TeleSéries
A semana lá fora: as estreias de 10 Things I Hate About You e Warehouse 13 e o final de Harper’s Island
13/07/2009, 12:14. Redação TeleSéries
Spoilers
10 Things I Hate About You, Eureka, Harper's Island, Hawthorne, Kings, Nurse Jackie, Psychoville, The X Files, Warehouse 13
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A semana que passou foi de estreias nos Estados Unidos. No ABC Family, a novidade é o drama teen 10 Things I Hate About You e no repaginado SyFy chegou a dramédia de sci fi Warehouse 13, que vem para fazer companhia com uma nova leva de episódios de Eureka, que também ganha espaço na nossa coluna A semana lá Fora.
A coluna apresenta ainda a review do episódio final de Harper’s Island, o episódio de Psychoville que bebe na fonte de Hitchcock e ainda resenhas de Weeds, Nurse Jackie, Kings e Hawthorne. Confira!
Warehouse 13: Piloto (1×01)
Exibição: 7/7/2009
MVP: Saul Rubinek e Eddie McClintock
Vi Warehouse 13 sem ter lido uma sinopse ou mesmo qualquer coisa sobre. Logo, não tinha conhecimento nenhum da premissa da série. Uma hora e meio do episódio-piloto depois, descubro não só sobre o que é o seriado, mas também o quanto ele é extremamente divertido.
Não há nada de muito original em Warehouse 13, produção do canal Sy-Fy que teve sua estréia no dia 7 de julho. Mas seu ar despretensioso e o grande nível de comicidade solidificaram bases para uma dramédia muito simpática e fácil de acompanhar (e que já tem 11 episódios garantidos).
Grossamente resumindo, o que temos é uma dupla de agentes secretos transferida pela misteriosa Sra. Frederick (CCH Pounder, muito deslocada no papel) para um gigantesco depósito no meio do nada, em South Dakota. Nesse depósito, que dá nome a série, estão armazenados os objetos mais bizarros, fantásticos e misteriosos já catalogados pelo governo americano. O local é controlado por apenas um homem, Artie Nielsen, um tipo de cientista maluco, e tem como objetivo proteger o mundo dos males que esses artefatos possam causar.
A série é uma mistura declarada de MIB, Indiana Jones, Caça-Fantasmas e, óbvio, Arquivos X, visto que o casal protagonista tem uma imensa semelhança com Mulder e Scully. Ele, Peter Lettiner, é o cara mente aberta e com bom senso de humor, enquanto que ela, Myka Bering, é a profissional cética que leva o serviço à sério. E isso é até dito num dos diálogos.
A ambientação é ótima. Tudo parece ter saído de uma revista em quadrinhos ou um daqueles bons filmes de sessão da tarde. E a gama de acontecimentos parece ser enorme, visto que as possibilidades no galpão são praticamente infinitas. Só no piloto, vimos uma arma de raios feita por Tesla, um comunicador inventado pelo criador da televisão, a carteira de Houdini e até mesmo uma chaleira que realiza desejos. Claro, nem todos os desejos. Mas quando você não é atendido, recebe um furão em troca(?!).
É fã de Arquivos X e não foi convencido por Fringe? Quer um seriado com uma boa química romântica entre os protagonistas? Ou mesmo algo desprenteciosamente cômico? Garanto que vai encontrar isso tudo e muito mais em Warehouse 13. (Thiago Sampaio)
Eureka: Welcome Back, Carter (3×09)
Exibição: 10/7/2009
MVP: Colin Ferguson
Dez meses. Foi esse o tempo de hiato entre o oitavo e o nono episódio da terceira temporada de Eureka. Mas a série finalmente voltou e continua exatamente com a cara que deve ter. É claro que ninguém acreditou que Carter deixaria Eureka de vez. Ele é a alma dessa série. Mas foi legal vê-lo conseguindo o emprego no DHS, pois mostrou que ele pode conseguir coisas muito mais glamourosas fora de Eureka, mas é ali que está o seu coração, e aquela cidade também o ama.
Particularmente interessante foi contratarem um novo xerife não humano para o lugar que antes era de Carter. E se eu achei que iria desprezá-lo, fiquei surpresa ao perceber que gostei do robozinho de olhos azuis. Andy podia dar nos nervos com todos aqueles sorrisos e fala macia, mas era um bom sujeito, e comprovou isso ao devolver ao Jack o emprego que sempre foi dele.
Excelente ter sido S.A.R.A.H a responsável pelos ‘atentados’ contra Andy, e a forma como Carter lidou com a situação foi tão típico da personalidade dele que eu só pude sorrir e dizer que Eureka precisa de um xerife como ele.
Mas a conversa de Henry e Allison me deixou preocupada. O que está se dirigindo para Eureka? (Mica)
Psychoville: Episódio 04 (1×04)
Exibição: 9/7/2009
MVP: Steve Pemberton
Eu já assisti a inúmeros de episódios de séries de TV, mas em nenhum deles eu vi o que o quarto episódio de Psychoville mostrou. Durante os 30 minutos de duração, não houve (pelo menos eu não consegui perceber) um único corte, deixando na mão dos quatro atores que participam da cena, toda a responsabilidade de conduzir a trama e de extrair dos expectadores sensações de comédia, drama e suspense – e conseguem com méritos.
A cena, para não dizer o episódio todo, foi dentro da casa de David Martin. Ele e sua mãe acabam de dar cabo em mais uma vítima, quando uma visita inesperada bate à porta. Um rapaz se apresenta como detetive que está investigando uma série de assassinatos – para pânico dos dois. Com o desenrolar do episódio, descobrimos que o tal detetive é na verdade um ator interpretando um investigador – ele pensa estar participando de uma audição para conseguir um papel. Sério, David e Maureen são os personagens mais engraçados da série, impossível não rir dos dois.
O episódio 4 de Psychoville não soma muito no que diz respeito à trama em si, mas deixa sua marca como uma ótima referência de episódio plano-sequência, extremamente bem executado e um tanto quanto teatral. Quem curte cinema certamente deve ter feito associação desse episódio ao longa Festim Diabólico, de Alfred Hitchcock – quem já viu, vai entender o porquê. Minha única dúvida é se a BBC, emissora que exibe Psychoville, não insere realmente um comercial sequer durante o programa. (Ivan Guevara)
Weeds: Van Nuys (5×05)
Exibição: 6/7/2009
MVP: Mary-Louise Parker e Justin Kirk
Agora Weeds não apenas desperdiça seu elenco principal, como desperdiça também as participações especiais. Depois da passagem nada memorável da talentosa Jennifer Jason Leigh pela série, Alanis Morissete ganhou alguns minutos totalmente inúteis como a ginecologista de Nancy e a única coisa que conseguia pensar naquela hora era: então decidiram parar de tentar uma piada com o ginecologista mexicano com quem Nancy era obrigada a se consultar? O ótimo James Urbaniak recebeu tratamento semelhante. E é impossível não ficar com a impressão de que Weeds chegou naquele estágio onde os roteiristas ficam criando mini-tramas o tempo todo e ao invés de parecer que muita coisa está acontecendo nada série, fica evidente que nada tem realmente acontecido.
Talvez a mudança de Nancy para a casa de Esteban ajude, porque Esteban é sempre assustador o suficiente para me fazer prestar atenção em qualquer coisa que o envolva, mas eu preferia que ela simplesmente tivesse fugido com Andy, mesmo não vendo muito futuro para essa trama também. É só o meu amor por Justin Kirk falando.
Eu não vou perder a esperança. É difícil perder a esperança com uma série que já foi tão brilhante quanto Weeds. Mas, principalmente, eu não posso desistir de Parker e Kirk. (Thais Afonso)
Nurse Jackie: Daffodil (1×05)
Exibição: 6/7/2009
MVP: Merritt Wever
Para mim, é quase impossível assistir a um episódio de Nurse Jackie sem fazer qualquer associação a The United States of Tara. Isso vai muito além do fato de as duas séries serem do Showtime e de terem excelentes atrizes sendo protagonistas. Claro, a trama da enfermeira ainda nem chegou à metade da temporada, mas o que deu para se ver nos primeiros episódios foi de uma qualidade tão boa quanto à série protagonizada por Toni Collette.
Neste quinto episódio de Nurse Jackie, Daffodil, Jackie pega o turno da noite para trabalhar, deixando o esposo em casa cuidando das crianças. Sempre pensei que as coisas mais inusitadas acontecem enquanto a maioria das pessoas dormem, acho que por isso os casos noturnos do hospital foram os mais interessantes. Podemos ver um lado sensível de Jackie ao atender à mãe com Lupus e dar atenção e cuidados à filha da paciente, uma criança com dez anos que toma conta da mãe doente de forma emocionante.
Outro aspecto que me faz criar associações com Tara é o modo como as tramas paralelas vão crescendo com o passar dos episódios, gerando uma espécie de expectativa no ápice de cada uma dessas histórias: o distúrbio da filha Grace, o lance da Jackie ter dois romances, a possível conseqüência da dependência química da protagonista, entre outros exemplos. Ou seja, alguma hora essas bolhas vão estourar! Posso adiantar aqui a certeza de que acompanharei até o final para ver como tudo isso vai se resolver. (Ivan Guevara)
10 Things I Hate About You: Piloto (1×01)
Exibição: 7/7/2009
MVP: Larry Miller e Lindsey Shaw
Fiquei em dúvida se eu deveria ou não reassistir o filme que deu origem a esta série. Decidi por não o fazer. Talvez tenha sido uma decisão acertada, já que lembro pouca coisa (além da presença marcante de Heath Ledger e de Julia Stiles) e a série sairia ainda mais prejudicada se eu ficasse fazendo comparações.
10 Things é a típica série adolescente, cheia de clichês e de personagens estereotipados. Chega a ser irritante. Pergunto-me se a vida estudantil dos EUA é realmente desse jeito, porque se for, Deus me ajude, tenho pena dos jovens norte-americanos, porque aquilo é um inferno.
A melhor coisa da série até agora é o pai das garotas e a irmã mais velha, embora se comparada à personagem interpretada por Julia Stiles, esta Kat sai perdendo. Enquanto a Kat do filme parecia uma moça realmente inteligente, turrona e alheia ao mundo vazio e fútil que a cercava na escola, a mesma personagem na série parece apenas uma rebelde sem causa (ou seja, uma adolescente comum). Mesmo assim, as melhores cenas do episódio foram com ela. Já o pobre Patrick parece apenas um rapazinho bonito e incompreendido. Não trouxe nada excepcional para o episódio piloto.
Mas eu sou persistente (e provavelmente meio tola) e vou continuar conferindo por mais algumas semanas. Vai que eu acabe simpatizando em algum momento com aquele bando de atores não muito bons, ou que eles me surpreendam. Sempre é possível, não? (Mica)
Hawthorne: All the Wrong Places (1×04)
Exibição: 7/7/2009
MVP: Jada Pinkett Smith e Suleka Mathew
Sabe aquele episódio que o paciente tem a mesma doença do médico ou vive algo parecido com que o médico viveu só pra que explique sua estória e o médico possa valorizar a sua atual condição? Bom, aqui nós só trocamos o médico pela enfermeira Bobbie e adivinhe, a paciente tinha que amputar o braço direito e recusava a cirurgia já que não queria ser uma “freak”.
Enquanto isso um acidente de carro trás ao PS uma mulher e seu filho que fica aos cuidados de ninguém menos que Cristina Hawthorne. Jada Smith se desdobra como enfermeira chefe e mãe, não só da própria filha – que usa a avó para conseguir viajar com uma amiga – mas também dos pacientes e até aqui ela se sai bem, aliás, confesso que boa parte desse sucesso se deve ao seu inquestionável carisma.
E só tem uma coisa que Hawthorne me deixa intrigada, afinal, que tipo de relação ela tem com Dr. Thomas Wakefield (Michal Vartan)?
P.S.: Alguém se preocupa se a Kelly desaparecer quase o dia todo do hospital? Alguém? Eu não. (Lara Aurich)
Kings: Javelin (1×11)
Exibição: 11/7/2009
MVP: Ian McShane, Dylan Baker e Sebastian Stan
Nunca um episódio de Kings me causou tanta angústia. Sempre houveram intrigas e o Rei Silas nunca foi flor que se cheire, mas até então nada das disputas mesquinhas de poder em Gilboa se compararam ao julgamento de David Shepperd por traição e a sua assegurada execução. É claro que a essa altura, já sabemos que David tem um destino e de qualquer forma, como protagonista da série, dificilmente o veríamos morrer agora. Mas partiu meu coração ver a devoção ingênua demais de David a Silas, que como o Reverendo Samuels bem apontou, passou de um homem que comete erros em nome da própria vaidade a um vilão. E com isso, ele mesmo construiu o cenário que levará a sua queda.
Ótimo foi ver Jack e a Rainha Rose tomando inesperadas e altruístas decisões de proteger respectivamente David e Michelle, os futuros Rei e Rainha. Mesmo que Jack tenha temporariamente ajudado a si mesmo e a seu tio em seus planos para tomar o trono. Com a atitude de Jack e a mudança de lado do Samuels, eu até fiquei tentada a mudar de lado também. Mas o William Cross de Dylan Baker ainda me assusta demais.
Todas as peças estão alinhadas para a series finale. E nós já temos uma idéia do que acontecerá. Mas com a qualidade apresentada até aqui, eu quero muito ver o que acontecerá. (Thais Afonso)
Harper’s Island: Gasp (1×12) e Sigh (1×13)
Exibição: 11/7/2009
MVP: n/a
Geralmente quando ocorre season finale eu escrevo textos longos falando de muita coisa sobre a série, porém para Harper’s Island será diferente pois a série decepcionou totalmente. Eu não esperava um final surpreendente, mas também não esperava um final tão ruim assim!!!!
Harper’s Island começou bem com seu episódio piloto, depois ficou péssima e nos momentos finais voltou a ter bons episódios, mais estragou tudo no episódio final. A baboseira começou logo no início, quando John Wakefield foi capturado e amarrado com cintos e no fim o cara escapou e matou o pobre Danny. Depois veio a revelação que Henry era filho de John e que ele era o responsável pelas mortes só porque ele tinha sido adotado por uma família na qual ele não gostava. Que tontice!!!! Preferia ver o Jimmy como assassino ou o Sully, menos o Henry com essa história idiota.
Falando em Sully, o cara foi para o saco também depois que Henry confessou tudo para ele, mais antes de morrer, Sully ajudou Shea e a idiota da Madison a fugir da ilha. Falando em Madison, o menina besta essa, viu!!!! A menina sempre escondeu as coisas na série toda e só fazia só besteira. Agora o pior de tudo foi ver o Henry matando Trish a sangue frio. Bobo demais, aliás, o pior mesmo foi ver Henry matando John, só porque ele queria viver com a Abby juntos para sempre. Para conseguir isso, o cara mantém Jimmy vivo mais acaba se dando mal e, final feliz, Jimmy e Abby voltam para casa. Quanto tempo eu perdi com essa série!!!! (Didi)
Texto publicado originalmente no weblog Conquistadores.
Legenda:
MVP é a sigla Most Valuable Player, termo usado pela imprensa americana para indicar o melhor atleta em um evento esportivo. Foi adotada pelos fãs de seriados para indicar os atores que tiveram a melhor performance em um determinado episódio.
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Psychoville:
Ivan, este episódio não se passou na casa de David, mas na casa de Martin, o cara da companhia teatral que eles foram matar.
Eu achei esse episódio muito bom e incrivelmente perturbador, como sempre. E de fato foi teatro puro. A forma que os atores de moviam, o plano das câmeras, o cenário, e mesmo alguns monólogos. Foi muito bom.
De pertinente para a história do seriado em si, teve a confissão da Maureen de que foi ela quem envenenou o marido e que foi porque David deu as 39 pílulas de dormir para o pai que ele foi parar em um hospital psiquiátrico.
Faltam só 3 episódios agora, né?
Warehouse 13:
Eu achei fraca demais. A Myka é irritante até não poder mais e o Pete, embora mais palatável, parece meio bobão. A história é tosca, os efeitos especiais deploráveis e até agora não me conformei com a forma com a qual os dois agentes foram captados. Seria demais explicarem com um pouco mais de cuidado para os dois qual seria a nova missão dali para a frente? Aquele clima leve e cômico entre os dois e o cientista lá foi muito chato.
Mas o episódio melhorou um pouco da metade para a frente. Vou dar uma chance, com certez.
Também não gostei nada do final de Harper’s Island!! E o pior é que eu tava adorando a série, até o penúltimo episódio! Mas o final foi brochante…. Até q o Henry podia ser o assassino mesmo, ok, tudo bem, seria surpreendente. Mas ele precisava de uma motivação melhor. Sair matando geral (inclusive a noiva) só pq ele descobriu que foi adotado?????????? Cara, que desculpa ridícula!!
Mica: eu tava na dúvida mesmo se era casa deles, mas como eles pareciam conhecer bem a casa toda, tive quase certeza de que era a casa do David mesmo! E sim, a única coisa que acrescentaram à história foi mesmo a confissão de Maureen. De acordo com o imdb faltam três episódios só mesmo. Btw, tu já tinhas visto algum outro episódio todo em plano-sequencia?
Gostei demais de Warehouse 13, do Pete e Myka (ela é bem melhor que a Olivia em Fringe), do cientista, do humor e até estranhei gostar tanto porque este tipo de seriado não me atrai, por isso mesmo, abandonei Fringe….
Mica,
Olha, eu conheço e lembro todos os diálogos do filme, de cor e salteado rsrsrsrs e é impossível não comparar com a série e com certeza essa ultima sai perdendo.
A Bianca na série é uma menina, sonsa demais, que quer se popular, no filme ela é mais consciente do que a popularidade representa, ela reconhece o negativo, mas acha que vale a pena. Outro personagem que está diferente é o Cameron. E a trilha sonora é a mesma do filme. Agora essa diferença não necessariamente é ruim né, vou conferir também pra ver..rs.
Mas eu gostei demais das referências à Harry Potter, muito engraçado…e do pai das meninas ser o mesmo ator, e o elenco não ruim, é lógico que não são Heather Ledger e Julia Stiles, mas não fazem feio.
ps: Você reparou na voz que o ator que faz o Patrick tem?? Meu Deus do ceu, que voz é aquela???
e royal pains? tá muito boa!!
Todo mundo reparou na voz do Etah, Lara ^_^. Linda demais. E ele tem a cara do Kaká…
Eu gostei de todas as referência a todas as coisas, hehe. Já sobre o elenco não fazer feio, eu os achei medíocres. Mas pode ter sido uma primeira impressão, um ajuste ao personagem. Talvez com o tempo eles melhorem.
Mas eu percebi que eu mudei também. Quando era adolescente bastava o ator ser bonito para eu o achar fantástico, hoje em dia não é mais assim. É claro que ele continua precisando ser bonito (hohoho, futilidade!) mas tem que saber atuar, senão eu vou babar e dizer ‘mau ator’ 😀
Ops, Ethan. Falha de digitação :p
Mica, você achou medíocres, mas eles não fazem muito diferente do que o elenco original fazia (com exceção de Ledger e Stiles, claro).
Mas concordo com você, antes bastava ser bonito, agora precisa um pouquinho mais, hehe.
Eu vi o episodio piloto de 10 things i hate about you sem nua ter visto o filme e apesar de todos os cliches do genero me diverti com essa comédia que não lhe exige nada…
10 things I hate about you
Confesso que eu sou daquelas que para tudo para ver a reprise do filme (é o único filme que eu não me importo por ser dublado).
Só que eu tentei não ficar pensando no filme enquanto assistia.
Enfim, 10 things se mostrou a típica série teen que eu gosto: é leve, até meio bobinha, e… ok, eu dei risada em várias partes (como eu adoro Harry Potter adorei as referências. Ri muito com a parte do ‘Voldemort’).
Vou acompanhar porque séries teen são totalmente um guilty pleasure.
Esta tal de Warehouse 13 parece merecer uma conferida por causa de sua despretensão.
Também não gostei da Warehouse 13, achei muito fraquinha e não vou assistir. O piloto foi arrastado demais, ainda mais que como a história é uma coleção de clichês, a gente já sabia desde o começo tudo que ia acontecer. Concordo com quem disse aí em cima que a atriz principal é muito irritante (e ruim demais).
Nurse Jackie é boa, mas não sabe pra onde vai. A série gira em torno da novidade do personagem da Edie Falco, e o que vai acontecer quando a novidade passar? não existem tramas paralelas, nem os personagens de apoio são lá muito interessantes.
Ficou faltando comentar a estréia do sexto ano de Entourage, que voltou ao ar nesse fim de semana. Essa foi uma espera que valeu a pena.
CADE ENTOURAGEEEEEEEE =X
Fiquei meio de cara com a crítica de 10 things… Vi a série achando que ia ser uma merda, mas acabei gostando bastante ( E isso que eu vi logo após assistir o filme ). Talvez até por não lembrar do filme, você acabou não percebendo que algumas das críticas são pertinentes ao filme também. Por exemplo: O filme brinca com alguns clichês, principalmente dos grupinhos de High school, e a maioria dos personagens secundários são clichê. Também não vi nada de rebelde sem causa na personagem principal. Ela é simplesmente uma menina que não liga pra toda essa futilidade de High School, como no filme.
Só que no filme, tivemos mais tempo para conhecer a personagem da Julia Stiles, não só 26 minutos ( tempo que eu aliás achei muito pouco. Todo episódio vai ser assim? ). Nos dois Losers, também não vi muita diferença. O que já era estereotipado continuou ( mais um pouco, pra dar humor ) e o outro ficou um pouco mais Loser, mas não chegou ao clichê.
É preciso lembrar que no filme tinhamos ” A turma dos cowboys, turma do café, um menino absolutamente imbecil que só fala sobre seu cabelo, e um monte de garotas mongóis e bitchies “. Acham mesmo que isso é realístico?
A única mudança que eu não gostei foi da irmã mais nova, que foi de uma menina que queria ser popular mas, como já disseram, que tinha noção do que era isso, pra uma menininha desesperada que faz tudo para ser popular. Mas vamos ver como vão desenvolver seu personagem.
Pra finalizar, gostei bastante das atuações, principalmente do pai e da atriz principal. No início me incomodei, lembrando da Julia Stiles, mas depois percebi que ela estava levando o personagem a outra direção, e que eu estava realmente gostando dela. Achei uma série promissora, e gostei especialmente por divergir um pouco das séries teen atualmente no ar, repletas de clichê e/ou personagens ricos e glamurosos ( Vai assistir 90210 pra ver o que é clichê ). Espero que a série possa trazer de volta aquele ar que 10 coisas que eu odeio em você e ( espero ) popular traziam. Ah, e tocar I want you to want me no final não atrapalha também
Bastante dificil levar a sério esse review do final de Harper’s Island que parece escrito por uma criança de 12 anos…fora a insatisfação bastante bobinha pelo assassino não ser quem ela queria…bizarro.
Ivan Guevara,
A BBC é um canal público e creio q não tenha intervalos durante os programas.
Não sei se é o fato de ver poucas séries inglesas, mas Psycoville foge do convencional em td. E como trabalham bem o humor negro, não cai no caricato.
Como só faltam 3 episódios e a série tá lenta. Será que tem segunda temporada?
Thomaz
Eu tava com esse mesmo pensamento em relação ao fato da série não ter tido, aparentemente, intervalos. Fiquei com dúvida pq já vi intervalos comerciais em outros programas da BBC. Claro, pelo fato de ser um canal público, é mais mais fácil deixar de exibir as inserções em favor dos programas exibidos – thank god.
Tb tô achando meio lenta a série. Dei uma pesquisada por cima e não descobri nada sobe uma segunda temporada. Se tivesse, eu não ia achar ruim não.
Poizé, Fabiano. De vez em quando o Teleseries reposta textos de outros sites extremamente mal escritos, como é o caso dessa Review. Nem assisto Harper’s Island, mas me senti extremamente incomodado com a escrita sem foco, nexo, e escrevendo mas como mais.
Resposta do Editor: Olha, o Didi faz um trabalho muito sério no Conquistadores e eu respeito demais toda a equipe do site e é por isto que sempre que posso peço emprestado texto deles. Especialmente no caso de Harper’s Island, em que eles conseguiram postar reviews pouco mais de 24 horas após a exibição do episódio. Se há erro de revisão, a responsabilidade é nossa.
Eu vejo Nurse Jackie por causa de todos os personagens menos pela Jackie. Não tô nem aí pra ela, a família e o cara da farmácia. Não vamos confundir personagem com atriz, a Edie Falco é ótima, mas eu me interesso bem mais pela Zoe, a amiga médica metida, o Cooper e o enfermeiro gay.
Não vai ter mais comentários dos episódios de Make it or break it?
Desculpe se eu pareci grosseiro. Respeito o trabalho do cara no site dele, mas o que me fez comentar sobre isso foi o fato que eu respeito muito o Teleseries. É um site que não tem tantas notícias, muitas vezes elas chegam atrasadas, mas é extremamente bem escrito, e com excelentes artigos. Não há erro de revisão. Até dei uma olhada nos outros textos dele no site, e o problema é que ele escreve mal mesmo. Pode ter ideias boas, mas não sabe organizá-las num texto, que fica com excesso de vírgulas e um monte de ideias jogadas. Pode servir pro site dele, mas eu só achei que não fosse material que fizesse juz ao nome desse site.
E a razão por ter comentado sobre ” os outros sites ” foi por que, as únicas vezes que tive problemas sérios com notícias aqui, elas tinham sido importadas de outros sites.
Meu deus, a review de Harper’s Island diminuiu meu Q.I. Foi uma menina de 8 anos fã de Twilight que a escreveu? Por favor não saber a diferença de MAS e MAIS e achar que pode comentar ALGUMA COISA é deprimente.
Quando ao finale, foi fraco…a motivação foi ridícula mas os últimos episódios foram tão bons (e vi todos um após o outro!) que nem fiquei tão brabo. O final feliz era mais que previsível. Não esperava muito da série, os diálogos eram péssimos e ela era bem mal feita, eu só via como um guilty pleasure…não foi tão ruim assim!
Eu não sei, mas eu tenho a impressão que em “10 Things” quem vai carregar a série por um booom tempo é a personagem da Lindsey Shaw. O resto dos atores não convencem (nem tô fazendo comparações com o filme) e a Bianca dessa versão conseguiu ficar mais porre e chute no saco que a da versão original. Transformaram a menina numa psicopata doida por popularidade.
Gostaria de agradecer ao Paulo pelos elogios. Para os críticos sobre o meu texto, gostaria de dizer que posso ter errado na concordância de algumas palavras, porém discordo sobre as outras críticas. Também agradeço a vocês pelas críticas, pois apenas me dão forças para seguir adiante com meu projeto que melhora a cada dia.
teve UM corte nesse episódio de psychoville: na hora em que a camera dá um close no baú onde estava o corpo do martin. foi o único corte que eu percebi.