A Semana Lá Fora: a estreia de Law & Order UK, as finales de The Closer e Privileged e mais


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Law & Order UK

Acabou o Carnaval e também acabou fevereiro. E agora as séries de TV americanas aceleram rumo ao seus finais de temporada. É o caso de House, ER, 24 Horas, NCIS, Kyle XY, e Battlestar Galactica, que ganharam review nesta edição da coluna A Semana Lá Fora.

Mas tem série lá fora se despedindo também, caso de The Closer, que encerrou sua quarta temporada, e de Privileged, que acaba de entrar naquele limbo das séries que podem ser renovadas ou podem ser canceladas.

Enquanto algumas partem, outras chegam. Confira como foi a premiere de Law & Order UK, versão inglesa da mutinacional franquia Lei & Ordem, também do Reino Unido, trazemos a resenha do penúltimo episódio da comentada Being Human.

Completando a coluna, reviews de Lost e Dollhouse. Confira!.

Law & Order UK: Care (1×01)
Exibição: 24/2/2009
MVP: Ben Daniels

O narrador fala, dessa vez com sotaque britânico, sobre as histórias daqueles envolvidos com a lei e a justiça, texto que já foi decorado por todo fã de Lei & Ordem. As cenas iniciais nos mostram o crime da noite, quando um bebê é encontrado morto em uma mochila abandonada perto de um hospital, que foi evacuado por medo de um ataque terrorista. Somos apresentados a Matt Devlin (Jamie “Adama” Bamber) e Ronnie Brooks (Bradley Walsh), dupla de detetives que investigará o crime.

Aí entra a música de abertura e, espera aí, eu desconheço essa música! O letreiro também é diferente, com outro estilo de fonte, mas a cena final, com os detetives e promotores deixando o tribunal, mantém o estilo da “matriz”.

A primeira parte do piloto é confusa. Os já conhecidos recortes de uma cena para outra são usados em demasia e nos deixam tontos, ainda mais quando, em meio a eles, somos presenteados com diálogos rápidos em francês.

Matt e Ronnie funcionam bem como dupla de detetives, mas ainda não têm ritmo. A chefe de polícia aparece pouco, mas gostei do que vi.

A segunda parte do episódio é um passeio de Ben Daniels como James Steel. Eu, que já adorava o trabalho do ator, achei-o a escolha perfeita para o papel e sua interação com Bill Paterson no papel de George Castle, o diretor da promotoria, fica bem próxima da que temos com a dupla atual da original, o que dá bastante vivacidade a trama.

Acredito que a regionalização das histórias, tornando-as mais britânicas, abre um belo espaço para o sucesso do seriado, basta acertar esses detalhes de velocidade. Qualidade o seriado mostrou que tem. (Simone Miletic)

24 Horas: Day 7: 05:00 P.M. – 06:00 P.M. (7×10)
Exibição: 23/2/2009
MVP: Kiefer Sutherland e Cherry Jones

Excelente episódio. Trama bem amarrada, ação ocorrendo no momento certo, diálogos acima da média e reviravoltas constantes. Mas foi justamente nesse ótimo episódio que encontrei a motivação para os críticos de 24 Horas: apesar de a história fluir com perfeição, ainda falta longas 14 horas de ação para esse dia terminar.

Sean (o péssimo Rhys Coiro) fora capturado depois de suas ações mais extremadas e Dubaku e uma lista com cem nomes de agentes duplos estão nas mãos da presidente Taylor. Jack Bauer salvou o dia mais uma vez e todos agora podem descansar e ir ao banheiro. Ehr… Não exatamente, pois nem chegamos à metade do dia ainda. Se por um lado a ação e a narrativa mostram uma constância agradável, o “mais do mesmo” cansa e muito o telespectador – especialmente aqueles que já viram as outras seis temporadas.

Nessa décima hora chegamos ao final de todos os arcos importantes do dia e já é perfeitamente possível que os menos compreensivos possam parar com a temporada: já basta. Mas para os que não se cansam dos longos dias de Jack Bauer, adoravelmente mais caricato a cada episódio, é bom continuar na vigília: dentro de uma hora, vai haver mais um atentando em Washington: a ação não pode terminar. (Thiago Sampaio)

Cena de Privileged

Privileged: All About a Brand New You! (1×18)
Exibição: 24/2/2009
MVP: JoAnna Garcia e Ashley Newbrough

O maior erro cometido pelos produtores de Privileged, para mim, foi o fato de terem vendido o seriado como teen. Privileged está mais para Gilmore Girls, por suas referências e histórias, do que para Gossip Girl ou 90210 (apenas para ficarmos nos seriados teen da atualidade.

As histórias das irmãs Baker têm sua importância, mas Privileged é sobre Megan e suas transformação após conhecer todo um mundo novo.

O segundo maior erro? O “To Be Continued” ao final deste que pode ser o final do seriado. Os fãs da série com certeza mereciam mais que as incertezas deixadas ao final. E não acho que isso crie barulho suficiente para uma campanha de renovação.

Se o fechamento foi mais que satisfatório para as duas irmãs, principalmente para Sage, que teve a difícil coragem de terminar seu relacionamento com Luiz mesmo gostando muito dele (sua frase “quero tantas dúvidas quanto certezas em minha vida” não me sai da cabeça), para Megan as coisas não funcionaram tão bem.

Preferia vê-la aberta a uma nova relação real (aquela ligação final de Will foi a mais desnecessária dos últimos tempos), e não arrependida depois de uma noite com um inglês bonitão (mais uma referência a Gilmore Girls?). Só valeu a parte de Laurel gostar do livro dela e de dizer a ela de sua importância na vida daquelas meninas.

Senti falta, ainda, de Lily e sua tentativa de ser a responsável, pela primeira vez em sua vida. Será que deu certo? Será que o pai de Megan voltou a beber? Fiquei decepcionada com as opções realizadas pelos roteiristas de um seriado pelo qual criei carinho imenso. (Simone Miletic)

Kyle XY: Chemistry 101 (3×07)
Exibição: 23/2/2009
MVP: n/a

Acredito que este tenha sido o episódio da redenção de Kyle XY. Depois de alguns capítulos bem ruins, ela retornou com a boa dosagem de drama e sci-fi que marcou a sua segunda temporada. O retorno dos mistérios também ajudaram a dar um certo respiro à série, que andava meio estranha e sem nenhuma trama que pudesse empolgar o seu público. Aqui, Kyle decidiu investigar Cassidy e quais os seus planos para a Latnok. Estava óbvio que existia algo e até acredito que o programa demorou muito tempo para aprofundar isso.

No entanto, quando descobrimos que Cassidy possui o anel que era utilizado por Sarah, Kyle XY coloca um bom mistério daqui até o final, possivelmente. Qual a ligação entre Cassidy e Sarah? O que, decerto, é a Latnok por trás de um “projeto de ciências desenvolvido por estudantes extremamente inteligentes”? Eu acho que isso é o mais importante para a série: questionamentos. Sem eles, os episódios estavam se tornando muito desinteressantes. E, agora, parece que ela retomou o seu caminho. (Vinícius Silva)

Cena de House

House: The Softer Side (5×16)
Exibição: 23/2/2009
MVP: Hugh Laurie

O House de The Softer Side lembra o House do começo da terceira temporada.

Portanto, não é surpresa quando logo depois nos é revelado que o doutor encontrou uma droga que faz sua dor na perna desaparecer por completo. Muitos fãs da série acham que a personalidade do médico independe da dor. Eu já acho que apesar de ele ser anti-social por natureza, é mesmo a dor que o torna tão intolerante e maldoso. Mas será que o House sem ser intolerante e maldoso ainda é o House? Ele parece pensar que não, especialmente depois de descobrir que o teste que fez para agradar os pais foi o que piorou a situação de seu paciente.

Talvez House realmente tenha medo de mudanças, mas eu acho que o risco de perder a si mesmo é grande demais. Mesmo com os benefícios. Sem falar na possibilidade de matar alguém, algo que House nunca suportaria.

O paciente foi interessante, mas esse foi realmente um episódio de Hugh Laurie. E foi um ótimo episódio. (Thais Afonso)

ER: T-Minus-6 (15×17)
Exibição: 26/2/2009
MVP: Noah Wyle, Parminder Nagra, Linda Cardellini e Scott Grimes

Sempre fui fã de ER, daqueles que assistiam Plantão Médico aos domingos depois do Fantástico. E ser saudoso das primeiras temporadas é um fato que não dá pra contestar, afinal foi uma época fantástica. Mas, não costumo praguejar os produtores pelos rumos que a série seguiu nos últimos anos.

Mas neste episódio, vários elementos do passado retornam e é possível traçar paralelos entre passado e presente dos personagens do hospital. Quando Carter retorna, ficam bem perceptíveis as transformações dos antigos residentes e de Sam.

Há algumas temporadas atrás, Sam era a enfermeira destemida e esquentada, que pulava no pescoço de um paciente para aplicar um sedativo. Hoje, Sam perdeu a agressividade e com isso o charme. Ficou resmungona, quase depressiva.

Neela superou a expectativa de todos que não acreditavam em sua capacidade de agüentar a rotina de um grande hospital. Morris saiu das costas de Pratt e se tornou um dos médicos mais importantes do hospital.

Tudo tem seu tempo – e tudo passa – mas é sempre bom recordar um pouco do passado. A volta de Carter proporciona algum saudosismo – com referências a Mark Greene e ao longínquo incidente da facada. É o gancho usado para trazer Carter de volta à cena – um transplante de rim.

E caba aqui uma observação que já deve ter ocorrido a muitos. Por que ER maltrata tanto seus protagonistas? Quem não se lembra da irmã drogada de Susan, da deficiência de Weaver, o acidente e a morte de Romano, os dramas intermináveis da Maria do Bairro Abby Lockhart e o triste fim de Mark Greene? É nessas horas que os fãs recorrem aos DVDs dos primeiros anos. (Gabriel Bonis)

Cena de The Closer

The Closer: Double Blind (4×15)
Exibição: 23/2/2009
MVP: Kyra Sedgwick e G.W. Bailey

The Closer chega ao final de sua quarta temporada. Depois de uma longa pausa a série voltou para mais cinco episódios, que acabaram rapidamente respondendo sobre a possível morte do detetive Sanchez, e terminou com um bom arco, o do estuprador/advogado, que promete muito.

Mas nada deste arco se abordou na season finale, que foi pautada no antagonismo de Daniels e Gabriel, que culminou numa briga homérica com tapa na cara e tudo! A situação só não piorou devido à intervenção de Provenza, que dá um ultimato: um dos dois terá que pedir transferência para o esquadrão de Inteligência. O problema é que ao fim do episódio ambos pedem a transferência, mantendo o suspense de quem poderá sair da série.

Temos também o esperado casamento da Brenda e Fritz o qual, obviamente, foi atrapalhado pelo caso da semana. E Brenda, como sempre, se aproveita da situação, já que Fritz teve que ficar de tocaia para efetuar à tão esperada prisão do “El Jefe”. Ela usa este tempo ‘livre’ para tentar solucionar um caso de latrocínio. O caso nem empolgou muito e foi resolvido facilmente jogando o marido contra a esposa, após a descoberta de que ambos tinham bolado um plano de assaltar as agências que a mulher, que era stripper, trabalhava.

O legal do episódio mesmo foi ver os pais de Brenda e a irmã de Fritz, juntos, organizando a decoração do casamento, os depoimentos para o casal, as mentirinhas da Brenda pra ter mais tempo pra solucionar o caso, enfim, mais um episódio eficiente, de uma ótima série. (Lucas Leal)

NCIS: South By Southwest (6×17)
Exibição: 24/2/2009
MVP: Dessa vez ninguém

Sabem quando um episódio parece estranho? Pois é, esse episódio me pareceu estranho. Não ruim (desde quando NCIS pode ser ruim!? Nunca!), apenas errado em alguma coisa. Tony parecia deslocado. Alguma coisa na sua expressão demonstrava pesar e angústia, mas as suas atitudes contradiziam a sua linguagem corporal e isso por si só me deixou inquieta o episódio inteiro. E tinha a história da suposta herança e a animação de Tony (o que é intrigante, visto que ele nunca pareceu se importar realmente com dinheiro). Não gostei muito. Ficou meio óbvio que ele não receberia a herança no final e a história só serviu para me deixar irritada porque Tony sempre se dá mal.

Quanto ao caso em si, não foi dos mais empolgantes. Um agente do NCIS foi assassinado e a única pista era uma pintura que ele enviou pelo correio. Caso vai, caso vem, descobriu-se que tudo tinha a ver com mineração e material radioativo. As melhores coisas do caso foram as oportunidades de ver Tony andando a cavalo (teoricamente mal, mas ele monta melhor do que eu), Tony imitando o Xerife (igualzinho) e a chance de rever Tim Guinee e Mira Furlan. E é claro, Lance Henriksen, mas eu só notei que era ele depois que vi os créditos. (Mica)

Cena de Dollhouse

Dollhouse: Stage Fright (1×03)
Exibição: 27/2/2009
MVP: Dichen Lachman e Amy Acker

Oram vejam! Victor/Lubov é um ativo! Por mais curioso que possa parecer, essa foi a informação que mais me chamou a atenção no episódio.

Em Stage Fright, Echo foi programada para servir de assistente de palco e protetora de uma cantora egocêntrica e chatinha que vinha sofrendo atentados contra sua vida. E embora eu tenha ficado surpresa com a bela voz de Eliza, não gostei da personalidade de Echo como Jordan até o momento que ela usa a própria Rayna como barganha com o assassino. Então começamos a enxergar melhor as qualidades de Echo. Ela avaliou a situação e se adaptou de forma espetacular, conseguindo primeiramente salvar Rayna de si mesma, e ainda libertou a outra ‘Doll’, Sierra, que havia sido capturada. Mas o interessante mesmo foi a Dra. Saunders comentando que Echo nem sempre foi o melhor ativo da Dollhouse, e que muitas vezes ser ‘bom o bastante’ é mais prudente e seguro do que ser especial. Mesmo quando Alpha não aparece no episódio, ele continua rondando o inconsciente do povo.

E atenção para Echo sinalizando para Sierra na Dollhouse para a garota não se aproximar, pois tinha pessoas observando-as. A amizade entre as duas é mais real do que a programação deveria permitir (Mica).

Being Human: Episódio 5 (1×05)
Exibição: 22/2/2009
MVP: Lenora Crichlow e Gregg Chillin

Esse foi o penúltimo episódio da temporada, e foi bom, muito bom. As coisas não correram exatamente como Mitchell (e eu, confesso) esperava e a idéia de Herrick de converter todo ser humano em vampiro era nada mais do que uma desculpa para poder matar a vontade. E quando Mitchell percebeu que foi enganado, só conseguiu fugir porque recebeu ajuda dos colegas de apartamento e, mais importante, de Lauren. E preciso dizer que a cena de Lauren implorando para que ele a matasse foi lindíssima, de arrancar lágrimas, e um baque para o próprio Mitch.

Outro ponto importante foi a tentativa de Annie de assustar Owen, sem qualquer sucesso. Não porque ela não estivesse à altura do papel, mas por Owen ser tão frio e desumano que é incapaz de sentir culpa ou remorso.

O legal de tudo é que no final a ‘porta’ finalmente apareceu para Annie. A despedida dos três conseguiu ser ainda mais linda que a morte de Lauren. Infelizmente Herrick apareceu na hora H e enfiou uma estaca em Mitchell. E agora? O que será dos três? Irá Annie passar para o além e deixar Mitch? O vampiro irá morrer? O que fará George? E eu aqui, em pânico a semana toda esperando o último episódio. (Mica)

Cena de Lost

Lost: The Life and Death of Jeremy Bentham (5×07)
Exibição: 25/2/2009
MVP: Terry O’Quinn e Michael Emerson

Há dois tipos principais de episódios de Lost: aqueles que parecem enrolação pura e pouco têm a somar, e aqueles que são tão bons e tão ricos em informação, que necessitam de mais tempo que a duração de um seriado de tevê. Pois bem: The Life and Death of Jeremy Bentham poderia perfeitamente durar bem mais que uma hora.

A vida e morte de Bentham e ressuscitação de Locke passaram voando diante de nossos olhos com uma ótima narrativa e acontecimentos que faziam brotar em nossas cabeças afirmações difíceis de acreditar como “até que isso faz sentido”.

Mas foi curto. O acréscimo de três minutos em relação à média de um episódio normal não foi suficiente pra nos contemplar com cenas que todos esperávamos: Locke falando com os Oceanic Six e a recusa desses em voltar à ilha. Não houve uma certa conspiração para que todos os chamassem apenas de Jeremy Bentham, os nomes de Sawyer (para Kate) e Juliet (para Jack) não foram mencionados, e nem mesmo houve comentários por parte de John sobre a viagem temporal. Faltou tempo para diálogos. Tempo para a transformação de um Locke confiante em um Locke suicida.

Porém, tudo isso foi compensado com o sempre pontual e mentiroso Ben Linus. Ganhando Locke na conversa, que já se considerava um fracassado, ambos participam de uma das melhores cenas da série: o diálogo que terminou na morte de Bentham. Nos resta agora acompanhar essa história perfeitamente amarrada e cativante, que por mais incrível que parece, às vezes parece curta demais em sua duração – exatamente o oposto do que dizem os críticos de Lost. (Thiago Sampaio)

Battlestar Galactica: Someone To Watch Over Me (4×17)
Exibição: 27/2/2009
MVP: Katee Sackhof, Aaron Douglas e Grace Park

Eu sei que muita gente não gostou desse episódio, e até entendo a ansiedade pra obter respostas agora que a série está tão próxima do fim. Mas confesso que dessa vez fiquei feliz em dar uma pausa, e apreciar um episódio tão bem executado, justamente sobre as pessoas que eu mais gostava no início da série. E ainda que nem todas as histórias possam ter um final feliz, eu aprecio o fato de que os roteiristas tiraram um tempo para contá-las.

Porque se Starbuck parece estar novamente no centro dos acontecimentos, se sentindo parte de algo, apesar do rumo incerto, o romance de Chief e Boomer sofreu o seu ataque final. E por mais que eu não tenha confiado em Boomer enquanto eu estava vendo o episódio, eu torci pra que o Chief confiasse, mesmo sabendo que não ia dar em boa coisa, só pelo prazer de ver mesmo que só por alguns momentos, aquele Chief do início da série, que queria construir uma casa em Picon, e fingia discussões pra passar um tempo com Boomer na sala de ferramentas.

Mas mesmo sendo um episódio relativamente calmo, levantou uma série de questões: O que aconteceu com Laura? Porque Hera e Starbuck sabiam a música que ativou os Cylons Finais? Daniel é mesmo pai de Starbuck? E se ninguém mais via o pianista, ela estava projetando? Essa projeção cylon tem alguma a coisa a ver com as visões de Six e Baltar? Enfim, questões não faltam para os episódios finais. (Julia Mathias)

Legenda:
MVP é a sigla Most Valuable Player, termo usado pela imprensa americana para indicar o melhor atleta em um evento esportivo. Foi adotada pelos fãs de seriados para indicar os atores que tiveram a melhor performance em um determinado episódio.

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  1. anderson - 02/03/2009

    Sobre ER, momentos históricos e nostálgicos nessa última temporada.

    E Lost, bem esse é o típico episódio que cala a boca de quem acha que só tem enrolaçao na série.

  2. Willian Correia - 02/03/2009

    Queria mais umas temporadas de Privileged!!!!!!!

  3. Thiago Sampaio - 02/03/2009

    24
    Nossa, ainda faltam 14 episódios. Dá mesmo pra manter o ótimo ritmo?

    House
    Agora sim um bom episódio. Infelizmente, com a constante presença de tela do casal 14 e nada de Cameron e Chase. Pelo menos tivemos um pouco a mais de Cuddy e Wilson… Se livrem logo dessa 13! Quanto ao House, sim, acredito que a dor influencie na maneira de pensar dele. Óbvio que refletir sobre um caso sem se preocupar com a dor na perna ajuda ele de alguma maneira, mas… Pô, o cara é gênio: precisa mesmo desistir por causa de uma única falha? Mas vá lá, se não gosta de mudanças (e como todo bom fã de House, não gosto de mudanças: tragam Chase e Cameron de volta!)

    ER
    Dessa vez quem voltou pra dirigir foi o Rod Holcomb, responsável pelo piloto e centésimo episódio. O mais legal de tudo é que não estão só trazendo os personagens de volta, mas sim o pessoal da produlção. Sobre o episódio, ER é um drama trágico e vá lá, gosto disso. Carter precisando de um transplante de rim com urgência, Brenner (que se tornou um ótimo personagem) assombrado por seu passado e um roteiro bem amarrado: passou voando. Que venha a reta final. Com esse faltam 6.

    Lost
    Tirando o curto tempo disponível para a duração desse episódio, reitero o que já disse: um dos melhores da série.

    Battlestar Galactica
    O oposto de Lost: essa história cabia perfeitamente como subtrama de um episódio. Achei muito longo, muito chato… Vou ter que discordar, Julia. Esse me deu sono e só o final mesmo funcionou. Estou me decepcionando com essa reta final. Só a revolução da Galactica deu certo esse ano. De resto, está muito chato. O que é uma pena…

  4. Jorge P. - 02/03/2009

    Assistir muitas séries ao longo do tempo nos leva e perceber que Lost, apesar da criatividade, tem muita enrolação e tentativas de inovação que não estão dando certo. Uma pena, mas Lost está decaindo.
    Supernatural, Ghost whisperer foram outras que foram pelo mesmo caminho.
    CSI ainda consegue manter o ritmo e The Shield não caiu um episódio sequer nos 7 anos que ficou no ar. Poderiam ter se baseado nestes dois de como não errar a mão.

  5. Fabio Peixoto - 02/03/2009

    Lost tem suas falhas? Sim, tem. Qual seriado não tem?

    O grande problema é que os críticos de Lost, em sua grande maioria, não passam de “discos riscados”… o discurso contrário é sempre o mesmo e não conseguem ter a humildade de reconhecer as virtudes da série, nem mesmo quando um episódio FOD*STICO é exibido.

    E olha que, desde o último episódio da terceira temporada, passando por toda a quarta e esta quinta, os tais episódios FOD*STICOS têm sido bastante frequentes…

  6. Carlos T. - 02/03/2009

    ER

    Mais um ótimo episódio nesta reta final, dirigido por outro diretor clássico da série, assim como o Thiago acho muito legal que estão chamando os diretores que marcaram época na série. As cenas da Banfield com o Carter foram ótimas, gostei muito dela defendê-lo por seguir o instinto e ele zoando com a cara dela, bem típico do Carter. Gostei como explicaram porque o ele estava fazendo diálise. A história da Sam com a mãe me agradou, espero que não fique muito piegas. A propósito: quando a Sam entrou na 10ª temporada eu odiei a personagem, ultimamente a tolero apesar de que a história dela com o Gates já encheu o saco, ainda bem que não tiveram muito destaque nesse episódio. Brenner pra mim é insignificante, não faz falta pra mim, mas tenho que reconhecer que o trabalho do David Lyons está muito bom.

    Mas sem dúvida nenhuma a melhor parte do episódio foi o Carter mandando o Gates calar a boca!

    24 Horas

    Também concordo com o comentário do Thiago, será que não vai acontecer o mesmo da temporada passada? Vou seguir acompanhando, mas depois do final do episódio fiquei um pouco preocupado com o rumo dessa temporada, mas vai saber… essa semana serão 2 episódios inéditos na seqüência, quem sabe eu esteja errado.

    The Closer

    Mais uma temporada excelente, espero que passe na TV brasileira em breve, os cinco episódios finais foram ótimos. Sem dúvida nenhuma o episódio do advogado/estuprador foi um dos melhores da série, espero que retornem com essa história na próxima temporada. E eu realmente gostaria que a Detetive Daniels continuasse na equipe, gosto muito dela. O episódio final da temporada não foi focado na parte policial, mas foi excelente, ainda bem que a Brenda e Fritz finalmente se casaram e as cenas da irmã dele com os pais da Brenda foram muito divertidas. Pra terminar a cena final da Brenda comendo o doce com o bolo do casamento lembrou a excelente cena do final da 1ª temporada. Ótima série.

  7. Mica - 02/03/2009

    Gostaria de ver Law & Order UK por conta do Jamie Bamber, mas…nunca tolerei muito a fórmuda da série. Geralmente fico morrendo de raiva de uma das partes e xingando o episódio inteiro, então não sei se crio coragem.

  8. Patricia E. - 02/03/2009

    24 Horas — a trama “acabou”? Será? Ainda tem o personagem de Jon Voight na jogada, que deve ser o grande nome por trás de tudo. Vamos ver se esse episódio duplo apresentará uma trama com gás suficiente até o final.

    Battlestar Galactica — Boomer… ah, Boomer… quando ela fugiu com a Ellen aquilo me pareceu fácil demais (“Aí tem”, lembro de ter pensado comigo mesma). A cylon nº 8 mais vira-casaca de todas não me desapontou; a guria numa tacada só se vingou de todo mundo: da Athena, por ter “roubado” seu lugar na frota (e PQP, Helo, não deu pra notar nada de estranho não?!), do Tyrol, por tê-la rejeitado pelo fato de ela ser um cylon (santa ironia) e se casado com justamente aquela que a matou (Cally, que por sua vez foi morta pela sua “esposa”, Tory… “confusão” é apelido) e, por último, de Adama (que perdoou a todos os cylons, menos ela) ao detonar a Galactica com aquele salto do Raptor. Quanta raiva, não? 😀

    Starbuck só pode ser uma híbrida e, sim, acho que ela estava projetando o pianista que pra mim só pode ser o pai dela.

    Resta saber como é que a Hera também sabia a tal música…

    Cavil já sabe onde a frota está e só não detonou todo mundo porque ele quer os 5 (e a tecnologia de ressurreição que eles guardam dentro de suas memórias — só achei estranho ele não ter acessado isso quando apagou a memória deles antes). A Hera certamente será usada pra forçá-los a se entregar. Resta saber se o rapto de Hera está mesmo ligado ao colapso de Roslin no final.

    Lost — concordo, o episódio prometia, mas faltou alguma coisa. Só o final me deixou com a cara de WTF. E deixo registrado: Locke é um mané. 😛

  9. Vitor - 02/03/2009

    Assim como prometia, ao ser divulgado o nome, “The Life and Death of Jeremy Bentham” foi um dos melhores epis de Lost. Realmente, algumas partes fico meio corridas, mas foi um episódio fantástico.

    E vida longa a Ben Linus, ele simplesmente se tornou o personagem mais importante e interessante da série! E superar um Locke não é pouca coisa hein!?

  10. Mica - 02/03/2009

    Paty, a Boomer é sempre foi a maior vira-casaca, mas ainda é a minha número 8 preferida ^_^. Sei lá, eu vejo muito mais coerência nas atitudes dela do que na servitude das outras oito (Athena incluída).
    Achei legal o Helo não ter percebido que ela era a Boomer (ele já foi apaixonado por ela, né?), mas o Tyrol sim, de cara, nem precisou de sexo para isso. E se não fosse a Athena aparecer naquela hora no final, o Helo nem teria se dado conta que não era a esposa dele no banheiro.

    Acho que o Cavil não se preocupou com a tecnologia da ressurreição pq jamais pensou que seria destruído o Hub.
    E cá entre nós, embora eu prefira a ‘bondade’ das seis e oitos que estão com a Frota, na verdade não foi a Boomer a traidora, e sim esses dois modelos (o Leoben rebelou-se também, né? Mas como só vejo um dele eu tenho a tendência a esquecer).

  11. Patricia E. - 02/03/2009

    Mica, a Boomer só se ferrou até então, não me surpreende que ela tenha tomado esse rumo. Depois que se descobriu cylon, ela nunca se sentiu realmente um deles — e pra piorar, ela foi rejeitada pelos humanos, ou seja, ela ficou sem ninguém. Cavil pode ter enxergado nisso a oportunidade de trazê-la pro seu lado, já prevendo o fato de ela ser uma Oito e, portanto, mais, digamos, “manipulável”.

  12. Leo - 02/03/2009

    24 = sensacional

  13. Paulo Fiaes - 02/03/2009

    Battlestar Galactica

    Discordo de meu colega de trabalho Thiago, pra mim Battlestar galactica está encerrando de forma exemplar, claro que ainda precisamos do “the end” pra confirmarmos se a série é ou nao a melhor sci-fi de todos os tempos, mas ate agora pra mim é, e chega a superar Lost, que não é pouca coisa. o unico episodio dessa temporada que me desapontou foi o 4×16, mas a atuação do Tigh e o abração dele e Adamão no final foi sensacional, e fiquei com a sensação que teremos outro desse no 4×18, mas dessa vez será Adamão que estará sofrendo.

    Mica, discordo de vc em partes, não vejo Boomer como coerente, sinceramente, como a propria Athena falou, elas não conseguem definir de que lado estão, e digo mais, não duvido que Cavil tenha reprogramado elas para que as mesmas não traissem ele. agora concordo contigo, algo que acho estranho é o fato dos cylons quererem ficar com os humanos, apesar de que não é mais isso que está acontecendo. mas naquele episódio da guerra civil, sinceramente, enquanto eles tavam querendo achar a terra, tudo bem, fazia sentido, mas depois disso não tem nem porque nem pra que eles ficarem juntos. mas como Tigh (o melhor personagem dessa temporada) está dizendo, a guerra só acabará quando os dois povos finalmente viverem juntos, o problema que eles são orgulhosos demais pra perceberem isso.

    24 Horas

    sensacional, e concordo com a tese de minha namorada, ou Tony foi pro lado negro da força e está manipulando Jack, ou ele vai ser morto(que pra mim será um tiro no pé da produção da série), mas esta temporada está sensacional. e os dialogos de Jack com Renee então, eu vibrava com cada queimada que Jack dava nela, mas ela devolvia na mesma moeda. muito bom mesmo.

    ER

    apenas eu tive a sensação que ta rolando um certo clima entre Sam e Carter?
    E por mais que eu não queira, acho que vão matar o Carter.

    Lost

    Concordo com o que Thaís Afonso escreveu no blog dela a respeito deste episódio. ficou faltando. Kate não mencionar Sawyer? jack não mencionar Juliet (ok, sempre pareceu que ele usou ela como passa-tempo)? mas principalmente Walt nao perguntar por Vicent? outra coisa, apenas Hurley se assustou com a presença de Locke, como assim? A ilha sumiu na frente deles, eles agiram mais normal do que quando reencontraram a Sun, que voltou com eles para o mundo real. tudo isso e muito mais li na review de Thata e concordo com ela.

    Pra mim ficou faltando algo nos dois ultimos eps de Lost, mas a promo do proximo promete, e como promete.

  14. Juninho - 02/03/2009

    Posso dizer que me surpreendi,Dollhouse é uma boa série,ainda não assisti ao terceiro episodio,mas o segundo foi demais,deveria ter mais atenção do público!
    Vou acabar concordando com alguns sobre a Fox,tirando House e 24 horas,só American Idol,dá audiência pra emissora,e olha que a Fox é uma das emissoras que tem as melhores séries.

  15. Eduardo - 02/03/2009

    Meu deus, eu devia apostar na loteria. Venho acertando todos os diretores de ER no último mês. Sabia que Rod Holcomb daria as caras pra dirigir mais um episódio, assim como Mimi Leder e Jonathan Kaplan. Se continuar nesse rumo, vou apostar em Laura Innes e Félix Enriquez Alcalá pros próximos episódios.

    Mais um excelente roteiro dos veteranos David Zabel e Lisa Zwerling, que agora praticamente escrevem ER sozinhos, com a saída do resto da equipe. Ambos tem um ótimo domínio de como escrever cenas para o Carter. Aquela cena que ele pede o rim da Banfield foi a mais engraçada dos últimos quatro anos. É como se Carter nunca tivesse saído do hospital. Gostei de ver Chuny também.

    Achei um disperdício usar a menina Lucy como trampolim pra história do Brenner. Não simpatizei com o personagem quando ele revelou seu “segredo” pro Morris, e isso não mudou desde então. Essa de abuso na infância fazer dele um maníaco sexual é muito forçado.

    A única coisa que me satisfez nessa trama foi o fato do pai adotivo ser realmente uma boa pessoa, e isso dar um conflito há muito antecipado entre Brenner e Neela. Se for por um fim nisso, que peguem fogo logo.

    Mais do que nunca, considero Cate e Russell Banfield o casal adulto mais bem realizado no seriado desde Mark e Corday. A cena dele metendo a mão naquela besta valeu o teaser. Os atores casados na vida real dominam bem as cenas e possuem tremenda afinidade.

    24 Horas chegou em mais um ponto de transição, com uma excelente cena tensa nas escadas prometendo que o melhor ainda está por vir. Foi o quarto episódio consecutivo dirigido pelo mesmo diretor, Milan Cheylov (que houve na produção afinal, pra isso acontecer?). Roteiro bem amarrado e tenso de Manny Coto e Brannon Braga, veteranos de Jornada nas Estrelas, com direito a excelentes cenas entre Jack e Renée.

    Por fim Lost. Interessante que este último episódio era para ter sido exibido antes do anterior. A decisão de Carlton Cuse e Damon Lindelof em alternar os episódios acabou beneficiando The Life and Death of Jeremy Bentham. Ben e Widmore me interessam cada vez mais. Não imagino mais nenhum outro ator nesses papéis. Michael Emerson e Alan Dale são insubstituíveis.

  16. Ana - 02/03/2009

    House
    OK, esse episódio foi melhor. Tirando a parte da 13 (Oh, meu Deus, por que ela tem que ter mais destaque do que qualquer personagem? Acorda, ela é FRACA. Tão fraca que dá até dó) e do 14 (casal chato)… o episódio foi bem legal. House no final falando daquele jeito com a Cuddy só me fez pensar: Room… RIGHT NOW.

    ER
    Meu único pensamento: já tá acabando T.T.
    E se o Carter morrer, pelo amor de Deus.

  17. Gabriel Bonis - 02/03/2009

    Se você contar quantos protagonistas de ER já morreram é bem provável que o Carter vá se juntar a eles…ehehe

  18. Carlos T. - 02/03/2009

    Pois é Eduardo (15), também espero que o Félix Enriquez Alcalá e a Laura Innes dirijam algum dos episódios finais de ER, o desta semana, segundo o IMDB foi dirigido pelo David Zabel, que fez um excelente trabalho em “Heal Thyself”.

    Acho que essa história do Brenner é um pretexto para separá-lo da Neela e juntá-la com o Ray no final da série, nada mais que isso.

    Clima entre o Carter e a Sam? Acho que não… é que não tem mais a Abby ou a Susan trabalhando lá e sobrou para a Sam fazer uma cena do tipo “que bom que você voltou” naquele episódio.

    E sinceramente, não estou preocupado com o destino do Carter, não acho que irão matá-lo no final, mas SE isso acontecer (apesar de que eu ACHAR que não vai acontecer) darei um jeito de ir pessoalmente aos EUA e dar um soco na cara do John Wells e do David Zabel!

  19. Fernando dos Santos - 02/03/2009

    Se não me falha a memória, algum tempo atrás os produtores de Lost declararam em uma entrevista que os personagens que morressem estavam mortos e ponto final.Agora eles vêm mudando as regras e com o jogo em andamento.
    O episódio foi excelente, mas os realizadores poderiam ser mais firmes em suas decisões ou então declará-las publicamente apenas quando estiverem convictos que não voltarão atrás.

  20. Silvia_05 - 03/03/2009

    Simplesmente não agüento aquela 13 no House!
    Quando é que vão tirar essa guria de vez??? P***MERDA! O que me irrita é que ela aparece mais que o próprio House. Como é que pode? Cadê os outros? Wilson, Cameron e Cuddy aparecem pouco. O Chase sumiu. Quando revejo na Record a reprise das temporadas anteriores, fico me perguntando: como é que conseguiram estragar tão direitinho a série???

    Concordo com o colega aí de cima que diz que The Shield foi impecável. É verdade. Tô assistindo as últimas temporadas e é outro nível. Nisso eu incluo os dramas, o arco principal, o ritmo dos episódios, as histórias paralelas, fora as atuações, que são excepcionais.

    Meu outro elogio é prá CSI, que mesmo com a fórmula batida e com o desfalque do elenco e ainda com a saída do “meu” amado e adorado Grissom, a série se mantém em grande estilo. Deu ótimas finalizações pro seus personagens, soube introduzir o novo Dr.Langston de maneira criativa e só confirma o espaço conquistado.

    Uma pena é que Lost perde a oportunidade de ser “quase” perfeita. Parece que os episódios são feitos por equipes diferentes. Criam expectativas absurdas durante 4 temporadas e na hora das explicações ou dos conflitos fica aquele gostinho de insosso, parece sempre faltar alguma coisa. E olha que eu curto a série. Por sorte temos atuações que realmente salvam os episódios, pois esse roteiro intricado tem que ser muito bem elaborado prá que haja uma certa veracidade na história.

    E por fim, 24 voltou às origens, fazendo Jack nos lembrar dos bons primeiros anos da série. O hiato fez com que eles repensassem os rumos que a série tomou e tem tudo prá ir pruma oitava temporada. Esses aprenderam alguma coisa.

  21. Junim - 03/03/2009

    Esse episódio de Dollhouse foi SENSACIONAL!! Finalmente a série pareceu um produto do Joss, com tudo funcionando direitinho e cativando o público aos poucos.

    Sou fã do trabalho do Joss, mas confesso que não tava botando muita fé na série (por causa da premissa, e não do timeslot ou da emissora), mas depois desse episódio meus conceitos mudaram e eu posso crescer a semente do fanatismo crescendo em mim!!

    Crescendo também o medo e a insegurança!

    FOX, POR FAVOR, NÃO CANCELE DOLLHOUSE.

  22. Leonardo Yuji Toma - 03/03/2009

    ER tá realmente se redimindo nessa reta final. Só espero que não terminem a história de uma forma trágica e piegas demais.

    E gostei muito de Law & Order: UK. Como eu adoro seriado inglês, a língua, o ambiente, o tom e como já adorava toda franquia, gostei muito de ver um “chung chung” com british accent.

  23. Mica - 03/03/2009

    Eu tinha certo receito de Dollhouse, Junim, por causa das Dolls mesmo. Eu tinha medo de não me identificar com os personagens e acabar não tendo empatia com a série. Mas a verdade é que aos poucos eu fui gostando dos personagens e a gente vai vendo uma certa identidade, mesmo na (falta de) personalidade dos ativos.
    A série tem cara de coisa que pode crescer, desenvolver, mas é de forma gradual. Não é uma bomba sem futuro, muito pelo contrário. Mas as pessoas precisam perceber isso.

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