TeleSéries
A Semana Lá Fora: a finale de Entourage, a volta de Sanctuary, as estreias de Three Rivers e Sherri
12/10/2009, 16:24. Redação TeleSéries
Spoilers
90210, Californication, Castle, Dexter, Entourage, Friday Night Lights, Fringe, Glee, Gossip Girl, Heroes, How I Met Your Mother, One Tree Hill, Private Practice, Sanctuary, Stargate Universe, The Office, Three Rivers, Trauma, Two and a Half Men
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/single.php on line 28
Interrompemos o feriadão para colocar em dia nossas discussões sobre as séries que foram assunto na semana que passou no Estados Unidos. Com tanta coisa pra se assistir nunca foi tão difícil escolher o que entra e o que fica de fora da coluna “A Semana Lá Fora”.
Mas tem um pouco de tudo aqui. Season finales (Entourage), novas temporadas (Sanctuary) e estreias (Three Rivers, Sherri).
E tem sci fi (Fringe, Stargate Universe, Heroes), comédia (Two and a Half Men, Californication, How I Met Your Mother e um casamento em The Office), dramas teen (90210, Glee, One Tree Hill e Gossip Girl, com convidados especiais), dramas médicos (Trauma, Private Practice) e séries de ação (Castle, Dexter). Confira a seguir!
Entourage: Give a Little Bit (6×12)
Exibição: 4/10/2009
MVP: Jeremy Piven
Se fosse possível resumir a season finale de Entourage em duas palavras elas seriam: Ari Gold. Sério, Jeremy Piven fez tudo o que não havia feito durante essa sexta temporada.
Em Give a Little Bit, Vince se prepara para ir pra Itália filmar, enquanto Johnny Drama vive um momento de indecisão sobre a carreira – abro um parêntese aqui: quem é que não ficou feliz com a possibilidade dele protagonizar o primeiro show de sua vida? Kevin Dillon se superou nessa ano e conseguiu roubar a cena diversas vezes, deixando até mesmo Mr. Piven apagado.
Os românticos devem ter adorado a cena em que Eric pediu Sloan em casamento (finally!). Assim como devem ter choramingado com Turtle pelo fim de seu namoro com a adorável Jamie-Lynn Sigler, que se mudou para Nova Zelandia para filmar sua nova série. Apagado mesmo ficou Vince, que, como sempre, foi total coadjuvante servindo de base para que as tramas dos outros personagens ganhassem mais destaque.
Mas se alguém teve destaque, esse alguém foi Ari Gold. O cara fechou negócio e comprou a Companhia de Terrence, se autoproclamando o Rei de Hollywood. Não teve cena melhor que a dele entrando na Companhia recém comprada com aquela arma de paintball atirando em todo mundo e gritando FIRED. Melhor que isso foi a busca atrás de Lloyd, que se escondia atrás de uma mesa. Louvável também foi a cena final, de reconciliação entre os dois.
Entourage foi uma série que assisti as cinco primeiras temporadas em menos de um mês e mesmo não sendo aquele tipo de programa com um clímax de tensão ou emoção em cada episódio, é um dos programas mais gostosos, engraçados e interessantes de se assistir. Deixa saudade enquanto a sétima temporada ainda não chega. (Ivan Guevara)
The Office: Niagara (6×03)
Data de Exibição: 8/10/2009
MVP: John Krasinski, Jenna Fisher e Ed Helms
Vez ou outra, The Office, a melhor coisa que a NBC tem a oferecer (o que não é dizer muita coisa) dá sinais de cansaço, mas com muita facilidade, a série se recupera da dificuldade com episódios que não são só bons ou ótimos, são perfeitos.
Algo que até pouco tempo parecia desandar era o casal formado por Pam e Jam. Por muito tempo as cenas da dupla figurariam como o elo mais fraco, mas só bastou um momento de perfeição para colocarmos esse “porém” para trás. Na verdade, bastou um casamento. Não sou favorável a idéia de um seriado dedicar boa parte de seu tempo voltado para um casal, mas pelo histórico de Pam e Jim, com muito gosto, faço uma exceção. E graças a isso, me vejo muito feliz com esse casamento, realizado nas Cataratas do Niágara de forma hilariante e emocionante.
Em um episódio duplo que dedicou espaço para todos os personagens (ficou difícil escolher os melhores atores), o começo escatológico com Pam provocando vômitos nos funcionários mostrou não ter nada a ver com o restante. Claro, teve o chulé de Kevin, Andy torcendo o saco, Dwight em sua essência e Michael pegando a mãe de Pam, mas a premissa aqui era a confirmação de tudo que há de certo no casal protagonista da série.
O brinde de Jim, que merece uma fotografia mental, o choro de Pam, a gravata cortada, a cerimônia feita na cachoeira e a entrada que parodia o casamento trilhado por Chris Brown são sinais de tudo o que é certo nessa série, que não se cansa de atingir a perfeição vez ou outra. E olha que diversas gags ficaram de fora do texto… (Thiago Sampaio)
Californication: The Land of Rape and Honey (3×02)
Exibição: 4/10/2009
MVP: David Duchovny e Jason Beghe
Para quem está acostumado a ver Chuck Bass na série Gossip Girl, espere só para vê-lo neste episódio de Californication. Fazendo o papel de um gay cujo maior sonho é se tornar um escritor, ele aparecendo lendo um romance que escreveu envolvendo vampiros em uma das aulas de Hank, que resolveu aceitar a proposta de ser professor. Tão clichê quanto todas estas tramas que começaram a surgir com esta ridícula saga chamada Crepúsculo, Hank não gosta do texto e, em uma reunião com o garoto, lhe expressa isso sem sensibilidade alguma. Pois bem, ele tenta cometer suicídio e quase põe em risco o emprego de Hank.
O lado mais sério do capítulo talvez tenha ficado mesmo com a relação cada vez mais difícil entre Becca e o seu pai. Hank não tem conseguido impôr limites (e acho que ele nunca pensou nisso, já que antes ele tinha ajuda de Karen). No entanto, a adolescência parece ter chegado para Becca e, com ela, as crises existenciais e os problemas enfrentados por viver com os pais separados. Com isso, acredito que a série mostrado um lado bastante real sobre a vida dos seus personagens e, principalmente, humaniza Hank como uma pessoa que também possui sentimentos e preocupações com a sua filha. (Vinícius Silva)
Sherri: Piloto (1×01)
Exibição: 5/10/2009
MVP: Sherri Shepherd
Depois de algumas temporadas agonizando, parece que as comédias recuperaram o espaço que merecem na TV americana. Mas ainda que a Fox não nos entregasse bons desenhos, a CBS boas sitcoms, a NBC comédias sofisticadas e a ABC continuasse errando, ainda teríamos um pequenina tábua de salvação: o canal feminino Lifetime, que vem aumentando seu investimento no gênero e dando espaço para boas atrizes brilharem.
Em 2008, o canal deu para a ótima Nicole Sullivan um papel de protagonista em Rita Rocks. E agora chegou a vez da competente Sherri Shepherd (ex-Less Than Perfect, com passagens por 30 Rock e Everybody Loves Raymond) ganhar sua chance. Muitos quilos mais magra, ela faz o papel de si mesma em Sherri – mãe divorciada do marido (e ainda rancorosa por ele a ter traído com uma mulher branca), com dois empregos (é comediante, mas também trabalha em um escritório de advocacia, será a regra em Hollywood?).
No elenco de apoio, bem escalado, estão Elizabeth Regen (a Rita de Whoopi, menos irritante aqui), Tammy Townsend (com passagem por Grown Ups, linda), a divertida Kali Rocha (Grey’s Anatomy) e dois veteranos em comédia, sempre confiáveis – James Avery (Um Maluco no Pedaço) e Malcolm-Jamal Warner (o eterno Theo Huxtable de The Cosby Show). E ainda rolou um cameo de Tichina Arnold!
A abertura é breguíssima, as risadas de fundo irritantes, mas o texto é bom, bom mesmo. E veio na hora certa – justo quando eu estava começando a sentir falta de Everybody Hates Chris e The Game. Afinal, o humor norte-americano não é exclusivamente judaico. Precisamos também de negros na telinha. (Paulo Serpa Antunes)
Two and a Half Men: Mmm, fish. Yum. (7×03)
Exibição: 5/10/2009
MVP: Jon Cryer e Annie Pots
Hilário! Sim, essa é a palavra para este episódio de TAHM. Mesmo Jake, que depois de grande perdeu parte de sua graça, ganhou uma história interessante ao chantagear Charlie para conseguir dirigir a Mercedes – e o finzinho com o dono do verdadeiro gato atropelado foi um excelente fechamento: The Bitch Is Back!
Mas a trama principal foi de Alan, que teve de lidar com Lenore, a ex-sogra bêbada, para manter sua possível filha a salvo, enquanto Judith aproveita uma escapada de fim de semana com Herb.
Com duas boas histórias, Charlie acaba por parecer figurante: quando não está no sofá dormindo, está no sofá comendo. Quando não está fazendo nenhuma dessas coisas, está no banco do carona enquanto Jake aprende a dirigir… Tá, a cara de sofrimento dele é sempre engraçada, até porque é engraçado vê-lo sofrendo para variar um pouco. (Simone Miletic)
How I Met Your Mother: Robin 101 (5×03)
Exibição: 5/10/2009
MVP: Neil Patrick Harris e Cobie Smulders
Estou amando o relacionamento da Robin com o Barney. E isso com certeza é mérito dos roteiristas que optaram pelo caminho mais difícil, mas também o mais divertido: não modificar a essência dos personagens.
Robin começa a questionar se Barney está realmente preparado para namorar. Mesmo ela não sendo a pessoa mais romântica do mundo acaba sentindo falta de certos cuidados. E quando ela revela isso a Lily vemos cenas muito divertidas como o fato do Barney levantar do meio da noite para ir embora porque esqueceu que agora não precisa disso. Barney, por sua vez, ao saber que Robin quer terminar o namoro, acabe aceitando a ajuda de Ted para lidar com a namorada. E a reação da Robin ao ver o Barney tão perfeito é hilária: ela acredita que ele está a traindo. Então ela resolve agir como qualquer mulher numa crise de insegurança: fuxicar a vida dele. Lily tenta impedir mostrando para Robin que ela não é isso tipo de mulher, e ainda revela que tem sonhos eróticos com Robin.
No final Robin descobre que Ted é o responsável pela mudança de comportamento do Barney e fica furiosa. O ex-namorado revela que decidiu ajudar porque ele ‘já viu Barney fazer de tudo para conquistar uma mulher, já o viu fazer além para fugir de uma mulher, mas nunca viu o amigo se esforçando tanto para manter uma mulher ao seu lado’. (Tati Leite)
Gossip Girl: Dan de Fleurette (3×04)
Data de Exibição: 5/10/2009
MVP: n/a
Se Gossip Girl fosse transformado em jogo de xadrez os personagens ficariam mais ou menos assim: Chuck e Blair seriam o rei e a rainha, que carregam consigo toda a graça e a essência da série. Dan e Vanessa poderiam ser as torres, que sustentam as histórias secundárias do programa e, não poucas vezes, são úteis aos reis e raínhas na hora do xeque-mate. Já Nate e Jenny, poderiam ser bispos, aquelesa que ficam ao lado do rei e da rainha, assim como na maioria dos episódios de GG. Mas… e a Serena? Ela como sendo, supostamente, a protagonista da série, não teria espaço num jogo de xadrez, onde as peças têm sempre uma função tática importante. Serena tem se mostrado a cada episódio a personagem mais desinteressante da trama, ficando com o rótulo de insossa em uma série tão bem temperada como Gossip Girl.
No último episódio, a ação toda girou em torno da participação especial da cantora/atriz Hilary Duff, interpretando uma famosa atriz na trama. Ela teve um envolvimento com Dan que, não surpreendente, só foi saber que a garota era uma personalidade famosa no final do episódio. Bacana também tem sido a rotina de Blair na faculdade, sem os súditos que mantinha na época do colégio.
Agora, personagem que anda total deslocado é Nate Archibald. O cara não teve utilidade nenhuma nesta temporada até agora. Pior que ele, só Serena, que segue com a mesma expressão sem sal – nem mesmo a presença da supermodelo e apresentadora Tyra Banks conseguiu dar um UP na personagem da loirinha.
Bom, este foi apenas o quarto episódio, ainda tem muita água pra rolar e tem também um misterioso (e aguardado) sexo a três vindo pela frente… quem serão os participantes? Eu já sei e fiquei surpreso. (Ivan Guevara)
One Tree Hill: Believe Me, I’m Lying (7×05)
Exibição: 5/10/2009
MVP: n/a
Realmente, não haveria porque a CW deixar uma série como The Beautiful Life no ar se tem One Tree Hill para fazer este papel de “série que fale um pouco sobre a moda”, apesar de não mostrar “os bastidores da moda”. Cadê aqueles episódios com arcos dramáticos, encantadores e emocionantes?
Não estou em busca de melodrama, mas uma das coisas que me fazem a assistir esta série, por incrível que pareça, é exatamente o fato dela usar de artíficios românticos e dramáticos para contar um pouco da vida destes personagens, situando-os em meio a tragédias, caos, infelicidades, buscas e desafios. E, sinceramente, não consigo mais enxergar isso. O que tem se visto, no entanto, são tramas desconexas de personagens que entraram na série mas que ainda não engrenaram.
Por enquanto, a série até vem tentando mostrar, sem detalhar muito, a maneira como Jamie está sofrendo por estes boatos, mas não chega a ser o suficiente. Haley acredita no marido, mas ela não transmite algo verdadeiro e aparenta nem saber o porquê de continuar acreditando. Nathan continua dizendo que não fez nada, mas e ai? O que temos de provas para que o espectador também acredite nele?
Mesmo assim, uma boa cena é o abraço entre Nathan e o seu filho, Jamie. Por mais que tenha durado apenas alguns minutos, foi uma parte da série em que ainda pudemos ver um pouco daquele sentimento que reclamei no início do texto. É doloroso ver One Tree Hill caindo nesta mesmice criativa, mas ela faz realmente parte dos planos de um canal que possui o objetivo cada vez mais pulsante de se aproximar do seu público feminino, algo que vem se traduzindo diretamente nas suas séries. One Tree Hill vai trilhando este caminho e não sabemos onde ele irá dar, nem o que será daqui pra frente e, ainda, não sabemos quais realmente são as tramas que poderão ter continuidade. Entre estes impasses, vemos aos episódios vazios, sem coesão e sentimento que nos oferecem. (Vinícius Silva)
90210: Environmental Hazards (2×05)
Exibição: 6/10/2009
MVP: Michael Steger
Definitivamente Sasha é areia demais para o carrinho de mão de Dixon – que não enganaria nem uma cega ao se passar por executivo do mundo pornô. Tem horas que eu nem acredito que ele está no ensino médio. Apesar de preferir ver Dixon morto, a ceninha de Sasha na manicure com a mãe dele descobrindo a verdade até que foi engraçadinha.
O que não é engraçadinho é Annie saindo com o sobrinho do homem que ela matou. Acho que em algum lugar eu achava que a história poderia dar certo. O rapaz até que é bonitinho, fica bem como um “outsider”. Mas a cara dela com aquela boca virada na maior parte do tempo só me faz ter mais vontade de matá-la. Se tivesse que escolher eu preferia Annie morta, mas se puder levar dois pelo preço de um ela vai junto com o irmão.
Outra história que não funciona tão bem é Adrianna em dúvida entre Navid e Ted, mas como Adrianna e Navid ainda são meus preferidos – até tô gostando mais do Liam também -, a chegada de Navid na escola após ter finalmente perdido sua virgindade valeu o episódio todo. (Simone Miletic)
Glee: Vitamin D (1×06)
Exibição: 7/10/2009
MVP: Jessalyn Gilsig
Para os médicos, a vitamina D é um composto químico criado no corpo por uma reação acionada pela exposição à luz do sol. Para Terri, a mulher do professor Will Schuester, ela é um comprimido que se toma quando se precisa de uma forcinha no ânimo para enfrentar o dia a dia.
Essa é a premissa de Vitamin D, que veio para comprovar algo em que eu acredito: Glee se estrutura a cada episódio como um dos grandes must-see dessa temporada. Os atores são muito bons, a edição da série é excelente, o desprendimento narrativo da realidade cotidiana é muito bem usado e a vilã mais sádica e inconveniente da TV é um show à parte.
Alertada pela treinadora das cheerleaders sobre o possível romance de seu marido com a fofa professora Emma, Terri se infilta dentro do colégio. O que era para ser algo pontual acaba se transformando em uma confusão muito maior, colocando em risco a própria direção do clube de canto.
A graça do episódio acontece quando Will Schuester propõe uma competição dentro do próprio Glee Club para motivar o pessoal que anda meio cabisbaixo. Divididos em ‘Boys’ e ‘Girls’, a turma encabeçada por Finn e Rachel proporciona duas das sessões mais legais de música feitas até agora na série. (Rafael Maia)
Private Practice: The Way We Were (3×02)
Exibição: 8/10/2009
MVP: Amy Brenneman
Depois de uma premiere praticamente sem falhas, a ansiedade pelo segundo episódio da temporada era grande, e as expectativas foram correspondidas. O caso da semana foi interessante, mas parece que Shonda Rhimes finalmente percebeu que eles não devem ser o centro do episódio, por isso o drama durou o tempo certo, sendo apenas um meio em que os personagens pudessem analisar seus problemas e frustrações.
Uma pena que a amizade de Naomi com qualquer outra pessoa da sua antiga clínica esteja indo por água abaixo, mas de certa forma não consigo ficar com raiva de Addison na conversa final delas, quando ela apenas comenta sobre os sapatos. É difícil tudo continuar na mesma, pessoas mudam e normalmente são mudanças inesperadas.
Porém, o melhor do episódio ficou por conta de Violet e o modo como estava processando seu trauma. Passando pelo cômico (escondendo-se no armário quando alguém tocava a campainha), até chegar ao grande problema: o bebê. Katie realmente tirou essa necessidade e vontade que Violet tinha de ser mãe, e tudo o que restou foi um bebê, um bebê que para Violet não significava nada, a não ser uma lembrança de algo que realmente estragou sua vida.
Então, melhor do que entregar para adoção, talvez, ele vai ficar com seu pai, ou melhor, provável pai, mas depois de tudo isso, seria um pouco de palhaçada se Pete realmente não for o pai da criança. (Lucas Bonini)
Three Rivers: Place of Life (1×02 – a CBS inverteu a exibição do episódio, adiando a exibição do piloto)
Data de Exibição: 4/10/2009
MVP: Alex O’Loughlin
Não tenho palavras para descrever o quanto fiquei desapontada com a premiere de Three Rivers. Tudo bem, eu não esperava uma super produção, mas contava com uma série interessante de se assistir, em especial por conta dos atores, cuja maioria eu gosto bastante, e do tema. Mas como eu disse tudo o que senti foi desapontamento.
Até entendo que aquele seja um hospital particular, quase uma clínica tamanha a calmaria e a beleza do lugar, mas desde a atitude dos médicos, passando pela dos pacientes e finalizando no ambiente, tudo parecia ficcional. Em momento algum consegui enxergar um hospital de verdade ali.
Também não gostei das tomadas da cidade, fechando com a fachada do hospital. Na primeira vez já me cansei, imaginem todas as outras que foram repetidas. Outra coisa irritante foi a seleção de cena (médico, paciente, alguma outra situação qualquer) com filtro colorido que volta e meia aparecia. Era quase como assistir 24 Horas, mas sem o contador digital. Cópia.
E embora os atores estivessem bem, em especial Alex O’Loughlin (que ficou muito melhor como médico do que era como vampiro) e Katherine Moennig, nem mesmo eles sustentaram o episódio (se bem que, cá entre nós, adorei ver a beleza do Daniel Henney em cena), que foi cansativo, com casos que não prenderam o telespectador e pior, com pacientes com quem não tínhamos qualquer empatia (ou simpatia, como foi com o mais do que chato homem de Omaha).
Resumindo, foi série de um episódio só. Já saiu da minha lista… com pesar, porque queria rever Katherine em outra série, mas essa daí eu não aguento. (Mica)
Trauma: All’s Fair (1×02)
Exibição: 5/10/2009
MVP: Anastasia Griffith e Cliff Curtis
É interessante notar como vários roteiristas e diretores de Friday Night Lights estão cada um cuidando de uma série nova, uma série que eles podem ser os “donos”. E tudo na NBC, a mesma emissora que praticamente renega Friday Night Lights em sua grade de programação.
Temos Liz Heldens com Mercy, Jason Katims com Parenthood e por fim a dupla Peter Berg (produtor) e Jeffrey Reiner (diretor) com Trauma. Confesso que minhas expectativas com essa última eram baixas, porém me surpreendi. Lendo algumas reviews na Internet, percebi que fui um dos únicos que realmente gostou do episódio piloto da série, então esperei até ver esse segundo para realmente ter certeza se eu estava enganado, e parece que não.
Claro, esses dois episódios não foram perfeitos, porém conseguiram unir certas coisas que os fizeram funcionar. Primeiro, a adrenalina, com vários acidentes, acredito que a série se vendeu demais como uma série de ação e no fim não é, tem menos adrenalina, ação, rapidez, etc, do que os promos estavam sugerindo, deixando os dramas dos personagens regulares em foco.
Segundo, a série acerta em contar histórias paralelas sem a necessidade de juntar tudo, eles são apenas paramédicos que trabalham juntos, apenas isso, e cada um vive a sua história. E falando nos personagens, um dos maiores trunfos até agora da série é se concentrar apenas nos personagens principais e como eles reagem as vítimas e acontecimentos ao seu redor, nunca deixando os pacientes/vítimas serem o centro do drama.
Esse segundo episódio mostrou mais do que a série pode proporcionar, além de criar novos caminhos que estavam um pouco embaçados no episódio piloto, como o tratamento que o novato recebeu, até a definição geral de cada personagem e o que podemos esperar ou não deles. (Lucas Bonini)
Sanctuary: End of Nights – Parte 1 (2×01)
Exibição: 9/10/2009
MVP: Amanda Tapping e Emilie Ullerup
Sanctuary é dessas séries rápidas que jogam tantas informações por segundo que fica difícil até para escrever. Ashley terminou a última temporada nas mãos da Cabal e levando a amostra do sangue com ela. O episódio começa com a busca por Ashley. E ao mesmo tempo temos Big Foot se recusando ao tratamento por não querer trair as tradições do seu povo.
Eu adoro a interação entre Helen e Druit. E foi muito bom ver os dois juntos em busca da filha. Uma das melhores coisas em Sanctuary é a citação a personagens familiares a nossa ‘realidade’. Quando Assam avisa que a Ashley que eles conheceram estava morta e que ela estava mais parecida com o pai fica nítido que muitas transformações haviam ocorrido. Afinal, o pai dela nada mais era que Jack o Estripador.
Em relação ao Big Foot – que é interpretado pelo mesmo ator que faz o pai de Ashley – fiquei curiosa para saber o porquê ele luta tanto contra o tratamento já que foi expulso de sua família. E também gostaria de saber o que levou essa expulsão.
Descobrimos que a Cabal montou um TIM, injetando neles o sangue ‘original’ para destruir a rede de Sanctuary.
Confesso que chorei ao ver a Ashley enfrentando a mãe. Mesmo sabendo que ela não está consciente do que está fazendo. Amanda Tapping tem esse poder comigo. A culpa é de Stargate.
Os efeitos especiais estão melhores, a série está bem mais ágil, principalmente se compararmos com o piloto. E vai ser interessante ver esse confronto entre Cabal e a rede Sanctuary. Espero que a Ashley volte para a Sanctuary mas que as explicações não sejam simples e rápidas. (Tati Leite)
Stargate Universe: Air – Parte 3 (1×01 e 1×03)
Exibição: 9/10/2009
MVP: Alaina Kalanj, Robert Carlyle e David Blue
Sim, eu gostei desse episódio que concluiu a abertura da série. Mas não, não o achei superior à premiere, na verdade muito longe disso. Foi um pouco cansativo ver aquela gente toda andando por horas a fio no deserto, e pior, ver Scott quase morrer por conta do calor, da falta de água, do cansaço, e nada disso afetar o sargento, que entre idas e vindas, andou praticamente a mesma distância do tenente.
E até agora não entendi o motivo de todo mundo parecer odiar o Dr. Rush. Fora discar o nono chevron (por uma razão óbvia: o planeta explodiria e a explosão poderia passar pelo portal até a Terra e destruir a todos nós caso discassem para nosso lindo planeta azul), o que o homem fez de tão abominável? Ele é meio intratável? Mas e qual daqueles personagens não é? Ele é muito mais aceitável do que o intragável sargento.
Achei interessante, entretanto, que o grupo atravesse o warmhole em busca de sobrevivência, e não de alianças ou simples exploração. Passar pelo stargate é uma necessidade, não uma aventura.
E minha pergunta sobre a participação de Lou Diamond Phillips continua: eles sempre usarão as pedras para comunicação e assim manterão o ator na série? E a outra equipe que foi para o outro endereço do stargate? Nunca voltou? Foram abandonados? E o que era a entidade de areia que, ao que parece, deu a água a Scott? E a nave escapando?
Seja como for, o episódio nos ajudou a moldar ainda mais a personalidade dos personagens. Por enquanto eu gosto do que vejo. É Stargate, mas com um toque humano a mais. (Mica)
Fringe: Momentum Deferred (2×04)
Exibição: 8/10/2009
MVP: Kirk Acevedo
Vamos estabelecer uma coisa: eu nunca fui dessas pessoas imediatistas que exigem que respostas devem ser apresentadas a cada episódio, muito pelo contrário. Eu adoro conspirações, tramas longas e especulações. Mas quando essas respostas vêm, mesmo que a conta-gotas, é claro que eu fico feliz. Principalmente quando elas me satisfazem.
Momentum Deferred foi um episódio de explicações, e todas elas plausíveis e interessantes. Adorei rever Leonard Nimoy na pele do Dr. Bell e de Olivia recuperar sua memória (inclusive de saber o porquê a agente saltou pelo para-brisa do carro na premiere).
Os universos estão a ponto de colidir, e isso graças a um grupo do outro lado (infiltrado por aqui) trabalhando duro para abrir o portal. Para isso precisam de seu chefe e aquela que tinha a informação era Olívia, que foi lembrar no pior momento possível. E agora é definitivo (acho): adeus Kirk Acevedo e seu maravilhoso Charlie Francis (aka meu personagem preferido). Sentirei sua partida. Um agente Francis transmorfo era melhor do que agente Francis nenhum.
Mesmo assim, vibrei em cada segundo do episódio e estou muitíssimo curiosa com o que ainda está por vir. (Mica)
Heroes: Acceptance (4×04)
Exibição: 5/10/2009
MVP: Adrian Pastar
Estou convencido, após o quarto episódio, de que a temporada passada de Heroes minou a série, transformou-a em um produto moribundo em relação ao qual não se podem guardar muitas esperanças. Digo isso porque Acceptance é, na realidade, um episódio muito bom, reflexo de uma palatável quarta temporada delineada até o momento, mas que provavelmente é encarado com desânimo por conta do histórico confuso da série.
Acceptance é, a bem da verdade, mais introspectivo do que proposto a mostrar grandes movimentos de ação. Os personagens precisam lidar e aceitar quem são. Tracy finalmente parece conseguir conviver com suas dificuldades, Noah para de tentar fugir daquilo que seria a razão de sua existência e Hiro compreende que sua ‘habilidade’ precisa ser usada com um propósito claro, caso contrário algo grave pode acontecer a ele.
O destaque, no entanto, fica com a questão do morto-vivo Sylar e do desajustado Nathan Petrelli. As dúvidas que surgem do apagamento da memória do senador e da vontade de reexistir, em carne e osso, de Sylar constituem os melhores momentos do episódio e dão a perspectiva de que uma boa e interessante história deve se desenrolar em cima dessa questão. (Rafael Maia)
Castle: Inventing the Girl (2×03)
Exibição: 5/10/2009
MVP: Matt Barr e Nathan Fillion
Alguém na produção de Castle assiste One Tree Hill. Não pode ter sido coincidência Psycho-Derek e Psycho-Nanny Carrie no mesmo episódio. Assim que os dois atores apareceram – e eu consegui parar de rir – imediatamente tive a (quase) certeza que um deles seria o culpado. Nada que atrapalhasse o episódio para mim. Afinal, sempre defendo que o mais importante é como a história vai ser contada. Com tantos seriados com temáticas parecidas fica quase impossível não ter semelhanças (ou alguém ‘conhecido’). Matt Barr fez um ótimo trabalho e eu estava quase convencida que o marido não era o assassino.
Agora, o que eu mais gosto na série são as cenas com a família de Castle. A química entre os atores é perfeita e sempre fico esperando pelas cenas no apartamento dele. Principalmente quando envolve os ensaios da Sra. Rodgers.
Outra parte interessante foi mostrar que Castle poder ser um mulherengo mas ele tem limites. Ao descobrir que a modelo que flertou com ele tinha sido babá da filha dele mostrou responsabilidade em reunir as duas numa tentativa de proteger a menina do mundo fashion e o melhor foi a mãe dele dizendo que sabe que ele tem uma imagem a zelar e que o segredo dele está guardado. (Tati leite)
Dexter: Remains to Be Seen (4×02)
Exibição: 4/10/2009
MVP: Michael C. Hall e John Lithgow
No texto que fiz sobre a premiere desta temporada, havia comentado que a grande batalha de Dexter que estava por vir não seria contra Trinity Killer, e sim contra ele mesmo. Bom, eu estava errado. A grande batalha de Dexter, além de ser contra ele mesmo, será contra tudo que está acontecendo ao redor dele e que ele considera que pode dar conta (e o Trinity Killer está no meio disso tudo).
Uma crítica frequente na temporada passada era ao fato de Dexter também utilizar um “fantasminha camarada” para poder nos passar o que acontece em sua mente. Eu não concordei com a turma da corneta, pois considero que a utilização de Harry caiu como uma luva para série, pois além de nos mostrar o consciente x inconsciente de Dexter, nos é mostrado também aquilo que Dexter sempre procurou, a procura por sua identidade. Então, quando Harry fala que Dexter não conseguirá dar conta de tudo, não vi um adulto mimado querendo fugir do que o pai o ensinou, mas sim um adulto querendo fazer suas próprias escolhas, sem ter sempre.
E conhecemos um pouco mais do modus operandi do Trinity Killer, e o mais assustador de vê-lo calmamente seguir sua vítima o dia todo e conhecê-la a noite, é sabermos que isso infelizmente é mais real do que gostaríamos de acreditar.
A baixa da série, nas duas ultimas temporadas são os coadjuvantes. Tudo bem, a série é sobre Dexter. Mas o que tem me chamado a atenção, de uma forma pouco positiva é o quanto os personagens coadjuvantes da série são “comuns”. Não estou dizendo que eles têm que ser justiceiros também, mas a vida deles deveria ter mais do que:
Angel, estou com tanto medo de você me achar gorda.
Maria, estou com tanto medo de você me achar gordo.
E me recuso a imaginar os pensamentos do Masuca. (Paulo Fiaes)
Legenda:
MVP é a sigla Most Valuable Player, termo usado pela imprensa americana para indicar o melhor atleta em um evento esportivo. Foi adotada pelos fãs de seriados para indicar os atores que tiveram a melhor performance em um determinado episódio.
Nuvem de Séries
24 30 Rock 90210 American Horror Story American Idol Arrested Development Arrow Battlestar Galactica Bones Breaking Bad Brothers and Sisters Castle Chicago Fire Chuck Community Criminal Minds CSI CSI:Miami CSI:NY Damages Desperate Housewives Dexter Doctor Who Downton Abbey Elementary ER Friday Night Lights Friends Fringe Game Of Thrones Ghost Whisperer Gilmore Girls Glee Gossip Girl Grey's Anatomy Grimm Hart of Dixie Heroes Homeland House How I Met Your Mother Law & Order Law & Order: Special Victims Unit Lost Mad Men Marvel's Agents of S.H.I.E.L.D. Medium Modern Family NCIS New Girl Once Upon a Time One Tree Hill Parenthood Parks and Recreation Pretty Little Liars Prison Break Private Practice Psych Pushing Daisies Revenge Samantha Who? Saturday Night Live Scandal Scrubs Smallville Smash Supernatural Terminator: The Sarah Connor Chronicles The Big Bang Theory The Following The Good Wife The Mentalist The New Adventures of Old Christine The O.C. The Office The Simpsons The Sopranos The Vampire Diaries The Walking Dead The X Files True Blood Two and a Half Men Ugly Betty Veronica Mars White CollarCategorias
- 15 Razões (24)
- Audiência (70)
- Biblioteca de Séries (1)
- Borracharia (21)
- Colírio (5)
- Conexão (14)
- Entreatos (16)
- Estilo (31)
- Ficção (séries virtuais) (29)
- Gastronomia (67)
- Ligado no Streaming (30)
- Memória (26)
- Opinião (558)
- Séries & Eu (6)
- Sintonia (11)
- Sobre o TeleSéries (72)
- Spoilers (578)
- TeleRatings (314)
- TV Brasil (2,638)
- Comic Con (84)
- Novos Pilotos e Séries (1,403)
- Participações Especiais (991)
- Programação EUA (571)
- Upfronts (44)
Gossip Girl
Bom, até o meio da temporada o Nate era um pouco mais importante (e convenhamos que na série de livros, o Nate é o principal, todo mundo quer saber se ele vai ficar com a Serena ou com a Blair), mas ele sempre foi, de todo elenco, o mais fraco para mim.
Quanto a esse episódio… olha, eu gostei. GG tá entrando no ritmo agora (os dois primeiros episódios foram péssimos demais) e ter visto o povo da Constance de novo foi até legal. Só mais um comentário: façam a menina que faz a Jenny comer alguma coisa! Me dá aflição ver aquele cabide andando por aí.
Quanto a Hilary Duff, é o contrário. Só eu que a achei gorda? O tamanho do braço dela me impressionou.
Glee
Acho que a série me pegou de jeito. Eu adoro o humor negro (Sue fazendo a enfermeira cair da escada? O que foi aquilo?), adoro as músicas (e os meninos tinham que ganhar! Foi um dos números mais legais!), adoro os atores, adoro as situações nada a ver (onde você vai achar uma série teen que coloca uma mulher louca como enfermeira? Ou então uma adolescente grávida que não tá nem aí e que vai dar o próprio bebê?).
E, bom, vocês não falaram de House!
Foi um episódio tão bom! Junte Chase e Cameron (sem serem figurantes, graças a Deus), com House (o que era aquela cena que ele estava mudo? Foi tãão legal), tire Thirteen e Taub de cena, coloque um paciente bem polêmico e um final impactante. Pronto, você tem House voltando a ser House e deixando os fãs completamente felizes.
Bem praticamente nenhuma das séries comentadas vi (exceto fringe), but here i go:
HOUSE
Bem o terceiro episodio da Sexta temporada foi excelente mantendo a qualidade da season premiere, aqui eles tratam um ditador de um país da Africa, que é possivel culpado de um genocidio. Cameron não gosta de ter que tratar ele mas cede e Chase cometeu o seu maior erro da carreira.
FRINGE
É vitima da propria atitude da FOX americana que colocou no horario mais disputado do prime time americano mas o episodio foi sensacional se não o melhor da temporada. E a pergunta que não sai da cabeça é: Aonde que foi para aquela policial q deu atender q é religiosa da season premiere?
SMALLVILLE 9X03 – RABID
Se voce ama a série de filmes ou video game “Resident Evil” possivelmente gostou deste terceiro episodio. Mas não curti a solução do episodio e nem quem causou tudo isso.
THE MIDDLE – 1.02 – THE CHEERLEADOR
Melhor do que o piloto, the middle vem confirmar que é tão boa quanto Modern Family. Talvez porque goste de comédia com familias. Aqui Frankie se ve apertada quando descobre o monte de dividas e tem que fazer cortes, Sue continua em suas tentativas frustadas em tentar algo e Brick sempre rouba a cena quando estar presente.
Outras q vi:
The Forgotten 1.03 – razoavel
Moder Family 1.03 – muito bom
Cougar Town 1.03 – fraca
Old Christine 5.03 – ótimo
Não tem review de Desperate Housewives?!?!
Foi o melhor episódio da série há tempos! Se a temporada seguir com a mesma qualidade dos dois primeiros episódios, essa 6ª temporada vai ser a melhor desde a…..1ª, sei lá! rs
Heroes
Realmente a série se tornou um fardo para as pessoas graças a sua confusa terceira temporada,mas é impossivel não gostar dessa quarta,infelizmente as pessoas perderam o interesse pela série e ela beira o cancelamento,porém pelo que tenho visto Heroes pode encerrar a série com exito,nesse ótimo episodio vemos o inesperado uma trama com os piores personagens da série que se mostrou um dos melhores episodios dessa temporada até agora,destaque pra última cena,Sylar saindo debaixo da terra,cena digna de um grande vilão.
Glee deu um show novamente,sem comentarios.
Three Rivers baixei o episodio e estava com vontade de assistir,mas depois do review desanimei,mas vou assistir pra vêr,vai que eu gosto.
End of Nigths foi um episódio muito legal, estou louca para ver a continuação. Amanda Tapping é demais como Helen, uma ótima atriz. A cena da perseguição foi memorável, e o interessante é saber que Tapping estava realmente dirigindo o carro. Só quero saber quando vai estreiar aqui no Brasil.
Adorei!!!!!
Private Pratice melhorou demais em relação a temporada passada, onde teve altos e baixos. O 2º episodio teve “quase” a mesma qualidade do 1º que foi perfeito. Tadinha da Violet, dá para entender o trauma dela; Espero que a serie embale e continue nesse ritmo;
Desistam de Three Rivers, ontem teve 7.32, só questão de tempo pro cancelamento.
E Flash Forward obteve full season.
Faltou falar dos últimos episódios de Flash Forward, que tiveram a participação mais que especial de SHOREH AGDASHLOO e sua voz incrivelmente sedutora.
PRIVATE – Está ótimo, mas será que dá pra esquecer essa história de Noah? O cara tá lá em CG, bola pra frente!!! E realmente, não dá pra amizade ser a mesma depois da decisão da Naomi.
GREYS – Greys também é do meu coração e continua imperdível…
TRHREE RIVERS – Gostei do episódio, nãop achei sensacional, mas foi bom, e a CBS errou em inverter a ordem, pq não aprecia piloto, parecia meio de temporada. Os personagens nem “foram apresentados”, chegaram como se já fossem conhecidos do público.
TRAUMA – Ainda não vi,mas só de ver o nome de Anastasia Griffith já me animou. Se ela estiver ótima como em Damages, estarei satisfeitíssimo.
Fringe, pra mim, melhora a cada episódio (também, adoro conspirações e mistérios…) e Dexter não tem nem o que falar, o melhor seriado atualmente, na minha opinião(Trinity Killer promete).Glee, nem tô vendo, vou esperar estrear na Fox mesmo, Trauma,a mesma coisa, vou esperar na Warner. Ah, mas faltou The Good Wife aí, essa série é ótima!
Aline, penso que vc vai esperar The Good Wife no Universal… 😀
Fringe a cada dia melhora!
Vou esperar pra ver os proximos episódios de Stargate Universe no SciFi do Brasil 😀
@ENTOURAGE- Nossa… Ari gold matou a pau…. vou nem falar nada, procurem por ari gold terminator no youtube… final d
Eu n gostei de 2and half man…Achei irritante a história da ex sogra…Valeu por Jake que estava apagado nos ultimos 2 epi.
The Office-“Vez ou outra, The Office, a melhor coisa que a NBC tem a oferecer (o que não é dizer muita coisa) dá sinais de cansaço, mas com muita facilidade, a série se recupera”
Na minha opinião a maior culpada deste cansaço é a própria NBC que encomenda “trocentos” episódios por temporada.Na ultima foram quase trinta.
Eu considero uma tremenda façanha a série ainda demonstrar vitalidade depois disto e espero que este ano a emissora se contente com 22.
Sanctuary-Não entendo como o Sci Fi Brasil segue ignorando essa série.
“Desistam de Three Rivers, ontem teve 7.32, só questão de tempo pro cancelamento.”
Obrigado pela boa notícia.
“Na minha opinião a maior culpada deste cansaço é a própria NBC que encomenda “trocentos” episódios por temporada.Na ultima foram quase trinta.
Eu considero uma tremenda façanha a série ainda demonstrar vitalidade depois disto e espero que este ano a emissora se contente com 22.” [2]
concordo plenamente contigo, mas por um lado até “entendo” pq a NBC insiste tanto em The Office. Convenhamos, a NBC faz tempo que não sabe o que é produzir séries com grande audiência… e sabemos que The Office é o carro chefe da emissora tendo em vista que é a série que dá mais retorno ultimamente, pois uma série que vai ao ar na noite em que tb são exibidas séries como grey’s anatomy fringe e csi, e consegue manter um público fiel…sinceramnte não é pra qualquer série não.
Por mais que 30 rock faça a rapa nas premiações, não tem audiência e sinceramente, só tá no ar ainda pq é série produzida pelo Lorne Michaels e pq a Tina Fey tá no auge. Só não tenho mais tanta raiva da NBC pq enfim ela conseguiu salvar Friday Night Lights do cancelamento precoce fazendo aquele acordo com a directv.
Não tenho mais nem o que comentar sobre o episódio de The Office…mas resumsindo em uma única palavra…
É-P-I-C-O!!!!!!!
Meredith e Derek??? Ross e Rachel??? Abby e Carter ou Luka???
não meus amigos, JIM & PAM, sem dúvidas formam o melhor casal da tv americana!!!!
Abraço a todos.
E, bom, vocês não falaram de House!
Foi um episódio tão bom! Junte Chase e Cameron (sem serem figurantes, graças a Deus), com House (o que era aquela cena que ele estava mudo? Foi tãão legal), tire Thirteen e Taub de cena, coloque um paciente bem polêmico e um final impactante. Pronto, você tem House voltando a ser House e deixando os fãs completamente felizes. (2)
House foi perfeito e voltei a me sentir realizada…old team back!!!! foi demais e chase…surpreendente!!! espero q só melhore, pq sei q eles conseguem.
Outra coisinha: cadê o anderson vidoni?? faz falta as suas reviews.
Vamos lá:
Gossip Girl: Eu gostei do episódio, o melhor até aqui acho. Sobre Nate, realmente ele está deslocado na trama, mas como eu espero isso dele não ligo mesmo; agora a Serena é irritante demaisssssssss, tem hora que fica difícil asistir.
OTH: Não tenho mais nada a dizer senão: LAMENTÁVEL.
Glee: Eu não gostei muito não. Não sei se foi porque vi o episódio passado umas dez vezes e por isso esperava mais ou se foi mediano mesmo esse episódio. Eu só gostei mesmo da apresentação dos meninos e da Emma (??)contando pro Will que aceitou se casar com o Ken.
Trauma: Meu Deus que troço horrível!!
House: Dizer que foi perfeito é pouco. Há tempos House não apresenta um episódio tão bom, acho que só de ver House, Cameron, Foreman e Chase juntos já valeu o episódio.
Este episódio de Californication foi um pouco mais sério que o primeiro, o que não quer dizer que foi sem graça.
Mas o primeiro da temporada, se não foi o mais engraçado, está entre os tops!
Californication está excelente.
Fringe teve uma premiere boa, dois episódios mais ou menos e este sensacional. Vamos ver se a audiência corresponde.
Glee: discordo, achei que os números musicais foram fraquinhos… A semana com a Kristin Chenoweth foi a melhor até agora.
Fringe foi a melhor da semana, exclusivamente pelos conselhos sobre uma boa noite de sono do Dr. Bishop.
Henrique:
ver o Leonard Nimoy dizendo “physics is a bitch” também foi óóóótimo!
Adoro Castle, acho uma ótima série.
Tava com uma preguiça pra baixar three rivers, mas reparei q não será uma série de destaque.
Eu vou começar assistir Sherri adoro os atores, estava tbmm com mta saudade de Everybody Hates Chris e ainda por cima uma pequena participação da Tichina, vixiii agora q eu vejoo..
A Tichina merecia uma série só pra ela
Uma ótima atriz e q representa mto bem o povo negro americano….adorooo demaiss ela
Eu ameii esse episodio de Glee
senão me engano faz participação uma mulher loira q fazia Pushing Daises, esqueci o nome dela
O capitulo foi ótimo e a audiência da série continua subindo um pouco e isso me deixa um pouca aliviado
“THE OFFICE” – INSUPERÁVEL!!!!!!! nada melhor nas telinhas do mundo inteiro!!!!!!!!!!!
Dexter é umas das séries mais bem escritas da atualidade nos EUA. Impressionante como os episódios são maravilhosos. Cada temporada é melhor.
E torço demais por Castle. Não dava nada pela serie no inicio, mas os personagens estão achando seu espaço, e a trama simples torna cada episódio mais interessante que o outro.
The Office foi épico. Perfeito.
Californication está cada dia mais hilário.