A Semana lá Fora: a estreia de Hung, episódio duplo de Criminal Intent e novos mistérios em True Blood e Psychoville


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Hung - Piloto

Está no ar mais uma edição da coluna A Semana Lá Fora, cobrindo algumas dos episódios mais relevantes das séries exibidas entre os dias 28 de junho e 4 de julho nos Estados Unidos e na Inglaterra.

A coluna abre com a estreia de Hung, nova comédia da HBO. Segue com a resenha de dois episódios de Law & Order: Criminal Intent e continua com reviews de Hawthorne, Nurse Jackie, Weeds, Kings, True Blood, Psychoville e The Secret Life of the American Teenager. Confira a seguir.

Hung: Piloto (1×01)
Exibição: 28/6/2009
MVP: Thomas Jane

Hung provavelmente é a melhor estreia do ano e, para mim, dificilmente alguma futura série nova na TV fechada consiga superá-la nos próximos meses. A história gira em torno do americano Ray Drecker (Thomas Jane, do sinistro filme Nevoeiro), um professor de educação física da rede pública, fracassado tanto na vida amorosa, quanto na profissional e na familiar. Ganha pouco com suas aulas, sua mulher se divorciou após largá-lo por um médico rico e seus filhos o deixaram depois de um desastroso incêndio sofrido em sua casa.

Deprimido e sem grana, Ray decide entrar em uma espécie de curso de auto-ajuda e é lá que descobre um talento nunca ainda utilizado para, digamos, atividades profissionais: seu grande pênis. O insight vem após um envolvimento sexual com uma colega do curso, Tanya (Jane Adams, que participou de episódios em House e In Plain Sight). Depois de uma transa com muitas exclamações engraçadas de Tanya em relação ao membro de Ray, os dois acabam discutindo e ela acaba gritando a ele:

Quer ser milionário? Porque não vai vender seu pênis!

A ideia fica na cabeça do protagonista que resolve então tirar fotos e criar anúncios em jornais e na Internet para prestação de serviços.

Em sua estreia na TV americana, o episódio piloto alcançou uma boa audiência para uma série da TV paga, 2,8 milhões de expectadores. Cabe destacar a presença da atriz Anne Heche, a Marin de Men in Trees, que está ótima vivendo a ex-esposa de Ray. Com um elenco afinadíssimo, atuações boas e um interessante texto, Hung é daquelas séries de que se deve realmente prestar atenção. (Ivan Guevara)

Law & Order: Criminal Intent - Salome in Manhattan

Law & Order: Criminal Intent: Salome in Manhattan (8×10)
Exibição: 28/6/2009
MVP: Shawn Hatosy e Liam Aiken

Um episódio com rostos conhecidos: Shawn Hatosy (Southland), Liam Aiken (que vocês devem lembrar como filho fofinho de Susan Sarandon em Lado a Lado), Eric Balfour (24 Horas, A Sete Palmos). A vítima é uma espécie de Paris Hilton e entre os suspeitos está um dos namorados (Balfour).

Fica cada vez mais claro que o detetive Nichols utiliza-se não só a psiquiatria mas também suas ‘paixões’ para pensar os casos e resolvê-los. Ao mesmo tempo em que o fato dele sentar ao piano e de repente ter uma grande idéia soar um pouco forçado, confesso que ele vem ganhando a minha simpatia.

Shawn Hatosy que em Southland já mostra um grande talento, roubou a cena como o amigo ciumento que acaba matando em nome de uma suposta fidelidade e/ou por se sentir menosprezado pela vítima. A cena em que ele solta toda sua raiva foi intensa e muito bem feita. Destaque também para a manchete que aparece na TV sobre a vítima: ‘Uma garota famosa por ser famosa’. (Tati leite)

Law & Order: Criminal Intent: Lady’s Man (8×11)
Exibição: 28/6/2009
MVP: Kathryn Erbe

No mundo das séries policiais, Eames é uma das minhas detetives prediletas. E assistir um episódio centrado nela é sempre bom. Os que acompanham a série sabem que ela é viúva de um policial e mais uma vez essa parte de seu passado vem à tona.

A vítima foi um ex-suspeito de assassinato do qual Eames fez parte da investigação, sendo a responsável por encontrar a pista que acabou sendo invalidada pela suspeita da prova ter sido plantada.

Foi curioso vermos Eames sentindo um pouco na pele o que é ter a vida investigada por Goren. E eu não sei quanto a vocês, mas ficou no ar que entre os parceiros talvez comece a existir mais que amizade.

O assassino era o antigo promotor do caso com quem Eames teve inclusive uma breve relação. A diferença é que no início as suspeitas recaíam sobre uma mulher misteriosa para no final assistirmos a mais um caso de dupla personalidade. Talvez uma referência à Psicose. (Tati leite)

Nurse Jackie - School Nurse

Nurse Jackie: School Nurse (01×04)
Exibição: 29/6/2009
MVP: Merritt Wever e Eve Best

É comum termos a ilusão que os profissionais de saúde terão mais facilidade em aceitar e/ou identificar os problemas de saúde dos familiares e amigos. Os seriados médicos mostram de tempos em tempos não é bem isso o que acontece. É só lembrarmos Benton em ER e sua dificuldade em aceitar que justo ele, o todo poderoso cirurgião, tinha um filho deficiente auditivo. Em Nurse Jackie, temos a filha da protagonista demonstrando sinais claros de algum tipo de depressão, ao mesmo tempo em que Jackie está preocupada, se recusa a aceitar que precisa fazer algo.

Sem Jackie por perto, Dra. O’Hara teve que lidar com o irmão gêmeo do paciente que ela salvou. Eu não consegui segurar o riso com o desespero que ela sentiu com o menino a abraçando em agradecimento. Mostrando que justamente essa dificuldade de aceitar gestos de afeição faz dela e Jackie grandes amigas. E Zoey quando finalmente consegue cuidar sozinha de uma paciente, esta morre. E Jackie a consola dizendo a verdade, que a hora que ela parar de se importar é a hora de deixar a profissão. (Tati Leite)

Weeds - Super Lucky Happy

Weeds: Super Lucky Happy (5×04)
Exibição: 29/6/2009
MVP: Mary-Louise Parker

Eu sempre fico me perguntando, porquê os escritores de Weeds simplesmente não se livram dos filhos de Nancy? Eles não tem utilidade nenhuma, e incursão de ambos ao mundo das drogas falha duplamente ao não ser engraçada e ao não servir a nenhum tipo de crítica mais profunda. O problema é que chegamos a um ponto na série em que quase nenhum personagem original tem qualquer utilidade. Aliás, se não contarmos com o constrangedor triângulo amoroso que os roteiristas estão tentando criar entre Nancy, Andy e Jill, a protagonista Mary Louise-Parker é o único membro do elenco original que ainda pode ser considerada relevante em Weeds.

O que salva esse episódio é novamente a participação Demián Bichir, como o bizarro e assustador Estebán. O relacionamento doentio de Estebán e Nancy é a única coisa que ainda me empolga em Weeds. Nem a presença de Jennifer Jason Leigh me divertiu tanto dessa vez, apesar de as estórias da vida de Nancy serem, como sempre, divertidas. Eu espero que os roteiristas encontrem uma função para o resto dos personagens e os reintegrem a narrativa, mas que não se livrem do ótimo Bichir, porque ele é o que de melhor aconteceu à série nos últimos dois anos. (Thais Afonso)

True Blood - Scratches

True Blood: Scratches (2×03)
Exibição: 28/6/2009
MVP: Ryan Kwanten e Nelsan Ellis

Semana passada critiquei a forma caricata como mostravam a Fellowship of the Sun. Pois bem, nesse episódio eles se redimiram – um pouco. É bem verdade que o sorriso plastificado e irritante continua no rosto de Sarah, mas as atitudes das pessoas e do próprio Jason fizeram muito mais sentido e começo a vislumbrar a possibilidade de uma boa história sair desse núcleo. E foi muito legal perceber as dúvidas de Jason, a incerteza que o cerca e pensar em qual rumo ele de fato tomará nessa batalha.

Outra surpresa feliz é Jessica. Quem diria que ela acabaria sendo esse doce de garota? Interessantíssima as cenas entre ela e Hoyt, e não apenas porque Hoyt é uma gracinha de rapaz e merecia ser mais explorado. Será construtivo ver como Bill lidará com a vampira, pois é óbvio que ele não a entende e tampouco confia nela.

Maryann continua um mistério. Aquela festa (o que era aquele porco?) regada a muita bebida e sexo lembra muitíssimo os bacanais de Baco/Dionísio e depois do suposto Minotauro atacando Sookie, fica cada vez mais explícita a ligação de Maryann com os deuses gregos. Mas a dúvida que permeia minha mente no momento é o que Daphne tem a ver com a história toda.

E finalmente Sookie se comprometeu a ajudar Eric. Dallas, lá vamos nós! (Mica)

Kings - Chapter 1

Kings: Chapter 1 (1×10)
Exibição: 4/7/2009
MVP: Dylan Baker e Christopher Egan

O melhor episódio de Kings até agora. E o mais cheio de simbolismos. Não sei ao certo se produtores e roteiristas tiveram tempo de desenhar um final para a história que pretendia ser contada. Se o tiveram, talvez isso tenha se refletido diretamente na velocidade com que esse episódio se passou.
O tesouro do país é roubado, Silas, convenientemente, escolhe David para recuperá-lo, muito provavelmente esperando que ele falhe em sua busca. Mas, como a mãe de David bem cita, o destino dele está traçado e, cada vez que Silas tenta mudá-lo, ele o aproxima ainda mais dele.

Algumas vezes eu pensava que David estava tomando a decisão errada, mas eu sempre estava errada, ou melhor, os roteiristas conseguiram provar que o destino prevalece mesmo sobre as más decisões.

Enquanto David enfrenta as dificuldades de sua busca a capital do país ferve: a rainha tira Katrina de seu caminho – ela achava mesmo que poderia enfrentá-la? – Jack apresenta sua nova “noiva”, a mão de David enfrenta o Rei e Willian Cross mostra o quanto não gosta de ser contrariado – e, na cena do carro com Jack, ele mostra uma face que, por instantes, me fez pensar no demônio.

Talvez, ainda assim, ele não seja o único perdido entre céu e inferno, ou, ao contrário, David não seria preso sem maiores explicações, por ordem da coroa. (Simone Miletic)

Psychoville: Episódio 03 (1×03)
Exibição: 25/6/2009
MVP: Steve Pemberton

Aos poucos as peças vão se juntando e, a passos lentos, quem assiste Psychoville começa a entender melhor a trama por trás de todos os personagens bizarros que compõem essa série britânica. A primeira parte deste terceiro episódio se concentra em apresentar uma versão de como o irritante palhaço Mr. Jelly teria perdido a mão. Já a segunda, mostra o restante dos personagens com suas bizarrices rotineiras.

Uma informação importante para entender a ligação entre todos os protagonistas da série foi finalmente dada. O mensageiro misterioso que antes entregava cartas, dessa vez entregou uma fita VHS. Joy, a enfermeira que trata um boneco como se fosse realmente uma criança, assiste o conteúdo da gravação e é aí que ficamos sabendo que todos eles antes estavam internados no que parecia ser uma clínica psiquiátrica.

Continuo achando o anão o personagem mais carismático entre eles. O retardado David e sua mãe assassinam mais uma vítima. O velho milionário se deu mal e ainda não conseguiu comprar o único bicho de pelúcia que falta em sua coleção. Destaque para a cena em que David aponta para mãe um anúncio de jornal, onde aparece o site www.murderandchips.co.uk, que nada mais é do que o show que David participou no primeiro episódio até ser mandado embora. Acessei o site, que realmente existe, e lá está a foto apontada por David. Mais uma tirada debochada da bizarra série da BBC. (Ivan Guevara)

Hawthorne - Yielding

Hawthorne: Yielding (1×03)
Exibição: 30/6/2009
MVP: Jada Pinkett Smith e Vanessa Lengies

Há séries que eu assisto simplesmente por conta de uma personagem e/ou atriz e com o tempo posso até começar a gostar e/ou me interessar por outros personagens. Hawthorne entrou nessa categoria. Eu simplesmente adoro a Jada Pinkett Smith e nem sei precisar exatamente o porquê.

Minha primeira regra para assistir uma série definida como drama médico é esquecer que os primeiros 10 anos de ER existiram. Hawthorne parece que será uma espécie de Nurse Jackie mais leve (bem mais leve).

O episódio não tratou de dramas desconhecidos, pelo contrário, foram casos bem comuns: a mãe suspeita de mal tratar a filha e a dificuldade de um filho de autorizar que os aparelhos sejam desligados atendendo ao pedido da mãe. No entanto, o foco realmente era como as enfermeiras responsáveis por cada caso resolveriam a situação baseado na personalidade de casa uma. E confesso que quando James Morrison apareceu gritei: OH MY GOD, IT’S BILL!

Apesar de concordar com Thiago Sampaio que o enfermeiro Hish lembra muito o George em Grey’s, isso não me incomoda. Eu sinto falta de quando o George era o George, ganhei um ‘loser’ novo para minha coleção. Agora, foi sou eu, o a filha da Hawthorne não parece um tanto velha para estar no 10º ano? Pra mim ela já estaria rumo à faculdade. (Tati Leite)

The Secret Life of the American Teenager: What’s Done Is Done (2×02)
Exibição: 29/6/2009
MVP: n/a

Episódio todo certinho, mas com gosto de “eu sabia que seria dessa forma”. The Secret Life of the American Teenager não tem grandes reviravoltas, mas alguns acontecimentos acho legais, e a forma como são mostradas as reações de cada personagem me agrada por não ser muito banalizada ou didática.

O Dr. Marshall morreu mesmo e Kathleen está sozinha com Tom e Grace, só que a menina não aceita a morte do pai, pois acredita que aquilo é uma punição por ter feito sexo e gostado muito do que fez.

Como Kathleen agora está sozinha, ela chama seu ex-marido, George, para lhe dar uma força com as coisas do funeral e até mesmo o reconhecimento do corpo. Annie é quem não gosta muito de vê-los juntos, pois parece que ele não esqueceu a primeira ex-esposa. Foi hilária a cena da Kathleen quase morrendo de rir da gravidez de Annie, foi uma válvula de escape para os acontecimentos ruins.

Ashley conversando com o pai descobre que ele não teve coragem de fazer a vasectomia, portanto o bebê de Annie pode sim ser dele. E o pior é que logo naquele momento que David está aceitando muito melhor a situação.

Madison e Lauren só apareceram para fazer volume. Ricky e Ben discutiram como sempre por causa da atenção de Amy e a mãe de John discutiu com todos, parece que seus hormônios ainda não estão no lugar, e isso a torna uma chata. Ruben resolveu assumir de vez Cindy e Adrian, e essa adora a idéia, mesmo depois de discutir com ele, afinal o cara sumiu por anos e agora quer controlar sua vida, mas só de pensar que irá sair daquele apartamento para morar em uma casa de verdade ela fica feliz.

Ah! Leo e Betty ficam noivos, mas ela conta que ainda é casada e que o cachorro está desaparecido. Eu adoro essa atriz, as caras de sonsa com uma pitada de que está aprontando algo é maravilhosa.

Episódio nota 8,5 e espero que os episódios dêem uma guinada, afinal a série ainda pode melhorar muito. (Dan Artimos)

Versão editada de texto publicado originalmente no weblog Episódios Comentados.

Legenda:
MVP é a sigla Most Valuable Player, termo usado pela imprensa americana para indicar o melhor atleta em um evento esportivo. Foi adotada pelos fãs de seriados para indicar os atores que tiveram a melhor performance em um determinado episódio.

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  1. anderson - 06/07/2009

    Me interessei por Hung, pelo que foi escrito parece ser uma historia bem original, e um tema que abre muitas possibilidades.

    Sobre weedsd, talvez esteja na hora de encerrar a série.

  2. Raruiz - 06/07/2009

    Hung

    Morri de rir com Hung.

    Principalmente com as cenas da Tanya e suas exclamações.

    Com certeza mais uma série para acompanhar.

    Nurse Jackie

    Estava com essa série parada no PC por um bom tempo. Resolvi assistir tudo de uma vez. (Os cincos episódios). Resultado: ADOREI.

    Dei bastante risada com a O’Hara tbm. Estou gostando bastante até agora.

  3. Mayara - 06/07/2009

    Weeds tem que aprender a usar Celia melhor, é uma sacanagem o que fazem com ela, Liz Perkins é muito melhor do que isso.

    Já Nurse fica cada vez melhor, e Zoey é o personagem que me conquistou mais rápido de todas as estréias. Ela é ótima XD

  4. Fernando dos Santos - 06/07/2009

    Em Weeds o unico personagem que eu detesto é o Silas, o filho mais velho da Nancy.O personagem é chato e o ator é tão ruim que parece ter saído de algum seriado-novelinha teen do CW.
    Quanto ao resto do elenco, nada contra.

    Estou torcendo pra alguma emissora daqui exibir Psychoville.

  5. Rafa Bauer - 06/07/2009

    Achei a estreia de Hung tão, mas tão, mas tão apagadinha.
    Nenhum diálogo interessante, nenhuma boa sacada na história.
    Tomara que melhore adiante, porque até agora não vi absolutamente nada de mais na série.

  6. Marco - 06/07/2009

    Hung é fodástica, estreia do ano desde já.
    E tem gente assistindo Secret Life… Why??????

  7. Andrew - 06/07/2009

    Concordo com Rafa Bauer, Hung me deu um sooooono! E não acho Thomas Jane ‘aquele’ ator. Bem mais ou menos, até a Anne Heche de quem eu gosto muito ficou devendo.

    Já True Blood teve o melhor episódio da série, ótimo do início ao fim.

  8. Pedro Paulo - 06/07/2009

    Louco pra assitir Hung e Nurse Jackie!!!!!!

    FALTOU FALAR de Burn Notice, dizem que essa temporada está demais.

  9. Marco - 06/07/2009

    Só um IGNÓBIL pra achar que Hung não é boa.

    E Thomas Jane é um ótimo ator sim. Sem contar que a idéia de imaginá-lo como um homem bem dotado é absurdamente excitante.

  10. Gabriel Alberto - 06/07/2009

    Desses episódios que foram falados, só vi o de hung e true blood.
    Hung Foi uma grata surpresa até porque não apelou pra cenas de sexo.
    True Blood foi sensacional, parece que a temporada engatou de vez.

  11. Thiago - 06/07/2009

    Marco, será que dá para vc passar um post sem xingar os outros? Cara mala, pqp…

  12. Rafa Bauer - 06/07/2009

    Marco,
    aponte-me um único diálogo interessante e algo na episódio piloto que tenha chamado a atenção além daquilo que já era a sinopse amplamente divulgada: cara bem dotado resolve se prostituir.

    Não vi nada disso, e achei Hung bem abaixo da média. Nota 4 para o piloto, jogando por cima.

  13. Thomaz Jr. - 06/07/2009

    TRUE BLOOD – Hoyt e Jessica juntos ficou demais. Ele vencendo a timidez e ela se descobrindo como mulher (ou vampira) e tendo que lidar com seus corpo. Há tempos não via um cena romantica tão bem construida.

    HUNG – achei apenas legal.

    PSICOVILLE – aquela julgamento no tribunal dos palhaços foi sensacional. Eu achando que era verdade.

  14. Mica - 06/07/2009

    Thomaz Jr. eu tinha certeza que não era verdade aquele julgamento, mas que foi uma cena excelente, ah, isso foi. E, nossa, meu pavor com palhaços só aumentou. Que agonia!

  15. Marcelo - 07/07/2009

    A 1 TEMPORADA TRUE BLOOD ESTAVA PARADO NO MEU PC A MUITO TEMPO, MAS QUANDO ASSISTI O PRIMEIRO EPISÓDIO NÃO CONSEGUI PARAR MAIS E TERMINEI A TEMPORADA EM 48 HORAS. SÉRIE VICIANTE E MUITO BEM PRODUZIDA, DESDE OS FIGURINOS ATÉ A TRILHA SONORA.

  16. Thomaz Jr. - 07/07/2009

    Mica,

    Eu sou mais bobinho. rs Sério! Achei que era verdade mesmo.

  17. Marco W. - 07/07/2009

    Existe uum Marco que é claramamente um dos Smurfs bonzinhos se fazendo passar por mim. Enfim…

  18. Lena - 07/07/2009

    Que bom que Criminal Intent já está voltando ao AXN e que o Jeff Goldblum está acertando o tom do personagem… Eu não ia muito com a cara do Logan, mas qdo passei agostar ele saiu! :/ Espero que o Jeff seja um bom substituto.

    Sobre a Eames, eu não vejo a série do início, sei que ela é viúva, mas ela não tinha saído um tempo para ter filho? Foi a atriz ou a personagem?? Ou foi outra série e estou confundindo tudo??

  19. Tati Leite - 07/07/2009

    Lena: A atriz sai para ter um filho sim. Na série eles usam o mesmo recurso que em Friends. A Eames fica grávida pela irmã, que não pode ter filhos. (No caso de Friends, a Phoebe fica grávida pela cunhada).

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