Parenthood – All That’s Left Is the Hugging

Data/Hora 15/12/2013, 19:41. Autor
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Difícil acreditar que uma mulher comendo um bolo gigante direto com um garfo, sem nem pegar um prato, está bem, mas Kristina fez de tudo pra provar pra todos – e pra ela mesma – que perder a eleição não foi nada demais.

Bom, eu não acreditei, e nem Adam, o que gerou uma cena muito divertida com os ovos. Eu vou sentir falta da Heather, mas tenho a impressão que ela volta antes do que a gente imagina.

Carl está jogando com todas as armas pra cima de Sarah e está tendo resultados. Imagino que se algo mais concreto acontecer poderemos finalmente ter o confronto com Hank que eu espero desde o começo da temporada.

Já a teimosa — ou muito apaixonada? — Amber brincou tanto com fogo que acabou se queimando. Sempre achei Ryan instável demais, chegando ao ponto de ser perigoso. Não que ele seja uma má pessoa, mas acho que ele ainda precisa se tratar muito até poder casar e ter um relacionamento mais sério. Só achei bem estranho Zeek conversando e aconselhando Ryan. Por mais que ele entenda e seja amigo de Ryan, acho que ele deveria ficar um pouco mais preocupado com Amber, a neta dele.

Gostei de Joel e Julia tentando fazer as pazes porque gosto deles como casal, mas infelizmente está tudo errado nessa história. Primeiro que os filhos não deveriam ser um motivo pro casal ficar junto, segundo que me pareceu mais que eles estavam fugindo do problema do que realmente resolvendo. Outra coisa que me incomodou foi a cena de Julia e Ed, eu acho o Ed um cara legal, mas não consigo ver uma química dele com a Julia, vejo só bons amigos, nada mais. Talvez seja porque gosto muito do casal Julia e Joel ou talvez porque Ed seja um personagem divertido e engraçado e não do tipo romântico, mas ver os dois juntos foi algo estranho pra mim. Detalhe aqui para o tanto que Ed teve que abaixar para beijar Julia, a diferença de altura dos dois atores é bem grande, coitado do câmera que teve que enquadrar os dois de close naquela cena.

E Natalie resumiu Drew cruelmente dizendo que ele era uma pessoa doce, mas que isso acaba ficando entediante. Adoro Natalie, mas ela não serve pro Drew, de jeito nenhum. E ele foi pedir conselho justamente para o Crosby! É óbvio que ele ia tentar fazer o Drew aproveitar e tal, eu até acho que ele deveria aproveitar a faculdade e ser menos certinho, mas acho que não é da natureza dele, ou eu realmente desisti do personagem mudar na série. Agora é aguardar o que a volta de Amy pode trazer.

Apesar de exibido algumas semanas depois do último, os acontecimentos desse episódio começam logo depois do anúncio do resultado da eleição. Achei isso um pouco confuso, foi um contraste com o piloto dessa temporada, que deu um pulo no tempo equivalente aos meses que a série ficou fora do ar. Além disso, senti que o episódio passou muito rápido e pouca coisa aconteceu (exceto eu ficar com uma vontade louca de comer um bolo gigante direto com o garfo). O lado positivo do episódio, como sempre, foi Lauren Graham e Mae Whitman roubando a cena. Gosto muito dessas duas junto e espero que caso Parenthood seja cancelada — *bate três vezes na madeira* — que as duas trabalhem juntas na versão para TV de Someday, Someday, Maybe, o livro escrito por Graham.

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