TeleSéries
A Semana lá Fora: as estreias de Party Down e In the Motherhood e a finale de Skins
30/03/2009, 14:24. Redação TeleSéries
Spoilers
24, 30 Rock, Brothers and Sisters, Chuck, Dollhouse, ER, Friends, Grey's Anatomy, In the Motherhood, Lost, Medium, One Tree Hill, Party Down, Samantha Who?, Scrubs, Skins, Smallville, Terminator: The Sarah Connor Chronicles, The Office, Two and a Half Men
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Nos últimos 10 dias tivemos duas novas comédias estreando nos Estados Unidos. A alternativa Party Down, assinada pelo incensado Rob Thomas no canal Starz, e In the Motherhood, produção com elenco de primeira da ABC. Enquanto isto, no Reino Unidos, o drama teen Skins chegava ao final de sua terceira temporada.
As três séries estão nesta edição da coluna A Semana Lá Fora, que tem ainda reviews de Chuck, Samantha Who? (voltando do hiato), ER, Grey’s Anatomy, Brothers & Sisters, Lost, 24 Horas, Medium, One Tree Hill (com nova participação de Kurtwood Smith), Terminator, Smallville (com Zatanna) e Dollhouse. Confira e deixe sua opinião sobre os episódios!
Party Down: Willow Canyon Homeowner’s Annual Party (1×11)
Exibição: 20/3/2009
MVP: Ken Marino
O que pode esperar quando uma série é escrita por Rob Thomas (Veronica Mars), produzida por Paul Rudd (O Virgem de 40 anos) e dirigida por Fred Savage (Anos Incríveis)? Diversão garantida por meia hora.
Um grupo de artistas tentam sobreviver em Hollywood trabalhando por gorjetas como garçons enquanto esperam por sua grande chance. Comandos por Ron, que acredita ser um líder, esse grupo sobrevive dia a dia, convivendo entre si e os seus clientes.
Neste primeiro episódio podemos perceber a dinâmica do grupo e percebemos que a confusão será um personagem fixo a cada festa em que eles trabalham. Esta semana conhecemos a sociedade de Willow Canyon na sua festa anual, onde são entregues os prêmios de melhor iluminação de Natal, melhor caixa de correios e coisas do tipo. A perfeita classe média alta, mas não tão perfeita. E percebemos isso com o anfitrião da festa (Enrico Colantoni, o saudoso Keith Mars) que surta e faz uma cena digna dos antigos pastelões: corre pelado e pula na sua piscina, para o desespero da sua esposa e, com isso, o fim da festa.
A equipe de Party Down é composta por seis artistas: Ken, “líder”, ex-ator e ex-viciado em bebidas e drogas; Romam, DJ e escritor sarcástico; Constance, que acredita que foi e ainda é uma grande atriz e conselheira; Kyle que é ator, cantor, modelo e agora garçon; Casey, comediante e garçonete e Henry, recém chegado ao grupo que é ator de um sucesso só.
Aconselho a todos assistirem a este episódio para poderem ver e rir de todas as situações embaraçosas que se podem esperar quando de mistura o mundo suburbano com artistas que acreditam serem superiores.
E como uma série que irá virar tendência, aqui segue uma citação maravilhosa:
Ordinary fucking people!
(Bárbara Reis)
In the Motherhood: It Takes a Village Idiot (1×01)
Exibição: 26/3/2009
MVP: Cheryl Hines e Ken Marino
Vejamos, a CBS manda sozinha no gênero sitcom, com uma grade forte comandada por Two and a Half Men. A Fox possui duas horas de animações adultas. A NBC felizmente desistiu de replicar Friends quando achou o seu nicho no mercado com as comédias nonsense de uma câmera The Office e 30 Rock. Agora falta só a ABC achar o caminho no gênero das comédias de 30 minutos de duração. Convenhamos, está difícil.
Samantha Who? virou cortina de fumaça. Scrubs se mantém aos trancos e barrancos. E as tentativas do canal nos últimos anos foram completamente risíveis (no mau sentindo). E a culpa é do canal, que não tem se dedicado da forma certa ao desenvolver uma idéia sólida de uma nova comédia – onde tem produtores, faltam atores; quando sobram atores, faltam boas ideias.
No ano passado o canal apostou em uma série baseada em um comercial de TV com homens da cavernas. Desta vez numa websérie publicitária desenvolvida por uma empresa de telefonia celular e outra de absorventes íntimos.
O que foi feito? Simplesmente foi jogada uma boa coleção de textos engraçadinhos sobre mães que trabalham fora na boca de bons atores: Cheryl Hines, Megan Mullally (que parece fazer um esforço para descolar sua imagem de Karen Walker), Jessica St. Clair, Horatio Sanz (bizarramente mais magro), Rachael Harris e Ken Marino. Qual o problema? Não adianta nada ter bons atores e não ter bons personagens.
Nota mental: preciso baixar “Lollipop”, do Mika. (Paulo Antunes)
Chuck: Chuck Versus the Predator (2×17)
Exibição: 23/3/2009
MVP: Zachary Levi
Acredito que posso dizer sem medo que esse episódio foi um dos melhores de Chuck até aqui. Parece inclusive que Morgan está encontrando seu tom. A cena dele na cama ao som de “Making Love Out of Nothing At All”, enquanto Big Mike se divertia com a mãe dele foi muito engraçada e ele não preciso dizer uma palavra para demonstrar o desconforto da situação.
O desespero de Chuck em ver que perdeu a sua chance de deixar de ser o Intersect foi muito bem interpretado pelo Zachary. O ator está conseguindo fazer muito bem a mudança da sua personagem. Sem contar que foi uma grande sacada dos autores fazer Chuck usar o que aprendeu como agente para mudar seu destino (e em contra-partida descobrir que não existe interesse que ele deixe de servir os interesses do seu país). Muito melhor esse embate do que concentrar na relação dele com a Sarah. Resta-nos saber se Chuck conseguirá enganar a CIA por muito tempo. Parece que ele aprendeu a mentir muito bem.. (Tati Leite)
Samantha Who?: My Best Friend’s Boyfriend (2×10)
Exibição: 26/3/2009
MVP: Christina Applegate
Após um longo hiato Samantha Who? está de volta. E com um episódio muito fraquinho. Muitas cenas com a Deena, na minha opinião, a personagem mais chata. E mesmo tendo os pais da Sam, que sempre rendem cenas hilárias, não funcionou.
Por sua vez a história que coube a protagonista também foi muito ‘mais do mesmo’. Ela tentando provar a Andrea que é uma boa amiga e ao mesmo tempo o não-relacionamento dela com Todd. Pelo menos Applegate é engraçada mesmo quando a cena não é lá muito bem escrita ela consegue fazer rir. Só não acho que a série vai conseguir se segurar se continuarem insistindo em todas as vezes ela descobrir que ama o Todd e não darem aos dois um tempo juntos. (Tati Leite)
Lost: He’s Our You (5×10)
Exibição: 25/3/2009
MVP: Sterling Beaumon, Michael Emerson
Preciso admitir: estou ficando confuso. Se a gente pára pra pensar, a volta aos anos 70 é ridícula – tão sem sentido que até mesmo quem está sob efeito do soro da verdade passa por mentiroso. Além do mais, o que pensavam os Oceanic Six ao voltarem pra ilha e continuar nessa de nunca dialogar sobre suas motivações, suas experiências?
Não entendam isso como uma crítica negativa: He’s Our You foi legal, mas as vezes bate aquela crise existencialista e… E os questionamentos simplesmente acontecem, e quando paramos pra pensar, a coisa parece um pouco fora de controle. Eu espero estar enganado. Espero que a produção saiba o que está fazendo e não se perca de maneira irreparável na trama, afinal, erros como a idade de Charlotte e vários outros acontecem.
Enfim: enquanto Sawyer e Juliet continuam brincando de casinha, sem de maneira alguma confabular com o pessoal que voltou à ilha (nos anos 70, diga-se de passagem), a situação de Sayid vai se extremando (Jack lidaria com esse cenário melhor do que Sawyer), até o iraquiano assassino por natureza meter uma bala no jovem Ben.
Como já estou muito confuso, espero que Lost não vire De Volta Para o Futuro e que o velho Ben não vá sumir. Aliás, pouco provável, pois acredito que Faraday está certo e nada se altere. Só ficaria preocupado se o tiro fosse no meio dos olhos do garoto – não é spoiler, mas alguém acredita mesmo que o jovem Linus morreu?. (Thiago Sampaio)
24 Horas: Day 7: 10:00 P.M. – 11:00 P.M. (7×15)
Exibição: 23/3/2009
MVP: Kiefer Sutherland
O episódio começa com Renee presa, Bauer sendo procurado por dois assassinatos e a presidente com problemas internos. O chefe de gabinete pede demissão e a situação não melhora. E o responsável por resolver tudo é o agente Moss. Só que ele não conhece Bauer.
Agora sabemos que a Stackwood é responsável pelos atentados contra os EUA com o motivo de o governo americano contratar os serviços do seu exército particular. Só que somente duas pessoas sabem dos atentados e ninguém mais na organização.
E a filha da presidente mostrou a que veio. Se esse dia não prejudicar o governo atual, tenho certeza que a nossa conselheira irá fazer isso bem rápido.
Capturaram o Tony. Ainda bem. Só estava atrapalhando.
Jack salvou o vigilante, pegou a arma, matou uns três no processo. Só que ele foi exposto a arma biológica e não conseguiu proteger a carga. Com um helicóptero e um carro cheio de homens armados, a carga retomou ao poder de Hodge. Só espero saber mais sobre essa operação secreta. Até o momento, temos o motivo público, mas o secreto?
E que final foi esse? Agora Jack só pode fazer uma coisa: esperar. (Bárbara Reis)
Medium: A Necessary Evil (5×07)
Exibição: 23/3/2009
MVP: Patricia Arquette
Até que ponto espíritos podem influenciar na vida dos vivos? Medium nunca havia trazido esta questão à tona de maneira tão forte quanto neste episódio, em que temos o retorno do Agente Cooper, e de uma maneira não muito agradável.
Alison aparenta passar por um momento em que ela não tem tanta certeza de sua real utilidade para a justiça de Phoenix e a volta do agente Cooper serve para deixá-la um pouco mais perdida.
Se o objetivo fosse questionarmos o que é melhor: fazer a matemática e matar uma pessoa que pode vir a matar muitas outras antes mesmo de ela cometa qualquer crime ou esperar que algo aconteça para mandá-la para a prisão, então precisariam não pintar a vilanice de Cooper com tintas tão fortes. Você só consegue pensar no quanto ele está errado.
No finalzinho do episódio fica a certeza de que a história ainda não acabou e nos resta temer pelo que ainda pode acontecer, porque agora ela tem a companhia de mais um espírito atormentado, e todos ocupando um espaço na casa da família DuBois. (Simone Miletic)
Brothers & Sisters: Missing (3×20)
Exibição: 22/3/2009
MVP: Calista Flockhart, Rob Lowe e Matthew Rhys
Foi forçado Sarah voltar assim do nada para Ojai. Apenas não foi tão ruim este plot envolvendo Sarah porque tivemos “Ben Linus” Holly mais uma vez surpreendendo e se adaptando ao jogo.
E já é mais do que óbvio que quando Rebecca diz “não podemos fazer isto porque não é certo” devemos esperar que ela mude de opinião caso a tampa do vaso sanitário esteja levantada. Por que “chega de segredos”? Fala sério, cada vez mais dá pra notar que Rebecca tem mais de Holly, mas ela ainda tem que aprender muito com a manipuladora-que-se-faz-de-vitima-mór.
E mais do que obvio e forçado é William ser culpado da morte da mãe de Ryan. Portanto, prefiro nem perder minhas preciosas linhas falando disto.
Agora foi óbvio e interessante Kitty se aproximando do cara legal do parque, porque, por mais insensível que Robert esteja sendo, se houver traição as coisas mudam de figura. E eu ainda espero que eles lidem com este problema sem término e traições, mas gostei desta dúvida.
E, se por um lado parece forçado demais Tommy não ser preso, ao mesmo tempo é curioso vê-lo foragido porque realmente não faço ideia de como será o retorno dele e se isto de fato vai ocorrer. (Paulo Fiaes)
Grey’s Anatomy: Elevator Love Letter (5×19)
Exibição: 26/3/2009
MVP: Sandra Oh e Kevin McKidd
Sabem aqueles episódio de Grey’s onde é até difícil escolher um MVP pois todos os atores estiveram bem? Onde todos tiveram a chance não apenas de aparecer, mas de ter alguma relevância para a trama (até mesmo George)? Elevator Love Letter foi um desses episódios.
Continuando com a trama de Izzie, a personagem passará pela sua primeira cirurgia, nas mãos de um inseguro Sheppard, e enquanto isso seus amigos e Karev tentam lidar com o fato de quê de repente um deles é um paciente terminal. Eu gostei especialmente de termos visto O’Malley e Callie lidando com seus sentimentos, um se sentindo traído e a outra culpada por ter desejado tantas vezes a morte da rival. T.R. Knight e Sara Ramirez tiveram um tempo relativamente curto para desenvolver a reação de seus personagens, mas estiveram ótimos.
Contudo, acho que o grande destaque do episódio foram os relacionamentos de Derek e Meredith e Owen e Christina, especialmente o último. Por um tempo, eu comecei a achar que o relacionamento dos dois não deslancharia, mas a storyline desse episódio foi genial. E o quê dizer do perfeito pedido de casamento de Derek? Eu fico feliz que os dois finalmente tenham se assentado. (Thais Afonso)
ER: I Feel Good (15×21)
Exibição: 26/3/2009
MVP: Scott Grimes
Então vamos lá: Banfield finalmente conseguiu um bebê. Neela e Ray realmente estão juntos. Brenner está triste porque o organismo da mãe da Lucy está rejeitando o novo coração. Sam e Gates, ao que parece, irão se acertar. E Morris, bom, Morris roubou o episódio novamente.
Eu simplesmente adorei o acampamento. Primeiro lugar porque mais uma vez escolheram atores-mirins talentosos. Segundo, a série transmitiu uma mensagem otimista pra variar e a Chuny apareceu um pouquinho mais. E é agradável ver Scott Grimes cantando e o John Stamos sendo o John Stamos lá na bateria (pra quem não sabe ele é fã incondicional dos Beach Boys e já até tocou com a banda. E se você não sabe quem são os Beach Boys, ‘goolga’).
Tom Arnold, o ator convidado, apareceu bem pouco, não sei se voltará – eu não estou lendo nada sobre o episódio final. Agora, com certeza o Morris se declarando pra Claudia no final valeu o episódio. Porque foi uma cena bonita e bem escrita para um personagem que cresceu e ganhou a minha simpatia. Eu não sei o que esperar das duas horas que faltam. Talvez um final feliz pra Lucy – ou vou acabar pegando trauma do nome – e que os outros personagens tenham desfechos dignos. Independente de eu gostar deles ou não. No final, foram eles que tiveram que trazer a série até aqui. (Tati Leite)
Skins: Finale (3×10)
Exibição: 26/3/2009
MVP: Kaya Scodelario
O que posso dizer? Pensei que teríamos um final melhor. Mas também estaria pedindo demais, uma vez que esta temporada não manteve a qualidade das anteriores. Alguns episódios isolados nos fizeram acreditar que Skins ainda continuava sendo a mesma em meio a tantas mudanças. De qualquer maneira, a temporada terminou como começou: todos disputando a Effy. Freddie, Cook e JJ, lutaram para conquistar o coração da garota, apostaram, brigaram e ela se decidiu por apenas um entre eles: Freddie.
Mas não foi assim tão fácil para Effy. Ela nunca conseguiu se decidir entre Cook e Freddie. Nestas duas opções, ela poderia escolher entre a diversão e a paixão, respectivamente. Pelo jeito, Effy está querendo se apaixonar e talvez por isto tenha dito que amava o Freddie . Mesmo assim, ao falar isso, ela não passou nenhum romantismo e parece que isto surgiu mais pelo desespero que a própria cena exigiu. De qualquer maneira, o episódio também deu a oportunidade para o espectador conhecer o pai de Cook.
“Tal pai, tal filho”. É um ditado que cabe neste contexto. Cook estava se degradando ainda mais ao ficar do lado do pai. O mais importante em meio a isso tudo é que os três amigos que começaram a temporada, mesmo com tantas reviravoltas, parecem aos poucos se entenderem e retomarem a amizade que tinham antes. Por mais que Effy tenha provocado um desequílibrio muito grande na relação que eles tinham, Cook não aceitou ter sido trocado. E isso, com certeza, irá movimentar a próxima temporada. (Vinícius Silva)
One Tree Hill: Searching For a Former Clarity (6×18)
Exibição: 23/3/2009
MVP: n/a
Searching For a Former Clarity tentou ser um daqueles episódios reflexivos que One Tree Hill sempre faz depois de um episódio dramático, mas ficou só na tentativa mesmo.
O filme do Lucas vai ficar pra outra vez e eu achei a medida adequada uma vez que ele não está em condições de pensar em trabalho.
Julian e Brooke ainda não se acertaram e embora eu ache que isso não vá durar muito tempo, devo dizer que toda essa insegurança dela e essa dor por ter sido um dia trocada não é romântica e nem emociona – se era esta a intenção dos produtores, foi simplesmente desnecessária e cansativa.
Assim como Deb e Skills, Brooke e Sam e Haley e a escola. As storylines estão muito cansativas e até inverossímeis, afinal em que escola uma diretora faz o que fizeram com Haley? E como pode uma mãe adotiva se comportar igual uma criança de 15 anos? Brooke acerta os pontos no final, mas age sempre impulsivamente e lhe falta muito pra ser uma boa mãe.
Por fim, um cachorro comeu o coração de Dan. Mark Schwahn pode mais que isso.
O que foi bom no episódio? A trilha sonora. Perfeita! (Lara Aurich)
Smallville: Hex (8×17)
Exibição: 26/3/2009
MVP: Erica Durance e Tom Welling
Um dos melhores episódios de Smallville nessa temporada. Mesclando o bom roteiro do Bryan Q. Miller e a direção maravilhosa da querida Mairzee Almas, Hex superou as expectativas e trouxe para série muito humor, desenvolvimento do roteiro original, referências arrojadas aos mitos do Superman e afins.
Para os fãs de Chloe, vimos a personagem superando seus conflitos e abraçando uma nova causa. Cansada de viver a sombra dos outros, a ex-senhora Olsen agora faz parte da Liga da Justiça. A cena final com a Watchtower foi muito bem pensado.
Para os fãs da Lois, pudemos confirmar o que todos já sabiam: há apenas uma Lois Lane. A personagem conquistou seu espaço no mundo jornalístico, e também no coração do nosso bom moço, Clark.
Para os fãs da série, Hex nos deu também a oportunidade de assistir com deleite a boa atuação de Durance e Welling. Além de trazer a personagem dos quadrinhos, Zatanna Zatara, o que pareceu agradar a muitos fãs. Muitas referências, e piadas na dose certa. Finalmente Smallville parece se recuperar, e faltando poucos capítulos para terminar essa temporada, já começo a sentir saudades. Que venha a nona! (Clara Lima)
Terminator: The Sarah Connor Chronnicles: The Lighthouse (2×20)
Exibição: 27/3/2009
MVP: Lena Headey
Sim, provavelmente veremos John se tornando o líder que o mundo deposita suas últimas esperanças. Mas esta série gira em torno também de uma mulher que teve sua vida mudada e tudo que ela passou e sentiu desde então.
Toda vez que Sarah baixa a guarda ela acaba ferida ou ferindo o próximo. Por isto a morte de Charley é impactante, porque haverá um momento que as perdas, as dores, irão consumi-la, e creio que isto possa ser mais doloroso do que o tão temível câncer.
Cameron salvando Derek. Hum, será que de fato foi pelo bem de John? De qualquer forma faz com que Derek ao menos questione este ódio pelos robôs, Cameron pode ser meio “louca”, mas em um universo como este, quem não é?
E claro, não sei se estou correto, mas este “irmão de John Henry” que quer sobreviver é o chip de “Suasnega” que tentou matar Sarah no clássico filme que deu origem a este universo? Se for mesmo, quando vi a cena só imaginava “Suasnega” ressurgindo e a cara de Sarah ao reencontrá-lo mais uma vez. Mas claro que provavelmente o hospedeiro será o simpático John Henry. Só tenho pena de Savannah e Elisson se isto realmente ocorrer.
E me desculpem se esta hipótese acima for completamente louca e sem sentido, mas é que gostei de imaginar “Suasnega vivo” indo atrás de Sarah again. (Paulo Fiaes)
Dollhouse: Echoes (1×07)
Exibição: 27/3/2009
MVP: Olivia Williams e Tahmoh Penikett
Nunca pensei que diria isso algum dia, mas as partes com a Eliza Dushku são as mais chatinhas da série. Não todas, é claro, mas no geral ela cansa e ocupa muito tempo em tela. Talvez por isso o episódio da semana passada tenha sido tão bom em minha opinião. Dividiu bem a presença de todos no decorrer do episódio e a Echo não teve um super destaque (e a série mostrou que há algo mais por trás das aparências).
Já o episódio desta semana foi um tantinho confuso, não tão bom quanto o anterior, mas deu conta do recado (e agora temos um novo ativo, coitado). Gostei bastante de ver o Victor como agente do governo sendo muito mais útil que os agentes reais da Dollhouse e da Corporação Rossum. E me deu uma pena quando a Sierra começou a ter lembranças de seus choques emocionais… Mas o que mais me doeu foi ver a Mellie partindo no final. Mellie, volte! Engraçado que em um episódio cheio de coisas, tenha sido a despedida dela com Ballard o que eu achei melhor.
Minto. Também gostei das cenas entre DeWitt e Topher. Hilárias. Já a Caroline… não gostei da garota. Achei sem graça, postura rígida demais. A Echo é melhor do que ela. Isso já diz muita coisa sobre minha impressão da personalidade real da garota. (Mica)
Legenda:
MVP é a sigla Most Valuable Player, termo usado pela imprensa americana para indicar o melhor atleta em um evento esportivo. Foi adotada pelos fãs de seriados para indicar os atores que tiveram a melhor performance em um determinado episódio.
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ER
Se antes, eu tinha uma certa aversão do Morris (convenhamos, quando ele começou… ele era o cara que não tinha a mínima vontade de ser médico), hoje, eu preciso dizer que ele é um dos meus personagens favoritos. E isso normalmente não acontece (vide Neela que eu ODEIO até hoje).
Só não gostei muito do plot do Brenner (qual era a necessidade de trazer a mãe da Lucy de volta???).
Bom, não foi comentado sobre Gossip Girl, mas eu preciso dizer: o que diabos foi aquela cena no maior estilo novela mexicana??? Só digo que Nate/Blair é um retrocesso porque parece que a Leighton tá contracenando com uma árvore ou qualquer coisa do tipo (dá dó do Chace Crawford).
Sobre Lost, prefiro chegar no fim da temporada pra emitir uma opinião elaborada, por que entendo que os produtores e talz estao seguindo um roteiro maior q capítulos. Até agora esta excelente, a roteirização esta incrível e até as atuações tao melhorzinhas.
Acho normal se sentir perdido (trocadilho infame) no MEIO da temporada. E quem confiou no programa na terceira temporada viu q valeu a pena, porque nao confiar agora?
PARTY DOWN
Achei bem legal. Esperava um pouco mais mas mesmo assim foi divertido e com a galera da Veronica mais a Lizzy Caplan que eu adoro, eu vou continuar assistindo. Destaque pra Constance que tava engraçada demais dando dicas e comendo o queijo dos clientes huahuahuahuahua
IN THE MOTHERHOOD
Até agora não consegui assistir o piloto mas já esperava algo assim… é uma pena, já que adoro Megan Mullally e acho que ela merece uma série a altura de seu talento.
GREY’S
Concordo sobre o episódio de Grey’s. Foi um episódio que a tempos a gente não tinha. Todo mundo muito bem, até mesmo o Derek que me irrita sempre.
Sandra Oh e Chandra Wilson são maravilhosas. A expressão da Bailey quando a Izzie explica que o cachecol é pra ela é mínima e ainda assim cheia de emoção. Só pra não esquecer, Justin Chambers teve uma atuação perfeita também. Alex muitas vezes aparece pouco ou então tem atidudes idiotas, mas nesse episódio ele mostrou o quanto se importa com a Izzie, e Justin soube mostrar isso de forma incrível. Cara quem diria que Grey’s ia voltar a ser interessante?!
TERMINATOR
Terminator continua com uma sequencia de bons episódios. Gosto tanto dessa série, é uma pena que poucos assistem.
Lena tava ótima. E como aquele cara que faz o John Henry é talentoso. O Cromartie dele foi uma das coisas mais legais da série. Assim como Shirley Manson que apesar de um tanto canastrona atuando(AMO ela como cantora) diverte como Weaver. O final do episódio foi muito triste e bem feito. Eu só não fiquei mais triste porque tinha acabado de morrer de rir com o Charlie vivendo o babaca hilário do Dennis no último episódio do 30 Rock. Aliás Apollo, Apollo num vai ter review?
RIP Skins
q lixo de final…
Chuck é tão bom,que acho dificil dizer qual o melhor episodio da série,estou torçendo pela terceira temporada.
Terminator realmente tem tido uma sequência de otimos episodios,e só foi Sarah seguir seu lado emocional que tudo desandou,isso explica porque a Sarah as vezes tem que ser tão durona.Cameron salvando o Derek foi da hora,será que agora ele vai dar um voto de confiança pra exterminadora?
Dollhouse é um otimo passatempo;E Mica Tadinha da Eliza Dushku,eu acho ela a melhor da série,a Echo é demais,gosto das cenas finais quando mostra que Echo consegue armazenar algumas caracteristicas que foi progamada na sua memoria,mesmo tendo sempre sua memoria removida,imagina quando isso acumular o que Echo pode se tornar,sera que ela pode ficar igual ao Alpha(Se eu não me engano é esse nome).
Só senti falta de Heroes,que voltou muito bem com a supervisão do Brian Fuller e nem foi comentado!
Não consegui gostar nem de Party Down, nem de In The Motherhood. A primera é o que é: ordinary fucking people, no pior sentido, e a segunda não conseguiu trazer uma história engraçada nem com Megan Mullaly. Isso denota um grande problema.
Continuo achando Better Off Ted a melhor comédia nova do ano até agora, pois não se leva muito a sério e dá pra rir um pouquinho.
Eliza Dushku é chata pra cacete, péssima atriz e feia ainda por cima – e pensar que outro dia um doido a comparou com a deusa da Melissa George.
Party Down, bacana!
Chuck só melhora!
E ainda tem gente vendo Lost e Greys’s Monotony… Creepy!
Não podia deixar de dizer, Medium é sensacional!
Chuck
Apesar de não ter achado esse episódio dos mais engraçados, a história avançou muito. Não pude deixar de pensar que, caso a série seja cancelada (bate três vezes na madeira), os autores já estão providenciando um final. Se for renovada, acho que deixarão um pouco de lado essa história de tirar o intersect da cabeça do Chuck. Prefiro a segunda hipótese…
Grey’s Anatomy
“Quem diria que Grey’s ia voltar a ser interessante?[2]
Engraçado que não estava dando nada por essa temporada que começou muito mal e teve a horrível história com o Denny Duquette, mas eis que a partir do 11° episódio tudo melhorou e a série está melhor a cada semana. Nesse episódio mesmo tudo ocorreu perfeitamente, os atores estavam ótimos, a história incrível, que venha o próximo. Se a qualidade se manter, vida longa a Grey’s!
Samantha Who?
Ainda não assisti o episódio, mas o lenga-lenga com o Todd também me incomoda bastante. Na verdade, acho essa série muito fraca. Só salva a Bad Sam, a Andrea e a Regina. Se cancelarem nem ficarei triste.
Gostei muito desse final, apesar de deixar a desejar dos finais das outras temporadas mas foi legal, a corrida foi hilária, EFFY perfeita…
ah, Marco, eu gosto muito da Eliza Dushku e a acho linda. Mas ela é fraca para um papel que exige tanto quanto a Echo. Ela é sem dúvida o elo fraco de Dollhouse. E a personagem Caroline é chatinha, chatinha.
Assisti agora o episódio da semana passada de Smallville. De fato muito bom, em especial o final. Eu gosto quando o Oliver é puramente Oliver. E a Chloe finalmente está assumindo o lugar que merece. Só espero que consigam manter a participação dela de forma interessante.
Em Lost, eu acho que ninguém deve ter acreditado que o Ben morreu.
E por favor, não parem com os reviews de L&O:UK.Alguém sabe se alguma emissora daqui vai exibir a série?
e o epi de sv foi hilario mto bom,tomara que continue assim,pq eu ja tava puto depois de legion a coisa tinha desandado,e que venha a 9 tempo de sv.
Terça Feira dia 16 de Junho as 21h30 estréia no canal HBO Plus a 3 temporada do drama adolescente Britanico Juventude a Flor da Pele
Crédito da Informação: Site do canal HBO Plus