A Semana lá Fora: Anthony Edwards em ER, luto em Ghost Whisperer, Jordana Brewster em Chuck, romance em CSI:NY


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Cena de ER

Você já sabe, toda segunda-feira o TeleSéries publica uma coluna reunindo reviews de episódios que foram ao ar nas últimas semanas nos Estados Unidos e na Inglaterra. Até a semana passada a coluna recebia o nome “Spoiler Zone” ou “Spoiler Zone da Semana”, para alertar a quem assiste TV pela TV (rerere!) de que aqui tem spoilers.

A partir desta semana a coluna muda de nome e passa a se chamar “A Semana lá Fora”. Para quem assiste seriados pela TV continua valendo o nosso alerta de spoiler. Para quem assiste pela Internet, convidamos todos a ler a coluna e deixar seu comentário – evitando discutir o que irá acontecer nos seriados, ou seja, soltar spoilers.

Esta semana tivemos aguardados retornos em ER, comentamos os acontecimentos que deixaram os fãs de Ghost Whisperer cabisbaixos, a chegada de uma nova médica em Grey’s Anatomy, um novo casal em CSI:NY, a volta de Fringe do hiato e também textos sobre The Office, The New Adventures of Old Christine, House, Gossip Girl, Smallville, Entourage e NCIS.

A coluna também tem participação de dois novos colaboradores – Patricia Emy resenha mais um episódio da britânica Dupla Identidade e Daniel Defilippo escreve sobre Chuck. Confira!

ER: Heal Thyself (15×07)
Exibição: 13/11/2008
MVP: Anthony Edwards e Paul McCrane

Algo possível só na cabeça dos fãs aconteceu: Mark Greene, morto seis anos atrás, voltou à ativa e de maneira plausível. Num dos episódios mais gostosos de ER, revemos não só Dr. Greene, mas, também (por breves momentos), Jerry, Kerry Weaver e até mesmo Robert Romano. E o que Romano fala pra Mark, aliás, é inacreditável:

Ninguém mandou você ter câncer.

Assisti essa curta cena dezenas de vezes, e ela me faz sentir pior a cada vez que a vejo. Completamente diferente do restante do episódio, que é diversão e nostalgia pura: Anthony Edwards foi perfeito. Como sempre. Apesar de tanto tempo ausente, Greene, que em flashbacks da Dra. Banfield atendia seu filho que não resistira à leucemia aguda, pareceu nunca ter abandonado o County. Se fosse descrever tudo que tenho pra falar sobre poder revê-lo (e ainda comentar sobre colocar Edwards como MVP) eu tomaria essa coluna inteira. Então isso fica pra quando Heal Thyself for exibido na Warner, que graças à sua nova grade, demorará mais tempo do que o necessário.

E ainda tivemos Eric La Salle (ponto pra ele) que, numa rápida participação e sentado no cenário da Trauma Room, homenageou o falecido Michel Crichton, criador de ER (veja abaixo). Está bom pra vocês? Só digo uma coisa: não foi o melhor da história da série, mas é essencial para todos os fãs. Inclusive aqueles que abandonaram ER tempos atrás. (Thiago Sampaio)

House: The Itchy (5×07)
Exibição: 11/11/2008
MVP: Hugh Laurie

Foi extremamente satisfatório ver a série trabalhar o possível sentimento existente entre House e Cuddy, pois lembro que desde que comecei a assistir a série na segunda temporada, percebi que havia algo. A série fez certo ao levar longas temporadas pra ir trabalhando essa interação entre os dois e achei acertado House não ter conseguido superar o medo no final do episódio e não ter se entregue ao que sente por Cuddy. Isso só prova o quão danificados são estes três personagens (House, Cuddy e Wilson) e até explica o porquê deles serem solitários (e amigos).

Ao mesmo tempo ficou claro que, por mais que Cameron e Chase fossem criticados quando eles faziam parte da equipe de House, esta nova equipe foi um equívoco da série, que precisa ser corrigido enquanto é tempo.

O bom é que a série, acertadamente, mostrou que a vida de Cameron e Chase continuou longe dos nossos olhos e que eles ainda têm muito do que falta na nova equipe, identidade. A série já desfez tantos plots criados sem maiores explicações, ficarei torcendo que a volta da antiga equipe seja questão de tempo. (Paulo Fiaes)

Grey’s Anatomy: These Ties That Bind (5×08)
Exibição: 13/11/2008
MVP: Katherine Heigl

Eu ainda estou tentando entender qual a importância de termos Denny Duquette de volta a série. E quanto isso marca (ou estraga) a personagem de Katherine Heigl, porque não consigo lembrar um plot decente entregue a personagem depois da morte de Duquette.

Tivemos Melissa George iniciando sua participação na série como a interna Sadie e fazendo ciúmes a Cristina e Derek. Não pude deixar de perceber que, no final, quando Derek pede pra que Meredith conte um pouco do passado das duas ela pee (e nós não sabemos o que ela contou) é que fica claro as novas diretrizes do canal. Se for ser gay (como estavam dizendo que poderia ser a personagem de Melissa George), que seja escondido. E que, ao invés de cenas com casais do mesmo sexo se beijando, agora ficará na nossa imaginação descobrir o que determinado personagem faz ou deixa de fazer.

Na verdade, mesmo com duas participações especiais (Melissa George e Mary McDonnell), o episódio não chegou explorar nenhuma das duas devidamente e, desde que a temporada começou, foi o primeiro episódio que fiquei com a sensação ao terminar de que ficou faltando algo e, pior, de que algo está errado, muito errado. (Paulo Fiaes)

Cena de Ghost Whisperer

Ghost Whisperer: Imaginary Friends and Enemies e Threshold (4×06 e 4×07)
Exibição: 7 e 14/11/2008
MVP: David Conrad

Sou uma fã sincera de Ghost Whisperer. Daquelas que resistiu a todos os comentários infelizes sobre o seriado e às propagandas ridículas da Sony.

Sou uma fã que não sabe se vai conseguir continuar fã depois de ver Jim morrer. E por mais que eu soubesse o que ia acontecer, nada me preparou para ver isso. Seja lá o que os roteiristas pretendam realizar agora.

A notícia já vinha há meses e muitos fãs americanos já haviam reclamado e pedido que não ocorresse. Os escritores diziam que isso abriria um sem número de novas possibilidades para o seriado. Mas, como fã, acho que o preço foi muito alto.

O episódio seguinte a morte, Threshold, foi legal, trouxe as lembranças da vida dos dois, mostrou o irmão de Jim, teve a linda cena de funeral (dançante e tudo), com os dois se olhando, ele pôde ajudá-la com a história do fantasma da noite, funcionou bem até ali.

Se até aí estava tudo bem, veio o que pode ser classificado como o “jump the shark” de Ghost Whisperer: Jim tomando posse de um corpo e se esquecendo de quem é. O que é isso? O que esses roteiristas pensam?

Bom, esse texto foi escrito assim que eu assisti aos dois episódios, então deixa eu ir ali parar de chorar. (Simone Miletic)

Fringe: In Which We Meet Mr. Jones (1×07)
Exibição: 11/11/2008
MVP: John Noble

O sétimo episódio de Fringe parece definir de uma vez por todas a premissa da série. Fica bem claro que não há nada de sobrenatural no show, portanto, nenhuma relação com Arquivo X.

O episódio introduz a idéia de que os mistérios apresentados são frutos de experiências científicas e avanço tecnológico, nada mais. O que de certa forma é excelente, pois o expectador sabe o que pode esperar.

Um aspecto muito bem trabalhado na série é a maneira como os personagens são abordados, não há como saber quem eles realmente são ou quais seus interesses em determinadas situações. Nas séries de J.J. Abrams isso é muito comum, o que aumenta o suspense.

As tramas apresentadas em Fringe melhoraram bastante e este episódio é a prova disto. Bom roteiro, boa história e principalmente a introdução de mais mistérios – afinal: quantos agentes duplos o FBI têm, para quem eles trabalham, há uma conspiração para manipular os agentes federais e o mundo? Enfim, será a Dinamic Massive uma nova Dharma Initiative? (Gabriel Bonis)

Smallville: Abyss (8×09)
Exibição: 13/11/2008
MVP: Allison Mack

É engraçado como temos algumas coisas como garantidas. Esperamos durante anos para que Chloe finalmente soubesse do grande segredo de Clark e ela se tornou uma figura importantíssima ao seu lado. Para nós fãs, atualmente é impossível pensar em Clark Kent sem Chloe Sullivan sabendo do seu segredo. Abyss colocou tudo isso abaixo.

Cada vez mais ‘infectada’ por Brainiac, Chloe foi perdendo a memória de todos em sua vida, um a um. O último foi Clark. Ela se agarrou às memórias que tinha dele com unhas e dentes, mas por fim a máquina kryptoniana venceu e Chloe virou uma casca vazia, mas extremamente inteligente. Ou quase vazia. Davis era o único de quem a loirinha conseguia se lembrar e foi a ele quem recorreu pedindo ajuda.

Algumas cenas memoráveis foram a de Chloe e Clark, ainda novinhos conversando no celeiro e ela dando o primeiro beijo no rapaz. E Clark finalmente criando coragem e reconstruindo a Fortaleza para poder salvar Chloe. Pela primeira vez Clark não entrou gritando com Jor El, muito pelo contrário. Ele não apenas reconheceu a inteligência paterna, como o chamou de pai e, em contrapartida, Jor El reconheceu o avanço no caráter do filho.

Agora o que temos é uma Chloe curada, mas sem lembranças da origem de Clark. E principalmente uma Fortaleza infectada por Brainiac. O que esperar do futuro? (Mica)

Gossip Girl: Bonfire of Vanity (2×10)
Exibição: 10/11/2008
MVP: Taylor Momsen e Willa Holland

A personagem de Taylor Momsen foi certamente a que mais evoluiu em toda a série. Jenny mudou muito e não apenas visualmente. Vê-la é quase como ver uma adolescente normal crescer (com as diferenças óbvias de universo). Ela decide o quê quer, corre atrás, quebra a cara, se recupera, muda de rumo; briga com o pai, é teimosa, depois percebe que errou, pede desculpas, erra de novo. Uma adolescente. Em retrospecto, uma das mais plausíveis do show. A trama dela, em que ela luta contra os obstáculos para se firmar como uma estilista, é a melhor no momento.

Porém, quando a trama de Jenny é a única que me agrada em um episódio eu acho preocupante. Sim, a Blair continua a boa personagem de sempre e Leighton a atriz sensacional de sempre, mas eu, honestamente, não acho tão bom essa Blair cada vez mais preocupada com o bem-estar alheio e espero que volte a ser a Blair cheia de planos e segundas intenções de sempre. Cyrus me decepcionou, porque nós não deveríamos gostar dele, mas ele não é tão ruim. Já as histórias de Dan e Serena que nem valem ser comentadas, o relacionamento da última é maçante de tão sem graça e o envolvimento de Dan com os Bass foi previsível e clichê. (Thais Afonso)

Cena de Chuck

Chuck: Chuck Versus the Ex (2×06)
Exibição: 10/11/2008
MVP: Jachary Levi e Jordana Brewster

São os melhores quarenta minutos de minha segunda-feira. Sem sombra de dúvida. Chuck versus the Ex não foi diferente e, focando em Chuck e sua antiga namorada, pode ser considerado um dos melhores episódios da serie. E não era para menos, pois tivemos a participação da linda Jordana Brewster, interpretando de forma excelente o antigo amor de Bartowski, além de presenciarmos verdadeiramente o sentimento de ciúmes e rejeição que Sarah teve ao ver o casal.

O núcleo Buy More esteve excepcional, mais uma vez, e a trama envolvendo a prova sobre primeiros socorros provavelmente tenha sido uma das que mais me fez dar risada até hoje. Impossível não abrir no mínimo um sorriso com Lester, Morgan e Jeff tentando trapacear no teste ou tentando roubá-lo. Achei este momento interessante porque percebi o quão pouco Sarah Lancaster aparece em cena. É claro que seu personagem não é o mais importante de Chuck, porém eu gostaria imensamente de vê-la mais vezes.

Falando um pouco mais sobre o episódio, descobrimos quem era a tão comentada ex-namorada de Chuck, Jill, aquela que o trocou por Bryce Larkin em Stanford. Acontece que ela, formada em biomédica e eventual trabalhadora da área, se envolveu em um projeto ambicioso e letal.

Chuck, cada vez mais ligado a CIA, age de forma a eliminar o problema e nos presenteia com ótimos momentos como, por exemplo, no simples ato de demonstrar “medo” ao ver uma seringa ou no primeiro beijo entre ele e Casey, mesmo que não tenha sido recíproco. A série está excelente nessa segunda temporada, superando a anterior periodicamente. (Daniel Defilippo)

O Daniel Defilippo publicou uma versão extendida desta review no weblog Séries é Aqui.

Cena de Entourage

Entourage: Seth Green Day (5×10)
Exibição: 9/11/2008
MVP: Seth Green, Jeremy Piven e Gary Cole

Dando continuidade aos acontecimentos dos episódios anteriores, Vince segue no set de filmagem de “Smokejumpers” e, após confrontar Jason Patric e descobrir que era o diretor que cortava suas falas, Vince vai se entender com Verner, que não foi muito tolerante com suas reclamações, mas, ao mesmo tempo, se dispôs a corrigir alguns vícios, como lábios trêmulos e cabeça inclinada. Verner pediu, ainda, que Vince confiasse nele, pois a sua atuação poderia ser premiada com um Oscar.

Mas o forte do episódio veio das tramas de Ari Gold, Bárbara e Andrew; Eric, Seth e Charlie. Na primeira, Ari, aconselhado por sua filha, pede gentilmente que Babs considere a contratação de Andrew. Ela aceita ouví-lo, mas a reunião acaba com Andrew tendo um ataque de pânico! No fim, Ari humilha Babs na reunião das mulheres mais poderosas da cidade, a sócia de Ari acaba aceitando Andrew, e não adianta conselho de filha, Ari continua fazendo as coisas darem certo da sua maneira.

Na outra trama, Seth Green volta pra azucrinar a vida de Eric, quando ele arruma um piloto de série pra Charlie, Seth começa a emperrar as negociações, já que a emissora quer contratá-lo para o piloto também. Obviamente Seth provoca Eric com o seu suposto passado com Sloan, fazendo com que E. o visitasse e depois ligasse para Seth. No fim óbvio, mais uma vez, tudo acabou em pancadaria. (Lucas Leal)

The Office: Business Trip (5×07)
Exibição: 13/11/2008
MVP: Steve Carell, Ed Helms e Jenna Fischer

Sabe aqueles dramas que podem passar por comédia? The Office é uma comédia que pode muito bem passar por drama. E não há nada de errado nisso. Pelo contrário. Business Trip não teve muito de engraçado – isso ficou reservado pra Andy que, ingênuo, corno e prestes a sair do armário, deu uma de ala pra Oscar e ligou bêbado pra Angela, noiva que não gosta de contato físico, mas estava na cama com Dwight.

Mas nessa excelente comédia, o que valeu foi o drama, o desenvolvimento dos personagens. Que dizer de Michael Scott, um cara que se esforça demais pra ser aceito como chefe – mesmo sendo o funcionário da Dunder Mifflin que consegue os melhores contratos – e, após superar a negação em sua viagem ao “Canáda” (ao não conseguir passar a noite “romanticamente” com a concierge-gueixa), estourou numa ligação com David Wallace sobre a transferência de Holly? Steve Carell é um gênio. Só sendo um gênio pra transitar tão bem entre o humor desconfortável e essa ingenuidade sincera.

E o drama também tem seu lado bom. Pam, infelizmente, foi reprovada e teria que ficar mais três meses em NY. Mas no minuto final, lá estava ela, linda como sempre, dizendo à Jim que veio pra ficar – e recebendo de Dwight um pedido de cinco cópias. Bem vinda de volta, Pam. E Ryan… Boa sorte com a Kelly. (Thiago Sampaio)

The New Adventures of Old Christine: Self-Esteem Tempura (4×08)
Exibição: 12/11/2008
MVP: Trevor Gagnon

Um dos episódios mais engraçados dessa temporada e de toda a série. E, o mais legal: um episódio centrado em Richie. Tudo começa com a família reunida (senti falta da Barb) para assistir a uma peça no colégio. Os pais fazendo os comentários nada lógicos na tentativa de provar que eles acreditam no talento do filho, quando, no fundo, todos queriam um motivo para sumir já que acreditam que Richie não tem talento para nada.

Richie mostra seu talento arrancando lágrimas de todos (exceto de Matthew, que fugiu por não ser capaz de mentir para o sobrinho), provocando surpresa geral. Uma caça-talentos o convida para um teste e provoca reações contrárias: Richard é contra, Christine a favor. Richie não quer fazer o teste, pois, como qualquer criança, agora quer fazer é karatê. Em desespero, Christine engana o filho e o leva para o teste, em que ele passa.

Claro que Christine começa a viver através do filho o que poderia ser uma carreira de sucesso deixando de lado o desejo dele, numa bem humorada crítica sobre como muitas vezes os pais impõem aos filhos algo que eles gostariam de ter vivido. Trevor Gagnon, o ator que interpreta Richie deu um show nesse episódio. (Tati Leite)

Cena de CSI:NY

CSI:NY: Dead Inside (5×07)
Exibição: 12/11/2008
MVP: Eddie Cahill

Não chegamos nem na metade da temporada e temos três ganchos. E, o mais interessante: eles não são trazidos à tona em todos os episódios, muitas vezes deixando a sensação de que foram esquecidos.

A resolução do assassinato da vez foi até bem previsível. Estava um tanto óbvio que seria a mãe ou a filha. A mãe acabou matando o marido ao descobrir que ele mais uma vez a estava traindo. Só que, dessa vez, pela Internet. E ela descobre isso ao achar uma mensagem de sua filha ameaçando o pai após ter descoberto que era com ele que ela se relacionava online. A mãe o confronta e acaba o matando num momento de raiva.

Stella recebeu uma ameaça por telefone para que não investigue o assassinato do ‘fishman’. Ela, que já não pode fazer nada, pois possível assassino é um funcionário do consulado grego com imunidade diplomática. Danny pergunta se ela não quer tentar usar de outros meios. A princípio ela recusa. Ao receber uma nova ameaça ela se mostra disposta a tentar.

Flack foi o destaque do episódio. A relação dele com a irmã vai ficando mais clara e descobrimos que ela é alcoólatra. Só que fica no ar que existe ainda algum mistério maior em torno desse problema e algo me diz que isso trará transtornos futuros para o Flack. No final, ainda temos ao que parece o surgimento de um novo casal: Flack e a detetive Angell. (Tati Leite)

NCIS: Collateral Damage (6×07)
Exibição: 11/11/2008
MVP: Mark Harmon

Gibbs sabe. Eu já imaginava isso. Ele sabia que não podia ter errado tanto assim quanto a Langer. O duro é ter que esperar mais um tempo até ele mostrar que sabe. Até Lee ter seu disfarce descoberto. Mas será que o Vance também sabe? Cara, como esses homens são complicados! Por que eles simplesmente não falam um com o outro?

Mais importante que a entrada de um novo membro para a equipe, mesmo que por pouquíssimo tempo, foi ter essa certeza. Foi ver Gibbs com aquele olhar para Lee, foi ver a cena final do episódio com Gibbs colocando a foto de Langer entre as demais na parede de homenagem àqueles que morreram cumprindo seu dever.

É claro que foi mais que isso, é claro que Dwayne foi um achado, um recruta com grande sentido de comprometimento e ética. Um recruta que tem as características mais importantes de Gibbs, àquelas que ficam logo abaixo do que vemos: suas regras e seu mau humor. E tinha de ser Duck a dizer isso para ele.

E Dwayne ainda conseguiu uma recomendação de Gibbs. Com apenas uma semana de convivência. (Simone Miletic)

Dupla Identidade: Episódio 7×03
Exibição: 3/11/2008
MVP: Hermione Norris

Adam Carter se foi. Ros Myers assume o comando da equipe de agentes, agora totalmente reformulada (com a morte de Adam encerrou-se o ciclo iniciado por ele, Fiona e Zaf após a saída de cena de Tom, Zoe e Danny). O episódio também mostra o retorno efetivo de Jo e de Lucas North ao serviço, mas, para Lucas, ainda falta muito para ganhar a confiança de seus colegas na Thames House.

A exemplo da temporada passada, a trama principal se desenrolará em um arco de histórias que se estenderá por toda esta temporada, entrecortada por diversas tramas secundárias. Os vilões da vez, pelo visto, serão os russos, que tramam para levar o caos ao Reino Unido, formando alianças um tanto improváveis, mas, além deles, o MI5 ainda terá que lidar com uma célula da Al-Qaeda prestes a lançar um ataque em solo britânico.

Enquanto isso Harry Pearce tem que lidar não só com o seu novo – e insuportável – superior como também com a suspeita de um possível traidor na inteligência britânica e para encontrá-lo ele busca a ajuda de um velho amigo. Sim, Harry tem um mentor. Resta, porém, saber se existe de fato alguém em quem confiar em um ramo em que a dissimulação é um meio de vida.

Com Ben Kaplan infiltrado na célula terrorista, Ros comanda os esforços para monitorar e neutralizar quatro homens-bomba (na verdade, três, já que Ben é um deles), o que leva a um tenso jogo de gato e rato pelas ruas de Londres. A operação termina com o suposto líder da célula e um homem-bomba, um preso e outro morto, mas os agentes descobrem que o verdadeiro responsável ainda está à solta, porém é tarde demais: a última bomba é detonada a distância, matando o terrorista, os dois policiais que tentavam detê-lo e por pouco não mata Jo, que acompanhava de perto a captura. A ameaça foi contida, por enquanto.

Um episódio morno, com um tema já abordado diversas vezes na série, que serve apenas para introduzir um tema a ser aprofundado no episódio seguinte. O destaque fica para Ros, que soube lidar com a crise e demonstrou ter estômago para encarar o jogo político nos bastidores, sem dúvida uma aliada valiosa para Harry. (Patricia Emy)

Legenda:
MVP é a sigla Most Valuable Player, termo usado pela imprensa americana para indicar o melhor atleta em um evento esportivo. Foi adotada pelos fãs de seriados para indicar os atores que tiveram a melhor performance em um determinado episódio.

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  1. André - 17/11/2008

    Pobre Chloe, o que será da nossa querida loirinha agora? Com certeza, Abyss nos comprovou mais uma vez, quanto a Allison Mack é incrível.
    E cadê a Lois?

  2. Thiago - 17/11/2008

    Para mim já está óbvio que o Izzie está com algum problema neurológico… pelo menos vamos ver Denny mais um pouco.

  3. Diego A. - 17/11/2008

    Bom, vou fazer um “compacto” das minhas opiniões porque são séries demais para dar piteco.. hehe:

    Sobre House, continua excelente como sempre. Esperava mais do envolvimento de Cuddy e o médico, mas a maneira com que o novo patamar da relação dos dois está sendo desenvolvida, é realmente espetacular. Aquela cena final de House deixando a casa de Cuddy, serviria como uma bela season finale.

    Sobre Fringe, é pura diversão, e nada mais. Aprendi a não cobrar tanto da série, porque já ficou claro que ela não é aquela que vai preencher o vácuo deixado por Arquivo X no coração dos fãs. Então, é sentar e curtir, porque pelo menos como ponto positivo, a série sabe proporcionar um bom suspense.

    Sobre Chuck, tô começando a assistir agora, começando a gostar… Na verdade, larguei ela no meio do caminho e não retomei a 1ª temporada. Achei muito bobinha, muito fraquinha. De tantas críticas boas que li sobre o segundo ano, resolvei dar uma segunda chance e, pelo menos até agora, não me arrependi.

    Sobre The Office, na minha opinião, continua sendo a melhor comédia da atualidade. Não precisa de gags físicas, escatologia, ou convidados ilustres para te fazer rir. Só por isso, é digna de receber muito mérito.

    Off-topic: propaganda básica do meu blog de séries, Prime Time. Voltou ao ar e deixo aqui o end para quem quiser dar uma conferida depois: http://www.primetimebr.com.

    Abraços!

  4. Tati Leite - 17/11/2008

    ER: Eu chorei. Assim que a Weaver entrou e falou para o Mark que ele precisava subir para Quimio, eu chorei. Como eu sentia falta do Mark. E a cena do Romano dizendo: ‘ninguém mandou vc ter cancêr?’ também me causou incomodo. E ainda teve ele ligando para a Elizabeth e dizendo que precisava dela. Quem realmente lembra dos detalhes sabe que ali foi mostrar que tudo aconteceu antes deles voltarem. E finalmente Mark desistir do tratamento e ir para o Havaí. E só de lembrar eu já fico triste.

    A história da personagem da Angela Bassett também foi comovente. Pq eu sempre me acabo com essa coisa de pais perderem os filhos. A frase que ela diz para o Morris, que não existe palavra para quem perde seu filho, é manjada, mas é muito forte.

    NCIS: Gibbs sabe. Adorei a frase Simone. Pq, seim, Gibbs sabe. E eu adorei também Dinozzo fazendo interrogatório. Eu adoro ele se fazendo de estúpido. E o rookie foi professor e namorado da Brooke em OTH. E eu só lembrava disso. rsrsrs

  5. Paulo Antunes - 17/11/2008

    Si,
    Fiquei triste por você por Ghost Whisperer… Nossa, mal posso esperar este episódio passar no Brasil. Minha mulher vai se matar de chorar, rerere. Pra ela o Jim é o “television husband” número 1…

  6. Simone Miletic - 17/11/2008

    Paulo,

    Para mim ele só perde para o Joe da Allison de Medium. Chorei que nem criança.

  7. Rafa Bauer - 17/11/2008

    Desculpe, mas a premissa de Fringe, de não ter nada sobrenatural, mas experimentos científicos, já estava bem clara desde o piloto, e foi isso o que foi trabalhado em todos os episódios até agora…

    Eu gosto da série. E gosto também que a Fox agora tenha aumentando muito o tempo dos episódios de algumas de suas séries. Que venha Dollhouse.

  8. Alessandra - 17/11/2008

    Assisto Ghost Whisperer de vez em quando, gostava do Jim e vou sentir sua falta.
    Claro, que como Joe DuBois não tem outro. Este sim não tem perdão se fizerem algo com ele.
    Jim estava mais para o marido da Anabeth em Close to Home apesar de ter uma participação maior.

  9. Fernando dos Santos - 17/11/2008

    Estou gostando dos reviews de Spooks.Já que o People & Arts não exibe temporadas inéditas, ao menos tem esta coluna do Teleséries que me mantém atualizado sobre a série.

    E quanto a comparação Fringe-Arquivo X, vale lembrar que The X-files também tinha de vez em quando episódios onde os mistérios eram frutos de experiências científicas e avanços tecnológicos.

  10. Camilla - 17/11/2008

    Eu assisti esse episódio de Grey’s e seriously??!!!

    O que se passa com Shonda???

    Essa obssessão dela pelo Danny só está estragando a personagem Izzie…
    O que está ficando interessante mesmo é a Chritina e a Callie/Mark…

    Achei o episódio bem fraquinho…

  11. Ivonete - 17/11/2008

    Já sei que também foi chorar quando assistir “Ghost Whisperer” e também acho que o Jim é mesmo o “television husband” nº 1, lindo, fiel, perfeito e agora… morto! oh dor!

  12. Marco - 17/11/2008

    Fringe é muito ruim! E se a idéia é trabalhar com a parte científica, pra que diabos aquela abertura?

  13. Rubens - 17/11/2008

    Pra mim a presença de Denny Duquette na serie é um pé no saquinho (chato pra cacete), mas penso que será necessário para “revelar” em breve que Izzie tem um tumor no cérebro, o que causa os delírios com o namorado morto em sua mente. E, quem sabe, terminar essa temporada com Izzie na sala de operacoes, morrendo tambem. Assim, isso liberaria a atriz enfim do seriado, ja que bem ou mal ela tem feito cinema, e ja reclamou publicamente diversas vezes dos roteiristas de Grey’s Anatomy e dos rumos da serie.

    Como, ao menos em minha opiniao, o personagem dela é sempre chatérrima mesmo (ela irrita com toda aquela “ligacao” exagerada que ela cria com os pacientes, toda aquela choradeira que ela sempre dá em todo episodio, toda a insegurança, etc.), a saída dela faria bem à atriz e a nós. Ou, quando nada, a mim, que nao gosto de personagens (e nem de pessoas) excessivamente emotivas (sao pessoas chaterrimas de se conviver).

  14. Celso - 17/11/2008

    Abaixo alguns comentários e opiniões das séries que eu baixo (Eu sigo 19 séries pela internet).

    House – A série está cada vez melhor, e o House vai catar a Cuddy mesmo (está em fofocas na web). Acho que a Cameron e o Chase deve voltar, inicialmente a Cameron que parece sentir mais falta do clima.

    NCIS – Este episódio foi demais, Gibbs vacilando e sendo chamado na chincha pelo Duck e retomando a confiança no final do episódio. O que acho mais legal é ver a Ziva caidaça pelo Dinozo e ele não se tocar.

    The Office – A mina do RH, Holly, tá fazendo falta. Era o par perfeito para o Michael. Achei legal a Pam voltar, parecia que iria dar um par de chifres pro Jim. Será que a Holly vai voltar?

    CSI: Miami – É a série da franquia que você tem de ver como se fosse Sci-Fi. Tudo é absurdo e quase impossível na vida real. Será que Miami PD é movida a dinheiro de drogas? Diferente da CSI: NY eles tem tudo, até Hammer pro vigia do estacionamento. O capítulo da semana com as “donas de casa desesperadas” foi outro absurdo.

    CSI: NY – Tirando algumas traquitamas SCI-FI, a série é bem realista e a crise está batendo no depto. do Mack. Acho que o romance do Flack com a Angel vai ser duro. Ele é um banana e a Angel meio “mulher macho”. A série nestes últimos episódios ficou mais no policial e menos no pessoal. Acho que o legal das temporadas anteriores foi entrar no pessoal dos personagens.

    CSI – Será que no outro episódio onde o Gil pede para a Dominatrix ficar… Será que rolou um fight? Agora neste episódio, achei meio absurdo ser o muleque que matou a mãe. E a velha armada? Nada a ver, mas já que estamos nas últimas do Grissom vamos relevar.

    Heroes – A série está de mal a pior. As tramas estão confusas e se continuae assim o fim está próximo. Nada que preste a ser comentado, muito fraco.

    Terminator: TSCC – Eu gosto desta série. Acho a Cameron uma gata. No episódio o John leva a namorada para o México onde ele viveu com a mãe quando criança e a confusão começa. Quando ele vai ver que não pode ter um relacionamento normal com uma mulher normal? Pô, cata logo a Cameron que é a mulher perfeita. Trabalha, faz oquê ele quer, na hora que quer, lava, passa, faz barba cabelo e bigode. Pô, se liga John Connor!

    Fringe – Acho que na vida real estas agências devem ser assim mesmo, cheia de leaks de todas as partes, pois onde tem “homem” tem vulnerabilidades. Agora como foram manter o Dr. Bishop no hospício? Ele é o homem mais inteligente da Terra. É o MacGiver dos cientistas, pois do porão com um osciloscópio e um ferro-de-solda consegue até ver os pensamentos de pessoas mortas. Para assistir sem grandes pretenções.

    The Shield – É a melhor série policial que eu já assistí. O realismo é total e não dá para ficarmos contra o Vic, pois por mais que ele faça suas estrepolias, ele tenta acertar, e vai cada vez se enroscando. Como faltam 2 episódioa para terminar a série, acho que ele vai ser morto.

    Bones – Meu deus como a Dra. Brennan é chata. Ela faz sexo com todos sem sentimento e o Booth não pega. Até o irmão dele deu a entender no último episódio que pegou. Eles ficam com os corpos podres no meio do museu é mole?

    Ghost Whisperer – Acho injuto as críticas que as pessoa fazem a esta série, pois tem histórias que mechem com o nosso sentimento. Desde a temporadas passadas eu já falava que o Jim iria morrer, pois mesmo aparecendo em alguns episódios, seu personagem parecia uma âncora para a Melinada o memso acontece com a Délia, pois além de dar um efeito visual horrível, não disse a que veio.

    Stargate Atlantis – É uma das séries que eu mais gosto, e acho que devem fazer um final decente com um possível gancho para uma série derivada (outra) pois acho que com o fim da Galactica, vamos ficar sem nada decente. Talvez um novo Star Treck?

    Dexter – Esta temporada com a série passando em canal aberto, ficou muito menos explícita que nas temporadas anteriores, mas continua interessante. Só acho que o vai ser difícil manter o rítmo da temporada passada que foi eletrizante.

    Boston Legal – O final está cada vez mais melancólico com a série ficando muito repetitiva. No momento que o Denny começou a aparecer pouco nos tribunais, a série perdeu muito.

  15. Ana - 17/11/2008

    House
    Ter visto esse episódio… me mostrou o QUANTO eu sinto falta da Cameron e do Chase na equipe. Bom, acho que até o final dessa temporada a Thirteen morre (graças a Deus!), o Taub se muda com a esposa para eles, simplesmente, esquecerem as traições que ele cometeu e o Kutner, bom, o Kutner pode continuar na equipe (o indiano é o único que eu realmente gosto, talvez porque ele é o mais diferente do Trio original.)
    Quanto as cenas pós beijo… bom, eu fui uma das que torceu para o House bater na porta do Cuddy.

    Gossip Girl
    A Jenny é aquela adolescente irritante, que faz tudo errado e você tem vontade de socar.
    Esse epi de Gossip, eu gostei principalmente porque inseriram o Cyrus (mesmo que quando eu olhei para ele… eu lembrei do Mestre dos Magos de Caverna do Dragão). Pelo menos, tão colocando algumas coisas que existem no livro. E a Blair boazinha é algo estranho, mas acho que ela se importa realmente com a felicidade da mãe (mesmo que a Eleonor seja totalmente ausente).

    ER
    Tive que deixar por último.
    Ao assistir o epi ontem, eu percebi o quanto eu chorei. A história da Banfield foi triste demais. Foi desesperador ver o flashback e a cena da menina que não reagia ao tratamento. E ter revisto Greene, Weaver e Romano… bom, me fez ver o QUANTO eu gostava dessa fase antiga de ER . E eu percebo que fazia muito tempo que eu não falava tão bem do seriado como eu estou falando agora.

  16. Patrícia - 17/11/2008

    Sobre ER, gostei muito, principalmente pela presença do Greene, que apareceu com uma história bem convincente… parecia que aquilo tinha sido gravado há 6 anos, e só estava passando agora, tava tudo igualzinho…

  17. Patricia E. - 17/11/2008

    É, Fernando, se dependesse do P&A já teria parado de acompanhar Spooks há tempos. Essa temporada será mais curta, infelizmente — serão 8 episódios apenas — o que me fez temer que seria a última, mas ainda há rumores de que a série será renovada para mais um ano, mas nada oficial. Resta aguardar.

    Caramba, Celso! 🙂 Destas aí acompanho Dexter e The Shield. Fico imaginando como vão encerrar The Shield, faltando apenas 2 episódios (acho pouco para amarrar tantas pontas ainda soltas). Esse embate Vic/Shane roubou toda a atenção e deixou vários personagens importantes sem ter muito o que fazer na trama e as histórias paralelas, que costumavam ser mais interessantes, ficaram devendo. Não acho que Vic acabará morto ou preso… imagino que ele vá acabar sem nada (principalmente sem sua família), o que para ele é muito pior do que as alternativas anteriores.

    Quanto a Dexter, faz falta uma trama central nesta temporada. Embora tenha gostado de ver o desenvolvimento do personagem ao lidar com a idéia de ter uma família de verdade e também contar com um amigo de fato, estou achando fraca essa história do serial-killer (o tal “Skinner”). E o curioso é que o Dexter não me parece tão empenhado em ir atrás dele.

    Também acho que os fãs de sci-fi vão ficar um pouco mais órfãos com o final de SG-Atlantis e Galactica. Não vejo possíveis substitutos entre as séries que estão no ar e acho um tanto improvável que lancem mais uma série de Star Trek. A não ser, é claro, que JJ Abrams consiga dar um novo fôlego à franquia com o novo filme, aí a história muda de figura.

  18. Rodrigo B. - 17/11/2008

    Só pra deixar registrado, “Big bang theory” foi divertidíssimo, em mais um episódio centrado na interação entre o Sheldon e a Penny, que é, como eu havia falado antes, a melhor coisa dessa temporada. Pena que ninguém tenha comentado sobre a série essa semana.

    Sobre Grey’s Anatomy:

    Eu queria muito fazer que nem a maioria e achar que tá tudo bem e que a única coisa ridícula do show é a Izzie vendo, conversando e beijando(???!) o seu noivo morto, mas não é só isso, não mesmo. Esse episódio foi a síntese do que essa temporada vem sendo: insossa, arrastada, e deixando no ar aquele sentimento incômodo de que já foi tudo muito melhor, mais bem escrito, mais bem caprichado, mais bem executado.

    O que eu acho mais importante comentar:

    1) A sub-trama envolvendo os internos: Os residentes não ensinam procedimentos a eles(o que é absolutamente ridículo de se imaginar, já que aquele é um hospital-escola e sendo que eles tiveram uma grande “mentora”, que foi a Bailey) e estes(os internos) começam a se cortar, só pra terem alguma “prática”. E, ehr… é isso aí. Acreditem, é tão “interessante” quanto parece…

    2) Um termômetro de falta de criatividade é quando você tem um personagem e simplesmente não sabe o que fazer com ele. É o que acontece com o George que, depois de refazer sua prova, não só quase não aparece mais, como é relegado a subtramas ridículas(vide episódio da semana passada, com o boneco) e de pouca interação com os outros médicos. Ele parece em um universo a parte, perdido, sem função na série. A aparição de dez segundos nesse episódio que o diga(e eu tenho certeza que essa é a primeira vez, em cinco temporadas, que um dos “internos originais” ganha apenas uma cena em um episódio inteiro).

    3) A introdução de duas novas personagens:
    – Veronica Dixon, da ótima Mary Macdonnel, se permanecer, pode ser um grande problema pra série. G.A é muito baseada na interação entre seus personagens, e trazendo um personagem que tem Asperger, a série tem tudo pra cometer o mesmo erro que cometeu ao trazer a Dra. Hahn: introduzir um personagem que não vai funcionar na dinâmica da série. Nesse primeiro momento, as participações da doutora apenas representaram momentos constrangedores, daqueles em que todos ficam se olhando enquanto ela fala e fazendo aquela cara de ‘wtf?’. A exceção foi o momento em que ela e a Bailey estão no elevador, e descobrimos que ela percebe que os outros a acham estranha. Talvez isso possa render alguma coisa, mas a chance de a personagem se tornar simplesmente chata/cansativa com o passar do tempo é enorme.

    -Sadie: a princípio, não acrescentou nada. Ela chamando a Meredith de “death” foi só mais um dos momentos ridículos do episódio. Parecia uma personagem saída de Gossip Girl. A Cristina com ciúmes dela foi bobinho também. Com tantos personagens que já gostamos e que já somos identificados com histórias pra contar, a presença dela se faz absolutamente desncessária. Acho que só trouxeram ela pra buscarem algum elo com o passado da Meredith.

    4) Sobre o tumor da Izzie: é uma pena, uma pena mesmo que a série vá por esse caminho. Quer dizer, por mais que soe como trama de novela mesmo(e falo novela no pior sentido da palavra), uma equipe de roteiristas mais habilidosa poderia trabalhar bem a história do tumor. O que não é o caso agora, porque, aqui, tudo parece apenas uma desculpa pra trazer o personagem do JDM de volta, tanto que as visões dela se restringem a ele. E a cena final em que ela o beija, digo, “beija o vento” é apenas ridícula(e já que o momento estava propenso a cenas bizarras, fiquei pensando que poderiam mostrar o Alex entrando no quarto e a vendo, de fato, beijando o nada. Pelo menos seria engraçado).

    Só pra finalizar: é curioso como a ABC interfiriu na série e resolveu, por ela mesmo, demitir uma das atrizes da série. Fico pensando como era totalmente viável que ela interfirisse nessa storyline da Izzie, mesmo que a Heigl vá mesmo sair. Era só dizer: “Ô Shonda, se liga mulher! Essa parada aí não vai rolar não. É bizarra demais. Reescreve essa porra, senão o único emprego que tu vai conseguir é o de roteirista em Ghost Whisperer.” Pronto! Tenho certeza que diante dessa perspectiva altamente assustadora, ela esqueceria essa história toda em questão de segundos…

  19. Lucas "Gandalf" Leal - 17/11/2008

    Bonis X-Files sempre trabalhou tb esse lado de experiencias cientificas (sem tanto aparato tecnologico é verdade…) mas pra mim Fringe continua sendo uma ‘sobra’ de X-Files…
    a série não funciona…pois enquanto X-Files sobrevivia com uma ótima trama de fundo e com o envolvimento entre Mulder e Scully
    Fringe tem a fraca Olivia, personagem raso e sem graça…a trama de fundo não gera interesse…e a série sobrevive as custas do Walter e olhe lá!!!

    House…só um comentário eu adorei o final!!!
    o House chamou o cara de covarde…mais o cara mesmo tendo uma DOENÇA, tomou coragem se superou e saiu da casa…
    já House era só apertar uma campainha…mas ele se acovardou e voltou pra casa…
    e agora quem é o covarde?

    The Office foi mto bem resumido no texto…perfeito, a série se reinventou com um humor melancolico e triste…a cena emblemática disso ai foi a do Michael sendo ‘expulso’ do quarto após o sexo…vc olha q coisa patética…ai vc se da conta q ele está sem sapatos…1 segundo depois a porta abre e vc pensa por 1 segundo q ela vai chamar ele de volta…ai pensa melhor ‘não, os sapatos!’ e sim ela joga o sapato pra fora e fecha a porta…passei mal de rir!

    Celso, Dexter não está passando na tv aberta, passou apenas pra tapar buraco, sua justificativa não tem fundamento…
    a série apenas preferiu investir na parte psicologica, e está fazendo isso com maestria
    e quanto a Boston Legal acho q faz TEMPO q Denny não entra no tribunal…sempre q entra é como segunda cadeira…o q tb fez essa temporada (com o hilário som de galo saindo do meio das suas pernas) então pra mim tb não se fundamenta sua critica

  20. fabricio - 17/11/2008

    sobre greys anatomy..

    essa serie nao merece mesmo a audiencia que tem e o hit que se tornou.. shonda consegue ser pior a cada temporada.. ela deveria escrever seriado teen…

    o que me incomodou nesse episodio foi a entrada de melissa george, totalmente desnecessaria na serie.. a ideia nao era progredir a relacao de derek e meredithe de forma adulta? com problemas reais e adultos? com a entrada de melissa nao me parece esse o caminho q haviam decidido. parece subtrama cliche de novela, alguem pra atrapalhar a relacção.. ok acontece na vida real de vc namorar alguem e de repente surgir alguem incomodo no meio da relação mas nesse caso de greys foi uma pessima escolha..

    sobre hahn, pelo que vi do ep 3 ao 7, ja parecia tudo ajeitado pra ela deixar a serie, a relacao com callie nunca engrenou, callie nem de longe parece ser lesbica, entao o pronunciamento ridiculo da shonda dizendo “ja temos uma lesbica na serie” é totalmente falso e mediocre.. callie é no maximo bi, e ainda com ressalvas.. hahn pareceu muito mais dentro da relacao com callie e apaixonada do que callie jamais esteve.. o namoro das duas desde o começo da temporada nao ia pra frente, eram só problemas e duvidas e dai pra concluir hahn resolve denunciar izzie e confronta o chefe, ou seja, a saida ideal pra ela sair da serie… ou seja, nao foi do dia pra noite q ela foi tirada da serie, isso ja havia sido planejado.

    qto a izzie alguem aki falou q detesta pessoas emotivas, bom eu detesto pessoas frias, sendo assim sempre gostei de izzie, mas shonda destruiu a personagem na temporada 3 qdo criou o envolvimento dela com george, o que izzie passa nessa temporada com essas visoes do ex namorado, poderia ter sido feito na temporada seguinte a morte dele.. nada contra essa ideia das visoes, eu prefiro ver izzie assim sofrendo ou tentando seguir em frente do que ve-la chata e com geroge na temporada 3.

    shonda ja errou demais:
    – a relacao de meredith e derek tratada igual amor adolescente desde a temp 1 a 4
    – agora q era pra endireitar isso ela poe essa melissa
    – geroge com callie? naoooo.. callie deveria ficar com o sloan… perderam n chances de junta-los desde a saida de ex esposa de derek
    – geroge com izzie, o pior dos piores
    – ava voltando louca, pessima forma de estragar um personagem
    – a desculpa q shonda deu pra saida de hahn, a forma como a ABC influencia na serie, tudo ridiculo

    me pergunto um canal ou um show como esse merece ser hit? merece destaque? pq eles brincam com os telespectadores, é uma palhaçada tudo isso…

    a abc mete o bedelho em greys pq obviamente é o hit numero 1 do canal, o mais badalado, nao vi nenhuma noticia de saida de atores, modificação de roteiro para brotehrs and sisters, desperate housewives, ulgy betty, etc. as series parecem mais “livres” para mostrarem o que gostariam. e essas 3 series tem gays nas historias.. entao pq greys é tao podada ou atrapalhada? pq passa as 21h de quinta? o espaço mais cobiçado por uma serie?

    eu acho o seguinte, shonda ja destroi sozinha a serie, com ABC se metendo, espero e torço q a serie fracasse de vez, pq nao merece a audiencia que tem!

  21. Fernando dos Santos - 17/11/2008

    Patricia E.,
    eu acho que uma temporada mais curta é até mais conveniente ao atual formato de Spooks.Quando ela era uma série de episódios soltos(auto-contidos) até dava pra fazerem temporadas mais longas, mas agora que adotou o modelo de trama contínua eu penso que fica melhor mesmo fazerem menos episódios.

  22. Thiago - 17/11/2008

    Vlw, Lucas… E olha pensei quase que exatamente igual a você sobre Michael com a ‘gueixa do Canáda’ e seus sapatos em The Office. Só que em nenhum momento pensei que ela fosse convidá-lo à entrar. E tampouco ri dele. Deu é muita pena…

    House foi ótimo. Dos melhores dessa temporada. Chega desses novatodos. Chega do Taub. Chega da Thirteen. A Cameron bem que podia voltar à trabalhar na equipe, que não precisaria dispensar o Kurtner, melhor dos novatos: desse jeito, Chase continuaria como “o rosto da cirurgia” em todos os próximos episódios.

    Grey’s eu não vejo. Mas sei que quando Mark Greene teve um tumor no cérebro em ER, não ficou imginando coisa como personagem de Ally McBeal ou de Eli Stone. E nessa semana, ele e Romano, ambos mortos à muitos anos, fizeram pontas com bastante sentido. E não digo mais nada…

  23. Patricia E. - 17/11/2008

    É, Fernando, mas por outro lado já são tão poucos episódios, é quase como assistir a uma minissérie. 😀 Espero que consigam amarrar bem a história mesmo com 2 horas a menos… E depois… esperar mais de um ano — caso haja mais uma temporada.

    “Só digo uma coisa: não foi o melhor da história da série, mas é essencial para todos os fãs. Inclusive aqueles que abandonaram ER tempos atrás. (Thiago Sampaio)”

    Não vi o episódio, mas o tom nostálgico talvez me faça ir atrás dele. Sou do grupo dos que abandonaram ER faz tempo, mais precisamente depois da morte do Greene. Lembro do quanto eu gostava da série naqueles tempos.

  24. Tati Leite - 17/11/2008

    Thiago: Toda vez que alguém tem um tumor no cérebro em seriado e fica vendo coisas, eu sempre penso no Mark. E o quão estranho seria ele começar a ter alucinações

    No caso de Ally McBeal eu até entendo porque a Ally via coisas sem tumor nenhum desde o início. rsrsrs

  25. Leandro - 17/11/2008

    rsrsrs o Thiago sempre alfineta Grey’s

  26. Thiago - 18/11/2008

    Patricia 23 Assista numa boa. Sério. Vai gostar =)

    Tati 24 Pois é. Mas Ally era uma comédia. E mesmo assim quando essa do tumor aconteceu (não foi o Billy?) a série mudou pra pior. Pode até dar certo se for uma premissa (Eli Stone) mas até em comédia é arriscado

    Leandro 25 Eu? Imagina hauhauhauhaauh
    (se bem que até fã de GA tá rejeitando essa trama…)

  27. Pablo - 18/11/2008

    Pelo jeito a CBS conseguiu acabar com a única série que se mantinha ativa nas sextas! Ghost Whisperer já era! Podem ter certeza!

  28. André L. - 18/11/2008

    ER: Fantástico. Expectativas atendidas 🙂
    Cara, rever o Greene abrindo a porta de uma ambulância foi tudo. E aquela fala do Romano vai ficar por muito tempo em nossas cabeças, com certeza!

    Gossip Girl: Little Jenny ownando GG. Tô adorando. E de saco cheio do Rufus. Gostei do Aaron e da Serena também. E a Blair manipulada por aquele baixinho! rs Quem diria, Grace Kelly? 😉

    Ghost Whisperer: Esse foi o 2o episódio de GW que eu vi. O que é que a produção quis com isso? Uma indicação de melhor atriz dramática pra Hewitt? rs
    Audiência vai despencar. Não restam dúvidas.

    House: A série ficou insuportável naquela 4a temporada. Parei por ali e será preciso MUITO mais pra me trazer de volta. Enveredou por um (tosco) caminho meio Grey’s Anatomy que faz vergonha.

  29. Cat - 18/11/2008

    Ana sobre House Concordo em genero, numero e grau com vc, por isso até repito: Sinto uma falta ENORME da equipe antiga, DETESTO PROFUNDAMENTE a Treze, nunca gostei do taub e o único q realmente gosto é o Kutner.
    Tomara que até o final dessa temporada a Thirteen suma. Quero o old team de volta (rápido!!)Amei o episodio!!! a carinha do wilson pra cuddy (pra ele sempre teve interesse nel tbm…) e o house sempre se fechando e com medo…Demais!!!!! Outra coisa, a ceninha do House sonhando com o mosquito, foi ótima, q estrago q aquele “mosquito” fez no sonho dele…ri horrores!!!!

  30. Gabriela Lobianco - 18/11/2008

    Tem mta gnt falando de grey neh?? Mas eh uma das poukas q acompanho (poukas msm)…
    Ngn falou da traminha male mal do Sloan com Little Grey!… Ela nao tinha q ficar com o George… Esses choves nao molham…..
    O epi soh valeu pelo bjo do medico de guerra com a Cristina…. Ela tah precisando seriamente de um trato….
    hehehe lembrou a Neela e suas recaidas com o sexo oposto, como essa ultima intervencao da 15 e o medico do titio (q ca entre nos eh bem gostoso…)
    Qto ao Danny, caracas, eu nao vou me cansar de te-lo na serie nunca, apesar de achar a maior viagem da paroquia essas alucionacoes… principalmente depois da Izzie ficar definitivamente com o Alex dizendo a ele q nao ia endoidecer…. eh mto sadomaoquismo…. hehehe
    Queria ver mtas outras series pra comentar… mas trampos de faculdade e movimento estudantil me tiram o sono… marxista nao vai a congressos ou ve seriados, apenas pinta faixas de campanha lol…
    adoro os coments galera…
    bjim

  31. Ta. - 18/11/2008

    Ah faltou Samantha Who que teve um excelente episódio semana passada com certeza uma das melhores séries comicas. O texto e o elenco são Mara! A Christina arrasa sempre, não sei porque mas assistir ela me lembra sempre a Jenny Anniston, a interpretação das duas em comédias são no minimo ótima.

    Chuck foi bom, mas ando começando a cansar dessa trama só de leves, falta episódio com histórias complexas e que continuam no próximo episódio, são histórinhas muito agua com açucar e com certeza essa Jill vai aprontar alguma tá na casa, sem contar que não teve aquela quimica entre ela e o chuck. Sara e Chuck ficam bem melhores, ficou um casalsinho muito nada a ver.

    Gossip Girl depois de um episódio emocionante (4×09) perdeu o folego mas continua no nivel da segunda temporada. Realmente aplausos para a Jenny unica personagem “real” da série, ah e tb a doida modelo lá é real alias, acho q a garota que interpreta a modelo está fazendo seu papel na vida real né já que ela realmente é uma das Bad Girls da USA.

  32. Andréa - 18/11/2008

    Awwwww para a aparição do Mark de novo em ER. Chorei e choro a cada reprise do episódio da morte dele (do mesmo jeito que choro quando revejo a morte do Bobby em Third Watch).

    Desisti de ER depois que o Ray perdeu as pernsas e surgiram spoilers de que a Abby ia voltar a ser alcoólotra e dormir com o asqueroso (sério, haja estômago)…Mas só porque o Mark e o Romano (que é irritante, mas engraçado) vão aparecer, vou anotar esse episódio para quando passar no Brasil.

    Adoro Ghost Wisperer e não sei se choro mais pelo fato de que o Jim morre ou de que ele reencarna. Mas há tempos imaginava que ele ia morrer mesmo, pois papel de marido da protagonista não é tão importante para prender um ator por muitas temporadas.

  33. Camilla - 18/11/2008

    Realmente Thiago, eu sou uma grande fã de Grey’s (desde episódio piloto) e seriously???? Não consigo ficar sem alfinetar.

    Não sei até quando vou conseguir continuar assistindo toda essa patifaria… Concordo plenamente com Fabrício… Com o perdão da palavra mas Shonda cagou nas 2 últimas temporadas…

    Até agora estou esperando para ver como vai se desenvlver o relacionamento da Mer com o Derek… (se desenvolver)…

  34. Leandro - 18/11/2008

    Eua adoro a thirteen , mas acho que ela tinha que bater mais de frente com House , ela aé muito passiva, aliás o que faz aquele grupo não emplacar é a passividade deles , eles não reajem a nada de extremo . O 1º grupo desafiava mais House , discutiam e talz.

  35. Thiago - 18/11/2008

    Pode até desistido Andréa (taquei o pau na review de Ray sem as pernas) mas, entretando, Abby bêbada e acordando com Moretti resultou num dos (recentes) melhores episódios de ER.

    Até eu, que não levanto bandeira de casal, fiquei incomodado com a cena. Foi muito, muito bom.

    Quanto à House… poxa, parece concenso de que todo mundo prefere a equipe antiga. Quando que esses novatos vão sair, hein?

  36. Daniele - 18/11/2008

    Já sei que também foi chorar quando assistir “Ghost Whisperer” e também acho que o Jim é mesmo o “television husband” nº 1, lindo, fiel, perfeito e agora… morto! oh dor!(2)

    ER eu estou louca para ver!!!! Eu nunca vou abandonar!!!rsrsrs

    E obrigada por todas as reviews, principalmente Spooks tão pouco comentado no Brasil.

  37. Paulo Fiaes - 18/11/2008

    Cavs deve ta se coçando todo com esses inumeros elogios pra House(incluindo o meu)

    rsrs

  38. Silvana - 19/11/2008

    FIQUEI ARRASADA PELA MORTE DE JIM.COITADA DA MEL…ACHO SACANAGEM MATAR O PERSONAGEM,JÁ TINHAM DADO A MESMA PERNADA NO PERSONAGEM DA MELHOR AMIGA DA MELINDA NA 1ª TEMPORADA E EU MORRI DE RAIVA,AGORA MAIS ESSA !QUEM MAIS ELES VÃO MATAR PRA CAUSAR IMPACTO ?

  39. Eduardo - 01/12/2008

    O episódio de ER com Anthony Edwards, Heal Thyself, foi uma verdadeira obra-prima. Jamais imaginei que uma série em plena 15ª temporada fosse capaz de produzir um episódio desse calibre.

    Angela Bassett e Courtney B. Vance foram excepcionais (principalmente a cena em que Banfield se dá conta de que o filho sofre de leucemia). Anthony Edwards parece que nunca saiu da série. Mark Greene ainda dá o tom no hospital. A estréia de David Zabel como diretor foi fenomenal, e a música de Martin Davich foi inigualável. Não só superou o início da temporada, mas foi talvez o melhor episódio desde NICU, do décimo ano.

    Morro feliz sabendo que ER se aproxima do fim de maneira excepcional.

  40. incallseinI - 30/04/2010

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