TeleSéries
A Lei e o Crime e Maysa estréiam em alta
07/01/2009, 16:16.
Redação TeleSéries
Notícias
A Lei e o Crime, Capitu
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A estréia das produções nacionais Maysa – Quando Fala o Coração, da rede Globo, e A Lei e o Crime, da Record, na última segunda-feira (5/1) acabou sendo positiva para ambos os canais.
De acordo com informações da Agência Estado, a minissérie que narra a vida da cantora Maysa Matarazzo registrou média de 30 pontos no Ibope e 46% de share. O desempenho foi muito superior ao de outras minisséries do canal – a sofisticada Capitu, exibida recentemente, teve 17 pontos na estréia, e Queridos Amigos, que foi ao ar no verão de 2008, estreou com 23 pontos.
Às 23h11, quando Maysa ainda estava no ar, a Record colocou no ar o episódio piloto da série policial A Lei e o Crime. Na média da exibição, a série teve 18 pontos e share de 31%, ficando segundo ludar na audiência (a liderança no horário ficou com a Globo, que depois de Maysa colocou no ar o filme Piratas do Caribe).
Segundo o assessoria da Record, o programa, que é ambientado em uma favela do Rio de Janeiro, acertou em cheio mesmo aos telespectadores fluminenses. Na capital do Rio, A Lei e o Crime alcançou 23 pontos de média e pico de 25 pontos, ficando na frente da rede Globo na medição do Ibope na cidade.
O resultado deve ter agradado em muito ao roteirista Marcílio Moraes. Em entrevista a TV Press, ele falou que era esperado que A Lei e o Crime tivesse média entre 10 e 12 pontos, e que com 15 pontos ele ficaria mais do satisfeito.
Com informações da Abril/Agencia Estado, do Terra/TV Press e da rede Record.
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Pelo que eu vi nas chamadas a minissérie Maysa parece ter acabamento técnico primoroso,muito acima da média da teledramaturgia nacional.Também tem o mérito de apostar num elenco de nomes desconhecidos do grande publico.
Porém, o fato dela ser comandada pelos noveleiros Jayme Monjardim(diretor) e Manoel Carlos(escritor) me desanimou,não tentei nem assistir ao primeiro capítulo.Penso que o roteiro deve ter ficado um pouco acima dos novelões das 21 horas, e isto na melhor das hipóteses.
Se eu estiver enganado até fico satisfeito, o que desagrada é que provavelmente estou certo.Os elementos típicos das novelas do Manoel estão lá, como por exemplo a heroína sofredora e a ambientação da trama na alta sociedade.
Correção:no trecho onde está escrito”o que desagrada” leia-se “o que ME desagrada”.
E repito, se a minissérie é boa e eu estou equivocado fico muito satisfeito.
gostei muito de Maysa.adoraria ler aqui sobre ela
Fernando, não abandone Maysa assim não só por ser do Manoel Carlos ou do Monjardim!!! Também não gosto de nenhum dos dois, quero que o Leblon e a bossa nova explodam sempre que começa uma nova novela do Manoel.
Mas Maysa é superior a tudo isso. O roteiro, invertido, narrado pelos diários da Maysa, é muito bom mesmo. Os critérios técnicos, a caracterização, a iluminação, a fotografia, o figurino… nossa, tudo é lindo de mais. Com certeza uma das melhores produções atuais da TV.
Acho que a crítica da Patrícia Kogut resume muito bem isso tudo: http://oglobo.globo.com/cultura/kogut/post.asp?t=critica-maysa-fala-mesmo-ao-coracao&cod_Post=151574&a=12
Não fuja da série não! É muito diferente de uma novela…
mas Fernando, vc não sabe o quanto vc está enganado. conta justamente a triste vida da maysa, com toda sua densidade, sem drmalhõoes.
Maysa manteve a audiência no segundo capítulo. Marcou 30 PONTOS DE MÉDIA.
Mateus,
Alguns sites que consultamos registram 29 pontos no segundo episódio, outros 30. Por este motivo decidimos remover o último parágrafo do texto. Não queremos dar a informação errada. Obrigado pela correção.
Já pensou vira tendência e as novelas acabam?
Se bem que nesse ritmo, tá dose…
Mas um dia nóis chega lá!
Tô achando Maysa bem interessante. O ator que faz André Matarazzo é muito bom. E a série apesar do drama tem momentos bem engraçados graças aos comentários sarcásticos dos personagens. O que está pecando mesmo é a dublagem extremamente mal feita das partes dos musicais. Além de fora de coordenação, as expressões da atriz não condizem com o tom da música. Mas tirando isso a minissérie está me agradando.
Teleséries não vai fazer review?
[…] linear, preenchendo alguns vazios deixados no primeiro, como comentei ontem. Torço para que os muitos telespectadores do primeiro capítulo tenham dado uma segunda chance, porque a minissérie parece ser encontrado seu […]
Com tanta gente falando a favor desta minissérie, eu deduzo com satisfação que estou equivocada.E fico surpreso em saber que o Manoel Carlos e o Jayme Monjardim conseguiram uma obra acima da média.
Eu li que a emissora tem planos para reeditar Maysa e lançar nos cinemas como longametragem, então vou aguardar para assistir o longa quando a Globo exibir.
Não vi até o final o primeiro episódio de Maysa porque resolvi dar uma olhada em A Lei e o Crime.
Gostei da série da Record. Achei bom . As cenas do tiroteio na favela foram bem feitas.
Só achei o Caio Junqueira um pouco exagerado.
Sobre Maysa :
Não gosto do Jayme Monjardim e ele sempre com a mania de botar parentes em tudo que ele dirige mas estou gostando da série. Estou achando a história dela muito interessante. Vale a pena assistir !!!
bem considerando que o Jayme é FILHO da Maysa, não dá pra escapar de ter “um parente” heheheheeh
A história de Maysa é tão repleta de histórias, dramas e acontecimentos que se torna superior a qualquer novelinha do Manoel Carlos… como a série tem base os diários de Maysa, podemos acreditar que teremos uma bela obra. Vi os 2 capítulos e posso dizer que vale a pena conferir.
Maysa é uma ótima série, super bem produzida, com padrões muito superiores às novelas, o roteiro é de primeira… Manoel Carlos me surpreendeu nessa… mas isso foi graças à vida da cantora, vivida intensamente… dessa vez o autor não conseguiu colocar uma Helena na história, ainda bem!
Assisti alguns trechos de Maysa,e posso dizer que estavo enganado,quando vi a sinopse não me interessei muito,mas assistindo a série agora,vi que ela é boa,e o fato de ter atores desconhecidos ajuda muito,como já disse no Review da Lei e o Crime,a rede globo novamente saiu ganhando.
Discordo de certa forma com o Fernando,não sou muito de assistir novela,mas pra mim as melhores são do Manoel Carlos,e voltando um pouco no Tempo quem se lembra de “Presença de Anita” sabe do que eu estou falando,a minisserie era otima.
8. Thiago Sampaio – January 7, 2009
Já pensou vira tendência e as novelas acabam?
Se bem que nesse ritmo, tá dose…
Mas um dia nóis chega lá!
JÁ SONHEI COM ISSO UM DIA, THIAGO. SÉRIO. ENQUANTO DORMIA.
ANUNCIAVA ASSIM A NOVA SÉRIE DAS OITO DE TERÇA. ERA A VOLTA DE MULHER, COM A PILLAR E A EVA WILMA.
E JUNINHO, MANOEL CARLOS É ESTUPENDO, A MAS O SÍLVIO DE ABREU É INSUPERÁVEL EM NOVELAS, AGUARDO ANSIOSAMENTE A PRÓXIMA DELE.
Estou acompanhando a minissérie Maysa desde o começo, e estou bastante satisfeita. Como já foi falado acima, Maysa é muito bem produzida, apresenta bom roteiro, fotografia e ótimas interpretações, principalmente da protagonista, Larissa Maciel, que é muito bonita e expressiva.
Achei louvável a Globo ter dado oportunidade a atores desconhecidos do grande público, e que são, em sua maioria, veteranos do teatro. Chega de colocar gente bonitinha, modelinhos, ex-big-brothers, e sim colocar gente de talento.
Bom seria se a Globo continuasse assim!!!
Eu adoro as novelas do Manoel Carlos. Ele só erra nos finais. São geralmente corridos e alguns chegam a ser irritantes, mas como novela não é só o capitulo final, eu aprovo!
Qdo vi as chamadas da série Maysa confesso tive o mesmo pensamento que muitos aqui, pensamentos bem críticos com relação a Manoel Carlos e a Jayme Monjardim, no entanto, a série é M-A-R-AV-I-L-H-O-S-A vale a pena conferir, Maysa teve uma vida bem atribulada e sem dúvida é uma das melhores cantoras do Brasil até hoje!
Se vc se despir de qualquer tipo de preconceito verá sem dúvida uma obra impecável!
Quando soube que a minissérie MAYSA seria de Manoel Carlos, já sabia que teriamos coisa boa pela frente. Estou adorando assistir, vale a pena ver uma cantora de determinações fortes para os padrões da época, além de conhecer canções belissimas.
Fernando, eu assisti a boa parte dos 2 últimos episodios de Maysa (pelo menos metade), por causa de minha esposa, que está acompanhando. E posso lhe dizer, como antigo e enraizado fã de seriados americanos (que eu assisto desde a década de 60), que você obviamente está certo: apesar do acabamento técnico acima da media da tv brasileira (mas nada sequer similar a qualquer bom seriado atual), Maysa nao passa de uma novela melhorada, e nada mais.
Todos aqueles elementos e cacoetes de quem só sabe produzir novela estão lá, não se engane, as tomadas são tomadas de novela, o roteiro é de quem escreve novela, e assim por diante.
Pra gostar desse programa, me desculpe, mas só quem gosta de assistir novela. Quem está acostumado com padrão de seriado americano, só mesmo se estiver MUITO interessado na história da Maysa e baixar bastante o seu nível de exigência.
JOELMA
Acho que vc não entendeu o que eu postei.
É lógico que eu sei que o Jayme Monjardim é filho da Maysa oras.
Acontece que ele sempre coloca parentes nas novelas que ele dirige.
Já colocou a ex mulher, o atual cunhado , a mulher é cantora daí tinha música dela na novela e agora os dois filhos vão trabalhar em Maysa.
Deu pra entender agora?
Correção:no comentário 11, onde está escrito “equivocada”, leia-se “equivocado”.Eu digitei as pressas.
Os comentários aqui postados, tanto pró quanto contra a minissérie,reforçaram minha vontade de esperar pela versão reeditada em forma de longametragem.Se a obra é boa talvez fique ainda melhor, por outro lado se for ruim eu desperdiçarei apenas duas horas do meu tempo.
O que é aquela Larissa Maciel?? Atuação primorosa!! Manoel Carlos, mais uma vez, está de parabéns!
Rubens as tomadas não são de novela e sim de cinema. Todos aqueles closes e superplanos e como a atriz é muito boa vale a pena dar um close na cara dela. É claro que não tem nada a ver com série americana, tem a ver com telefilmes americanos que estão cada vez mais próximos do cinema. Não tem nada de cacoete de novela. Me lembra muito Piaf e não só pela narrativa não cronológica (adoro issso). Fiquei muito surpreso e satisfeito com a minssérie.
Todos aqueles elementos e cacoetes de quem só sabe produzir novela estão lá, não se engane, as tomadas são tomadas de novela, o roteiro é de quem escreve novela, e assim por diante.
CORREÇÃO: esse segundo parágrafo no meu post anterior é a fala do Rubens da qual não concordei
Estou adorando a série,a atriz que faz Maísa éacara dela,será que ela que canta ? Não sabia que Jaime era filho dela.Que venham outras séries com nossos ícones.
também amo narrativas não-cronologicas. são um arraso. por isso eu tenho vontade de assitir piaf e a novela o casarão, de 1976.
O que é aquela Larissa Maciel?? Atuação primorosa!! Manoel Carlos, mais uma vez, está de parabéns! [2]
e com certeza a globo esse ano vai arrasar no emmy. tenho certeza que patricia pillar, a favorita e maysa serão indicados, e acho que pelo menos a favorita leva.
Pois eu tô gostando da minisérie, principalmente porque Maysa é um personagem forte, mais uma mulher adiante do seu tempo.
A atriz Larissa é excepcional. Se as dublagens deixam a desejar é somente um detalhe. Parece que algumas cenas ela canta mesmo.
Mas é claro que a gente percebe o dedo do Manoel Carlos. Mas não digo isso como ponto negativo. É apenas a assinatura dele. Mas outro diretor talvez pegasse um pouco mais pesado.
Todos os elementos destrutivos de Maysa estão lá. Afinal, Maysa era geniosa, mesmo em estado “normal”.
Anyway, a série tá ótima. Eu qestionaria é transformá-la em filme. Aí sim eu levo medo. Jaime Monjardim tem tudo prá fazer do filme uma homenagem à mãe, comprometendo a imparcialidade da história.
Lei e Crime eu não vou assistir. Tõ me atualizando com The Shield, que é quase a mesma coisa.
Vi somente alguns trechos de Maysa, mas já se percebe que é algo diferente, muito bom, o que é ótimo, pois tenho uma saudade imensa daquele tempo em que a Globo fazia séries memoráveis, tipo Riacho Doce, Grande Sertão, Boca no lixo e aquela s/ o Euclides da Cunha c/ a Vera Fischer…
A favorita ainda não acabou, mas esse negócio de detonar o vilão ou vilã no caso, no fim da estória é uma pena!!!
Silvia, não, não é quase a mesma coisa… Sem comparação. The Shield tem um patamar só dela.
“tenho uma saudade imensa daquele tempo em que a Globo fazia séries memoráveis, tipo Riacho Doce, Grande Sertão, Boca no lixo e aquela s/ o Euclides da Cunha c/ a Vera Fischer…”
Cesar Adriano,
eu acho que você está confundindo série com minissérie.Na minha opinião as duas tem formatos e linguagens bem diferentes.
Mas concordo quanto ao fato da Globo ter produzido ótimas minisséries desde que se aventurou pela primeira vez no gênero lá na decada de 80.
Não gosto do trabalho de Jaime Monjardim, mas para contar a história da mãe, ele se superou. Dizem que se prepara para isso há dez anos. Não é para menos. Aqui, não vemos seus intermináveis céus avermelhados, nem big closes, ou a edição lenta, com várias cenas de contemplação. A fotografia ajuda, claro, não é todo dia que vemos na televisão um Affonso Beat, e isso faz a diferença. Os atores desconhecidos do grande público, todos de teatro, também dão o ar de novidade. Larissa Maciel está muito bem no papel, apesar do ar doce e sorridente ao cantar, já que Maysa cantava com semblante sofrido que quase assustava. Agora, discordo que o texto esteja um primor. Pelo que fez em Presença de Anita, Manoel Carlos poderia ter sido um pouco menos contido, muitos diálogos parecem artificiais e há um excesso de zelo pela imagem da cantora. Uma tentativa de justificar seus atos transgressores. Aquilo de afirmar o tempo todo que ela casou por amor, que ela ama o filho, que ela só é uma moça querendo viver sem rótulos, cansa. Por isso, adoro as cenas do Ronaldo Boscoli (“essa mulher é maluca mesmo”). Mas, enfim. Uma minissérie para entrar na história como Anos Rebeldes, Hilda Furacão, Riacho Doce, etc.
É verdade, Nanda. The Shield não tem comparação. Só fiz menção quanto à categoria da série e de que assistir 2 coisas do mesmo gênero tem que tá muito afim.
Eu gosto de diversificar. Um pouquinho de cada coisa. Por isso dei chance à Maysa. Por + que alguém critique, na época da bossa nova havia um Rio de Janeiro alegre, um certo provincianismo, um esforço para que o Brasil melhorasse no futuro, mesmo com a ditadura batendo na porta.
Será que alguém ainda tem paciência prá sentar na frente da tv e ver um Rio de Janeiro mergulhado na droga, com gente morrendo + que na Faixa de Gaza, ao som de um funk??? Tô fora!
E que venham outros Manoel Carlos e Jayme Monjardim, sinônimos de bom gosto, no mínimo.
gostei muito da miniserie maisa,quando fala o coracão,é uma historia muito interesante,
a cantora é uma mulher muito decidida que sabe o que quer,enfim Jaime Monjadim esta de parabens.
pois fez um sereado em homenagem a sua mãe q com certeza encantou o publico.
maysa foi mais um manequismo imbecil
a lei e o crime foi perfeito