TeleSéries
A Semana lá fora: as estréias de Lie to Me e United States of Tara, os retornos de Amor Imenso e Burn Notice e o 100º episódio de Desperate Housewives
26/01/2009, 16:47. Redação TeleSéries
Spoilers
24, Amor Imenso, Battlestar Galactica, Bones, Burn Notice, Damages, Desperate Housewives, Friday Night Lights, Fringe, Gossip Girl, House, Lie To Me, Smallville, The Big Bang Theory, United States of Tara
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Mais uma segunda-feira, mais uma coluna A Semana Lá Fora, reunindo reviews e críticas de episódios que foram destaque na semana que passou lá fora.
Foi uma semana cheia de estréias e de retornos (Lost ganhou uma coluna especial, que você lê aqui) que receberam a nossa cobertura: as estréia de Lie To Me e The United States of Tara, a estréia das novas temporadas de Amor Imenso e Burn Notice e a volta do hiato de Bones, House e Fringe.
A coluna tem ainda reviews de Battlestar Galactica, Smallville, Gossip Girl, Damages, 24 Horas e The Big Bang Theory e do 100º episódio de Desperate Housewives. Fechando a coluna, uma review da season finale de Friday Night Lights.
Desperate Housewives: The Best Thing That Ever Could Have (5×13 – 100º episódio)
Exibição: 18/1/2009
MVP: Eva Longoria, Brenda Strong e Beau Bridges
O roteiro lembra os fantásticos episódios da primeira temporada. As atuações estão simplesmente perfeitas. Tivemos participações da sempre excelente Brenda Strong (Mary Alice), Steven Culp (Rex), Lucille Soong (Yao Lin) e Beau Bridges (Eli Scruggs), que, ao falecer repentinamente, faz com que as donas de casa tenham memórias de seu passado.
A idéia de um coadjuvante que nunca tínhamos conhecido ter sido tão relevante na vida de cada uma delas foi extremamente interessante e todos os flashbacks foram ótimos. Foi maravilhoso ver como Gaby acabou se tornando amiga das demais donas de casa; ver Bree, Rex, Tom e Lynette trocando farpas durante um brunch; ver Lynette tendo a epifania em que decide abandonar a carreira e dedicar-se inteiramente aos filhos; ver Edie tentando superar o soco em seu ego que foi descobrir que seu marido era gay; assistir Susan e seu desespero frente aos divórcios e, como o melhor sempre fica para o fim, presenciar um dos últimos momentos de Mary Alice antes do suicídio.
Porém, o episódio funciona como o evento isolado e comemorativo que é. Ele não tem relação nenhuma com as tramas da temporada, que são postas de lado e ficam estagnadas aqui. Não fosse o episódio tão brilhantemente executado, eu o consideraria pura enrolação. Mas ele foi bastante tocante e sem dúvida, um dos melhores momentos dessa temporada e uma ótima maneira de celebrar 100 episódios. (Thais Afonso)
House: Painless (5×12)
Exibição: 19/1/2009
MVP: Lisa Edelstein, Martin Henderson e Jake Cherry
House retorna do hiato com um episódio que, apesar de correto em todos os sentidos, não me empolgou nenhum pouco. Eu achei o episódio essencialmente chato, nada se destacou como sendo ruim ou digno de grandes críticas, mas se eu não tivesse visto Painless, não faria a mínima diferença.
O paciente da semana é Jeff, um homem que, depois de três anos sofrendo de dor crônica e incurável, tenta se matar. É óbvio que Jeff está ali para ser comparado com House, que também sofre cada vez mais com sua perna e acaba quebrando um dos canos de casa e, em uma manobra de teimosia inacreditável, faz de tudo para o seguro arcar com o prejuízo, só porque ele achava que estava certo.
Ao mesmo tempo House e Jeff são completamente diferentes: Jeff diz a House que ele tem sorte por ser sozinho, porque não precisa esconder a dor que sente.
A verdade é oposta a essa afirmação: House esconde seu sofrimento com suas grosserias e sarcasmo, enquanto Jeff é completamente aberto sobre o tamanho de sua dor e sua falta de vontade de viver por causa dela, a ponto de convencer seu filho a ajudá-lo a se matar.
Além de House, o paciente também acaba se relacionando a Thirteen, é claro, e, surpreendentemente, a Taub, que aparentemente já tentou o suicídio e se considera muito idiota por isso. Enquanto isso, Cuddy lida com os obstáculos de ser uma mãe com uma trabalho em período integral e acaba pedindo para Cameron assumir seu lugar. Sinto saudades da Cameron, vamos ver se ela aceita. (Thais Afonso)
Lie To Me: Piloto (1×01)
Exibição: 21/1/2009
MVP: Tim Roth
Não tem jeito, a moda agora nas séries americanas são os anti-heróis ou, melhor dizendo, os personagens de caráter duvidoso. Perto do final desse piloto, uma das personagens fala para Cal Lightman (Tim Roth):
Você mente para a sua sócia sobre o marido, mente para as pessoas que nos contrataram, por que eu deveria acreditar sobre você?
Ao que ele responde:
Acredite no que quiser, é o que todo mundo faz.
E, para quem não sabe sobre o que é esta série, Lightman é uma espécie de detector de mentiras humanol. Ele dá aulas em um curso sobre diferentes comportamentos humanos e tem uma firma que trabalha para descobrir se as pessoas estão mentindo e, principalmente, porque estão mentindo.
No piloto ele tem que descobrir se um menor de idade da religião Testemunha de Jeová matou sua professora e se um congressista do comitê de ética estava pagando pra fazer sexo. Infelizmente a resolução, assim como na maioria das séries policias, foi simples e o episódio teve um final, como alguém comentou no Twitter, ao estilo de Cold Case.
Gostei do piloto, nada grandioso, e posso assistir outros episódios. A única coisa que incomodou é que a série me pareceu policial demais. Explicando melhor: essa série parece uma produção da CBS, mas não é. Minha preocupação é que, com as grandes audiências das séries policiais nesta temporada, uma nova leva de séries do gênero seja produzida pelos concorrentes com a intenção de tirar uma fatia do bolo da CBS. De quem é a culpa disso? Não sei. Apenas sei que, se isto acontecer, todos nós sairemos perdendo. (Paulo Fiaes)
Damages: I Knew Your Pig (2×03)
Exibição: 21/1/2009
MVP: William Hurt
Patty Hewes é uma personagem cheia de mistérios e nunca sabemos exatamente o que ela pensa ou esconde. E parece que os autores de Damages resolveram criar outra personagem a altura: até agora não sei dizer se o Dr. Purcell é uma vítima ou um manipulador.
A relação dele com a personagem de Marcia Gay Harden (que nunca vi tão bonita), por exemplo, me dá a sensação de que ele mente pra ela propositalmente. O fato de ele ser o pai do filho da Patty estava meio óbvio desde o encontro dos dois no elevador, só não sabemos ainda por que ela demorou tanto para contar a ele e como a relação começou.
Patty consegue a prisão de Purcell e, com isso, o manipular e se torna sua advogada. O curioso disso é que ela não confia plenamente na inocência dele e quer descobrir a verdade. Ellen continua atrás de vingança – senti falta das cenas dela no futuro. Sua irritação com o FBI, por terem se afastado do caso, parece ser uma pista de porque ela perderá o controle. Só não está claro como Tom decidirá ajudá-la. (Tati Leite)
The United States of Tara: Piloto (1×01)
Exibição: 18/1/2009
MVP: Toni Collette
Estou velho e ranzinza demais. Não entendo esta fascinação por Dexter e True Blood, roteiros de filme B disfarçados sob o rótulo de drama adulto (pra adolescente assistir e se sentir maduro). E as comédias da Showtime então: tirando a crítica social de Weeds, que já perdeu o gás, tudo é pretensioso, gratuito e, o pior de tudo, sem graça.
The United States of Tara segue este rumo. Não tem graça. A idéia do Steven Spielberg é que bastaria colocar uma dona de casa trocando de personalidades, uma após a outra, que seria engraçado. Não, não é. E se poderia ser cômico não foi porque a Diablo Cody não conseguiu fazer um roteiro cômico – o melhor que ela sabe fazer é o que ela fez em Juno, criar umas frases divertidas pros personagens (ou personalidades) adolescentes.
Já tem um montão de gente dizendo que a Toni Collette é aposta certa pro Emmy. Com certeza. Assim como a Anna Paquin em True Blood, ela empresta talento pra The United States of Tara, que sem ela seria simplesmente uma experiência dolorosa. Mas, infelizmente, isto não é o suficiente para tornar The United States of Tara menos pretensiosa, relevante ou engraçada. (Paulo Antunes)
Amor Imenso (Big Love): Block Party (3×01)
Exibição: 18/1/2009
MVP: Jeanne Tripplehorn
Fazia tanto tempo que eu havia assistido a segunda temporada que, confesso, nem lembrava os detalhes de como tudo terminou. Mas bastou alguns minutos para eu lembrar o motivo de eu gostar tanto de Amor Imenso: a ironia é que embora eu goste muito da família disfuncional de Bill, eu trocaria tudo para vê-lo feliz e casado apenas com Barb. Mas, como meus desejos não interessam, ele continua com suas outras esposas. E nada vai muito bem para eles desde que Roman foi preso.
Nikki, que arrumou um emprego e tem servido de espiã para a mãe, é hostilizada pelos vizinhos – e fez um discurso muito bonito no final, para aquela gente hipócrita tomar um pouco de vergonha na cara. Barb anda as voltas com a possibilidade de seu câncer ter voltado – interessante que esse medo a levou a aceitar Ana como a quarta esposa.
Quem não parecia muito feliz com a idéia era a própria Ana, mas a moça acabou cedendo após a insistência de Margie. O que chamou atenção aqui foi que a russa fez com que Bill caísse em tentação e traísse seus princípios. Quero ver no que vai dar isso.
E quem diria que era Adaleen que mandou matar o próprio filho (acho eu)? E, mais, que Alby é homossexual?
Não sei exatamente o motivo, mas eis uma série que sempre me deixa com a pulga atrás da orelha. Não consigo deixar de lado a sensação de que tudo vai acabar dando completamente errado para os Henricksons. Queria Deus que não. (Mica)
Burn Notice: Do No Harm (2×10)
Exibição: 22/1/2009
MVP: Jeffrey Donovan e Tricia Helfer
A impressão que temos é que Michael nunca perde seu foco: trabalha sempre priorizando o racional, mesmo que isso atrapalhe sua vida pessoal. No caso, o relacionamento com sua mãe e a sua ex-namorada.
Nesse episódio temos um Michael abalado emocionalmente após quase ter sido assassinado. A atuação de Jeffrey Donovan foi ótima. Ele conseguiu passar toda a fragilidade do personagem. A cena em que ele confronta Carla e diz que precisa saber quem tentou matá-lo e que deseja sua vida de volta foi sensacional.
O caso da semana serviu para mostrar um Michael mais altruísta. Pela primeira vez a decisão de entrar no caso é 100% dele. E, ao ver que talvez não conseguisse ajudar o pai do menino com problemas no coração, Mike se descontrola e quase põe tudo a perder. Não só ele como Fiona, que também não conseguiu ser 100% razão. Sam demonstrou o quão amigo é, mesmo tendo que brigar com o amigo. E, no final, ainda temos Fiona e Mike, ao que parece, deixando em aberto uma possível reconciliação. (Tati Leite)
24 Horas: Day 7: 12:00 p.m. – 01:00 p.m. (7×05)
Exibição: 19/1/2009
MVP: Kiefer Sutherland e Janeane Garofalo
Algo que faltou na equivocada sexta temporada foi a sensação de urgência, de tempo real. Bem, temos isso de volta no sétimo ano de 24 Horas. Claro, fica meio difícil engolir que demore 15 minutos pra uma força-tarefa chegar ao consulado de Sengala, mas, sem isso, o embaixador e a mulher não seriam sequestrados, certo?
Acompanhar Bauer e Almeida como agentes infiltrados está interessante, apesar de, em alguns momentos, a coisa parecer ser fácil demais: além do excesso de tempo livre no consulado, como puderam confiar em Bauer para “matar” a linda sardentinha do FBI? Pelo menos com isso, tivemos um bom fim de episódio com ela sendo enterrada viva, meio que já sabendo do jogo duplo de Jack. E já estou na espera do encontro entre Bauer e Dubaku.
Claro que a série não vive só do protagonista: apesar de óbvia a trama do primeiro-cavalheiro agora vai pegar no tranco, com a vida dele e da namorada de seu filho em perigo. Também temos a ótima Janis se enrolando por causa da tortura de um suspeito. Meio fora de hora, levando em conta o roubo do CIP, mas eles precisam nos manter entretidos por mais horas, certo? (Thiago Sampaio)
The Big Bang Theory: The Friendship Algorithm (2×13)
Exibição: 19/1/2009
MVP: Jim Parsons
Mais um episódio de Sheldon, sim, mais um bom episódio. Mas sinto como se o episódio não fluísse de maneira tão natural como antes, é como se os 22 minutos parecessem um pouco mais e, poxa, são somente 22 minutos.
Sim, Sheldon elaborando todo um algoritmo, um fluxograma do funcionamento da amizade foi uma ótima sacada, ainda mais saindo de um livro de histórias infantis. Ficou melhor ainda porque funciona! Tudo bem, funciona parcialmente, até o momento do looping.
Jim Parsons continua ótimo e eu continuo vibrando quando ele faz o seu “Penny, Penny, Penny”, o que prova que o problema não é a repetição da piada. Talvez seja apenas a necessidade de um texto mais caprichado. (Simone Miletic)
Smallville: Bulletproof (8×12)
Exibição: 22/1/2009
MVP: Cassidy Freeman
Bulletproof era um episódio que tinha tudo para dar certo, mas realmente não deu. A audiência foi baixa e a história não causou nenhum frenesi nos que se dispuseram a assistir o capitulo. Sinceramente, como desenvolvimento para a série, esse episodio teve pouco a acrescentar. Porque já sabemos que Clark se aproxima de sua verdadeira identidade a cada dia que passa, então Bulletproof se resumiu ao mistério de Lana Lang.
Lana e Tess, depois da luta-livre, finalmente colocaram alguns pingos nos is. Mas a expressão de enigma de Lana e o discurso emocionado de Tess me deu um pouco mais de ânimo para ver Power essa semana, para descobrir o que essas duas estão aprontando.
Mesmo assim destaco alguns pontos nesse episódio, como Clark indo investigar um crime, o retorno do Marciano, Oliver arrebentando os policiais e lutando pelo o que acha justo, Chloe mencionando Lois, e Dan Turpin. Alguém prevê o Darkseid?
Mas o que não deu muito certo no “CSI Metropolis”? É que entre a luta do bem contra o mal e a necessidade de encontrar um propósito para lutar pelo o que é certo, Clark simplesmente não parece entender que o mundo dá voltas. (Clara Lima)
Battlestar Galactica: A Disquiet Follows My Soul (4×12)
Exibição: 23/1/2009
MVP: Mary McDonnell e Richard Hatch
Um episódio de recomeço, uma nova trama e uma nova postura para os personagens.
Laura Roslin desistiu de lutar contra morte e vai tentar viver os seus últimos dias de forma intensa. Sua corrida pela nave teve um impacto diametralmente oposto da cena do episódio anterior, com Adama cabisbaixo andando pelos corredores.
Temos um Adama lutando pra manter as pessoas unidas, aceitando a proposta de aliança com os cylons, que em troca de sua tecnologia querem direitos civis e viver como uma frota só. Porém Tom Zarek, anteriormente vice-presidente e ex-terrorista, assume a presidência após a saída de Roslin do cargo, o que Adama não gostou nem um pouco. Assim como Zarek não gosta da aliança de Adama com os cylons. Outro que parece pouco disposto a aceitar esta última é Felix Gaeta, que parece ter começado uma célula de resistência, inclusive fechando um acordo com Zarek.
Também foi interessante ver que Nicky, filho de Galen Tyrol com Cally, na verdade é filho de Cally com Hotdog. Voltamos, assim, a ter apenas um híbrido, Hera, filha de Athena com Helo. Mas a grande surpresa do episódio foi o bebê cylon que a Six, que era prisioneira na Galactica, está esperando do Coronel Tigh. (Lucas Leal)
Bones: Double Trouble in the Panhandle (4×12) e Fire in the Ice (4×13)
Exibição: 22/1/2009
MVP: David Boreanaz
Bones volta de um longuíssimo hiato (campeonatos esportivos + final de ano + discurso de despedida de Bush) com uma dobradinha. E acabou funcionando muito bem. O primeiro mais leve, mais para o lado da comédia, explorando a química da dupla, o segundo um pouco mais tenso, colocando Booth mais a flor da pele.
Continuamos trocando os assistentes da equipe (uma esperança de vermos Badalucco de novo no pedaço? Digam sim, por favor, digam sim), explorando bem as particularidades de cada um, seja a fixação por dados estatísticos, seja a juventude.
Em Double Trouble vemos Brennan e Booth como Buck e Wanda, artistas de circo, ao investigarem a morte de gêmeas siamesas. Tudo não passava de acidente e não foi um episódio de grandes investigações. Serviu mesmo para vermos a dupla interagindo, Brennan incorporando a personagem e quase ficando sem nariz com um Booth atirador de facas.
Já Fire In The Ice foi um episódio de Booth. Foi um episódio para ele descobrir as respostas, para ele ser o centro das atenções (para Sweets, para Brennan e para a agente Perrota), para matar as saudades de Caroline e voltarmos ao ritmo. O duro é ficar outra semana sem Bones. Agora só em fevereiro. (Simone Miletic)
Fringe: Bound (1×11)
Exibição: 20/1/2009
MVP: John Noble
Fringe parecia finalmente ter encontrado o caminho certo antes do hiato, afinal a trama deixada como gancho era muito boa, as histórias bem plausíveis e um clima de suspense foi bem construído.
Mas em Bound – episódio pós-hiato – tudo é, literalmente, jogado fora e as tramas mais interessantes nem sequer entram no episódio. Por exemplo: quem resgatou o cientista da prisão na Alemanha? Para onde ele foi? O FBI não tentou recuperar a tecnologia roubada do Walter? Quem sequestrou Olivia (tudo bem que foi o agente duplo, mas a custo de que? A mando da Dinamic Massive?)?
Algo que parece bem absurdo é a facilidade com que agentes duplos trabalham no FBI. Afinal, se houvessem tantos traidores agindo de forma tão descuidada dentro da Polícia Federal americana, será que ela teria tanta importância?
Fringe está seguindo o mesmo caminho de Lost, ou seja, a cada episódio mais mistérios absurdos aparecem e nenhum deles é resolvido. J.J. Abrams já deveria saber que isto afasta os espectadores, afinal, poucas pessoas conseguem esperar meses para desvendar algumas situações. A paciência está acabando e, é bom lembrar, que Fringe não tem a mesma simpatia de Lost e pode não resistir tanto tempo. (Gabriel Bonis)
Gossip Girl: You’ve Got Yale (2×16)
Exibição: 19/1/2009
MVP: Kelly Rutherford
Sou muito fã do casal Chuck e Blair e torço para eles ficarem juntos. Mas, honestamente, o vai-não-vai deles estava me irritando. E é por deixar a trama romântica deles um pouco de lado e investir em seus fortes, as armações, que You’ve Got Yale foi um ótimo episódio.
Blair ficou na lista de espera em Yale e, com isso, acabou ficando paranóica de novo. Dan e Serena entraram, mas Serena renuncia sua vaga para benefício na amiga e irritação do namorado. E, então, entra em cena Rachel Carr, atrapalhando os planos de B e se envolvendo com Dan. Adorei a ceninha com o anjo e o diabo no ombro de Blair, mas acho que as coisas ainda não pegaram fogo de verdade nesse núcleo.
Já Chuck enfrentou Jack, que se provou ainda mais cafajeste do quê eu pensava. Adorei a lista de planos de Chuck, mas, o melhor mesmo, foi sua aliança com Lily, sua adoção e sua decisão de voltar para a casa dela. E o destaque do episódio foi a tensa cena em que Jack tenta estuprar Lily, que é, ironicamente, salva por Chuck (lembram dele atacando Little J no piloto?). Adorei quando ele dá um soco na cara do tio, foi muito merecido. (Thais Afonso)
Friday Night Lights: Tomorrow Blues (3×13)
Exibição: 14/1/2009
MVP: Zach Gilford
Às vezes, o que nos faz com que aceitemos um determinado emprego que não queremos é o desafio. Talvez este seja o motivo de muitos se aventurarem, e outros tantos não quererem se arriscar.
Arriscando ou não, cada um pinta o seu futuro a partir das escolhas que faz e pode ser a partir delas que começamos a enxergar o horizonte em meio à neblina ou algo que atrapalhe a visão.
Poético demais? Pode ser, mas esta é uma mera verdade. Friday Night Lights comprovou que o desafio pode ser mais instigante quando resolvemos encará-lo. E é assim que “Coach” Taylor se sente. Ele, provavelmente, não será mais o técnico dos Dillon Panthers. O conselho preferiu optar por Wade Aikmen e Joe McCoy. E, com a redistribuição do Estado, sabemos que serão dois times e Taylor está pronto para estruturar os Dillon Lions.
O mais importante em Friday Night Lights é que temos tramas que se parecem com as nossas. Quem não mantém um sonho como o de Tyra e Lyla em conseguir entrar na Universidade que deseja? Quem nunca já se sentiu abandonado, como Matt Saracen? Quem nunca deixou de enfrentar desafios ou, ainda, quem nunca os enfrentou, como pretende fazer Eric Taylor?
São dramas que são correspondentes à juventude e ao cotidiano de qualquer ser humano e podemos perceber isso durante estes 13 episódios. Personagens buscando seus interesses, algumas vezes errando, outras acertando. Quando as pessoas me perguntam por que assistir esta série eu respondo: porque é muito boa. Mas a resposta é: porque você nunca vai se arrepender. (Vinícius Silva)
Legenda:
MVP é a sigla Most Valuable Player, termo usado pela imprensa americana para indicar o melhor atleta em um evento esportivo. Foi adotada pelos fãs de seriados para indicar os atores que tiveram a melhor performance em um determinado episódio.
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Rídiculo os comentários do Paulo Antunes sobre United States of Tara.
Mas, enfim.
A acidez do Paulo me lembrou os tempos do Pedro Beck, haha.
Vou conferir ainda United States of Tara por causa da Toni Collete…
E ainda está na minha lista Lie to Me e vou ver se acho Big Love para dar uma olhada…
Bom eu adorei este último episódio de TBBT… quando vi o fluxograma do Sheldon me matei de rir… Jim Parsons tá dando um show como Sheldon…
Eu já tô mais inclinado a concordar com o Paulo. O pilot de “United States of Tara”(não tem o the) não foi mesmo engraçado. No máximo uns risinhos amarelos. Mas pilotos não são mesmo fáceis. Friends, Seinfeld, 30 rock, The Office…todos pilotos de séries de comédia que não me agradaram e que depois provariam ser boas séries. Enfim…pretendo dar mais chances a Diablo Coby.
Sobre TBBT: concordo com a Simone. Faltou um texto mais caprichado nesse episódio. Eu achei a idéia ótima, mas o desenvolvimento bem “mais ou menos”. Um roteirista mais talentoso seguramente teria feito a coisa melhor. Uma pena, porque, pra mim, os episódios focados em Sheldon tem sempre um potencial maior de fazer rir.
Sobre 24 horas: Gostei da parte envolvendo Jack e Tony. E fico ansioso pra saber como eles vão lidar com a situação da Renee, mas confesso que tô achando o resto super chato. Até agora não consegui me identificar com nenhum personagem do núcleo da Casa Branca(especialmente o Kanin, odiado por mim desde seus dias de reitor em Patch Adams :p), e também não curti os personagens da CTU, ehr…digo, FBI. A Janis me lembra demais a Chloe, A Renee é uma versão feminina do Jack, o Sean é inexpressivo(e o fato de ele ter corneado a mulher definitivamente não o torna mais simpático), e o Moss não me diz nada.
Enfim…torço pra que os roteiristas consigam incluir Bill e Chloe na trama de alguma maneira mais efetiva, porque a série tá precisando da galera “das antigas”.
Nada, no fundo, fundo os comentários sobre Tara do Paulo Antunes tem um fundo de verdade, principalmente o inicio: “não entendo esta fascinação por Dexter e True Blood, roteiros de filme B disfarçados sob o rótulo de drama adulto (pra adolescente assistir e se sentir maduro)”
Sei como que é, então…
Poxa, será que eu fui a única que realmente gostou de Bulletproof? O Clark nunca esteve mais super do que neste episódio. E eles finalmente investindo em crimes reais dá muito mais emoção e sentido do que aquela chatice de meteor freaks.
Esse episódio de BSG foi mais lento que o anterior, mas eu gostei tanto quanto. Depois eu comento mais, pois tenho que sair.
Toni Colette vai acabar com o reinado de Tina Fey… ta mais que na hora!
True Blood realmente é o filme/livro Crepúsculo (até com os vampiros em sociedade) em forma de série.
AH, mas Paulo, DEXTER é mito bom! Não acho “roteiro” de filme B não. Mad Men tem roteiro de Titanic e dá um sono danado…
Concordo com o review sobre Desperate Housewives, foi um episódio de pura enrolação, mas foi uma enrolação fantástica. O flashback que mais gostei foi o de Bree.
Gostei deste episódio de House, foi um episódio cheio de paradigmas (como já foi dito) e acho que iremos ver um House mais humano daqui para a frente.
Lie To Me as expectativas eram baixas, talvez foi por isso que gostei bastante do piloto. Vou continuar a ver, porque mentir é uma acção difícil de terminar, mas acontece com imensa regularidade.
United States of Tara era para sacar mas depois deste review fiquei de pé atrás, vou ler outros blogs para ver outras opiniões.
Já em relação a Fringe acho que era impossível este episódio ser melhor que o anterior, visto Fringe ter atingido o seu auge no episódio 01×10 (dei nota 20). Este episódio foi bom, abriu um novo lote de perguntas e respostas sem vê-las. Mas é isto que eu gosto em J.J.Abrams.
Finalmete, Gossip Girl só a partir de metade é que ficou razoável, porque a primeira parte foi bastante chata. Claro que conseguiu ser melhor que o episódio anterior que todo ele foi aborrecido, Gossip Girl está fraca esta temporada, pena!
True Blood é igual Crepúsculo?
Aff. Eu li o livro e é “tenho 15 anos e estou atraída por um vampiro bonito, mas não posso me aproximar dele. mas ele é tão bonito. mas eu não posso. mas olha como ele é bonito”
Blargh!
True Blood é interessante, ao menos
Si, de one vc tirou essa foto ilária de bones adorei!!!!!!!Os episodios vou assistir essa semana, depois comento em seu blog
corrigindo – “onde”
João PT
House mais humano? Não acho, ainda mais que nas últimas temporadas eles têm colocado o House cada vez mais chato e infantil.
Esse epi de House foi ruim. Sou fã da série, mas o caso foi chato demais. Nem me interessei pelo cara, realmente esperava que ele morresse logo. Além do mais, a adoção da Cuddy tá indo… rápido demais.
Gossip Girl.
Ah, cara, o episódio valeu para ver as cenas do lado ‘bitch’ da Blair. A cena final me fez dar aquele sorriso enorme porque eu realmente não tenho mais paciência para ver os dramas tontos da Serena.
“Estou velho e ranzinza demais.” (Paulo Antunes)
O que mais dizer depois dessa?… 😀
6. Francisco – January 26, 2009
Toni Colette vai acabar com o reinado de Tina Fey… ta mais que na hora!
tbm acho… cara 30 rock é bom,somente… nada mto engraçado… não tiro o merito da Tina Fey q eu gosto… mas acho q tem dar chances para as otimas e fortes concorrentes, Christina Applegate,America Ferrera e Mary-Louise Pakker.
7. Pedro Paulo – January 26, 2009
True Blood realmente é o filme/livro Crepúsculo (até com os vampiros em sociedade) em forma de série.
Nada se cria!Li os livros e tem mta coisa igual sim! Não vi todos de True Blood mais no piloto ja tem mta coisa igual!
AH, mas Paulo, DEXTER é mito bom! Não acho “roteiro” de filme B não. Mad Men tem roteiro de Titanic e dá um sono danado…
fato…. vi Mad Men na Hbo uns 3,4 capitulos… tipo durmi em 2!!Mais vale por todo o ambiente dos anos 60 e o envolvimento com a propaganda!
finalmente GossipGirl com um ótimo episodio dps de 2 pessimos…. e The United States of Tara foi mto legal… a nova weeds do Showtime…
esse ep do circo de bones realmente foi bem leve e a cena das facas realmente eh bem engraçada…bones sem o menor senso de perigo rsrs..ou mta confiança em booth!!!
desperate realmente foi mto, mto interessante.. o flashback da gabi foi o melhor!
a cena da tentativa de estupro de lily em gossip realmente foi intensa…mas acho q pelo jeito ela jah teve algo com o jack!!
Paulo Fiaes: não poderia concordar menos… Mas deve ser pelo fato de eu ser fã de policiais.
Paulo Antunes: não poderia concordar mais, risos. Estranhamente Dexter é o ÚNICO seriado policial que eu não consigo assistir. Não que eu não goste, mas fico naquela: vejo um, demoro meses para ver outro, não me faz ficar ansiosa pelo próximo.
True Blood igual a Crepúsculo?
Pelo amor de Deus, não falem merda.
Paulo Antunes,
Você está velho e ranzinza, volte para as reprises de The OC.
Para quem dorme assistindo Mad Mem , uma dica: procure um médico, você não tem cérebro.
Mad Men*
Acabei de descobrir que não tenho cérebro porque não suporto Mad Men…
Somos dois Andrew, acho Mad Men extremamente enfadonha. Vi a primeira temporada quase inteira (acho que só não vi a finale) e achei chata do começo ao fim.
Si, não sei se seu caso é estranho, mas é igual ao meu. Claro que Dexter não é a única série policial que eu não vejo. Mas é a única que eu não vejo porquê não tenho vontade, enquanto as demais ou é algo que me incomoda (tipo algum ator) ou são aquelas coisas de sempre, falta de tempo (Without a Trace, Eleventh Hour), não ter acompanhado desde o começo e se sentir perdida quando vê um episódio isolado (Life, NCIS), a Fox com a dublagem fazendo eu me perder completamente(Bones, que até hoje não sei em que episódio parei).
Se estou ficando velha, talvez, mas ranzinza, sem dúvida! 😀
24 Horas
Desta vez começaram a temporada de forma menos espetacular (leia-se: sem bombas nucleares detonadas), mas a velha sensação de “já vi tudo isso antes” está mais forte do que nunca. Jack “matando” a ruiva foi um replay de Jack “matando” a Nina na 1ª temporada, só que sem um pingo do impacto daquela cena (lembro de ter soltado um belo PQP na frente da TV — sim, eu ainda via série na TV — na época). O resto eu até relevo (por mais que xingue, critique e tudo o mais, não consigo deixar de assistir), mas imagino comigo mesma se Jack Bauer sobreviverá ao fim da era Bush e sua cruzada antiterror…
Battlestar Galactica
Um motim aos poucos toma forma na frota. Muitos criticam Gaeta pela “traição” mas, peraí, o cara tem suas razões (pra quem ainda não viu: veja os webisódios The Face of the Enemy e entenda parte do porquê). Zarek quer mais ver o circo pegar fogo e suas idéias extremistas vão encontrar muitos adeptos já que a busca pela Terra se revelou um fiasco e não há nada em que acreditar para tornar a situação menos insuportável.
Hera passa a ser o único híbrido humano-cylon… já estava na hora de os roteiristas abordarem isso, já que o filho de Cally, caso fosse mesmo do Tyrol, seria o outro híbrido. Foi uma solução conveniente fazer com que o filho não fosse de Tyrol mas, enfim… Hot Dog?! WTF?!
Mas a chegada do filho da Caprica Six com o Tigh meio que tira o foco de Hera… afinal, até então os cylons não podiam procriar entre si e agora eles encontraram uma forma de evitar sua extinção…
Iiiihhhhh! Eu não sabia que eu era acéfala! Não dormi assistindo Mad Men pelo simples fato de que eu não consegui assistir nem 10 minutos.
Ah, Thaís, é isso mesmo, não tem razão específica, eu até juro que vou assistir, baixo, mas, na hora passa… Cheguei até a colocar para despertar no celular e eu não esquecer, aí eu durmo.
O episódio do House, serviu muito mais pra mostrar as mudanças que o bebê da Cuddy trouxe para o hospital. Anciosa pra ver a Cameron no poder, quero ver ela ter coragem de segurar o House. Alguém notou um “toquinho” que ela deu na Thirteen durante o diagnóstico?
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Smalville evoluiu e regrediu. Definitivamente não estamos mais na série adolescente com o Freak da semana, Clark agora investiga coisas reais. Mas pelo amor de Deus, precisava beijar a Chun-Li (sim foi ela que voltou pra série).
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Fringe, ah essa série tava indo tão beem! Pelo menos se o J.J. Abrams ainda não aprendeu a contar histórias (ele não solta nem uma resposta!) a Anna Torv está bem melhor no papel da Olivia Dunham!
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Lie To Me, mais uma série policial (mamãe quero sr a CBS) sim vc tem razão. E vai ter mais série policial chegando em abril, com o carinha ex-The O.C. né?!
“Não entendo esta fascinação por Dexter e True Blood, roteiros de filme B disfarçados sob o rótulo de drama adulto (pra adolescente assistir e se sentir maduro).”
Acho que é justamente o contrário: temas sociais relevantes, disfarçados de filmes B. Essa escola é antiga: “Além da imaginação” já fazia isso no final da década de 50, e é considerada uma das melhores séries de todos os tempos.
O piloto de United States of Tara é excelente, engraçado, ótimos diálogos, elenco afinadíssimo. Não entendi o azedume… hehehe
24 horas: gostei muito do episódio. O final remeteu àquela situação da 1ª temporada, com Jack tendo que atirar na Nina, mas com um desfecho bem mais interessante, e realmente me surpreendeu como Jack lidou com a situação. Afinal, tendo salvado a Nina e matado Chapelle, os dois extremos já haviam sido explorados pela série…
Fringe: A pessoa que escreveu sobre a série parece estar bem apressada para ver as situações sendo resolvidas… Toda a situação da Alemanha com certeza será explorada na temporada, nesse episódio resolveram dar desfecho a várias outras situações, como o seqüestro de Olívia e o agente duplo Loeb. Tivemos várias respostas e mais perguntas, é claro, para manter o interesse das pessoas. O meu está mantendo. Aliás, estou cada vez mais empolgado com a série e gostando mais e mais dos personagens (especialmente do Walter).
Paulo: Não acho que vc está velho e ranzinza pois concordo plenamente com sua análise. O que acontece é que tanto nos filmes como nas séries são raros os roteiros com inteligência, tudo gira em torno de audiência e consequentemente, dinheiro e, para quem é amante das artes, só nos resta ficar com saudades de séries como The West Wing, Babylon 5 entre tantas outras que cativaram pelos roteiros bem elaborados.
Si,
A questão que eu já observei é quem adora Dexter não costuma gostar de séries policiais, ou pelo menos não costuma acompanhar com freqüência séries policiais. Então muito das sacadas de Dexter, dos arcos, dos desdobramentos das histórias, são coisas que estamos careca de assistir neste programas, só que com outra roupagem. Acho que é por isto que a série não tem quase nenhum impacto em você e em mim.
Pedro Paulo,
O desafio de escrever a coluna A Semana Lá Fora é que a gente tem uma limitação de linhas, e temos que ser sucintos.
De fato nem o roteiro de Dexter nem o de True Blood é de filme B. O que acho é que o plot, o argumento dos dois programas é super básico. Serial Killer justiceiros, romances com vampiros, filme de terror com bastante nudez tem aos montes por aí. Na condução das duas séries, no entanto, temos obviamente umas sacadas bacanas. Mas fiz a generalização pra chamar a atenção mesmo – expressar que algumas séries cultuadas na minha opinão são superestimadas.
Gosto de Mad Men (séries que se passam em outras épocas sempre me atraem) e não vejo graça na Tina Fey e sua trupe. Felizmente ninguém é obrigado a gostar de nada. 😉
Gente, vejam como as opiniões diferem. Isto que é legal. Se não só assistiriamos a Mad Men e outras por aí. Eu adoro Dexter e True Blood, mas respeito a opinião do Paulo. Ainda não assisti Mad Men por isso não posso falar nada. Gosto de séries policiais mas o importante é termos séries com histórias e personagens diferentes entre si. Temos que ter variedade para atingir a todos que adoram seriados como eu.
Eu sou muito risonho ou o quê? Morri de rir com The United States of Tara e não concordo nem um pouco com a review do Paulo. Como? Li alguém dizer que ‘não há nada de muito engraçado em 30 Rock’. Tá bom, o quê? Dexter tem uma história fantástica e True Blood começou mal, mas entre os episódios 3, 4 e 5 foram fantásticos. E realmente parece filme B, tipo aqueles trash gore dos anos 60, e é bem isso que eu amo, adoro esse tipo de filme. Mas cada um tem um gosto né…
O episódio de DH foi enrolação total, mas e daí? Tudo foi perfeito, e se o próximo episódio for outra enrolação desse nível, vou ficar satisfeito.
Gossip Girl tá enchendo o saco. ‘Uuh, começou a guerra’. Quinta série, han Blair?
Antunes,
pois é, outra série que todo mundo gosta pe The Closer, mas eu achei mais do mesmo. Acho que muita gente que vê Dexter e The Closer não vê as muitas séries policiais que eu, você e a Si vemos, e por isso não notam como boa parte da trama é simplesmente comum, repetição. É claro que as séries tem os seus diferenciais, Dexter principalmente, mas até agora não me fisgaram.
Cara, não consigo levar a sério você dizer que Dexter tem ‘roteiro B’ por causa de ‘sua sinopse de serial killer justiceito’; fica claro que você pegou certa aversão desde o início e levou esse sentimento durante o tempo que acompanhou a série.
Quem sabe você possa ter esquecido que são RARÍSSIMAS as séries bem-sucedidas que suas sinopses iniciais são… ahn… tentadoras.
Pode parar pra pensar aí. A maioria, se formos ignorar tudo o que acompanhamos durante o seu desenrolar, tem uma premissa risível. E por isso acabam nos surpreendendo.
Fica aí a dica; é aquela velha história de não conhecer o livro pela capa.
😉
Os websódios de BSG-The Face of Enemy realmente esclarecem os motivos da desconfiança do Gaeta em relação aos cylons.
Eu vejo séries policiais desde que NYPD Blue se chamava Nova York Contra o Crime e passava na Globo. E ainda assim, adoro Dexter.
True Blood é mediano, meio B mesmo…
Agora, Mad Men? Bocejos, bocejos, Zzzzzzzzzzzzzzzz…
Gente, os livros de True Blood vieram antes de Crepúsculo, pesquisem para não sair falando besteira.
Quanto a United States of Tara acho um erro a série ser vendida como comédia, ela é ótima, mas como drama não comédia. Assim como Californication.
Paulo Antunes vai se aposentar então! Se acha que está velho pra assitir Dexter!
Gostei até da ideia de Lie to Me..
Os jogos de sinais e dicas achei interessante!
Mas todos sabemos que ” O Corpo fala” enão precisa ser vidente!
Achei United States of Tara de pessimo gosto, tanto que parei no meio do episódio!
Um misto de humor negro sadico e a imbecilidade daquela familia ( pq realmente eles se comportam com uma naturalidade absurda) e não me agrada em um pouco( quando digo isto é algo q sinto).
Não gosto de ver doenças tão graves assim sendo tratadas dessa forma.
A série por si só pode até trazer algo inusitado porém me incomodou bastante.
Não achei United States of Tara grande coisa também, embora tenha achado as atuações MUITO boas.
“Toni Colette vai acabar com o reinado de Tina Fey… ta mais que na hora!”
Adoro Toni Colette e adorei a atuação em United States of Tara. Mas, hm, acho que as duas não competem em paralelo; não é a mesma frequência. Tina Fey é comediante, ela é a própria produtora executiva de 30 Rock. Competindo só em atuação? Ok. Mas fico com Tina na capacidade geral – incluindo roteiro + produção + atuação – de fazer comédia.