TeleSéries
Review: Maysa
10/01/2009, 10:00. Bruno Motta
Opinião, Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/single.php on line 28
Antes de mais nada, está é uma crítica ao contrário de tudo que você já leu. E não se engane: Maysa não é a maior maravilha dos últimos tempos. É apenas um rocambole dos clichês de sempre disfarçado de “atração de qualidade”, com verniz “histórico”.
Quem foi Maysa? Se ela foi a primeira Amy Winehouse da história, pouco importa. De seu “estrondoso” sucesso na época, ficou “Meu Mundo Caiu” – o refrão, e só. Como pode Maysa ganhar uma série inteira e Elis Regina merecer só o especial Por Toda Minha Vida?
Não nos enganemos. Maysa existe porque seu filho é um dos altos diretores da Rede Globo (e para quem ainda não sabia, um Matarazzo disfarçado, dono de uma das maiores fortunas do país).
Lobby feito, minisérie gravada. Notável que, sendo o filho o comandante, fique pouco à vontade o diretor para exibir os excessos que talvez realmente importassem, preferindo sempre retomar, mesmo nas loucuras, à certeza de “mãe amorosa apesar de tudo”.
Relevado isso, ficam ali os closes em demasia, os diálogos arrastados, as pausas para falsear o drama e o pouquíssimo carisma de parte do elenco. O André Matarazzo de Eduardo Simerjan é de fazer dormir – espero que a construção seja fruto de pesquisa histórica. Ou talvez seja apenas um descompasso entre alguns atores apenas didáticos e a interpretação acima da média da protagonista, que esbanja empatia (e maquiagem, perucas, figurinos). Descompasso que também existe na pesquisa histórica e reconstrução dos fatos. O elenco fala de “esporro” e a cantora reclama que sua cabeça não é programada como a de um “computador”. Em 1950?!?!
Outro truque para a “cobertura” brilhante é não-linearidade dos acontecimentos. Os autores, diante de uma história sem desenho, resolveram simplesmente embaralhar os fatos. Ah, esse é fácil de desvendar. É só recolocar toda a trama de frentre para trás e rever se a história sobrevive. E não sobrevive, como tampouco sobreviveram os “sucessos” da cantora.
Só não vou esquecer completamente Maysa por causa da super-explorada imagem de seus olhos nos observando… na abertura, na chamada, nos closes. Aquilo é de assombrar criancinha…
Nuvem de Séries
24 30 Rock 90210 American Horror Story American Idol Arrested Development Arrow Battlestar Galactica Bones Breaking Bad Brothers and Sisters Castle Chicago Fire Chuck Community Criminal Minds CSI CSI:Miami CSI:NY Damages Desperate Housewives Dexter Doctor Who Downton Abbey Elementary ER Friday Night Lights Friends Fringe Game Of Thrones Ghost Whisperer Gilmore Girls Glee Gossip Girl Grey's Anatomy Grimm Hart of Dixie Heroes Homeland House How I Met Your Mother Law & Order Law & Order: Special Victims Unit Lost Mad Men Marvel's Agents of S.H.I.E.L.D. Medium Modern Family NCIS New Girl Once Upon a Time One Tree Hill Parenthood Parks and Recreation Pretty Little Liars Prison Break Private Practice Psych Pushing Daisies Revenge Samantha Who? Saturday Night Live Scandal Scrubs Smallville Smash Supernatural Terminator: The Sarah Connor Chronicles The Big Bang Theory The Following The Good Wife The Mentalist The New Adventures of Old Christine The O.C. The Office The Simpsons The Sopranos The Vampire Diaries The Walking Dead The X Files True Blood Two and a Half Men Ugly Betty Veronica Mars White CollarCategorias
- 15 Razões (24)
- Audiência (70)
- Biblioteca de Séries (1)
- Borracharia (21)
- Colírio (5)
- Conexão (14)
- Entreatos (16)
- Estilo (31)
- Ficção (séries virtuais) (29)
- Gastronomia (67)
- Ligado no Streaming (30)
- Memória (26)
- Opinião (558)
- Séries & Eu (6)
- Sintonia (11)
- Sobre o TeleSéries (72)
- Spoilers (578)
- TeleRatings (314)
- TV Brasil (2,638)
- Comic Con (84)
- Novos Pilotos e Séries (1,403)
- Participações Especiais (991)
- Programação EUA (571)
- Upfronts (44)
Assisti a dois episódios. Achei muito ruim. muito mesmo.
O som é muito esquisito – tem aquelas cenas a la malhação em que o som do mundo inteiro some durante um close em um diálogo. As cenas em que a moça canta, eu imagino alguem chegando do ladinho ali, escondido da camera e ligando um som pra a mulher dublar.
O bruno falou da historia do diretor ser filho da moça. Para mim isso é uma das coisas que mais torna a séria chata. Toda cena acontece da seguinte forma :
1- Maysa chega ( ou só com aquela moça ou com uma mini entourage), se sente dona do lugar, destrata todo mundo.
2 – Maysa faz um barraco
3 – Alguem da entourage faz um comentario seguido de um risinho do tipo : “Aonde tem Maysa, tem confusão” ou “Essa maysa não tem jeito”
4 – Alguem bota freio na mulher e ae na cena seguinte mostra os pais da moça e o ex marido reclamando do comportamento dela e falando que ela usa o nome Matarazzo e o absurdo que isso é.
Quanto à interpretação da moça, eu não gostei de jeito nenhum. Pode até ser que ela se esforce, mas vez em quando o sotaque gaucho dá uma escancarada no mei das frases. Acho também que tem um exagero na caracterizção – toda cena a mulher faz aquela mesma cara abaixada com os olhos pra frente de quem diz : “Vou te matar !”
ah. tem a parte 5 :
5 – Os pais e o ex marido confrontam a mulher, que chora, diz que querem acabar com ela e diz que é uma mãe maravilhosa.
Boring…
Eu tenho gostado da minissérie. Talvez eu esteja sendo ingênuo porém tenho gostado de saber da história de uma ótima cantora que foi além do seu tempo.
magazinedatv.blogspot.com
Mas eu concordo com o Bruno. Essa minissérie só foi feita porque o filho dela é um dos diretores da Globo.
magazinedatv.blogspot.com
Espero que eles peguem essa minissérie como exemplo e passe a fazer outras minisséries sobre artistas brasileiros. E não apenas um “Por toda a minha vida” de 50 minutos e que é exibido depois da meia noite.
Por causa da pompa toda que a Globo fez sobre a minissérie , decidi ver. Já não gostei da forma como é contada a história que pecou muito por não ser em ordem cronológica e cheia de idas e vindas. Sabemos como morre logo no 1º episódio, chato. A série gira em círculos sempre com os barracos , as safadezas e bebedeiras de Maysa. O ator que faz André apesar de não ser novinho trabalha mal e soa falso.
Bom , o contexto disso tudo tem um nome: Jaime Monjardim. Este que além de fazer uma obra sobre a vida da mãe ainda de lambuja colocou os 2 filhos para atuar. Mas noto comentários de muita gente que está gostando.
E concordo com o Bruno, uma minissérie sobre Elis viria muito mais a calhar, ou até mesmo sobre Clara Nunes.
O lobby monjardim é fortíssimo e digo uma coisa esse Jayme é um nojo em pessoa, já o conheci pessoalmente.
Acho que o review foi muito exagerado por parte do Teleséries, claro que cada um tem sua opinião.
Maysa era a velha Amy, mas vale lembrar que não se podia ter coisas de outro mundo numa minisérie passada em 1950.
As atuações dos atores para mim foi espetacular! Principalmente da Larissa (Maysa).
Parabéns para a Globo e para o Matarazzo disfarçado… Jayme Monjardim.
Ainda bem que não me dei o trabalho de assistir.
Concordo com o José Lucas. Bruno Mota, sua família deve ter algum problema com a Matarazzo.
Maysa saiu de um sucesso enorme, para cantar em churrascaria……Kate, já sabe no início da morte!!!???? Vc achava que ela estava viva??!!!!
Gente, vamos valorizar o nacional. Vcs só sabem valorizar chatices como Pushing Daisies e etc. Se o Jayme Monjardim é legal ou não, é outra questão. Mas que ele é um diretor na concepção da palavra ele é. Olha o cuidado com a fotografia.
Eu simplesmente tenho ódio dessa póstura nepotista do Jayme Monjardim. Postura dividida entre vários outros diretores da casa. Já não bastava em todas as suas obras, suas mulheres correntes serem escaladas? Agora os filhos também?
Essa idéia de misturar um pouco da realidade com a ficção pode até ser uma idéia interessante, como no “Em busca da felicidade”. Só que nesse caso o menino era talentoso, cumpria de maneira bastante satisfatória o seu papel. Pode-se dizer o mesmo dos Jayminhos? Será que, ao menos, houve essa preocupação da parte dele??
Quanto à escalação das esposas, noivas, namoradas, peguetes e afins, não chego a discutir o talento das respectivas. O problema é conseguir uma vaga para elas, não importa se há um papel para seu perfil na obra. O exemplo maior disso para mim foi a escalação de Daniela Escobar como a mais jovem, a caçulinha das “sete mulheres” O_o
Aplica-se um mega-hair e pronto, quinze anos a menos?
Após a separação dos dois, ela coincidentemente deixou de figurar nos elencos escalados por ele… Teria ela perdido seu talento para o ex-marido urante a partilha de bens?
Para o bolso de quem irá o dinheiro proveniente da procura reanimada do trabalho de sua mãe provocada pelo interesse decorrente da série?
Não gostei do review, Bruno se vc não conheceu a obra de Maysa como cantora é uma pena, em relação a Elis Regina, concordo que ela foi e ainda é uma grande cantora, mas, não se pode dizer que fulano é melhor que beltrano, porque gosto não se discute.
Qto a Jayme Monjardim e seu nepotismo, infelizmente isso acontece em todas as áreas, só que na tv está sendo mostrado pra todo mundo e quando isso não nos beneficia…
Qto ao lobby a série só foi ao ar porque realmente é boa, a vida e obra de Maysa mereciam ser contadas, porque os mais jovens deveriam conhecer uma das grandes cantoras do país, as músicas, letras…
Bruno vc pode não gostar tem o direito de se expressar e escrever o que quiser, muitos concordarão, outros não. Vc tem o direito de achar o que quiser, mas, tem que concordar que Maysa é uma cantora fantástica , sem comparações!!!
Gente, então tem crítica contundente neste site! Voltarei outras vezes quando aparecer novo feed.
Nossa, pela primeira vez vejo pessoas falando mal da Maysa. Falando mal não né, mas que o-d-i-a-r-a-m a série, pelos comentários parece até coisa pessoal, mas whatever!
Bem, eu gostei muito do que a série se propôs a ser: um relato histórico para resgatar a memória de uma personagem que foi marcante a sua época, mas esquecida ao longo dos anos. Eu mesmo não conhecia as músicas da Maysa, e muito pouco já havia ouvido a seu respeito, mas o “conjunto da obra” da minissérie me despertou para conhecer mais o que ela representou para o país. Talvez Elis Regina, pelo sucesso que obteve e obtém até a atualidade, seja uma figura mais presente ao nosso tempo.
Quanto à qualidade do produto, Maysa vem se destacando às demais produções nacionais justamente por juntar qualidade técnica sem deixar a coisa muito “cult” de mais, o que geralmente afasta a atenção popular (vide Capitu). Seria como se os telespectadores estivessem sendo habituados a reconhecer quando a técnica vale à pena e que o sucesso de uma produção não é exclusivo ao trabalho de atores e autores. A iluminação, o enquadramento, a fotografia, os planos… tudo é muito bom, primoroso. E o público massivo, que também não se habitua quando a história não segue uma ordem cronológica linear, também está aceitando muito bem o fato de Maysa ser contada pelos relatos isolados dos diários de sua inspiradora.
E nem só de técnica é Maysa. Os atores também são muito bons, a atuação de todos é fundamental para contar a história. O mesmo para autores e diretor, que sempre torci o nariz para suas novelas, mas que conseguiram, em Maysa, ganhar um fã.
Para mim, só a cena do acidente que matou Maysa, a recriação da ponte Rio-Niterói, de todos os carros, já valeu pela série inteira. Aquela cena deveria ser reproduzida em qualquer escola de Comunicação como exemplo de planos de câmera, efeito especial, iluminação, fotografia, continuidade…
Quanto ao computador, não sei se foi erro do Manoel Carlos não. O computador, qual o que nós conhecemos, não existia mesmo, mas sua presença já figurava em diversos romances e livros de ficção-científica há muito tempo… Maysa, educada nos melhores colégios de São Paulo, com certeza deve ter tido contato com um deles.
E aqueles que condenam o nepotismo (um cheiro de moralismo no ar…) e escrevem/comentam nesse site também deveriam saber que a Tori Speeling também só entrou em 90210 por causa do seu pai, um dos mais importantes produtores de séries que a América já teve, Aaron Spelling. Sim, isso também acontece lá fora.
E, francamente, prefiro Maysa a 90210.
Série nacional? TV aberta? Tô fora!
já não basta aquele rapaz que faz o protagonista de malhação, FRACOOOO de doer, Rafael Almeida, ser cunhado do Monjardim, irmão da Tânia Mara, q ele arrumou uma boquinha pra cantar na novela…e colocou o muleque pra fazer o cigano igor mirim, e agora ainda deram pra ele o papel de protagonista na malhação!por mais que seja malhação…pelo amor de deus!
agora ele faz uma série sobre a propria mãe e ainda coloca 2 filhos? podia ter pelo menos a idoniedade de deixar outra pessoa comandar a série…e deixar que falassem sobre sua mãe com mais sobriedade…
sem discutir a qualidade da série, mas isso é ridiculo…as pessoas tem que estar lá pq tem talento e não pq ‘papai’ indicou…e me desculpa Heitor, cheiro de moralismo no ar? acho que é cheiro de imoralidade no ar o que faz o Monjardim, se vc acha isso ‘normal’ paciencia…
mtos politicos nossos ainda acham um absurdo pq tiveram q demitir seus parentes que sugavam as tetas do governo…aqui o problema é bem menos pior, afinal as tetas são da Globo, mas que isso empobrece a teledramaturgia brasileira, a empobrece…
só citando um exemplo básico Bruninho, filho do Bernardinho…ninguem falou mto dele na seleção de volei…pq? pq apesar dos pesares tem QUALIDADE pra estar ali…pq se fala do Monjardim? pela falta de qualidade de quem ele coloca…só por isso…
e honestamente a série é fraquinha mesmo, só tem algum apelo pelo charme da história da cantora e pela atuação da protagonista…
e não concordo com a descaracterização do sucesso da cantora na época, realmente não ecoou no tempo, mas nem por isso faz o sucesso que ela teve ser menor…todos os meus parentes mais velhos tão assistindo a série aficcionados, pura e simplesmente pela memoria do sucesso dela…
concordo, Elis merecia uma série…mas isso não faz Maysa deixar de merecer…ou seja uma coisa não justifica a outra!esse comentário me pareceu mais invejinha ou birrinha pela cantora que gosta mais não ter a propria série (e eu tb AMO mil vezes mais a Elis q a Maysa, q sempre conheci pouquissimo, mas como disse uma coisa não anula a outra)
nossa, uma das primeiras reviwes que curto nesse site.
Não acho que Maysa merecia uma série, não. Ok, ela foi cantora, fez sucesso (não estou falando da qualidade ou do talento dela). A história mesmo, não é tudo isso.
Além de ser clichê demais, ela, com aquele olhar dizendo: “eu sou transgressora”. Ou, “onde tem Maysa, tem confusão”.
Ah, poupe-me.
Assisti ao primeiro episódio e odiei.
‘Contra tudo e contra todos, Maysa venceu e foi uma grande cantora, e, acima de tudo, mãe.’ Ah, me poupe.
Eu fico meio na dúvida se Maysa merecia uma minissérie, mas certamente não merece uma antes de uma sobre Elis Regina ou Renato Russo. A série é toda clichézinha e as atuações são, no mínimo, irritantes e chatas. Blá blá, chatice.
É como se assistir a série fosse uma pílula para dormir ou algo assim.
Eu gostei da minissérie.
Melhor que muitos seriados atuais.
E, além disso, fala de uma ótima cantora.
Não me interessa se ela é mãe de diretor da Globo ou ex-mulher de Matarazzo. Eu não leio Contigo.
Estou chocado com esse review. Cada um tem sua opinião. Mas esse review foi asqueroso. O teleseries devia se envergonhar pela falta de conhecimento desse rapaz para poder bancar uma crítica desse calibre. Maysa era cantora e compositora. Não é “apenas meu mundo caiu” que ainda é lembrada hoje. Vá se informar.
Ela era uma transgressora memso para sua época. Em questão de comportamento até mais marcante que a Elis (que amo de paixão e sei que musicalmente é infinitas vezes superior que a Maysa). Ainda mais por ter se casado com um Matarazzo, uma família tradicionalíssima, emtão era escândalo atrás de escândalo, era um DIVA com todas as letras.
Nao sei o que tem a ver o fato de apenas terem feito um especial para a Elis? Se tem algúem que queira fazer um filme ou minisserie sobre a Elis corra atrás para colocar o projeto em prática. O Jaime tem moral e fez o que queria, e daí?
Outra coisa, os Matarazzo faliram feio, se vc nunca soube, a Mansão Matarazzo é hoje um estacionamento na Avenida Paulista.
Eu, particularmente, odeio narração linear, não gosto de nada cronológico, acho chato, boring, nada lírico. O engraçado é que a minissérie começou exatamente do jeito que vislumbrei. Lembro que pensei: essa série deveria começar com a morte dela. Dito e feito. Brilhante. A atriz, sem comentários, espetacular. E os bafos, pitis, esncândalos típicos de uma verdadeira Diva.
Bruno, parece que vc fez uma cópia de diversos críticos diferentes que adoram explorar essa questão do excesso de closes. Não entendo qual o problema? Superplanos são incíveis quando bem colocados. E todos os que vi na minisserie são pertinentes. Se a atriz é boa, tem é que colocar um close na cara dela mesmo, qual é? E essa é uma marca do diretor.
Estou chocado com esse review. Cada um tem sua opinião. Mas esse review foi asqueroso. O teleseries devia se envergonhar pela falta de conhecimento desse rapaz para poder bancar uma crítica desse calibre. Maysa era cantora e compositora. Não é “apenas meu mundo caiu” que ainda é lembrada hoje. Vá se informar.
CONCORDO. vocês me decepcionaram, teleséries. enche de elogios aquele lixo chamado a lei e o crime que a bala perdida acha as pessoas, que é um tiroteio puro, e humilha essa linda minissérie tocante e bem produzida??? tem colunistas aqui que confundem crítica com gosto pessoal. essa review foi de gosto pessoal. a série é muito boa. tudo bem que a maysa era uma mulher insuportável, amas ela foi uma fenomenal cantora e assim como nara leão, cairam no esquecimento, mas fizeram ESTRONDOSO sucesso na época. fiquei muito triste sendo que vocês elogiaram aquele lixo da rede record e detonaram a minissérie só por causa do nepotismo do monjardim, francamente…
Finalmente alguém parou de babar o ovo, e disse a verdade sobre esta série
É muito ruim, mas o pessoal adora uma certa intelectualidade
🙂
Gostei. Um ou dois ainda estão hipnotizados pelo pacote pacote “série-de-qualidade-e-importância-histórica” e não conseguem ver além disso. Mas muita gente notou que a série é CHATA. Sem graça e sem motivos para existir.
A inocência do Mauro dizendo que “queira fazer um filme ou minisserie sobre a Elis corra atrás para colocar o projeto em prática” faz-me rir! E olha que ele quis demonstrar todo um conhecimento sobre o assunto, até desmerecendo o meu.
Engraçado que a gente “se envergonha” do nepotismo na política, mas quando chega na TV… ah, aí pode. O teste do sofá passou para a cama e sala de jantar, mesmo…
Só para entreter a “patrulha” de plantão:
não vi (OK, vi meio capítulo) e não gostei.
Dispenso quaisquer “projetos” com a participação de Jayme Monjardim e seu ego do tamanho de São Paulo. Pena que o talento não seja proporcional. Boring…
Abomino a narrativa de Manoel “Maneco” Carlos. Que, por sinal, deve ter ficado muito frustrado em não ambientar a obra no Leblon e não poder batizar a protagonista de Helena. Ainda que ela deva ter tentado. Boring, boring, boring…
E do pouco que vi, muitas atuações sofríveis. A atriz principal é, de fato, muito boa. Mas a Maysa original não era uma pessoa de praticamente uma só expressão (já mencionada em outros comentários), como a atriz a retratou.
Não entendi pq a revolta dele. Se a Globo quis fazer uma minisserie sobre Maysa, deixa ela. Alias quem é ele pra exigir uma minisserie sobre Elis Regina? Por favor cada emissora faz o que quer, e assiste quem quer tambem.
Maysa foi umas das principais estrelas da TV, vendeu muitos discos, mas se o coitado não tem cultura histórica fica dificil para ele compreender. É isso que da essas faculdades a distancia que formam esses jornalistas de 5ª, e depois montam um site ou blog e se acham a ultima bolacha do pacote.
Andrea , eu sabia sim que ela tinha morrido mas não lembrava como , assim como muita gente não lembra , então era um ótimo artifício para o final da série não para o início.
Não entendo o porquê de tanta revolta aqui. Nenhuma obra gera opinião unânime até por que toda unanimidade é burra. É só uma crítica diferente de todas que a gente já viu com uma tremenda rasgação de seda.
E sobre a pergunta se a minissérie saiu por causa da própria Maysa ou do Monjardim , me desculpem mas foi por causa do Jayme. É uma atração tendenciosa não há como negar. Boa cantora ok, mas arrogante, prepotente, viciada. Será que era a cantora que mais merecia ter sua história contada?
Querido Bruno,
tua crítica já cai em descrédito quando reclama de que Elis também merecia uma minisérie. Pois ela teve. No início do ano. Eu assisti. Foi tão boa quanto a atual Maysa. O ator que faz Ronaldo Bôscoli é o mesmo. Na minisérie da Elis, ela começa namorar com ele em seguida que ele briga com Maysa. Cena que espero que apareça nessa última fase da série.
Um pouquinho de pesquisa também não te faria mal. Maysa está bem no limiar da música popular brasileira de Ivete Cardoso e do início da bossa nova de Nara Leão. A própria Elis sofreu com esse momento, revendo sua carreira. E a personalidade de Elis também não era fácil não.
Se Maysa é mulher de um sucesso só, não seria melhor se perguntar de que se ela tivesse um pouco mais de vida talvez tivesse feito outros sucessos??? O mesmo aconteceria com Elis, for sure.
Quanto às críticas ao Monjardim, não me acrescentam em nada. O que me interessa se ele é uma das fortunas do país e tira proveito disso? Idiota seria se não o fizesse. Isso é puro falso moralismo, vide os milhões de inscritos num BigBostaBrasil, sedentos por uma oportunidade.
Se o cara é um imbecil pessoalmente, problema dele. Miguel Falabela e outros também são. Razões as quais eu não considero ao assistir a obra de alguém. Se fosse assim, Almodóvar, Woody Allen, que também dizem serem insuportáveis, não seriam 2 dos meus diretores preferidos. E olha que eu mesma nem morro de amores pelo Jayminho.
Mas faria minhas críticas um pouco mais embasadas. Se a série se compromete com uma certa veracidade e alivia prá Maysa quanto à questão de ser boa mãe e etc, é praticamente impossível que isso não aconteça, uma vez que o “cara” está envolvido pessoalmente com a história real. Ele levou 10 anos prá realizar a série, deve ter suas feridas abertas, como qualquer pessoa normal teria. Acho até que está evitando se mostrar mais prá não comprometer a série. Afinal, não se trata dele.
Se algumas cenas de Maysa tendo piti se repetem é apenas prá valorizar a personalidade exagerada dela. O mesmo recurso foi usado com Elis. Sem falar que na época pouco se sabia sobre depressão e seu tratamento. As pessoas eram rotuladas de loucas por uma vida toda. Fora o abuso de drogas.
Negar os pontos positivos da série também desmerece a tua crítica. O recurso de idas-e-vindas na história, pode não ser original, mas funciona. A fotografia é bárbara. A reconstituição de época é primorosa.
Se o Matarazzo pai é meio “duro”, acredito piamente na caracterização da sua personalidade. Será que o Matarazzo filho não saberia “recriar” a figura do próprio pai???
A interpretação de Larissa Maciel é no mínimo convincente. O próprio ritmo da série remete aos anos 50/60. Maysa é mais contida no início da vida, numa sociedade outoritária e machista. E completamente arrojada no final, representando a mulher moderna que rompe com os costumes. É o mesmo momento de Leila Diniz.
Em nenhum momento desqualifico a tua opinião sobre a série. Não gostou??? Tá certo. Tem gente que não está assisindo ou desistiu de ver. Mas por favor, o argumento de que a série é isso ou aquilo porque “odeio” o Monjardim, é muito razo.
Abre uma comunidade “eu-odeio-o-Jayme-Monjardim” que eu acho que dá mais certo. (será que já tem?)
Putz!nunca vi uma Review tão ruim.Sofrível foi ler o que vc escreveu,Tenha dó.E olha que já li muitas reviews aqui,que por mais que eu não concordasse não me chateava,pq via que o colonista tinha embasamento e propriedade do que tava falando.Já esse colunista…
Lamentável Telessérie.
ela só foi trangressora pq nos anos 50 mulher tinha q ser esposa e mãe e não saia trabalhar pq fora isso ela foi nojenta,um nojo de mulher.
abandonou o filho,era grossa com todos a sua volta,achava q era a melhor e por isso destratava tudo e todos,só bebia e por isso dava esses vexames.Não consigo valorizar ou admirar uma pessoa dessas.
achei a fotografia e os figurinos legais mas fora isso tudo normal.
Elis,renato russo,cazuza merecem uma minisserie pq se essa mulher mereceu eles merecem muito mais
A critica é embasada, encontrando, inclusive, respaldo “popular”, como num site como o Teleséries.
Não estou escrevendo aqui à toa e quem quiser questionar minhas credenciais, que as encontre antes.
Os erros são ínumeros. Se querem poupar, poupem, no conforto de suas causas. Mas não venham me vender nem defender a série como “de qualidade” só porque tem aspecto de película e se passa nos anos 50.
Não odeio Jayme Monjardim, mas ele insiste nos mesmos erros. Um deles é escalar a família inteira. Dá no que dá. Conseguiu por no ar a falecida mãe, sem dúvida, um caso sem precedentes.
Não odeio Manoel Carlos, mas a narrativa morosa que serve para retratar os fatos mais corriqueiros do dia dia em suas novelas sem vilões só torna uma história sem desenrolar dramático ainda mais chata.
O elenco, em sua maioria, justamente por ser “desconhecido”, é também inexperiente e sem traquejo. Não segura a onda. Fácil notar quem ali tem tarimba e quem não tem.
A história em desincronia é só mais um truque fácil de enganar bobo. Os “escandâlos” de Maysa também são armadilhas perfeitas pra prender uma parte do público… Ah, essa Maysa! Tão traquinas!
E no final das contas, a série é chata. CHA-TA. É isso.
No mais, adoro o bafáfá!
Silvia ,não é Ivete Cardoso, é Elizete Cardoso
Não achei esse review bem escrito.. pela primeira vez aqui no site… uma pena…
Não destacou a parte técnica como merecia, e em tantas poucas linhas só soube falar mal… Eu estava até esperando vocês comentarem, compararem com prodduções estrangeiras do gênero… pq isso?
Pq tanta arrogância?
Engraçado que criticaram o Monjardin pelo nepotismo sendo que essa eh uma prática comum em TODAS as emissoras, vide as filhas do SS no comando do SBT,Daniel Bork na Band, As mulheres dos donas da RedeTV apresentando programas…
Também acho a minisérie muito boa e uma chance de fazer o grande publico (re)descobrir o talento de Maysa. Fora que muito me assusta pessoas que gostam de séries reclamar de um seriado só por causa da falta de linearidade, tantos seriados, de uns anos pra cá, usam e abusam dela e muitos acham sensacional.
Ótima crítica , parabéns!
E o melhor , difere da maior parte das análises do site, normalmente em tom de elogios tatibitate.
Em tempo: adoro o site, só discordo dessa tendência de ver o lado bom de tudo.
Bruno de Deus! Me diga que “Bruno” é na verdade a identidade secreta da Fernanda Montenegro. Porque apenas pessoas como ela eu acho, teriam qualidade e competência para dizer que esse elenco de Maysa é inexperiente e sem traquejo.
Conhece o Google? Então, joga lá o nome de cada um para você ver toda a filmografia, toda a carreira no teatro… Ou então defina o que você considera como inexperiente. Aurélio, Houaiss e Michaelis com certeza tem outra definição…
Com certeza sua opinião deve ser respeitada, você deve ser muito qualificado no que diz. No mínimo um doutorado em artes cênicas você deve ter pendurado em sua parede.
Já sei: você é a Maria Rita, frustrada por a Globo ter dado apenas um especial para sua mãe… ou então é a Marta Suplicy, irritada por terem escolhido outra ex-mulher de Matarazzo para fazer uma minissérie.
Para mim, crítica tem que ter fundamento, criticar não é o mesmo de falar mal por falar. E já que você é tão bom Bruno, qual a sua formação? E sua especialização? E seu repertório???
Pior review que ja li na vida. Parece birra de menino que não ganhou o presente que queria no natal. Imaginei até o choro dele na hora. Os argumentos não não concisos, a crítica carece de consistência, não me convenceu mesmo. Qualquer um agora escreve para o teleseries? Porque se for, estou à disposição, Paulo!
16. Eduardo Peixoto – January 10, 2009
‘Contra tudo e contra todos, Maysa venceu e foi uma grande cantora, e, acima de tudo, mãe.’ Ah, me poupe.
Eu fico meio na dúvida se Maysa merecia uma minissérie, mas certamente não merece uma antes de uma sobre Elis Regina ou Renato Russo. A série é toda clichézinha e as atuações são, no mínimo, irritantes e chatas. Blá blá, chatice.
É como se assistir a série fosse uma pílula para dormir ou algo assim.
[2]
CONCORDO PLENAMENTE!
Guy Richie vai filmar a vida de Madonna.
Segundo o Bruno este é um fato prá lá de absurdo. O guy tá comprometido demais com a realidade. So what??? Alguém tem dúvida de que faltará noção sobre a verdade??? Mas o que é a verdade??? Cada um tem a sua. E é isso o que importa. Eu quero ver qual é a dele.
Espero que o Bruno faça uma crítica sobre o filme de Madonna bem menos parcial do que esta sobre Maysa. Talvez ele tenha simpatias pela “arte de Guy”(?).
O argumento de que Maysa é uma série CHATA, na opinião do autor do review, é pelo menos sincera.
Isso eu respeito. E poderia ter parado por aí.
Agora usar o termo “truque” para uma “técnica” que qualquer produto audiovisual tem o direito de usar é ter conhecimento técnico bastante limitado, e no mínimo escancara que a crítica é de ordem pessoal ao diretor e/ou ao canal.
Estranho, até parece que a Globo vendeu um sabão-em-pó que não deixa tão branco assim. Se alguém se saiu tão “enganado” desse jeito, meu deus, que expectativas eram essas???
Vai ver que é por isso que eu tô gostando da série, mesmo com seus defeitinhos, que é óbvio que tem. Todas têm. Como eu não tava esperando grande coisa, minha decepção é baixíssima.
Só esperava ver nesse review uma análise melhor estruturada, mais de acordo com o histórico do site.
30. Ivan – January 10, 2009
Não achei esse review bem escrito.. pela primeira vez aqui no site… uma pena…
(…)
Pq tanta arrogância?
1ª review mal escrito é o que mais tem nesse site. é so dar uma olhada. pouco se salvam (Paulo Antunes é um exemplo). As pessoas que escrevem aqui podem até gostar das séries e ter boa vontade, mas na hora de escrever…
2º Arrogancia? Num texto sobre a série com esse personagem? Eu ri…
Bruno de Deus! Me diga que “Bruno” é na verdade a identidade secreta da Fernanda Montenegro. Porque apenas pessoas como ela eu acho, teriam qualidade e competência para dizer que esse elenco de Maysa é inexperiente e sem traquejo.
TO RINDO DEMAIS AUHAUUAH
Meu Deus… quem eh Bruno Motta???
SALADA DE SOTAQUE
Concordo plenamente com o Bruno. Faltou falar da salada de sotaques: paulista, carioca e o portoalegrês cantado da Larissa que, apesar de ter ficado trancafiada no projac (segundo a imprensa) por meses…. nao pegou nem um sotaquezinho carioca ou paulista que seja… e continua falando cantando em toda a série. Nada contra ela, mas soa estranho o sotaque portoalegrês no corpo do mito carioca.
PONTE DA HANNABARBERA
Faltou falar do mico dos D-efeitos especiais da cena da ponte rio-niterói: aquilo pareceia um desenho animado com uma brasilia azul em cima de um chromakey… muito mal feito, quase um “mutantes”.
OLHOS NOS FOGOS?
Os fogos desenhando um OLHO??? gente? nem mês passado na orla de copa conseguiram desenhar um mísero “saturno” como prometido. Imagina em 1900 e antigamente desenhar os olhos da Amy brasileira!
BRUNAO FODÃO
A crítica tá fodona! E quem aí em cima ta falando q o Bruno nao é ninguem: joga Bruno Motta no Google e se atualiza mané!
31. Fernanda – January 10, 2009
Engraçado que criticaram o Monjardin pelo nepotismo sendo que essa eh uma prática comum em TODAS as emissoras, vide as filhas do SS no comando do SBT,Daniel Bork na Band, As mulheres dos donas da RedeTV apresentando programas…
Fernanda, o fato de isso acontecer em outras emissoras não torna o ato legal.
Clau não disse que isso era legal, apenas tentei mostrar que infelizmente essa é uma pratica comum na TV brasileira, Pois o colunista quis usar o fato do nepotismo pra desmerecer o seriado…
Assisti alguns episodios e gostei do que vi,a série tem qualidade,o visual esta muito bom,e a protagonista dispensa comentarios,não posso dizer que virei fãn da minisserie,mas vi nela uma porta aberta para boas produções na Tv Brasileira;fico feliz pela globo fazer algo de qualidade para o telespectador invéz de nos amedontrar com produções horriveis;Sem duvida esse review foi extremamente exagerado,entendemos que cada um tem seu gosto,mas vi muitas mensagens aqui mesmo no teleseries elogiando á serie,pessoas que ficaram fãns e pediam um review da série e esperavam da parte da equipe do teleseries,porém o publicado foi isso,sabemos respeitar o gosto das pessoas,mas com tantos colaboradores,foi escolhido (não sei como funciona direito a escolha) alguém que realmente não gostou nada da minisserie,triste isso para um site tão bom quanto o teleséries,seria melhor ter ficado sem o review.
Nossa, acho que tá rolando uma inveja da parte do autor, que não é contratado da Globo…huahauha.
Disseram ai que as reviews do site estão decaíndo, eu concordo. Acho que só as de SVU e CSI têm se salvado. Essa “dor-de-cotovelo” disfarçada de critica foi ridicula.
Ahm, se fosse minha mãe eu faria o mesmo. hahaha
(Vamos colocar a mãe no meio pra ver se essa conversa rola… hahaa)
Ela era arrogante e todas essas coisas é fato. Mas era uma ótima cantora e com ela que surgiu o primeiro encarte de CD que não usava fotos. O dela tinha apenas os olhos. Histórico, não?
Achei a fotografia ótima, o figurino, mas no terceiro dia já me cansei. Vamos ver se eles conseguem dar um ambalo pra terminar.
E gente, deixa o memino falar. Opinião dele. Que nem bunda! Deixa ele ter a dele, oras!
Acho que o grande problema do review foi o fato do colunista ter sido extremamente parcial nos comentarios dele, já que só destacou as piores impressões tidas ao assistir ao seriado.
Eu achei isso no site recantodasletras.uol.com.br :
REQUISITOS BÁSICOS PARA UM RESENHISTA ou CRÍTICO
Em Metodologia Científica, o resenhista ou crítico é um cientista do conhecimento; não é um palpiteiro, opinador. Tradicionalmente, são pré-requisitos para um resenhista ou crítico:
a) profundo conhecimento da obra que se pretende resenhar ou criticar (uma, duas ou dez leituras minuciosas da obra sob análise, às vezes, são francamente insuficientes);
b) profundo conhecimento do tema a que se refere a obra sob atenção (o tema ou assunto da obra deve ser conhecido, sob todos ou o máximo de pontos de vista e escolas de pensamento possíveis);
c) competência da matéria sobre a qual se sustenta a obra;
d) capacidade para formar, reconhecer, identificar conceitos de valor;
e) maturidade para exercer a atividade (essa maturidade tanto é emocional quanto intelectual e profissional);
f) correção e urbanidade (a correção envolve, inclusive conhecimento da língua materna ou de outras línguas que facilitem conversar e escrever; urbanidade opõe-se à agressividade, inclusive verbal ou escrita);
g) fidelidade ao pensamento do autor (resenhista ou crítico não emite juízo de valor sobre a obra; o que interessa é o pensamento do autor e não o pensamento do resenhista ou crítico);
h) humildade (significa saber o que se sabe e saber o que não se sabe).
Acho que o último ítem poderia estar no topo da lista.
eita que o bicho pegou…….rsrsrsrs
Haha, nao asssito Rede Bobo (apenas futebol), portanto, nao vi e nem vou ver Chatisa, mas o review do Telesseries estah de parabéns, ri pra caralho.
Que a Força esteja com voces
Acho que as pessoas deveriam saber aceitar opiniões diferentes e não ficar agredindo verbalmente o autor da review so pq ele tem uma opinião diferente da sua.
Se Maysa fosse uma produção americana, todos estariam elogiando e falando “nossa, excelente”.
É preconceito demais, sim!
Posso estar enganado mas provavelmente o autor do review deve ter nascido nos anos 80 e, nossa, é muita vida.
Hipocrisia total. Va assistir A Lei e o Crime, então. Tiros gratuitos, formato igual novela que é chamado de “série”. Só por isso todos já adoram.
Povo rídiculo.
Gente, o que mais me irrita são comentários do tipo: Vamos Valorizar o nacional!!Assistir só novela, minissérie e série (quais) nacionais, comer só produtos nacionais, usar só roupas nacionais (ninguém use jeans ok?), usar só celular nacional. E aí tem jeito? Na tv tem, é só assistir Globo e nenhum outro canal,mas não se esqueçam que nem a Globo é tão nacional assim!
… Ah e viva a alienação!!rs
“Acho que as pessoas deveriam saber aceitar opiniões diferentes e não ficar agredindo verbalmente o autor da review sÓ pq ele tem uma opinião diferente da sua” (2)
Concordo plenamente. Eu vejo que review é diferente de crítica e, por isto, cabe um lado pessoal. Assim, O Bruno foi parcial? Sim. Mas isto não justifica do fato do mesmo ser destratado. Deve-se expor sua opinião sobre a série e não se fulano é parcial,escreve assim ou assado.
Eu, particularmente, estou gostando da série. Tem atores medianos mas a protagonista vem executando um bom trabalho, além da semelhança evidente com a Maysa. Boa fotografia e boa direção de arte. Me desagrada o fato de a história não ter sido retratada fielmente como, por exemplo, o fato de Bôscoli ser namorado da Nara Leão na época que se envolveu com Maysa (na série, criaram um personagem fictício) o que nos faz questionar que fatos são realmente verídicos.
Eudes, concordo contigo! Acho que não temos que valorizar o que é nacional mas temos que valorizar o que é bom, seja de que nacionalidade for!!!
Concordo com a Karen.
A grande polemica aqui foi o fato do autor do review ter destacado apenas o que ele achou de negativo na minisérie.
E o fato de uma série da Globo ser boa (coisa que não acontecia a tempos, diga-se de passagem!!! uhaeuheauhea) faz de quem goste uma pessoa alienada!?
Antes de mais nada quero dizer que estamos numa democracia e todo mundo tem direito de expressar sua opinião.Se ela vai agradar ou não é outra coisa. Aceito perfeitamente a opinião do Bruno embora não concorde com tudo que ele fala.Acho que Maísa foi uma grande cantora e merece sim um programa que retrate sua trajetória. Seria bem que esse fosse o ponto de partida para outros especiais mostrando a vida de outros grandes artistas nacionais. Quanto a série em sí não gostei. Por três vezes tentei assistir até o final cada episódio e não conseguí. Achei-a chata,não gosto daquele roteiro de idas e vindas. A ressaltar o desempenho bom( mas não espetacular) da atriz principal e a fotografia.Para finalizar quero dizer que Maísa foi sim uma grande cantora,mas sua importância na música brasileira não se compara jamais a de Elis Regina( meu grande ídolo da música) Elizeth Cardoso e Nara Leão. Seus exageros na vida pessoal não me interessam e não estou aqui para julga-la.Acho que a direção do programa deveria ter sido entregue a outra pessoa , mais isento e imparcial que seu filho que poderia apenas colaborar com as informações necessárias.
Crítica perfeita… Principalmente na parte que expõe que a série tem um ritmo chaaaato e diáologos arrastados, como qualquer novela folhetinesca. Aliás, a série é levada em ritmo de novela, por isso mesmo possivelmente vai agradar principalmente a quem ja tem tendencia de gostar das novelas da Globo.
Quem gosta MESMO dos seriados americanos, dificilmente vai gostar disso… É tudo chato demais.
A série é boa, a reconstituição histórica primorosa, com um ou outro deslise como esse (que eu havia notado) do “esporro”, do “computador” e ontem, do Bôscoli chamando ela de “cafona” e “Brega”, termos cunhados umas duas décadas depois dessa época… Maysa não foi uma cantora de uma só música, absurdo dizer isso. E daí que o diretor é o filho dela? Não vejo motivo para tanto alarde…
Pô pessoal, tudo, absolutamente tudo que vcs veem ou leem tem de ser filtrado pelo seu conhecimento pessoal e intelecto.
É claro que a série não vai mostrar tudo e vai realçar alguns fatos e omitir outros.
Como fazer uma série para a tv de pessoas como nós sem sal e de comportamento rotineiro. Não existe história para contar. Ficamos batendo cartão todo dia, voltamos para casa vemos novela e dormimos para iniciar o outro dia da mesma maneira.
Vcs falam para fazer a série de tal pessoa que foi melhor, etc., mas ela tem história a ser contada fora do palco? Me polpem pessoal.
Eu gosto da série em sí, pois me lembrei de ter ouvido a notícia da morte dela na infância e me levou a querer ver a série. Agora achar que tem de ser tudo 100% conforme os fatos, nem as biografias lançadas o são.
Wow, como alguns já disseram: primeira vez que me decepciono com TeleSéries.
Então se eu fosse fazer um review de Gossip Girl eu deveria começar com: Deveriam fazer uma série sobre “As Crônicas de Arthur” pq é muito mais interessante. Tipo, WTF?!?!?! O que isso tem a ver? Se não fizeram uma série sobre Eliz, só pode-se lamentar, mas nada isso tem a ver com o fato de fazerem uma pra Maysa. A televisão brasileira tem espaço suficiente pra fazerem séries sobre as duas, se não fizeram da Elis é porque não quiseram.
E antes de mais nada, você deveria ter colocado o preconceito em relação ao nepotismo do Jayme Morjardim de lado e focado na série como um todo. Se ele tivesse colocado a família toda atuando e você tivesse reclamado sobre a falta de técnica dos pseudo-atores, aí tudo bem.
Sinceramente, pífia essa review. Tinha vindo toda animada, na esperança de ver uma boa review como é o costume do TeleSéries pra ler isso. Muitas vezes discordo da opinião dada pelo escritor do texto, mas sempre houve coesão nas reviews…
Enfim… a Sony agora tá passando filme no Prime Time então nada mais me surpreende…
E outra, achei a atuação do Simerjan muito boa.
Infelizmente estou dando adeus a esse site por causa de reviews sobre séries nacionais toscas como essa. Er.. Andréa, valorizar o nacional mesmo que não preste? Só por ser nacional? melhor valorizar a QUALIDADE, seja de que parte do mundo vier.
Essa minissérie pra quem não sabe, mistura ficção com realidade… o próprio autor disse q faria isso, não queria apresentar algo didático.
E como a Karen e a Fernanda disseram: A grande polêmica aqui foi o fato do autor do review ter destacado apenas o que ele achou de negativo na minisérie, sendo q a minissérie fez um certo avanço em termos técnicos…Faltou coesão.
BOM, LI TODOS OS COMENTÁRIOS E SEPAREI ALGUNS PARA ANÁLISE.
1º – marcelo – Finalmente alguém parou de babar o ovo, e disse a verdade sobre esta série
É muito ruim, mas o pessoal adora uma certa intelectualidade
GENTE , MAD MEN É UMA SÉRIE CHATA E ARRASTADA , SÓ TEM QUALIDADE TÉCNICA E BONS ATORES PARA MIM, E TODO MUNDO ENCHE DE ELOGIOS. POR ISSO EU FALO QUE É PRECONCEITO SIM COM A DRAMATURGIA BRASILEIRA.
2º – Ivan – Não achei esse review bem escrito.. pela primeira vez aqui no site… uma pena…
Não destacou a parte técnica como merecia, e em tantas poucas linhas só soube falar mal… Eu estava até esperando vocês comentarem, compararem com prodduções estrangeiras do gênero… pq isso?
Pq tanta arrogância?
REAFIRMO A PERGUNTA: PORQUE TANTA ARROGÂNCIA? DEVE SER POR CAUSA DA RAIVA DO MONJARDIM E DA MINISSÉRIE SER NACIONAL E FAZER SUCESSO VEM UM CHATO JOGAR ÁGUA FRIA NAS PESSOAS QUE ESTÃO GOSTANDO.
3º – Alexandre – Já sei: você é a Maria Rita, frustrada por a Globo ter dado apenas um especial para sua mãe… ou então é a Marta Suplicy, irritada por terem escolhido outra ex-mulher de Matarazzo para fazer uma minissérie.
Para mim, crítica tem que ter fundamento, criticar não é o mesmo de falar mal por falar. E já que você é tão bom Bruno, qual a sua formação? E sua especialização? E seu repertório???
Francisco – Bruno de Deus! Me diga que “Bruno” é na verdade a identidade secreta da Fernanda Montenegro. Porque apenas pessoas como ela eu acho, teriam qualidade e competência para dizer que esse elenco de Maysa é inexperiente e sem traquejo.
TO RINDO DEMAIS AUHAUUAH
Meu Deus… quem eh Bruno Motta???
PREFIRO NÃO COMENTAR.. A REVIEW SE LIMITOU A HUMILHAR A MINISSÉRIE, COMO SE NÓS APENAS TIVÉSSEMOS NOS ENTUSIASMADO DESSE TIPO: “OLHA, A GENTE CHEGOU PERTO DAS SÉRIES AMERICANAS!!!!”
NÃO É ASSIM, QUE QUEM VÊ PENSA.
4º – marquito – Disseram ai que as reviews do site estão decaíndo, eu concordo. Acho que só as de SVU e CSI têm se salvado. Essa “dor-de-cotovelo” disfarçada de critica foi ridicula.
felisberto – h) humildade (significa saber o que se sabe e saber o que não se sabe).
DEPOIS DESSA REVIEW SEI NÃO… OLHEM A DE A LEI E O CRIME E OLHA SE NÃO É RASGAÇÃO DE SEDA PRA RECORD E RAIVA E ÓDIO DA GLOBO. ACHO QUE ELES ERRARAM AS POSTAGENS, NÃO PODE, UM LIXO DAQUELE SER ELOGIADO E ESSA MARAVILHA SER DETONADA.
5º – rodrigo – Se Maysa fosse uma produção americana, todos estariam elogiando e falando “nossa, excelente”.
É preconceito demais, sim!
É PRECONCEITO DEMAIS SIM!!!!!!!!!!! SEMPRE QUANDO ELOGIAM ALICE, VEM UM E BOTA DEFEITO. “NÃO É COMO NOS EUA”, DIZEM. MANDRAKE, A MESMA COISA. FILHOS DO CARNAVAL, A MESMA COISA. 9MM SÃO PAULO, DEU ATÉ DÓ. FOI DETONADÍSSIMA AQUI.
PARECE QUE SÓ PRA IRRITAR QUEM GOSTOU, COMPARAM COM OS EUA. A GENTE SABE QUE LÁ É MELHOR, PRA QUÊ ESTRESSAR?
6º – Posso estar enganado mas provavelmente o autor do review deve ter nascido nos anos 80 e, nossa, é muita vida
Hipocrisia total. Va assistir A Lei e o Crime, então. Tiros gratuitos, formato igual novela que é chamado de “série”. Só por isso todos já adoram.
Povo rídiculo.
POIS É. E ENCHERAM DE ELOGIOS AQUELA COISA QUE SÓ NÃO GANHA TIRO QUEM TEM MUUUUUUUUITA SORTE. AQUILO É TIRO PRA TODO LADO PAR COBRIR UM PÉSSIMO TEXTO. ESPER0 QUE FIASQUE DAQUI PRA FRENTE.
Qdo eu falei de Alienação, quis dizer qto aos telespectadores da Globo q em sua grande maioria adora tudo o q ela passa, mesmo se a tela tiver preta sem nada. Será que se Maysa passasse no SBT ou na Record daria esta repercursão toda? E de 9 em cada 10 críticas ou comentários nos jornais, revistas e sites seriam positivos? Eu duvido um pouco. Porque os atore são totalmente desconhecidos do grande público (ponto q achei positivo) e meteriam o pau na minissérie por isso, mas como é na Globo. E mesmo q as atuações fossem maravilhosas, dignas de Emmy Internacional, acho q estariam descendo à lenha. Até Big Brother é considerado um primor pelos telespectadore, tanto é que está em sua nona edição. Tá certo q todo mundo tem o direito de gostar ou não, mas dizer que é uma das melhores minisséries já é demais. Só se for no quisito técnico.
Com absoluta certeza a minissérie só foi feita por causa do lobby Monjardim. O que faz de Maysa mais representativa que Elis , Nara Leão, Clara Nunes ou especialmente Leila Diniz? Façam me o favor né!
“Não me interessa se ela é mãe de diretor da Globo ou ex-mulher de Matarazzo. Eu não leio Contigo.”
[2]
*bate palmas*
De quem ela é mãe é irrelevante. O importante é o projeto finalizado. Agora já escolheram fazer uma série sobre a Maysa. O que pode-se fazer é torcer pra depois fazerem outras de outros artistas.
Pergunta à equipe do TeleSéries: como vocês escolhem os reviewers de cada série? Só uma dúvida que eu sempre tive, antes mesmo de ler essa reviw.
Bruno Motta a prova que seu review é um sucesso é que já estamos em 67 coments e amanhã com certeza estaremos em 100.
Andréia disse:
| Gente, vamos valorizar o nacional. Vcs só sabem valorizar
| chatices como Pushing Daisies e etc
Você prega então que só porque a série é nacional, eu tenho que ser condescendente com ela e baixar o nivel de exigencia? Se for assim, isso significa que eu vou ter que ser obrigado a gostar de novelas, de “Ó Pai Aqui Ó” e outras produções do mesmo nível, só por causa da nacionalidade delas?
Não, obrigado. Prefiro um milhao de vezes Pushing Daisies, Boston Legal, House, Dexter, The Big Bang Theory, Psych…
Em produção brasileira, até a trilha sonora irrita, quanto mais os diálogos sempre arrastados (cacoete vindo das novelas com 4 zilhões de capítulos)… As músicas de fundo de Maysa sao irritantes (tipo um violino tocando, coisas assim). Nao poderiam colocar orquestras, mais elaboradas, ou uma musica mais agitada, como é nos seriados americanos? Zeus, aquela trilha sonora (como a da cena do acidente na ponte) é de desesperar… Ruim demais.
Pedro Paulo escreveu:
|Gente, Mad Men é uma série chata e arrastada, só tem qualidade técnica
|e bons atores para mim, e todo mundo enche de elogios.
|por isso eu falo que é preconceito sim com a dramaturgia brasileira.
Pedro, concordo totalmente que Mad Men é sim uma série chatíssima e arrastada, assim como In Treatment (que eu acho um porre federal), assim como 30 Rock (série que eu nao acho a menor graça)…
Viu só? Eu critico vários seriados americanos também — e vários deles “queridinhos da crítica” (e só da crítica).
Agora eu posso ter o direito de achar “Maysa” um porre federal, sem história para encher tantos capítulos e entupido de clichês?
acho que algumas pessoas estão sendo injustas demais. Ele pode ter sido parcial? Talvez. Só comentou os defeitos? Talvez. Tem gente que está concordando e gente discorando.
Isso sempre acontece quando alguém critica muito firmemente algum episodio/série aqui.
Enfim, falaram ali em cima que ele deveria ter doutorado em artes cênicas pra criticar. Mas se ele tivesse elogiado a atuação, ninguém iria dizer que a opinião dele não vale pq ele não tem diploma.
Também comentaram: quem é Bruno Motta.
Olha, se é por isso, acho que nenhum dos colaboradores daqui é algum crítico experiente e especializado, que fez cursos e tem doutorado (com todo o respeito a todo o pessoal que colabora).
Enfim, então agora o Teleséries vai exigir diploma de doutorado para o pessoal que faz as reviews? Ou vai continuar como o site que é, onde
os “fãs/telespectadores” comentam o que assistem?
Desnecessário. totalmente desnecessária essas criticas à pessoa que escreveu.
64. Pedro Paulo – January 10, 2009
REAFIRMO A PERGUNTA: PORQUE TANTA ARROGÂNCIA? DEVE SER POR CAUSA DA RAIVA DO MONJARDIM E DA MINISSÉRIE SER NACIONAL E FAZER SUCESSO VEM UM CHATO JOGAR ÁGUA FRIA NAS PESSOAS QUE ESTÃO GOSTANDO.
– – – –
Ah, quer dizer que esse é o problema? “Jogar água fria nas pessoas que estão gostando”?
Ué, e alguém mais precisa gostar do que eu gosto para que eu continue gostando? O fato de alguém criticar faz com que imediatamente eu me sensibilize, mude de idéia, perca o tesão? A minha vida perde o sentido?
Ora, poupe-me…
É a isso que me refiro quando falo em “patrulha”. É essa necessidade ridícula de unanimidade que se tem no Brasil… que quando alguém faz algo que tenha um certo destaque (merecendo ou não), parece que há uma obrigação de que toda a manada aprove, enalteça, babe ovo. Pior ainda, com o jeito passional (do cidadão médio) brasileiro, quem vai contra a maré recebe uma avalanche de respostas indignadas, inflamadas, como se tivessem batido na mãe deles.
Roberto Carlos é tido como um dos maiores artistas brasileiros de todos os tempos, e tem quem odeie. Os Beatles, na música mundial, e também tem quem não ache a menor graça. E daí? Isso acontece e é perfeitamente normal. Opiniões são absolutamente pessoais e não precisam refletir o gosto de outros. Aprendam a aceitar e conviver com isso sem se sentir invadidos, insultados, desrespeitados.
Palmas pra vc acima ^^
Perguntaram ao Bruno se ele era a Maria Rita pra fazer essa review.
Agora eu pergunto aos ofendidos de Plantão: vcs por acaso são Matarazzo ou Monjardim pra estarem tendo esse piti de adolescente rebelde?
ora poupe-me você. tem pessoas aqui que praticamente obrigam a gente a gostar de algumas séries e agente não pode nem falar mal. e eu não sou baba-ovo da globo. lá tem vários lixos (o próprio big brother, as novelas das seis e das sete, alguns sitcoms de merda, o mais você tá ruim, etc.) o que acontece que é fato que a globo é a melhor em qualidade técnica e tem os melhores dramaturgos da tv brasileira, por isso ela sai ganhando.
pra você ver, na record os autores são quase todos ex-colaboradores de novelistas globais. mostraram-se despreparados lá. vide tiago santiago. as melhores novelas de lá foram feitas por autpres experientes , que são lauro césar muniz (cidadão brasileiro) e marcílio moraes (essas mulheres e vidas opostas). agora a record pediu pro marcílio fazer um troço apelativo pra dar audiência e é uma coisa pavorosa.
então reafirmo: elogio a globo pq ela tem a melhor qualidade das TVS brasileiras. podem falar o que quiser: apoiou a ditadura, collor, pra mim o que interessa é a programação.
eu acho que faltou respeito nessa crítica.
uma da spiores que li até agora.
e olha que maísa nao me emocionou nem um pouco.
Na boa, esse tipo de texto é tipico texto que quer “causar”. Não é review, critica, nem ao menos tem a função de informar um pouco. Tem a única finalidade de chamar atenção e causar um monte de comentários.
Isso é que é inacreditável. A crítica é tão desproporcional e gratuita que o povo teve que se manifestar prá defender a minisérie e o seu diretor, que estão longe da perfeição.
Vejo pouquíssimo a tv aberta, só o Jornal da Globo. Mas parei prá ver Maysa pelo simples fato de que desconhecia a história dela. Esse ponto considero importante: quantos artistas existem, de várias áreas, polêmicos ou não, mas brasileiros, de quem a gente pouco conhece a história???
Vários devem ser homenageados, inclusive Maysa.
E que venham outros. Considero isso obrigação da tv brasileira, a de contar a nossa história. E dar trabalho prum bando de artistas talentosos que temos por aí.
O resto é discutir sobre gosto e aí cada um tem o seu.
É o Diogo Mainardi fazendo escola …
iisso foi review , ou um desabafod e recalque. deploravel, preconceituoso.
asérie é ba sim, eu não conhecia a cantora só algumas musicas, e gostei muito da figura dela, agora vc me diz o que seria ser uma amy em 1950. Isso esta longe de ser critica chegou a ser ofensivo, vamos valorizar a cultura nacional né
nem falo mais nada, agora que vi nos antigos reviews dele que ele gosta dos mutantes, ralmente vc não poderia gostar de MAysa
bruno assino embaixo..
serie chata e desnecessaria..
maisa foi boa mae? nossa, um exemplo de mae.. o pior é isso, a globo como sempre faz em suas novelas, tem o pessimo habito de querer convencer quem assiste a aceitar certas coisas e tals.. acho super chato essa coisa de pender pro lado do personagem. com o intuito de que o público entenda a situação deles e aceite.
maisa ?? q me interessa ver os escandalos dela, as bebedeiras, sacanagens, isso é ser boa mae e amorosa? alguem q só pensa em si, q trata mal todo mundo.. dai a gente tem q admirar a carreira dela, achar q foi uma grande artista?
nao vale ser um grande artista, profissional se vc nao for um grande ser humano.. nao digo grande, mas ao menos bom..
pessima serie.. sem necessidade alguma.. cultura desnessaria, assim como as defesas do pessoal aki em prol da globo e da serie..
Eu vivi a época de Maysa. Quando soube que iam fazer a série, não me interessei, pelo simples fato de que acho que Maysa não merecia uma série focada no seu lado pessoal. Tinha um talento indiscutível, mas era arrogante, se achava superior e mostrava ter uma vida vazia e deprimente. Além do mais, como você disse, seu sucesso não perdurou (é raro encontrar algum adolescente que a conheça, ao contrário o que acontece com Elis Regina), e é fato que a série só foi feita por causa de Jayme Monjardim. De modo que, assim, achei que fossem enaltecer Maysa mais do que ela foi.
Mas, enfim, assisti ao primeiro episódio e gostei. A produção de época, sonoplastia e fotografia são indiscutivelmente bárbaras. Achei que Manoel Carlos fez um ótimo trabalho no roteiro. Tornou a vida de Maysa interessante (mulher que se casa com um dos homens mais ricos do país, mas deixa isso para trás para ser cantora) sem se distanciar da sua marcante prepotência (o que, é verdade, se torna meio cansativo e repetitivo, mas, repito, era marcante), e acho que a não-linearidade só contribuiu. Todo o elenco me agradou, mas a protagonista (magra e bonita demais para Maysa) peca no sotaque gaúcho com puxadas de ‘r’ carioca e o rosto foi tão maqueado que contrasta com a pele branca não-maquiada, o que achei de muito mal gosto, assim como os cenários externos que não se mexem em viagens de carro e o playback mal feito da protagonista na hora das canções.
Acho que ainda não entenderam que o problema não é ele não ter gostado da minissérie. Mas sim a forma como escreveu a review, criticando sem argumentos plausíveis.
Agora vai todo mundo falar, que Edward, mãos de tesoura; Cavaleiro sem cabeça; Peixe Grande; Noiva Cadáver; Sweeney Todd (e por aí vai) são filmes ruins ou dignos de crítica parcial só porque o Tim Burtom coloca o melhor amigo e a noiva em todo filme? Pelo amor de Deus, né?
Não é preciso diploma de jornalismo, nem faculdade de artes cênicas pra se escrever uma review sobre uma série, é necessário apenas embasamento e um pouco de bom senso. Quer criticar, fique a vontade. Quer esculhambar, fique a vontade. Só não fale mal da série porque o cara é filho da artista e coloca a família inteira pra trabalhar. O nepotismo dele de nada interfere no seu trabalho como diretor. Assim como acontece com o Tim Burtom, por exemplo.
E antes que me apedrejem, não acho que o talento de Jayme Monjardim chegue nem perto das unhas dos dedos dos pés do Tim Burtom, foi só um exemplo.
E concordo com quem disse que não deve-se valorizar o que é nacional. Deve-se valorizar o que é bom.
Não acho a minissérie a maior maravilha do mundo. Mas assim como toda obra merece uma crítica fundamentada.
Na boa, esse tipo de texto é tipico texto que quer “causar”. Não é review, critica, nem ao menos tem a função de informar um pouco. Tem a única finalidade de chamar atenção e causar um monte de comentários. [2]
Independente do que o autor deste texto acha da série é um absurdo ele resumir a história de Maysa a música “Meu mundo caiu”. Deve ter feito uma pesquisa no Google e achou que sabia alguma coisa sobre ela. Merecer uma série é pouco para uma mulher que fez tantas músicas que marcaram época e que garanto, muita gente lembra, diferente do que ele diz. Enfim, é melhor ficar calado quando não se sabe do que está falando.
antes de mais nada: NÃO VAMOS COLOCAR O MELHOR ATOR DA ATUALIDADE, UMA ATRIZ COMPETENTE E UM DIRETOR ÚNICO no mesmo saco de Jayme Monjardim e suas esposas e seus filhos. ok, aline?
disto isto, review mau humorado e desrespeitoso com a historia da cantora que eu apesar de não ser contemporânea, ao ouvir meus pais, sei que fez um enorme sucesso.
dito isto, review certeiro na crítica à escalação dos atores parentes da cantora e, pior do filho assumir a direção da série, aproximanod toda e qualquer controvérsia quanto à “liberdade” da trama.
disto, não acho tampouco que Larissa Maciel esteja fazendo um trabalho acima da média. Não conheci Maysa, então não posso dizer se é atuação, mera imitação, ou uma atuação equivocada.. sei que vi ótimos momentos dela em cena e outros nem tanto. Quanto ao resto da galera, todo mundo muito chato, é verdade, como se a única que tivesse personalidade fosse a protagonista. (li isso numa crítica em algum lugar!)
disto isto, acho importante a globo produzir minisséries deste tipo, ainda que nestas condições… os bons autores precisam começar a apresentar bons projetos… minissérie não é novela (eu adoro novela, diga-se) mas os autores e diretores precisam ousar mais, não necessariamente vanguarda style a la capitu.
O mais divertido é ver algumas pessoas chamando o review de OFENSIVO com a Maysa… Caramba, a mulher era a maior vagabunda (para sua época principalmente), drogada, totalmente e completamente irresponsável, a ponto de abandonar completamente o proprio filho, não respeitava nem regras e nem ninguem, era arrogante, insuportável, “se achava”… e agora aparece alguem falando em “respeito com Maysa” (logo a quem nunca respeitou ninguem, nem a propria familia), só porque ela, por um acaso, nasceu com uma voz para cantar? Dá um tempo, né?…
Não é à toa que acabou seus dias cantando em churrascarias, como uma qualquer. Foi uma boa cantora durante uma época apenas, mas ela ja era! Acabou! A fila anda e ja apareceram trocentas outras cantoras boas tambem, até melhores.
Não chamaria isso de review e sim de ataque pessoal.
A Aline do comentário 80 foi certeira: o que incomodou foi a forma como o texto foi escrito. Bruno tem todo direito de criticar essa ou aquela minissérie, seja nacional ou não, mas me pareceu virulento e incapaz de se aprofundar tanto nas qualidades quanto nos defeitos da obra.
Dizer que “Maysa” só existe devido ao poder do filho na Globo é desconhecer ou desprezar por birra um dos grandes nomes da MPB nos 60, que faz sucesso até hj entre as gerações mais antigas (nossos pais e avós sobretudo).
Quanto ao Monjardim, ora, o cara sabe o que faz, mesmo cometendo um ou outro deslize em Maysa. Não o conheço pessoalmente mas desde Pantanal, ele mostrou que sabe dirigir e contar histórias mostrando imagens e enquadramentos tirados do cinema. Nepotismo existe fartamente em qualquer lugar e pode até ter prejudicado a minissérie em questão, mas reduzir a competência do cara por isso, é um pouco precipitado.
No geral, o nível dos colaboradores do telesseries me agrada muito. Adoro as reviews da Mica, do Cavalcanti e de quem escreve sobre gossip girl (desculpe, esqueci). Bruno, vamos ralar mais. Dá pra ser irônico, mordaz e até iconoclasta, mas com mais classe e argumentos solidos. Leia mais Oscar Wilde e Tom Wolf. Não é sacanagem não, é uma puta escola.
Abraços
Rubens, qdo eu disse para valorizarmos o nacional, é claro q é o que for bom. Mas, vamos criticar e não fazer um ataque pessoal, que foi o que pareceu o review. Pode não ter sido a intenção do Bruno, mas foi o que pareceu. Não vamos já ter preconceito por ser nacional, ou pelo diretor ser filho da personagem. Acho que foi o que a maioria das pessoas que deram a opinião contrária ao review sentiram. Repito, acho que não foi o q o Bruno queria dizer. Mas, Bruno, parabéns!!! Vc tem sim o direito de dar a sua opinião, como todos nós o fizemos. E, vc provou, que temos, graças a Deus, “cabeças pensantes” neste país. Parabéns a todos que deram a sua opinião. É assim mesmo que deve ser (sem ataques pessoais, é claro). Vamos ao próximo review!!!
É tão fácil criticar um produto nacional. Já virou até clichê.
Se fosse mais um enlatado americano vocês estariam dizendo que era a melhor série já feita.
Produção impecável, roteiro bem escrito e cenas inesquecíveis.
Da minissérie elogio a fotografia e o figurino. A excessiva ‘sobriedade’ de alguns personagens ‘engessaram’ um pouco a produção. Já a atriz Larissa Maciel, mesmo deixando escapar sua ‘gauchice” de vez em quando, se saiu bem.
Esperava mais…Contudo, os 30 pontos de média já fizeram até com que a TV Globo se arrependesse de ter encurtado a missérie de 16 para 9 capítulos.
God save the TV!
Bruno Motta
Adiciona nas tuas comunidades:
“Fala mal mas paga pau!”
“Sua inveja, meu ibope”
Heh.
Desse jeito vamos bater 100 comentários facinho…
desnecessária?? quemsão vcs pra falarem q uma série é necessaria ou não??? um bando de ignorante que não conhece a própria arte e exalta cultura internacional, teve gente falando em renatuo russo e cazuza?? nem da pra entrar em discussão, qd falta cultura nem adianta discutir, pq é gastar latim, bando de pseudo cult, “boring boring boring” vcs q me dão sono
Por favor, Teleséries!
Me convida prá fazer um review. Mas já vou avisando que não gosto de Pushing Daisies nem True Blood. Nem Mad Men, nem In Treatment, nem 30 Rock, nem Lost, nem House, nem CSIs,…
Não gosto de nada que o grande público gosta, então pode ser que eu consiga + de 100 posts.
Maysa é uma série para homenagear as grandes fortunas e também para eternizar uma cantora, sem muitos sucessos, contudo seu filho diretor só irá conseguir homenagear os Mattarazo, mas eternizar alguém, cujo olhar amedronta qualaquer um, será mero desperdício; uma mulher arrogante, excendente do próprio pecado. Vamos homenagear os verdadeiros contribuidores do MPB, mesmo que não sejamos construtores de imagens pessoais.
Agradeço por poder criticar sobre uma matéria tao pouco revisada.
Sem mais para o momento
Cara é um absurdo alguns dizerem que só falamos mal de nacional e bem de internacional. Mentira das feias. O povo aqui detona Heroes , ninguém suporta mais Heroes todo mundo esculacha, e é americana. Tem muita gente descendo a lenha em Grey’s Anatomy, tem gente que não suporta Lost, quase todos odiaram 90210 ( a review de 90210 então foi um esculacho atrás de outro). Outros não gostam de Pushing Daisies, outros odeiam Ghost Whisperer, outros mais detonam CSI: Miami. Tem gente que odiou Fringe , gente que odiou Eleventh Hour.
Portanto tem muita gente aqui que detona shows internacionais também , e como tem . Então parem de encher o saco , dizendo que a minissérie é criticada por ser nacional. Se enxerguem!
Rapaz… Não quero repetir o que disse no outro tópico, acho que a minissérie tem problemas de texto, mas a qualidade técnica de imagem e atuação está muito boa. Assisti a primeira semana e continuarei vendo essa última. E o fato é que a Globo não tinha tão boa audiência há tempos…
Quanto a qualidade da cantora e a disputa com Elis. Não sou fã de Maysa, mas tenho que reconhecer sua qualidade e principalmente o sucesso que fez na época, tendo muitos fãs até hoje. Agora, de Elis eu posso falar, pois sou fã. Adoraria uma boa minissérie sobre ela e a Globo também, o problema é que a família nunca autorizou, assim como ainda não autorizou um filme sobre a cantora. Os primeiros DVDs só foram autorizados a muito custo, porque João Marcelo primogênito da mesma e produtor começou a liderar esses lançamentos. Então, reclamar que é um absurdo a Globo não ter feito uma minissérie sobre a Pimentinha não tem muito fundamento. Se Jaime Monjardim é um diretor renomado na empresa (apesar de concordar que ele não seja dos melhores) e quis fazer uma minissérie sobre a mãe dele. Bom pra ele. Muitos fãs de Maysa estão agradecendo.
Vejam: http://www1.folha.uol.com.br/folha/colunas/zapping/ult3954u488678.shtml
EU QUERIA DEIXAR APENAS UM REGGISTRO:
FOI NOTICIADO NA FOLHA DE SÃO PAULO QUE A REDE GLOBO TENTA HÁ ANOS AUTORIZAÇÃO DOS FILHOS DE ELIS REGINA PARA Q SEJA PRODUZIDA UMA MINISSERIE SOBRE A MAIOR CANTORA DA HISTORIA DO BRASIL. SE “MAYSA” SÓ ACONTECEU POR SEU FILHO SER UM DIRETOR DE TV, “ELIS” AINDA NÃO ACONTECEU POIS SEUS FILHOS PARECEM NÃO QUERER VER A HISTORIA DE SUA MÃE CONTADA PARA TODO O BRASIL.
Ele já começa assim:
“Antes de mais nada, está é uma crítica ao contrário de tudo que você já leu.”
Sensacionalismo a la Sonia Abrão.
Triste.
Eu até concordo q Elis regina merecia uma minisérie, ou o q fosse, tbm concordo um poko q está sendo Maysa por casua do Jayme.
Mas kra, a minisérie tah mto boa, a atriz q faz a Maysa, sensacional, tem alguns atores q deixam a desejar, mas nada d+.
E outra a audiencia dessa série tah incrivel tbm.
E pior que nem foi do Jayme Monjardim a ideia de escalar os filhos…hehehe…
Agora, vamos falar sério:
1- Educação é bom e a gente normalmente agradece, faltou isso ao review e em muitos dos comentários.
2- Artista merecedor de minissérie felizmente, é o que não falta ao Brasil e as emissoras farão conforme sua vontade, disponibilidade, lobby, patrocinador, etc… Sugiro enviar cartas/e-mails com suas sugestões para as emissoras.
3- Não achei a minisserie uma maravilha e tao pouco um lixo, aliás, até entao meu conhecimento sobre Maysa era quase nulo e descobri ela ela cantava muito e era uma grande FDP.
4- Quantos de vcs mostrariam ao Brasil a cretina que a sua mae foi???? Falar que o diretor é tendencioso é no mínimo injusto…
5- Bruno, vc tem todo direito a opinião pessoal, mas faltou ao review um pouco mais de conteúdo sobre os acontecimentos em si. Tem gente que tá gostando muito da minssérie, acho que vc poderia ter pensado um pouco nesse pessoal..enfim… minha opinião.
Pra quem tá gostando da minisserie e quer saber sobre os capitulos, sugiro ir no blog da Simone Miletic que tb escreve pro Teleséries e ta fazendo review dos capitulos lá: http://www.soseriadosdetv.com
Como bem disse o Junior Maia, parece que a Sonia Abrão tá fazendo escola…aeuheauuh
Ele não apresentou nenhum motivo plausivel pra justificar o fato da opinião ele ser contra a da maioria, apenas usou o ego exarcebado do Jaime e o prestigio que o mesmo tem na emissora para desmerecer a minisérie.
Acho que se ele tivesse mostrado as falhas com um embasamento maior, sua critica teria sido mais aceita aqui no site.
eu não sei pq sempre o debate tem que ser polarizado entre nacional x internacional.
isso é tão last season.
e qnd digo que o review foi desrespeitoso e pq ignora e diminui o sucesso estrondoso que a cidadã fez na época, inclusive sendo “tudo de ruim” (oi, machismo, moralismo, falsa modéstia anyone?) que alguns dizem que foi.
agora que tbm não dá pra fechar os olhos pras falhas e controvérsias eventuais que existem, isso não dá.
porém quero dizer que a globo já fez grandes minisséries e possui todo o meu respeito nesse quesito, não perdendo pra nenhum john adams ou whatevah intervacional. Pq A MURALHA foi simplesmente uma das melhores coisas que já assisti.
e continuarei vendo maysa, pq pode não ser perfeita, mas é boa de assistir.
Concordo com o review.
Maysa não merecia uma minissérie. No máximo, um “Por toda minha vida”.
Elis Regina (e até Dolores Duran, por ser cantora de fossa) merecem uma minissérie, mas não têm filhos na Rede Globo.
Observações do Editor, 100 comentários depois
“o review foi muito exagerado por parte do Teleséries”
“o teleseries devia se envergonhar”
“vocês me decepcionaram, teleséries”
“Lamentável Telessérie”
Não, não existe uma entidade chamada TeleSéries que dá opiniões sobre as coisas. Os textos opinativos do site são assinados e eles exprimem única e exclusivamente a opinião de seu autor.
Sim, se o texto foi publicado é porque o editor, este que aqui fala, achou que ele tem qualidade editorial para ser publicado. Se você não gostou ou até abominou as opiniões do texto, sinto muito. Espero que você tenha a sabedoria para observar que uma crítica questionável não anula outras dezenas de críticas relevantes.
“adoro o site, só discordo dessa tendência de ver o lado bom de tudo”.
Nós batemos cabeça diariamente com isto. Já tivemos colunista de Smallville que passou a detestar Smallville, colunista de ER tomando porrada de fã de ER e hoje temos um colunista de Heroes que bate a cabeça com Heroes, além de vários outros exemplos nestes seis anos do ar. A gente tenta administrar isto. Nossa preferência, nas reviews semanais, é sempre colocar escrevendo sobre uma série alguém quem realmente goste daquela série – mas que tenha senso crítico. Porque queremos discutir o conteúdo do episódio e não se um show é ruim ou bom.
Já em reviews isoladas, como esta, não nos vemos nesta obrigação, já que é um olhar único sobre o tema.
“Qualquer um agora escreve para o teleseries?”
Espero que não.
É pra mim é um grande prazer ter o Bruno como colaborador do TeleSéries.
“Pq tanta arrogância?”
“REAFIRMO A PERGUNTA: PORQUE TANTA ARROGÂNCIA?”
“Essa “dor-de-cotovelo” disfarçada de critica foi ridicula.”
As pessoas confundem postura crítica com arrogância e isto é uma das coisas que mais me chateia no dia a dia moderando os comentários do TeleSéries. Nenhuma linha desta resenha diz, direta ou indiretamente “eu Bruno sou o bom e o Jayme Monjardim é ruim”. Assim como o meu texto sobre A Lei e o Crime nunca disse “o Paulo Antunes é o cara e este Marcílio Moraes é um bosta”. Quem vê isto precisa voltar pra escola aprender interpretação de texto.
“Se Maysa fosse uma produção americana, todos estariam elogiando e falando “nossa, excelente”.”
Quem conhece o TeleSéries não diz uma estupidez desta. Sim, o TeleSéries é um site que defende um gênero de teledramaturgia que é produto de exportação norte-americano e britânico. É óbvio que estamos aqui para elogia a excelência em seriados de TV e isto acontece mais lá do que aqui. Mas o site está repleto de exemplos de textos malhando produções americanas e elogiosos a produções brasileiras.
“Ele não apresentou nenhum motivo plausivel pra justificar o fato da opinião ele ser contra a da maioria”
O fato deste post ter mais de 100 comentários misturrando elogios e críticas provam que a minissérie Maysa não é uma unânimidade. E mesmo que a série fosse um sucesso quase-unânime, isto não impediria o Bruno e o TeleSéries de postarem críticas a um programa.
Não é porque você não gosta, que a gente tem que gostar.
Obrigado a todos pela atenção.
Fiquei decepcionado com o Paulo agora por assinar embaixo dessa crítica…há tempos que o Teleséries decepciona, (principalmente quando a review de OTH virá divã para a vida pessoal do autor da review)
Quando uma pessoa se propoe a escrever sobre algo, pesquisa é o minimo que se pede… e quando voce nega a arrogancia do cara leia de novo:
“Quem foi Maysa? Se ela foi a primeira Amy Winehouse da história, pouco importa.”…
Triste, porém a realidade da juventude nacional… é triste que em tempos de internet, alguém que consegue qualquer informação com um click, pouco se importe com a história da música nacional..
Paulo, acho que a maioria das pessoas que criticaram o review foi pelos motivos que ele deu pra desmerecer a mini-série só isso! Por que é tão dificil pras pessoas entenderem!? Ninguem quer obrigar o Bruno ou outra pessoa q seja a gostar de nada!
A grande polêmica desenvolvida aqui foi essa…
Everton,
Só pra deixar claro a minha opinião, já que estamos discutindo um conceito. Este trecho do texto do Bruno que você cita pra mim não é um exemplo de arrogância – é um tremendo de um atrevimento, mas não de arrogância.
Natália,
Concordo com você, tem muitos depoimentos relevantes aqui, com certeza. Não sei dizer se são a maioria, mas são muitos. Mas eu estava respondendo aos outros depoimentos – este que questionam o site por conta de um único texto de opinião, que exigem diplomação do autor, que acusam o site de ser anti-patriota por conta de um crítica, entre outras questiúnculas.
UFA…. CRISTAIANO, VC JÁ RESPONDEU O AUTOR DESSE REVIEW QUE NÃO SE CONFORMA O FATO DA DIVA (ELA É MESMO MUUUUUUUUUITO SUPERIOR A MAYSA) NÃO GANHAR UMA MINISSÉRIE.
E AQUI, NO POR TODA AMINHA VIDA DA ELIS, OS FILHOS AINDA BLOQUEARAM MUITA COISA DA VIDA DELA.
Cara é um absurdo alguns dizerem que só falamos mal de nacional e bem de internacional. Mentira das feias. O povo aqui detona Heroes , ninguém suporta mais Heroes todo mundo esculacha, e é americana. Tem muita gente descendo a lenha em Grey’s Anatomy, tem gente que não suporta Lost, quase todos odiaram 90210 ( a review de 90210 então foi um esculacho atrás de outro). Outros não gostam de Pushing Daisies, outros odeiam Ghost Whisperer, outros mais detonam CSI: Miami. Tem gente que odiou Fringe , gente que odiou Eleventh Hour.
Portanto tem muita gente aqui que detona shows internacionais também , e como tem . Então parem de encher o saco , dizendo que a minissérie é criticada por ser nacional. Se enxerguem!
AMANDA, CONCORDO COM VC, GHOST E CSI, 900210 EU ABOMINO, E HEROES NEM SE FALA.
MAS TEM GENTE, QUE PELO AMOR DE DEUS, É SÓ A GENTE FALAR QUE É NACI… (NEM TERMINA A PALAVRA) FALTA TER UM INFARTO.
VCS PODEM ACHAR RIDÍCULO, MAS SEMANA PASSADA FUI ACOMPANHAR DUAS AMIGAS MINHAS AO CINEMA DO SHOPPING PARA VER “SETE VIDAS” , DO WILL SMITH, E QUASE ME EMOCIONEI COM A FILA GIGANTESCA DA SALA DE CINEMA DA SESSÃO QUE IA COMEÇAR DALI A 45 MINUTOS DE “SE EU FOSSE VOCÊ 2”. ESTAVA GIGANTESCA!!!!! AS OUTRAS SALAS NEM TINHAM FILA, OU ERAM PEQUENAS. EMUITA GENTE, MESMO QUE TENHA TONY E GLÓRIA , NÃO SE INTERESSARÃO PQ “É NACIONAL, SÓ DE HOLLYWOOD PRESTA”.
AFFFFFFFFFFF….
O engraçado é que todo mundo pede uma minissérie sobre a Elis, mas acho que o pessoal não se tocou que antes de fezê-la a família tem de autorizar, então a conclusão é simples: não foi feita=familia não autorizou,e qto a Maysa, gostei sim do que assisti até agora, é interessante sabermos mais de cantoras de outrora, afinal de contas acho que meio mundo aqui não sabia quem era ela, o que fez e talz (eu mesma só sabia que existiu e ponto) afinal todo mundo ama Elis e blá blá blá, não gosto da Maysa pelo que pude saber através do programa, pelo que foi mostrado na minissérie; até que o filho deixou mostrar um pouco do que sua mãe foi: uma chata, metida a besta, pinguça/manguaceira, promiscua, cabeça dura e mal-amada e sabia da burrice que fez da vida, mais era orgulhosa demais para voltar atrás.
Pedro aproveitando seu raciocínio vi e adorei Se Eu Fosse Você 2 assim como adorei o 1º .Isso sim pra mim é cinema nacional de qualidade que entrete, diverte, vale a pena e não retratos de mazelas sociais e violência. Agora não por isso me vejo obrigada a gostar da minissérie Maysa. Tem gente que não gostou e ponto, isso não faz que abomine produto nacional, é só gosto.
O único Bruno Motta que (não)conheço é humorista stand-up!
Sorry pelo comentário inútil, mas lembrei na hora do humorista^^!!!!
Parece mesmo que ele tah rvoltado com a série, mas fr uq, uahsuahsuhahs, opinião é opinião, assim como a de cento e naumsei quantas pessoas que comentaram aki.
Apesar de concordar com alguns aspectos do texto, como as cenas clichês etc – eu mesma não consegui passar do 1º capítulo – o que decepciona na crítica é a falta de embasamento dos argumentos.
Como assim um sucesso só? Ninguém cantou a linda Ne Me Quitte Pas como Maysa. A interpretação dela para esta música é clássica.
Fora a frase “herança dos Matarazzo”..
O autor quis tanto fazer de seu review algo contudente mas acabou se sabotando. Amadorismo puro, misturado com muita pretensão.
Para quem quer ler um texto sobre Maysa e seus aspectos bons e ruins, além da defesa cega da minisserie por telespecatores incautos, indico o blog do Alcino Leite Neto, na Folha de SP online, postagem de 07/01. Ali sim é uma aula de como escrever e criticar com talento e fundamento.
http://ultimamoda.folha.blog.uol.com.br/
kate, uma crítica como a sua que é contundente. sabe criticar uma coisa ruim e uma boa, mas sem GENERALIZAR como algumas pessoas fazem e odiar tudo de determinado aspecto.
*telespectadores.
Adorei todos os comentários aqui (prós e contras). Qualquer unanimidade é desprovida de inteligência e o fato da minisérie gerar ódios e paixões já é por si só um grande mérito. Estou assistindo Maysa sem grandes paixões ou ódios e entendo que qualquer produção tem qualidades e defeitos assim como tinha a própria Maysa. Quanto a crítica em si, me parece que faltou um pouco mais de conhecimento da história da MPB e do papel que Maysa teve e tem no contexto musical brasileiro. Ela mereceu a minisérie assim como tantas outras merecem o devido reconhecimento. Ela foi e sempre será uma grande cantora e compositora. Os excessos da minisérie e da crítica publicada no site jamais tirarão o valor da cantora/compositora e principalmente do ser humano e só para constar, não sou fã da Maysa..Sou somente fã do talento verdadeiro de quem quer que seja ao expressar idéias e sentimentos através da arte.
Ter ou não ter gostado da série é uma coisa, dizer o que esse retardado disse sobre Maysa não ter feito sucesso é falta de informação total. Vai ler, pesquisar, veja quantas capas de revistas, prêmios, vendas etc etc ela recebeu na sua carreira. É a obrigação que vc tem afinal o site como um todo cai em descrédito com a sua preguiça.Vai se informar ou ceda seu espaço para alguém mais imparcial,menos infeliz e com mais inteligência.
Quanta falta de informação!
Maysa é um projeto antigo do diretor Jaime Mojardim, que, beneficiado por atuar em um posto estratégico na emissora carioca, pôde consolidá-lo. Qual o problema em querer prestar uma homenagem à mãe, que foi um ícone da música popular brasileira? E, ademais, com sua incursão a incipiente Bossa Nova, Maysa impulsionou o estilo no Brasil e no mundo, além de deixar um brilhante legado, facilmente reconhecido por profundos conhecedores das raízes da música brasileira.
Quanto aos detalhes técnicos aqui criticado, só demonstram o total desconhecimento do autor do post e de grande parte dos comentaristas, que, convictos de que foram acometidos por um arroubo de genialidade no quesito de produção televisiva, berraram e contestaram a qualidade do produto final que tem sido apresentado na TV. Uma produção brasileira cuja fotografia é chefiada pelo conceituadíssimo e internacional Affonso Beato, já merece olhares distintos aos dispensados a novelas de SBTs e Records da vida. É entristecedor se deparar com comentários tão cáusticos e ferinos (sem falar na falta de propriedade) a respeito de uma obra tão inovadora, com um eficiente elenco, esmero na produção dos cenários e deslumbrantes figurinos. A atuação do elenco, sobretudo a de Larissa Maciel – intérprete de Maysa –, é irretocável aos olhos de quem possui o mínimo de bagagem e conhecimento teatral e sabe o quão árduo é incorporar papéis de personagens consagrados – tamanha a destreza na captação de trejeitos, formas e da essência do objeto de interpretação.
Com relação a uma eventual série sobre a vida e a obra de Elis Regina, isso já foi ventilado (e ainda é) pela própria cúpula da Globo, entretanto, os filhos da cantora não autorizaram.
Acompanho teleséries há muito tempo; sou defensor da memória nacional – que inexiste. Maysa não é uma biografia ao pé da letra – Manoel Carlos deixa isso claro em qualquer entrevista, porém o resgate da grande cantora que ela foi fica claro quando se ouve sues discos – numa época que não existia pctools, em uma época em que a informação não era imediata. Conquistar o sucesso no exterior com criticas fundamentadas em suas apresentações sem play back já seriam uma razão pra se contar a história de Maysa. A critica do Bruno pra mim foi pessoal e desinformada; o que o Paulo escreveu foi decepcionante – está no seu direito de concordar com o Bruno como eu estou no meu direito de respeitar o trabalho de Maysa. Qual grande personalidade foi fácil?? A humildade de Fernanda Montenegro é uma exceção à regra. No mais o jeito de ser de Maysa também influenciou sua geração – falamos dos anos 50 aqui. Gosto do trabalho do Jayme desde Pantanal também – não foi só o texto da novela que mudaram os conceitos na dramaturgia quando a novela passou na Manchete; o trabalho dele foi primoroso nessa novela. O fato do Manoel Carlos ter escrito Maysa pra 16 capitulos e a Globo encurtado pra 9 – não deve ter sido nada fácil pro autor. Se Nara Leão (de quem so fã), Elis (Chorei quando partiu), Carmen Miranda (que quase ninguém tem dimensão do que foi o sucesso dela e a importância que teve pra MPB); e tantos outros nomes tão importantes quanto Maysa não tem uma minisérie ou filme é basicamente porque a familia e os detentores dos direitos de imagem do artista não permitem.
Ahh e se eu fosse assistir um filme ou série ou espetáculo musical/teatral baseado em criticas jamais assitiria “E Se Fosse Você 2” – que chorei de rir; só pra dar um exemplo…
Maysa tem defeitos – porém tem qualidades sim, também não se pode considerar que tenha sido uma Amy Winehouse pq nos anos 50 a dimensão do que eram drogas era muito menor; o acesso a informação era muito menor.
“O fato deste post ter mais de 100 comentários misturrando elogios e críticas provam que a minissérie Maysa não é uma unânimidade”
O fato deste post ter mais de 100 comentários é seu autor ter escrito algo tendencioso já com a intenção de “causar”. Simples assim. Se fosse uma review como as outras do site, não teria nem a metade, pq o que a maioria dos comentários questionam é o discernimento do autor do texto, não a minissérie em si… but whatever.
Vamos combinar que esse review tá mais prá Nelson Rubens que qualquer outra coisa.
O que mais me irritou foi a simplificação da análise. Muito rasa.
“Maysa existe porque seu filho é um dos altos diretores da Rede Globo…”, escreve o autor do review.
Será??? O que ele sabe? Ele tem alguma informação dizendo que outros diretores foram impedidos de participar desse projeto? Ele sabe se o Sr.Jayme Monjardim, em algum momento, impossibilitou que outros fizessem um filme, uma minisérie, um documentário? Ele sabe se prá realizar qualquer projeto em relação à Maysa, a família Monjardim ou Matarazzo ainda podem opinar à respeito?
Quero dizer, que depois de um comentário desses, eu, como leitor, quero uma explicação, uma informação, qualquer outro elemento que me faça parar prá analisar o argumento dele.
Não. Fica uma frase solta no ar. Totalmente irresponsável, agressão gratuita e sem propósito. Com gostinho de inveja, e sabe-se lá porquê. E discordo do editor do Teleséries que afirma que isso é “postura crítica”. Que crítica é essa? Tá mais prá fofoca.
Ele se irritou porque a família Monjardim foi escalada prá fazer a minisérie. So what???
A vida de Bob Marley só vai virar filme se Ziggy e Lauren Hill participarem, a história verdadeira (se é que pode ter) do Kurt Cobain só sairá se a Courtney estrelar, e por aí vai. Mas isso são fatos. Tá documentado, registrado. Devem estar ainda sendo discutidos. É informação de domínio público. Não é algo simplesmente jogado prá que eu engula.
Então vamos à questão técnica. O uso da “não-linearidade dos acontecimentos”, “uma história sem desenho”, “o embaralhar dos fatos”, segundo o comentarista, “truques” usados na minisérie.
O que dizer de 21 Gramas e de Amores Brutos do Alejandro González? E do ganhador do Oscar “Crash”? E da atual série Damages, tão elogiada aqui mesmo neste site? Se ele quer realmente criticar isso, então que faça uma comparação com algo melhor prá gente ver a diferença. Isso é um mínimo que se espera de uma crítica.
Só concordo com ele quando diz que não irá esquecer Maysa. Isso é verdade. Talvez esse seja um dos momentos mais infelizes da sua carreira de pseudo-crítico. Espero que tire disso uma lição bem mais proveitosa do que simplesmente causar polêmica e gerar mais de 100 posts.
Daqui a 20 anos a música da Amy Winehouse ainda tocará nas rádios.
só uma coisa q eu queria pontuar aqui, que eu pensei a ler tudo isso…não tem mta validade mas a quem interessar leia…
acho q o Bruno não criticou o Monjardim só por colocar as pessoas lá…como eu bem citei o caso do Bernardinho chamar o filho Bruninho pra seleção de volei…pq ninguem reclamou? pq tem competencia pra estar ali..
tal qual a Aline q até citou o Tim Burton…oras quem não quer colocar o Johnny Deep no filme???
agora ele coloca pq é da familia e só por isso…tanto q quando deixa de ser ele deixa de lado…ou seja a pessoa perdeu a qualidade do nada?!é o q eu falei lá em cima…isso empobrece a produção gente!
a questão aqui não é só o nepotismo mas sim se temo não competencia…e no caso é falta de competencia…assim como a novela, Relevação, da mulher do Silvio Santos é uma piada de mau gosto…
e outra não acho q o comentário de q o texto só foi provocador pra gerar comentários…bom o proprio autor falou q adora o bafafa, fica meio claro q talvez ele tenha sido mais incisivo exatamente pra contestar e fazer as pessoas pensarem…mas não acho q isso seja ruim ou q o texto seja vazio por causa disso…
e poxa se nego se irrita e perde a cabeça…ai é com cada um não?
se vcs acham q o texto era só rpa gerar comentários não tivessem comentado oras!
as vezes polemizar é necessário, senão ia ficar todo mundo batendo palminha e falando o quanto a série é boa…meia duzia q não gostou ia se sentir constrangido pra ir contra o fluxo, já q se qualquer um que vai contra é ‘ignorante e tem q fazer faculdade de cinema’ ou ‘não é humilde’ e afins…as vezes um pouco de polemica é bom, faz a gente pensar e rever alguns conceitos…polemica por polemica nunca é boa (vide a Sonia Abraão q inclusive foi citada nos comentários) mas não acho que seja o caso aqui…
e não entendo falarem em ataque pessoal…como q alguém vai ter a intenção de atacar a Maysa???
só se o Bruno não for a Fernanda Montenegro, nem a Maria Rita como falaram…só se ele for a Elis!ai faria sentido alguns comentários
porra ataque pessoal q interesse vai ter em fazer um ataque pessoal? por favor!me digam qual o sentido disso por favor ainda estou tentando entender…
se teve alguns ataques pessoais aqui foram de boa parte de VCS q atacaram pessoalmente o autor do texto (um ai até chamou-o de retardado!a que ponto chegamos), o site e inclusive os colaboradores do site, que vcs não notam…mas nós podemos, tal qual vcs, ter gostado ou não do texto tb (eu pessoalmente gostei!), podemos concordar com a opinião do autor ou não (eu concordei) e vcs tb atacaram uns aos outros nos comentários…sério gente vamos ter um debate mais ameno, ou mesmo com mais paixão, mas sem partir pros ataques pessoais ou ofensas vazias…a maioria de vcs fala q o texto é vazio e faz o mesmo nos comentários se limitando a fazer ataques!!!q ironia!!!
critiquem o texto q é vazio, e se este assim o é completem falando da série e do q ela tem de bom (como alguns poucos tiveram o bom senso de fazer) eu gosto de fazer post pra tumultuar, as vezes to sem saco venho aqui leio algo q não gosto e jogo uma pedrada tb…mas tudo tem um limite…acho q o Antunes já falou bem, o texto é bom e pode ou não bater com a opinião dos outros colaboradores…somos muitos, não da pra todos pensarem com a mesma cabeça e pra mim essa é a graça do site!
só acho q não há a menor necessidade de exaltas os animos por uma seriezinha ruim e uma cantorazinha péssima igual a Maysa (hahaha to brincandoooo calmaaa, respiraaa)
=D
ps aH mas se fosse a Elis… ¬¬ (piada de mim para mim mesmo)
ps qq erro ai peço perdão, é o sono!
Cara, a história de Elis Regina nao gerou nenhuma série porque a família de Elis nunca autorizou a realização de tal obra. Esse é o motivo porque Elis não teve sua história aprofundada pela Globo, o que é realmente de se lamentar.
Sobre Maysa, acredito que o trabalho é excepcional, cãmera, estética, iluminação….tudo é perfeito! Agora realmente Maysa não tinha razão de existir, só pelo fato de ter se casado com um Matarazzo, só pelo fato de ser muito avançada para época, isso não dava a ela um status de super estrela pra ter uma série própria!
Aff, muitos comentários para ler…
Eu não conhecia Maysa até assistir a série, e então descobri que conhecia todas as músicas cantadas ali, só não sabia que eram dela.
Independente da opinião do Bruno, eu estou gostando da minissérie. É um pouco estranho ver a mesma atriz interpretando a personagem em todas as fases da vida (dá uma malícia extrema à adolescente, por exemplo, que não sei se realmente existiu ou se foi obra da maturidade da intérprete), mas estou feliz de estar assistindo. E como sempre, sofrendo horrores ao ver alguém se autodestruindo. Mas, confesso a futilidade, minha paixão nos capítulos foi o Mateus interpretando o Ronaldo Bôscoli. Quase chorei ao vê-lo dando o fora na Maysa (bem merecido, mas sofrido mesmo assim).
Não vou comentar escalação de atores, nepotismo ou afins por pura preguiça. Por ora só digo que eu não me importo a mínima com o ‘merecimento’ da pessoa para virar minissérie. Para mim o que importa é o momento que a coisa vai para a tv, ter qualidade suficiente para me capturar.
Capitu, por exemplo, eu esperava ansiosíssima e cansei já no primeiro episódio. Maysa eu assisti por acaso (esperava o filme para ver com minha prima) e acabei fisgada. Se quiserem fazer uma minissérie sobre o padeiro da esquina e ela for interessante, quem sou eu para reclamar?
Lembro de John Adams de que eu nunca tinha ouvido falar (e nem precisava, já que o cara foi presidente de outro país que não o meu, e nem é um país que eu goste muito) e acabou se revelando uma minissérie excelente.
Mas saí do assunto. Entrei aqui só para dizer que estou assistindo e gostando muito. Ainda não sei se gostando o suficiente para ver religiosamente até o final, mas por enquanto eu vou seguindo o fluxo.
Não chamaria isso de review e sim de ataque pessoal.[2]
Portanto, a melhor coisa a fazer é ignorar esse texto mal escrito.
Discordo de que a vida da Maysa não merecesse uma série de TV e a Elis sim. Gosto mais da “Pimentinha”, mas as duas têm quilates suficientes para renderem histórias interessantes a serem contadas. Aliás, suas histórias poderiam até se cruzar numa série que escolhesse se focar na sua geração de músicos (especialmente se lembrarmos que o Bôscoli se relacionou com as duas cantoras…).
Mas concordo que a série da Globo É MUITO CHATA. Eu nem estava por dentro de que o Monjardim tinha escalado parentes e peguetes para o elenco, mas o fato dele ser o diretor por si só já tem sido um problema. Os poucos episódios que tive paciência de ver, tenho a impressão de que o Jayme transformou a vida da artista em uma sessão de psicanálise para expurgar suas mágoas com a mãe ausente.
Oxalá se fizerem alguma série sobre a Elis, que não seja dirigida por nenhum filho criado em internato ou ex-namorado corneado…
“Só não vou esquecer completamente Maysa por causa da super-explorada imagem de seus olhos nos observando… na abertura, na chamada, nos closes. Aquilo é de assombrar criancinha…”
Só complementando, essa conseguir ser a pior parte do review.
Antes de escrever besteira, vc devia se informar mais.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkNunca me diverti tanto lendo esse coments. E olha que demorou!! Essa review é péssima mesmo.
“Quem foi Maysa? Se ela foi a primeira Amy Winehouse da história, pouco importa. De seu “estrondoso” sucesso na época, ficou “Meu Mundo Caiu” – o refrão, e só.”
Quem é capaz de escrever uma merda dessa? E como o próprio editor do Teleséries assina em baixo e diz que autoriza porque tem qualidade? Só esse parágrafo já desmontra a total ignorância do Bruno, e ainda por cima vem o Paulo Antunes dizer que issso é qualidade? Os dois deveriam ter ficado calados. É a minha opinião.
Essa foi a pior resenha da história do Teleséries. A série é ruim? Concordo, é péssima. Mas o cara dizer que Maysa não merecia uma série é brincadeira! Só mostra sua profunda ignorância da história da MPB…
Bem, eu li a review e tbm tds os comentários que foram deixados. E realmente tem comentários totalmente a favor, totalmente contra e os comentários parciais. Na minha opinião, a minissérie não é tão ruim como alguns acham, mas não é tbm uma produção norte-americana.
As pessoas disseram que Maysa não merecia uma minissérie, pelo seu jeito de ser, uma pessoa arrogante, prepotente, e totalmente mal-educada com as pessoas que cruzavam seu caminho; realmente ela não é o tipo de pessoa que eu admiro, mas a minissérie não está mostrando apenas o lado pessoal da cantora, mas tbm o seu talento que foi reconhecido pelo Brasil e ainda é reconhecido hoje. Se vermos pelo lado pessoal das pessoas, tbm devemos falar de outros grandes sucessos da música brasileira, disseram que Maysa se drogava, Elis Regina morreu de overdose. Tbm disseram que Elis Regina tem a voz infinitamente melhor que Maysa, eu concordo com isso. Disseram que a globo deveria primeiramente fazer uma minissérie sobre a Elis Regina, bem, a Globo quer realmente fazer uma minissérie sobre a cantora, mas até agora os filhos não permitiram. Teve gente que se sentiu pessoalmente ofendida com os ataques deste review, gente, td bem ser fã, querer defender seu ídolo, mas dizer coisas do tipo “Quem é Bruno Motta?”, isso é exagero. Aqui nesta review está a opinião dele, talvez td isto que ele escreveu, é realmente o que ele pensa, mas ele como autor, como jornalista, deveria ter moderado um pouco a forma como escreveu, até porque ele está escrevendo para pessoas de diversas opiniões, que se sentiram atacadas com as palavras, pela forma como ele escreveu. Enfim, ser jornalista minha gente, muitas vezes é complicado, o profissional tem que ser parcial, por causa do profissionalismo, mas as vezes um breve sentimento é exposto, tem que aprender a se lidar com isso, que as palavras devem ser expressadas com cuidado, para uma frase não ter “x” significados. Qto ao Bruno, eu concordo que a vida da Maysa não foi nem é a mais inspiradora, mas não devemos ignorar o fato de que ela foi uma grande cantora, é esta parte da vida dela que deve ser realçada, até porque se fosse para fazer uma minissérie sobre a vida pessoal de alguém, poderíasse chamar qualquer pessoa, que fosse um exemplo de honestidade, decência, porque o Brasil está cheio de pesoas honestas, mas o que a tornou escolhida para uma minissérie, talvez tbm o fato do filho dela trabalhar na globo e tal, foi acima de td o fato de que ela foi e é até hoje um dos grandes nomes da música brasileira, e é isso que não podemos desprezar na Maysa.
Um abraço e bjos pra tds…
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Quanta bobagem, qunata falta do que fazer, quanta idiotice… claro tyem comentário smaravilhosos: SIM!
Mas outros tão subdesenvolvidos… de mente.. tá!
o mais ridículo é simplesmente criticar a teledramaturgia brasileira, tão valorizada lá fora, e tão DESVALORIZADA aqui no próprio país!
Odiar uma série ou minissérie brasileira, sem nem ao menos ver, somente pq é nacional, é de um subdesenvolvimento ridículo! E eu me pergunto: o que essas criaturas irão ser no futuro? Se já não forem nada né!
É uma parte da cultura nacional sendo contada…. não interessa se pelo filho, ou pela globo, ou pelo Manoel Carlos…
A MINISSÉRIE É BOA SIM! Defeitos, até séries e filmes com os melhores diretores tem… Senão um monte de séries não seriam canceladas…
Então parem de julgar, antes de ver, de saber! E sinceramente, me admira o Telesséries permitir um review, se é que pode chamar a crítica acima assim. Um crítica tosca, que na realidade todos, inclusive eu, ajudaram ao Bruno a alcançar o objetivo: que era simplesmente o de chamar a atenção e criar polêmica. Na rea lidade, talvez, ele, e algumas pessoas, deveriam comentar no programa da Márcia e não aqui!
Bem como começar dizer que realmente voces exageraram é uma redundancia,ver essa serie maysa , em que uma mulher deixa a familia por uma carreira e se mete com drogas,escandalos,não me apetece.Acho que existe coisa melhor a ser mostrada.
acho que o autor pode ate ter errado (ou nao, pq tem muitos comentarios concordando com ele tbm), mas todo mundo ja errou nesse mundo.
ja vi uma review do paulo antunes spobre supernatural quebrar records de comentários tbm.
polêmicas e discussões são boas, desde que com bons argumentos e respeito (a que alguns, ainda falta).
Bom, minha esposa assiste a esta bleosta de Maysa e, portanto, eu tenho visto boa parte dos episodios (ver tudo já é pedir demais, porque a série é um porre, chata pra dedéu). Portanto, Thiago, eu julguei a série ruim ASSISTINDO, ainda que nao precisasse ser um gênio para intuir que eu nao iria gostar de mais esse novelão da tv brasileira.
A série não tem sequer uma historia pra contar, é tudo muito arrastado, tudo muito chato, tudo em ritmo de novela… Até a trilha sonora — como sempre ocorre em producoes brasileiras — é uma pobreza só de tão chatinha… A cena do acidente de Maysa, por exemplo, tem praticamente apenas um violino chaterrimo arranhando os ouvidos… Nao tem uma orquestra, uns arranjos melhores, NADA! Tudo muito CHA-TO!
Andrea, do comentário 130 disse: “Os poucos episódios que tive paciência de ver, tenho a impressão de que o Jayme transformou a vida da artista em uma sessão de psicanálise para expurgar suas mágoas com a mãe ausente”. E eu concordo com ela. Na verdade, isso já transparecia nas propagandas. De resto, o que tenho a acrescentar do pouco que vi é que não achei esse ator que interpreta o Ronaldo Bôscoli toda essa coca-cola. Ontem não deu pra aguentar o final do “Fantástico” babando ovo pra esse ator. Ele me parece digno é da “Malhação”, isso sim.
O que esperar de uma minissérie sobre uma das principais cantoras do Brasil? Música, é claro.
Se a vida da Maysa não fosse tão porra louca, qual seria a graça de contá-la? Bastaria um programa musical.
A minissérie é mediana, porém melhor do que a maioria dos filmes que passaram no Festival Nacional logo em seguida aos episódios.
Os críticos adoram elogiar filme brasileiro e esculhambar as produções nacionais para a TV, que fazem sucesso no mundo inteiro. Quanto aos filmes…, nem no Brasil são vistos, com raras excessões.
O review foi péssimo mesmo, sem conteúdo. Os review da Mica sobre Smallville são muito mais profundos e sérios, mesmo que os episódios sejam fracos.
Quanto ao nepotismo, não sendo com o meu, o seu, o nosso dinheiro, que se danem os mediocres, que precisam dessa proteção para serem alguém.
Sugestão ao Teleséries: Convidem outro crítico para fazer um novo review sobre os episódios desta semana da minissérie Maysa. Mas que não seja um corporativista, que só queira proteger o colega Bruno.
Viva a controvérsia e o contraditório. Isto é democracia.
Defender o autor dessa baboseira que ele escreveu, dizendo q ele não foi arrogante tdo bem… posso ter exagerado nisso, mas faltou a questão principal, que mtos comentaram aqui.. ele errou nesse review em se mostrar tão parcial.
Até na hora de criticar a novela ‘mutantes’ ele foi mais parcial… Isso que pra mim soou estranho e meio arrogante… uma novela com um conteúdo questionável merece uma análise tão mais sofisticada do que uma série com o teor histórico e investimento maior? nada contra a novela mutantes, mas até ele a considerou… trash.
Eu acho que nem tem mais o que comentar… Basta ler o review pra saber que ele não foi bem escrito.
Após Maysa Globo quer fazer minissérie sobre Elis
A minissérie Maysa – Quando Fala o Coração está fazendo mais sucesso do que a cúpula da Globo esperava. De acordo com a coluna Zapping, a produção de Manoel Carlos anda conquistando uma grande média de audiência para o horário, e por isso a direção da emissora está arrependida de ter encurtado a trama para nove capítulos. A previsão inicial de duração do projeto era 16.
E parece que o estilo faz sucesso. Por conta da popularidade da minissérie e seguindo os passos de Chiquinha Gonzaga, a Globo quer convencer os filhos de Elis Regina a liberar uma produção sobre a cantora.
=]
O problema todo é que essa mini série é da globo e dirigida pelo Monjardin. Isso bastou para que descessem o cacete na série. fosse americana e dirigida por um figurão qualquer, estaria recebendo mil elogios.
Qual é o problema em reconhecer a qualidade do programa? é alguma rixa pessoal? esse review foi um dos piores que li no tele séries.
Bem,apenas quero salientar,depois de tudo o que foi dito,que o crítico tem que conhecer a obra sobre a qual faz a sua crítica.Não é o caso da pessoa que fez o review de Maysa.Ele parece que nem assiste a minisérie…
Um lembrete:o primeiro computador,o ENIAC,foi criado em 1946.
Um outro lembrete:para escrever sua crítica,esta pessoa usou palavras descompassadas,que jogou de qualquer jeito no texto,que se forem colocadas de frente para trás(talvez)facam algum significado.
Marcelo,
O primeiro computador foi criado em 1946 (enorme) mas essa tecnologia era restrita a um certo círculo. A idéia do computador, largamente disseminada hoje, é um fenômeno muito recente.
Bruno,
Adorei seu texto: irônico, inteligente, curto mas rico de significados.
ESTOU ASSISTINDO E GOSTANDO DA SÉRIE, MUITO BEM FEITA E A ATRIZ COM UMA SEMELHANÇA INCRÍVEL COM CANTORA QUE TINHA UMA VOZ LINDA,ASSIM COMO ELIS, EMBORA COM ESTILOS DIFERENTES,A GLOBO ESTÁ DE PARABENS.
Assisti o primeiro episódio, morri de rir com a brasília digital na Ponte Rio Niterói, parecia do joguinho STUNTS. Como o texto é do Manoel Carlos eu sabia que podia esperar ZERO de sutileza, “reviravoltas” telegrafadas (como o Boscoli dizendo que a Maysa ia comer na mão dele), melodrama “feminista”. Como a direção é do Monjardim e não tem tuiuiú, onça nem a paisagem do Pantanal, sabia que podia esperar atores mal dirigidos. Não esperava o excesso de tom teatral, os figurantas calados, a canastrice. Volto aos meus enlatados…
É ridículo as pessoas que perdem tempo fazendo um review parcial metido a revoltadinho com a Globo. Se é para se dar o trabalho de revisar algo artisticamente deve ser artisticamente MESMO, com base e não balelas como “o filho dela é o diretor”. O acidente da brasília foi talvez o mais bem feito na televisão brasileira, e normalmente quem diz que é estilo jogo de videogame curiosamente alogia séries americanas que ABUSAM de CGI e efeitos fakes. Perda de tempo. A série é bem feita, fotografía, cenotécnica muito boa. Peca em alguns pontos sim: como a interpretação em closes das músicas (originais, diga-se de passagem) e que valorizam a artista que foi Maysa (quem também não conhece a obra e só reconhece Elis deve estudar um pouco mais antes de falar bobagem) e a interpretãção de alguns atores. Larissa Maciel é excelente e um dos talentos “ainda não descobertos” do teatro brasileiro. Vão estudar antes de criticar.
ESSE POVO É BESTA,COLOCA DEFEITO EM
TUDO,A HISTÓRIA É LINDA MESMO,NADA PRA ESSE
POVO TÁ PERFEITO,VÃO PROCURAR O QUE FAZER.
ADOREI O COMENTARI0 DE CARL-.
Gente do céu!!! Como vcs se dão ao trabalho de ficar discutindo com pessoas q perguntam quem foi Maysa??? Q dizem q ela não merece q sua história seja contada e ao mesmo tempo dizem q melhor seria falar sobre Renato Russo e Cazuza???? Hahahahaha! Renato Russo e Cazuza não foram porra loucas e drogados???? Cazuza é um exemplo de vida??? Hahahah! Espero q para os meus filhos não!
Quem conhece o “Do Contra”?
Todos temos direito de não gostar de algo, mas enfim comparar estrelas cada uma teve sua fama tanto Maysa como Elis Regina, agora falar que o sucesso dela se restringiu apenas a meu mundo caiu, isso é estrema mente imaturo e ridículo. E sobre as críticas sobre a produção ninguém melhor do que o próprio filho para fazer esse minissérie, e o amor pelo filho deve ser verdadeiro já que a historia e contada por ele, e se você se desse o trabalho de pesquisar ele também tem o senso se criticar sua mãe por algumas atitudes. Enfim uma crítica não deve se basear apenas no eu não gostei e sim ter argumentos e reconhecimentos mesmo você não gostando da Maysa a minissérie está muito bonito e bem feita a produção é ótima.
Boa noite!
E se a Maysa foi à primeira Amy a Elis teria sido a segunda, porque caso você não saiba e se quisesse poderia procurar, Elis Regina era usuária de drogas. Enfim comentário totalmente estúpido e arrogante. Até para critica tem que se haver um nível basico de inteligência, e não deixar gostos particulares interferir num pensamento. Mas infelizmente se vê que não é que se lê nessa crítica.
MAYSA DIVA!
Ela pode ter sido uma tremenda irresponsável, uma porra louca, uma péssima mãe, mas grandes cantoras merecem ter suas histórias contadas.
E eu admiro o Jayme por ter a coragem de mostrar sua quase inexistente relação com a mãe. Se minha mãe fosse como ela, não tenho certeza se o faria.
Mas, não há como discordar do pessoal, esse review não foi dos melhores mesmo.
Concordo plenamente com a opinião de nº 153.
Estou gostando muito da minissérie sobre a vida de Maysa e da sua maneira irreverente de viver…
Gostaria até de ver outros trabalhos sobre artistas que fizeram sucesso no Brasil e em outros países.
Fico muito emocionada quando tocam as músicas que fizeram tanta sucesso naquela época, a idéia do filme seria ótimo !!!!!
Os que não estão gostando, desliguem a TV ou mudem de canal !!!!!!!!!!!!!!
A Globo deveria se preocupar mais é com o horário, pois BBB9 é um saco !!!!!!!!!!!!!!!!
A Minissérie deveria ser logo depois da novela……
Aguentei assisti, a muito custo, ao 1º capítulo. Muito chato. Desisti de ir além.
Meu, vcs viajam..os que falam mal de Maysa!!!
A série está to boa, eu to amando e to até triste pq vai acabar amanhã já! Gente, essa mulher é mto a frente do tempo…só tenho elogios!! Problemas tds têm, não é mesmo? Ela é demais…confesso que estou apaixonada por ela, por sua voz, por seu talento maravilhoso. Até passei a pesquisar + sobre sua vida!!! E q Elis Regina que nada….ela não é nada perto da Maysa!!!
Reforço o que a Cristina Lemos disse: Mudem de canal se não estiverem gostando, pq nós estamos adorando!!!
Queremos mais Maysa!!!
Ain, povo chato do cacete.
[acho que essa frase devia tá entalada na garganta de vários como eu que gostaram do texto do Bruno]
completando a marília, essa discussão não é soo last year, é soo last decade. Vamos todos ver Olga agora.
Demais ( EU )
Maysa
Composição: Tom Jobim e Aloysio de Oliveira
Todos acham que eu falo demais
E que eu ando bebendo demais
Que essa vida agitada
Não serve pra nada
Andar por aí
Bar em bar, bar em bar
Dizem até que ando rindo demais
E que eu conto anedotas demais
Que eu não largo o cigarro
E dirijo o meu carro
Correndo, chegando, no mesmo lugar
Ninguém sabe é que isso acontece porque
Vou passar toda a vida esquecendo você
E a razão por que vivo esses dias banais
É porque ando triste, ando triste demais
E é por isso que eu falo demais
É por isso que eu bebo demais
E a razão porque vivo essa vida
Agitada demais
É porque meu amor por você é imenso demais …
Realmente, falta conhecimento e entendimento por parte das pessoas sobre muitas coisas que aconteceu que se tornou ícones no Brasil, permitindo remodelar e entender as diversas fases pela qual nosso País caminhou… Fica aqui uma indignação pela crítica, nada construtiva,à personagem e diretor de uma das mais belas minesséries produzidas pela Rede Globo…. Liberdade de expressão…[…]Esse julgamento de mérito é fruto de uma atividade da razão, esse poder de distinguir o verdadeiro do falso, que age como uma espécie de tribunal. Ele pode tomar por objeto a própria razão, pelo exercício da crítica da razão, separando, distinguindo o domínio dentro do qual a razão pode ser exercida daquele em que ela delira a cada vez que pretende conhecer o absoluto, aquilo que tem sua razão de ser em si mesmo e a que não corresponde nada de sensível[…]
Concordo plenamente com o Marquito, afinal… […]Essa “dor-de-cotovelo” disfarçada de critica foi ridicula […]
E outra coisa, a minissérie não veio para dar lição de como ser “boa mãe” ou esposa exemplar” ou qualquer outra coisa, ela veio mostrar o que muitas pessoas não sabiam sobre a música brasileira..a mudança de ritmos, letras e tudo mais…Quem aqui é perfeito ao ponto de não ser julgado..o que é errado pra muitos pode ser certo pra outros…a Maysa FOI IMPORTANTE PARA A MÚSICA BRASILEIRA, levou letras belíssimas de grandes compositores que se tornaram famosos graças a sua voz…e compunha, coisa que não era comum naquela época…
dizer que ela era péssima mãe, barraqueira ou qualquer coisa que desvalorize ela como pessoa jamais mudará a opinião do Brasil e do mundo sobre sua autendicidade, assim como o fato de Elis ter morrido por overdose de cocaína misturada com bebida alcoólica, não mudará a opinião de quem escutou, escuta e admira seu trabalho….
Fiquei decepcionada com a crítica desse rapaz, que nem sei se é jornalista. Maysa foi uma grande cantora, foi injustiçada, foi a pessoa que trouxe a bossa nova para o grande público. A Globo fez a série pq o filho idealizou e foi atrás, se não tivesse qualidade, ou melhor, uma grande biografia por trás não teria se tornado minissérie. Quem sabe quando a Elis ou tantos outros tiverem uma biografia tão rica em detalhes possam ter uma minissérie tb. Ela foi transgressora, e se agarrar a detalhes como a fala do computador é se prender a detalhes absurdos quando temos uma personalidade intensa e cheia de histórias para mostrar. Boas ou ruins são histórias e mto interessantes. E fala sério, pq não usar seus filhos numa produção? não sejamos hipócritas. E antes de falar bobagens um crítico deve ao menos fazer uma pesquisa ampla e se abster de preconceitos. Ou como alguém disse acima, culpa dessas faculdades a distância… que não ensinam nada, muito menos técnicas jornalísticas.
Adorei a minissérie, a atriz é fantástica,o tema é interessante.
Acho que a Globo deveria repetir a dose com outros ícones da música brasileira.
Evidente que Jaime Monjardim enfeitou muito a verdadeira Maísa mas ele é filho dela, é herdeiro matarazzo e pôde e quis homenagear a mãe.
Parabéns a ele e a Globo!
Credo, eu nunca soube de um rebelde tão sem causa como essa Maysa, nasceu bem, casou bem, tinha uma voz linda, era bonita teve um filho lindo, fez sucesso no mundo todo e era mal educada, barraqueira, safada, péssima mãe e esposa, autoritária, prepotente, alcoolatra e se achava, eu não tinha entendido porque o filho dela, o Jayme tinha feito essa minissérie, mas no final eu entendi que era pra ver se expurgava toda a maldade dela sobre ele. Foi realmente uma decepção pra mim, que só a conhecia por causa da voz linda, saber como ela era realmente!
Eu achei simplesmente perfeito!
E daí que a minissérie saiu só porque era sobre a mãe de Jayme?
Ele demorou muito tempo até que pudesse separar a vida real com o que queria apresentar na tv.
E deu tudo o que tinha disponível sobre sua mãe para que se fizesses sua biografia.Não pediu nada em troca, só que fosse fiéis aos fatos.
Ela foi um dos marcos da história.
Por ser uma mulher bem à frente do seu tempo!
Fazia muitas vezes coisas que algúns tinham vontade de fazer mas não tinham coragem!
Ela deu sua “alma” nas suas músicas.
E daí se ela teve uma vida devassa?
Cada um leva sua vida como quizer!
Eu simplesmente amei a minissérie!
Amei os atores, principalmente Larissa Maciel.
Que dedicou 1 ano de sua vida para “entrar na vida de Maysa”.
Entrava de manhã no Projac e saia só de noite.Fez aulas de fono, de canto, de dança…
Amei, simplesmente!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Bom eu gostei, álias adorei, se não fosse a série eu não teria conhecido Maysa, valeu a pena
Se eu fosse diretora como Jayme Monjardim, se minha mãe tivesse sido um cantora de sucesso, e u fosse uma matarazzo, eu também faria uma minisérie, com 30 capitulos em horário nobre….e tudo que tenho diretio como diretora e rica, e colocaria minha familia toda na minisérie. Não vejo mal algum nessa minisérie pior é bigbrother…..outra coisa atriz que interpretou Maysa, ficou muito parecida, e ela tinha que olhar daquele jeito mesmo era o olhar de Maysa….o invejaaaaa
outra observação se as pessoas forem parar de admirar os artistas por causa da sua vida pessoal…..me poupe…Elis morreu de overdose de cocaína isso a faz uma péssima interprete?Cazuza, viciado tbm, cheio das confusões..e ai?Chico Buarque cachaceiro de 1º..Vinicius so fazia show bêbado..Elvis, remedios alcool e por ai vai….
Maysa foi uma das primeiras artistas a gravar Tom e Vinicius, muito antes do sucesso deles.
Maysa foi a primeira artista a ganhar o cachê mais alto por uma apresentação no país.
Foi a primeira artista brasileira a cantar no Japão e a primeira a levar a Bossa Nova pra fora do país (na turnê pela Argentina). Foi uma das artistas mais exploradas pela midia nas decadas de 50 e 70, senão a mais explorada, chegando a ficar 365 dias em exposição: não houve um dia de 1958 em que ela não saisse em alguma revista.
Uma artista completa que se arriscou pelas artes cênicas, que andou pelas artes plásticas, que tinha uma voz incrível.
Sobre a minissérie: a cena em que ela cita “o computador” ocorreu em 1977, antes da morte dela.
Acho que pra expôr uma opinião dessas, quem escreveu deveria, no minimo ter o menor conhecimento da história da música brasileira e ter dado atenção ao produto que se critica.
Bom eu achei a mini Serie muito interessante sim.E se fosse minha mãe tambem faira uma miniserie sobre ela.hauhauhauhauhauhauhahauhauhau.É com esse preconceito que os Brasileiros tem com a propia nacionalidade é que o Brasil não vai pra frente.
OBS:vcs nao sao americano
o mais ridículo é simplesmente criticar a teledramaturgia brasileira, tão valorizada lá fora, e tão DESVALORIZADA aqui no próprio país!
Odiar uma série ou minissérie brasileira, sem nem ao menos ver, somente pq é nacional, é de um subdesenvolvimento ridículo! E eu me pergunto: o que essas criaturas irão ser no futuro? Se já não forem nada né!
É uma parte da cultura nacional sendo contada…. não interessa se pelo filho, ou pela globo, ou pelo Manoel Carlos…
A MINISSÉRIE É BOA SIM! Defeitos, até séries e filmes com os melhores diretores tem… Senão um monte de séries não seriam canceladas…
Então parem de julgar, antes de ver, de saber! E sinceramente, me admira o Telesséries permitir um review, se é que pode chamar a crítica acima assim. Um crítica tosca, que na realidade todos, inclusive eu, ajudaram ao Bruno a alcançar o objetivo: que era simplesmente o de chamar a atenção e criar polêmica. Na rea lidade, talvez, ele, e algumas pessoas, deveriam comentar no programa da Márcia e não aqui!
[2]
adorei a minissérie e não sei porque esses comentários acima ,já que a Globo tem a intenção de fazer uma minissérie sobre Elis Regina ,só que seus flhos ainda não autorizaram,não é assim só chegar e fazer a família tem q autorizar.Quanto a Elis e Maysa acho as duas ótimas cantoras , + na minha opinião Maysa foi a única diva q este pa´s teve.
MAYSA FOI EXCELENTE.. FOTOGRAFIA, SOM, ATORES, ENFIM… FOI TUDO QUASE PERFEITO, PENA QUE NÃO DUROU MAIS E FOI UM POUCO TARDE.
AGORA SOU UM GRANDE ADMIRADOR DA CANTORA MAYSA, GRAÇAS à MINISSERIE .
QUANTO À VIDA PESSOAL, SE FOSSE ASSIM “JOHNNY CASH”(é assim que se escreve???) TAMBÉM NÃO MERECIA TER UM FILME E TANTOS OUTROS ARTISTAS.
MAS ANTES MAYSA TER DEIXADO O SEU FILHO EM UM INTERNATO ONDE APRENDEU A SE VIRAR SOZINHO, DO QUE JOGA-LO DA JANELA DE UM PRÉDIO OU ESQUATEJÁ-LO E DEPOIS QUEIMAR O CADÁVER.
TENHO DITO
A questão sobre os comentários da minissérie Maysa, não são sobre a qualidade, pois esta tem em sua produção, otíssima qualidade, no entanto, o que comentamos aqui, é a forma de que, a Globo retrata uma cantora, cuja autenticidade tem deveras atribuiçoes fictícias, por se tratar da mãe de um dos maiores diretores da Rede de Televisão Globo.
Maysa termina com uma audiência muito boa, assisti aa minissérie até o fim.
A 3ª ou 4ª maior rede de televisão do Mundo, deve produzir séries com mais veracidade histórica, e não privilegiar a “Elite Artística”,
Bom, as críticas anteriores foram todas mal fundadas,o que deve-se perceber e investigar são as veracidades, antes de admirar um alguém, cuja base esta em puro marketing. Não se esqueçam de que a “Globo só ganhou espaço e dinheiro fazendo imagens pessoais para grande políticos mentirosos.”
Estas são minhas críticas: rrossanez_@hotmail.com
É incrível como as pessoas distorcem os fatos e criticam sem a devida base.
Antes de qualquer coisa a minisérie trata de uma celebridade brasileira que por um mero acaso é filha de um diretor da Globo.
Não se trata de lobby já que trinta anos depois ela causou a mesma polêmica que causava com suas aparições intempestivas na mídia da época.
Ela era tão transparente que permitia que o mundo a visse como ela realmente era.Coisa rara. Dona de uma voz inconfundível, linda, cantava a dor de nós todos e porque não as dores do mundo?
Se daqui há mais trinta anos a colocarem no ar vai causar o mesmo impacto.
Para quem não entendeu…Maysa venceu a impotência de ser uma matarazzo, brilhou no mundo, mostrou a força do querer SER, por onde cantou sempre foi aplaudida de pé, ovacionada pela sua originalidade, pela sua intempestividade,e talvez, não sei, a única cantora que cantou o que quis.
Triste, temperamental, geniosa, tomou a atitude certa ao colocar o filho mo internato pois levando a vida como levava teve a consciência de pelo menos tentar dar o melhor para o seu filho mesmo que isso significasse a solidão dele. Até nisso foi uma boa mãe. Ele não teve que compartilhar com a mãe tudo o que ela fez pela vida a fora, sofrendo apenas o abandono, que nesse caso foi melhor para ele.
Vejam bem, não estou defendendo suas atitudes mas querendo indicar que ela tentou fazer o melhor, sem julgamentos.
Quanto aos cantores/as temos muitos que foram abandonados pela mídia e que dariam miniséries maravilhosas e quem sabe esse não é o primeiro passo para que possamos conhecer nossos artistas e até vermos que os erros deles não são tão diferentes dos nossos.
O que importa no final é que até hoje ela vive nos nossos corações, como a Elis, Dalva, Angela maria, Elizeth… No caso da Angela porque não aproveitarem que ainda está viva…
O triste caso do abandono dos nossos artistas é cotidiano e eles são porta-vozes da nossa cultura pelo mundo.
Eu só tenho uma coisa pra dizer, se eu não gosto de coco eu não como e pronto não fico fazendo propaganda pra ninguem mais comer, eu não me importo to nem ai…. agora se vcs não gostaram pq se deram trabalho de pesquisar sobre o assunto?! e outra aposto que o Jayme monjardim ta se fodendo pra vcs pq vcs são MINORIA, entrei aqui pensando que ia ter criticas inteligentes, não um bando de otarios tentando provar pra si mesmo que não segue moda!!! me poupe, vão protestar a fome na Africa!!!!! =9
ja que vc critica, pq não esta protestando contra a fome na Africa ( aproveita e protesta contra fome daqui do Brasil tbm) em vez de estar em site de teleseries…NOS POUPE…
Teleséries me decepcionou estrondosamente ao postar as criticas desse cidadão desinformado. Não pq a opinião dele valha alguma coisa, mas por simplesmente comprometer a qualidade das críticas (no sentido real e concreto de CRITICAS) por aqui realizadas.
Pra começo de conversa o talento de Maysa como cantora e mulher a frente de seu tempo é irrefrutável. Sua voz é inconfundivel e marcante. Maysa nao era apenas interprete, mas tbm compositora de sucesso.Gravou sucessos de sua autoria, passando pela bossa nova,com Roberto Menescal,de grandes compositores como Chico Buarque,e até mesmo internacionais como Jaques Brel, Piaf, The Doors, enrte outros muitos. Se apresentou em momentos historicos no OLYMPIA de Paris e foi ovacionada. Da mesma forma, cantou na inauguração do CANECÃO em show antológico. Maysa não tinha banda própria que a acompanhasse em todos os lugares…os músicos que estivessem presentes a acompanhavam nas canções…isso fica só pra quem pode e tem talento!!!Maysa brindou a todos com sua voz rouca e verdadeira,e acima de td com uma atitude transgressora aos padrões sociais de moralidade da época.
A minissérie pecou pelos cortes que fez….deveria por exemplo ter mostrado a rivalidade entre Maysa e Elis, e os escandalos que AMBAS protagonizaram em seus encontros. A diferença entre Maysa e Elis reside no comportamento. Enquanto Maysa nunca fez questão de esconder suas rivalidades,seus vícios,a bebida,o cigarro…Elis sempre passou por vítima, ingênua,boazinha e blá blá blá…Não quero aqui discutir atitudes, mas sim comportamento, e nesse ponto Maysa esteve muito mais a frente de seu tempo.
Ah, e quanto aos sucessos restritos a “meu mundo caiu”, desafio o autor da pseudo-“crítitíca” a pesquisar no tão corriqueiro GOOGLE, YOUTUBE e afins, o numero de acessos para a palavra Maysa…e se não quiser faze-lo, que pelo ao menos se informe antes de falar tantas asneiras, ignorancias e frivolidades num meio publico como a internet, que deveria informar e não “emburrecer” as pessoas.
Para terminar,fica uma frase da canção RESPOSTA de autoria de Maysa Matarazzo:
“E se alguém não quiser entender e falar, pois que fale
Eu não vou me importar com a maldade de quem NADA SABE…”
God blesses us
QUERIDI SINTO ENFORMA QUE SE SUA PESSOA FOR ADMIRADOR DE ELIS ,EU RESPEITO ,MAIS POR GENTILEZA NÃO CRITIQUE UMA MULHER QUE SE FOSSE VIVA SIMPLISMENTE DIRIA QUE VOÇê É UMA PESSOA QUE DEVE RESPEITAR SUAS OPINIOES PROPRIAS SEM OFENDER A OUTRAS PESSOAS.
Falouuuuuuu tudooooooo Ana Caroline .
Vocês estão é com ciumes .
E não tem nada de confuso na minissérie . Se vocês não são inteligentes o SUFICIENTE para entender que Maysa , assim como NÓS lembrava de tudo que se passará em sua vida o problema é de vocÊs .
Melissa vc tem toda razão . Vc tirou palavras da minha mão ( se vcs me entenderam ) rsrs ‘
“VAIII PLANTAR BATATA ”
Maysa sempre será Maysa .
Meu olha vai tomar no cú seu porco nojento desgraçado….
Se a Maysa não é uma maravilha então por que ela é simplesmente um icone da musica?
em que as cantoras nacionais e internacionais [por que Maysa é internacional] se basearam nela?
No seu poder como cantora e como mulher?
Ha me poupe aos idiotas de plantão que não sabem reconhecer o talento de uma diva inspiradora de outras…
Affe..
Resenha antiga, mas não posso deixar de comentar. Logo de início vê-se que o autor dessa resenha (Se é que pode ser chamada assim) não entende nada de Maysa, nada de séries e nada de música. Idem aos que lêem tudo o que ele escreve e concordam inteiramente. Maysa foi uma personalidade transgressora, uma cantora sem limites, que não se enquadrava em sua época, mas que não tinha vergonha de expôr sua opinião. Elis Regina era boa sim! Mas dúvido que se fizerem uma mini-série dela terá mais audiência que a de Maysa. Tenho medo do que se pode vir do restante de resenhas daqui.
Nossa… foi de partir o caração tamanho dispeito !
Cada um com sua opnião. Mas não podemos negar que a voz de Maysa é inigualável e que era, um milhão de vezes melhor do que a de Elis Regina.
Uma voz doce, de veludo, quente….. A descrição mais óbvia e contestadora. Maysa Monjardim foi sim, mais que Elis Regina, apesar do filho dela ser o diretor da Globo, não podemos negar, a vida de Maysa, pública, foi interessante demais para ser esquecida.