriu muito em o papel de ser o “episodio antes do fim de temporada” q devera trazer muitas respostas e obvio, tratando-se de Lost, muitas perguntas para o ultimo ano.

    Nessa Temporada terry o´quinn e michael emerson brilharam, palmas para eles.

  2. Lucía - 11/05/2009

    O que foi esse episódio de OTH?? Simplesmente perfeito!!!! E isso que eu não sou muito fan da Peyton…

  3. Mica - 11/05/2009

    Ué, Anderson, e desde quando a Tati não é fã de LOST? E nem em um único momento ela falou mal do episódio, muito pelo contrário, ela falou super bem. Mas obviamente ela não ficou apenas babando ovo, ela falou das reações dos personagens e o que gostou e não gostou no que eles fizeram e no que ela sente e deixa de sentir com o rumo que eles estão tomando. E principalmente, falou das dúvidas que o episódio claramente levantou tanto nela como na maioria dos fãs.
    Desde quando isso é fazer o episódio parecer um lixo? Muitas vezes é justamente o que odiamos ver um personagem fazer que torna um episódio bom. O que não nos impede de xingar o fulano até a morte.

  4. Mica - 11/05/2009

    Fringe: Adorei o episódio. Fiquei imensamente tocada com Walter desabando diante da acusação da Olívia. E chocada com o Observador vindo buscá-lo. A trama se complica e fica melhor do que nunca.
    Mas confesso que gostaria que usassem mais da inteligência do Peter. O guri merece.
    Só achei que a resolução da situação com o Harris (era esse o nome do fulano que ficava enchendo os pacovás da Olivia?) foi muito rápida e conveniente.
    Por outro lado, tenho a pulga atrás da orelha com a ligação da Nina com Broyles.

    Smallville: Eu gostei muito. Cada dia gosto mais da Tess. Não a vejo 100% como vilã. Ela com certeza é do tipo que acredita que os fins justificam os meios, mas mesmo assim ela não é como Lex. Eu tenho a sensação de que Lex temia o alienígena (Viajante? Sei lá, esqueci o nome), enquanto ela o vê como a salvação da humanidade contra as coisas que a humanidade não consegue lutar, e por isso ela se esmera tanto em trazer Clark à tona. Também achei legal que ela tanto enfrentou Clark, que o deixou sem opções além de admitir (implicitamente) que ela tinha razão. Lex tentou por anos, mas foi a abordagem direta de Tess que o forçou a reagir, pois ela simplesmente agia como se ele fosse o alienígena e pronto.
    Confesso que cansei da eterna briga de Oliver e Clark, mas entendo o drama e fico dividida entre os dois. Oliver tem razão. Ele é um simples humano e para ele, assim como para a Terra, Doomsday é uma ameaça terrível demais. Não há muitas opções. A solução é eliminar o mal pela raiz. Nós não temos super força, não temos super velocidade ou qualquer coisa assim. Se Doomsday resolver atacar pra valer, bye bye seres humanos.
    Oliver está sendo racional e como líder do grupo, é isso o que se espera dele.
    Por outro lado, compreendo Clark, pq não é fácil tirar a vida de alguém (e o próprio Oliver sabe disso, já que ele demonstra sentir dor pelo que fez com Lex). Entendo perfeitamente ele querer achar uma solução que não implique na morte de alguém. O que ele não entende, é que nessa de não escolher quem vive e quem morre ele já está escolhendo: Doosmday vive, a humanidade morre. Ou pelo menos, todos aqueles que Doomsday atacar até ser detido, morrem.
    Clark está sendo como aquele soldado que por medo de tirar uma vida, deixa o inimigo destruir inúmeras outras.
    Achei que as mortes da Liga da Injustiça foram desnecessárias. Tess precisava mesmo matar aqueles pobres adolescentes?

  5. Pedro - 11/05/2009

    Cade 24 Horas???? Esqueceram de novo?????

  6. Rafa Bauer - 11/05/2009

    Pois é. E o “plágio” de Stephen King em Fringe, que apontei na última coluna, foi colocado em todas as letras no atual episódio, quando discorrem sobre a pirocinesia, dizendo que ela foi inventada pelo escritor no livro Firestarter…

    Gostei da piada com Star Trek, um marketing velado, exatamente na semana de lançamento do filme do JJ.

    A série está excelente, a melhor surpresa de 2009 até agora. Todo mundo pensou que ela já arrebataria todo mundo de cara, por ser do JJ, mas não foi bem assim. Os produtores preferiram desenvolver a mitologia lentamente e a sensação no final da temporada é que conseguiram um ótimo resultado.

    E que venha Spock, digo, Leonard Nimoy, digo, William Bell!

  7. Gui Barranco - 11/05/2009

    Mica, concordo com você em genero, número e grau, Grey’s Anatomy foi simplesmente incrível. Não chorei por causa dos estudantes, mas chorei pelo resto. O casamento foi uma das coisas mais bonitas, as palavras do Alex, inspirado pelo discurso da oradora da turma foram arrebatadoras, a Izzie dizendo que via o Danny porque o associava à morte, mas que amava mesmo era o Alex foi de cortar o coração, a Izzie justificando que a Cristina era a madrinha por ter sido ela quem tinha lutado pra salvar a vida dela e isso era nobre foi lindo. Até a aparição do Danny Duquette a la anjo da morte foi boa.
    Realmente o episódio pertenceu à Katherine Heigl, ela dominou a cena, numa interpretação emocionante que levou mesmo os telespectadores às lágrimas, assim como fez nos últimos 3 ou 4 deles.
    Quando disseram no passado que a Katherine Heigl estava descontente com a série e que provavelmente iria sair do seriado, eu disse que esperava que ela fizesse um trabalho excelente e aproveitasse a carga dramática que uma possível doença fatal poderia trazer ao personagem e hoje vejo que a competência, profundidade e brilhantismo da Katherine enquanto atriz cumpriram a minha expectativa com louvor.
    Se esta for a despedida da personagem, digo que o trabalho de Katherine Heigl honrou o papel de Izzie Stevens, coroando-o com brilhantismo.
    E não seria demais dizer que já é possível vê-la na lista de indicados ao Emmy. Pelo menos ela merece!
    Não que Chandra Wilson, Sandra Oh, e até Ellen Pompeo não mereçam, mas hoje a estrela de Heigl brilha mais forte.
    Vamos então esperar que venha o último episódio nessa quinta-feira para vermos o desfecho dessa história, ou será que só saberemos no início da 6ª temporada??? Tô contando os dias…

  8. Fernando dos Santos - 11/05/2009

    Everybody Hates Chris:apesar da série ter dado uma caída nos ultimos anos, ainda assim eu achava ela uma das poucas assistíveis no CW.

    Lost-neste episódio a teimosia da personagem ao contrariar o Jack, ficou parecendo uma atitude de criança birrenta.

  9. Fernando dos Santos - 11/05/2009

    A personagem a qual me refiro é a Kate.

  10. Mica - 11/05/2009

    Eu discordo Fernando, talvez pq eu tenha pensando a mesma coisa que ela. Não acho correto tentar desfazer algo que vivenciamos. Jack só vê o seu sofrimento e as mortes, mas há muito mais que isso. Há casais que se uniram, pessoas que encontraram seus propósitos de vida e mesmo o crescimento pessoal de cada um que ali caiu. Mudar o passado não traria apenas benefícios, em especial para a Kate, que conseguiria apenas uma passagem direto para a prisão, que era para onde ela estava indo quando o avião caiu. Não a culpo por não querer seguir o plano louco do Jack, muito pelo contrário.

  11. Mauro Irapuan - 11/05/2009

    Pq será que a Warner é tão cruel com os fãs e não lançam a 3º, 4º e outras temporadas de ONE TREE HILL? Incrível uma série como essa não ser prioridade na Warner, uma das melhores séries de jovens de todos os tempos!!!Esse tipo de desrespeito tem que acabar no Brasil.

  12. Paulo Fiaes - 11/05/2009

    Lost

    acho curioso que todo mundo critica o egoismo de Jack, que coincidentemente é um dos personagens menos querido da série.

    mas quem ali na série não é egoista? até comentei com Tati isto no final de semana, fosse Jack e Kate entrando no submarino dando uma banana pra ilha sem nem ao menos pensarem duas vezes em Miles, Jim e Hurley, estariam todos aqui xingando-os e que eles sao isso e aquilo, que jack é egoista e bla bla bla, agora porque foi Sawyer e Juliet, a unica reclamação que ouço é “porque a kate tinha que entrar naquele submarino?” rsrs.

    se forem pegar minhas opinioes desde o inicio da série perceberão que eu sempre gostei mais do Sawyer do que o restante, mas eu ao menos tento nao deixar isso influenciar na minha opinião. contamos a dedo quem na ilha não está agindo de acordo com seus proprios interesses e convicções, se é que tem ralmente alguem altruista nesta ilha.

  13. Cinthia W. - 11/05/2009

    O Anderson é o fã número zero de Lost, nada jamais será o suficiente.

  14. Tati Leite - 11/05/2009

    LOST
    (1) Jack é egoísta como todos ali em algum ponto. Só que por algum motivo não criou empatia suficiente com alguma parte do público e talvez por isso os ‘defeitos’ dele sejam mais percebidos. Até porque uma coisa é ser egoísta outra coisa é ser egoísta ‘dando ordens’.

    (2) Não acho que a Kate deu ataque à toa dessa vez. Pq se eu soubesse que o que chamam de meu destino é ser presa. E ouvir isso do cara com quem ela foi feliz por um tempo. E ele ainda dizer que as coisas boas não foram suficiente (sendo que na minha humilde opinião o Jack comparado a boa parte nem foi o que mais sofreu. O que o leva a um altruímo egoísta). É motivo para ela ficar atacada sim. (E, não, não torço pra casal nenhum. Apenas acho que seria uma pena não ter mais cenas do Sawyer com a Juliet simplesmente porque gostei da dinâmica entre os 2 atores. Eles casal ou não).

    (3)Ser fã ou não da série acredito que também é algo difícil de definir. Porque se ser fã é não ser crítica e dizer que está tudo ótimo e fingir que compreendi tudo que me foi passado. Bom, então não sou fã. Agora, se ser fã é conseguir ver o que é legal e o que eu acho que não foi tão legal assim. E assistir aos episódios e me divertir com eles. Bom, então eu sou fã sim.

  15. CAT - 11/05/2009

    House: o episódio foi mto mto bom!!! A amber provavelmente não voltará e sua particiapação foi um alento pra série…Hugh laurie brilhou, sempre excelente E finalmente esqueceram um pouco aquele casalzinho sem sal (14). Tambem sinto falta dos casos instigantes, espero q voltem logo!!!!

  16. anderson - 11/05/2009

    Tati, não quis criticar sua resenha, e ser fã ou não da série nao deve (pelo menos nao deveria) influênciar resenhas ou opiniões.

    A cintia foi dizendo q sou fã número zero e sei la o q, mas, nem por isso não deixo de criticar qdo acho q devo. (alias q mania de alguns sempre “classificarem’ pessoas por seus gostos e balizarem suas opiniões por causa disso, aff)

    Ser fã é: gostar da série e criticá-la também.

    Quando disse q anseio por colocarem um fã da série, estava me referindo a alguem que esteja mais por dentro da mitologia e “entrelinhas” da série.
    Pra nao ficar sempre aquela mesma tecla de que”nossa estou perdido(a)”, ou “foi muito confuso”. Ou aquela linha de pensamento de SEMPRE tentar pensar no que vem a seguir, sem tentar ver o q ja foi explorado.
    Por favor, ate o mais ferrenho fã se confunde em Lost, não precisamos ser lembrando disso a cada vez q se analisa um episódio.
    Queria alguem q resenhasse um episódio falando das nuances dos personagens, do deselvolvimento do roteiro e da simbologia da história, e não soh aquele mesmo texto de “tudo está confuso” e “a audiência está caindo”.

  17. Mica - 11/05/2009

    Mas cá entre nós, o que eu mais gosto em LOST são das perguntas que ficam pulando em minha cabeça todo santo final de episódio. Acho delicioso teorizar.

    Quanto ao egoísmo do Jack…bem, todo mundo ali é um pouco egoísta, assim como todo ser humano é um tantinho egoísta.O grande Q da Questão, é quando o egoísmo encaixa com nossa forma de pensar, aí apoiamos a atitude do personagem. Quando ele age de uma forma que nós discordamos, aí metemos o sarrafo ^_^.

    Quanto a Sawyer e Juliet no submarino, eu particularmente fiquei decepcionada com os dois desistindo, mas ao mesmo tempo fiquei pensando em como eu reagiria naquela situação. Será que iria procurar uma chance real de ser feliz ou voltaria e jogaria tudo para o alto por um talvez? Não sei, não sei mesmo.

  18. Fabio Peixoto - 11/05/2009

    LOST
    Apesar de concordar frequentemente com o Anderson, ele também exagera bastante.
    .
    .
    DOLLHOUSE
    Mica, fiquei muito feliz pelo episódio.
    .
    A confirmação do que eu tinha lido lá atrás, que o Joss Whedon na verdade já tinha planejado o season finale para o “penúltimo” episódio e não para o “último”, como já fez antes com Buffy, me deixou aliviado. Ou seja, tivemos sim um season finale e foi muito decente. Pena que realmente tem cara de series finale.
    .
    E também fiquei me perguntando sobre as impressões de Sierra e November (principalmente a última, que até aparece depois) não terem, de fato, servido para nada. Pisaram na bola mesmo.
    .
    Finalmente, o IMDB diz que o episodio 13 (Epitaph One) será exibido em 28/07. Só não sei como nem onde (talvez a data do DVD?).

  19. Fernando dos Santos - 11/05/2009

    Mica,
    você mencionou algo que me passou despercebido a principio.De fato, a Kate é quem mais tem motivo pra não querer alterar o passado pois se isto acontecer ela vai direto pra prisão.Mas ao invés de apenas criticar o Jack, ela deveria abrir o jogo e dizer que está agindo assim por que não quer acabar na cadeia.
    O Locke se tivesse voltado no tempo, também estaria fazendo de tudo pro passado não ser mudado.

  20. Guilherme - 11/05/2009

    Não é nem questão de decorar a mitologia da série, o Faraday explicou muito bem no último episódio a relação da bomba com a queda do avião.

    O incidente cria a necessidade de apertar o botão que não é apertado pelo Desmond, e o avião cai.

    Se a energia do incidente for neutralizada, com a explosão da bomba, não cria-se o botão, Desmond não deixa de apertar, o avião não cai.

  21. Camila Cerdeira - 12/05/2009

    How I met your mother – finalmente alguma luz sobre a tal mãe, mas na altura do campeonato eu já sou tão team Robin que eu nem ligo muito pra essa mãe.

    Bones: virou moda ter tumor na cabeça?

    Grey’s Anatomy: Desde que saiu a noticia que o 22 seria o dia do casamento da Meredith com o Derek, eu sabia que eles não iriam casar e que no lugar seria a Izzie e o Alex… Mas isso não deixou o episodio menos emocionante. Eu vejo series a muito tempo e esse foi o melhor episódio que eu já vi.

    One Tree Hill: eu vinha odiando One Tree Hill. Essa pra mim é de longe a mais fraca temporada, já tava achando melhor a serie ter sido cancelada, mas esse episódio foi incrivel, valeu a pena ver.

    Gossip Girl: Começou tão bem a temporada, ficou incrivel no arco da morte do Bass e agora só cai e cai. As unicas coisas boas são Chuck, Blair e Georgina

  22. alex - 12/05/2009

    sem palavras para esse epi de sv,demais msm,superou a queda livre com a volta da lana,e volto a ficar show,to roendo as unhas pra ver a season finale,que venha a 9.

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