TeleSéries
Review: House – Lines In The Sand
07/04/2007, 09:00. Anderson Vidoni
Reviews
House
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Série: House
Episódio: Linhas na Areia (Lines In The Sand)
Temporada: 3ª
Número do Episódio: 50
Data de Exibição nos EUA: 26/9/2006
Data de Exibição no Brasil: 5/4/2007
Emissora no Brasil: Universal
Pior episódio da temporada. Tá bom, na verdade ele só manteve o altíssimo nível que a série atingiu nessa temporada. Um pouco abaixo dos anteriores, mas nem por isso não deixou de ser ótimo. Mas é que estava elogiando tanto a série, que ao invés de elogiar novamente, vi pelo lado negativo da coisa.
Na verdade esse foi provavelmente um dos episódios mais engraçados da série e com as cenas mais cômicas. House e seu tapete x Cuddy. Ele voltou com tudo semana passada, mas hoje ele estava ainda pior (ou será melhor?).
Pode parecer que o que aconteceu no último episódio entre Cameron e House, não foi continuado aqui. Mas a proximidade deles neste episódio é a prova de que sim, houve continuidade.
Paciente
Um garoto autista que, inexplicavelmente, começa a gritar. Seus pais nunca o haviam visto fazer isso daquele jeito e o levam ao hospital. É ai que House entra na história deles. É interessante notar que já no começo do episódio, o garoto desenha linhas em forma de ondas num quadro negro. Linhas de areia. A solução do caso estava sendo dada pelo garoto desde o inicio.
Testes vão e vem, muitos deles simples, mas dificultados pela situação do garoto. Tudo com ele deve funcionar numa rotina rígida. Mesmo no hospital, há certos rituais que ele não abre mão, como seu PSP (videogame portátil).
Entre os diagnósticos, se se descobriu que o garoto estava com células do fígado embaixo do braço. E aqui é feita uma não referencia a Grey´s Anatomy. Após perguntar ao seu pessoal se eles têm alguma idéia de como isso ocorreu, ele diz:
Será que Gray’s Anatomy escreveu tudo errado?
Isso na verdade é uma referência a um famoso livro sobre anatomia: Henry Gray’s Anatomy of the Human Body, mais conhecido como: Gray´s Anatomy. Uma alusão ao livro que por sua vez inspirou o nome do outro drama médico.
Um dos momentos mais fortes do episódio é quando House está tentando descobrir o que o garoto comeu. E nesse momento o globo ocular dele se contorce, numa cena bizarra, de fazer virar os olhos (sim, sei que essa foi horrível).
E no fim, House vê o quadro onde o garoto fez as ondas e liga tudo. Um guaxinim depositou suas fezes na caixa de areia e o garoto comeu a areia. Ele tem vermes, nadando nos olhos dele. A solução é simples como sempre. O garoto voltará a sua vida “normal”.
Tá certo, ondas de areia combina com o titulo do episódio e fica mais bonito, mas não foram os vermes que ele estava vendo?
Lolita
Entre outros pacientes na clinica, ela voltou. E mais safada do que nunca. Ela cumprimenta o House e este diz:
Olá, garota cujo nome não me lembro.
Ali, assim como House não lembrava o nome dela, eu também não. Alias, foi mencionado no episódio anterior?
Ela diz estar resfriada. House vai a examinar e com o estetoscópio em mãos ele vai escutar seus pulmões. Mas ela facilita ainda mais o trabalho do House e mostra seus seis para ele.
Ela depois ainda liga para ele. 15 vezes. O que leva a Cuddy a proibir a entrada dela no hospital. Ela ainda entra na disputa de poder entre o House e Cuddy. Mais tarde ela encontra com o House no estacionamento e tenta argumentar, perguntando se ela será muito diferente em 22 semanas, House diz:
22 semanas é o suficiente para um embrião desenvolver braços e pernas.
Ela insiste, diz que é apenas uma data. Estabelecida por idiotas infelizes de roupão. Mas vem a réplica:
Quem se importa com o que os juizes pensam?
Deu pra perceber que o House estava se segurando. Não é fácil. E o mais interessante é ver o quanto ele adora provocar a Cuddy, tem algo no ar entre os dois. Principalmente da parte do House. Apesar de não ser tão na cara isso.
Depois de mais brigas com a Cuddy e de pensar melhor, ele decide que tem que se livrar da garota. Então ele inventa uma doença. Hugh Laurie estava sensacional no episódio, essa cena mostra bem isso. Ele falou da tal doença com tanta convicção que pode ter enganado alguns. Já que ele queria convencer a garota. Mas ainda assim dava pra perceber pelos seus trejeitos, que ele estava mentindo e que tava sendo difícil dispensar ela.
Só para saberem: a doença que ele fala pra garota realmente existe.
Tapete
O tapete. Sim, foi este objeto inanimado que causou tanta confusão no episódio, criando uma enorme briga entre o House e a Cuddy que quase virou o hospital de cabeça pra baixo.
House entra em sua sala e onde está o seu querido tapete, que contem seu DNA? Cuddy tirou ele. É ai que House começa uma briga pra ter ele de volta. Mas na verdade ele só cria toda a confusão para provocar a ela. Ele passa o episódio todo se divertindo. Se recusando a voltar a sua sala até ter o tapete de volta, ele usa toda e qualquer parte do hospital para seus diagnósticos. A sala do Wilson, recepção, sala para crianças, sala da Cuddy e até a sala de reuniões que ela tinha reservado.
Wilson joga uma teoria de que o House seria um autista, para ver se a Cuddy amoleceria e acabaria com tudo que estava acontecendo. Não sei se foi isso ou se ela cansou. Mas ao final do episódio, House sai vencedor do duelo.
Cronologia do riso, eventos e quotes
House apresentando o paciente a seus pupilos:
Garoto de 10 anos, gritando por sua vida sem razão alguma.
Grito, isso não é sintoma de nada. Foreman acha isso e dá um exemplo. Ele teve um encontro no dia anterior e ela terminou gritando. Pergunta se deveria gastar uma fortuna fazendo exames nela? Resposta:
Claro que não, isto não é um hospital veterinário. Zing.
House chega à sala da Cuddy e com sua bengala em cima da mesa dela. Exige seu tapete de volta. Ela nega, começando o jogo de poder. Assim, começamos a rir quando ele começa a gritar:
Attica, Attica, Attica, Attica… Attica?
Os casos da Clinica eram bizarros e foi muito engraçado ver o House com cara de quem diz “o que estou fazendo aqui no meio desses idiotas”.
Na cena da garota/lolita/safada, enquanto House a examina, Foreman aparece na sala na hora, vendo a moça com a blusa abaixada e tudo. Hilária a cena.
Um dos lugares usados pelo House para o diagnóstico é a recepção. Em outra cena bem engraçada, vemos House provocar a Cuddy, gritando:
Exames de fezes! Fale comigo!
Diagnóstico sendo feito na sala do Wilson. Quando ele entra é bem engraçado o ver lendo seu nome na sala e depois todos meio envergonhados por estarem lá. Isso fora o House jogando todos os presentes que o Wilson ganha no lixo.
Diagnóstico sendo feito na sala de reuniões. Chega a Cuddy e todos os que participarão da reunião. Cuddy chama o House pra falar sobre a lolita, tentando dar um fim no assédio. Toda a conversa entre eles é sensacional, poderia colocar o maravilhoso diálogo deles aqui, mas vou por a frase final que o House grita quando a Cuddy já está na sala, repleta de executivos:
Você não pode impedir nosso amor!
Chegamos a uma cena igualmente divertida e fascinante pela atuação do House. O garoto não esta se deixando sedar. Então House pega o tubo com o gás e inala ele para o garoto fazer o mesmo. Uma interação bem interessante. House entorpecido é demais. E o garoto entendeu o House, se comunicou com ele?
Macacos tem medo de comer a fruta vermelha, até verem outro macaco a comendo. Macaco vê, macaco faz. É assim que funciona. O garoto continua tão ferrado quanto chegou aqui.
Continuando a saga do House meio grogue. A cara da Cameron na cena é ótima, bem engraçada mesmo, o que o House meio chapadão disse?
Você tem o cabelo bonito.
Nessa mesma cena é interessante notar que o House tem inveja do garoto, ao invés de pena. Já que ele pode escapar das formalidades.
Eles novamente na sala do Wilson. O que dizer de uma cena onde o House da uma batidinha na mesa, no lugar ao seu lado pra chamar a Cameron pra sentar lá? Hilário. E pra melhorar, Wilson chega e vendo novamente a cena, sai meio que conformado. E pra coroar a cena, só coloco uma palavra:
Cute.
House na sala da Cuddy atingiu o limite? Não, a conversa a seguir é ótima, com ela ameaçando despedir ele:
Nunca ameace, a menos que esteja pronta pra fazer. Te torna fraca. E, Deus, que bom que você não tem filhos.
Lolita esperando o House na sua moto. Já falei um pouco da conversa, mas a parte boa mesmo é quando a Cuddy chega. A piscada que o House dá pra lolita quando percebe que a Cuddy o observa é das coisas mais engraçadas do episódio. E as provocações de um para o outro são sempre divertidas e estão esquentando.
A sim, o ápice. Chegamos a ele. House na capela, não que não combine. Ver ele lá, pregando, excelente. House é foda.
Pra acabar esse enorme review. Há uma cena bem legal no final entre o House e a Cameron, quando o tapete está sendo recolocado. Ele está observando e ela chega e pergunta:
Toda mudança é ruim?
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Naum foi o melhor, mas foi com ctza um dos mais engraçados XDD
E pode ter certeza que eu também não lembrava do nome da Lolita XDD
Enfim, ótimo review!!!
Na verdade eu gostei mais desse episódio do que do anterior. Talvez porque não seja grande fã da Cameron, e toda aquela trama com ela em cima do muro foi um tanto quanto enfadonha pra min. Enquanto a dinâmica entre Cuddy e House sempre foi um dos maiores atrativos da série, e nesse episódio ela não apenas tem destaque, como ótimos contornos cômicos.
O nome da Lolita (garota que encarna em House) Ali, interpretada por Leighton Meester.
Ana, não lembrava mesmo, só fiquei sabendo quando ela fala para o House. E realmente foi um dos mais engraçados.
Thais, entendo a preferencia por este e concordo com relação a dinâmica entre os dois e nesse atingiu momentos maravilhosos.
Marcos, é esse mesmo o nome dela, como está no texto.
Excelente review! O House, como sempre, impagável! Interessante como ele conseguiu manter a química em cena tanto com a Cuddy, como com a Ali, na verdade, ele se dividiu muito bem nas emoções. Ótimo!!!
Anderson,
Realmente não foi o melhor episódio de House. Porém, tb não foi o pior. Pelo contrário, a dinâmica entre os dois, House e Cuddy, foi maravilhosa e eu ri demais.
Esses dois estão roubando o espetáculo. Assim, nem sobra espaço para o restante do elenco!
não achei o pior tb não!!!
eu gostei bastente até…a parte ‘dramatica’ deixou a desejar mas o jogo do poder House x Cuddy pora e simplesmente por um tapete mostrou um pouca da já conhecida e incompreendida personalidade do Dr.Greg House…e ajudou pra entender mais como a Cuddy tem que lidar com o mala!hehehe
as cenas da lolita além de SUPER SENSUAIS são engraçadissimas!!!mas a menina realmente é linda e de deixar qualquer homem babando…enfim não foi um dos melhores…mas não achei dos piores e nem o pior dessa temporada!
de resto o review super bem escrito como sempre!
Conceição, estamos vendo nesses episódios porque o Hugh Laurie ganhou os prêmios que ganhou por sua atuação, está perfeito.
Rafa, concordo novamente com a dinâmica. Mas sempre há espaço para o resto, mas quando dão um pouco para os dois, realmente roubam o show.
Lucas, o pior até agora, hehehe. O nível está altíssimo e foi o menos ótimo. E realmente a Leighton Meester é belíssima e de babar mesmo. E gostei mais do episódios quando revi ele.
Eu gostei mais do episodio pasado, mas eu ri demais, e você esqueceu de falar sobre o House dizendo pra Cuddy, que o coração da Ali batia “Greg House, Greg House, Greg House” eu MORRIII de rir nessa cena!!!!
Adorei o episódio..Só a cara do Wilson tentando entrar pela segunda vez no consultório e dando meia volta ao se deparar com o House e companhia já valeu o mês…Muiiito Legal!
A cena da capela, com o House de pastor, também foi comédia.
A cara de constrangimento dos 3 pupilos na capela, na hora que o House fazia a sua “pregação”.
Episodio digno de House MD
Faltou comentar a última cena do menino com o House. Escala de de 0 a 10. Para mim valeu 1000. O menino chegar parar na frente do House e do nada entregar o PS1.
==> Minha dpuvida: Será que ele iria jogar no lixo igual ao que ele fez com o presente que o Jimmy ganhou do paciente dele (que já morreu?)
Não achei o “pior” episódio, até porque ri muito. A cena da capela, para mim, foi o máximo.
Anderson, mais uma vez vou ter que discordar de vc, achei esse um dos melhores dessa temporada, pelo menos um dos mais engraçados. Não me segurei qdo House gritou ‘Áttica’. Para quem não sabe ele estava imitando Al Pacino em um filme antigo, ‘Um Dia de Cão’, que por coincidência, tinha acabado de assistir na HBO.
Acho que o maior trunfo de House (tirando Hugh Laurie, claro) são os roteiristas. No que poderia ser um tédio, com uma fórmula pronta (doença+investigação+diagnóstico), eles conseguem tornar tudo mais interessante, com ótimos diálogos. E a sua ótima review, Anderson, só reforça isso.
Definitivamente estou viciada na série, e não foi preciso nenhum terremoto para isso…:-D
Aline, muito bem lembrada a cena. Adorei também.
Katia, o Wilson tentou, mas viu que era irremediável, a cara dele foi mesmo demais.
Liza, a sim, outra ótima cena. Acho que se ele não gostasse ele até jogaria, mas ela não iria dispensar um videogame portátil, ele adora.
Maga, House + Capela = Sensacional.
Vanessa, vamos dizer que discordamos no nível de excelência do episódio. Dos 4 até agora, preferi os outros 3, mas não siginifica que eu não tenha adorado este também. Quanto a referência, está certissima.
House sempre foi assim, a série tem uma linha básica, mas a maneira como os roteiristas a percorrem, as situações e conflitos internos de cada um que colocam no meio, junto com os diálogos maravilhosos, é que tornam a série especial como ela é. E é por isso que uso tanto os quotes.
pessoal tenho uma má noticia, no meio da treceira temporada é diagnosticado a house *** CENSURADO POR CONTER SPOILER ***
marcelo isso é um spoiler do caramba…sorte a minha que eu já vi o episódio, mas esse é o tipo de coisa pra se discutir em outro espaço ou pra vc fazer uma aviso BEM GRANDE que sua msg contem spoiler se não as pessaos leem e perde TOTALMENTE a graça do episódio e a pessoa assiste com outros olhos…
Entendo perfeitamente esse primeiro parágrafo!
No meu último review de Criminal Minds não consegui colocar minha opinião sobre o episódio, pois estava muito decepcionada.
Achei ele muito abaixo dos outros, mas ainda assim um bom episódio.
Mas precisamos ter coragem para dizer que não gostamos, pois isso significa, às vezes, fazer com que alguém desista de acompanhar o seriado por causa de nossa opinião.
desculpem pessoal…eu fui muito fora
O legal é que, na cena em que House tenta se livrar da garota obcecada, ele usa falas de “Casablanca” e ela nem se toca, provavelmente por que nunca assistiu o filme.
esse foi o pior? nossa, só imagino o q vem pela frente! =D
adoro quando a série faz citações cinematográficas, como desta vez com Dog Day Afternoon e Casablanca. mas falando nesta última, tem certeza q ele inventou a doença da menina? agora fiquei na dúvida, porque o q a cena me passou é q ele estava se sentindo “O” gostoso, podendo dar um fora numa guriazinha usando as falas de Casablanca e ela achando que ele estava inventando tudo porque era suuuuper inteligente, e de repente ele descobre q ela pode ter se comportado daquele modo por causa de uma doença. sei lá, a cara dele naquela hora me pareceu meio decepcionada. mas com certeza vou prestar bastante atenção quando assistir de novo.
desculpe a demora em comentar aqui, Anderson, mas meu episódio pessoal de House está me deixando meio sem tempo ultimamente, hehehehe. beijo!!
Marcelo, gostei que viu que estava errado e se desculpou, comente sempre aqui, mas sem Spoiler. E Lucas, obrigado por ser tão educado.
Simone, concordo com tudo.
Luciano, sim foi bem legal isso. Queria ter falado disso e outras coisas, mas o review ficaria ainda maior do que foi, tiver que deixar de por algumas coisas.
Fer, o pior até agora, dos 4 😉
Quando vi da primeira vez, fiquei totalmente na dúvida. Mas quando fui rever, eu li sobre o assunto e vi que a doença existe, mas os sintomas que ele fala não tem nada a ver com a tal doença. Se ela falasse que não esteve num terremoto aposto que ele inventaria outra coisa. Mas na revisitada da pra perceber melhor, já que o Hugh Laurie fez a cena de um modo espetacular. Mas fica meio na dúvida mesmo, já que a própria série não deixa totalmente claro, o que é ótimo.
E entendo totalmente, mas não deixe de sempre dar uma passada aqui.
Agora vou lá ler seus comentários sobre o inicio da temporada da série 😀
Anderson po não tem que agradecer ser educado isso é uma premisa basica pra qq pessoa neh(nem sei se é…hj em dia então…mas acho que deveria ser)
as vezes sou meu malcriado, mas acho que o rapaz não fez por mal então não tinha pq ser mal educado com ele 😉
sobre o House saber ou não da doença na hora notei uma decepção mesmo e achei que o que ele falava era verdade…mas agora que fui rever diante dos comentários da pra ver uma ponta de uma pseudodecepção e que na verdade ele estária com um certo alivio (não sei se seria a palavra apropriada, mas foi a que melhor achei pra definir)
enfim ainda fico com duvidas, mas pela doença não ter nada a ve com os sintomas descritos é certo que ele fez pra dispensar a garota
se vc não tivesse comentado eu nem teria me dado conta disso!!!heeheh
😉
Ele ficou frustrado, dispensar uma garota daquela, mas ele sabe que não poderia levar adiante aquilo, por todos os problemas que acarreta, etic. A conversa da Cuddy com ele ajudou também. Por isso ao rever a cena, da pra visualizar melhor toda a situação e ver que o Hugh faz um trabalho perfeito ali.
Eu vi mais tarde este episódio, e adorei. Mas surgiu uma discussão entre amigos: ele inventou a doença prá garota ou realmente a diagnosticou? Todos acharam que ele mentiu, menos eu. Apesar dele fazer aquelas bobices com a Cuddy, no fundo ele tava analisando a situação. Acharam que a Cuddy tava com ciúmes… O House é um homem vivido. Se deu conta que aquele lance até seria bom prá ele, mas não prá garota. Nisso eu achei a maior sensibilidade dele como homem, coisa que poucos pensariam. Ele diz : mais tarde tu vai se arrepender. E aí ele consegue detectar a doença, e ao mesmo tempo, ser sarcástico e hilário de perceber que a guria não tava apaixonada assim.
Essas nuances da inteligência e personalidade dele é que o fazem o cara. Ele sabe quando ser o PôrraLouca. I love House.
Silvia, esse lance do House, da doença ser ou não verdadeira. É uma das maiores incognitas da série. Eu revendo achei que ele inventou, pelos mesmos motivos que falou. Quem sabe um dia não saibamos da resposta.
Ainda não vi esse episódio, mas concerteza, por essa “pequena” revisão deve ser muito engraçado!
massa! esse foi o primeiro epi d house q eu assisti, e me apaixonei pela serie até hj.
Qual é o fungo que o House diz que a menina tem na cabeça? Alguém lembra o nome? Ele falou doença ou nome de fungo?
“Ele falou da tal doença com tanta convicção que pode ter enganado alguns. Já que ele queria convencer a garota. Mas ainda assim dava pra perceber pelos seus trejeitos, que ele estava mentindo e que tava sendo difícil dispensar ela.
Só para saberem: a doença que ele fala pra garota realmente existe”