TeleSéries
Revolution – One Riot, One Ranger e Dead Man Walking
03/11/2013, 17:22.
Carol Cadinelli
Reviews
Revolution
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Pois bem, revolucionários, essas duas semanas foram bem intensas para nossos heróis.
Em One Riot, One Ranger, tivemos acontecimento inusitadíssimos em Willoughby, no Texas. Charlie está de volta, trazendo seu novo amigo Bass a tiracolo – o que, obviamente, não agradou a (quase) ninguém. O que importa é que eu gostei do plot twist, AMEI que ele tá todo lindo, só preciso de Bass na minha vida, pai da Bella Swan pode ir embora, não preciso mais de você. Sério, por mim o Bass e a Charlie podiam salvar o mundo e nobody else matters (tirando o Aaron, porque ele matter muito, haha). Ao ver seu ex-melhor amigo, Miles quase tenta matá-lo e fica achando que ele fez algo de ruim com a Charlie, mas depois aceita – mesmo que arreganhando os dentes – a ajuda de Monroe contra os Patriotas.
Outra coisa que rolou também foi a chegada dos Texas Rangers na cidade – pessoas mandadas pelo governo central do Texas, em Austin, para conferir a situação das cidades. Mas não é que o líder do grupo já tem picuinha com o Miles? Fala sério. Mas tá bom, aí os Rangers olham feio pros Patriotas – convenhamos, aquele Ed Truman não tem cara de confiável – e o John (o líder do qual eu falei) olha feio pro Miles quando esse pede ajuda. Sem provas de que os Patriotas são os bad guys da parada, Miles diz que vai mostrar a John as torturas que eles fazem.
Aaron decide que não pode mais viver em Willoughby. Depois de perceber que foi ele quem incendiou os Patriotas que matariam o Miles e que o incêndio do ex-marido da Cynthia também era culpa dele – esse episódio é recheado de flashbacks explicando isso, mega legais -, passa a se considerar uma arma mortífera para todos aqueles de quem gosta e resolve ir embora. Mas não consegue, porque a Rachel o encontra antes e o convence a voltar. Na volta, Aaron e Rachel passam na cabana onde Miles planeja provar a John que os Patriotas são maus e encontra lá, junto com o cunhado peguete, a filha – quem trata com rispidez e falta de amor, por conta de quem trouxe para a cidade – e Bass. Obviamente, ela tenta matar o Bass – ai, mulher estúpida. Eu juro que podia te cortar do show. – e o Miles diz que não. No fim das contas, estão todos na cabana; quando o John chega, Miles não tem o que mostrar e Bass mete bala no ranger, intuindo culpar os Patriotas pelo assassinato e, dessa forma, conseguir a guerra Patriotas vs. Texas. Quando os outros Rangers encontram o corpo de John, pela cena montada, deduzem logo de cara que a culpa do assassinato é dos Patriotas, e tudo parece que vai correr como Bass e Miles planejaram. (Nota aqui: eu gostava do John, mesmo que ele só tenha feito esse episódio. Reprovei a morte dele, por ter sido ele e por ter sido um joguete =x)
Nesse episódio, o Neville não mostrou nada demais. Ele, sem o filho, estava escoltando a poderosona em viagem. O comitê é abordado e Justine, baleada. Neville tenta salvá-la e, depois, diz que não vai mais ajudá-la. Mas aí ela entra com o trunfo Jason, conta a Neville onde está o moleque e diz que, se salvá-la, ela o levará lá. E revela que Jason não é mais o filho dele, que os Patriotas drogam os garotos e arruinam suas mentes. De qualquer jeito, Neville insiste em ir buscar o filho querido.
Foi um episódio excelente -finalmente -, só teria sido melhor se a Rachel e o Miles não fossem tão chatos.
Em Dead Man Walking, não, o John não ressuscita, infelizmente. E não, Revolution não vira The Walking Dead. O que acontece é exatamente o oposto do que Miles esperava: o Texas se alia aos Patriotas e alguém delata Bass, que vai preso e é sentenciado à pena de morte por injeção letal. Seu último desejo? Falar com Miles. Durante todo o episódio, Bass se lembra de sua vida nos três primeiros anos de apagão – flashbacks, para a alegria da reviewer -, de sua mulher, morta do parto, e de seu filho natimorto. Quando chama Miles, é para falar-lhe sobre o filho que teve com Emma (ex-namorada de Miles, que morre pela Milícia na primeira temporada, lembram-se?). Miles dá um tapa verbal na cara do Bass quando diz que sabia de tudo sobre o filho antes dele, e o Bass, obvio, fica boladíssimo. Vai morrer bolado, que dó.
Gente, eu chorei, chorei de verdade quando o Bass morreu. E eu espero que o raio da tecnologia o ressuscite, porque sem Monroe, não dá pra mim. Ele morre mais pro final do episódio, e esse é o acontecimento principal da coisa toda. No decorrer dos quarenta minutos, Bass é preso, as pessoas se perguntam como os Patriotas descobriram e Charlie e Miles tentam salvá-lo, mas não conseguem.
Outra coisa aqui digna de menção é o encontro do Aaron com uma jornalista da Forbes (é sério, haha). A mulher chega com os Rangers e o reconhece de uma matéria de 2009. Dá a dica: Você deveria ir pra Austin, lá tem imprensa. E mostra toda a falsidade e a fabricação de histórias no jornalismo do contexto (crítica linda e clara ao jornalismo atual).
O Neville, coitado, encontra seu filhote totalmente alterado – como já previsto por Justine. Fiquei com dó dele, porque o Tom realmente acha que pode salvar o moleque, e todo mundo tá vendo que não pode. Ficam os três naquele jogo de gato e rato: Tom caça Jason, Jason caça Tom. No fim das contas, Justine retribui o favor e salva a vida de Tom quando Jason quase o mata.
Voltando a Willoughby, no final do episódio a gente ganha uma bomba de presente: Gene. É, pois é, he’s a fucking Patriot! Fiquei meio muito chocada com a revelação, mas depois percebi que fazia bastante sentido, uma vez que a Rachel era tão procurada quanto o Bass, mas não foi presa nem nada.
Dead Man Walking também foi um episódio excelente. Acho que Revolution está, finalmente, começando a esquentar. Meio tardio, mas quem quer ver explosão, espera, né? E eu espero, eu espero.
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