TeleSéries
A Semana lá Fora: eclipse em Heroes; House, ER, Dexter e Californication
08/12/2008, 15:40. Redação TeleSéries
Spoilers
Californication, Chuck, Dexter, ER, Fringe, Gossip Girl, Grey's Anatomy, Heroes, House, Lipstick Jungle, Merlin, NCIS, Prison Break, Samantha Who?, Terminator: The Sarah Connor Chronicles
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O ano está acabando mas ainda há tempo para boas emoções na tela da TV. Esta edição da coluna A Semana lá Fora traz 16 reviews, de 15 séries diferentes.
Confira a opinião de nossos colunistas sobre a segunda parte de The Eclipse de Heroes, mais uma guinada em Prison Break e os momentos decisivos das temporadas de Dexter e Californication.
A coluna traz ainda textos de Gossip Girl, Lipstick Jungle, Grey’s Anatomy, Chuck, ER, NCIS, Samantha Who?, House, Merlin, Terminator e Fringe. Confira e deixe sua opinião.
Heroes: The Eclipse – Parte 2 (3×11)
Exibição: 1/12/2008
MVP: nenhum
A segunda parte de The Eclipse se mostrou um pouco mais eficiente que o anterior, mas Heroes continua bastante fraco em termos de narrativa. Apesar de o roteiro não estar mais inventando idas e vindas no tempo (e, quando o faz, traz uma compreensão maior), a série está pecando ao comparar o que foi escrito nos quadrinhos com as ações dos seus personagens, como se houvessem dois mundos, o real e o fantasioso, não surtindo efeito positivo para a série. Além disso, surgem mais informações, como os desenhos antigos de Isaac Mendez, que contribuirão para completar a história do 9th Wonders e, conseqüentemente, da série. Como ainda estávamos no eclipse, todos os heróis estavam sem poderes e pudemos perceber o quanto eles são realmente frágeis.
No entanto, tenho uma teoria de que estes dois episódios sobre o eclipse é a maneira que o criador Tim Kring encontrou para resetar a série. Como ele se perdeu no meio do tempo e do espaço, indo para o futuro, voltando para o passado e retomando o presente, acredito que a passagem do eclipse será um divisor de águas daqui pra frente, como foi na primeira temporada. Os heróis sem as suas habilidades, mostrando sua fragilidade e, logo depois, retomando estes poderes e uma nova ordem parece surgir. Claire começa a descobrir o seu passado e Sylar volta a ser o vilão que conhecemos, com aquela fome de roubar poderes. Dessa maneira, acredito que esta tenha sido a melhor decisão para a série neste momento, analisando o atual contexto. (Vinícius Silva)
Fringe: Safe (1×10)
Exibição: 2/12/2008
MVP: John Noble
Após pouco mais de três meses no ar, parece que Fringe finalmente engrenou. A série teve uma boa melhora na qualidade dos roteiros e trouxe de volta elementos e personagens importantes para a compreensão da história. Mas como nada é perfeito, do trio protagonista se salva apenas Walter Bishop – já que John Noble é o único que interpreta dignamente seu personagem.
Há três episódios Fringe começou a utilizar um recurso que funciona muito bem – desde que não abuse – quando mistérios estão envolvidos, a continuidade. A série ganhou ritmo, ficou mais tensa e despertou a atenção dos espectadores.
Com essa mudança, foi possível mostrar um pouco do papel e das intenções exclusas da Dinamic Massive. Em Safe, aparece também o que pode ser uma briga entre cientistas do “mercado negro” e a poderosa empresa.
Outros mistérios são colocados, como a sugestão de que os eventos chamados “padrão” são apenas uma forma de manipulação da Dinamic Massive ou de que maneira os assaltantes sabiam onde estavam e como funcionavam as invenções de Walter. Mas, interessante mesmo seria saber o porquê Olivia Dunham é tão especial. (Gabriel Bonis)
Terminator: The Sarah Connor Chronicles: Self Made Man (2×11)
Exibição: 1/12/2008
MVP: Summer Glau
Esse foi de longe o episódio mais sem noção da série, foi ruim? Não. Bom? Não sei. Apenas valeu a pena ver mais um show de Summer Glau.
Esse episódio trabalha com um tema cogitado nas reviews de Mica: por que não mandar os Exterminadores pro passado pra matar um avô de John, por exemplo? Bom, dessa vez tivemos um exterminador no passado e foi muito intrigante a forma como Cameron descobriu tudo. No final, descobrimos que o robô foi parar lá por acidente e que teve de fazer alguns ajustes pra se desligar e ficar preparado pra matar um governador em 2010.
Apenas pra registrar: o paraplégico “amigo” de Cameron da biblioteca é o ator Billy Lush, que fez o sem noção Trombley em Generation Kill. E, como uma amiga me disse no sábado, ele era a Cameron de Generation Kill.
E só pra lançar mais uma teoria: eu acredito que Cameron seja uma ciborgue, não me perguntem como, e nem porque. E fará muita falta não termos ela e Derek na nova trilogia que será lançada no cinema. (Paulo Fiaes)
ER: Let it Snow (15×09)
Exibição: 4/12/2008
MVP: Linda Cardellini
Parece que esta temporada de ER vai nos lembrar dos antigos episódios. Uma marca da série sempre foi que, quando começa calmo, irá terminar o mais dramático possível. E nos fazendo sofrer com personagens que não tinham nossa simpatia. E a Sam estava cada vez mais irritante. No final lá estava eu chorando e torcendo. Linda Cardellini estava ótima! Estou adorando ver os Freaks & Geeks arrebentando em novas séries.
Outra coisa que mata em ER são cenas com crianças que perdem um familiar. Eu não conseguia olhar para o menino direito. Ele perguntando o porquê a irmã não acordava foi horrível. Momento confissão: Dr. Brenner está ganhando minha simpatia, parece que encontraram o tom do personagem, está menos caricato. Já a Neela, eu não consigo sequer ficar com pena por ela estar sendo ignorada, mesmo achando a atitude idiota.
O momento mais leve do episódio ficou com Morris e a Dra. Banfield. Era óbvio que ela iria cantar – poderia ter sido Tina Turner – e que eles, no final das contas, dividiriam o quarto de hotel. Mesmo assim, foi divertido de ver e estou gostando da ‘amizade’ dos dois. Não foi o melhor episódio dessa temporada, mas gostei bastante. (Tati Leite)
House: Let Them Eat Cake (5×10)
Exibição: 2/12/2008
MVP: Hugh Laurie e Lisa Edelstein
Na semana passada foram fortes as críticas a respeito dessa temporada de House. Eu entendo as críticas, respeito quem criticou, mas não concordo. Sim, House não é mais a mesma e nem poderia. Acredito que, para todas as séries que assistimos, esperamos mudanças nos personagens e isso também aconteceria aqui, talvez algumas pessoas não gostem dessas mudanças, eu entendo, mas olhando a série como um todo, faz sentido.
Tivemos House e Cuddy provocando um ao outro e, desde a injeção que House deu no bumbum de Cuddy na segunda (ou terceira) temporada, eu já esperava por essa interação entre eles. Alguns podem não gostar, mas há uma química forte entre os dois. Aquela cena em que House coloca a mão boba em Cuddy, e essa diz que não entende como ainda se surpreende com as atitudes dele, já valeu o episódio.
Mas, além disso, tivemos uma boa paciente da semana, com uma interessante interação com Taub, sem muitas ligações com sua vida pessoal, e com ela preferindo continuar bonita a saudável. Bom, se ela ganhou o respeito de House por admitir isso, imagine o meu. (Paulo Fiaes)
Samantha Who?: The Park (2×08)
Exibição: 1/12/2008
MVP: Christina Applegate
Mudar de personalidade para manter um relacionamento é um preço justo a pagar? E será que realmente queremos o cara perfeito? E o que seria esse cara perfeito? Esses são os questionamentos de Sam nesse episódio. Owen é um cara preocupado com a natureza, em fazer do mundo um lugar melhor, utiliza seu dinheiro para ajudar ao próximo, etc. Samantha, então, começa a tentar se adaptar a vida do namorado. Deixa de comer carne e começa a mudar seus hábitos mais simples numa tentativa de se tornar a mulher perfeita para o namorado perfeito.
No final das contas, Sam começa a perceber que, apesar de querer fazer o bem, mudar tão radicalmente de hábitos não é tão simples. E existem coisas em sua personalidade que não fazem dela uma pessoa ruim. Owen mostra-se mais uma vez perfeito e entende que entre eles existirão diferenças e respeita a vontade da namorada em não mudar. Contudo, essa perfeição não é o suficiente para o relacionamento continuar. Como disse Regina Newly:
Alguém ser perfeito no papel não significa que ele vai ser perfeito para você.
(Tati Leite)
Samantha Who?: The Family Vacation (02×09)
Exibição: 1/12/2008
MVP: Christina Applegate
Esquecer o namorado perfeito já não deve ser algo fácil. Especialmente quando foi você quem terminou com ele. Pior que isso: arranjar um namorado novo fica muito mais complicado porque ele nunca vai ser perfeito. Confuso? Sim. Acontece que mulheres são confusas. E Samantha Newly mostra-se cada vez mais ser a mais confusa de todas.
Após sucessivos péssimos encontros, Sam toma a decisão de ficar sozinha, num daqueles radicalismos típicos de quem não anda com sorte em relacionamentos. Ela parte de férias com os pais, Dena e Andrea, que aparece sem ter sido convidada. (E faz tudo ficar mais divertido, ao contrário de Dena, que me irrita profundamente). Mas, basta aceitar que relacionamentos não serão parte da sua vida, para que o destino mande todas as tentações possíveis para fazer você sair do casulo.
Sam reencontra seu primeiro amor, de quem ela não lembra, e acaba cedendo aos seus encantos. No final, acaba sozinha e chorando. No entanto, ela aprende que o medo não é bom e se arriscar faz bem. Nem que seja para aprender com a dor. (Tati Leite)
Chuck: Chuck Versus the Sensei (2×09)
Exibição: 1/12/2008
MVP: Adam Baldwin
O grande mérito de assistir Chuck é a certeza de que vou me divertir. E, com esse episódio, não foi diferente. Depois dos últimos terem focado o passado de Chuck, neste o foco foi para Casey e o treinamento que ele teve com seu Sensei. Entretanto, ao ser convocado para mais uma investigação, Casey acaba descobrindo que o seu grande mentor está recrutando agentes para uma poderosa organização. Estamos acostumados a ver Casey como uma pessoa que se importa só com o trabalho e não tem sentimentos, dessa vez vimos alguém diferente, já que ele depositou toda a sua confiança e os seus esforços nos ensinamentos do seu mestre.
E, agora, ele se viu traído pela única pessoa para a qual deu importância e, por isso, fez de tudo para derrubar o Sensei e a organização. O episódio também teve cenas cômicas: os pais do Devon fazem uma visita para organizar o casamento dele e Ellie, que até tenta ser agradável e sociável, mas perde o controle ao perceber que eles querem tomar conta do casamento e do seu vestido. A competição entre funcionários da Buy More também funcionou perfeitamente no episódio. Para uma série que preza por diversão e entretenimento, Chuck tem alcançado seu objetivo a cada episódio. (Vinícius Silva)
Californication: In Utero (2×10)
Exibição: 30/11/2008
MVP: David Duchovny e Natascha McElhone
Eu ainda não consigo montar um Top 5 da temporada, mas se fosse um Top 2 com certeza ele incluiria Dexter e Californication.
O mais sensacional em Californication é que a série é humana demais. A conversa de Charlie e Hank no bar. E a forma como Runkle e Daisy sabem que estão errando, magoando alguém de que gostam, mas não conseguindo resistir ao que sentem um pelo outro. Hank descobrindo sobre a gravidez de Karen (ao som do Nirvana), sendo que ela não era nem sua namorada, enfim, não há personagens que errem mais do que os de Californication, mas, até por isso, é que nos identificamos tanto.
Tenho que destacar a cena em que Hank entra em casa e vê Karen com Lew. Nunca ri tanto como com essa cena, e, depois, os dois se abraçando e pedindo desculpas um ao outro. Somente aqui vemos dois amigos quase trocando de mulheres e achamos normal.
E, por falar em Karen, acho que, quando ela fala para Hank da grande diferença entre ele e Lew, aquilo o feriu mais do que se tivesse realmente a doença. (Paulo Fiaes)
Lipstick Jungle: Chapter Seventeen: Bye, Bye Baby (2×10)
Exibição: 5/12/2008
MVP: Kim Raver
Desde o momento em que Megan deixou Charlie com Nico eu tinha certeza de que não daria certo. De que Nico se apegaria ao bebê e depois o perderia. De que ela iria sofrer. Só não sabia que seria tão rápido e que ela também perderia Kirby no meio do caminho.
O que eu mais gosto em Lipstick é o fato dos roteiros mostrarem tão bem as constantes viradas de nossa vida. Não existe um “felizes para sempre” sem esforço, nem sempre a pessoa do seu lado é feliz como você pensa, enquanto acha que sua vida é uma porcaria.
Kim deu um show mostrando as dúvidas de Nico e depois sua dor. Apesar de ficar triste por ela e Kirby eu não o culpo pelo que aconteceu. Não é fácil ser levado pelo vendaval que uma criança traz para sua vida e, pior ainda, a criança nem dele era.
Gostei de ver Wendy se aproximando de Maddie e correndo atrás de seu sonho, tentando equilibrar-se em sua nova dinâmica diária. Victory ainda tateia para encontrar equilíbrio sem Joe e sem ser engolida pelas duas amigas… E eu sempre choro ao final de um episódio. (Simone Miletic)
Grey’s Anatomy: All By Myself (5×10)
Exibição: 4/12/2008
MVP: Sandra Oh e Eric Dane
Grey’s Anatomy voltou a ser focado no quê acontece com os seus médicos e menos preocupado no drama dos pacientes. Por um lado, isso é ruim, não nos deixa envolver-se adequadamente com os casos, devido à superficialidade com que são tratados. Por outro, é bom: pelo menos assim não precisamos ver os roteiristas conectando os dramas dos doentes aos dramas dos médicos. Mas, nesse episódio, eu fiquei com a sensação de que deveria ter ficado mais triste pela menina que morreu (e até o pesar do Derek soou falso e saído de lugar nenhum) ou mais feliz pela moça que consegue voltar a falar.
Mas isso não significa que o episódio não tenha sido bom, ou que eu não tenha gostado. Christina ter que escolher outro residente para fazer a cirurgia solo, depois de ter sido votada de maneira unânime, foi angustiante. E estou curiosa para ver como a briga entre ela e Mer vai se desenrolar, já que o fato dela dar a cirurgia a Karev, claramente, piorou as coisas. Colocar Bailey e Sloan juntos foi a melhor coisa que já imaginaram. Foi impressão minha ou Sloan está com tiradas tão boas que até ofuscou a melhor doutora do Seattle Grace? A Doutora Dixon voltou, mas gostei menos dela. Ela me incomodou com toda a sua praticidade. (Thaís Afonso)
Gossip Girl: It’s a Wonderful Lie (2×12)
Exibição: 1/12/2008
MVP: nenhum
Não levem a mal: Gossip Girl tem qualidades e tem muito potencial. Alguém falou que a série lembrava o filme Segundas Intenções e lembra mesmo. O problema é que, enquanto no filme eles iam a fundo, a série não sai da superfície. Vejamos: Little J. passou por tudo pra conseguir realizar seus sonhos e, no final, tudo que importa pra ela é machucar Vanessa porque “roubou” Nate dela? Fala sério.
Dan e Serena? Bom, gostei da resposta de Dan, mostrou que é homem no final das contas. Não entendam mal, mas ficarem se bicando porque vão transar com seus respectivos parceiros atuais? Puritanismo não tem haver com as propagandas que a CW faz de Gossip Girl.
E Chuck e Blair? Na primeira temporada os roteiristas perceberam que estes dois seriam o casal épico da série, mas tentam tornar essa relação tão épica que estão estragando tudo. Uma menina me disse:
Porque eles não são amigos com benefícios então?
O que assusta é saber que a Fox escalou Josh Schwartz pra escrever sobre a juventude dos X-Men. (Paulo Fiaes)
Prison Break: Deal Or No Deal (4×13)
Exibição: 1/12/2008
MVP: Robert Knepper
Um enésimo começo. A tensão dos momentos finais da semana passada não foi mantida, mas chegamos, mais uma vez, ao momento de renovar a trama e nos situar sobre as novidades – o que foi feito de maneira satisfatória. Tudo graças à traição de Don Self, que procura um comprador pra Scylla, fazendo a família de Gretchen de refém e se unindo à T-Bag – que suspeito ser imortal.
A Segurança Nacional tomou um baile de Self e, para se livrar dos erros, resolve se livrar dos arquivos vivos: a equipe de Scofield. Eles que, apesar de serem caçados pelo General (que é do mal e matou um sócio durante uma reunião), transitam tranqüilos pelas ruas. Olha, sei que americano é meio alienado, mas já se esqueceram dos rostos dos assassinos do presidente? Ehr… discussão antiga: deixa pra lá!
Mahone se mandou, até voltar quando for conveniente. Sucre e Sarah não abandonam Michael, que precisa de uma operação e tem um trunfo: uma parte de Scylla. Porém, continuam sendo caçados. Olha, incrível a capacidade da série de se reinventar: basta matar quem não é conveniente e criar um personagem que é muito vital à trama. Sejam sinceros: atualmente tem coisa mais divertida que Prison Break? (Thiago Sampaio)
NCIS: Road Kill (6×10)
Exibição: 2/12/2008
MVP: Pauley Perrette e Cote de Pablo
Foi um episódio mais tranqüilo de NCIS. Nem por isso foi um episódio ruim. Tivemos duas participações especiais: Antonio Sabato Jr (Charmed, Lois & Clark, Melrose Place) e Tracy Scoggins (Lois & Clark, Babylon 5, Highlander).
Eu adoro quando as histórias por trás dos crimes remetem a filmes – no caso Clube da Luta (um de meus filmes prediletos). Abby e Mcgee discutindo quem seria capaz de derrotar o boss numa briga foi muito divertido. Principalmente a conclusão final: para derrotar o Gibbs só mesmo outro Gibbs. E, no final, o assassino do responsável pela primeira vítima sente na pele o que é tentar enganar Jethro.
Tony e Ziva estavam menos enamorados e mesmo assim a química entre os dois continua muito legal de ver. E, no final, ela finalmente relaxando e fazendo air guittar fechou o episódio muito bem. Mostrando que gostando a gente ou não, Tony tem influência sobre ela sim. De vez em quando é bom um pouco de leveza depois de tantos episódios tensos. (Tati Leite)
Dexter: Go Your Own Way (3×10)
Exibição: 30/11/2008
MVP: Jimmy Smits
Bom, Jimmy Smits é o cara. Isso é unânime e ele pode ser o primeiro forte candidato ao Emmy 2009. E C. Hall não fica atrás. O embate dos dois no telhado entra fácil na lista dos melhores momentos da série: Dexter achava que estava manipulando Miguel, enquanto Miguel achava que tinha Dexter na mão. Afinal, quem está ganhando?
Muitos têm dito que o ego de Miguel, sua dificuldade em ouvir não, o estrelato do promotor, será sua ruína, mas Dexter também entrou em uma de sou o maioral, sou o dono do código, sou o motherfuck nº 1 e isso pode ser a sua ruína.
Tenho que destacar o crescimento de Quinn, que se torna cada vez mais interessante e misterioso: até onde ele é leal ou tudo não passa de fachada? E não sei por que, mas imagino uma possível relação dele com Debra no futuro.
Teorizando: E se Laguerta matar Miguel ao final, mas, antes de morrer, ele contar pra ela sobre o hobby de Dexter? Lembrem-se que Doakes já havia avisado que havia algo errado com Morgan. Seria um gancho e tanto para a próxima temporada. (Paulo Fiaes)
Merlin: To Kill the King (1×12)
Exibição: 6/12/2008
MVP: Katie McGrath
Este foi, para mim, o melhor episódio da série até agora, o penúltimo, diga-se de passagem. Sem necessidade de grandes efeitos especiais (bom, tem o dragão, a pedra brilhante, o cajado do Merlin, o metal transformado em ouro, mas nada excepcional) a história teve foco no drama entre Morgana e Uther Pendragon.
Embora eu tenha gostado muitíssimo do episódio, não concordo como as coisas se desenvolveram entre Morgana e Uther. Os dois sempre tiveram seus desacordos, ela sempre fala o que pensa e ele, arrogante e preconceituoso, prefere punir inocentes a permitir que seu orgulho seja ferido ao revogar uma ordem que tenha proferido previamente. Mas nada, nada, indicava um rancor tão profundo da garota a ponto de querer matar o rei. Eu até compreendo que Morgana tenha visto na morte do pai de Gwen uma reencenação do que houve com o próprio pai, mas Uther sempre a viu quase como uma filha e sempre lhe dispensou amor, carinho e preocupação, e vice-versa. Foi muito estranho ela querendo matá-lo de uma hora para outra.
O que eu gostei foi terem mencionado Gorlois, o pai de Morgana. Uma pena que a série não tenha optado por fazer dela e de Arthur meio-irmãos. (Mica)
Legenda:
MVP é a sigla Most Valuable Player, termo usado pela imprensa americana para indicar o melhor atleta em um evento esportivo. Foi adotada pelos fãs de seriados para indicar os atores que tiveram a melhor performance em um determinado episódio.
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Sobre Terminator, tive a mesma impressão sobre esse episódio. Bom ou ruim, Summer Glau é demais. O mais incrível e que quando eu decidi assistir a série por gostar da Lena, eu achei que Summer seria uma atriz fraca(ainda não a conhecia) e apenas mais uma bonitinha no elenco. Agora sua atuação como Cameron é o meu maior motivo pra assistir essa série. Mal posso esperar pelo próximo episódio.
Antes de tudo – Shiper: fã que torce pelo romance entre dois personagens de uma série, acima de qualquer coisa; seja a trama, sejam ou outros personagens. não sou shiper não tenho nada contra…
Dito isso, tenho conhecimento de muito anti-shiper que deve estar se remoendo de raiva nessa temporada de House. Demorou, mas a série tá pendendo pra focalizar mais do que o normal o romance entre dois personagens. House e Cuddy? Legal, mas não precisava tanto: esses jogos adolescesntes entre os dois não parece coisa de House…
House, alías, tá muito previsível, não? Desde que Kurtner citou a paciente dos transplantes, dava pra saber que House tinha armado pra cima deles. E Die, Thirteen, die!
Sobre ER, o episódio dessa semana foi muito lerdo no PS. Deu pra contar nos dedos as vezes que houve entrada da trilha sonora. Ficou… meio chato. Certo, turno da madrugada mas podia ser mais dinâmico. Porém, ponto pra Linda ao provar que quando pedem, ela segura o rojão.
E por favor, quem assiste tanto ER quando The Office: as cenas de Morris e Banfield não pareceram demais uns momentos malas de Michael Scott? Eu ri demais! Ela vomitando depois de tomar todas, ele mala nunca calando a boca, conseguindo dormir na mesma cama mas sem contato… E as músicas? Meu, Basset mandou muito! Excelente voz e presença de palco…
E Prison Break rules!
“Mas, interessante mesmo seria saber o porquê Olivia Dunham é tão especial. (Gabriel Bonis)”
A Olivia é especial porque ela tem as memórias do John! Com certeza o John é peça chave em todo o mistério. Tanto a Massive Dynamic quanto os outros “vilões” precisam da Olivia para obter essas memórias que foram transferidas pra ela!
Fringe realmente engrenou, tá excelente! Ainda bem que não desisti no início!
Simone por favor me responda: vc acha que Lipstick está se encaminhando para um final digno ou ficará em aberto? afinal faltam só 3 episódios.
Simone apesar de não ser fã de Lipstick adorei seu texto.Acho a Kim Raver boa atriz,só não tem dado muita sorte nos últimos trabalhos na tv.Pelo menos nessa série ela pegou o gato do Kirby rs..”e eu sempre choro ao final de um episódio” hahaha que fofo…quanto a Dexter não é preciso falar nada,de longe a melhor série policial da atualidade,com a entrada do Jimmy Smits então só tornou melhor o que já era muito bom.
Alessandro,
Eu também pensei nisso, mas a Dinamic Massive só descobriu que ela tinha esses pedaços da memória do John neste episódio…. Deve haver mais alguma coisa….
Estou amando Jimmy Smiths em Dexter, já era fã em The West Wing.
Episódio sensacional esse… o único senão é que será resolvido em 3 episódios. Gostaria que esse jogo de gato e rato dos dois se estendesse na próxima temporada, eles têm uma ótima química em cena. E sou só eu que estou torcendo pelo Miguel? Dificultaria ainda mais vida do Dexter, seria mais emocionante.
“A Doutora Dixon voltou, mas gostei menos dela. Ela me incomodou com toda a sua praticidade.”
A doutora Dixon me incomoda em todos os aspectos. Que mala! Como é que os roteiristas perdem tempo com personagens tão insossos? Pobre Mary Mcdonell, merecia coisa melhor…
Outra coisa: acho também que ficou meio “jogado” essa escolha da Cristina em dar ao Alex a cirurgia. Ela simplesmente diz que ele é o mais preparado, mas não há nenhuma explicação posterior, nenhuma justificativa pro público. Eu até fiquei um tanto surpreso porque pensei que a Meredith seria a escolhida. Do que eu vi ao longo dessas cinco temporadas, ela me parece a mais competente(e conheço outras pessoas que tem a mesmíssima percepção). Portanto acho que a série falhou em simplesmente não apresentar os motivos que levaram a Yang a essa escolha.
No mais, o episódio foi até legalzinho. Já houve momentos piores nessa temporada.
Ela é um exterminador. Vamos assistir o piloto antes de comentar gente.
Pela chamada da coluna parece que teve um eclipese em todas as séries citadas no título. Hehehe.
Boa coluna.
Então, esse episódio de House foi melhorzinho.
Eu dei muita risada com a mulher cantando e parecendo meio maníaca e tudo o mais. Além disso, adoro quando colocam a Lisa Edelstein em destaque (nas temporadas passadas ela era tipo a Cameron e o Chase – figurantes de luxo).
Gossip Girl
Pelo amor de Deus, toda a história de Blair e Chuck está ficando insuportável. E a Jenny é muito tonta, pelo amor de Deus ¬¬
Hahaha, também achei que tinha eclipse em todas as séries…
Sobre ER, foi um episódio que começou parecendo que ia ser chato, mas foi muito bom no final… a Linda Cardellini deu um show, assim como a Angela Basset, foi cômico ela bêbada…
Eu confesso que fico com um pé atrás de comentar Terminator aqui, pois corro o risco de ser redundante depois na minha coluna. Mas….vou plagiar a mim mesma e colar o que eu disse no orkut:
Apesar de ter sido um episódio bem diferente, acho que teve tudo a ver com alguma coisa que a série está construindo nesta temporada. O caso é que nós ainda não sabemos o que está sendo construindo, mas iremos saber. E tem a ver com a Cameron, assim como a volta da Jesse e da Riley.
As pistas estão sendo mostradas pouco a pouco, os acontecimentos parecem meio aleatórios, mas todos se conectam, e eu vejo sim um liame mesmo em episódios como esse. Aliás, o episódio tem toda a cara de introdutório para coisas maiores. Nada em TSCC até agora foi jogado à toa. Bom ou ruim os episódios, sempre havia um sentido, mesmo que só fizessemos a ligação bem depois. E eu tenho certeza que chegará o momento que tudo fará sentido.”
“Cá entre nós, este episódio me lembrou de Highlander. Só faltou o Duncan cortando com uma katana a cabeça de algum vilão cujo nome começa com K.
^_^. ”
Dito isso, não me matem se no meu review daqui a algumas semanas eu acabar dizendo algo bem parecido, hehehe.
Paulo, tecnicamente os exterminadores são todos ciborgues, não? Metade máquinas, metade humanos. Ou vc quis dizer no sentido “Robocop” de ser?
Se for isso, eu discordo. Tanto pq acredito que não seja este o caso, como porque se fosse eu iria ficar muitíssimo desapontada.
****
Essa semana não assisti mais nada (só Merlin, óbvio, pq ia fazer o review para esta coluna). Ando na maior preguiça. O chato é que quando for assistir não terei mais com quem comentar 🙁
Sobre o eclipse, confesso que eu também pensei “nossa, que estranho, todas as séries tiveram eclipse esta semana? O que será que aconteceu?”…tonta que só, hehehe.
“Adoro quando colocam a Lisa Edelstein em destaque”
Quando ela e/ou o Robert Sean leonard tme destaque na série, é certeza de bons episódios. A interação deles com o Hugh Laurie é inquestionável.
Só posso dizer que Prison Break tá ficando cada vez mais tenso, melhor, interessante, tudo! O 4×12 me fez relembrar Alias, toda aquela tensão, aquele “será?”. Perfeito!
O título infeliz do post foi culpa minha, me desculpem!
* * *
Sou só eu que tô de saco cheio do Paulo Fiaes ficar mandando letrinha pro Josh Schwartz? A minha vingança é que ano que vem o Paulo vai continuar assistindo Gossip Girl na quarta-feira de noite, enquanto eu vou estar vendo jogo do meu time pela Libertadores, kakaka.
Nunca um título do Semana Lá Fora deu tanto bafafá 😀
Gossip Girl eu estou baixando, mas desde que fiquei sem tv a cabo parei de assistir (a tal crise de vontade). Mas os comentários não estão me animando muito…
Rodrigo B. escreveu:
| acho também que ficou meio “jogado” essa escolha da Cristina em dar ao Alex
| a cirurgia. Ela simplesmente diz que ele é o mais preparado, mas não há
| nenhuma explicação posterior, nenhuma justificativa pro público.
Na verdade teve explicação sim, Rodrigo: enquanto Christina ainda estava pensando em quem escolher, Alex a procurou, detalhou os procedimentos cirurgicos necessarios e lembrou a ela que ele ja tinha praticado a tal cirurgia 4 vezes, uma em um cadaver e 3 no “Stan”, e portanto era o mais preparado para a cirurgia solo.
[ ] Rubens
Acabei de assistir ER… a cena da Banfield bebâda/cantando foi hilária.
E sério, se o Alex morrer, eu não vou sentir nenhuma falta do menino (ele é mala demais). O que me preocupa é que a Linda Cardellini tá assumindo o lado Abby nessa temporada.
Carina
Concordo com você. Não dá para comparar as cenas entre Cuddy/House/Wilson com as cenas entre House e a nova equipe. Além disso, o rumo que a ‘saga 13’ tá me deixando preocupada. Spoilers tão falando que é capaz que role um 14 (Foreman e 13/ Really???). É tão difícil deixar que a personagem da Olivia Wilde morra logo?
Rubens,
Na verdade, a Cristina diz ao Hunt que está rankeando os “candidatos” de acordo com certos parâmetros, como habilidade cirúrgica, horas no O.R, publicações, etc. Ela está buscando basear a escolha dela naquele que reúne a maior capacidade como cirurgião.
Nesse contexto, o fato do Alex ter indicado que sabia fazer o procedimento seguramente contou pontos pra ele, mas por si só não garantiria a ele a cirurgia.
Chapante saber que ainda tem gente levando Grey’s Monotony a sério, uma série que tem fantasma e serial killer. Críticos americanos já fizeram uma previsão: em breve surgirá um gêmeo mau de alguém.
Fringe é uma bomba. Ponto! (E sou fã do JJ)
@Paulo Fiaes
Sou fã do Jimmy Smits desde os tempos de NY Contra o Crime (maldita Fox que não lança pelo menos a 5ª e a 6ª temporadas em DVD pra pelo menos eu ter todos os episódios em que ele forma com Dennis Franz a melhor parceria que a série já teve: Andy Sipowicz e Bobby Simone). Fiquei na expectativa por sua participação em Dexter. No começo achei seu personagem um tanto morno, chato até, não via a hora de o Dexter se livrar dele (não daquela forma). Mas ele surpreendeu e deu a Dexter um antagonista à altura, um rival, um “vilão” para o anti-herói. Realmente não esperava que ele matasse a advogada. A série neste ponto dá uma surra nos livros e fico feliz que os roteiristas e produtores tenham optado por dar um rumo próprio, sem se ater muito a eles. Agora mal posso esperar pra que Dexter se livre mesmo dele (e daquela forma! 😀 — apesar de o jogo de gato e rato entre os dois ser algo que pode render uma temporada inteira prefiro que se resolva logo.
Realmente não entendí oque o Paulo quiz dizer.
“E só pra lançar mais uma teoria: eu acredito que Cameron seja uma ciborgue, não me perguntem como, e nem porque. E fará muita falta não termos ela e Derek na nova trilogia que será lançada no cinema. (Paulo Fiaes)”
Ela é um ciborgue. Quem não são ciborgues são os terminators de metal líquido.
Sobre o Dexter, não sei se é para passarem em canal normal nos EUA não tem cenas quentes. Quando estava no começo com a Rita teve até um blowjob. Sobre séries com histórias contínuas, acho que em torno de 13 a 15 episódios sejam o suficiente, pois senão começa a enrolar e ficar chato. Acaba logo mas ficamos com vontade de ver o ano seguinte.
Sobre House, realmente fica difícil criar ano após ano novidades em um ambiente quase que fechado e com um reduzido elenco principal. Espero que eles não deixem cair mesmo o nível e se for o caso terminem a série com dignidade.
O episódio de Fringe desta semana realmente foi confuso. Como eles sabiam da invenção do Dr. e deixaram lá tanto tempo para pegar só agora no frigir dos ovos? Não tem cabimento.
Agora ficou uma dúvida se M.D. é do bem ou do mal. E quem será o verdadeiro dono da M.D.?
Agora a série que mais gostei na semana foi Ghost Whisperer. Eles estão conseguindo emocionar até um coração de pedra que chuta cachorro na rua e finge estar dormindo no ônibus para não dar lugar a idosas e gestantes como eu.
O episódio do NCIS acho que ficou meio confuso. Costumo assistir em Inglês e não consegui entender direito. Vou assitir de novo com a legenda em português para captar oque perdí.
No The Office, a abertura valeu o episódio. O Michael após ver uma planilha pede uma explicação ao Oscar: “Explique como se fosse para uma criança de 8 anos”, após isto ainda não entendendo nada diz: “Explique de novo como se fosse para uma criança de 5 anos”. Impagável.
Stargate Atlantis está na reta final. Espero que deêm um final dígno ao seriado, pois este ano parece que estão levando a série por aparelhos. Os episódios estão repetitivos (parece o Heroes) e chatos.
Atlantis não está chato, só não está com cara de última temporada. É como se eles estivessem apenas passando dia após dia, sem um arco linear. Quero dizer, falta 3 episódios e o que vemos de OHH!?? Nada. É gostoso de assistir e só. Uma temporada que não deixou marca alguma, poderia muito bem não ter existido que não teria feito diferença. Não chega a ser ruim, mas também não se destaca. (a verdade é que a série morreu quando a Weir saiu. Foi a maior furada que os caras fizeram tirarem-na da série).
Amanda,
Acho que ficará em aberto pelo simples fato da emissora não conseguir se decidir o que fazer com ela.
A audiência não é nenhuma maravilha, mas também não temos nenhum grande seriado “feminino” hoje. Acredito que a dúvida seja apostar ou não em mais uma temporada considerando os custos.
Claire: fiquei até vermelha… rs
Pessoal,
Ok, os exterminadores são ciborgues, porque tem tecido. Mas pelo que entendi, o Paulo Fiaes está propondo que a Cameron seja meio humana, tenha cérebro, ou algo assim.
Estou certo, Paulo?
É uma teoria muito louca, não sei não.
foi exatamente isso
sei que ja vimos parte do corpo de cameron,
como o chip q ela tem
vimos ela pegar fogo, o q dificulta se ela for ciborgue
mas, nunca vimos a anatomia dela toda
vimos ela no futuro com vários clones dela
mas se ela for o modelo original, e tiver partes humanas dela? explicaria ela tomar essas decisões estranhas,e esse estranho interesse em querer conhecer os humanos, sei la, é tao louco assim?
NÃO SEI SE JÁ FOI FALADO AQUI MAS PERDI ESSA INFO….QUANDO FRINGE ESTRÉIA NO BRASIL??? q DIA??