TeleSéries
Nashville – Tomorrow Never Comes
19/12/2013, 16:07. Gabi Guimarães
Reviews
Nashville
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Will Lexington.
Quem acompanha as minhas reviews, sabe que eu nunca fui uma grande fã do personagem. De fato, o plot do cantor nunca me agradou e, de uma maneira ou de outra, sempre me deixou um pouco incomodada. O fato de Will ser incapaz de se aceitar como é, ao mesmo tempo em que não me despertou nenhuma empatia (principalmente pela forma como a história nos foi apresentada), me deixou inquieta. Fiquei pensando: como pode ser possível que, em pleno século XXI, uma pessoa tenha tanta vergonha, tanto asco de si mesma apenas por se descobrir… Homossexual? Inúmeras variáveis devem ser consideradas nesta equação, e eu nem vou entrar no mérito da questão, mas o fato é que a homofobia ainda existe, e é duramente esfregada na cara daqueles que tem a coragem de ser quem são.
Em Tomorrow Never Comes, posso afirmar que, pela primeira vez, fui capaz de sentir uma enorme compaixão por Will. O que vi nos olhos dele durante todo o episódio foi medo. Um medo paralisante. Ali, ele não passou de um menininho aterrorizado com o que ele sabia que estava por acontecer. Um menino confuso. Um menino que, por tantos e tantos motivos, achou que seria melhor acabar com a própria vida do que viver sabendo-se homossexual. O que sabemos ao certo até aqui é que haverá uma morte na série; resta apenas saber quem morreu: Will ou Peggy? Confesso que não esperava que o plot do personagem tomasse este rumo, mas sentirei muito se, no retorno da série em 15 de janeiro, descobrirmos que Will se despediu de Nashville de forma tão melancólica. Ninguém teve a oportunidade de dizer para ele: “Calma! Everything is gonna be alright! A vida dá voltas, as pessoas mudam, e as coisas eventualmente se tornam melhores. Não desista.” Eu realmente espero que a sua tentativa de suicídio não tenha passado disso: uma tentativa frustrada. Até porque, se este for o caso, a série abre um leque enorme de possibilidades para ele, para trabalhar o assunto, dar um final – ou um “meio” – feliz para ele, e até mesmo – por que não? – para mandar um importante recado para quem estiver disposto a ouvi-lo: it’s ok to be gay.
Bom, depois desta (não tão) breve introdução, fica até meio redundante dizer que o último episódio de Nashville em 2013 foi nada menos que sensacional. Impecável em todos os sentidos e mais do que merecedor da nota máxima. Em 42 minutos, os roteiristas foram capazes de nos presentear com aquele que foi, sem dúvida, o melhor episódio da temporada. Inclusive, pareceram ouvir as minhas preces e deram rumos promissores até mesmo para aqueles arcos de que eu vinha reclamando há algumas semanas. Nenhuma ponta ficou solta, por assim dizer, e isso me deixa muito animada para o retorno da série em 2014. Aliás, a ABC – emissora da série nos EUA – decidiu não mais dividir esta 2ª temporada em duas partes (como acontece em Pretty Little Liars, por exemplo), e o hiatus, que inicialmente duraria até o final de fevereiro, irá apenas até 15 de janeiro. Isso porque o canal quer aproveitar o bom momento que a série atravessa, com um discreto aumento em sua audiência, o que é um ótimo sinal e pode ser decisivo na batalha por uma renovação.
Outra excelente notícia para Nashville foi a merecidíssima indicação de Hayden Panettiere ao Globo de Ouro como melhor atriz coadjuvante em série dramática. A categoria é difícil e está repleta de nomes de peso (um beijo pra você, Monica Potter!), mas, independente do resultado, é um baita reconhecimento ao talento da jovem atriz e sua complexa Juliette Barnes.
Falando nela (e voltando ao episódio), serei obrigada a mais uma vez dizer o quanto estou amando cada momento, cada plot da personagem nesta temporada. Juliette vive mais um momento conturbado tanto pessoal quanto profissionalmente, que explode com toda a força quando a imprensa sensacionalista aparece no festival de música da cidade – da qual é garota-propaganda e atração principal – para tirar satisfações sobre seu affair com Charlie.
O que vimos no início foi a Juliette de sempre: imatura, mimada e “chiliquenta”, por falta de uma palavra melhor. Enfim, Juliette being Juliette. Dando pitis homéricos nos bastidores e descontando toda a sua raiva e frustração em Glenn (sempre ele, coitado!). Tudo o que quer é um bode expiatório: o nome de alguém – QUALQUER um! – para colocar a culpa, dar à imprensa e fazer com que a deixem em paz. Até Avery chegar e mudar tudo. É incrível como ele tem o dom de trazer à tona o que Juliette tem de melhor, e em como ele está ali, ao seu lado, sempre que ela precisa de um ombro amigo.
Raros são os momentos em que vimos Juliette perder a sua majestade na série até hoje. Ela parece sempre muito segura de si, inabalável. Talvez por isso mesmo foi bastante interessante ver o quanto ela ficou abalada com a reação de seus próprios fãs ao boato que a apontava como a pivô da separação de “Charlivia”.
“Vocês estão prontos para ter uma ótima noite?” – Juliette
“Foi isso o que você disse para Charlie?” – Fã
Hostilizada por aqueles que deveriam apoiá-la apesar de tudo, Juliette se vê desamparada e esquece a letra da música. Ver Avery correr em seu socorro e ajudá-la naquela hora difícil foi muito bonito, e um dos pontos altos do episódio. Ele foi capaz de passar toda a serenidade de que ela precisava para terminar o show e cumprir o seu papel. Foi como se, naquele momento, ele dissesse para ela: “Hey, está tudo bem! Eu estou aqui, e nós vamos passar por isso juntos!”. E, assim, ela cantou para ele. Só para ele.
A cena no camarim, após o show, também foi um presente. Avery, mais uma vez, se mostra um excelente amigo, capaz de entender Juliette como ninguém e ser alguém em quem ela pode confiar.
“Você pode ter que ir até lá e enfrentar a imprensa, mas isso não significa que você tenha que jogar o jogo deles.” – Avery
A Juliette que vemos falando com a imprensa é completamente diferente daquela que estamos acostumados a ver, e isto é uma consequência direta da presença de Avery em sua vida. Tranquila, madura, limitou-se apenas a dizer:
“Cansei de entregar manchetes. Minha vida pessoal é exatamente isso: “pessoal” e “minha”.
A cena só não foi melhor do que o lindo “closure” que sua conturbada história com Charlie ganhou. Aquele “muito obrigado” não surpreendeu apenas Juliette. Mas Charlie tinha toda a razão: se não fosse por ela, ele não teria tido a coragem de mudar a própria vida, e continuaria infeliz. Juliette abriu seus olhos para novas e infinitas possibilidades, fazendo-o ver e encarar o mundo de uma maneira diferente.
“Me desculpe por não ser capaz de fazer o mesmo por você.” – Charlie
Ponto final. Simples, porém perfeito.
Mas, como nem tudo são flores, nossa antagonista levou um duro golpe ao abrir seu coração e se declarar para Avery. Poxa, como foi difícil assistir aquilo! Finalmente, vimos uma Juliette vulnerável baixar a guarda e expressar os seus sentimentos da maneira mais direta e honesta possível, demonstrando a tremenda evolução da personagem. Até ser interrompida por uma Scarlett seminua, claro. Acho uma pena que os roteiristas continuem insistindo no relacionamento nonsense entre esses dois. Tenho a nítida impressão de que o tempo de Scarlett e Avery como casal se esgotou lá nos primórdios da primeira temporada, e é um tremendo erro insistir neste “remember”. Espero que eles tenham a oportunidade de explorar Juliette e Avery como casal também, porque isto certamente significaria um crescimento ainda maior para ela. Como ela vai reagir diante do que aconteceu?
Enquanto isso, tivemos um desenvolvimento para o insuportável “quadrado amoroso” – antes tarde do que nunca! E começamos com Scarlett de volta à Nashville, tentando lidar com a descoberta sobre Zoey e Gunnar. Ela demonstra uma frieza incrível e ignora a amiga por completo. E aqui, eu preciso dizer: transformaram Scarlett em uma personagem absolutamente insuportável. Esqueçam aquela menina doce, ingênua e batalhadora que conhecemos na primeira temporada. Hoje, a personagem foi reduzida a um mimimi sem fim que pouco acrescenta à série.
“Meu ex está dormindo com a minha melhor amiga, e eu não devo levar isso para o lado pessoal?” – Scarlett
Não, Zoey e Gunnar não deveriam ter escondido dela o seu relacionamento, ainda mais se eles realmente gostam um do outro e pretendem levar a história adiante, como dizem (eu não acredito nesse casal, não adianta!). A maioria das pessoas, acredito eu, também se sentiria traída em seu lugar, e, pensando assim, eu até consigo entender a reação de Scarlett. Mas se ali existe mesmo uma amizade de mais de 20 anos, eu me recuso a acreditar que ela possa ser tão ingênua, bradando aos quatro ventos que “eles agiram pelas minhas costas” e que Avery é o “único que não mente” para ela, mergulhando de cabeça numa nova relação com ele. Por outro lado, como bem observado por Avery, quem terminou com Gunnar foi ela, e ele apenas aceitou a realidade e seguiu em frente. Coerência manda beijos, Scarlett!
Sinto como se ela e Gunnar nunca tivessem tido um “closure” decente, uma conversa definitiva para colocar os “pingos nos is” após aquele pedido de casamento frustrado, e talvez essa seja a razão para essa reação um tanto exagerada por parte dela. Acho, sim, que ali ainda existe um sentimento, uma coisa mal resolvida, e que ainda vai dar muito pano pra manga, especialmente quando eles forem obrigados a continuar convivendo na turnê de Luke.
Zoey, claro, cansa de se humilhar pelo perdão da amiga e resolve investir no relacionamento com Gunnar, apesar de tudo. Senti como se estivesse assistindo um episódio de Gossip Girl com toda aquela conversa de “se ela fosse realmente minha amiga, perceberia o quanto estou feliz com você”, digna de Blair Waldorf e Serena van der Woodsen em seus tempos áureos, e isso, meus queridos, não é um bom sinal! Que preguiça…
“Onde se ganha o pão, não se come a carne.” – Deacon
Não tenho palavras para descrever o quanto eu ri com esse conselho de Deacon! Foi engraçadíssimo e, claro, completamente ignorado por Gunnar. De qualquer forma, não me canso de dizer: como é bom ver o nosso guitarrista favorito com um sorriso como este no rosto!
“Bem-vindo ao clube dos rejeitados.” – Deacon
Quando ele descobre que Teddy boicotou sua participação no festival, decide firmar uma parceria – perfeita! – com Gunnar (que também estava decepcionado com sua posição no festival – no pior palco e às 11h da manhã – cortesia de Jeff Fordham), e fazer o seu próprio festival. Quão sensacional foi ver a reação de Teddy à notícia? “Você não tem os alvarás necessários”? Really? Ao ver Teddy – e sua babaquice – com toda a polícia de Nashville tentando, sem sucesso, acabar com o show de Deacon dentro de uma propriedade privada, não pude evitar em pensar se o prefeito – tão “hospitaleiro” – não tem nada mais importante para fazer. Mas enfim… Maddie está cada vez mais próxima de Deacon, não há nada que Teddy possa fazer a respeito, e isso é fantástico.
Gunnar ajudará a divulgar o show. Em troca, Deacon chamará seus contatos nas gravadoras para assistirem e conhecerem o trabalho e a música de Gunnar. Em poucas horas, foi capaz de fazer por ele o que Jeff não fez no que pareceram meses. Deacon definitivamente cansou de viver à sombra da carreira alheia; agora, quer ser o frontman de sua carreira e o protagonista de sua própria história, e é fantástico poder ver isso acontecer aos poucos.
Apesar de todos os esforços de Teddy e sua insossa Peggy, Maddie e Rayna marcam presença no show, assim como os executivos das gravadoras que Deacon convidou. Entretanto, o tiro meio que sai pela culatra, já que eles não estão interessados em Gunnar: Deacon brilhou de tal maneira que os executivos só querer saber de construir a sua carreira solo. Quem precisa de Teddy e seu festival estúpido?
Rayna também não ficou imune ao clima de drama que permeou todo o episódio, e ela parece estar em rota de colisão permanente com o inescrupuloso Jeff Fordham. Mesmo com o prometido dueto com Luke, o empresário pretende lançar o álbum de Rayna para alavancar os seus preciosos “lucros trimestrais”, e não desiste da ideia de explorar o fato de que ela quase morreu em um acidente de carro. Rayna, claro, não vai ceder facilmente, e jamais permitiria que ele sabotasse seu trabalho, ainda mais quando ele admite que “ninguém se importa com álbuns”.
“Resumindo: preciso lançar um cd de Rayna James ou de um cheque de 20 milhões.” – Jeff
Na opinião de Rayna, o problema de Jeff (além da óbvia falta de escrúpulos) é achar que a música se resume a números. Aquela pesquisa de mercado mostra que as músicas que ele descartou serão rejeitadas pelo público de Rayna, e ele ainda defende que não há um único single entre elas. O prognóstico é desanimador e prevê que o álbum não venderá bem.
Quem mais aí acha que Rayna comprometer todo o seu dinheiro e seus bens, além de envolver a irmã de caráter duvidoso nos negócios, é uma PÉSSIMA ideia? Temo pelo futuro dela e da Highway 65, pois, além de tudo, ela demonstrou não entender absolutamente nada de como gerir um negócio. Tandy pode até ter experiência na área administrativa, mas eu jamais confiaria nela. Será que Rayna não aprende?
“A primeira regra dos negócios é nunca arriscar tudo o que se tem.” – Tandy
Vale a pena arriscar? Não senti firmeza na decisão de Rayna, especialmente quando ela não consegue tirar a tal pesquisa da cabeça. A estratégia de Jeff estava mesmo errada? Prevejo problemas para ela nesta nova empreitada, mas o fato é que ela comprou a Highway 65, seu álbum e sua liberdde pelo “preço total”.
Além disso, impressão minha ou o relacionamento dela com Luke deu uma bela esfriada? No início do episódio, ele concorda em ser o seu “pequeno segredo”, mas ao mesmo tempo demonstra estar contrariado com a briga de Rayna com Jeff e sua posterior saída da Edgehill. “I’ll see you when I see you”? Really?
Também vi uma Rayna aborrecida ao ver Peggy agir como a mãe de Maddie e Daphne na abertura do festival de música: o retrato de uma família feliz. E, vamos combinar: se uma morte na série é inevitável, que seja a da insuportável Peggy. Não sei quem poderia estar por trás de um atentado como esse além de Lamar – que ainda acha que foi o genro quem o denunciou –, mas considerando que Teddy é um político no poder, tudo é possível! Só não acredito nem por um minuto no “amor” que ele descobriu sentir por ela, assim, de repente.
Para terminar, estou torcendo para que Layla seja desmascarada logo como a cobra que é e como a delatora de Juliette. Jeff deixou muito claro que, neste caso, seu contrato com a Edgehill correrá grande risco – não por amor à Juliette, apenas pensando no número de cds que ela é capaz de vender, claro – e eu mal posso esperar por este momento. Ao contrário de Juliette, por enquanto não vimos uma faceta de Layla capaz de nos fazer sentir um mínimo de empatia pela personagem. Ela é má, ponto final. Ainda bem que, no fim do dia, “haverá outra vice-ganhadora do ‘American Hitmaker’”. E que ela seja um pouquinho mais humana do que Layla, por favor! É pedir muito?
E vocês? O que acharam do episódio? Quem vocês acham que vai morrer? Will Lexington ou Peggy Kent?
Nashville encerrou o ano com chave de ouro, e promete muitas emoções para 2014:
Até lá! Um Feliz Natal e excelente 2014 para todos vocês!
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A-d-o-r-e-i a Review. Muito feliz pela Hayden, ela merece, e quero muito que ela ganhe por que acho que se ela não ganhar agora ( Pela excelente performance dos últimos episódio da primeira temporada) ela não tem mais chance de ganhar, pelo menos não por Nashville; Mas ao mesmo tempo fiquei triste, Connie merecia uma indicação 🙁 !!! Sobre a Morte eu acho que será da Peggy eu acho que a série pode viver sem ela (Sem o Will também), acredito que o Arco do Will pode render uma boa trama para série, e confio muito nos roteirista do show.
Pobre Glenn, tenho uma pena tão grande dele. Estou torcendo muito por Juliette e Avery :D, ele devia era largar a Scarlett (Oh mulherzinha antipática); A Scarlet que devia morrer heheheheheh. Sobre o atentado não acho que foi o Lamar, mas sem dúvidas acho que tem haver, deve ser alguém prejudicado pelo fato de que ele cortou laços com o Lamar. Odeio a Layla espero que ela seja desmascarada e demitida da gravadora, por que ninguém merece aquela chata. Mal posso esperar por novos episódios isso é #FATO!