TeleSéries
Spoiler: As surpresas do final da temporada de Lost
24/07/2006, 09:22. Juliano Cavalcante
Spoilers
Lost
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Lost é uma das séries mais criativas dos últimos tempos (para não dizer de todos os tempos). Os personagens criados por JJ Abrams e cia. estão entre os mais complexos já criados. E quem costuma ler meus comentários no Teleséries, sabe que eu considero o desenvolvimento e as interações entre eles muito mais interessantes do que qualquer mistério. Digo mais: a ilha não passa de um MacGuffin (http://en.wikipedia.org/wiki/Mac_guffin). Ou seja, ela tem como principal objetivo fazer a história ir em frente. Quando alguém diz que a série está enrolando demais, eu lamento, pois desvendar qual é o tal segredo da ilha não é o propósito principal do programa. Quem assiste Lost apenas para descobrir se tudo é um sonho, ou uma conspiração do governo, deveria desligar a TV e assistir apenas ao series finale – isso daqui a muitos anos, se a audiência não atrapalhar.
Uma das queixas quanto a minha Spoiler Zone sobre Battlestar Galáctica é que eu falei, falei e não falei sobre o que interessa: os spoilers! Portanto, se você vai continuar a ler o texto, fique sabendo que dessa vez eu vou contar TUDO que acontece nos episódios ainda inéditos no Brasil.
Depois que Michael volta, no final de S.O.S, os Losties começam a preparam uma expedição, liderada por Michael, a fim de atacar o vilarejo onde moram “Os Outros”.
Enquanto isso, Henry Gale ataca Ana Lucia que fará de tudo para arranjar uma arma e com isso conseguir se vingar dele. E quando eu digo tudo, isso inclui até mesmo uma transa com Sawyer. Por falar nele, porque raios ele demorou tanto tempo pra notar que a arma dele tinha sumido?
Nos flashbaks do episódio Two For the Road, vemos Ana Lucia passeando pela Austrália com… Christian Sheppard! Sim, o pai de Jack. E não é só isso. Durante o episódio, Christian pára em uma casa e fala com uma mulher. Eles discutem algo sobre uma filha que eles tem em comum. Uma irmãzinha que Jack não sabe que tem. Ainda no flashback, Ana liga para sua mãe e pede perdão por ter tudo que ela fez de errado – incluindo aí o assassinato do homem que atirou nela, acontecimento visto em Collision. Com isso, pode-se dizer que o arco narrativo dela na série se fechou…
No final do episódio, Ana Lucia hesita em usar a arma contra Henry. Eis que Michael se oferece para ajudar (só estavam os três na escotilha). Ele pega a arma e atira… em Ana! BANG! Morte instantânea. Libby, que estava passando pelo local (ela estava pegando uns cobertores – iria ter um encontro com Hurley) também leva um tiro. Pelo rosto de Michael, percebe-se que atirar em Libby não estava nos planos dele. Ele então abre a escotilha, olha para Henry e atira no próprio braço.
LOST. Fim do episódio. E eu olhando que nem um idiota pra tela. Nunca mais assisto Lost de madrugada. Eu dei um salto na hora dos tiros. Quase tive um ataque.
No episódio seguinte, ?, é o nome é esse mesmo, Eko e Locke partem em busca de um certo ponto de interrogação, que surgiu nos sonho do primeiro. Eles usam o mapa que Locke descobriu em Lockdown e acabam descobrindo de que se trata de uma escotilha central, que tem como propósito vigiar todas as outras (bem Big Brother mesmo). O sistema inclui até mesmo tubos pneumáticos, que levam as anotações feitas por quem quer que tenha ocupado o lugar anteriormente. Nessa hora, Locke desaba. Imaginam o choque que deve ser descobrir que o tal “destino” que ele imaginava que fosse a ilha não passa de um local de observação e estudo? Terry O’Quinn mais uma vez rouba a cena, mesmo o episódio não sendo centrado em seu personagem. E o Emmy decide indicar (e premiar!) o Denny Crane ao invés dele. Vai entender…
Michael deixou Henry fugir e obviamente diz que foi ele que matou Ana Lucia e Libby… não! Libby está viva. Quando ela soltou aquela golfada de sangue, quase caí pra trás. Mesmo com Jack chegando à escotilha, eles não conseguem salvá-la. Ela morre de novo – dessa vez de verdade. É possível ver o alívio nos olhos de Michael (creepy…).
Ao contrário de Ana, o arco dramático de Libby ainda não foi concluído. Ou seja, ainda há muito a ser contado sobre ela. Os produtores já confirmaram que a personagem fará diversas aparições na terceira temporada em flashbacks de outros personagens.
Michael decide formar um grupo e invadir a vila d’Os Outros. Ele convoca uma pequena equipe: ele, Jack, Kate, Sawyer e Hurley. Ninguém mais, ninguém menos. Sayid se oferece para ajudar, visto que ele poderia ser de muita ajuda na situação, mas o grupo está fechado.
Chegamos ao penúltimo episódio da temporada: Three Minutes – centrado em Michael. Finalmente veremos o que acontece com ele no período em que ele esteve sumido. Depois de ter sido levado, ele chega na tal vila onde Os Outros moram. Bem rústica, na realidade. Ele é levado para dentro de uma das cabanas e fica em companhia de Walt (ele mesmo, Waaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaalt!) por três minutos. Uma das líderes da tribo diz que se ele quiser ver seu filho novamente e ir embora com ele, é preciso cumprir uma missão.
A tal missão consiste em: 1 – dar um jeito de libertar Henry (que eu sei que não se chama Henry – mas o nome é bem prático) e 2 – trazer quatro pessoas para uma armadilha. Mas não são quaisquer pessoas. Ela mostra a Michael uma folha com o nome delas: Jack, Kate, Hugo e James.
Michael:
James? Não sei quem é.
Resposta:
Você o conhece como Sawyer.
Diálogo muito revelador. Já que isso significa que Os Outros sabem da vida dos Losties desde antes da queda do avião.
O enterro de Ana e Libby acontece. Embora pareça que elas tenham morrido há um certo tempo, esses três episódios (Two For the Road, ? e Three Minutes) se passam num período de dois dias. Então na verdade elas morreram “ontem”. Durante o enterro, Sayid, mostrando outra vez uma capacidade de percepção excepcional, diz a Jack que ele deve tomar cuidado, já que Michael não está falando a verdade.
E então…
Boat! Boat!
E começa a season finale. Alguns losties nadam até o barco e reencontram Desmond. A finale será centrada nele.
No primeiro flashback do episódio, vemos o personagem saindo da prisão, onde ele se encontra com Charles Widmore (nome familiar para os mais aficionados pela série) mais conhecido como o Caleb de The O.C. Ele diz para o Brotha se afastar de sua filha.
Mais adiante, ele se encontra dentro de uma lanchonete, sem dinheiro (ele quer participar de uma regata – mas não tem o suficiente para comprar um barco). Quem chega para ajudá-lo? Libby. Ela dá a ele o barco que pertencia a seu ex-marido (!). Desmond, que não é bobo, aceita.
Numa outra cena do passado do personagem, o vemos chegando em um estádio para treinar (o local de encontro dele com Jack em Man of Science, Man of Faith). Sua ex-namorada – a filha de Caleb – aparece e o questiona sobre o porque dele ter sumido. Desmond responde que foram ordens do pai dela – e que ele está se esforçando para vencer a corrida e conseguir o dinheiro.
Enquanto isso, na ilha, Jack está prestes a partir com a expedição rumo à vila d’Os Outros. Sayid decide fazer o trajeto pelo mar, usando o barco de Desmond. Sun e Jin decidem ir com ele.
No meio da expedição, Jack, Michael, Kate, Sawyer e Hurley vêem um amontoado de tubos. Eles resolvem dar uma olhada e descobrem que dentro dos tubos estão os cadernos preenchidos dentro da escotilha descoberta por Locke. Ou seja, ninguém está lendo aquilo. Os Losties caem na armadilha.
Chegou a hora de descobrir como o Brotha foi parar na ilha. Durante a regata, seu barco virou, e ele foi “puxado” pela ilha. Lá ele foi, digamos, recrutado para trabalhar na escotilha.
Dentro da escotilha, Locke está determinado a não deixar ninguém apertar o botão. E se tranca dentro da sala do computador com Desmond enquanto Eko tenta abrir uma passagem. Um grande campo eletromagnético se forma (com direito a zumbido e tudo).
Quando a contagem está quase zerando – Desmond decida dar uma olhada em um relatório que Eko trouxe quando visitou a outra escotilha:
É quando descobre que o avião caiu na ilha (e a mesma em que o piloto da série foi ao ar nos EUA) no mesmo dia em que ele cometeu um erro e não pode apertar o botão a tempo, liberando um grande campo eletromagnético. Conclusão: foi Desmond quem derrubou o avião!
Jack, Kate, Hurley e Sawyer são levados até o líder dos Outros (pelo menos o líder deles na ilha): Henry. Ela cumpre a promessa feita a Michael e o deixa sair da ilha, levando Walt.
Henry liberta Hurley e diz que a missão dele é avisar o resto dos sobreviventes que Jack, Sawyer e Kate estão em seu poder.
A contagem zera, e como os botões não foram apertados a tempo, a carga magnética é liberada. Nesse momento, fica tudo esbranquiçado na ilha – um verdadeiro “clarão”. Uma das seqüências mais bem filmadas da série.
A última cena da finale é uma das mais enigmáticas. A ação se transfere para uma base no Alaska, em uma estação de controle – onde vemos dois pesquisadores jogando xadrez. Eles são brasileiros (!!!). Ok, americanos falando um português bem enrolado, mas o que vale é a intenção. De repente, o computador solta um aviso. Eles começam a checar todos as tabelas, para descobrir o que o aquilo significa. Os homens decidem ligam para a patroa deles, que não é ninguém menos do que April Widmore – a ex de Desmond.
Senhora Widmore?
Sim?
Eu acho que nós achamos.
Fim. Agora só em setembro. Ou em março, pra quem acompanha no AXN.
Eu fiz aqui o resumo do resumo. Definitivamente não é só isso que acontece. Muita coisa importante ficou de fora, como por exemplo, o conteúdo dos flashbacks do Mr. Eko, no episódio ? – que incluem a presença daquele médium que fez parte do flashback da Claire na primeira temporada (lembra?) e de Libby; e outras coisas nem tão importantes assim, como o primeiro beijo de Claire e Charlie. Fofo, não?
De qualquer maneira, não deixem de assistir nenhum episódio de Lost, todas as segundas, na AXN. Pode ser que alguém consiga descobrir o maior mistério dessa temporada: porquê a série foi esnobada no Emmy? Essa eu acho que nem o JJ sabe a resposta…
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estou sem palavras, Juliano… Muito bom texto.
concordo em gênero, número e grau: o mistério da ilha é mesmo um baita mcguffin, e me enche MUITO o saco aquele povo que não percebe isso e fica reclamando que a série está “enrolando”. eu adoro o drama humano dos personagens, acho quase todos os atores maravilhosos, quando pego minha caixa da primeira temporada não consigo assistir só um ou dois episódios, vejo logo uns sete de vez (hehehe) e ainda me emociono muito com todos eles.
teu texto tá ótimo, juliano. adorei, fez justiça aos episódios todos. parabéns 😀
Juliano,
Parabéns pelo texto. Não acompanho Lost, mas lendo esta coluna deu até vontade de assistir. Mas voltando a Battlestar Galactica, só no sábado pude assitir o maravilhoso ep desta semana, fantástico. Mas me deixou uma dúvida cruel: se a Número 6 morreu no ataque dos Cylons a Cáprica e ela estando com a Baltar no momento das explosões nucleares, pq ela que é uma cylon morreu e ele, um humano, sobreviveu as bombas atômicas? Ele também é cylon e não sabe? Ou é um elemento novo, nem cylon, nem humano?
Juliano só li a introdução e como tinha te dito, concordo com tudo que foi dito ali, realmente parabéns pela coluna. E depois, no final de agosto, quando terminar de ver os episódios volto aqui, termino de ler ela e faço outro comentário 😉 ok?
“E o Emmy decide indicar (e premiar!) o Dennny Crane ao invés dele. Vai entender…”
Pô, Paulo…além dos três “Ns”, eu tinho colocado Capitão Kirk no texto original, hehehe 🙂
Abrindo as discussões sobre o que a Fer falou: esta questão da enrolação é curiosa. De fato, até acho que Lost não pode fugir das críticas porque vejo que a série tem um problema de ritmo. Olha só o texto do Juliano, ele mostra que aconteceu mais coisa nestes últimos quatro episódios da temporada que nos oito anteriores juntos. A série é muito bem pensada e planejava, mas poderia balancear um pouco mais as revelações ao longo da temporada.
Rô, sobre Galactica: quando a bomba explode, a Número 6 se coloca entre o Gaius e a janela de vidro que explode, protegendo ele. Esta cena inclusive acho que faz parte das vinhetas da série, todo mundo já viu. Ou seja, ela salvou ele. Mas o episódio muda um bocado nossa percepção sobre a relação do Gaius e dela. Até então eu jurava que ele tinha sido salvo de propósito, para continuar sendo manipulado pelos cylons. Não é verdade, a Número 6 e o Gaius mental são construções das mentes dos dois – não tem nada de sci-fi não, é pura psicologia.
Eu já tinha visto estes últimos episódios de Lost e adorei td a season finale! Lost tá cada vez melhor e eu tô cada vez mais viciada!! =P
Sobre teu texto: adorei o teu hiper resumo dos últimos acontecimentos, fiquei com vontade de assistir de novo (e olha q já vi umas 5 vezes…
hehehe… eu disse q era viciada em Lost)!
Acho q o Desmond e o Henry foram as duas melhores coisas q aconteceram em Lost nesta segunda temporada! O Henry é mto assustador e descobrir q ele é o (possível) líder dos outros foi uma reviravolta sensacional. Sobre o Desmond o cara conseguiu me fazer ir de risadas a lágrimas durante td a season finale, o ator tá de parabéns e a indicação dele ao Emmy foi sensacional.
Só uma correção: a ex-namorada do Desmond se chama Penelope Widmore (Penny)! Além disso, eu desconfio q sejam portugueses os caras na neve (mas isso eh soh suposição minha: o português deles eh horrível demais pra gente conseguir ter certeza da origem deles).
Revelado: o Juliano acabou de mostra que o senhor Paulo Antunes é um tremendo dum censor. Mas a minha desculpa é que capitão Kirk é tão antigo, Denny Crane soa tão mais moderninho!
Além do quê, só pra curiosidade, a Kirk nunca foi indicado ao Emmy, só o Spock. Aliás, Star Trek nunca ganhou nenhum Emmy, neste sentido (prêmios como símbolo da importância histórica de um show) Lost já é muito mais importante que Jornada.
Carla: pelo que eu li nos fóruns, o vocabulário usado pelos homens-da-neve não é usado em Portugal, logo, eles seriam (falsos) brasileiros. E sim, errei o nome.
Paulo: eu entendo, mas a minha intenção é achincalhar com o Shatner mesmo, por ter roubado o Emmy do O’Quinn. hahahahahhahaha
O Sci-fi nunca foi muito popular no Emmy. Há exceções (Arquivo-X, Star Trek Next Generation), mas no geral, eles acabam esnobando séries que poderiam chegar mais longe. COF COF Battlestar Galactica COF COF.
MacGuffin…kkkkkkkkk. Vc andou vendo muito Belissima!
Belíssima? Só assistia muito de vez em quando, no período em que a Fernanda Montenegro aparecia. Não é sempre que podemos ver uma indicada ao Oscar em horário nobre. 😉
Os mistérios de Lost são superestimados. Peguemos o episódio da semana passada, “SOS”, por exemplo. Os mais ortodoxos devem ter achado “pura enrolação”. Mas eu achei um dos melhores episódios da série! A história de Rose e Bernard é linda. Eles são o melhor casal de Lost (nada de “Jate” ou “Sate”).
Outro exemplo é a series finale de Alias (não vou revelar nada, don’t worry). Muitos dos “mistérios” da série ficaram sem resposta, mas pra mim foi o melhor episódio da série. Pq? Todos os personagens tiveram um final digno.
Paulo,
Eu lembro da cena da janela de vidro explodindo e a Número 6 de pé firme com o Baltar abaixado aos pés dela. A cena é belíssima, mas numa explosão nuclear não são os estilhaços de vidro que matam. Por isso, e pela presença do Baltar imaginário na mente da Número 6 de Cáprica é que me fez pensar numa outra alternativa.
juliano, sabe o q eu gosto, e assisto muitas vezes e ainda me arrepio? o episódio sobre o jin na primeira temporada. aquela sequencia de todo mundo brigando na praia, e ele não entendendo nada, é simplesmente genial. e um episódio q eu gosto muito na segunda temporada, e q é execrado, é o do charlie. gosto pq A) no flashback a gente vê que o charlie é mais um q tem uma história de ter se dado para alguém que o esnobou (tema corrente na maioria dos flashbacks, vide o caso do locke com o pai, por exemplo), e isso me dá uma sensação boa de continuidade temática; e B) aquele murro q o locke dá nele faz a casa cair, muda muita coisa, mas a gente só percebe mais adiante.
paulo, eu tbm acho q lost tem problemas de ritmo, e em geral funciona melhor em DVD, quando se pode ver vários episódios de uma tacada só. os dois finais de temporada, por exemplo, eu assisti assim, oito episódios em uma semana, e vejo pelas pessoas que assistiram a conta-gotas q eu pareço ter aproveitado mais. mas é q eu acho que, no final das contas, a série parece se manter melhor como obra fechada a médio e longo prazo (claro, tô chutando, pq, afinal, a série nem terminou ainda, heheheh).
mas o debate levantado aqui está ótimo 🙂
não vou ler não vou ler não vou ler =P
.
– Lost funciona melhor em conjunto.
– O episódio do Charlie é bem bom, por isso que vc falou, Fer. Mas foi o “menos bom” da temporada pra mim, hehe.
– Não leia, Thiago. 😀
Desculpe Juliano, mas eu não concordo com você quanto a Lost ser a série mais criativa de todos os tempos. Para mim Lost ainda tem que mostrar “muito” de “muito”´para chegar aos pés de Arquivo-X, esta sim, uma série que foi um divisor de aguas em termos de Sci-Fi.
sim, sim, o “menos bom”, com certeza. mas até o “menos bom” é bom, e isso não é pra qualquer um 😉
juliano, muito bom! contou tudo de importante! se alguem exclusivamente deveria assumir um formato definitivo da spoiler zone, esse alguem é voce.
abraços,
beck
Aewwww, demoro mais saiu essa Spoiler Zone, heim Juliano…:)
Concordo com que o Paulo disse, eles deveriam balancear a resolução desses mistérios ao longo da temporada pra balancea-la. Eu fui uma (de varias) pessoas que mais criticou essa 2ª temporada por causa dessa enrrolação. Não gostei do meio da temporada por causa disso, eles concentraram quase todas as resoluções importantes na season premiere e finale. Mais no momento dessas resoluções já surgem mais varias perguntas e esse ciclo não tem fim. Se alguem esta pensado que todas suas perguntas serão respondidas até o fim da série já podem ir se conformando porque provavelmente não serão. Mais Lost não é só um joguinho de perguntas e respostas, o ponto forte da série são os personagens. O modo que o J.J e cia
criou a estrutura de cada um possibilitando que se cruzem em tempos e datas diferentes é extraordinario. Mais de qualquer modo concordo com vc, Lost é a a série mais criativa dos ultimos tempos.
Já assisti a cena final umas 10 vezes e ainda não consegui assimilar aqueles dois no Alaska. Que diabos é aquilo? E pior que Outubro vai demorar chegar…..
.
– Sim, Fer. Concordo. 😉
– Reinaldo, respeito a tua opinião. Mas eu sempre deixei bem claro que a parte que me fascina na série nem é o sci-fi em si.
– E obrigado pelos elogios, galera. 🙂 🙂 🙂 🙂
CARA PARABÉNS PELO EXCELENTE CONTEÚDO DO SITE , PRA MIM É UMA LEITURA DIÁRIA E OBRIGATÓRIA.
Felipe
Falou td, eu entro no site de 5 a 10 vezes por dia….pra min é mais que obrigatório!! Eu amo esse site.
Exelente, estava aqui a ver se via como iria acabar o episódio da serie 2 e nem sabia que era o penultimo (lol) Exelente, mesmo eu tambem percebi logo que era a Liby que estava a dar o barco ao Desmond esta serie é demais aquim em Portugal estamos a Delirar e a serie 1 já está á venda! Eu sou daqueles que conta os dias e horas para o proximo episodio de Lost até cancelo idas à praia com os amigos!!!
Parabens pelo texto !!!!!!
Sobre Arquivo X
Arquivo X foi sim a melhor séria de ficção, mas até “avacalharem” com ela com tantas temporadas e ficar totalmente sem sentido!!!
LOst é ótimo também e espero que acabe antes de se transformar em uma chatisse. Por enquanto eu estou amando e não acho que estão enrolando não.
Acho que é porque assisto em DVD e sempre uns 3 episódios de uma vêz. E só achei chato o episódio Fire+ water.
Cavalca, esse seu texto tá coisa de outro mundo!! SENSACIONAL!! PARABÉNS!!!
Oi pessoal! sou nova no pedaço mas não deixo de sempre ler todos os textos ;devoro tudo sobre as séries . Adoro lost mas tenho medo de que no final do seriado me decepcione ,porque até agora dá pra ver que todos os personagens tem alguma relação , então tomara que tudo fique bem entrelaçado e que tudo acabe em uma grande história e não em mais dessas séries que acabam sem pé nem cabeça.
Nossa, não vejo a hora de ver a cena que esperei tanto: a traição de Michael (mesmo sabendo dos motivos)… Sabia que isso iria acontecer mais cedo ou mais tarde!
Impossível não assistir a essa série, cada vez fica mais intrigante, mas envolvente!
Adorei!
Depois de ver ,?, não indicarem o Terry O’Quinn e indicarem o Kirk é uma coisa que não dá pra entender.
Adorei o resumo do resumo, ficou excelente. Mostrou bem o que foi os episódios finais. O que a Penny tem a ver com tudo aquilo? o que aconteceu com o Locke e o Mr. Ecko? o que aquele pessoal estava fazendo no Alaska? Brasileiros? Foda, foda, foda. Os últimos episódios foram sensacionais e abrilhantaram ainda mais está excelente temporada.
O legal foi ver como os “Outros” planejaram tudo: o acampamento, a missão para o Michael, como eles sabiam que ele não conseguiria esconder de todos, prevendo a ação do Saiyd. E principalmente a porta do projeto Dharma dando para uma parede. E Henry como lider.
Não vejo a hora ver a próxima temporada. E se essa temporada teve enrolação, que a outra tenha ainda mais!
.
LOST É MUITO BOM SUCESSO!!!!!!!
Juliano, gostaria de saber quando a rede globo vai exibir a segunda temporada de Lost.
juliano, botei fé nesse resumão q tu fez. Ficou fiel aos episódios descritos
Ñ gostei do final da 2 temporada.
Por que tinha nada ver terminar com aqueles dois homens ligando pra namoradinha do fulano que estava preso na escotilha.Mas o resto eu ache tudo de bom.